Juntamente com falsas doutrinas como imortalidade da alma,
moradas nos céus, natal em 25 de dezembro, páscoa segundo um
calendário próprio, batismo infantil por aspersão, eles
também retiveram o falso ensino da trindade. A reforma foi
boa até o ponto em que mais uma vez chamou a atenção do
homem para a Palavra do ETERNO, e na restauração de
doutrinas escriturísticas rejeitadas ao seu próprio lugar na
igreja. A reforma, contudo, não foi longe o bastante.
Muitos erros da Igreja Romana foram retidos. Outra reforma
se faz necessária hoje, para livrar a Igreja de todos os
erros pagãos e retornar às verdadeiras doutrinas das
Escrituras.
Nota de o Caminho: neste
estudo estaremos usando a palavra “deus” por necessidade
contextual, mesmo sabendo esta palavra – advinda do
paganismo grego (apontando para o ídolo Zeus) – é um título
e não Nome...
I- DEFINIÇÃO DE TRINDADE
Trindade é a crença na existência de um Ser divino que
subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito. O
dicionário Webster define a palavra: “A união de três
pessoas ou hipóstases (o Pai, o Filho, e o Espírito Santo)
numa Divindade, de modo que todos os três são um “deus”, com
relação à substância, mas três pessoas ou hipóstases com
relação à individualidade’’. (Webster’s Collegiate
Dictionary, (F) 5ª edição). Trinitarianos não crêem que as
três pessoas são uma pessoa ou que as três pessoas são três
“deuses”. Eles crêem em três pessoas que constituem um
“deus”; o famoso 3 em 1! Confusão; é como se define a
trindade – Ap 17:5.
Nota de o Caminho: Não é porque esta em um dicionário
ou concordância que não exprima as crenças pessoais de seus
autores... Se usarmos uma bíblia satânica, estaremos falando
da verdade? Usar “livros” e “citações de teólogos” (ou de
pretensos profetas/profetizas) para consolidar (validar)
“suas” verdades não é correto. Sejamos como os bereanos – At
17:11.
II - TRÊS PROPOSTAS ENVOLVIDAS
Existem três propostas primárias envolvidas na doutrina da
Trindade. Estes três pontos são:
1) A unidade composta de “deus”.
2) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito.
3) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito.
O fracasso na prova de qualquer uma destas três propostas,
resultará no colapso desta teoria.
Para refutar a trindade, portanto, necessita-se estabelecer
apenas um dos três fatos seguintes:
1) A unidade simples do Pai.
2) Yaohu’shua não é o Pai, na Eternidade.
3) O Espírito não é uma pessoa.
1 - A Unidade Composta de “deus”
Os trinitarianos afirmam acreditar na unidade de “deus”.
Caso eles não afirmassem acreditar que “deus” é único, sua
doutrina seria revelada como não passando de politeísmo. Por
isto, para o mundo, o catolicismo (diga-se cristianismo) é
considerando uma das três maiores religiões monoteísta.
Seria assim mesmo?
No entretanto, os trinitarianos, não crêem na unidade de
“deus” como ensinada nas Escrituras Sagradas. Eles rejeitam
a verdade escriturística de que existe apenas uma pessoa que
é ETERNA [I Tm 1:17; 6:16]! Negam a simples unidade do
Pai/ABI, insistindo que a unidade do ETERNO é composta.
Advogam que existe uma única substância, uma inteligência e
um propósito na Divindade, mas que três pessoas eternamente
co-existem daquela essência única e exercitam –
separadamente - aquela única inteligência e único propósito.
Dizem eles que a unidade de “deus” refere-se à sua
substância (matéria?), essência ou ser.
2 - A Divindade do Pai, do Filho e do Espírito:
O segundo ponto que os trinitarianos buscam estabelecer é
que o Pai é [deus], o Filho é [deus] e o Espírito é [deus].
Tentam mostrar que cada um é mencionado como sendo [deus] e
que cada um possui atributos e obras de Divindade.
Também afirmam que os três são iguais em todas as formas, a
única diferença é que eles são distinguidos por certas
propriedades individuais, a saber, o Filho é gerado pelo Pai
(ou pelo Espírito? – Mt 1:18, 20), e o Espírito procede do
Pai e do Filho.
3 - A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito:
Como terceiro ponto, os trinitarianos procuram provar que o
Pai é uma pessoa, que o Filho é uma pessoa, e que o Espírito
também o é. Porém, cada um tem uma personalidade distinta
dos outros dois.
Entretanto, cada pessoa é admitida como possuindo toda a
essência divina e todos os divinos atributos. Cada pessoa da
trindade é admitida como completamente [deus] dentro de Si
mesma. As três pessoas juntas, compartilham em comum a
essência única, todos os atributos, uma substância, uma
inteligência e um propósito.
III - ORIGEM HISTÓRICA DESSA DOUTRINA
1 - Não mencionada nas Escrituras Sagradas
O trinitarianismo não é uma doutrina escriturística! Esta
teoria não é mencionada; tampouco ensinada, nas Escrituras
Sagradas. As palavras “trindade” e “triuno” [mais
recentemente: Cúpula Criadora] jamais foram usadas pelos
escritores da Palavra do ETERNO. A doutrina da trindade era
desconhecida pelos yaoshorul'itas do "antigo" Testamento
(Tanakh) e pelos "cristãos" [yaohushua'itas ou
yaohushua’hins] do Novo Testamento. Esta teoria não foi
formulada até muitos anos após a morte do último apóstolo.
Não há autoridade escriturística para a trindade; o que
ocorre é que os teólogos lêem nas entrelinhas das Escrituras
na busca pela trindade, torcendo os textos escriturísticos
tentando o apoio à sua teoria; mas, a verdade de que a
doutrina da trindade não é ensinada pela Bíblia, permanece.
Graham Greene, um inglês convertido ao Catolicismo, escreveu
um artigo para a revista “Life” em apoio ao dogma na Igreja
Católica concernente à ascensão de Maria aos céus. Neste
artigo, ele admitiu não haver autoridade escriturística para
a trindade:
"Nossos oponentes às vezes afirmam que nenhuma doutrina deve
ser sustentada dogmaticamente que não esteja explicitamente
exposta na Escritura (ignorando que é somente pela
autoridade da Igreja [ICAR] que reconhecemos certos
Evangelhos/Livros e não outros como verdadeiros). Mas as
Igrejas Protestantes, elas mesmas, aceitam
tais dogmas como a trindade, para a qual, não há uma
precisa autorização nos Evangelhos..." (Graham Greene
“The Catholic Church’s New Dogma: The Assumption of Mary,”
Life, 30/10/50, pg.51)
A doutrina da trindade além de não ser escriturística é
também anti-escriturística. Não somente é verdade que as
Escrituras Sagradas não apóiam tal teoria como também o
ensino da palavra do ETERNO é diretamente oposto à ela. As
Escrituras Sagradas claramente afirma a verdade da
não-composta unidade do ETERNO, que é o Pai. Ela [as
Escrituras] afirmam que Yaohu’shua é o Filho Unigênito do
ETERNO, não o próprio ETERNO; também nos revelam que o
Espírito é o poder impessoal ou presença espiritual
(onipresença) do próprio ETERNO (Jo 4:24) manifesto [sempre
levando-se em consideração Jo 1:18] ou do Filho (Criador –
cf. Jo 1:1-3; Hb 1:2); após o pentecostes. Mt 18:20; 28:20.
2 - Origem pagã
A doutrina da trindade é de origem pagã. A trindade, assim
como a falsa doutrina da imortalidade da alma, nascimento
virginal, natal em 25 de dezembro ou moradas nos céus, se
insinuou para dentro da teologia da Igreja (Kehiláh)
gradativamente durante os primeiros séculos da era da Igreja
Universal de Yaohu’shua. Pagãos que aparentemente não
estavam completamente convertidos tornaram-se membros da
Igreja visível [oholyáo/congregação]. Como esses homens
assumiram lugares de liderança como professores e teólogos,
a teologia da Igreja gradualmente paganizou-se. Os
ensinamentos das Escrituras foram reinterpretados e
ajustados para se adaptarem aos ensinamentos da filosofia
grega, pagã; via Roma.
Tríades de divindades prevaleciam na mitologia pagã. Embora
muitos deuses fossem adorados em nações politeístas,
geralmente havia três divindades que eram consideradas mais
importantes. O hinduísmo cria em uma essência Brâhmane
expressa em três personalidades: Brahma, o Criador; Vishnu,
o preservador e Shiva, o destruidor. O Zoroastrismo Persa
cria em Ahura Mazda, a divindade boa; Angra Manya, a
divindade má que eram expressões em Mitra, a primeira grande
causa. Confúcio, segundo é relatado, escreveu: “Tao [deus;
theos] é por natureza único; o primeiro gerou o segundo;
ambos em conjunto deram origem ao terceiro; estes três,
criaram todas as coisas”.
Osíris, Ísis e Neftís parecem haver formado uma tríade de
divindades no Egito. Na Babilônia, havia Ea, o deus dos
resíduos aquosos, Enlil, o senhor das tempestades, e Anu, o
senhor dos céus. Na Grécia, as três divindades entre as
muitas sobre o Monte Olimpo eram Zeus, Hera e Atena. A
tríade de divindades que os romanos adoravam sobre o monte
do Capitólio era constituída de Júpiter, Juno e Minerva
(nomes latinos para os mesmos deuses gregos). As divindades
mais importantes dos Germanos eram Odin, Thór e Freyr.
Platão personificou três eternos princípios: Bondade,
Intelecto e a Alma de tudo. A filosofia pagã de Platão que
permeava o pensamento grego e romano, foi o fator principal
que possibilitou a entrada de tais falsas doutrinas como a
imortalidade da alma [com a consequente morada nos céus] e a
trindade na religião Cristã. Leia Sl 115:16.
Embora a trindade do paganismo e a trindade do
pseudo-cristianismo não fossem idênticas em todos os
precisos detalhes de definição (precisou adaptar-se às mais
diversas passagens escriturísticas que se opunham à ela,
adulterando-as), está patente que uma originou-se da outra.
3 - Primeiro uso da palavra
O primeiro uso da palavra “trindade” em sua forma grega
‘trias’ foi de autoria de Teófilo, que tornou-se bispo de
Antioquia da Síria, no oitavo ano do reinado de Marco
Aurélio (168 a.C.). Ele usou a palavra no segundo dos três
livros que escrevera endereçado ao seu amigo Autólico.
Comentando o quarto dia da criação no Gênesis, ele escreveu:
”Da mesma maneira também os três dias que foram antes dos
luminares, são tipos da triade: de “deus”; de sua palavra e
sua sabedoria.” (Teófilo, “Para Autólico”, The Ante-Nicene
Fathers).
Tertuliano (160-220 d.Y.) foi o primeiro a usar a palavra
latina “trinitas”. Educado em Roma e presbítero em Cártago,
Tertuliano lançou as bases da Teologia Latina a qual mais
tarde foi apoiada por Cipriano e Agostinho. Embora tenha
denunciado Platão como filósofo herege, Tertuliano expressou
sua teologia nos termos da filosofia de Platão. Ele estava
entre os primeiros a ensinar a imortalidade da alma e a
tortura eterna dos ímpios. A trindade e a imortalidade da
alma foram desenvolvidas e formuladas dentro de um sistema
de teologia por Agostinho. Consta de sua autoria
(manipulação) o texto espúrio de Mt 28:19 – a fórmula
batismal trinitariana!
Os escritos de Agostinho tornaram-se a teologia básica da
Igreja Católica Romana e cita: Tertuliano menciona a
trindade em seu livro escrito contra Praxeas que apoiava a
teoria monarquiana. Ele escreveu: “O mistério da
dispensação ainda está guardada, que distribui a Unidade
numa trindade, colocando em sua ordem as Três Pessoas - o
Pai, o Filho e o Espírito Santo.” (Tertuliano. “Contra
Praxeas,” - The Anti-Nicene Fathers).
Nota de o Caminho: Reforçando,
hoje, sabe-se que foi Tertuliano o autor da manipulação em
Mateus 28:19 acrescentando a conhecida formula trinitariana
dos batismos... mas, um exame mais acurado nos mostra que os
batismos neo-testamentários foram feitos, segundo Marcus,
somente em Nome de Yaohu’shua - At 2:38. Em nota de rodapé,
a Bíblia de Jerusalém deixa claro que esta forma batismal
não consta dos originais...
IV - CONTROVÉRSIA ÁRIO-ATANASIANA
Atenção específica foi centralizada sobre a doutrina da
trindade no início do quarto século como resultado de uma
controvérsia entre dois líderes da Igreja em Alexandria,
Ário (256-336) e Atanásio (293-373). Ário mantinha que
Yaohu’shua, embora grande, era em algumas formas inferior ao
ETERNO, pois procedia dEle [Filho, gerado, não criado].
Atanásio, pelo contrário, afirmava que Cristo era igual ao
ETERNO em todos os aspectos ignorando Jo 14:28.
Nota de o Caminho: Certamente aqui teríamos a grande
maioria a favor de Atanásio...
Em 318 d.Y., a controvérsia veio à tona. Ário afirmou que se
Yaohu’shua era realmente Filho do ETERNO, então deveria ter
havido um tempo em que havia um Pai, mas nenhum Filho. O
Pai, portanto, era maior do que o Filho [Jo 14:28]. Num
Concílio da Igreja local celebrado em 321 d.Y., Ário e seus
colaboradores foram excomungados da Igreja por causa de sua
opinião. Ário, entretanto, tinha muitos amigos e seguidores
em todas as Igrejas da cristandade. A falsa teoria da
trindade não alcançou rapidamente uma posição dominante na
Igreja. Pelo mesmo tempo em que a controvérsia entre Ário e
Atanásio estava assolando as Igrejas, o imperador
Constantino tornara-se o maior partidário do Cristianismo.
O imperador considerava a Igreja como uma grande força
unificadora e estava ansioso para que o Cristianismo se
tornasse a religião universal do Império Romano. Ele queria
evitar todas as lutas internas da Igreja, arrazoando que
deveria haver uma Igreja unida a fim de existir um império
unificado.
Buscando restaurar a unidade às Igrejas, Constantino
convocou uma reunião de um Concílio geral da Igreja à ser
celebrado na cidade de Nicéia, em 325 d.Y. Bispos e o clero
de todas as Igrejas foram convidados para assistirem ao
Concílio com todas as despesas pagas pelo imperador. O
Concílio de Nicéia, entretanto, foi um Concílio de Igrejas
na seção oriental do império. Enquanto é dito que
compareceram ao Concílio 318 bispos além de oficiais
eclesiásticos menores, não haviam sequer dez bispos do oeste
presentes ao Concílio. O Concílio não era verdadeiramente
representativo da Igreja inteira.
Eusébio, conhecido como o Pai da história da Igreja, no
início do Concílio ofereceu um credo “de acordo” que usava a
linguagem da Escritura em vez dos termos filosóficos usados
por Atanásio. Os seguidores de Atanásio perceberam que um
voto para Eusébio era realmente um voto para Ário, porque as
Escrituras Sagradas não confirma nada à respeito da doutrina
da trindade. O compromisso de Eusébio, entretanto, foi
rejeitado. O imperador Constantino, embora ignorante com
relação aos fatos teológicos que estavam então em discussão,
mas ansioso por alcançar unidade, apoiou Atanásio. A maioria
dos bispos presentes assinaram então finalmente o credo
formulado pelo grupo atanasiano. Aqueles que não assinaram,
incluindo Ário, Eusébio de Nicomédia e Teognis de Nicéia,
foram banidos e seus livros queimados publicamente.
Isto, entretanto, não foi o fim. O debate prosseguiu por
quarenta e seis anos. Ário e seus colaboradores foram
chamados de volta do exílio dentro de três a cinco anos após
o Concílio de Nicéia. Atanásio foi deposto por um grande
Concílio em Tiro em 335 d.Y., sendo deportado para Gaul.
Ário morreu em 336. Durante os anos que se sucederam, os
seguidores de Ário e Atanásio alternadamente foram banidos e
ou chamados de volta, já que vários imperadores que
governavam o império favoreciam ou uma ou outra teoria. O
trinitarianismo não tornou-se a dominante e “ortodoxa”
doutrina da cristandade até que Teodósio tornou-se imperador
(379). Teodósio foi o imperador que fez do cristianismo a
religião estatal. A união da Igreja e Estado pavimentaram o
caminho para a ascensão da Igreja Católica Romana - papal.
Teodósio convocou um Concílio em Constantinopla, que se
reuniu em 381 d.Y. Foi assistido por cerca de cento e
cinquenta bispos do oriente. No credo adotado, o
trinitarianismo foi feito doutrina oficial da Igreja nas
fronteiras do império. Todos os que discordaram foram
expulsos de seus púlpitos e excomungados de suas Igrejas.
Era o regime totalitário dos imperadores romanos e mais
tarde da Igreja Católica Romana [ICAR] que possibilitaram a
doutrina da trindade manter seu lugar numa teologia
pervertida.
Crentes fiéis, mesmo fora da Igreja Católica Romana,
continuaram a crer no ensino bíblico concernente a simples
unidade do ETERNO. A região norte da Europa, convertida pelo
grande missionário Ulfilas (morreu em 381), abraçou a
doutrina do Cristianismo Ariano que ensinava. Isto foi
muitos séculos antes dos Ostrogodos, Visigodos, Burgúndios,
Vândalos, Lombardos, e outros povos do norte Europeu terem
finalmente se entregado à crença na Trindade, tornando-se
eventualmente parte da Igreja Católica Romana. A história da
Igreja e a história da doutrina revelam muitos crentes fiéis
através de todos os vinte séculos da era Cristã que tem
repudiado a teoria da trindade e insistido no ensino bíblico
concernente à unidade do ETERNO.
Nota de o Caminho: Daniel/Dayan’ul
profetizara que para o papado (chifre pequeno) pudesse se
estabelecer teria que arrancar três outros chifres (tribos)
– Dn 7:8. Hoje sabemos que estas tribos eram arianas
(seguidores de Ário) e por isto foram dizimadas... Aplicando
se Mt 12:26 (Ora, se satanás expulsa a satanás, está
dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seus
reino?) sabemos que Ário estava correto (Pv 8:22-30)!
V - TRINITARIANISMO NOS CREDOS
Durante os anos seguintes à morte dos apóstolos, muitas
pessoas diziam ser cristãs mas não aceitavam os ensinos
apostólicos [veja quantas passagens, cita Sha’ul, sobre
eles, os judaizantes (ex. Gl 1:6-9). A fim de se determinar
os verdadeiros crentes, cada igreja local [oholyáo], listava
certas doutrinas que os conversos cristãos deveriam crer.
Estas listas de doutrinas e confissões de fé foram chamados
de “credos” de ‘credo’ (Eu creio). Haviam tantos
credos, quanto haviam igrejas, muito possivelmente. O credo
dos Apóstolos (Didakê), escrito muitos anos após a morte dos
apóstolos e assim chamado pois pretendia incorporar os
ensinamentos apostólicos, foi formulado de vários credos de
várias igrejas locais. Foi escrito para que todas as Igrejas
locais pudessem ter uma confissão de fé comum.
O credo dos apóstolos (gr. didakê -
ensino) não inclui a doutrina da trindade. Embora sejam
mencionados sentenças referentes à YAOHUH (que é como se lê
o tetragama), Yaohu’shua e Suas presenças espirituais (o
Santo Espírito) a doutrina da trindade não é nem mencionada
e tão pouco ensinada.
1- O Credo de Nicéia
Este é o primeiro Concílio à ensinar a trindade. O credo de
Nicéia foi originalmente formulado pelo Concílio de Nicéia
em 325 d.Y. como segue:
”Acreditamos em deus, o Pai, todo-poderoso, Criador de
todas as coisas, visíveis e invisíveis, e no Senhor Jesus
Cristo, o Filho do ETERNO, unigênito do Pai, o único; isto
é, da essência do Pai, o Criador dos criadores, Luz da luz,
o deus perfeito do deus perfeito, gerado, não criado, sendo
de uma substância com o Pai; por meio do qual, todas as
coisas foram feitas, tanto na Terra como no céu; que por nós
homens, e por nossa salvação, desceu e se fez carne, e foi
feito homem; Ele padeceu, e no terceiro dia, levantou-se
novamente, e ascendeu aos céus, de onde há de vir à julgar
os vivos e os mortos; e no Espírito Santo. Mas aqueles que
dizem:”Houve um tempo em que Ele não era”, e “Ele não era
até que foi gerado” e, “Ele foi feito do nada”, ou “Ele é de
outra substância” ou “essência”, ou “O Filho do ETERNO é
criado”, ou “mutável” ou “alterável” - estes são condenados
pela santa Igreja Católica Apostólica.” (Hodge, A.A.Op
cit., pp. 115-116)
Nota de o Caminho: Usamos aqui a palavra “senhor”
por necessidade contextual; mesmo sabendo que esta palavra
nos remete ao ídolo Baal; sendo, portanto, SENHOR a tradução
desta palavra... Note também que eles – participantes deste
concílio – também não compreendiam que o autor da Criação
era o Filho, pelo poder do Pai – Jo 8:28.
2 - O Credo Niceno-constantinopolitano
O credo de Nicéia como foi formulado originalmente não é o
credo que por esse nome é repetido nas igrejas hoje. O credo
original foi emendado no Concílio de Constantinopla, 381
d.Y., e no Concílio de Toledo, Espanha, 589 d.Y. O anátema
do credo original foi omitido e a porção referente ao
“Espírito Santo” foi aumentada. A igreja grega rejeitou este
credo porque o mesmo ensinava que o Espírito procedia tanto
do Pai como do Filho. A presente forma do Credo "Niceno" é a
seguinte:
"Cremos em um só Deus, Pai, Todo-Poderoso, Criador de
todas as coisas, visíveis e invisíveis. E em um só Senhor
Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai
antes de todos os séculos, Luz da Luz, verdadeiro Deus de
verdadeiro Deus, gerado, não criado, de uma só substância
com o Pai, pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual,
por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi
feito carne pelo Espírito Santo e da Virgem Maria, e
tornou-se homem, e foi crucificado por nós sob Pôncio
Pilatos, e padeceu e foi sepultado e ressuscitou ao terceiro
dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus e assentou-se
à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar
os vivos e os mortos, e o seu reino não terá fim. E no
Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e
do Filho, que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e
glorificado, que falou através dos profetas. E na Igreja
una, santa, católica e apostólica. Confessamos um só batismo
para remissão dos pecados. Esperamos a ressurreição dos
mortos e a vida do século vindouro. Amém".
Agora compare com o credo rezado por todo católico e observe
que resumidamente é o mesmo: "Creio em Deus-Pai, todo
poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus cristo seu
único filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do
Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, Padeceu sob Pôncio
Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu a mansão
dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso, de onde
há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito
Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na
remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida
eterna. Amem."
3 - O Credo Atanasiano
Este credo, que é considerado pelos trinitarianos como sendo
a mais profunda exposição daquela doutrina que existe
atualmente, é assim denominado em honra de Atanásio.
Entretanto, Atanásio não escreveu este credo, pois foi
escrito muitos séculos após sua morte. Primeiramente, este
credo apareceu em Gaul, na escola de Agostinho por volta do
sexto ou sétimo século. Enquanto lendo este credo, note as
contradições berrantes que o mesmo contém:
1. Quem quer que seja salvo, antes de todas as coisas é
necessário que retenha a fé católica.
2. A qual, a menos que seja mantida íntegra e imaculada por
todos, será a razão sem dúvida alguma, pela qual estará
perdido para todo o sempre.
3. Mas, esta é a fé católica: Que adoremos um "deus" em
trindade, e trindade em unidade.
4. Nem confundindo as Pessoas, nem dividindo as substâncias.
5. Pois, há uma pessoa do Pai, outra do Filho e outra do
Espírito Santo.
6. Mas, a divindade do Pai, e do Filho e do Espírito Santo é
uma só: a glória igual, a majestade co-eterna.
7. Tal como o Pai é, também são o Filho e o Espírito Santo.
8. O Pai não foi criado, tão pouco o Filho e o Espírito
Santo.
9. O Pai é imensurável, o Filho é imensurável, o Espírito
Santo é imensurável, como o Filho e o Espírito Santo.
10. O Pai é eterno, assim como o Filho e o Espírito Santo
são eternos.
11. E, entretanto não existem três "eternos", mas um que é
eterno.
12. E também não existem três que não foram criados, nem
três imensuráveis, mas um que não foi criado e um
imensurável.
13. Assim, da mesma forma, o Pai é Todo-Poderoso, o Filho é
Todo-Poderoso, e o Espírito Santo Todo-Poderoso.
14. E entretanto, não existem três Todo-Poderosos, mas um
Todo-Poderoso.
15. Assim, o Pai é "deus", o Filho é "deus" e o Espírito
Santo é "deus".
16. Entretanto não existem três deuses, mas um só deus.
17. Assim, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor e o Espírito
Santo é Senhor.
18. E ainda assim não existem três Senhores, mas um só
Senhor.
19. Pois assim como somos compelidos pela verdade cristã
reconhecer todas as Pessoas por Si como sendo Senhor e Deus.
20. Também somos proibidos pela religião católica de dizer
que há três o deuses ou três Senhores.
21. O Pai não foi originado de nada, nem criado, nem gerado.
22. O Filho é do Pai apenas não feito, não criado mas,
gerado.
23. O Espírito Santo é do Pai e do Filho, não feito, não
criado, nem gerado mas, procedente.
24. Portanto, há um Pai, não três Pais, um Filho, não três
Filhos, um Espírito Santo, não três Espíritos Santos.
25. E nesta trindade, nenhum é antes ou depois de outro,
nenhum é maior ou menor do que o outro.
26. Mas, todas as três Pessoas são co-eternas, juntas e
co-iguais.
27. De modo que em todas as coisas, como dissemos antes, a
Unidade na Trindade, e a Trindade na Unidade deve ser
adorada.
28. Aquele que portanto será salvo, deve refletir sobre a
Trindade.
29. Além disso, é necessário para a salvação eterna, que
creiamos também de maneira correta na encarnação de Nosso
Senhor Jesus Cristo.
30. Então a fé correta é, que creiamos e confessamos que
Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho do ETERNO, é deus e
homem.
31. Deus da essência do Pai, gerado antes dos mundos; e
Homem, segundo a essência de Sua mãe, nascido no mundo.
32. Deus perfeito; Homem perfeito, de alma racional e carne
humana subsistente.
33. Igual ao Pai, no tocante à Sua natureza Divina, inferior
ao Pai no tocante à Sua natureza humana.
34. E embora Ele seja Deus e Homem, ainda assim não é dois,
mas um Cristo.
35. Um, não pela conversão da Divindade em carne, mas pela
ascensão da Humanidade para o ETERNO (para o interior).
36. Um, todos juntos não pela confusão da essência, mas pela
unidade pessoal.
37. Pois assim como a alma racional e a carne racional é um
homem, também Deus e Homem é um Cristo.
38. Que padeceu pela nossa salvação, desceu ao Hades,
levantou-se dos mortos ao terceiro dia.
39. Ascendeu aos céus; está assentado à mão direita do
ETERNO, o Pai Todo-Poderoso.
40. Donde há de vir à julgar os vivos e os mortos.
41. Em cuja vinda, todos os homens devem levantar-se
novamente com seus corpos.
42. E darão contas por suas próprias obras.
43. E aqueles que tiverem praticado o bem entrarão na vida
eterna, mas, os que houverem operado o mal, para o fogo
eterno.
44. Esta é a fé católica, a qual caso um homem não creia
verdadeiramente e firmemente, não pode ser salvo".
(Curtis,W.A.”A History of Creeds and Confessions of Faith”;
Schaff, Philip. “Creeds of Christendom.”)
VI - ARGUMENTOS TRINITARIANOS CONSIDERADOS
Chega à ser quase patético considerar os argumentos
debilitados que lançam mão os trinitarianos para defender
sua teoria. Eles admitem que a doutrina não está firmada nas
Escrituras Sagradas, entretanto, se agarram à toda pequena
frase nas Escrituras que possa ser usada de alguma forma
para apoiar sua falsa doutrina...
I - UM TEXTO ESPÚRIO
O único verso nas Escrituras Sagradas que aparenta ensinar a
trindade é I Jo 5:7 – o comma
joanino [Mt
20:28, não ensina, aplica!], ”Porque três são os que
testificam no céu: o Pai, a palavra e o Espírito Santo; e
estes três são um”. Geralmente é aceito entre os eruditos
que este verso é espúrio, não sendo parte genuína das
Escrituras, portanto, sem autoridade. Sendo pois este verso
forjado, já que não consta nos melhores manuscritos,
presume-se que o mesmo foi inserido por algum escriba
trinitariano durante a Idade Média. Hoje em dia,
trinitarianos honestos não usam este verso no ensino de sua
doutrina. Quase todas as versões e traduções modernas
corretamente omitem as palavras deste verso. (Obs.”O Novo
Testamento Grego Analítico”- Barbara & Timothy Friberg,
baseado nos antigos códices da Sociedade escriturística
Americana, também omite o verso 7, exposto acima, de I Jo
5). As mais “honestas’ (bíblias) quando o escreve, coloca-o
entre parenteses...
OBS: Resta-nos
Mateus 28:19 que até mesmo a BJ concorda que é apócrifo!
II - OCORRÊNCIA DE TRÊS PALAVRAS JUNTAS
Um dos principais argumentos usados pelos trinitarianos é o
fato de que YAOHUH, Yaohu’shua e o Espírito Santo são
mencionados juntos em alguns versos. Dizem eles que isso
prova a trindade. Isto não é verdade. O fato de que três
palavras ocorrem na mesma sentença não é indicação em si
mesmo que os fatores ou pessoas mencionadas são iguais ou
até necessariamente relacionadas. Eis alguns versos usados
por eles e na sequência, a Verdade:
Mt 3:16,17 - A imersão de Yaohu’shua
Jo 14:16 - A promessa do Consolador
Mt 28:19 - A Grande Comissão
II Co 13:13 - Benção
I Pd 1:20 - Os Eleitos
1. Mateus 3:16,17
Este texto descreve eventos ligados ao batismo de
Yaohu’shua. Após Yaohu’shua ter sido imergido no Rio Jordão,
o ETERNO Se
faz presente em
poder (no Espírito), a Yaohu’shua e declarou que Ele era Seu
Filho. Incluídos neste atoestão Yaohu’shua,
o Pai e o Espírito, segundo eles, os trinitarianos. Isto,
entretanto, não prova nem indica a trindade. O Espírito, que
é o poder do ETERNO, desceu como faz uma pomba, sobre
Yaohu’shua batizado; confirmando-O. Nada há em absoluto
neste incidente que mostre que o Espírito é uma pessoa
independente do pai, senão Ele próprio – Jo 4:24. Nada há
aqui que sequer insinue a idéia de que Yaohu’shua, o Pai e o
Espírito são co-iguais e co-eternos. A subordinação do Filho
a Seu Pai é revelada pelo fato de que o Pai se fez presente,
em Espírito, enquanto o Filho era quem O recebia. O Pai nos
céus era quem falava. O Filho, saído da água, era quem o Pai
reconhecia como Filho e esta comunhão "espiritual" foi
constatada pelos presentes.
2. Yaohu'khánam 14:16
Segundo os trinitarianos, Yaohu’shua prometeu a Seus
discípulos que após Ele haver ascendido aos céus, receberia
o Consolador de Seu Pai, e então, envia-lo-ia para eles.
Daí, o Pai deu Seu poder à Yaohu’shua, por Sua vez, Cristo
deu Seu poder aos Seus discípulos. Esta promessa cumpriu-se
no dia de Pentecostes (Atos 2:33). O ETERNO, Yaohu’shua e o
Espírito são mencionados juntos aqui. Este fato, entretanto,
não prova, nem insinua a trindade. O ETERNO, Yaohu’shua, e o
amor do ETERNO são mencionados juntos em diversos versos. Os
mesmos argumentos usados pelos trinitarianos personificaria
também o AMOR e
o transformaria numa pessoa da Divindade [I Co 13:4-7]. Os
argumentos trinitarianos resultariam em tantas pessoas da
Divindade quantos atributos houvessem na natureza Divina:
isto é absurdo... O fato de que uma das habilidades ou
atributos do ETERNO é usada em conexão com o ETERNO e Seu
Filho não é indicação de que uma trindade de pessoas é por
este meio ensinada. O Pai somente é o ETERNO. Yaohu’shua é o
Filho do ETERNO, o Espírito Santo é o poder impessoal tanto
do ETERNO, que é Espírito [Jo 4:24] quanto de Seu Filho [At
20:28], agora onipresente, desde o pentecostes.
Mas, diriam os trinitarianos: a passagem é clara: Ele
enviaria OUTRO, o Consolador! Primeiro,
aqui traduziram como CONSOLADOR enquanto que em I Jo 2:1 (do
mesmo autor do evangelho) traduziram como ADVOGADO. Por que?
Porque lá (I Jo 2:1) o apóstolo João/Yao'khanan deixa
claro quem é o Parakleto – Yaohu’shua hol’Mehushkháy (o
Messias). Insistem: disse
OUTRO!!! Sim;
culturalmente (segundo o pensamento hebraico) era normal
falar de si mesmo na terceira pessoa, numa espécie de falsa
modéstia – Yaohu’shua sempre falava de si próprio desta
forma: o Filho do Homem (Lc 9:56); João, idem – Jo 18:15,
16; 20:2-4; etc. Portanto, a passagem de Jo 14 nos fala que
Yaohu’shua “subiria” – após a cruz – e PEDIRIA ao Pai, a Sua
autorização para VOLTAR em outra forma: em espírito
onipresente – Jo 14:18 (19-23)... Somente assim, poderia
cumprir a Sua promessa: Pois onde se acham dois ou três
reunidos em Meu Nome, aí estou eu no meio deles. Como?!? Em
espírito (que é Santo). Cumpriu-se no Pentecostes e desde
então ...e eis que Eu
estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos
(Mt 28:20).
Nota de o Caminho: Que Nome? Certamente o Seu Nome e
não um nome traduzido para uma língua pagã... Lembre-se,
nomes próprios não se traduzem, principalmente os
escriturístico que uma vez “traduzidos”, perdem a Sua
teofania/sentido profético. Observe que um “Pierre” (nascida
na França), quando no Brasil, por exemplo, não terá seu nome
traduzido como Pedro; continuará sendo chamado de Pierre. O
ex-presidente dos EUA, Jeoge Bush, não teve seu nome
traduzido para Jorge Arbusto, quando aqui esteve. Então,
porque aceitar uma tradução paganizada (Ap 13:8 – o nome
mais adorado por entre as nações) para o Nome do nosso
Redentor, o qual possui um nome hebraico – Yaohu’shua (a
salvação de YAOHUH). Leia: Jo 16:24 – Repito: Que Nome???
3. Mateus 28:19
Muitos anti-trinitarianistas fazem um autentico malabarismo
para descaracterizar este texto [VEJA ABAIXO tais
argumentos]; no entanto nada disto é preciso para derrubar a
trindade, usando este texto, pois, este texto, HOJE, sabe-se
ser apócrifo, ou seja, ele NUNCA foi mencionado por
Yaohu’shua, senão, os discípulos teriam desobedecidos ao
Mestre após, apenas dez dias depois desta suposta ordem,
imergirem cerca de 3.000 pessoas apenas em Seu Nome - At
2:38.
Como geralmente esta passagem é contestada: "Neste
texto a palavra nome no
original está no singular; esta palavra não refere-se a um
nome pessoal: designa simplesmente autoridade. “O Pai” não é
o nome pessoal do ETERNO, é um título, pois Seu nome pessoal
é YAOHUH. “O Filho” não é o nome pessoal de nosso Salvador,
é também um título, pois Seu nome pessoal é Yaohu’shua. O
Espírito é o poder do ETERNO, não é uma pessoa, portanto,
não tem um nome pessoal.
Note o seguinte:
O Pai - Nome pessoal: YAOHUH
O Filho - Nome pessoal: YAOHUSHUA
O Espírito – Nome pessoal: ???
- Por ser impessoal, o Espírito (poder do ETERNO) não tem
nome próprio, pois quem jamais encontrou referência na
Escritura sobre o nome do Espírito?
- Pode ser dito que as palavras na versão inglesa “Holy
Ghost” e Holy Spirit” (Espírito Santo) tem o mesmo
significado. Ambas as palavras “ghost” e “spirit” são
traduzidas do vocábulo grego “pneuma”, que significa
“poder”. Os tradutores não podem ter razão válida para
usarem a palavra “ghost” em vez de “spirit”.
Este texto (Mt 28:19), registrando a Grande comissão
evangelística de Cristo, autorizou os discípulos à irem à
todo mundo e pregar o Evangelho. É similar a Marcos
16:15,16. No verso anterior a este texto, lemos; ”E
chegando-se Yaohu’shua, falou-lhes dizendo: É me dado todo
o poder no
céu e na terra.” (Mt 28:18). A palavra “poder” (grego:exousia)
aqui significa ‘autoridade’. Após ter recebido autoridade
divina do ETERNO, Yaohu’shua autorizou Seus discípulos para
irem e ensinarem todas as nações. Assim, quando os
discípulos foram, ensinaram e batizaram, e eles assim o
fizeram através da autoridade de que estavam investidos pelo
Pai, que tinha dado toda autoridade para Seu Filho. Desta
maneira, assim eles fizeram isso no “Nome” ou autoridade
daquEle que recebera tal, do Pai.
Os discípulos foram por todas as partes pregando e ensinando
porque Yaohu’shua assim os tinha autorizado e instruído,
para que assim agissem. Desta maneira, eles trabalharam no
“Nome” ou autoridade do Filho. O poder do ETERNO, em
Espírito, foi concedido aos discípulos para que se operasse
neles mudança de caráter e para que fosse possível a
operação de milagres. Através dessas obras miraculosas do
Espírito, Cristo estava “cooperando com eles (...) e
confirmando a palavra com os sinais que se seguiram” (Mc
16:20). O poder do ETERNO confirmou Sua mensagem através de
milagres, revelando também que eles eram representantes do
ETERNO e de Yaohu’shua; assim os discípulos foram, ensinaram
e batizaram “em Nome de” ou com uma autoridade confirmada
pela operação do poder do ETERNO, o Santo Espírito (Jo
4:24).
...e mudaram a glória do ETERNO incorruptível em
semelhança da imagem de homem corruptível, e
de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Rm
1:23.
Nota de o Caminho: Agora,
o que realmente deve ser discutido [ensinado e praticado] é:
Que Nome é este? Um nome paganizado ou o Nome autentico do
Pai e de Seu Filho, o Messias?
4. II Coríntios 13:13
Esta é outra escritura – a mais explorada - na qual o Pai, o
Filho e o "Espírito Santo" são mencionados juntos. Os
trinitarianos afirmam que o Pai é sempre o primeiro, o
Filho sempre o segundo, e o Espírito sempre o terceiro. Os
apóstolos, entretanto, parecem jamais ter ouvido sobre a
regra trinitariana. Em muitos versos, o assunto da discussão
exige que Yaohu’shua seja mencionado no texto antes do
ETERNO. Na maioria dos textos do “Novo Testamento” (NT -
outro erro digno dos trinitarianos) onde Yaohu’shua e o Pai
são mencionados juntos, o Espírito não é mencionado de forma
alguma. É interessante notar que nesta passagem Yaohu’shua
é mencionado primeiro, o ETERNO é mencionado em segundo, e
o Espírito em último. Neste verso, Yaohu’shua e o ETERNO
são representados como pessoas. O Espírito é revelado como o
poder do ETERNO... Sha'ul não ensinou a trindade nesta bela
bênção. Ele orou para que a graça divina, amor e comunhão
estivessem com os Coríntios. Ele desejava que estes
experimentassem os benefícios da graça de Cristo. Ele também
desejava que os crentes de Corinto entrassem nas bênçãos
resultantes do amor do ETERNO, assim como, desfrutar da
comunhão espiritual com o ETERNO, Seu Filho, e irmãos que é
feita possível através da operação do poder do ETERNO, em
Espírito, que é Santo.
IMPORTANTE: Note que Sha'ul mencionou a comunhão do Espírito
Santo, não a comunhão com
o Espírito
Santo [o mesmo ocorre também com os textos envolvendo “céus”
onde sempre é dito “Reino dos Céus “ e jamais “Reino nos
Céus”]. Os crentes têm comunhão com o Pai e com Seu Filho
(ver I Jo 1:3-7) porque o Pai e o Filho são pessoas, ao
passo que os crentes não podem ter comunhão com o Espírito,
pois este não é uma pessoa. Na verdade, os Cristãos
experimentam comunhão do Espírito,
mas não com o
Espírito.
Portanto, notamos que esta benção de Paulo/Sha’ul na
realidade não ensina de modo algum a falsa doutrina da
trindade. O fato de que Pedro/Káfos,
Tiago/Yah'kof e João/Yao'khanan são mencionados juntos
repetitivamente nas Escrituras Sagradas não indica que eles
formam uma trindade. Por que deveria isto ser mais verdade
porque o ETERNO, Yaohu’shua e o poder do ETERNO aparecem
mencionados no mesmo verso? Outras escrituras usadas de modo
errôneo no mesmo intuito pelos trinitarianos são: Gn 19:24;
Nm 27:18; Sl 51:11; Is 34:16; 40:13; 48:16; Os 1:7; Ag
2:4-5l; I Co 12:4-6; I Pe 3:18; Ap 1:4-6.
Nota de o Caminho: Veja em uma escritura unitariana
(ESN – Escrituras Sagradas segundo o Nome, EUC – Edição
Unitariana Corrigida by CYC), como se lê esta passagem:
Bet Corintos 1313 Que
a graça do Maoro'eh Yaohu’shua hol-Mehushkhay e o amor de
UL’HIM seja convosco. E que este mesmo hol’kod-shua RUK’HA
(o santo Espírito) esteja em vosso íntimo.
III - FRASES REPETIDAS TRÊS VEZES
Outro grupo de escrituras nas quais os trinitarianos tentam
ler sua doutrina inclui aqueles versos onde uma certa frase
é repetida três vezes. Estes textos (corrompidos) usados
erroneamente para isto, estão relacionados abaixo:
Is 6:3 - Santo, Santo, Santo
Ap 4:8 - Santo, Santo, Santo
Nm 6:24-26 - O Senhor, o Senhor, o Senhor
1. Isaías 6:3 –
O Serafim adora ao ETERNO clamando um ao outro: ”Santo,
Santo, Santo, é o Criador dos Exércitos: a terra toda está
cheia de Sua glória.” O fato de que o atributo divino da
santidade é repetida três vezes na adoração do Serafim, não
indica que alguma referência é feita a três pessoas de uma
trindade assentadas sobre um trono. A palavra “Santo” é
repetida três vezes para dar ênfase.
*Obs.: Hollenberg & Budde em sua “Gramática Elementar da
Língua Hebraica” ensinam que a forma repetida de um adjetivo
em hebraico além de lhe comunicar ênfase, também serve como
superlativo absoluto, passando “Santo, Santo, Santo” a ser
entendido como o nosso “santíssimo”.
Repetição para ênfase é uma prática comum entre os
escritores das Escrituras. Note os seguidores da trindade,
os seguintes exemplos: “Ó terra, terra, terra! Ouve a
palavra do Criador”. (Jr 22:29). Terá Jeremias ensinado
uma trindade de terras? Certamente que não.
”Ao revés, ao revés, ao revés a porei, e ela não será
mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a
ele darei”. (Ez 21:27). O Criador estava declarando que
o reino de Israel seria suspenso e o trono de Davi seria
posto ao revés. Este permaneceria em efeito até que o
Messias viesse para reinar como rei [At 15:16]. Neste texto
a palavra “ao revés” é repetida três vezes para ênfase. O
mesmo ocorre com o famoso 666...
2. Apocalipse 4:8
Este verso é similar à Is 6:3. Aqui os quatro seres viventes
“não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: “Santo,
Santo, Santo” é o CRIADOR ETERNO, Todo-Poderoso, que era, e
é, e que há de vir.” O contexto deste verso nos mostra que
estas palavras foram dirigidas somente ao Pai (UL’HIM –
corrompido para elohim;
sendo EL o pai de Baal). Embora seja verdade de que o Filho
é Santo e que o ETERNO é Santo, as palavras de adoração
deste texto são endereçadas ao Pai, apenas. O Filho não é
incluído aqui.
O contexto descreve o ETERNO assentado sobre Seu trono no
Céu tendo nas mãos um livro selado com sete selos. (Ap 5:1).
Um anjo forte inquire por alguém que possa vir e abrir o
livro (Ap 5:2-4). Finalmente após tornar-se claro que
ninguém mais era digno, Yaohu’shua é descrito como o
Cordeiro que vem e toma o livro da mão direita do ETERNO (Ap
5:5-7). Yaohu’shua não era aquele que Se assentava sobre o
trono [embora em outras passagens possa estar sentado ao
lado do pai],
nem parte d’Ele. Aquele que se Assentava no trono não era
uma trindade.
Em Ap 4:2-3, notamos que “um” estava assentado sobre o
trono. Esta pessoa única era o Pai, o CRIADOR ETERNO. Era
Ele que estava assentado sobre o trono a quem as quatro
criaturas viventes adoravam com as palavras: “Santo, Santo,
Santo.” Este texto, assim como Is 6:3 absolutamente não
apóia a falsa doutrina da trindade.
3- Números 6:24-26
”O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça o Seu
rosto resplandecer sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o
Senhor sobre ti levante o Seu rosto, e te dê a paz.”
As palavras “o Senhor” [nas Escrituras paganizadas] são
usadas como o sujeito de três sentenças consecutivas. Este
fato, entretanto, não é prova que a trindade é indicada.
Nesta benção sacerdotal, Aarão referiu-se à apenas uma
pessoa, o Senhor*, o Criador de Israel/Yaoshor’ul. No verso
seguinte, o CRIADOR [UL] fala de Si mesmo, no singular,
”Assim porão o Meu Nome sobre os filhos de Israel, e Eu os
abençoarei”. (Nm 6:27).
”Os próprios judaicos severamente ressentem-se da
imputação de que suas Escrituras contém alguma prova ou até
mesmo intimação da doutrina da trindade ortodoxa, e
Yaohu’shua e os judaicos nunca diferiram sobre este assunto,
ambos mantendo de que o ETERNO é único, e de que esta é a
maior Verdade revelada para o homem”. (Gifford, Ezra D.
“The True God, the true Christ, the true Holy Spirit - San
Diego, Califórnia, 1912, pp.44-45)
Nota de o Caminho: Em Nm 6:24-26, a palavra traduzida
por “Senhor” [baal] faz referencia ao próprio Criador que
segundo Jo 1:3 é Yaohu’shua [Hb 1:2; I Co 10:1-4] o que
indica claramente que a passagem refere-se somente à Ele, o
que é confirmado no verso 27.
IV- A PALAVRA PLURAL HEBRAICA
A palavra hebraica mais comum e usada para designar o ETERNO
no Velho Testamento é ULHIM, paganizada como ”Elohim”, sendo
um substantivo plural, melhor se descreve como sendo um
superlativo aplicado somente ao Pai; sendo que para o Filho,
o nosso Criador, aparece em sua forma simples, UL.
(Criador). “No princípio, criou UL o céu e a terra”. (Gn 1:1
– o Filho criava e o Pai aprovava: ...e isto é bom!).
“ULHIM” não é nome pessoal do ETERNO; simplesmente refere-se
à Sua Magnífica Divindade, Sua posição em relação às
criaturas, significando originalmente “O Forte”. Esta
palavra hebraica é usada 2470 vezes no Antigo Testamento nas
suas formas simples e na de um superlativo, onde os
“teólogos de plantão”, desconhecendo o pensamento hebraico,
teimam em dizer que UL’HIM esta no plural (3 em 1). Porém
desconsideram que DOIS (2) já é um plural e que para mais
que DOIS (2), os hebraicos acrescentam sempre o numeral
correspondente para designar quantos; ex: 3 casas...
Além de que, UL, é aplicado a homens que exercitam
autoridade, a anjos, e para os muitos deuses do paganismo,
como também para o nosso CRIADOR,
Yaohu’shua! Quando aplicado ao verdadeiro e único ETERNO
[YAOHUH - que é como se lê o tetragrama], usa-se na forma
“ULHIM” geralmente é associado com verbos singulares, como
também adjetivos e advérbios. Por exemplo, a palavra
hebraica para “fez” (corrompida para “criou”) em Gênesis
1:1, é “bara” e é singular (se fosse obra de 03
entes, deveria estar no plural, isto é, “fizeram”.
UL’HIM, portanto, um superlativo designando o verdadeiro e
único que é ETERNO (o Pai – I Tm 6:16); e, não indica uma
pluralidade de deuses ou pluralidade de pessoas numa mesma
substância. Isto é (como se ensina) puro
politeísmo/triteísmo ou trinitarianismo.
Se o substantivo “UL’HIM”
fizesse referência à uma pluralidade de pessoas ou
pluralidade de deuses quando usado em referência ao ÚNICO e
ETERNO, verdadeiro, Ele sempre seria identificado por esta
palavra plural, entretanto este não é o caso. A forma
singular "Ul" ou UL'háh [paganizada como sendo “Eloah”] é
sempre usada em referência ao Criador, que segundo Jo 1:3, é
o Verbo que se fez carne (vs 14), Yaohu’shua! Isto é
especialmente verdade nos Livros poéticos do “Antigo
Testamento” (VT - outro erro digno dos trinitarianos; o
ETERNO não erra e sendo assim, não substitui; a Aliança
continua em Yaohu’shua). Quarenta e uma das quarenta e seis
ocorrências de Ul’hah (corrompido para ELOAH, encontram-se
no livro de Jó/Yah’ov e referem-se ao CRIADOR (Filho) e não
ao ETERNO (Pai). Os escritores do Antigo Testamento usaram a
palavra UL’HIM para
designar o ÚNICO e ETERNO, verdadeiro, mostrando Sua
infinita superioridade em relação às divindades politeístas
e referindo-se ao CRIADOR [Yaohu’shua,
pré-existente] usavam UL,
a forma mais comum de UL'HÁH.
Sua singular existência:
A pluralidade de atributos e poderes que o politeísmo
distribui entre muitas divindades finitas, pertencem à
Pessoa Infinita, o ETERNO, verdadeiro! Divindades pagãs são não-existentes.
Adoração, reverência e sacrifícios prestados a esses deuses
são mal-direcionados. O louvor total, obediência e amor da
raça humana pertencem ao único infinito CRIADOR ETERNO.
No entanto, os judaicos, não aceitando o nosso Redentor –
que segundo Jo 1:3 é também o nosso Criador – fizeram
”ajustes” na Tanakh (corrompida pelos cristãos como VT ou
Antigo Testamento). Daí, devido a estes “ajustes” a pessoa
do Messias (o Criador) ficou “camuflada” através de seus
atributos ou títulos e, quando lemos passagens como Ex
20:2-3 – aplicando-se Jo 1:18 (...ninguém JAMAIS viu o
Pai) depreendemos que Quem declarou, “Eu sou o senhor,
teu deus” (Ex 20:2,3 - ARA), só poderia ser o FILHO falando
a Moisés/Mehushua e, portanto, o texto correto (não
paganizado pelos trinitarianos) é:
Shuamós 20
As Dez Palavras
1E o Criador deu-lhes esta Lei:
2-3Eu Sou UL, o vosso
Criador que vos libertou da escravidão do Egypto. Não
prestem cultos aos falsos criadores ou estatuas, senão a
mim.
4Não façam imagens nem esculturas de
ídolos: seja do que for que viva nos ares, na terra ou nos
mares. 5Não
se inclinem perante elas, nem lhes prestem adoração. Porque
Eu sou o UL, vosso Criador. Não admito partilhar o vosso
culto com os falsos criadores ou estatuas; e castigo a
maldade dos que me ofendem até à terceira e até à quarta
geração. 6Mas
dispenso o meu amor sobre milhares dos que me amam e me
obedecem.
7Não façam uso do Shuam (Nome) de uma
forma irreverente. Não escaparão ao castigo se o fizerem.
8-11Respeitem o dia de
Shabbos (sábado) como um dia santo. Durante seis dias
trabalharão, mas o sétimo será um dia em que não farão
qualquer trabalho (remunerado); nem os vossos filhos, nem os
vossos servos, nem os vossos animais, tampouco os
estrangeiros que vivem convosco. Porque foi também em seis
dias que UL fez os shuã-ólmayao, a terra, os mares e tudo o
que neles existe; e ao sétimo dia repousou. Foi assim que o
Criador abençoou o dia de Shabbos e o reservou para repouso.
12Honrem o vosso pai e a vossa mãe, para
que tenham uma longa vida na terra que o UL, vosso Criador,
vos vai dar.
13Não matem.
14Não adulterem.
15Não roubem.
16Não façam uma acusação falsa contra
outra pessoa.
17Não cobicem o que os outros têm: a casa,
a mulher, ovelhas e animais de carga – nada!
ESN –
Escrituras Sagradas segundo o Nome (EUC – Edição Unitariana
Corrigida by CYC).
O Plural de Majestade –
Portanto, repito, quando usado em referência ao único
ETERNO, verdadeiro, o substantivo hebraico UL’HIM denota
majestade, excelência, superioridade. Refere-se à infinita
plenitude do ETERNO e ilimitada grandeza; designa mais
pluralidade quantitativa do que numérica, refere-se mais à
quanto (intensidade), do que a quantos (quantidade). O uso
de substantivos plurais e pronomes em referência à pessoa
do ETERNO é comumente conhecido como “plural de majestade”.
Este pensamento é substanciado nas seguintes citações:
- Numa nota sobre Gênesis 1:1, Joseph Bryant Rotherham
(trinitariano) faz as seguintes observações: ”Deveria ser
cuidadosamente observado que, embora Elohim seja plural na
forma, todavia quando, como aqui, está construído com um
verbo no singular, naturalmente é singular em sentido;
especialmente por que o “plural de qualidade” ou
“excelência” é abundante na língua hebraica em casos onde a
referência é inegavelmente à alguma coisa que deve ser
compreendida em número singular.” (Rotherham, Joseph
Bryant. “The Emphasized Bible”. Londres: H.R. Allenson,
1901. Vol. 1. p. 33).
- Louis Berkhof, presidente do seminário Teológico
Calvinista, faz a seguinte observação concernente à palavraElohim:
“O nome raramente ocorre no singular, exceto em poesia.
O plural deve ser considerado como intensivo, e, portanto,
serve para indicar plenitude de poder.” (Op. cit. p. 48)
- O doutor William Smith da Universidade de Londres, pouco
mais de um século atrás, foi descrito como o “mais eminente
lexicógrafo do mundo de língua inglesa.” A seguinte
afirmação encontra-se no Dicionário Bíblico que o doutor
Smith editou: ”A forma plural Elohim tem dado origem a
muita discussão. A idéia fantasiosa de que refere-se à
trindade de pessoas na Divindade, dificilmente encontra
agora algum partidário entre eruditos. Ou é o que os
gramáticos chamam “plural de majestade” ou então denota a
plenitude da força divina, a soma de poderes revelados por
Deus". (Smith, William. “A Dictionary of the Bible”
Philadelphia: American Baptist Publication Society, 1863,
pg. 216).
- Embora sendo trinitariano, Dr. Augustus H. Strong mostra
que a palavra Elohim frequentemente adquire a significado
singular: ”Pensou-se uma vez que o estilo real de
linguagem era um costume de um tempo posterior à Moisés. O
Faraó não o usa. Em Gênesis 41:41-44, ele diz: “Te tenho
posto sobre toda a terra do Egito... eu sou Faraó.” Mas,
investigações posteriores parecem provar que o plural para
Deus foi usado pelos Cananitas antes da ocupação hebraica: o
Faraó é chamado “meus deuses” ou “meu deus”,
indiferentemente. A palavra “Senhor” é geralmente encontrada
no plural no Antigo Testamento. (cf. Gn 24:9, 51; 39:19;
40:1). O plural dá expressão ao sentido de temor, significa
magnitude ou plenitude. Os hebreus tinham muitas formas
plurais, onde deveríamos usar o singular".
Ex: “MÀ-YIM” (água x águas) = água.
“SHAMAYIM” (Céus) = céu. (Op. cit. pp. 318-319)
Strong cita Gustav Friedrich Oehler, “Old Testament
Theology”, informando ser Elohim, um plural quantitativo;
significando grandeza ilimitada. (Ibidem, 318).
V - PRONOMES PESSOAIS PLURAIS
Existem quatro escrituras no AT onde pronomes pessoais
plurais são usados em referência ao ETERNO. Os trinitarianos
afirmam que isto ensina sua teoria. Isto não é verdade. De
maneira nenhuma estes quatro textos ensinam que existe uma
pluralidade de pessoas em “deus”. Os quatros textos em
questão são os seguintes:
Gn1:26 - Façamos o homem à nossa imagem.
Gn 3:22 - O homem é como um de nós.
Gn 11:7 - Desçamos e confundamos
Is 6:8 - Quem irá por nós?
Os pronomes pessoais plurais nestes versos referem-se à uma
pessoa no singular. Isto está claro pelo fato de que
pronomes singulares são usados no contexto em referência ao
ETERNO. Em Gênesis 1:26, o ETERNO disse, “Façamos o homem à
nossa imagem, conforme a nossa semelhança.” [o Pai falando
ao Filho]. No verso seguinte, lemos: “E criou o Criador [UL]
o homem à Sua (Dele) imagem; à imagem do Seu Criador, os
criou; macho e fêmea os criou.” Nas escrituras monoteísta,
ESN [Escrituras Sagradas segundo o Nome, EUC (Edição
Unitariana Corrigida) by CYC], lemos: o
Criador criou então o homem semelhante ao seu UL’HIM; assim
o Criador criou o homem...
Nota de o Caminho: O
tetragrama [o Nome do ETERNO] só aparece, pela primeira vez,
em Gn 2:4. Mesmo assim, as escrituras hebraicas confirma a
Criação feita por Yaohu’shua, porém, não de forma explicita
uma vez que os judaicos ortodoxos não aceitam o Filho do
ETERNO! Veja o vs 4 de Gn 2, na ESN: Aqui
está um resumo da criação dos shuã-ólmayao e da terra,
quando YAOHUH ordenou que se fizesse.
Em Is 6:8, lemos, ”Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que
dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?”
Note que o ETERNO disse: “A quem enviarei...?” - o ETERNO
falou de si mesmo no singular. Em todo o restante das
Escrituras, exceto nestes quatros textos, o ETERNO é
designado por pronomes singulares.
Quando falando de si mesmo, o ETERNO diz: “Eu, Meu, Mim.”
Quando homens falam à respeito do ETERNO, dizem: “Ele,
dEle, Lhe.” - Caso os pronomes plurais destes textos
fizessem referência à uma pluralidade de pessoas dentro da
Divindade, porque então não é “deus”, sempre designado por
pronomes plurais? Além do mais, se estes pronomes plurais
denotassem realmente a pluralidade em “deus”, não haveria
absolutamente nada que revelasse quantos [deuses] haveriam
naquela pluralidade; se seriam dois, três, dez, ou mesmo
mil. Aplicar pluralidade a “deus” resultaria em politeísmo,
mas não trinitarianismo!
O Dr. William Evans, embora trinitariano, escreveu o
seguinte: “Alguns diriam que o “façamos o homem” em Gênesis
1:26 - refere-se a ‘Deus’ consultando Seus anjos, com os
quais Ele toma conselho antes de executar algo de
importância. Mas, Isaías 40:14, diz: “Com quem tomou
conselho?” mostra então, que não é este o caso; e Gênesis
1:27 contradiz esta idéia, pois repete a frase: “ à imagem
de Deus”, não à imagem de anjos; também que o Criador criou
o homem à Sua própria imagem; também à imagem Deus (não
anjos) o criou. O “Façamos” de Gênesis 1:26, portanto, é
devidamente compreendido como plural de majestade, como
indicando a dignidade e majestade d’Aquele que fala. A
tradução apropriada deste verso não deveria ser “Façamos”,
mas “Faremos”, indicando mais a linguagem de “resolução” do
que de “consulta”. (Evans, William “The Gospel Doctrines of
the Bible” - Chicago: Moody Press, 1939, pg. 27).
Nota de o Caminho: Veja
como fica difícil para um erudito trinitariano contornar as
diversas contradições desta doutrina. Para o monoteísmo não
existem dificuldades: o Pai deseja, o Filho executa e o Pai
confirma dizendo: Isto é bom!!!
VII- CONTRA-TRINITARIANISMO
A trindade como mencionamos previamente, é baseada sobre
três propostas. É como uma mesa construída sobre três
pernas. Caso uma das pernas seja removida, a mesa por
inteiro cairá. As três propostas sobre as quais a trindade
está construída são:
(1) A unidade composta de Deus.
(2) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito.
(3) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito.
Como afirmamos desde o início, no caso de fracasso em se
provar qualquer uma destas três propostas, isto causará o
colapso desta [falsa] teoria.
Repetimos: Para refutar a trindade, portanto, precisa-se
estabelecer apenas um dos três fatos a seguir, como
verdadeiros:
(1) A unidade do Deus não é composta.
(2) Yaohu’shua não é Deus.
(3) O Espírito não é uma pessoa.
Nas três próximas seções, planejamos considerar estes três
fatos.
I - A UNIDADE do ETERNO NÃO É COMPOSTA
Existe apenas uma pessoa que é “Deus”. Ele é a fonte e o
Dominador do universo. Ele é o Pai de Nosso Mestre,
Yaohu’shua hol’Mehushkháy. E, a unidade do ETERNO é simples,
não composta.
1 - Um Deus significa uma pessoa
Deus é único. Ele é Individual e Singular, uma unidade, um
único Ser. Vejamos agora uma pequena listagem que ensina que
Deus [para nós, o ETERNO] é único.
Yaohu’shua fez referência à Seu Pai como “o único “deus”
verdadeiro” (Jo 17:3). Moisés declarou: ”Ouve, ó Israel: O
Criador, nosso “deus” é um único Criador”. (Dt 6:4). Sha'ul
escreveu: ”Para nós há um só “deus”, o Pai.” (I Co 8:6)
Há um “deus” (gr. “heis” - heb. echad”). “Deus” é singular,
só, único, à parte. Ele é o único “deus” (gr. “monos” - heb.
“bad”). Todos os “outros” estão excluídos. Nada mais há,
nenhum outro. Ele é uma pessoa única. Além d’Ele nenhum
outro há. Todas estas palavras denotam unidade simples; A
respeito da palavra “echad” (único, um) R. H. Judd escreveu:
“Esta palavra hebraica “echad” ocorre aproximadamente
quinhentas vezes no Antigo Testamento, e nem um exemplo
sequer pode ser produzido onde a palavra em qualquer sentido
perde seu valor numérico; nem pode ser negado que esta é a
base da qual todos os outros numerais tem seu valor próprio;
é verdade que temos tais palavras como “nação”, “grupo”,
“assembléia”, mas quando falamos de “uma nação” como contra
duas ou mais nações, absolutamente não há alteração do valor
numérico do numeral. (Judd, R. H. “One God: The God of The
Ages”. Oregon, Illinois: National Bible Institution, 1949,
pp. 28, 30).
Sobre a questão da unidade simples de “deus”, citamos o
seguinte do famoso Catecismo Racoviano: “Prova-me que na
única essência de “deus” há somente uma pessoa... De
princípio já podemos notar que a essência de “deus” é única
não em tipo, mas em número, pelo que não pode de modo algum
conter uma pluralidade de pessoas, já que uma pessoa é nada
mais do que uma essência inteligente, individual. Então,
onde quer que existam três pessoas numéricas, devem ser
reconhecidas da mesma maneira, três essências individuais;
pois, no mesmo sentido em que é afirmado que há uma essência
numérica; também deve ser considerado que há apenas uma
pessoa numérica.” (The Racovian Cathecism, Seção III, cap.
1).
2 - Pronomes Pessoais Singulares
O fato de que pronomes pessoais singulares são usados em
referência à “deus” é excelente testemunho da unidade
Simples de “deus”. Às dezenas, às centenas, de fato aos
milhares, os pronomes das Escrituras em relação ao ETERNO
permanecem como faróis em cada página, do Gênesis ao
Apocalipse, nos revelando a singularidade pessoal, literal e
individual do ETERNO com uma clareza tal, que nenhum
trinitariano, nem qualquer outro argumento pode negar com
sucesso. “Eu, Mim, Meu” e “Ele, Dele, Ele mesmo”, “Tu, Ti,
Teu”, jamais foi e nunca será corretamente aplicado à mais
do que uma personalidade individual; tais palavras levam
consigo, uma dignidade e uma certeza que não pode ser
expressa nem por um nome (de doutrina) ou de qualquer outro
método”. (Judd, R. H. Op. cit. p.32)
3 - Esta única Pessoa é o Pai
O testemunho das Escrituras é que existe uma única Pessoa
que é “deus”. Quem então é esta Pessoa? Ele é o Pai.
Numerosos textos Bíblicos identificam o único “deus” como o
Pai de nosso Mestre Yaohu’shua hol’Mehushkháy. Algumas
destas Escrituras são as seguintes:
Jo 17:3 - “... à Ti só, por único “deus” verdadeiro...”
Rm 15:6 - “...glorifiqueis ao “deus” e Pai de nosso
Mestre...”
I Co 8:6 - “...para nós, há um só “deus”, o Pai...”
I Co 15:24 - “...à “deus”, o Pai.”
II Co 1:3 - “...o “deus” e Pai de nosso Senhor...”
Ef 1:17 - “...O “deus” de nosso Mestre Yaohu’shua
hol’Mehushkháy...”
Ef 4:6 - “...Um só “deus” e Pai de todos...”
I Ts 3:13 - “...Nosso “deus” e Pai...”
Tg 3:9 - “...à “deus” e Pai...”
II Jo 3 - “...de parte do “deus” Pai e do nosso Mestre
Yaohu’shua hol’Mehushkháy, o Filho do Pai.”
Nota de o Caminho: Substitua a palavra pagã “deus”
por CRIADOR e veja com que clareza identificamos o
unitarianismo nas Escrituras e a trindade, assim, é
derrubada!
A unidade do ETERNO não é composta. Um “deus” significa uma
pessoa... Esta única pessoa é o Pai de nosso Mestre
Yaohu’shua hol’Mehushkháy.
II- Yaohu’shua NÃO É “deus”
1 - Somente uma única pessoa é “deus”
Yaohu’shua não é “deus” porque há somente uma pessoa que é
de “deus”, o ETERNO. Essa pessoa única tem sido identificada
com o Pai. Yaohu’shua, portanto, não pode ser também de
“deus” Não há outra pessoa que possa ser “deus” no mesmo
sentido em que o Pai é “deus”.
Já vimos: “Para nós há um só “deus”, o
Pai, de quem é tudo, e para quem nós vivemos”. (I Co
8:6). “Um só “deus” e Pai de todos, o qual é sobre todos, e
por todos, e por todos, e em todos”. (Ef 4:6). Yaohu’shua é
divino, mas não divindade [deus]. Ele é o divino Filho do
ETERNO, mas, não é a divindade, o Ser Supremo.
Nota de o Caminho: Como costumamos exemplificar, já
que “deus” é um título [CRIADOR], seria como em uma cidade
em que existe um PREFEITO. Caso este “prefeito” tenha um
filho, tal filho seria o “Filho do Prefeito” e não o
prefeito; mesmo que – contra a lei – ele exerça um cargo de
confiança...
2 - Yaohu’shua como mediador não pode ser o próprio
ETERNO
“Porque há um só “deus”, e um só mediador entre “deus” e os
homens, Yaohu’shua hol’Mehushkháy, homem.” (I Tm 2:5).
Yaohu’shua é o Mediador entre o ETERNO e os homens,
portanto, não é Ele o próprio o ETERNO! Se o próprio
Yaohu’shua fosse o ETERNO e igual ao ETERNO, como os
trinitarianos declaram, Ele não estaria numa posição para
servir como Mediador; como Mediador, alguém deve ser a
terceira parte; pois caso Cristo sendo o ETERNO ou igual ao
ETERNO [deus], seria uma das duas partes, e não teria
condições de ministrar como Mediador entre os dois - o
ETERNO e o homem (Gl 3:20).
O fato de que Yaohu’shua é um Mediador anula a
possibilidade de que Ele seja parte de uma trindade.
Yaohu’shua insistiu que Ele e Seu Pai não são idênticos. Ele
e Seu Pai são de personalidades separadas, essência e ser.
Ele declarou que Ele e Seu Pai constituem duas testemunhas
separadas: ”E na vossa Lei está também escrito que o
testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que
testifico de Mim mesmo, e de Mim testifica também o [meu]
Pai, que Me enviou.” (Jo 8:17-18).
Nota de o Caminho: Costuma-se [os trinitarianos]
afirmar que o E.S. é o mediador usando Rm 8:26, indo de
encontro à esta passagem (I Tm 2:5) que diz que Yaohu’shua é
o único Mediador... Porém, lendo um pouco mais a passagem de
Romanos, chegamos ao vs. 34 - Quem
os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem
ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede
por nós... Mais um intercessor? Não [Hb 7:25]!!! Esta é
mais uma das manipulações em prol da trindade. Leia em uma
Escritura unitariana como esta passagem não gera nenhuma
confusão: 34Quem,
pois é que nos condenaria? Ninguém o poderia fazer visto que
foi mesmo hol-Mehushkhay quem morreu e ressuscitou por nós,
e se encontra sentado no mais honroso lugar junto de YAOHUH,
ali intercedendo em nosso favor [ESN].
Em tempo, costuma-se usar I Co 6:19 para mostrar que somos a
“habitação do ES”; mas esta é mais uma “interpretação
forçada” já que lemos em Jo 14:23 - Se alguém Me amar,
guardará a Minha Palavra (MANDAMENTOS, cf. o vs 21); e Meu
Pai o amará, e VIREMOS (o
Pai e o Filho) a ele, efaremos nele morada.
3 - Yaohu’shua é o Filho do ETERNO
Yaohu’shua em Si mesmo não é “deus”, nem parte de um “deus”
triuno, pois Ele é o Filho do ETERNO [deus]. Ele não pode
ser o ETERNO e Filho do ETERNO ao mesmo tempo. O Pai e o
Filho não são nem iguais, nem idênticos. O Pai vivia antes
do Filho; o Filho recebeu Sua vida do Pai; o Pai é maior do
que o Filho. Yaohu’shua foi gerado de Seu Pai antes de haver
tempo; e, assim como o Pai, antes de nascer como homem [Gl
4:4 - nascido de Maria e José (Hb 10:5)], também era
“espírito” que, para falar ao homem, vinha na forma de um
Anjo, Mik’ul! Ele é o Filho do ETERNO vivo! O NT está
repleto de escrituras afirmando que Yaohu’shua é o Filho do
ETERNO; e isto não se refere apenas depois de vir em carne!
4 - O ETERNO é o “DEUS” [criador]
de Yaohu’shua
Yaohu’shua reconheceu o Pai, o único “deus” verdadeiro, como
seu “deus”. Yaohu’shua jamais reivindicou Ele próprio ser o
ETERNO; não pretendia ser igual ao ETERNO. Ele sempre se
referiu ao Pai como sendo superior à Ele, Seu “deus”. Nas
seguintes escrituras, Yaohu’shua faz referência ao Pai como
Seu “deus”, ou o ETERNO é descrito como o “deus” de
Yaohu’shua.
Jo 20:17 - “Meu “deus” e vosso “deus”.
Ap 3:12 - ...“meu “deus”/ ...meu “deus”/ ...meu “deus”.
Mt 27:46 - “deus” meu, “deus” meu...”
Mc 15:34 - “deus” meu, “deus” meu...
Sl 22:1 - “deus” meu, “deus” meu...
II Co 11:31 - “O “deus” e Pai de nosso Senhor...
Ef 1:3 - O “deus” e Pai de nosso Senhor...
Ef 1:7 - O “deus” de nosso Senhor Jesus Cristo...
I Pd 1:3 - O “deus” e Pai de Nosso Senhor...
Hb 1:8-9 - “deus”...O Teu “deus” Te ungiu...
Sl 45:6-7 - “deus”... O Teu “deus” Te ungiu...
Ap 1:6 - “...para Seu “deus”... (R.S.V.)
II Co 1:3 - “deus” e Pai de Nosso Senhor...
Nota de o Caminho: Mesmo usando uma Bíblia
corrompida em, prol da trindade, percebe-se que esta
doutrina não tem sustentação devido à inúmeras passagens
(tais como estas acima) que se contradizem no caso dos 3 em
1: Um deus de outro deus?
5 - Yaohu’shua orou ao Seu “deus”, o Pai
Yaohu’shua revelou que Ele próprio não era o ETERNO, quando
orou à Seu Pai como sendo Seu “deus”. Caso Yaohu’shua fosse
igual ao ETERNO, porque orou Ele então ao ETERNO? Os
trinitarianos afirmam que o Pai [YAOHUH], o Filho
[YAOHUSHUA] e o Espírito [não tem nome!?!], todos tem uma
mesma inteligência e um propósito; caso Yaohu’shua e o
ETERNO compartilhassem um propósito único – e poder de
decisão – pareceria zombaria para uma pessoa de uma trindade
orar à uma outra pessoa de uma trindade. Yaohu’shua mostrou
ser inferior (submissão) à Seu Pai, e que somente Seu Pai é
“deus” pelo fato de que Cristo orou para Ele.
Hb 5:7-8 - Ofereceu orações ao ETERNO.
Lc 6:12 - A noite toda em oração ao ETERNO.
Mt 11:25 - ó Pai, Senhor do céu e da terra.
Jo 17:1 - Pai, é chegada a hora!
Mt 26:38,42 - Meu Pai, se é possível...
6 - Yaohu’shua é inferior ao ETERNO
Yaohu’shua ocupa a mais exaltada posição no universo, junto
ao ETERNO (Seu Pai). Yaohu’shua não é igual à Seu Pai, pois
o Pai é maior do que o Filho, e este, por sua vez, é
inferior à Seu Pai. Evidente que isto, em hierarquia por
filiação. Yaohu’shua, portanto, não é o ETERNO [deus].
Reconhecer este fato, não quer dizer que não estejamos dando
a Glória devida à Cristo: é simplesmente o reconhecimento da
verdadeira relação entre o Pai e o Seu Filho. Yaohu’shua
declarou: “Meu Pai é maior do que Eu.” (Jo 14:28). Quando
Yaohu’shua disse; “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30), Ele não
ensinou que Ele e Seu Pai eram um em
essência ou
um único ser (como
os trinitarianos afirmam) ou um em pessoa (como os Sabelios
ensinam). Ele referiu-se à unidade de propósito e perfeita
concordância que existe entre Ele próprio e Seu Pai (vs 25).
Yaohu’shua orou para que esta mesma unidade fosse também
possível entre Seus seguidores. (Jo 17:11,21-23). Yaohu’shua
sempre reconheceu que Seu Pai é maior do que Ele... Isto
claramente expõe o fato de que Yaohu’shua não pode ser parte
então, de um “deus” triuno.
Jo 14:28 - O Pai é maior do que Eu.
Jo 10:29 - Meu Pai...é maior do que todos.
I Co 11:3 - A cabeça de Cristo é o ETERNO.
I Co 3:23 - Cristo é do ETERNO.
Mt 20:23 - Não me pertence dá-lo (...) mas, à Meu Pai.
I Co 15:24-28 - O próprio Filho sujeitou-se ao Pai.
Depois de haver sido completada a soberania redentora de
Cristo e o ETERNO haja posto todos os inimigos debaixo de
Seus pés, Yaohu’shua continuará à ser sujeito à Ele. O ETERNO
continuará supremo; será tudo em todos: “Porque todas as
coisas sujeitou debaixo de Seus pés. Mas quando diz que
todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se
excetua aquEle
que Lhe
sujeitou todas as coisas. E quando todas as coisas lhe
estiverem sujeitas, então também o Filho mesmo se sujeitará
àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que
o ETERNO seja tudo, em todos”. (I Co 15:24-28).
Passagens como estas – que os trinitarianos desejariam que
não estivessem lá – é que faz com que a nefasta* doutrina
da trindade seja contraditória... Yaohu’shua viveu como
Servo do ETERNO. Ele rendeu perfeita obediência à Seu Pai,
sempre fazendo aquilo que agradava ao ETERNO, mostrando
assim, que Ele reconhecia ser “inferior” ao ETERNO; não
segundo o conceito dos TJs, que não O reconhece como sendo o
nosso CRIADOR a ponto de manipularem Jo 1:1, “fazendo
dEle”, um deus (menor).
Zc 3:8 - Meu servo, o Renovo.
Mt 12:18 - Eis aqui o Meu Servo.
Fl 2:7-8 - A forma de um Servo.
Hb 10:7,9 – Eis, aqui venho para fazer a Tua vontade.
Jo 4:34 - Fazer a vontade d’Aquele que me enviou.
Jo 5:30 - Busco (...) a vontade do Pai, que Me enviou.
Jo 6:38 - Não para fazer Minha própria vontade.
Jo 8:29 - Eu faço sempre o que Lhe agrada
Lc 22:42 - Não se faça a Minha vontade, mas a Tua.
Rm 5:19 - Pela obediência de um.
Nota de o Caminho: Nefasta; ao se considerar
Yaohu’shua como sendo parte de um deus trino, nega-se a cruz
[sua morte; já que um DEUS não pode ser tentado, Tg 1:13;
não pode morrer, I Tm 6:16] a ponto de “explicar-se” que
morreu apenas a sua parte humana... Se Ele tinha uma parte
humana, assim como o Hercules, dos gregos – se bem que esta
doutrina venha da Grécia – então os TJs estão certos ao
afirmar que Ele era um deus menor, um semi-deus!!!
7 - Yaohu’shua é inferior ao ETERNO em atributos
O NT revela Yaohu’shua hol’Mehushkháy como inferior ao
ETERNO em atributos. Esta é uma indicação definitiva de que
Yaohu’shua em si mesmo não é “deus”; não é nem igual ou
idêntico ao Pai, tão pouco parte de um “deus” triuno. O
ETERNO é infinito e perfeito em todos os Seus atributos. Em
todas estas coisas, o ETERNO é imutável; Sua perfeição
infinita não pode nem aumentar, tão pouco diminuir. O que
Ele Tem sido, sempre será. Yaohu’shua demonstrou Ele mesmo
ser inferior ao ETERNO em Seus atributos; senão, vejamos:
Inferior em conhecimento
O ETERNO é onisciente; é perfeito em conhecimento.
“Conhecidas do ETERNO são todas as Suas obras desde o começo
do mundo”. Seus conhecimentos são infinitos, eternos e
completos. Yaohu’shua, por outro lado, não era onisciente.
Yaohu’shua “crescia em sabedoria” (Lc 2:52). Se Yaohu’shua
era “deus” com conhecimento infinito, como poderia Ele ter
“crescido em sabedoria”? O conhecimento do ETERNO é nem
adquirido nem derivado: Origina-se com Ele mesmo. “...que
conselheiro o ensinou?” (Is 40:13). Por outro lado,
Yaohu’shua recebeu Seu conhecimento do ETERNO. (Jo 8:28). O
conhecimento do ETERNO inclui todas as coisas, presentes,
passadas e futuras; Ele conhece todas as coisas. Yaohu’shua,
por outro lado, era limitado em conhecimento com relação à
data de Sua volta. (Mc 13:32). Yaohu’shua não é o ETERNO
[deus].
Lc 2:52 - Yaohu’shua crescia em sabedoria.
Jo 5:19 - O que Ele vê o Pai fazer.
Jo 8:28 - Como o Pai me ensinou.
Mc 13:32 - Não sabe a data de Sua volta.
At 1:7 - Na autoridade do Pai.
Inferior em poder
O ETERNO é onipotente. Ele é Todo-Poderoso; tem poder
infinito. ’”Com “deus” todas as coisas são possíveis.’” O
poder do ETERNO originou-se d’Ele próprio. Através de seu
poder, o ETERNO executa todas as Suas obras. Yaohu’shua por
outro lado, não era onipotente. O poder que Cristo exercia
quando operava milagres era recebido do ETERNO. Ele disse:
“O Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma.” (Jo
5:19). O poder que Cristo usa para realizar Sua obra na
Igreja hoje, e o qual Ele usará para governar a terra em Seu
reino futuro, foi recebido do ETERNO; assim como o poder da
Criação. O poder do ETERNO originou-se de Si mesmo;
Yaohu’shua recebeu poder do ETERNO. Yaohu’shua não é o
ETERNO.
Jo 5:19 - O Filho por Si mesmo não pode fazer coisa alguma.
Jo 5:30 - Eu não posso de Mim mesmo fazer coisa alguma.
Jo 8:28 - Nada faço por Mim mesmo.
Inferior em vida
O ETERNO sempre existiu. Nunca houve um tempo no qual o
ETERNO não existisse. O ETERNO não somente viverá para
sempre no futuro, mas também viveu eternamente no passado. A
vida do ETERNO foi sem começo. A vida de Cristo, por outro
lado, teve um começo definido; houve um tempo, em que
Yaohu’shua não existia; Ele viverá por toda eternidade no
futuro, mas não viveu por toda a eternidade no passado.
Yaohu’shua é inferior ao ETERNO, com relação à idade e
extensão anterior de vida.
O ETERNO é a fonte de toda a vida. Sua existência derivou-se
de nada; Possui vida em Si mesmo. Yaohu’shua, ao contrário,
recebeu vida do ETERNO. Se não fosse por o ETERNO,
Yaohu’shua jamais teria existido; Yaohu’shua foi gerado do
Pai, Sua vida foi portanto, derivada do ETERNO. O poder do
ETERNO fez com que Maria concebesse e desse à luz à um
filho. Se não fosse pelo santo poder do ETERNO, Yaohu’shua
jamais teria nascido. “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e
a virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; pelo que
também o Santo que de ti há de nascer será chamado Filho do
ETERNO.” (Lc 1:35). Yaohu’shua disse, “O Pai que vive, Me
enviou, e Eu vivo pelo Pai.”(Jo 6:57).
Yaohu’shua também recebeu vida ressureta do Pai. O ETERNO
levantou Yaohu’shua dos mortos através de Seu poder, em
Espírito. (At 10:40; 13:30; Rm 10:9). Yaohu’shua
voluntariamente entregou Sua vida como um sacrifício [“deus”
poderia (verdadeiramente) morrer? I Tm 6:16. Ele tinha
autoridade para entregá-la e tornar à tomá-la novamente (Jo
10:17-18); como um dia nós também ressurgiremos dos mortos
por este mesmo poder transmitido à Ele, Yaohushua, pelo Pai
(Jo 5:26). Yaohu’shua não ressurgiu dos mortos por Si mesmo.
Ele foi levantado da morte através do poder do ETERNO, pois
Ele – YAOHUH UL’HIM - é a fonte de toda a vida; Yaohu’shua
recebeu a vida do ETERNO, portanto, Yaohu’shua não é o
ETERNO.
”Deus” não pode morrer
O ETERNO é imortal (I Tm 6:16), e não pode estar sujeito à
morte; sempre foi e será imortal, pois é impossível que Ele
morra. Yaohu’shua, ao contrário, nasceu [em carne – Fl
2:6-13] mortal, pois é sabido que experimentou a morte.
Yaohu’shua tinha as características de um homem mortal. Ele
experimentou: fome (Mt 4:2), sede (Jo 19:28), cansaço (Jo
4:6), tentação (Mt 4:1, cf. Hb 4:15), e sofrimento (Lc
24:46). Yaohu’shua – verdadeiramente – morreu (Jo 19:33 I Co
15:3). O ETERNO não pode morrer, mas, Yaohu’shua morreu.
Yaohu’shua não é o ETERNO. Yaohu’shua tornou-se imortal
quando o ETERNO o levantou da sepultura, assim sendo, recebeu imortalidade
do ETERNO; com isso, sabemos que Yaohu’shua jamais pode
morrer novamente (Rm 6:9). Quando Yaohu’shua voltar, todos
os verdadeiros crentes serão feitos imortais como Ele. (I Co
15:52-53 - Fl 3:20-21).
8 - Atributos e Posições Divinas de Yaohu’shua, recebidas
do ETERNO
Alguns acham que Yaohu’shua deve ser “deus” porque Ele
exerce certa autoridade divina, e revela certos atributos
divinos. Exaltado à mão direita do ETERNO, Yaohu’shua
recebeu autoridade e poder divinos do ETERNO. Isto,
entretanto, não prova que Yaohu’shua é igual ao ETERNO, o
próprio “deus”, nem uma parte do ETERNO.
O fato que Yaohu’shua foi exaltado pelo Pai mostra que Ele –
YAOHUH UL’HIM – é maior que Yaohu’shua. O fato de que
Yaohu’shua recebe posição e obras divinas mostra que Ele é
inferior ao ETERNO. Hoje, Yaohu’shua tem sido exaltado à
mais alta posição no universo, segundo apenas pelo próprio o
ETERNO.
Autoridade recebida do ETERNO - Yaohu’shua disse, “Todo o
poder (autoridade) me é dado no céu e na terra” (Mt 28:18).
Yaohu’shua sempre entendeu que Seu Pai era superior à Ele em
autoridade. Ele viveu em perfeita obediência ao ETERNO. Após
Sua ressurreição, Yaohu’shua recebeu autoridade divina do
ETERNO. A autoridade do ETERNO é derivada do nada; é
originária do próprio ETERNO. O ETERNO é maior do que
Yaohu’shua; Yaohu’shua é inferior ao ETERNO; Yaohu’shua não
é o ETERNO.
Reinado recebido do ETERNO - Yaohu’shua é designado Rei dos
Reis. O ETERNO sempre tem sido designado Rei do universo;
Yaohu’shua recebeu Sua autoridade real do ETERNO. A base do
reinado de Cristo é o fato de que Ele é o Filho de
Davi/Daoud (Lc 1:31- 33) e também o Filho do ETERNO (Sl
2:6-9 e Dn 3:25). Yaohu’shua só tornou-se Filho de Davi
(linhagem) e Filho do ETERNO (filiação) após ter nascido de
Maria/Maoro'ehm. Antes, sem um corpo [formado por
Maria/Maoro'ehm e José/Yao'saf] era puro espírito, como o
pai o é. Para que pudesse habitar em um corpo [Hb 10:5],
teve que se conter/diminuir (Fl 2:6); abrindo mão de Seus
atributos herdados do Pai, antes de haver o tempo (na
eternidade passada)! Porém, isto não o faz co-eterno com o
Pai, como afirma os trinitarianos, usando II Tm 1:9.
Obra de Julgamento
O ETERNO autorizou Yaohu’shua à ser o juiz da humanidade. O
ETERNO entregou o julgamento à Seu Filho. O ETERNO julgará a
humanidade através da obra de Cristo, o juiz. Yaohu’shua
recebeu esta posição e obra do ETERNO. (Jo 5:22,27; At
10:42; 17:31). O fato de que Yaohu’shua recebeu esta
prerrogativa de Seu Pai, indica que o Pai é superior à Ele.
Yaohu’shua não é o ETERNO.
Sua presença Invisível
Embora Yaohu’shua esteja nos céus, Ele pode estar presente
em todos os lugares com Seus seguidores. Ele disse: “Eis que
Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos
séculos.” (Mt 28:20). Yaohu’shua pode fazer isso através do
poder do ETERNO, o Santo Espírito, dando-Lhe permissão
[...pedirei ao Pai – Jo 14:16]. Yaohu’shua recebeu este
poder do ETERNO e no pentecostes, VOLTOU em espírito, que é
santo!!! (Jo 15:26; At 2:2-4, 33). Durante Seu ministério
terrestre, Yaohu’shua pode curar o servo do centurião (Mt
8:5-13) mesmo estando o servo doente à uma grande distância
daquele lugar que Se encontrava. Ele também podia conhecer o
que havia no coração do homem. Yaohu’shua podia fazer essas
coisas, não porque Ele é parte de um “deus” triuno, mas,
porque o ETERNO O revestiu de poder para executar tais
obras. As mesmas obras que nós (revestidos do mesmo poder)
poderemos fazer e, até maiores – Jo 14:12.
9 - Quatro argumentos trinitarianos considerados
Através de certos argumentos, os trinitarianos objetam o
fato de que Yaohu’shua não é “deus”. Os quatros mais
importantes argumentos que eles costumam usra para se provar
que Yaohu’shua é “deus” são:
(1) Atributos divinos são atribuídos à Cristo;
(2) Prerrogativas divinas são atribuídas à Cristo;
(3) Certas escrituras atestam que Yaohu’shua era a imagem ou
plenitude do ETERNO;
(4) Dá-se o título de “deus” à Yaohu’shua em certas
escrituras.
Já consideramos o primeiro argumento e observamos que
Yaohu’shua era inferior ao ETERNO em atributos de
conhecimento, poder e vida durante Seu ministério terrestre:
Ele era dependente do ETERNO em todas as coisas. Em vez se
provar que Yaohu’shua é o ETERNO, seus atributos provam que
não.
O segundo argumento também já foi considerado. O fato de
que Yaohu’shua exerceu ou exercerá certa autoridade divina e
executará obras divinas (Rei, Juiz, etc.) não indica que
Yaohu’shua é “deus”, ao contrário, notamos que Yaohu’shua
recebeu todas essas posições e obras do ETERNO, mostrando
que Ele é inferior ao ETERNO.
O terceiro argumento usado pelos trinitarianos contra a
verdade de que Yaohu’shua não é “deus”, é o fato de que
algumas escrituras atestam que Yaohu’shua é a imagem do
ETERNO. Estas Escrituras são as seguintes:
Fl 2:6 - Sendo em forma de “deus”.
Cl 1:19 - N’Ele habita toda a plenitude.
Cl 2:9 - N’Ele habita toda a plenitude da divindade.
II Co 4:4 - Cristo, que é a imagem de “deus”.
Hb 1:3 - A expressa imagem da Sua pessoa.
Jo 12:45 - Quem Me
vê a mim, vê aquele que Me
enviou.
Jo 14:9 - Quem Me
vê a Mim,
vê ao Pai.
Estas Escrituras não ensinam que Yaohu’shua é o ETERNO. Não
indicam também que Yaohu’shua é parte de uma trindade
[deus]. A palavra “imagem” significa “semelhança” ou
“caráter impressionado”. Yaohu’shua era a semelhança moral
do ETERNO; assim como nós devemos ser a “imagem“ do Cristo,
ressurreto. Seu caráter refletia os atributos de morais do
ETERNO - santidade, retidão, justiça, amor, misericórdia,
amabilidade, verdade, fidelidade. Yaohu’shua é Divino. Ele
é semelhante ao ETERNO em caráter e conduta. Yaohu’shua
propriamente não era o ETERNO; Ele refletia o caráter do
ETERNO em Sua vida perfeita.
O quarto argumento usado pelos trinitarianos é que
Yaohu’shua é chamado pelo título de “deus” em algumas
escrituras. As três principais escrituras são: Jo 20:28; Tt
2:13; Hb 1:8. Este argumento é respondido pelo fato de que a
palavra de ““deus”” (Heb. ’ELOHIM’ / Gr. ’THEOS’) às vezes
é aplicado à homens e anjos nas Escrituras Sagradas. Quando
usada no sentido secundário, a palavra “deus” indica alguém
que é ’representante’ d’Aquele que é o verdadeiro e supremo
“deus” [CRIADOR].
O termo “deus” é empregado nas Escrituras principalmente em
dois sentidos:
O primeiro destes é quando designa Aquele que governa e
preside sobre todas as coisas no céu e na terra; que é
reconhecido como Superior à todas as coisas... Neste sentido
as Escrituras afirmam que o ETERNO é um [único]! O último
sentido é quando designa um ser que recebeu do primeiro (o
“deus” único) algum tipo de autoridade superior ou no céu ou
sobre a terra entre os homens, ou poder superior com
relação à todas as coisas humanas; ou autoridade para impor
julgamento sobre outros homens, sendo dessa maneira, e nesse
sentido considerado como um participante da Divindade do
“deus” único. (The Recovian Cathecism. Seção 3 Cap.I).
Moisés foi designado por CRIADOR como “deus” em relação
à Aarão (Ex 4:16) e com relação à Faraó (Ex 7:1). Moisés foi
chamado “deus”, mas ele não era o Único
e Supremo “deus”, nem parte de uma trindade. Moisés foi o
representante do CRIADOR. Juízes, representantes humanos do
único “deus” verdadeiro, são designados como “deus”. Em
Êxodo 22:28 a palavra “deuses” refere-se à juízes humanos.
Em Êxodo 21:6; 22:8-9; e em I Samuel 2:25, a palavra
“Juízes” é traduzido do Hebraico ‘ul’him’ ou seja, deuses.
Sl 97:7 é citado em Hb 1:6. Os “anjos” de Hebreus 1:6, são
“deuses” no Sl 97:7. Anjos são representantes do ETERNO,
mas, não Ele próprio.
Os Yaoshorul'itas foram chamados “deuses” no Sl 82:6-7.
Yaohu’shua citou este verso para mostrar este fato.
“Respondeu-lhes Yaohu’shua: Não está escrito na vossa Lei:
Eu disse: Sois “deuses”? Pois, se a Lei chamou “deuses”
àqueles a quem a palavra do ETERNO foi dirigida (e a
escritura não pode ser anulada); aquele a quem o Pai
santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas; porque
disse: Sou Filho do ETERNO? (Jo 10:34-36).
O fato de que a palavra “deus” é usada no sentido
secundário, com um representante do ETERNO em Hb 1:8, é
mostrado no versículo seguinte. Em Hb 1:9 lemos: o “único
‘deus’ verdadeiro” (Jo 17:3) é descrito como sendo o “deus”
do Filho! “Amaste a justiça, e aborreceste a iniquidade; por
isso o ETERNO, o teu “deus” te ungiu com óleo de alegria
mais do que a teus companheiros”. (Hb 1:8-9 é uma citação de
Sl 45:6-7). Yaohu’shua não é o próprio ETERNO; também não é
parte de uma trindade. Yaohu’shua é o Filho do ETERNO.
III - O ESPÍRITO NÃO É UMA PESSOA
O Espírito Santo não é uma pessoa distinta do Pai e do
Filho. O Espírito Santo é impessoal, não é portanto, parte
de nenhuma trindade. É sim, a energia divina (ou presença
espiritual) através da qual, o ETERNO realiza Suas obras.
1 - O Espírito é o Poder do ETERNO
O Espírito não é uma pessoa distinta do Pai e do Filho
porque é o poder do ETERNO. O Espírito Santo é o poder
impessoal do ETERNO. Cada obra que o ETERNO executa, é
através de Seu poder, ou seja, em Espírito.
“Espírito” é traduzido do hebraico ‘ruach’ e ‘neshamah’ e da
palavra grega ‘pneuma’. Pneuma nas escrituras gregas, é
ruach nas Escrituras hebraicas. Espírito significa, ar,
respirar, poder, animação, e manifestação do poder de
alguém. O Espírito do ETERNO é a Sua presença, em poder.
2 - A palavra “Espírito” é neutra
O Espírito não é uma personalidade porque a palavra grega
“pneuma”, traduzido ‘Espírito’, é neutra, em gênero. Artigos
e pronomes referentes à essa palavra também são neutros.
(*ref.”o Novo Testamento Grego-analítico). Daí, toda
manifestação é obra do Santo Espírito.
Resta-nos discernir – pelo contexto – se a ação ou
“presença/citação” é uma referencia ao Pai (Jo 4:14) OU ao
Filho (At 20:28). Geralmente após o pentecostes, as
passagens onde se lê E.S. faz referencia ao Filho, que agora
em espírito, Se faz presente...
3 - Símbolos Impessoais
O poder impessoal do ETERNO, o Espírito Santo, é designado
nas Escrituras Sagradas por símbolos impessoais. Alguns
desses são: vento (Jo 3:8 / Atos 2:2), fogo (Mt 3:11), água
(Jo 7:37-39), óleo (Sl 45:7 / Is 61:1), selo (Ef 1:13),
pomba* (Mt
3:16), lâmpadas (Ap 4:5), e fôlego (Jo 20:22).
Nota de o Caminho: Na passagem da imersão, o poder
do ETERNO foi visto vindo SOBRE Yaohushua da mesma forma que
faz uma pomba, e JAMAIS foi dito que veio na forma de uma
pomba. Se assim fosse seria uma contradição mortal, já que
em Dt 4:17 proíbe-se determinantemente que se atrelasse a
imagem da divindade à animais... Leia também Paulo/Sha’ul
aos Romanos – Rm 1:23.
4 - Características Impessoais
As características impessoais do Espírito revelam-no como o
poder do ETERNO e não como uma personalidade. O Espírito é
mencionado como sendo “derramado” (Is 32:15; 44:3; Jl 2:28;
At 2:17; At 10:45), “espargido, vertido” (Tt 3:5-6),
assoprado (Jo 20:22), e enchendo pessoas (At 2:2-4; Ef.
5:18). Yaohu’shua foi ungido com ESTE poder
(At 10:38); homens foram batizados nele (Mt 3:11; At 1:5; I
Co 12:13) e beberam dele (I Co 12:13); é comparado ao vento
que sopra (Jo 3:8). O Espírito Santo, é portanto, impessoal.
*Perguntamos: Qual Ser físico que pode ser:
derramado, espargido, vertido, assoprado? O Espírito não é
uma pessoa.
5 - Sem um nome pessoal
O Espírito demonstra-se impessoal pelo fato dele não possuir
nenhum nome pessoal. O ETERNO é uma pessoa: Seu Nome é
YAOHUH; Nosso Salvador é uma pessoa: Seu Nome é Yaohu’shua.
Qual é o nome do Espírito? O Espírito não é uma pessoa, não
tem nome pessoal. Se o Espírito é uma pessoa, porque ele não
tem um nome pessoal? A palavra “nome” de Mt 28:19 –mesmo
sendo apócrifo - não se refere à um nome pessoal. A palavra
“nome” neste verso significa “autoridade” ou “como
representante de”. O Espírito não é uma personalidade.
6 - Nenhuma prece dirigida à “ele”
”O Espírito Santo não é uma pessoa, porque em toda as
Escrituras Sagradas não há sequer uma oração ou canção de
louvor, ou exclamação à ele endereçada. Nem há um preceito
sequer que autorize dentro das Escrituras tal oração ou hino
de louvor.” (Gilfford. Op. cit. p.172).
Miles Grant escreveu: Outro fato importante que é digno de
nota, é que em nenhum lugar nas Escrituras somos nós
ensinados à amar, honrar, ou louvar o Espírito Santo, ou à
orar por sua assistência. Por que não, se é uma pessoa, como
o Pai e o Filho? (Grant, Miles. “Positive Theology” -
Boston: Advent Christian Publications Society, p. 287).
Nota de o Caminho: Apesar disto, os “crentes” em
suas igrejas, cantam e oram em nome deste pretenso deus;
além de terem medo “dele”, uma vez que este “deus” tem uma
LEI só para ele – não perdoa! Ponto para satanás!!!
O Espírito não é mencionado nos hinos de adoração no
Apocalipse (Ap 5:13; 7:10). Se o Espírito é uma terceira
pessoa de uma trindade, por que é omitida a referência à
ele? Nem mesmo um TRONO é visto, para ele, no Apocalipse!
7 - Não incluído nas Saudações Apostólicas
O poder do ETERNO, o Espírito, geralmente não é mencionado
juntamente com o ETERNO e Yaohu’shua nos cumprimentos e
saudações Apostólicas, nas Epístolas Neo-Testamentárias. O
Espírito não é mencionado em nenhuma das saudações das
Epístolas de Sha'ul (Rm 1:7; I Co 1:3; II Co 1:2; Gl 1:3; Ef
1:2; Fl 1:2; Cl 1:2; I Ts 1:1; II Ts 1:2; I Tm 1:2; II Tm
1:2; Tt 1:4; Fm 3).
O ETERNO e Yaohu’shua são mencionados juntos repetidamente,
mas raramente é o Espírito mencionado com eles e, quando o
faz, faz de forma impessoal (ação). Note também as palavras
de abertura das epístolas escritas pelos outros escritores
(Tg 1:1; II Pd 1:2; I Jo 1:3; II Jo 3; Jd 1). Todos estes
mencionam o ETERNO e Yaohu’shua, mas não o Espírito. O
Espírito é mencionado em I Pd 1:2, mas não como pessoa.
*O apóstolo simplesmente afirma que o poder manifesto
do ETERNO, em Espírito, é o agente que santifica os eleitos.
Notar-se-á também que o Espírito não é incluído na maioria
das doxologias e bênçãos. Uma passagem na qual o Espírito é
mencionado, (II Co 13:13) já foi considerada...
”A questão repete-se novamente. Por que não há “graça”
solicitada do Espírito Santo de “deus”, se é uma pessoa?
Caso houvesse uma junta de três pessoas e não houvesse
menção de terceira, mas, somente das outras duas em todos os
relatórios, não teria a terceira, motivos para se sentir por
demais desprezada? Se Sha'ul sabia de uma “terceira pessoa”
de quem a graça deveria ser recebida, porque não solicitou
ele por isso, à seu favor, em conexão com o Pai e Seu
Filho? (Ibid. p. 288).
8 - Não mencionado como estando entronado ou reinando
A Bíblia representa ao ETERNO, o Pai, sentado sobre Seu
Trono e Yaohu’shua assentado à Sua destra (Ap 3:20). O Pai e
o Filho são ligados no julgamento e na redenção. O reino
vindouro é o reino do ETERNO e de Seu Cristo. Não há menção
alguma do Espírito como sendo uma pessoa ou como um,
assentado um trono!
9 - Não relacionado com o Pai como uma pessoa para a
outra
A relação do Espírito com o Pai não é aquela de uma pessoa
para outra. A relação do Espírito com o Pai é aquela de um
poder para com uma pessoa. O Espírito é o poder do ETERNO ou
até mesmo a Sua presença espiritual. O poder do ETERNO não é
mais uma pessoa distinta de Si mesmo, mais do que o amor e
sabedoria do ETERNO o são;
*Isto é, se considerarmos o Espírito do ETERNO com
pessoa, também deveremos considerar outros atributos do
ETERNO, tais como, sabedoria e amor – como pessoas,
igualmente.
O Pai e o Filho são pessoas, mas o Espírito não é uma
pessoa. O Pai diz: “Tu” ao Filho e o Filho diz: “Tu” ao Pai,
mas, nenhum deles diz “Tu” ao Espírito. O Pai ama o Filho, e
o Filho ama ao Pai, mas nenhum dEles é mencionado “amando o
Espírito”. O Espírito nunca foi denominado “o terceiro” ou
“a terceira pessoa” em qualquer maneira. Além do mais, o Pai
nunca é chamado “a primeira pessoa” e o Filho nunca é
chamado “a segunda pessoa”. Apenas de Pai e Filho – I Co
8:4up, 5-6.
10 - Objeções consideradas
Os trinitarianos afirmam, baseados em At 5:3-4 e II Co 3:17,
que o Espírito é “deus”. Eles insistem que desde que o
Espírito está diretamente identificado com “deus”, o
Espírito deve ser “deus” e é, portanto, uma personalidade
distinta. Nada há nestes dois versos para garantir tal
afirmação. Meramente porque as Escrituras Sagradas afirmam
que “deus” é ‘amor’ (I Jo 4:8,16) ninguém está autorizado à
dizer que o amor é uma personalidade distinta do Pai e um
membro de uma trindade. O Espírito é o poder do ETERNO. A
obra do Espírito é a obra [manifesta] do ETERNO e de Seu
Filho. Quando alguém é cheio do Espírito, ele está cheio com
o poder do ETERNO e de Cristo (Jo 14:23).
O fruto do Espírito é o resultado da obra de Cristo na vida
do crente através de Seu poder. Quando as Escrituras
Sagradas descreve o Espírito como falando (Ap 2:7), está se
fazendo referência à obra do ETERNO falando através de Seu
poder. Quando o Espírito é descrito como fazendo intercessão
(Rm 8:26-27), refere-se à intercessão que Cristo, Nosso Sumo
Sacerdote faz por nós através de Seu poder. (Rm 8:34; Hb
7:25). Yaohu’shua é o Nosso único intercessor; Ele é o
Nosso mediador.
Quando Ananias mentiu ao Espírito Santo, ele mentiu para o
ETERNO que operava através daquele santo poder. Quando o
homem “entristece” o Santo Espírito de “deus” (Ef 4:30), ele
entristece ao próprio ETERNO que opera através de Seu Santo
Espírito, Yaohushua (agora em espírito onipresente). O
Espírito é descrito como eterno e Santo porque o ETERNO
é eterno e Santo. Quando, o Espírito, o poder do ETERNO, é
representado como tendo certas características e
desempenhando certas obras, a referência é feita ao único
“deus” eterno que tem estas características e faz estas
obras. Portanto a cada citação é o CONTEXTO que nos
“explica” de QUEM/O QUE se fala; se do Pai ou do Seu Filho,
unigênito.
Nota de o Caminho: Leia em sua bíblia Jo 1:18 e se
lá estiver escrito “deus unigênito” em vez de “Filho
Unigênito”, jogue-a fora!!! Ela é extremamente paganizada
(manipulada em prol desta nefasta doutrina, a trindade)!
11 - Pronomes Masculinos do Grego: Nenhuma prova de
personalidade
Nosso Mestre prometeu à Seus discípulos que após Ele ter
ascendido aos céus Ele lhes enviaria o Espírito Santo.
Obtida a permissão, Yaohushua pode Voltar, agora nesta
forma: Espírito. A principal característica desta forma de
manifestação é a onipresença e, somente assim, Yaohushua
poderia estar em tudo e em todos! Através deste poder,
Yaohu’shua continuaria Sua obra com e nos Discípulos; e
hoje, em nós (Mt 18:20; 28:20).
IMPORTANTE: Yaohu’shua
disse: “Não vos deixarei órfãos: voltarei para vós” (Jo
14:18). A obra do Espírito como Confortador, Advogado e
Auxiliador não era senão a obra do próprio Cristo como
Confortador, Advogado e Auxiliador através daquele poder
divino, onipresença espiritual,; cumprida no pentecostes.
A palavra grega para Confortador [Parákletos] é masculina em
gênero. (Jo 14:16; 17:26; 15:26; 16:7-8,13-15). Portanto, os
tradutores usaram pronomes masculinos para se referir ao
poder do ETERNO nesta porção de João/Yaohu'khánam, muito
embora aquele próprio poder fosse neutro e impessoal. O
poder impessoal do ETERNO foi indicado por uma palavra
masculina “Confortador” porque ia ser usado pela pessoa,
Yaohu’shua hol’Mehushkháy. Yaohu’shua é uma pessoa, mas o
poder, o Espírito Santo, através do qual Ele operava era
impessoal. O uso de pronomes masculinos nestes versos
citados não são indicações de personalidade.
“Espírito” em grego é um substantivo neutro e sempre
representado por pronomes neutros naquele idioma. O
Confortador em grego é masculino e, portanto, é representado
por pronomes masculinos. Mas, isto nada prova com respeito
à personalidade. Porque o uso de pronomes masculinos no
grego não é prova de personalidade. O grego, diferentemente
do Inglês usa pronomes masculinos e femininos com referência
à coisas e qualidades, bem com à pessoas. Em grego, um campo
é masculino, uma cidade é feminino, dor é feminino, vinho é
feminino, mas vinha é masculino, vento é masculino, prata é
masculino, mas uma moeda de prata é neutro, um número é
masculino, um escudo é feminino, etc. Do começo ao fim do
léxico de substantivos gregos. Não é prova em absoluto de
personalidade que um objeto seja masculino ou feminino em
grego. Um substantivo neutro, entretanto, nunca é usado em
grego para denotar uma pessoa, exceto no caso de um
diminutivo, como uma criança, uma pessoa demente, ou uma
pessoa considerada não como uma pessoa, mas sim, como um
objeto. Portanto, já que o Espírito é sempre neutro em
grego, não pode ser uma pessoa, e jamais pode-se fazer
referência ao Espírito por “ele”, “lhe”, “quem”, mas, sempre
por pronomes neutros. (Gifford, Op. cit. 170-172).
A Sabedoria em Provérbios 8 é personificada como sendo ela.
Isto, entretanto, não é referência de que a sabedoria seja
uma mulher – se bem que neste caso, ali existe um sentido
profético, apontando para o Nosso Criador, Yaohushua. Não
significa que seja parte de um o ETERNO triuno. O fato de
que o Confortador é chamado “ele”; “dele” não indica que é
uma personalidade. Várias versões e traduções do Novo
Testamento usam pronomes neutros em vez de masculinos em Jo
14:16, 17, 26.
Entre estas versões, estão: “The New Testament: An American
Translation” - Edgar J. Goodspeed; J. B. Rotherham; “The
Emphasized Bible”; e, Wilson, “The Emphatic Diaglott”. Miles
Grant afirma que os três manuscritos mais antigos do Novo
Testamento, o Sinaítico, o Alexandrino, e Vaticano, usam
pronomes neutros em vez de masculinos em Jo 14. (Op. cit.
290-293).
*Gostaríamos que algum dos muitos trinitarianos
sinceros pudesse responder às dez perguntas que se seguem
com o intuito de esclarecermos e revelar definitivamente a
farsa que envolve a doutrina da trindade; que é uma sombra
que ainda paira sobre muitas seitas denominadas
cristãs. Esta sombra de Babilônia é também parte de seu
vinho de prostituição o qual ela tem dado à beber todas as
nações da terra.
1) Sendo I Jo 5:7 um texto espúrio, com sinceridade, devem
os trinitarianos usá-lo para defender sua doutrina?
2) O Pai é uma pessoa. Seu nome é YAOHUH. O Filho é uma
pessoa. Seu nome é YAOHU’SHUA. Qual é o nome do Espírito?
Não tem nome? Então é impessoal!!!
3) Porque temos comunhão com o Pai e com o Seu Filho, e
desfrutamos da comunhão
do Espírito? Porque não temos comunhão com o
Espírito?
4) A quem reconheceu Yaohu’shua como único “deus”
verdadeiro; à Ele mesmo ou ao Seu Pai? (Jo 17:3)
5) Já após Sua ascensão e glória, quando da visão de
Yaohu'khánam da Ilha de Patmos, como Yaohu’shua referiu-se à
Seu Pai? (Ap 3:12).
6) Cristo admitiu que nada podia senão pelo Pai: (Jo 5:19;
5:30; 8:28). Como se explica isso? Yaohu’shua sendo “deus”
não seria auto suficiente, completo em Si mesmo?
7) Como explicam os trinitarianos o texto de I Co 8:6?
“Para nós há um só “deus”, o Pai, de quem é tudo, e para
quem nós vivemos”.
Nota de o Caminho: Yaohu’shua nunca foi chamado de
Pai, mas, sim de Filho!
8) Por que não há oração dirigida ao Espírito Santo, e os
apóstolos raramente costumavam citá-lo em suas saudações e
doxologia de suas epístolas?
9) Em Ap 22:1 encontramos já na Nova Terra, os tronos do Pai
e do Cordeiro (Yaohu’shua cf. Jo 1:36); Se Yaohu’shua é
“deus” por que deve Ele ter um trono separado do Pai? E o
Espírito Santo... onde está seu trono, já que ele faz parte
da “trindade”?
10) Sabendo-se que a “trindade” é uma refinada heresia que
se infiltrou na Igreja nos primeiros séculos, através do
paganismo de Constantino, deliberadamente VOCÊ continuaria
à propagar uma dose a mais do vinho de Babilônia, colocando
em risco a sua vida eterna?
Nota de o Caminho: Como inicialmente dissemos, Mt
28:19 é apócrifo e isto explicaria o porque de não termos
nenhuma imersão no NT, segundo esta "ordem". Ordem esta,
“desrespeitada” pelos discípulos de Yaohu’shua e
"respeitada", hoje, pelos discípulos de satanás (Mt 15:13).
O presente estudo foi traduzido da obra: ”SYSTEMATIC
THEOLOGY” /1976.