CYC Congregação Yaoshorul'ita o Caminho

SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH  ECHAD! Dt 6:4.

Escuta Yaoshor'ul! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só!

 

E Não Há Outro Nome  

UM NOME ACIMA DE TUDO!

 

4 - O Seu Nome - Parte IV

 

ÍNDICE

    

 

 

1 - O Seu Nome  - Parte I

2 - O Seu Nome - Parte II

3 - O Seu Nome - Parte III

4 - O Seu Nome - Parte IV

5 - Sua Obra de Criação

6 - Ele Foi Anunciado!

7 - Sua Morte e Ressurreição

8 - Seu Retorno!

9 - Derrubando a Trindade

10 - Judaicos & Gentios

11 -Arrebatados!

12 - O Milênio e a Vida Eterna

 

Ainda falta aprendermos um Nome!

Todas as referências escriturais ao ETERNO são feitas por meio de seu Nome: YAOHUH (IAORRÚ), sendo, muitas vezes, acompanhado do título UL'HIM, ou outros títulos honrosos, sobre os quais falaremos adiante. As referências proféticas ao Messias, na Tanakh (Sagradas Escrituras hebraicas) são feitas por meio de Seu Nome: YAOHUSHUA (IAORRUSHUA). As Escrituras nos mostram com toda a clareza que há um PAI, o ETERNO e ESTE, possui um FILHO, e isso se mostra fato evidente em Provérbios 30:4 quando pergunta: "Qual é o Seu Nome, e qual é o Nome de Seu Filho? Dize-me, se é que o sabes"! Sempre que as Escrituras se referem ao ETERNO, ela o faz por meio do Seu Nome, YAOHUH (IAORRÚ), que é a sua identificação exclusiva. Sempre que as Escrituras se referem ao Filho, o Messias, ela o faz por meio do Seu Nome, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA). Contudo, há inúmeras referências escriturais a um terceiro Nome Espiritual, cujas referências, aparentemente, não são nem ao Nome do Pai, e nem o Nome do Filho. Para entendermos este assunto com mais profundidade, precisamos em primeiro lugar compreender o significado hebraico da palavra UL e UL'HIM (UL-RIM).


Aprendamos, primeiramente, sobre o título hebraico "UL'HIM" (UL-RIM)

Original

Pronúncia

Corrompido

Pronúncia

UL'HIM
(UL-RIM)

ELOHIM

O título hebraico UL'HIM (acima) foi corrompido nas próprias Sagradas Escrituras hebraicas para "Elohim", de modo a introduzir o impostor "EL", que, como é do conhecimento geral, trata-se de um ídolo pagão da mitologia babilonico-caldeia, de cuja idolatria também advém o culto pagão a "BAAL", o qual seria filho de "EL". Isso se confirma em qualquer enciclopédia confiável, não nos cabendo aqui ir além nessas considerações. O título UL foi corrompido para "EL", do mesmo modo que o título UL'HIM foi corrompido para "ELOHIM". Em ambos houve a introdução do ídolo pagão "EL". A escrita original, tanto de UL como de UL'HIM contém uma letra "VAV", que dá o som de "U", o qual foi criminosamente suprimido, de modo a permitir a pronúncia "EL" e "ELOHIM". UL'HIM é a palavra hebraica original que significa "O SER CRIADOR SOBERANO" e trata-se de um superlativo. No entanto, os trinitarianos (teólogos de plantão) afirmam que se trata de um plural. Usam Pv 30:4 para "provar" a existência de mais do que um "deus".

A palavra UL'HIM traz em si todos os atributos de onisciência, onipresença, onipotência, e todos os demais atributos que somente podemos atribuir a um Ser Supremo e ETERNO como o PAI - YAOHUH. Contudo, a pluralidade "evidenciada" por Provérbios 30:4, começa a ser derrubada em Yaohu'khanan (corrompido como 'João') quando diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com 'DEUS', e o Verbo era 'DEUS'". Isto nos conduziriam, inegavelmente, a mais de um Ser Supremo. No entanto, hoje temos evidências bíblicas de que este texto deveria ser traduzido na seguinte forma: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com 'DEUS', e o Verbo era  com 'DEUS'" João 1:1 (No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com 'UL'HIM', e o Verbo era com 'UL'HIM' - CLIC AQUI para Ver este Estudo). Este texto nos mostra que o Filho, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) não somente "estava com" UL'HIM, mas que também "UL'HIM" estava com Ele. Yaohushua mesmo confirma esta unidade (de propósitos) em João 10:30. Ou seja, Pai e Filho. YAOHUH (IAORRÚ) e YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), unidos em propósitos; mas o Filho sempre será o Filho... O Próprio Filho fez questão de nos deixar isto bem claro (João 14:28). Por tudo isto é que UL'HIM é mais um título superlativo dado ao Pai e jamais ao Filho ou a ambos, simultaneamente!

Portanto, CUIDADO! Não aceite a tradução de UL'HIM como "Os Seres Eternos Criadores" (ou Cúpula Criadora como querem alguns trinitarianos enrustidos) pois isto, como veremos, não faz sentido para quem tiver olhos para ver...

 

Há um terceiro Ser  Espiritual nas Sagradas Escrituras?

As Escrituras se referem com clareza a um outro Ser Espiritual , o qual aparentemente não é YAOHUH (IAORRÚ), o ETERNO Pai, e nem YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), o Filho. Esse Ser, geralmente é referido como RUK'HA.



Onde estão estas referências? Vamos examiná-las.

As referências que passaremos a examinar apresentam este Ser Espiritual como RUK'HA. Os versos hebraicos que se seguem evidenciarão isso com toda a clareza.]

E a terra estava um caos absoluto; havia treva sobre a face do abismo, e o RUK'HA UL'HIM movia-se [pairava] por sobre as águas.

Aqui acima, no segundo verso de Bereshiyt (Gênesis) 1, pela primeira vez, este Ser Espiritual é mencionado nas Escrituras. O RUK'HA UL'HIM aqui já é mencionado como sendo UL'HIM, e segundo João 4:24 o próprio YAOHUH é o RUK'HA UL'HIM. Sabemos que na Criação Sua Palavra se fez presente através de YAOHUSHUA, Seu Filho Unigênito (Gerado e não CRIADO como nós)...

Apesar de estar sendo chamado por um nome, OBSERVE que não se trata de um nome (substantivo) próprio, mas comum (isto não nega a santidade, apenas o DEFINE) e como as Escrituras não se contradizem, observamos que RUK'HA é uma "condição" e que tanto YAOHUH, quanto  YAOHUSHUA podem serem chamados assim, nas Escrituras (o contexto define de Quem se trata). A palavra "rukha", em hebraico, significa "espírito" e também significa "vento", contudo, como  é uma referencia à Divindade, devemos nos referir a Ele como RUK'HA (RÚ-RRA), e não por alguma tradução, ainda que literal. Note que a pronúncia do primeiro "R", a inicial de RUK'HA, deve ser pronunciada do mesmo modo que a letra "R" na palavra "caro". Não é correto pronunciar como o "R" inicial na língua portuguesa, como na palavra "rua", mas sim, repito, como o "R" na palavra "caro".

Portanto, devemos observar que não se trata de uma outra pessoa e sim de mais um modo pelo qual as Escrituras se referem às Divindades - o ETERNO e ou Seu Filho, o Criador. Veja que Jó não tinha nenhuma dúvida sobre a Palavra: O Espírito do ETERNO me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida. Jó 33:4 (João 1:3). Este RUK'HA UL'HIM (Espírito de UL'HIM) que pairava era o próprio PAI, observando a criação realizada pelo Seu Único Filho, o nosso Criador, Ruk'ha Yaohushua... No entanto devemos observar que ambos SÃO RUK'HA hol-KOD'SHUA' (Espíritos e Santos - Ro 8:9).

A figura abaixo mostra o Nome RUK'HA (RÚRRA) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do RUK'HA UL'HIM

Uma importante observação a ser feita aqui é com relação ao artigo em hebraico. Não se usa artigo para nomes próprios em hebraico. Em português nós dizemos: "O José fez isso e o João fez aquilo", mas em hebraico diríamos "José fez isso e João fez aquilo", sem necessidade dos artigos definidos, uma vez que um nome próprio já é definido por natureza. Assim, quando traduzimos um texto para a língua portuguesa, é comum acrescentarmos o artigo antes dos nomes próprios, mas devemos nos lembrar sempre de que os artigos não estão presentes antes dos nomes próprios em hebraico. Esta observação é bastante relevante, uma vez que ao observarmos o texto hebraico não encontramos o artigo antecedendo o nome RUK'HA, mas não é por isto que SEJA um nome próprio como querem os trinitarianos. Se a palavra "rukha" estivesse sendo usada apenas como "espírito" ou como "vento" (e não como uma clara referencia à YAOHUH ou mesmo à Yaohushua – lembre-se que Yaohushua sempre foi, como o Seu Pai, um RUK'HA e, que depois de sua ascensão voltou a ter a sua onipresença espiritual), certamente receberia artigo para definir "o espírito" ou "o vento", o que não ocorre, mostrando-nos que tal palavra SUBSTITUI Alguém!!! Você poderá comprovar isso em todos os versos que ainda apresentaremos abaixo.

Se conseguirmos compreender a grandiosidade do título UL'HIM, como sendo um título exclusivo do "Ser Eterno ETERNO", e compreendendo também todos os atributos que este título implica, como onisciência, onipresença, onipotência, etc, percebemos agora que:

YAOHUH (IAORRÚ) é UL'HIM.

YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é UL.

RUK'HA pode ser para UL'HIM ou UL , pois aplica-se a AMBOS!!!

OBSERVE que o termo "Façamos um homem à Nossa imagem..." (Gn 1:27) está na terceira pessoa do plural por se tratar de um diálogo entre Pai e Filho e não à uma triunidade ou "Cúpula Criadora"! O Filho "criava" e o PAI aprovava: E isto é Bom!

Prossigamos observando os versos escriturais

E levantou seus olhos Bil'am e viu Yaoshor'ul acampado por suas tribos, e veio sobre ele o RUK'HA UL'HIM.

Este verso de Números 24:2 apresenta muito claramente a situação em que Bil'am (corrompido como 'Balaão') se encontrava quando veio sobre ele o RUK'HA UL'HIM. Aqui, de forma muito clara, é apresentado o Ser que "veio sobre" Bil'am. Novamente não é apresentado como sendo YAOHUH (IAORRÚ), o ETERNO Pai, mas como UL'HIM; um título para especificar Seus atributos. portanto, fica evidente que Quem agia sobre Bil'an era YAOHUH!
 


Mais alguns versos onde o RUK'HA UL'HIM é citado

I Shamu'ul (corrompido como 'Samuel') 10:10

Chegando eles ao outeiro, eis que um grupo de profetas o encontrou; e o RUK'HA UL'HIM veio sobre ele, e ele profetizou entre eles.

Note que a tradução da Bíblia de Estudos de Genebra apresenta o nome de Sha'ul (corrompido como 'Paulo') neste verso, embora ele de fato não ocorra, além de considerar "guibeah" como nome próprio, em vez de simplesmente traduzi-lo por "outeiro", "monte" ou "colina". Note também que a palavra "Gibeá" apresentada nesta versão seria corrompida ainda que fosse um nome próprio de lugar, uma vez que o som de "Gi" não existe em hebraico, senão apenas "Gui", como em "Guilherme", mas nunca como "Gi" em "Gilda". Cuidado com as traduções, sempre! O original é sempre melhor!

I Shamu'ul 11:6

E veio o RUK'HA UL'HIM sobre Sha'ul, ao ouvir ele estas palavras; e acendeu-se muito a sua ira.

I Shamu'ul 19:20

Então enviou Sha'ul mensageiros para prenderem a Dao'ud; quando eles viram a congregação de profetas profetizando, e Shamu'ul a presidi-los, o RUK'HA UL'HIM veio sobre os mensageiros de Sha'ul, e também eles profetizaram.

I Shamu'ul 19:23

Foi, pois, para Navyth, em Ramáh; e estava sobre ele o RUK'HA UL'HIM, e ele ia caminhando e profetizando, até chegar a Navyth, em Ramáh.

II Crônicas 15:1

E Azar'yaohu, filho de Oded, era sobre ele o RUK'HA UL'HIM.

II Crônicas 24:20

E o RUK'HA UL'HIM envolveu a Zokar'yaohuh, filho do sacerdote Yaohu'yada', o qual se pôs em pé acima do povo, e lhes disse: Assim diz UL'HIM: Por que transgredis os mandamentos de YAOHUH (IAORRÚ), de modo que não possais prosperar? Porquanto abandonastes YAOHUH (IAORRÚ), abandonou ele a vós.

Este texto de 2 Crônicas 24:20 é mais uma das evidências da presença do RUK'HA UL'HIM (Yaohushua) falando do ETERNO Pai, YAOHUH (IAORRÚ). Se prestarmos bastante atenção ao texto vemos o seguinte:

§ Foi o RUK'HA UL'HIM que atuou sobre Zokar'yaohuh, e Zokar'yaohuh falava segundo as palavras que o RUK'HA lhe concedia falar. Em suma, eram as palavras de YAOHUH.

§ Zokar'yaohu começa sua fala dizendo "Assim diz UL'HIM", o que mostra que o RUK'HA é UL'HIM, ou seja, YAOHUH, uma vez que era o RUK'HA quem estava falando pelo profeta.

§ O RUK'HA UL'HIM começa a falar pelo profeta, e em sua fala Ele se refere a YAOHUH (IAORRÚ), o Pai, como "Ele", quando diz: "abandonou Ele a vós". É YAOHUH sendo  referindo como RUK'HA UL'HIM, evidenciando aqui, muito claramente, que são termos intercambiáveis pois se trata do mesmo ser neste contexto...

 

Esclarecendo alguns erros muito frequentes

Outras crenças não são nossa base de fé

Hoje, o mundo que se diz seguidores de Yaohushua em sua grande maioria crê na trindade (triunidade ou cúpula criadora) apesar de que as Escrituras de YAOHUH (e de Seu POVO) serem unitariana (Dt 6:4). E, mesmo que alguns queiram interpretar Dt 6:4 afirmando que o texto está apenas falando apenas do Pai isto por si só não implica na existência de "outros deuses" (Ex 20:3) pois bem sabemos – e Ele assim informava – que Yaohushua é o SEU Filho e não o Próprio YAOHUH (I Cor 8:4-6).

Traduções erradas produzem crenças erradas

Estão por aí largamente distribuídas Bíblias traduzidas de forma corrompida e adulterada, como o simples exemplo que passo a apresentar. Dizem as traduções corrompidas o seguinte: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR". Mas como vimos acima, o correto seria a seguinte tradução: Dt 6:4 – Ouve, Yaoshor’ul: YAOHUH é o nosso Criador; YAOHUH é único! No texto original, cuja escrita hebraica é apresentada na figura abaixo com sua correta tradução, as palavras se referem exclusivamente ao ETERNO Pai, YAOHUH (IAORRÚ):


O texto só se refere ao PAI, citando especificamente o seu Nome YAOHUH (IAORRÚ). Note também que os tradutores substituíram todas as ocorrências do Nome do ETERNO  pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas, no VT. "Senhor" nada mais é do que a simples tradução da palavra hebraica "baal", que era o ídolo com o qual o povo judaico frequentemente adulterava. Isto é só mais uma entrada de um impostor, com a ajuda dos tradutores corruptos para poderem enganar os incautos com sua doutrina advinda do paganismo, a trindade, onde para eles, TUDO é "deus".

A revelação do RUK'HA não foi apenas neotestamentária.

Quanto a isso eu creio que os versos mostrados acima, os quais foram extraídos do Tanakh (comumente referido como "Antigo Testamento") são prova escritural suficiente de que o RUK'HA UL'HIM já era apresentado muito antes de ser escrito o Novo Testamento, mais precisamente, Ele já estava presente no segundo verso das Escrituras, em Bereshiyt 1:2 e, como sempre, se refere à Palavra que segundo João se fez carne na figura de Yaohushua (João 1:14, 18). Leia também I Cor 10:1-4.

Nota Importante: Como sabemos, os judaicos não aceitaram o nosso Redentor por diversas razões (a principal delas foi política onde os "líderes" temiam a perda de poder), mas uma delas fica evidente nas entrelinhas do VT: apesar de serem o Povo do ETERNO, a influencia do paganismo - extensamente combatido pelos profetas - não deixou eles perceberem a existência espiritual tanto do Pai quanto do Filho. Foi por isto que Yaohu'khanan (corrompido como "João") iniciou o seu livro, falando da pré-existência do Filho, como sendo o Verbo (a Palavra Criadora)! E, foi além: Ninguém JAMAIS viu o PAI... (vs.18). Sendo assim, devemos aplicar este texto no VT e assim, distinguir de QUEM se fala a passagem, no VT.

 

Como se mudou uma história mudando nomes...

O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual na verdade. Narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes!

Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas".

O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vez que as narrativas são idênticas? O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato. Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico! Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato...

Talvez, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as Escrituras nos ensinam "provai de tudo e retende o que é bom" (I Ts 5:21), certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançou a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente. Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, doutrinas, promessas, etc. são idênticos, porém são um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES e CRENÇAS. Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.

 

Entendendo as artimanhas malignas

Para melhor podermos entender e receber esta mensagem, é necessário que um verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade que é, dentro do seu apropriado contexto escritural; e, que o leitor possa atentar cuidadosamente para o que ele diz, sem o que todo o restante deste trabalho seria inútil e incapaz de alcançar corações.

Jr 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)

Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificalmente por você, há cerca de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé.

Estes, a quem as Escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que o Messias disse ou fez, lhes agradava; e, até hoje não agrada. Por que? Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis APAGAR A LUZ.


Os seus malignos planos se dividiam em duas partes:

A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificalmente como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e da condenação. Este golpe se voltou contra eles próprios (Gn 3:15), contra estes que queriam a humanidade debaixo de pecado e de trevas para que seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam construído.

A segunda parte deste plano maligno, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão soberana do Altíssimo. Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".

Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos, neste propósito de apagar a memória do Seu Nome? Porque eles conhecem as Escrituras, e sabem bastante bem a importância que este Nome possui! Eles também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim, pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens.

Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento e apagamento do Nome do Messias (e do ETERNO)estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME. Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso, por negligência, por ignorância, por incredulidade, por rebeldia e por ação corruptiva direta. São incontáveis as vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome! Outros até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do preço a ser pago por defendê-la (Lc 21:12 cf. Jo 15:21), recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no século vindouro.


De onde surgiu, quando surgiu e o que é esse "evangelho paralelo"?

Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, à exceção dos NOMES de seus protagonistas. Em princípio, é uma mensagem praticamente idêntica à original (também contém falsas doutrinas, nas entrelinhas manipuladas), porém com todos os personagens diferentes dos originais. Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira, caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras, pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano; se bem que eles  - e o inimigo também - contem com a displicência dos "cristãos". Ninguém tentaria falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca, pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato. O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação das Escrituras "quase idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos, milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um "evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados, modificados, substituídos. Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles criaram um fato mentiroso, quase idêntico ao verdadeiro, com um relato idêntico ao verdadeiro, com o objetivo de enganar até os corações mais sinceros. Não é sem razão que as Escrituras alertam para o fato de que o inimigo tentaria enganar até mesmo os eleitos!!! Mt 24:24.



Quando e como isso aconteceu?

Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o Altíssimo lhe conceda este entendimento agora!

Lc 8:11 - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas Escrituras, a semente tem significado de palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir, veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ SEMENTE ou MÁ PALAVRA.

Mt 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro".

Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato. Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do reino! Por sua vez, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno.

É necessário agora que meditemos, e entendamos, as respostas a algumas perguntas importantes como: 

Que significa "enquanto os homens dormiam"?
Por que o Messias usou como exemplo justamente estas duas plantas? 
Qual é a MÁ SEMENTE uma vez que o texto fala de uma BOA e de uma MÁ? 
Que fim terão os que receberam a BOA SEMENTE e que fim terão os que receberam a MÁ SEMENTE?

 

Enquanto os homens dormiam

Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito importantes. O primeiro significado é o de que, quando alguém dorme, está desapercebido do que se passa ao derredor, como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o oposto de estar alerta e vigilante. O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias Escrituras. Vejamos:

Jo 9:4-5 - "É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo, sou a luz do mundo". 

Jo 12:35 - "Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para onde vai".

Nos parece muito claro que, a época mencionada, quando o joio começou a ser semeado, foi após a partida do Messias deste mundo com Sua ascensão aos céus. Aí começou a noite e "quem anda nas trevas não sabe para onde vai". Após a partida do Messias, tendo Ele semeado a BOA SEMENTE, que aqui podemos chamar de Preciosa Mensagem de Salvação, começou a noite, onde OS HOMENS DORMIAM, e quando o diabo executou o seu plano de semear a MÁ SEMENTE. As Boas Novas de Salvação, ao mesmo tempo que foram sendo divulgadas, tanto em Yaoshor'ul (Israel) como por outras terras fora de Yaoshor'ul (Israel) (Judéia, Samaria e até os confins da terra), sutilmente, e despercebidamente, o inimigo foi semeando o joio por meio das culturas com as quais as Boas Novas se depararam.

Cada país e cada cultura na época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias entidades de culto pagão. Na Grécia se adorava "zeus", o principal, além de uma série de outras entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação e caso. Em Roma, além do próprio imperador ser considerado uma entidade superior espiritual, também outras entidades tinham seu lugar de culto pagão como "júpiter" e "apolo". O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para semear o joio onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da variedade de culturas para falsificar uma boa nova "quase idêntica" à verdadeira, porém falsa o bastante para levar o incauto à perdição.

O ponto crucial onde ele atacou para corromper e criar a falsidade, usando-se das múltiplas culturas agora envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu plano maligno:


"E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME" - Jr 11:19

A diversidade de culturas, associada a um baixíssimo comprometimento com a Verdade, propiciou, sobremaneira, o apagamento do verdadeiro Nome do Messias, nosso Salvador, introduzindo outros nomes corrompidos e blasfemos para o uso diário dos que "estavam dormindo, nas trevas, sem saber para onde iam". Pela influência da cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o título blasfemo com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se referindo ao ETERNO, sem perceber que O estão ofendendo profundamente. O nome da entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por sua vez resultou em "deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc. Ninguém precisa ser um estudioso de linguística para perceber que as palavras "deus", "theos" e "zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma palavra; possuem a mesma raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do mesmo ditongo decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s".

Este título, blasfemo é claro, curiosamente é usado com referência a qualquer entidade espiritual de qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que, pelo fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Deus" (ou suprimir uma letra, como fazem os messiânicos), fará alguma diferença quanto às raízes malignas e propósitos escusos de ha'satan em fazer com que a humanidade invoque, despercebidamente, o nome da entidade espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo do nosso ETERNO, conforme está escrito:


"Santificado seja o Teu Nome" - Mt 6:9

A segunda, e mais importante corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi com relação ao Nome do Messias, Filho unigênito de YAOHUH. Sabemos que o Messias era judeu, nascido em Yaoshor'ul (Israel), e sabemos também que o Seu Nome não foi escolhido por nenhum ser humano. Conforme o relato escritural, o Nome do Messias foi revelado tanto a Maoro'hem (Maria) quanto a Yaohus'saf (José), tamanha era a importância que o Altíssimo dava a este Nome. Contudo, o "evangelho paralelo" que hoje se apresenta e se proclama largamente, contém um outro nome, não de origem hebraica, mas sim de origem grega, que é "jesus", além de outros já citados em partes anteriores deste estudo. É de conhecimento público, e inclusive divulgado em muitas versões das Bíblias existentes à venda, que "jesus" não é o verdadeiro nome do Messias. A origem deste nome é totalmente grega, tendo inclusive um aspecto muito interessante, fácil de desmascarar a mentira:

Não existe letra "J" nem no alfabeto hebraico, nem no alfabeto grego e nem no alfabeto do latim, e nem nenhuma outra letra que possua este som. A letra "J" só apareceu na grafia a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o Messias ter vindo.



O trigo e o joio como exemplos

É simplesmente maravilhoso observar a sabedoria de palavras e escolhas de exemplos para parábolas, dando a elas um significado cheio, completo e imbatível. O Messias não pegou ao acaso duas plantas quaisquer para usar em sua parábola. Do mesmo modo que, quando Ele quis falar sobre algo muito pequeno e que crescia e ficava enorme, ele usou a semente de mostarda, a menor semente de planta existente, por igual sabedoria ele escolheu o joio e o trigo para esta parábola. Joio e trigo são sementes e plantas extremamente parecidas. Somente com apurada observação se consegue distinguí-las (principalmente na hora de se produzir os frutos).

O joio, resultado da semeadura inimiga, não é como muitos pensam, as seitas declaradamente satânicas que existem no mundo, nem as diversas religiões pagãs espalhadas pelos países ou mesmo membros indisciplinados. Antes de tudo, o joio é resultante de uma semente parecidíssima com a semente do trigo, e resulta numa planta crescida parecidíssima com o trigo. Não há entre o joio e o trigo uma diferença grotesca como a diferença que há entre as palavras das Sagradas Escrituras e as seitas satânicas ou religiões pagãs. Ao contrário disso, a semente de joio e o joio são de aparência extremamente semelhante à verdade escritural. É algo que possui uma mensagem de retidão e santidade do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Traz uma mensagem de salvação, do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Fala de oração, de fé, de milagres, de promessas, tudo exatamente conforme as Sagradas Escrituras. Nós diríamos que o joio é a falsificação do trigo.

Há porém a parte mais importante de todas! O fruto do joio é venenoso! O fruto do trigo é alimento que faz pão, enquanto o fruto do joio é venenoso. Se alguém fizer pão usando o joio em vez do trigo, terá uma séria intoxicação! Nesta hora toda semelhança se desfaz e o joio mostra realmente quem ele é; uma falsa doutrina que leva à Perdição.

Mas, afinal, o que existe hoje em dia sobre a face da terra que seja tão extremamente parecido com a verdade das Sagradas Escrituras originais e que possamos, com firmeza, constatar que se trata do joio? Certamente não são as religiões pagãs como budismo, hinduísmo, islamismo, e outras. Certamente também não são os cultos satânicos, os quais diferem dramaticamente da mensagem escritural. O que existe, de fato, como algo extremamente parecido, é o assim chamado "evangelho de jesus cristo". O "evangelho de jesus cristo" é o joio que tem durante séculos enganado e envenenado as pessoas sinceras de coração, para evitar que elas encontrem o Caminho. Este tão divulgado "evangelho de jesus cristo" nada mais é do que uma corrupção maligna da mensagem das Sagradas Escrituras originais, causada pela substituição, adulteração e corrupção dos nomes que protagonizam os fatos. Ao mudarem os nomes e os títulos nas Escrituras traduzidas, estas pessoas, de fato, transformaram todo um relato verdadeiro e fidedigno em um relato falsificado, criando o assim chamado "evangelho paralelo", que é muito parecido com o verdadeiro, quase idêntico, porém envenena e afasta da verdade até os mais sinceros.

A verdade é simples: não foi nenhum "jesus cristo" que morreu pelos meus pecados, e o único que conheço com este nome é o ídolo mitológico grego "Zeus", do qual o nome "Jesus" se origina. Quem eu conheço e reconheço como meu verdadeiro, autêntico, legítimo e fiel Salvador chama-se YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), Filho Unigênito de YAOHUH (IAORRÚ).

A mitologia grega pagã invadiu as Sagradas Escrituras por meio de suas traduções corrompidas, adulterando os Nomes e títulos mais sagrados. O principal ídolo da mitologia grega, chamado "zeus", foi dissimuladamente introduzido nas traduções tanto no título "deus" como na adulteração do Nome do Messias para "jesus". O nome "jesus" nada mais é do que a concatenação dos nomes de dois ídolos pagãos grego e romano. Um deles era "io", um ídolo com características femininas. O outro, "zeus". Da concatenação surgiu "Iozeus" e depois "Iosous", de pronúncia praticamente idêntica. Deste nome "Iosous" se origina este nome "jesus", que apesar de falso é tão exaltado e cultuado entre o que chamamos de "cristandade" dos dias atuais que "crêem" que este nome - jesus - é uma "tradução" do verdadeiro Nome.

Os milagres, as profecias, a salvação, a santidade, a justiça, a esperança, os relatos e tudo mais que as Sagradas Escrituras originais apresentam são a mais segura base de fé que alguém pode ter na vida; contudo eu me refiro às originais, não as que são corrompidas, onde os Nomes mais sagrados foram adulterados, corrompidos e manipulados maliciosamente para introduzir nomes de demônios mitológicos pagãos, com isso levando muitos a uma idolatria dissimulada. Os fatos são os mesmos, mas os personagens não! Tenha sempre em mente que quando mudamos um nome, automaticamente mudamos a pessoa por trás deste nome. Seres espirituais são identificados somente pelos seus nomes, e ao mudarmos um nome estaremos nos referindo a outro ser espiritual, certamente um espírito maligno impostor. Isto é pecar contra o RUK'HA hol-KOD'SHUA, ou seja, atribuir as obras que YAOHUH faz, através de Seu Filho Unigênito, Yaohushua, à outrem (ha'satan).

Quem autorizou os tradutores a modificarem os nomes? Se o Nome do Messias, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), foi informado à Maoro'hem (Maria) e a Yao'saf (José), por um mensageiro celestial, e as Escrituras dizem que ao Nome YAOHUSHUA todo joelho se dobre nos céus, na terra e debaixo da terra, então com que autoridade estes tradutores substituíram o Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) pelo nome de um demônio de mitologia grega pagã (nomes próprios não se traduzem)? Para sua própria condenação é que o fizeram, e para levar com eles todos os incautos que se deixaram enganar por eles. O fim do joio, segundo a parábola, é ser queimado no fogo, enquanto o trigo será reunido no celeiro; o Reino milenar do Messias sobre a nossa Terra!

As inúmeras denominações evangélicas de hoje combatem ferrenhamente o catolicismo romano pela idolatria de imagens de escultura, idolatria de Maria, idolatria de santos, e estão certas de alertar para este fato que é realmente sujo aos olhos do ETERNO. Contudo, elas mesmas tem estado cegas para o fato de que, sem perceber, praticam séria idolatria ao invocarem o nome de um ídolo mitológico quando invocam "deus" ou "jesus". "Maria" e os "santos", com suas imagens, são tão arraigados nos corações católicos quanto "deus" e "jesus" o são nos corações dos assim chamados "evangélicos", sem falar na nefasta doutrina pagã, da trindade (triunidade da cúpula criadora), comum a ambos os grupos (disto os judeus são isentos, apesar de não reconhecerem Yaohushua como o Messias).. Hoje em dia temos experimentado uma resistência tão grande por parte dos evangélicos em abandonar a idolatria de "deus" e "jesus" quanto grande é a resistência dos católicos em abrir mão da idolatria de "Maria" e de "santos" com suas imagens de escultura e da trindade!!!

Um pecado, quer se perceba ou não, continua sendo pecado do mesmo jeito! Se a ignorância fosse uma boa justificativa diante do Altíssimo, então as Escrituras não precisariam dizer "Por falta de conhecimento o Meu povo perece" - Os 4:6. Ignorância nunca justifica. Se, ignorância justificasse, melhor seria jamais pregarmos as Boas Novas do Reino de YAOHUH UL (IAORRÚ UL), pois melhor seria deixarmos o povo na ignorância e estariam justificados. A mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz claramente para pregarmos as Boas Novas do Reino de YAOHUH UL (IAORRÚ UL) e da salvação em YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), e diz: Aquele que crer será salvo e quem não crer será condenado. Mc 16:16.

O livro de Atos 4:12 diz: "Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo dos céus NENHUM OUTRO NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos salvos". Este verso é bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME para a nossa salvação. Não deixa margem a dúvidas. Seria este apenas um verso isolado nas Escrituras que afirmasse a salvação num único Nome do Messias? Certamente que não. Jo 1:12 afirma a mesma coisa dizendo: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME". Jo 3:18 volta a afirmar a mesma coisa, só que agora com o alerta acerca da perdição: "Aquele que crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ NO NOME do Unigênito (Pv 8:22-30) Filho do Altíssimo".

Se hoje você tomasse um livro qualquer de um autor famoso, e trocasse todos os nomes dos personagens, certamente você seria acusado de plagiador, adulterador, corruptor e outros tantos adjetivos. Contudo, foi exatamente isso que fizeram com as Sagradas Escrituras, e a grande maioria dos assim-chamados "cristãos", está muito satisfeita com o plágio, a adulteração, a corrupção, como fazem também com a música; usando músicas e ritmos do mundo, apenas trocando-se as letras e chamando isto de gospel!!! Se fosse apenas um plágio de uma obra de ficção, apenas o abandonaríamos e o assunto não teria maiores consequências. O grande problema, contudo, no que se refere às Sagradas Escrituras, é que toda uma narrativa verdadeira e um fato real foi transformado, por um plágio maligno, num relato falso e mentiroso, a menos que possamos restituir todos os nomes originais ao mesmo.

Fato, porém, inegável escrituralmente, é que SÓ EXISTE UM ÚNICO NOME para a nossa salvação. Este Nome, não é "jesus", como uma enorme massa pensa, também não é "Isa", como o outro "evangelho paralelo" que é pregado entre os árabes, também não é "Tupã", como é pregado entre os indígenas no Brasil, e muito menos "Olorum", como é pregado por muitos missionários evangélicos entre tribos africanas. Ha'satan tem usado pessoas, em geral com muito boas intenções, para produzir mais e mais joio, por meio de cada tradução nova das Escrituras que é produzida no mundo. Estas pessoas, cheias de "boas intenções", porém malignamente inspiradas, pensam que será mais fácil pregar para os povos se usarem um nome que seja já familiar a estes povos. Tal raciocínio é puramente carnal, numa vã tentativa de adaptar a verdade às exigências das culturas locais. Tais missionários não conseguem, infelizmente, ter o discernimento de que os nomes usados pelos povos que eles querem "evangelizar", são nomes de demônios que dominam sobre estes povos desde o início de sua história. O mesmo "Olorum" que eles pregam entre tribos africanas é exorcizado aqui no Brasil, revelado como demônio que é. O "Isa" que eles pregam entre os árabes, nada mais é do que outro demônio, cultuado como o "deus lua" naquela nação.



Seria, então, "jesus" o nome de algum ser maligno?

Eu responderia esta pergunta com outra pergunta. Que diferença pode existir entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e "jesus"? Certamente você não tem nenhuma dificuldade em crer que "Tupã" é o nome de um ser maligno, cultuado pelos indígenas. "Olorum" é muito fácil de associar aos cultos pagãos afro-brasileiros, de total controle demoníaco. "Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim é o ídolo pagão do culto à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura local árabe já utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao Messias de Yaoshor'ul (Israel). Por que haveria de ser diferente com relação ao nome "jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome falso desde os dias de suas infâncias e estar em uma "bíblia" intocável, segundo eles? Uma mentira que atravessa os séculos passa a ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem passa a ser verdade? Um número de pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se você é um evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior número que os evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que os islâmicos são em maior número que os católicos. lembre-se, no dilúvio, a imensa maioria estava errada!!!

Este "jesus" é o mesmo "Zeus", da mitologia grega, agora disfarçado de um ser "bonzinho" para usurpar o lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), fazendo-se passar por Ele, respondendo a orações, operando coisas extraordinárias e tudo o mais que seja necessário para manter as pessoas debaixo do engano. Perpetuar o engano é sua principal atividade e seu principal objetivo – João 8:44. Por que será que Mt 7:21-23 foi escrito?

Se você que lê estas palavras, por um momento ficar irado por estar lendo tão duras palavras contra um nome que você há muito tempo cultua e adora, então, por favor, investigue a fundo o que aqui apresentamos antes de tirar conclusões erradas e precipitadas. É a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que está em risco. Se você duvida, então investigue, leia as Escrituras a este respeito, pergunte-se por que eles substituíram TODAS as ocorrências do Nome do Pai pela palavra "SENHOR". Senhor, na língua portuguesa é a tradução direta do hebraico "BAAL", o ídolo com o qual o povo frequentemente adulterava. Pergunte-se também por que o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por Seus pais terrenos e nem por nenhum ser humano, mas veio diretamente dos céus, por meio de um mensageiro. Pergunte-se também, por que Filipenses afirma que há UM Nome acima de todo nome e não "alguns nomes" acima de todo nome. Pergunte-se e investigue a origem da palavra "deus" e do nome "jesus". Pergunte-se por que este nome "jesus" começa com uma letra que nem sequer existe em hebraico e não existia antes do século XIV. Pergunte-se também, por que o enviado disse: "e lhe porás o Nome de ... porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", se o nome "jesus" não possui este significado.

Para encerrar, gostaria apenas de dar ênfase a tudo que foi escrito anteriormente com o verso 4 do capítulo 30 de Provérbios, o qual é um desafio escritural a você, leitor:


Quem subiu aos céus e desceu?
Quem atou as águas nas Suas vestes?
Quem cerrou os ventos nos Seus punhos?
Quem estabeleceu todos os limites da terra?
Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho?
Diga-me, se é que o sabes!!!!


A resposta à pergunta é uma única: YAOHUH (IAORRÚ) é o Nome do ETERNO, o Pai; e YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é o Nome único do verdadeiro Messias. (Leia Jo 1:18).

 

Só existe um que é UL’HIM , e nenhum outro. Segundo muitas pessoas, existe uma quantidade de ídolos e dominadores, tanto no shuã-ólmayao como na terra. Contudo sabemos bem que há um só que é um CRIADOR ETERNO, YAOHU’ABI, a quem pertencem todas as coisas, e para quem vivemos; e também um só MOLKHI’UL (Grande Rei e Criador), Yaohu’shua hol-Mehuskyah, que criou todas as coisas e nos dá a vida. 

I Co 8:5,6 ESN - Escrituras Sagradas segundo o Nome (EUC - Edição Unitariana Corrigida by CYC)

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