Os
próximos estudos vão nos revelar uma das mais incríveis e
fascinantes profecias de todo o livro de Dayan’ul. Elas
revelarão sobre os eventos que estão acontecendo no céu que
claramente indicam a aproximação do final da história da
terra. Eventos que são especificamente boas novas para o
povo do ETERNO, mas também são más notícias para o poder
do chifre pequeno. A profecia de Dn 8 e 9 é a mensagem
principal encontrada no livro de Dayan’ul. Aqui Dayan’ul
dá-nos a profecia de mais longo tempo de toda a Bíblia.
O PANORAMA
DOS IMPÉRIOS
As
profecias de Dayan’ul são melhores entendidas quando seguem
certos princípios de interpretação, tais como a repetição e
a expansão. As grandes profecias de Dayan’ul continuamente
vão tratar da mesma história, repetindo os impérios do
passado. Mas, cada sucessão profética adicionará mais
detalhes sobre o tempo do fim. Dn 8 e 9 vão discorrer parte
da mesma sequência de Dn 2 e 7, retratando os impérios da
Medo-Pérsia, Grécia, Roma e o chifre pequeno.
1.
Quando Dayan’ul teve a visão de Dn 8? (Dn 8:1, 2).
“...No
ano __________ do reinado do rei Belsazar...”.
Nota
de oCaminho: Esta
visão é dada próximo ao fim do reinado de Bavel.
Interessantemente, vamos ver que ela não começou com a
Bavel, mas com a Medo-Pérsia; uma vez que Bavel a partir
deste ponto, já não mais existe!
2.
Que animal viu Dayan’ul dando marradas para o Ocidente, para
o norte e para o sul e quem este animal representa? (Dn
8:3, 4 e 20).
“...eis
que, diante do rio, estava um ____________, o qual tinha
________________ ...Aquele _____________ com
__________________, que viste, são os reis da _________ e da
_________...”.
3.
Que animal vinha do ocidente sem tocar no chão e o que ele
representava? (Dn 8:5 e 20).
“...e
este ______ tinha um ___________ notável entre os
olhos...Mas o bode peludo é o rei da ___________; o grande
chifre entre os olhos é o _____________ rei...”.
Nota
de oCaminho:
Perceba como a profecia segue a mesma sequência como em Dn 2
e 7. Depois da Medo-Pérsia veio a Grécia. O notável chifre
representa o primeiro rei da Grécia, Alexandre o Grande. A
expansão macedônica em direção à Ásia, iniciada na época de
Filipe II, prosseguiu com Alexandre. Em 334 a.Y., na batalha
de Grânico, na Ásia Menor, foram derrotados os persas.
Conquistadas as cidades gregas do litoral, até então
submetidas ao domínio persa, o exército de Alexandre venceu
novamente os persas, na batalha de Isso (333 a.Y.),
dominando a Fenícia e a Palestina.
4.
O que o bode fez ao carneiro? (Dn 8:6, 7).
“...e o
bode o lançou por terra, e o _________ aos pés...”.
Nota
de oCaminho: No Egito, Alexandre, proclamado ‘Filho de
Amom’ pelos sacerdotes, empreendeu a fundação da cidade de
Alexandria, no delta do rio Nilo, que logo se projetaria
como centro comercial e cultural. Na batalha de Arbelas ou
Gaugamelas (331 a.Y.)., os persas de Dario III foram
derrotados e conquistadas as capitais do Império Aquemênida.
5.
O que aconteceu a grandeza de seu poder? O que tomou o seu
lugar? (Dn 8:8 e 22).
“...e na
sua força, _________________ o grande chifre, e em seu lugar
saíram ____________________ também notáveis, para os quatro
ventos do céu...O ter sido ____________, levantando-se
__________ em lugar dele, significa que _________ reinos se
levantarão deste povo, mas não com força igual à que ele
tinha...”.
Nota
de oCaminho: Em
poucos anos, Alexandre o Grande conquistou o mundo. Mas,
subitamente, ele morreu na Bavel com a idade de 32 anos.
Após a morte de Alexandre (323 a.Y.) começou no vasto
Império a disputa pela sucessão. Os mais importantes
generais de Alexandre travaram entre si a luta pelo poder,
abalando a aparente unificação política do Império, que,
afinal, revelou-se frágil. As diferenças étnicas,
linguísticas e culturais, e os interesses das classes
dominantes provinciais mostraram-se mais fortes do que a
unidade promovida por Alexandre, mergulhando o Império na
Anarquia. Seus dois herdeiros foram assassinados e quatro de
seus generais assumiram o poder. Ptolomeu tomou o Egito,
Lisímaco tomou a Trácia (Bulgária), Cassandro tomou a
Macedônia (Grécia) e Seleuco tomou a Síria (incluindo
Turquia, Iraque e Iran).
6.
O que veio de um dos quatro ventos do céu? (Dn 8:9).
“...De um
dos ____________ saiu um ___________ pequeno...”.
7.
Este chifre pequeno permaneceu como um chifre pequeno? (Dn
8:10, 24).
“...____________ até atingir o exército dos céus...Grande é
o seu __________...”.
8.
Como o chifre pequeno se tornou muito forte, que cinco
coisas ele fez? (Dn 8:11, 12).
“..._________________ até ao Príncipe do exército; dele
tirou o sacrifício __________ e o lugar do seu santuário foi
deitado __________. O ____________ lhe foi entregue...e
deitou a _____________ por terra...”.
Nota
de oCaminho: Não
estamos tratando só com o império romano, pagão. Nos últimos
dias do império romano, o chifre pequeno mudou sua forma. Se
tornou um poder cristão/pagão que lançou por terra a verdade
do ETERNO, praticando, prosperando e destruindo a Verdade do
santuário do ETERNO. Em Dn 7, o chifre papal cresceu da
besta romana pagã, trazendo consigo, a trindade. Em Dn 8, o
mesmo símbolo representa ambos os poderes, mostrando a
conexão próxima entre Roma papal e Roma pagã. Então o chifre
pequeno de Dn 8 representa Roma em seus dois estágios ou
fases. Em Dn 2 Roma é representada pelas suas duas pernas de
ferro, sendo uma de cada fase do poder romano.
9.
Que pergunta Dayan’ul ouviu por acaso em Dn 8:13?
“...Até
quando durará a visão do ______________ diário e da
_______________ assoladora, visão na qual é entregue o
santuário e o exército, a fim de serem ___________?”.
Nota
de oCaminho:
Dayan’ul ouviu dois seres santos falando no céu e um deles
perguntava: Quanto tempo será esta visão ...Que
começa com a Medo-Pérsia e termina com Roma papal? Não!!!
Termina com a Roma Imperial e após isto, o conflito
(contaminação) é transferido para a Terra cf. Ap 12:7-12;
quando então, se levanta a Roma papal.
10.
Quanto tempo seria necessário para o santuário ser
purificado? (Dn 8:14).
“...Ele
me disse: Até ____________ e _____________ tardes e manhãs;
e o santuário será purificado...”.
Nota
de oCaminho: De
acordo com Dn 8, os 2300 dias abrangeriam a Medo-Pérsia,
Grécia e os poderes romanos pagão uma vez que até este
ponto, a Roma papal ainda não se levantou, como veremos na
explicação do anjo, dada no cap. 9.
ERRO:
Neste ponto, os adeptos da IASD sutilmente transformam
dias em anos, usando Ez 4:7. Porém, como chegaram
a dias (2.300 dias)? Aplicando OUTRA regra de
interpretação: tardes e manhãs iguais a dias,
cf. Gn 1:5. 2.300 dias literais é um pouco mais de seis
anos. Porém, aplicando-se as DUAS transformações (duas
regras de interpretação para o mesmo evento?) estes 2.300
dias, erroneamente, se transformam em 2.300 anos!!! Veja:
11.
O que representa um dia em profecia bíblica? (Ez 4:7).
“...cada
dia por um ________...”.
Nota
de oCaminho: Terá
sido correto esta interpretação [aplicar-se Ez 4:7] caso,
“inconscientemente” não tivessem feito a PRIMEIRA
interpretação: tardes ... por dias!!!
12.
O que foi dito a Dayan’ul para fazer com a visão das tardes
(noite) e manhãs (dia) – Gn 1:5? (Dn 8:26).
“...Tu,
porém, _____________ a visão...”.
Nota
de oCaminho: Todos
os outros aspectos desta visão foram claramente
interpretados por Dayan’ul. Mas, quando chegamos ao ponto em
que a interpretação deveria ser dada para a purificação do
santuário, foi dito que aquela visão deveria ser selada,
pois se referia a um futuro distante (ver também Dn 8:17).
13.
O que aconteceu a Dayan’ul então? (Dn 8:27).
“...E eu,
Dayan’ul, ______________ , e estive ____________ alguns
dias...”.
Nota
de oCaminho:
Dayan’ul ficou apático pela visão e não pode compreendê-la.
Quando ele viu tudo o que o poder do chifre pequeno faria,
ele caiu exausto e ficou doente.
MINHA
DECISÃO: UL, meu Criador, vemos pelas profecias de
Dayan’ul que Tu dirige todos os passos da humanidade. Nos
ajude, Criador, a fim de que confiemos a nossa vida
totalmente em Tuas mãos. |