Os crimes contra o Nome do ETERNO
Como
sabemos, à luz das Escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para
nossa invocação e nossa consequente salvação [Atos 2:21]. Se não
identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois
"em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente
salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres
espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada
mais.
Assim,
é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais
malignos empreenderam, num grande esforço, para ocultar, corromper e fazer
todo o possível para que o Nome do ETERNO e do Seu Messias não fossem mais
cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as
Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente
perto de 7000 ocorrências do Nome do ETERNO. Este foi o primeiro grande alvo
das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000
ocorrências do Nome do ETERNO. Conseguiram em parte este objetivo por meio
dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou
Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria
simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR"
(já que para eles - trinitarianos - tudo é "deus"), com todas as
letras maiúsculas...
A
entrada dos impostores
Ora,
qual é o trabalho iníquo do impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do
verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras
do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz
passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro
possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada (Jo
8:44).
Com
relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica
extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres
espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o
Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido
diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o
leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome
inventado ao acaso, mas representa sempre o nome ou referência a um ser
maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição
por usurpação, e receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro
Criador. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre
desejaram foi "serem como o Criador" (Is 14:13) pela soberba de seus
interiores.
No
reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e
fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um
outro ser espiritual [neste caso, todos devem tomar o cuidado de dizer o
nome correto e não um nome qualquer], pois cada nome se refere a um ser
espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se
colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das
Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes
verdadeiros.
Nomes
e títulos onde os impostores entraram
SENHOR
-
O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras
maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira
maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "SENHOR", seja escrita da forma
que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com
o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos,
este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do ETERNO
nas Escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar
"Baal/SENHOR" continuamente, em vez de invocar o Nome do ETERNO YAOHUH
(IAORRÚ).
EL
ou
ELOHIM -
Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que
também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos
pagãos que EL era o pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma
familiarizados com as Escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos
nomes malignos referidos nas Escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas".
A
forma correta do título escritural original que se refere ao PAI é UL'HIM (UL-RIM)",
e não ELOHIM. A palavra original "UL'HIM (UL-RIM)" é um superlativo - não um
plural, como querem os doutores em línguas ou em teologia - possuem o
significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma pura (grau
normal) e aplica-se somente ao Criador, Yaohushua. Os trinitarianos
"afirmam" que a forma UL'HIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada
para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra
"lápis" em português (1 lápis, 2 lápis), no entanto, como a trindade (ou
Cúpula Criadora) não tem sustentação escriturística (denegrindo o sacrifício
da cruz = um "deus" não pode ser tentado, Yaohushua foi; um "deus" não pode
morrer; Yaohushua verdadeiramente morreu), isto não procede! Além disto
(corrupção para dar sustento à trindade) as formas originais UL e UL'HIM (UL-RIM)
foram facilmente corrompidas para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o
impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se
verdadeiro fosse. E, pior, passou a fazer parte nos Nomes escriturísticos
(dos profetas) a exemplo de DaniEL/Dayan'UL; SamuEL/Shamu'UL.
EL SHADDAY -
Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em
algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de
corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUA'ODDAY,
que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos
ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais
significados e origem.
YEHOVAH ou JEOVÁH -
O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio,
corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor
passa a ocupar o lugar do verdadeiro ETERNO nas páginas das Escrituras
traduzidas (trinitarianas), valendo-se do fato já estudado do uso errado dos
massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso
na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do
Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do ETERNO) com os sinais
massoréticos (vogais) da palavra "adonay". Note que a própria palavra "adonay"
é idolátrica, uma vez que se origina no ídolo "adonis", que é o ídolo da
beleza e virilidade masculina.
YAHWEH -
Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais
(massoréticos) da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença tanto do
ídolo "shemiramis" como uma invocação ao ídolo "RÁ". Perceba a sutil, mas
importante, diferença entre "RÁ" e o verdadeiro "YAOHUH (IAORRÚ)". Alguns
tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o
Criador diz: "É o que É", ou mais precisamente pela ortografia
hebraica, "AQUELE QUE É O QUE É". Como o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ) foi
removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta
expressão seria o Nome do ETERNO, quando, de fato, à luz da correta leitura
e interpretação, o Criador está apenas apresentando o mais importante
atributo do Seu Pai, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15.
Você não encontrará o Nome do ETERNO em Êxodo 3:15 a menos que procure numa
Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm
submetido você até o dia de hoje. "AQUELE QUE É O QUE É" é um atributo do
ETERNO. YAOHUH (IAORRÚ) é o Nome do ETERNO. São coisas diferentes.
DEUS
ou
D’US (D-US) -
Este título é o
mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu
significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual
maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que
pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IAORRÚ). Esta palavra na
língua portuguesa é proveniente direta do ídolo "Zeus" da mitologia pagã
grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem
desta palavra em "Zeus", sendo "Zeus", "Théos" e "Deus", foneticamente, uma
única palavra e um único nome de um ser maligno. As três começam com
consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e
terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar "DEUS" é o mesmo
que invocar "Zeus", porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o
que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de
que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras
escritas! A forma original UL ou UL'HIM foi traduzida por esta palavra "DEUS", em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente,
o ídolo "Zeus", como impostor do verdadeiro ETERNO (UL'HIM = YAOHUH)
ou de Seu FILHO (UL = YAOHUSHUA) o nosso Criador.
GOD -
Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em
inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua
origem é de GOT, do nome relatado nas Escrituras como "Gólgota". Gólgota, em
hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias Escrituras relatam, "O lugar
da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em
inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos
terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas
famílias e sobre seus amigos.
A santificação do Nome do ETERNO
Quando
o Messias (que ainda estudaremos mais adiante sobre o Seu Nome) nos ensinou
a orar, o primeiro pedido que nos ensinou a fazer foi pedirmos pela
santificação do Nome do Pai. Agora nos parece bem mais clara a razão desta
primeira prioridade colocada pelo próprio Messias em sua oração. Fica muito
claro que, se não houver uma plena santificação do Nome do ETERNO, nada mais
importará em nossa oração, porque já de início estaremos nos dirigindo a um
outro ser espiritual, em vez de invocarmos o verdadeiro ETERNO (YAOHUH
- IAORRÚ). Santificar o Nome YAOHUH (IAORRÚ) é pronunciá-Lo corretamente,
usá-Lo com total reverência, divulgá-Lo a todos para que O conheçam, e
defendê-Lo contra as ações corruptoras de homens que não têm qualquer
compromisso com a verdade.
E será que todo
aquele que invocar o Nome YAOHUH (IAORRÚ) será salvo; porque, no
monte Tzion e em Yaohu'shua-oleym, estarão os que forem salvos,
como YAOHUH (IAORRÚ) prometeu; e, entre os sobreviventes,
aqueles que YAOHUH (IAORRÚ) chamar.
JL 2:32 |
A
passagem acima mostra a importância da invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ).
Este é o texto do verso 32 do capítulo 2 do profeta Yao'ul, cujo nome
corrompido é "Joel". Nota-se aqui, mais uma vez, e de forma explícita, a
salvação ligada de forma inseparável à invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ), e
não a nenhum nome corrompido ou substituto, uma vez que a correta
identificação de seres espirituais invisíveis é feita somente, de acordo com
as Escrituras, pelo Nome.
Infelizmente muitos se encontram no engano, por causa das obras malignas de
ocultar o Nome do ETERNO. Se formos ler este mesmo verso nas versões
traduzidas (trinitarianas) o que leremos será: "E acontecerá que todo aquele que invocar o
nome do SENHOR será salvo...". Com isso, além deles ocultarem o Nome que
realmente deve ser invocado para a salvação, eles também apresentam o
substituto impostor "baal", que é a simples tradução de "senhor". Ao
substituírem o santíssimo Nome YAOHUH (IAORRÚ) pela palavra "SENHOR", com
todas as letras maiúsculas, ou mesmo por qualquer outro nome (ETERNO), os
tradutores prestaram um grande serviço às hostes malignas, ocultando o Nome
do Verdadeiro Criador e introduzindo um impostor em seu lugar. O original é
sempre a base confiável para conhecermos a verdade, e nunca as traduções. O
original mostra claramente a invocação de YAOHUH (IAORRÚ) e nenhum outro.
Conforme o Messias priorizou, assim nós devemos também priorizar em nossas
vidas. Ele nos ensinou que devemos pedir em primeiro lugar: "Santificado
seja o Teu Nome", antes de qualquer outro pedido ou palavra de nossa boca.
Lembre-se sempre: "YAOHUH (IAORRÚ), este é o Nome eternamente, pelo
qual será lembrado de geração a geração". -
Ex 3:15
Quão antigo é o conhecimento do Nome YAOHUH (IAORRÚ) ?
O primeiro verso onde o Nome é
mencionado é Bereshiyt (Gn) 2:4, sem porém informar se o Nome era conhecido
dos primeiros seres humanos que viveram na terra. De fato, o primeiro
registro acerca do conhecimento e invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ) se
encontra em Bereshiyt (Gn) 4:26, conforme texto abaixo:
|
E a Shot nasceu
também um filho e chamou seu nome Enosh; então se começou a
invocar [proclamar] o Nome YAOHUH (IAORRÚ). |
O verbo "qarah" pode ser
traduzido como chamar, invocar ou proclamar, por isso aparece a
opção entre colchetes. Neste verso notamos, pelo contexto do
capítulo, em especial o verso anterior, que o primeiro homem e
sua mulher eram os pais de Shot, dos quais, por dedução se
conclui, Shot conheceu o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Conclui-se, pois,
que o conhecimento do Nome YAOHUH (IAORRÚ) é tão primitivo
quanto a existência do próprio homem sobre a terra. |
Abrul'han (corrompido como 'Abraão') conhecia e invocava o Nome YAOHUH
(IAORRÚ)?
Sim, Abrul'han conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Não faria nenhum
sentido que o homem chamado de "pai da fé" e de "amigo de
UL'HIM" não
conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Abrul'han era um homem que
desfrutava de enorme intimidade com YAOHUH UL'HIM (IAORRÚ UL'RRIM), e não era de se
esperar que ele não conhecesse o próprio Nome do ETERNO YAOHUH (IAORRÚ). As
Escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto
de Bereshiyt (Gn) 21:33 no quadro abaixo:
|
Plantou (Abrul'han) tamargueiras em Beer Sheva, e invocou ali o Nome YAOHUH
(IAORRÚ), o UL'Olan (Criador Eterno, do mundo). |
É fato que o nome Abrul'han não é
especificamente mencionado neste verso acima; contudo, o contexto é muito
evidente quanto a se referir a uma ação de Abrul'han. Os tradutores assim
também entenderam, uma vez que acrescentaram o nome Abrul'han no verso
traduzido, numa tentativa desnecessária de deixar mais claro a quem a ação
se referia. Não consideramos correto adicionar palavras numa tradução que
não estejam presentes no texto hebraico, pois mesmo com a ausência do nome
Abrul'han no verso, é muito claro, pelo contexto, que ele seja o sujeito da
ação. Aqui colocamos entre parêntesis como notação de ausência no texto
original. No verso seguinte que mostramos abaixo, fica evidente o ponto que
queremos destacar, qual seja, o conhecimento do Nome YAOHUH (IAORRÚ) por
parte de Abrul'han. Veja Bereshiyt 22:14 onde então é explicitado o nome de
Abrul'han, tanto no original hebraico como nas traduções:
|
E chamou Abrul'han o
nome daquele lugar "Yaoroeh". Daí dizer-se até o dia de
hoje: "No monte de YAOHUH (IAORRÚ) se proverá. |
Aqui fica claro que
Abrul'han
tinha pleno conhecimento do Nome YAOHUH (IAORRÚ), caso contrário
não chamaria aquele lugar desta forma. |
Yahtzk'haq (corrompido como
'Isaque') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ)?
Sim, Yahtzk'haq conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Não faria
nenhum sentido que o homem filho da promessa feita ao "pai da fé" e "amigo
de UL'HIM" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IAORRÚ).
Yahtzk'haq foi educado e instruído por seu pai, Abrul'han, em todas as coisas
relativas ao ETERNO YAOHUH (IAORRÚ), principalmente as concernentes à sua
eleição, seu sacrifício e sua descendência. Era simplesmente impossível que
Yahtzk'haq não tivesse aprendido com seu pai, Abrul'han, o Nome do ETERNO.
As Escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o
texto de Bereshiyt (Gn) 26:25 no quadro abaixo:
|
E levantou ali um
altar, e invocou o Nome YAOHUH (IAORRÚ), e armou sua tenda, e os
servos de Yahtzk'haq (corrompido como 'Isaque') abriram ali um
poço. |
Aqui fica claro que
Yahtzk'haq (corrompido como 'Isaque') tinha pleno conhecimento
do Nome YAOHUH (IAORRÚ), caso contrário não o invocaria. |
Yaohu'kaf (corrompido como 'Jacó') conhecia e invocava o Nome YAOHUH
(IAORRÚ)?
Sim, Yaohu'kaf conhecia e
invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Não faria nenhum sentido que o homem neto
do "pai da fé" e "amigo de YAOHUH", filho do "filho da promessa" não
conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Yaohu'kaf foi educado e
instruído por seu pai, Yahtzk'haq, em todas as coisas relativas ao ETERNO
YAOHUH (IAORRÚ), principalmente as concernentes à sua bênção paternal e sua
descendência. Era simplesmente impossível que Yaohu'kaf não tivesse aprendido
com seu pai, Yahtzk'haq, o Nome do ETERNO. As Escrituras mostram isso
claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 32:9
(32:10 nas Escrituras hebraicas) no quadro abaixo:
|
E disse [orou]
Yaohu'kaf a YAOHUH (IAORRÚ): UL'HIM de meu pai Abrul'han e de meu pai
Yahtzk'haq; Ó UL, que me disseste: Torna à tua terra e à tua
parentela, e te farei bem.... |
O texto aqui evidencia com
clareza a invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ) por Yaohu'kaf,
referindo-se ele aos seus pais, os quais também conheciam e
invocavam o Nome YAOHUH (IAORRÚ). |
Assim constatamos que os
patriarcas do povo Yaohudim (judaico) conheciam e invocavam o Nome do ETERNO
YAOHUH (IAORRÚ).
PARTE III
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