CYC Congregação Yaoshorul'ita o
Caminho
SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA
ELOHENU UL, YAOHUH ECHAD! Dt 6:4.
Escuta Yaoshor'ul! Yaohushua é o
nosso Criador; o Eterno é um Só!
E
Não Há Outro Nome |
|
|
|
UM
NOME ACIMA DE TUDO! |
4
- O Seu Nome - Parte IV
|
|
|
|
ÍNDICE |
|
|
|
Ainda falta aprendermos um Nome!
Todas as referências escriturais
ao ETERNO são feitas por meio de seu Nome: YAOHUH (IAORRÚ), sendo,
muitas vezes, acompanhado do título UL'HIM, ou outros títulos honrosos,
sobre os quais falaremos adiante. As referências proféticas ao Messias, na
Tanakh (Sagradas Escrituras hebraicas) são feitas por meio de Seu Nome:
YAOHUSHUA (IAORRUSHUA). As Escrituras nos mostram com toda a clareza que há
um PAI, o ETERNO e ESTE, possui um FILHO, e isso se mostra fato evidente em
Provérbios 30:4 quando pergunta: " Qual é o Seu Nome, e qual é o Nome de Seu
Filho? Dize-me, se é que o sabes"!
Sempre que as
Escrituras se referem ao ETERNO, ela o faz por meio do Seu Nome, YAOHUH (IAORRÚ), que é a sua
identificação exclusiva. Sempre que as Escrituras se referem ao
Filho, o Messias, ela o faz por meio do Seu Nome, YAOHUSHUA
(IAORRUSHUA). Contudo, há inúmeras referências escriturais a um terceiro
Nome Espiritual, cujas referências, aparentemente, não são nem ao Nome do
Pai, e nem o Nome do Filho. Para entendermos este assunto com mais
profundidade, precisamos em primeiro lugar compreender o significado
hebraico da palavra UL e UL'HIM (UL-RIM).
Aprendamos, primeiramente, sobre o título hebraico "UL'HIM" (UL-RIM)
Original |
Pronúncia |
Corrompido |
Pronúncia |
|
UL'HIM
(UL-RIM) |
|
ELOHIM |
O título hebraico UL'HIM (acima) foi corrompido nas próprias Sagradas
Escrituras hebraicas para "Elohim", de modo a introduzir o impostor "EL",
que, como é do conhecimento geral, trata-se de um ídolo pagão da mitologia
babilonico-caldeia, de cuja idolatria também advém o culto pagão a "BAAL", o
qual seria filho de "EL". Isso se confirma em qualquer enciclopédia
confiável, não nos cabendo aqui ir além nessas considerações. O título UL
foi corrompido para "EL", do mesmo modo que o título UL'HIM foi corrompido
para "ELOHIM". Em ambos houve a introdução do ídolo pagão "EL". A escrita
original, tanto de UL como de UL'HIM contém uma letra "VAV", que dá o som de
"U", o qual foi criminosamente suprimido, de modo a permitir a pronúncia
"EL" e "ELOHIM". UL'HIM é a palavra hebraica original
que significa "O SER CRIADOR SOBERANO" e trata-se de um superlativo. No
entanto, os trinitarianos (teólogos de plantão) afirmam que se trata de um
plural. Usam Pv 30:4 para "provar" a existência de mais do que um "deus".
A palavra UL'HIM traz
em si todos os atributos de onisciência, onipresença, onipotência, e todos
os demais atributos que somente podemos atribuir a um Ser Supremo e ETERNO
como o PAI - YAOHUH.
Contudo, a pluralidade "evidenciada" por Provérbios 30:4, começa a ser
derrubada em Yaohu'khanan (corrompido como 'João') quando diz: "No princípio
era o Verbo, e o Verbo estava com 'DEUS', e o Verbo era 'DEUS'". Isto nos
conduziriam, inegavelmente, a mais de um Ser Supremo. No entanto, hoje temos
evidências bíblicas de que este texto deveria ser traduzido na seguinte
forma: "No princípio
era o Verbo, e o Verbo estava com 'DEUS', e o Verbo era com
'DEUS'" João
1:1 (No princípio
era a Palavra, e a Palavra estava com 'UL'HIM', e o Verbo era com
'UL'HIM' -
CLIC
AQUI para
Ver este Estudo). Este texto nos mostra que o Filho, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA)
não somente "estava com" UL'HIM, mas que também "UL'HIM" estava com Ele.
Yaohushua mesmo confirma esta unidade (de propósitos) em João 10:30. Ou
seja, Pai e Filho. YAOHUH (IAORRÚ) e YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), unidos em
propósitos; mas o Filho sempre será o Filho... O Próprio Filho fez questão de
nos deixar isto bem claro (João 14:28). Por tudo isto é que UL'HIM é mais um
título superlativo dado ao Pai e jamais ao Filho ou a ambos,
simultaneamente!
Portanto,
CUIDADO! Não aceite a tradução de UL'HIM como "Os Seres Eternos Criadores"
(ou Cúpula Criadora como querem alguns trinitarianos enrustidos) pois isto, como veremos, não faz
sentido para quem tiver olhos para ver...
Há um terceiro Ser Espiritual nas Sagradas Escrituras?
As Escrituras se referem com
clareza a um outro Ser Espiritual , o qual aparentemente não é YAOHUH
(IAORRÚ), o ETERNO Pai, e nem YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), o Filho. Esse Ser,
geralmente é referido como RUK'HA.
Onde estão estas referências? Vamos examiná-las.
As referências que passaremos a examinar apresentam este Ser Espiritual como
RUK'HA. Os versos hebraicos que se seguem evidenciarão isso com toda a
clareza.]
|
E a terra estava um
caos absoluto; havia treva sobre a face do abismo, e o RUK'HA
UL'HIM movia-se [pairava] por sobre as águas. |
Aqui acima, no segundo verso de
Bereshiyt (Gênesis) 1, pela primeira vez, este Ser Espiritual é mencionado
nas Escrituras. O RUK'HA UL'HIM aqui já é
mencionado como sendo UL'HIM, e segundo João 4:24 o próprio YAOHUH é o
RUK'HA UL'HIM. Sabemos que na Criação Sua Palavra se fez presente
através de YAOHUSHUA, Seu Filho Unigênito (Gerado e não CRIADO como nós)...
Apesar de estar sendo
chamado por um nome, OBSERVE que não se trata de um nome (substantivo)
próprio, mas comum (isto não nega a santidade, apenas o DEFINE) e como as
Escrituras não se contradizem, observamos que RUK'HA é uma "condição" e que
tanto YAOHUH, quanto YAOHUSHUA podem serem chamados assim, nas Escrituras
(o contexto define de Quem se trata). A
palavra "rukha", em hebraico, significa "espírito" e também significa
"vento", contudo, como é uma referencia à Divindade, devemos nos
referir a Ele como RUK'HA (RÚ-RRA), e não por alguma tradução, ainda que
literal. Note que a pronúncia do primeiro "R", a inicial de RUK'HA, deve ser
pronunciada do mesmo modo que a letra "R" na palavra "caro". Não é correto
pronunciar como o "R" inicial na língua portuguesa, como na palavra "rua",
mas sim, repito, como o "R" na palavra "caro".
Portanto, devemos observar que
não se trata de uma outra pessoa e sim de mais um modo pelo qual as
Escrituras se referem às Divindades - o ETERNO e ou Seu Filho, o Criador. Veja que Jó não tinha
nenhuma dúvida sobre a Palavra: O Espírito
do ETERNO me fez, e o sopro do
Todo-Poderoso me dá vida. Jó
33:4 (João 1:3). Este RUK'HA UL'HIM (Espírito de UL'HIM) que pairava era o próprio
PAI, observando a criação realizada pelo Seu Único Filho, o nosso Criador,
Ruk'ha Yaohushua... No entanto devemos observar que ambos SÃO RUK'HA
hol-KOD'SHUA' (Espíritos
e Santos - Ro
8:9).
A figura abaixo mostra o Nome
RUK'HA (RÚRRA) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais
massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do RUK'HA UL'HIM
Uma importante observação a
ser feita aqui é com relação ao artigo em hebraico. Não se usa artigo para
nomes próprios em hebraico. Em português nós dizemos: "O José fez isso e o
João fez aquilo", mas em hebraico diríamos "José fez isso e João fez
aquilo", sem necessidade dos artigos definidos, uma vez que um nome próprio
já é definido por natureza. Assim, quando traduzimos um texto para a língua
portuguesa, é comum acrescentarmos o artigo antes dos nomes próprios, mas
devemos nos lembrar sempre de que os artigos não estão presentes antes dos
nomes próprios em hebraico. Esta observação é bastante relevante, uma vez
que ao observarmos o texto hebraico não encontramos o artigo antecedendo o
nome RUK'HA, mas não é por isto que SEJA um nome próprio como querem os
trinitarianos. Se a
palavra "rukha" estivesse sendo usada apenas como "espírito" ou como "vento"
(e não como uma clara referencia à YAOHUH ou mesmo à Yaohushua – lembre-se
que Yaohushua sempre foi, como o Seu Pai, um RUK'HA e, que depois de sua
ascensão voltou a ter a sua onipresença espiritual), certamente receberia
artigo para definir "o espírito" ou "o vento", o que não ocorre,
mostrando-nos que tal palavra SUBSTITUI Alguém!!! Você poderá comprovar isso
em todos os versos que ainda apresentaremos abaixo.
Se conseguirmos compreender a
grandiosidade do título UL'HIM, como sendo um título exclusivo do "Ser Eterno
ETERNO", e compreendendo também todos os atributos que este título implica,
como onisciência, onipresença, onipotência, etc, percebemos agora que:
YAOHUH
(IAORRÚ) é UL'HIM.
YAOHUSHUA
(IAORRUSHUA) é UL.
RUK'HA pode ser para UL'HIM ou
UL , pois aplica-se a AMBOS!!!
OBSERVE que
o termo "Façamos um
homem à Nossa imagem..." (Gn
1:27) está na terceira pessoa do plural por se tratar de um diálogo
entre Pai e Filho e não à uma triunidade ou "Cúpula Criadora"!
O Filho "criava" e o PAI aprovava: E isto é Bom!
Prossigamos
observando os versos escriturais
|
E levantou seus olhos
Bil'am e viu Yaoshor'ul acampado por suas tribos, e veio sobre
ele o RUK'HA UL'HIM. |
Este verso de Números 24:2
apresenta muito claramente a situação em que Bil'am (corrompido como 'Balaão')
se encontrava quando veio sobre ele o RUK'HA UL'HIM. Aqui, de forma
muito clara, é apresentado o Ser que "veio sobre" Bil'am. Novamente não é
apresentado como sendo YAOHUH (IAORRÚ), o ETERNO Pai, mas como UL'HIM; um
título para especificar Seus atributos. portanto, fica evidente que Quem
agia sobre Bil'an era YAOHUH!
Mais alguns versos onde o
RUK'HA UL'HIM é citado
I
Shamu'ul (corrompido como 'Samuel') 10:10
|
Chegando eles ao
outeiro, eis que um grupo de profetas o encontrou; e o RUK'HA
UL'HIM veio sobre ele, e ele profetizou entre eles. |
Note que a tradução da Bíblia de
Estudos de Genebra apresenta o nome de Sha'ul (corrompido como 'Paulo') neste
verso, embora ele de fato não ocorra, além de considerar "guibeah" como nome
próprio, em vez de simplesmente traduzi-lo por "outeiro", "monte" ou
"colina". Note também que a palavra "Gibeá" apresentada nesta versão seria
corrompida ainda que fosse um nome próprio de lugar, uma vez que o som de
"Gi" não existe em hebraico, senão apenas "Gui", como em "Guilherme", mas
nunca como "Gi" em "Gilda". Cuidado com as traduções, sempre! O original é
sempre melhor!
I
Shamu'ul 11:6
|
E veio o RUK'HA
UL'HIM
sobre Sha'ul, ao ouvir ele estas palavras; e acendeu-se muito a
sua ira. |
I
Shamu'ul 19:20
|
Então enviou Sha'ul
mensageiros para prenderem a Dao'ud; quando eles viram a
congregação de profetas profetizando, e Shamu'ul a presidi-los,
o RUK'HA UL'HIM veio sobre os mensageiros de Sha'ul, e também eles
profetizaram. |
I
Shamu'ul 19:23
|
Foi, pois, para
Navyth, em Ramáh; e estava sobre ele o RUK'HA UL'HIM, e ele ia
caminhando e profetizando, até chegar a Navyth, em Ramáh. |
II
Crônicas 15:1
|
E Azar'yaohu, filho
de Oded, era sobre ele o RUK'HA UL'HIM. |
II
Crônicas 24:20
|
E o RUK'HA UL'HIM
envolveu a Zokar'yaohuh, filho do sacerdote Yaohu'yada', o qual se
pôs em pé acima do povo, e lhes disse: Assim diz UL'HIM: Por que
transgredis os mandamentos de YAOHUH (IAORRÚ), de modo que não
possais prosperar? Porquanto abandonastes YAOHUH (IAORRÚ),
abandonou ele a vós. |
Este texto de 2 Crônicas 24:20 é
mais uma das evidências da presença do RUK'HA UL'HIM (Yaohushua) falando do
ETERNO Pai, YAOHUH (IAORRÚ). Se prestarmos bastante atenção ao texto vemos
o seguinte:
§ Foi
o RUK'HA UL'HIM que atuou sobre Zokar'yaohuh, e Zokar'yaohuh falava
segundo as palavras que o RUK'HA lhe concedia falar. Em suma, eram
as palavras de YAOHUH.
§ Zokar'yaohu
começa sua fala dizendo "Assim diz UL'HIM", o que mostra que o
RUK'HA
é UL'HIM, ou seja, YAOHUH, uma vez que era o RUK'HA quem estava falando pelo profeta.
§ O
RUK'HA UL'HIM começa a falar pelo profeta, e em sua fala Ele se
refere a YAOHUH (IAORRÚ), o Pai, como "Ele", quando diz: "abandonou
Ele a vós". É YAOHUH sendo referindo como RUK'HA UL'HIM, evidenciando
aqui, muito claramente, que são termos intercambiáveis pois se trata
do mesmo ser neste contexto...
Esclarecendo alguns erros muito
frequentes
Outras
crenças não são nossa base de fé
Hoje, o mundo que se diz
seguidores de Yaohushua em sua grande maioria crê na trindade (triunidade ou
cúpula criadora) apesar de que as Escrituras de YAOHUH (e de Seu POVO) serem
unitariana (Dt 6:4).
E, mesmo que alguns queiram interpretar Dt 6:4 afirmando que o texto está
apenas falando apenas do Pai isto por si só não implica na
existência de "outros deuses" (Ex 20:3) pois bem sabemos – e Ele assim
informava – que Yaohushua é o SEU Filho e não o Próprio YAOHUH (I Cor
8:4-6).
Traduções
erradas produzem crenças erradas
Estão por aí largamente
distribuídas Bíblias traduzidas de forma corrompida e adulterada, como o
simples exemplo que passo a apresentar. Dizem as traduções corrompidas o
seguinte: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR". Mas como
vimos acima, o correto seria a seguinte tradução: Dt 6:4 – Ouve, Yaoshor’ul:
YAOHUH é o nosso Criador; YAOHUH é único! No texto original, cuja escrita
hebraica é apresentada na figura abaixo com sua correta tradução, as
palavras se referem exclusivamente ao ETERNO Pai, YAOHUH (IAORRÚ):
O texto só se refere ao PAI, citando especificamente o seu Nome
YAOHUH (IAORRÚ). Note também que os tradutores substituíram todas as
ocorrências do Nome do ETERNO pela palavra "SENHOR", com todas as
letras maiúsculas, no VT. "Senhor" nada mais é do que a simples tradução da
palavra hebraica "baal", que era o ídolo com o qual o povo judaico
frequentemente adulterava. Isto é só mais uma entrada de um impostor, com a
ajuda dos tradutores corruptos para poderem enganar os incautos com sua
doutrina advinda do paganismo, a trindade, onde para eles, TUDO é "deus".
A revelação do RUK'HA não foi apenas neotestamentária.
Quanto a isso eu creio que os
versos mostrados acima, os quais foram extraídos do Tanakh (comumente
referido como "Antigo Testamento") são prova escritural suficiente de que o
RUK'HA UL'HIM já era apresentado muito antes de ser escrito o Novo Testamento,
mais precisamente, Ele já estava presente no segundo verso das Escrituras,
em Bereshiyt 1:2 e, como sempre, se refere à Palavra que segundo João se fez
carne na figura de Yaohushua (João 1:14, 18).
Leia também I Cor 10:1-4.
Nota Importante:
Como sabemos, os judaicos não aceitaram o nosso Redentor por diversas razões
(a principal delas foi política onde os "líderes" temiam a perda de poder),
mas uma delas fica evidente nas entrelinhas do VT: apesar de serem o Povo do
ETERNO, a influencia do paganismo - extensamente combatido pelos profetas -
não deixou eles perceberem a existência espiritual tanto do Pai quanto do
Filho. Foi por isto que Yaohu'khanan (corrompido como "João") iniciou o seu
livro, falando da pré-existência do Filho, como sendo o Verbo (a Palavra
Criadora)! E, foi além: Ninguém JAMAIS viu o PAI... (vs.18). Sendo assim,
devemos aplicar este texto no VT e assim, distinguir de QUEM se fala a
passagem, no VT.
Como se mudou uma história
mudando nomes...
O objetivo deste texto é tentar,
segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo muito simples, porém muito
importante, com relação à nossa vida espiritual na verdade. Narrativas podem
ser iguais, porém representando fatos diferentes!
Se um amigo nos disser: "João
viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e, depois de algum tempo,
ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel",
nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este fato e
que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou isso
outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje
estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com
narrativas idênticas".
O que faz a diferença entre um
fato e outro, uma vez que as narrativas são idênticas? O NOME! A única diferença entre
os dois relatos está apenas no nome que foi usado em um relato e o nome que
foi usado no outro relato. Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico!
Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para
que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato...
Talvez, durante a leitura deste
texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo
fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio
prevalecer em você, e você fizer segundo as Escrituras nos ensinam "provai
de tudo e retende o que é bom" (I Ts 5:21), certamente ao final você descobrirá que
valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do
Altíssimo alcançou a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente. Este
texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do
Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma
enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos
os fatos, narrativas, milagres, profecias, doutrinas, promessas, etc. são idênticos,
porém são um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado
os NOMES e CRENÇAS. Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração,
examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você
durante esta leitura.
Entendendo as artimanhas malignas
Para melhor podermos entender e
receber esta mensagem, é necessário que um verso das Sagradas Escrituras
seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade que é, dentro do seu
apropriado contexto escritural; e, que o leitor possa atentar cuidadosamente
para o que ele diz, sem o que todo o restante deste trabalho seria inútil e
incapaz de alcançar corações.
Jr 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao
matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo:
Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E
NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)
Em primeiro lugar, para todo
conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "Manso Cordeiro
levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o
qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de
toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu
que o Messias foi enviado e morreu sacrificalmente por você, há cerca de
dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante
informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé.
Estes, a quem as Escrituras se
referem como "os que tramavam projetos contra Mim", tinham um alvo muito
claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres
espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que
o Messias disse ou fez, lhes agradava; e, até hoje não agrada. Por que? Porque
as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus
intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam
projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as
formas possíveis APAGAR A LUZ.
Os seus malignos planos se
dividiam em duas partes:
A primeira destas partes, sem
que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo,
e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta primeira parte
era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos
viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificalmente
como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um
sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber
que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o
golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a
porta da libertação de toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e
da condenação. Este golpe se voltou contra eles próprios (Gn 3:15), contra estes que
queriam a humanidade debaixo de pecado e de trevas para que seu domínio
maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular.
Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam construído.
A segunda parte deste plano
maligno, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a
cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão soberana do Altíssimo.
Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu
golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem
arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de
enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".
Por que é tão importante para as
hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as
hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos,
neste propósito de apagar a memória do Seu Nome? Porque eles conhecem as
Escrituras, e sabem bastante bem a importância que este Nome possui! Eles
também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim,
pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira, de
relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens.
Todos os que, de alguma forma,
colaboram para o esquecimento e apagamento do Nome do Messias (e do ETERNO)estão, de
fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos inimigas, neste
terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME. Colaboração neste sentido
maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso, por negligência, por
ignorância, por incredulidade, por rebeldia e por ação corruptiva direta.
São incontáveis as vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é
importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração
que está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome! Outros
até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do preço a
ser pago por defendê-la ( Lc
21:12 cf. Jo 15:21), recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com o
que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no
século vindouro.
De onde surgiu, quando surgiu e o que é esse "evangelho paralelo"?
Em primeiro lugar, eu denomino
"evangelho paralelo" a uma narrativa completa e quase idêntica às Sagradas
Escrituras originais, à exceção dos NOMES de seus protagonistas. Em
princípio, é uma mensagem praticamente idêntica à original (também contém
falsas doutrinas, nas entrelinhas manipuladas), porém com todos os
personagens diferentes dos originais. Toda obra de falsificação deve sempre
ser muitíssimo parecida com a verdadeira, caso contrário não enganará a
ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se esmeram no cuidado de que
as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras, pois assim todos
recebem e aceitam sem perceber o engano; se bem que eles - e o inimigo
também - contem com a displicência dos "cristãos". Ninguém tentaria falsificar uma
nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca, pois
ninguém aceitaria a falsificação, de imediato. O que os seres malignos
fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres humanos incautos e
corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação das Escrituras
"quase idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos,
milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um
"evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados,
modificados, substituídos. Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles
criaram um fato mentiroso, quase idêntico ao verdadeiro, com um relato
idêntico ao verdadeiro, com o objetivo de enganar até os corações mais
sinceros. Não é sem razão que as Escrituras alertam para o fato de que o
inimigo tentaria enganar até mesmo os eleitos!!! Mt 24:24.
Quando e como isso aconteceu?
Podemos ter uma visão muito
clara destas obras malignas se atentarmos para a parábola do joio e do trigo
com correto discernimento de significados. Que o Altíssimo lhe conceda este
entendimento agora!
Lc 8:11 -
(Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE É A PALAVRA
DO ALTÍSSIMO". Nas Escrituras, a semente tem significado de palavra,
mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir, veremos
que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ SEMENTE ou MÁ
PALAVRA.
Mt 13:24-30 -
(Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus
é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE no seu campo; mas ENQUANTO OS
HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e
retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o
joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Amo, não
semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes
respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que
vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio,
não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até a
colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o
joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu
celeiro".
Toda e qualquer planta é
resultado de sua semente! Sementes de milho só produzem milho! Sementes de
maçã produzem macieiras! Não precisamos ser biólogos ou botânicos para
perceber a simplicidade deste fato. Falando em termos espirituais, o trigo
(planta já crescida) é uma pessoa que recebeu a BOA PALAVRA (semente de
trigo) e com isso cresceu como um filho do reino! Por sua vez, o joio,
também é uma planta crescida, e representa uma pessoa que recebeu a MÁ
PALAVRA, tornando-se filho do maligno.
É necessário agora que meditemos, e entendamos,
as respostas a algumas perguntas importantes como:
Que significa "enquanto os homens dormiam"?
Por que o Messias usou como exemplo justamente estas duas plantas?
Qual é a MÁ SEMENTE uma vez que o texto fala de uma BOA e de uma MÁ?
Que fim terão os que receberam a BOA SEMENTE e que fim terão os que
receberam a MÁ SEMENTE?
Enquanto os homens dormiam
Há claramente um duplo
significado nesta expressão e ambos são muito importantes. O primeiro
significado é o de que, quando alguém dorme, está desapercebido do que se
passa ao derredor, como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o oposto de estar
alerta e vigilante. O segundo significado, e mais precioso, está revelado
nas próprias Escrituras. Vejamos:
Jo 9:4-5 -
"É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto é dia; a
noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo, sou a luz
do mundo".
Jo 12:35 -
"Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a luz, para
que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para onde
vai".
Nos parece muito claro que, a época mencionada, quando o joio começou a ser
semeado, foi após a partida do Messias deste mundo com Sua ascensão aos
céus. Aí começou a noite e "quem anda nas trevas não sabe para onde vai".
Após a partida do Messias, tendo Ele semeado a BOA SEMENTE, que aqui podemos
chamar de Preciosa Mensagem de Salvação, começou a noite, onde OS HOMENS
DORMIAM, e quando o diabo executou o seu plano de semear a MÁ SEMENTE. As
Boas Novas de Salvação, ao mesmo tempo que foram sendo divulgadas, tanto em
Yaoshor'ul (Israel) como por outras terras fora de Yaoshor'ul (Israel)
(Judéia, Samaria e até os confins da terra), sutilmente, e
despercebidamente, o inimigo foi semeando o joio por meio das culturas com
as quais as Boas Novas se depararam.
Cada país e cada cultura na
época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias entidades de culto
pagão. Na Grécia se adorava "zeus", o principal, além de uma série de outras
entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação e caso. Em Roma, além
do próprio imperador ser considerado uma entidade superior espiritual,
também outras entidades tinham seu lugar de culto pagão como "júpiter" e
"apolo". O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para
semear o joio onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da
variedade de culturas para falsificar uma boa nova "quase idêntica" à
verdadeira, porém falsa o bastante para levar o incauto à perdição.
O ponto crucial onde ele atacou
para corromper e criar a falsidade, usando-se das múltiplas culturas agora
envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu plano maligno:
"E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME" - Jr 11:19
A diversidade de culturas,
associada a um baixíssimo comprometimento com a Verdade, propiciou,
sobremaneira, o apagamento do verdadeiro Nome do Messias, nosso Salvador,
introduzindo outros nomes corrompidos e blasfemos para o uso diário dos que
"estavam dormindo, nas trevas, sem saber para onde iam". Pela influência da
cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o título blasfemo
com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se referindo ao
ETERNO, sem perceber que O estão ofendendo profundamente. O nome da
entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por sua
vez resultou em "deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em
outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc. Ninguém precisa ser
um estudioso de linguística para perceber que as palavras "deus", "theos" e
"zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma palavra; possuem a mesma
raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do mesmo ditongo
decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s".
Este título, blasfemo é claro,
curiosamente é usado com referência a qualquer entidade espiritual de
qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que, pelo
fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Deus" (ou
suprimir uma letra, como fazem os messiânicos), fará alguma
diferença quanto às raízes malignas e propósitos escusos de ha'satan em
fazer com que a humanidade invoque, despercebidamente, o nome da entidade
espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo do nosso ETERNO,
conforme está escrito:
"Santificado seja o Teu Nome" - Mt 6:9
A segunda, e mais importante
corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi com relação ao Nome do Messias,
Filho unigênito de YAOHUH. Sabemos que o Messias era judeu, nascido em
Yaoshor'ul (Israel), e sabemos também que o Seu Nome não foi escolhido por
nenhum ser humano. Conforme o relato escritural, o Nome do Messias foi
revelado tanto a Maoro'hem (Maria) quanto a Yaohus'saf (José), tamanha era a
importância que o Altíssimo dava a este Nome. Contudo, o "evangelho
paralelo" que hoje se apresenta e se proclama largamente, contém um outro
nome, não de origem hebraica, mas sim de origem grega, que é "jesus", além
de outros já citados em partes anteriores deste estudo. É de conhecimento
público, e inclusive divulgado em muitas versões das Bíblias existentes à
venda, que "jesus" não é o verdadeiro nome do Messias. A origem deste nome é
totalmente grega, tendo inclusive um aspecto muito interessante, fácil de
desmascarar a mentira:
Não existe letra "J" nem no
alfabeto hebraico, nem no alfabeto grego e nem no alfabeto do latim, e nem
nenhuma outra letra que possua este som. A letra "J" só apareceu na grafia a
partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o Messias ter vindo.
O trigo e o joio como exemplos
É simplesmente maravilhoso
observar a sabedoria de palavras e escolhas de exemplos para parábolas,
dando a elas um significado cheio, completo e imbatível. O Messias não pegou
ao acaso duas plantas quaisquer para usar em sua parábola. Do mesmo modo
que, quando Ele quis falar sobre algo muito pequeno e que crescia e ficava
enorme, ele usou a semente de mostarda, a menor semente de planta existente,
por igual sabedoria ele escolheu o joio e o trigo para esta parábola. Joio e
trigo são sementes e plantas extremamente parecidas. Somente com apurada
observação se consegue distinguí-las (principalmente na hora de se produzir
os frutos).
O joio, resultado da semeadura
inimiga, não é como muitos pensam, as seitas declaradamente satânicas que
existem no mundo, nem as diversas religiões pagãs espalhadas pelos países ou
mesmo membros indisciplinados. Antes de tudo, o joio é resultante de uma
semente parecidíssima com a semente do trigo, e resulta numa planta crescida
parecidíssima com o trigo. Não há entre o joio e o trigo uma diferença
grotesca como a diferença que há entre as palavras das Sagradas Escrituras e
as seitas satânicas ou religiões pagãs. Ao contrário disso, a semente de
joio e o joio são de aparência extremamente semelhante à verdade escritural.
É algo que possui uma mensagem de retidão e santidade do mesmo modo que as
Sagradas Escrituras. Traz uma mensagem de salvação, do mesmo modo que as
Sagradas Escrituras. Fala de oração, de fé, de milagres, de promessas, tudo
exatamente conforme as Sagradas Escrituras. Nós diríamos que o joio é a
falsificação do trigo.
Há porém a parte mais importante
de todas! O fruto do joio é venenoso! O fruto do trigo é alimento que faz
pão, enquanto o fruto do joio é venenoso. Se alguém fizer pão usando o joio
em vez do trigo, terá uma séria intoxicação! Nesta hora toda semelhança se
desfaz e o joio mostra realmente quem ele é; uma falsa doutrina que leva à
Perdição.
Mas, afinal, o que existe hoje
em dia sobre a face da terra que seja tão extremamente parecido com a
verdade das Sagradas Escrituras originais e que possamos, com firmeza,
constatar que se trata do joio? Certamente não são as religiões pagãs como
budismo, hinduísmo, islamismo, e outras. Certamente também não são os cultos
satânicos, os quais diferem dramaticamente da mensagem escritural. O que
existe, de fato, como algo extremamente parecido, é o assim chamado
"evangelho de jesus cristo". O "evangelho de jesus cristo" é o joio que tem
durante séculos enganado e envenenado as pessoas sinceras de coração, para
evitar que elas encontrem o Caminho. Este tão divulgado "evangelho de jesus
cristo" nada mais é do que uma corrupção maligna da mensagem das Sagradas
Escrituras originais, causada pela substituição, adulteração e corrupção dos
nomes que protagonizam os fatos. Ao mudarem os nomes e os títulos nas
Escrituras traduzidas, estas pessoas, de fato, transformaram todo um relato
verdadeiro e fidedigno em um relato falsificado, criando o assim chamado
"evangelho paralelo", que é muito parecido com o verdadeiro, quase idêntico,
porém envenena e afasta da verdade até os mais sinceros.
A verdade é simples: não foi
nenhum "jesus cristo" que morreu pelos meus pecados, e o único que conheço
com este nome é o ídolo mitológico grego "Zeus", do qual o nome "Jesus" se
origina. Quem eu conheço e reconheço como meu verdadeiro, autêntico,
legítimo e fiel Salvador chama-se YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), Filho Unigênito de
YAOHUH (IAORRÚ).
A mitologia grega pagã invadiu
as Sagradas Escrituras por meio de suas traduções corrompidas, adulterando
os Nomes e títulos mais sagrados. O principal ídolo da mitologia grega,
chamado "zeus", foi dissimuladamente introduzido nas traduções tanto no
título "deus" como na adulteração do Nome do Messias para "jesus". O nome
"jesus" nada mais é do que a concatenação dos nomes de dois ídolos pagãos
grego e romano. Um deles era "io", um ídolo com características femininas. O
outro, "zeus". Da concatenação surgiu "Iozeus" e depois "Iosous", de
pronúncia praticamente idêntica. Deste nome "Iosous" se origina este nome
"jesus", que apesar de falso é tão exaltado e cultuado entre o que chamamos
de "cristandade" dos dias atuais que "crêem" que este nome - jesus
- é uma "tradução" do verdadeiro Nome.
Os milagres, as profecias, a salvação,
a santidade, a justiça, a esperança, os relatos e tudo mais que as Sagradas
Escrituras originais apresentam são a mais segura base de fé que alguém pode
ter na vida; contudo eu me refiro às originais, não as que são corrompidas,
onde os Nomes mais sagrados foram adulterados, corrompidos e manipulados
maliciosamente para introduzir nomes de demônios mitológicos pagãos, com
isso levando muitos a uma idolatria dissimulada. Os fatos são os mesmos, mas
os personagens não! Tenha sempre em mente que quando mudamos um nome,
automaticamente mudamos a pessoa por trás deste nome. Seres espirituais são
identificados somente pelos seus nomes, e ao mudarmos um nome estaremos nos
referindo a outro ser espiritual, certamente um espírito maligno impostor. Isto
é pecar contra o RUK'HA hol-KOD'SHUA, ou seja, atribuir as obras que YAOHUH
faz, através de Seu Filho Unigênito, Yaohushua, à outrem (ha'satan).
Quem autorizou os tradutores a
modificarem os nomes? Se o Nome do Messias, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), foi
informado à Maoro'hem (Maria) e a Yao'saf (José), por um mensageiro
celestial, e as Escrituras dizem que ao Nome YAOHUSHUA todo joelho se dobre
nos céus, na terra e debaixo da terra, então com que autoridade estes
tradutores substituíram o Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) pelo nome de um
demônio de mitologia grega pagã (nomes próprios não se traduzem)? Para sua
própria condenação é que o fizeram, e para levar com eles todos os incautos
que se deixaram enganar por eles. O fim do joio, segundo a parábola, é ser
queimado no fogo, enquanto o trigo será reunido no celeiro; o Reino milenar
do Messias sobre a nossa Terra!
As inúmeras denominações
evangélicas de hoje combatem ferrenhamente o catolicismo romano pela
idolatria de imagens de escultura, idolatria de Maria, idolatria de santos,
e estão certas de alertar para este fato que é realmente sujo aos olhos do
ETERNO. Contudo, elas mesmas tem estado cegas para o fato de que, sem
perceber, praticam séria idolatria ao invocarem o nome de um ídolo
mitológico quando invocam "deus" ou "jesus". "Maria" e os "santos", com suas
imagens, são tão arraigados nos corações católicos quanto "deus" e "jesus" o
são nos corações dos assim chamados "evangélicos", sem falar na nefasta
doutrina pagã, da trindade (triunidade da cúpula criadora), comum a ambos os
grupos (disto os judeus são isentos, apesar de não reconhecerem Yaohushua
como o Messias).. Hoje em dia temos experimentado uma resistência tão grande
por parte dos evangélicos em abandonar a idolatria de "deus" e "jesus"
quanto grande é a resistência dos católicos em abrir mão da idolatria de
"Maria" e de "santos" com suas imagens de escultura e da trindade!!!
Um pecado, quer se perceba ou
não, continua sendo pecado do mesmo jeito! Se a ignorância fosse uma boa
justificativa diante do Altíssimo, então as Escrituras não precisariam dizer
" Por
falta de conhecimento o Meu povo perece"
- Os 4:6. Ignorância nunca justifica. Se, ignorância justificasse, melhor
seria jamais pregarmos as Boas Novas do Reino de YAOHUH UL (IAORRÚ UL), pois
melhor seria deixarmos o povo na ignorância e estariam justificados. A
mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz
claramente para pregarmos as Boas Novas do Reino de YAOHUH UL (IAORRÚ UL) e
da salvação em YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), e diz:
Aquele que crer será salvo e quem não crer será condenado.
Mc 16:16.
O livro de Atos 4:12 diz:
" Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo dos céus NENHUM OUTRO
NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos salvos". Este verso é
bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME para a nossa
salvação. Não deixa margem a dúvidas. Seria este apenas um verso isolado nas
Escrituras que afirmasse a salvação num único Nome do Messias? Certamente
que não. Jo 1:12 afirma a mesma coisa dizendo: "Mas a todos
quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo; a
saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME".
Jo 3:18 volta a afirmar a
mesma coisa, só que agora com o alerta acerca da perdição: "Aquele que crê
não é julgado; o que não crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ NO NOME do Unigênito (Pv
8:22-30) Filho do Altíssimo".
Se hoje você tomasse um livro qualquer de um autor famoso, e trocasse todos
os nomes dos personagens, certamente você seria acusado de plagiador,
adulterador, corruptor e outros tantos adjetivos. Contudo, foi exatamente
isso que fizeram com as Sagradas Escrituras, e a grande maioria dos
assim-chamados "cristãos", está muito satisfeita com o plágio, a
adulteração, a corrupção, como fazem também com a música; usando músicas e
ritmos do mundo, apenas trocando-se as letras e chamando isto de gospel!!!
Se fosse apenas um plágio de uma obra de ficção, apenas o abandonaríamos e o
assunto não teria maiores consequências. O grande problema, contudo, no que
se refere às Sagradas Escrituras, é que toda uma narrativa verdadeira e um
fato real foi transformado, por um plágio maligno, num relato falso e
mentiroso, a menos que possamos restituir todos os nomes originais ao mesmo.
Fato, porém, inegável escrituralmente, é que SÓ EXISTE UM ÚNICO NOME para a
nossa salvação. Este Nome, não é "jesus", como uma enorme massa pensa,
também não é "Isa", como o outro "evangelho paralelo" que é pregado entre os
árabes, também não é "Tupã", como é pregado entre os indígenas no Brasil, e
muito menos "Olorum", como é pregado por muitos missionários evangélicos
entre tribos africanas. Ha'satan tem usado pessoas, em geral com muito boas
intenções, para produzir mais e mais joio, por meio de cada tradução nova
das Escrituras que é produzida no mundo. Estas pessoas, cheias de "boas
intenções", porém malignamente inspiradas, pensam que será mais fácil pregar
para os povos se usarem um nome que seja já familiar a estes povos. Tal
raciocínio é puramente carnal, numa vã tentativa de adaptar a verdade às
exigências das culturas locais. Tais missionários não conseguem,
infelizmente, ter o discernimento de que os nomes usados pelos povos que
eles querem "evangelizar", são nomes de demônios que dominam sobre estes
povos desde o início de sua história. O mesmo "Olorum" que eles pregam entre
tribos africanas é exorcizado aqui no Brasil, revelado como demônio que é. O
"Isa" que eles pregam entre os árabes, nada mais é do que outro demônio,
cultuado como o "deus lua" naquela nação.
Seria, então, "jesus" o nome de algum ser maligno?
Eu responderia esta pergunta com
outra pergunta. Que diferença pode existir entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e
"jesus"? Certamente você não tem nenhuma dificuldade em crer que "Tupã" é o
nome de um ser maligno, cultuado pelos indígenas. "Olorum" é muito fácil de
associar aos cultos pagãos afro-brasileiros, de total controle demoníaco.
"Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim é o ídolo pagão do culto
à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura local árabe já
utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao Messias
de Yaoshor'ul (Israel). Por que haveria de ser diferente com relação ao nome
"jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome falso
desde os dias de suas infâncias e estar em uma "bíblia" intocável, segundo
eles? Uma mentira que atravessa os séculos passa
a ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem passa a ser verdade? Um
número de pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se
você é um evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior
número que os evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que
os islâmicos são em maior número que os católicos. lembre-se, no dilúvio, a
imensa maioria estava errada!!!
Este "jesus" é o mesmo "Zeus",
da mitologia grega, agora disfarçado de um ser "bonzinho" para usurpar o
lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), fazendo-se passar por
Ele, respondendo a orações, operando coisas extraordinárias e tudo o mais
que seja necessário para manter as pessoas debaixo do engano. Perpetuar o
engano é sua principal atividade e seu principal objetivo – João 8:44. Por
que será que
Mt 7:21-23
foi escrito?
Se você que lê estas palavras,
por um momento ficar irado por estar lendo tão duras palavras contra um nome
que você há muito tempo cultua e adora, então, por favor, investigue a fundo
o que aqui apresentamos antes de tirar conclusões erradas e precipitadas. É
a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que está em risco. Se
você duvida, então investigue, leia as Escrituras a este respeito,
pergunte-se por que eles substituíram TODAS as ocorrências do Nome do Pai
pela palavra "SENHOR". Senhor, na língua portuguesa é a tradução direta do
hebraico "BAAL", o ídolo com o qual o povo frequentemente adulterava.
Pergunte-se também por que o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido
por Seus pais terrenos e nem por nenhum ser humano, mas veio diretamente dos
céus, por meio de um mensageiro. Pergunte-se também, por que Filipenses
afirma que há UM Nome acima de todo nome e não "alguns nomes" acima de todo
nome. Pergunte-se e investigue a origem da palavra "deus" e do nome "jesus".
Pergunte-se por que este nome "jesus" começa com uma letra que nem
sequer existe em hebraico e não existia antes do século XIV. Pergunte-se
também, por que o enviado disse: " e
lhe porás o Nome de ...
porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles",
se o nome "jesus" não possui este
significado.
Para encerrar, gostaria apenas de dar ênfase a tudo que foi escrito
anteriormente com o verso 4 do capítulo 30 de Provérbios, o qual é um
desafio escritural a você, leitor:
Quem subiu aos céus e desceu?
Quem atou as águas nas Suas vestes?
Quem cerrou os ventos nos Seus punhos?
Quem estabeleceu todos os limites da terra?
Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho?
Diga-me, se é que o sabes!!!!
A resposta à pergunta é uma única: YAOHUH (IAORRÚ) é o Nome do ETERNO, o
Pai; e YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é o Nome único do verdadeiro Messias. (Leia
Jo 1:18).
Só existe um que é UL’HIM , e
nenhum outro. Segundo muitas pessoas, existe uma quantidade de ídolos e
dominadores, tanto no shuã-ólmayao como na terra. Contudo sabemos bem que
há um só que é um CRIADOR ETERNO, YAOHU’ABI, a quem pertencem todas as
coisas, e para quem vivemos; e também um só MOLKHI’UL (Grande Rei e
Criador), Yaohu’shua hol-Mehuskyah, que criou todas as coisas e nos dá a
vida.
I
Co 8:5,6 ESN - Escrituras Sagradas segundo o Nome (EUC - Edição Unitariana
Corrigida by CYC)
Amnao!
PARTE V
|
|
|