Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o
nosso Criador; o Eterno é um Só!
"trindade":
Doutrina Pagã ou Bíblica?
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o mause no canto esquerdo, no doc que abrir!
Por todo mundo antigo, remontando a Babilônia, a
adoração de
deuses pagãos agrupados em três, ou tríades, era comum. Esta
influência era também prevalecente no Egito, na Grécia, e em
Roma nos séculos antes, durante e depois de Cristo. E após a
morte dos apóstolos, tais crenças pagãs passaram a invadir o cristianismo.
By Evangelho Perdido
Edição de oCaminho
No prefácio do livro History of Christianity (história do
Cristianismo), de Edward Gibbon, lemos: “Se o paganismo foi
conquistado pelo cristianismo, é igualmente verdade que o
cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O puro deísmo
dos primeiros cristãos foi mudado, pela igreja de Roma, para
o incompreensível dogma da trindade. Muitos dos dogmas
pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão,
foram retidos como sendo dignos de crença. O dicionário do
Conhecimento Religioso menciona que muitos dizem que a
trindade “ é a corrupção emprestada de religiões pagãs e
enxertada na fé cristã”. E “O Paganismo no Nosso
Cristianismo” declara: “A origem da ("trindade") é
inteiramente pagã.
Há atualmente uma diversidade de ensinamentos tidos como
verdadeiros. Mas uma coisa precisa ficar muito clara: De um
lado temos os ensinamentos do ETERNO e do outro lado os
ensinamentos dos homens.
Os reformadores Protestantes saíram da igreja papal mas
trouxeram consigo algumas doutrinas pagãs. Doutrinas essas
que são ensinadas com tal força e convicção, que continuam
sendo consideradas verdades absolutas desde o tempo que
CONTAMINARAM as doutrinas verdadeiras dos apóstolos. As
falsas doutrinas são muito nocivas, pois resultam em uma
igreja sem poder, que não transforma o mundo mas é
facilmente transformada por ele.
Os reformadores ficaram diante de uma maravilhosa
oportunidade quando se desvincularam de Roma “no papel”.
Parecia que novamente a adoração mais pura e descontaminada,
como era no início, estaria restaurada. Mas não foi assim
que aconteceu, caro leitor. Os reformadores protestantes
protestaram, protestaram, mas trouxeram da GRANDE E PODEROSA
MÃE muito do seu paganismo.
Foram diversas falsas doutrinas, tais como, imortalidade da
alma, batismo infantil, morada no céu,
etc.. mas o mais grave de todos esses falsos ensinos foi a
TRINDADE.
(NOTA da autora do estudo: E junto dela, em gravidade, talvez eu coloque
também a questão da provável paganização dos NOMES do Eterno
e do seu Filho, nosso Messias e Salvador. Assim que eu
confirmar isso em meu coração com os aprofundados estudos
que estou fazendo, vou postar artigos sérios sobre a
questão. Por enquanto este assunto dos NOMES está em
“quarentena”, ou seja, não fico à vontade para pronunciá-los
por causa da dúvida. Ainda o faço porque a questão está em
pauta e não fechada).
O principal benefício da Reforma foi que as Escrituras
voltaram para as mãos dos servos do Altíssimo. E muitos
destes, individualmente ou em grupo, pesquisaram, estudaram,
meditaram nela e foram revelados sobre o Caminho puro; foram
revelados sobre as “veredas antigas” e santas e retornaram a
elas.
A Reforma NÃO foi longe o bastante. NÃO foi tudo que ela
precisava ser, pois erros da Igreja Romana foram mantidos.
Outra reforma se faz necessária hoje, para livrar a Igreja
de todos os erros pagãos e retornar às verdadeiras doutrinas
das Escrituras? Acredito FIRME que não haverá mais reformas,
caro leitor. O que haverá é uma gradual e constante
purificação APENAS no coração de um remanescente e não
restauração de denominações. Estes, os verdadeiros
adoradores, no tempo certo sairão da Babilônia
completamente. E aqueles que resistirem até o fim - fora do
Egito - reinarão
com o Messias eternamente.
Portanto, pesquise, estude, medite nas Escrituras. Pesquise na
história da igreja no início da mesma, leia artigos de
estudiosos bíblicos sérios e pegue estes ensinos e confira
nas Escrituras. Os que não pesquisam ou não se aprofundam
nas investigações, acabam sendo enganados por aqueles que
dizem ser os portadores da verdadeira mensagem do Altíssimo.
A doutrina da trindade é nociva por vários aspectos, mas o
principal é retirar do ETERNO o lugar que é devido SOMENTE a
Ele. Não existe outro que seja ETERNO [O Filho passou a ser
ETERNO, após a cruz, assim como nós um dia seremos]. Há um só
UL'HIM [CRIADOR ETERNO] e esse é YAOHUH, o
Pai do nosso Criador e Redentor, Yaohushua. As palavras de
Yaohushua
foram muito claras a esse respeito
“E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, como único
CRIADOR ETERNO, verdadeiro; e a Yaohushua hol'Mehushkyah, aquele que Tu enviaste”
(Jo 17:3).
O apóstolo Sha'ul, o escolhido para pregar aos gentios
[os descendentes das 10 tribos (o Reino do Norte - Israel)
espalhados por entre as nações], apresentou o mesmo CRIADOR
[e Pai] de nosso Mestre Yaohushua: “Só existe um que é
UL’HIM, e nenhum outro. Segundo muitas pessoas, existe uma
quantidade de ídolos e dominadores, tanto no shuã-ólmayao
como na terra. Contudo sabemos bem que há um só que é um
CRIADOR ETERNO, YAOHU’ABI, a quem pertencem todas as coisas,
e para quem vivemos; e também um só MOLKHI’UL (Grande Rei e
Criador), Yaohu’shua hol’Mehushkyah, que criou todas as
coisas e nos dá a vida” (I Co 8:4up,5-6).
Essa rejeição às palavras de Yaohushua e às palavras do apóstolo
Sha'ul tem sua história. Por isso precisamos entendê-la.
Quando, Onde e Como este ENGANO teve
início?
Muitas doutrinas foram introduzidas gradativamente pelo
paganismo no seio do cristianismo durante os primeiros
séculos da era da Igreja. E a doutrina da trindade foi uma
delas.
“…os cristãos do segundo ao quarto século, …foram forçados
gradualmente na direção da formulação explícita da doutrina
da trindade". (Revista “Parousia”, ano 4 – Nº 2, pág.5,
editada especialmente para defender a doutrina da trindade).
Como os cristãos primitivos do primeiro século desconheciam
a doutrina da trindade, esta tinha que ser imposta
gradualmente pela Igreja Romana já a partir do segundo
século. Naquele período, a igreja cristã passou a ter
conflitos internos por causa de doutrinas estranhas que
pretendiam misturar-se às Verdades bíblicas. Entre as
doutrinas em conflito, podemos mencionar: a "trindade", a
natureza de Cristo, o papel de Maria [virgem?], o celibato e a
autoridade da Igreja. Nesse período da história, a Igreja
não foi capaz de manter pura a adoração ao único e
verdadeiro CRIADOR, nem prestou obediência fiel à Sagrada
Escritura. Contaminou-se com uma montanha de tradições
humanas e costumes pagãos.
“Os primeiros cristãos, porém não seguiam o conceito da
trindade. Foi somente a partir do século 4 que a realidade trinitária do
ETERNO passou a ser discutida na Igreja
Católica. O Islamismo e o Judaísmo chegaram a acusar o
Cristianismo de ter pervertido o monoteísmo por causa da
trindade". (Revista Superinteressante, de março/2004, pág.
28).
“Foi a Igreja em tempos posteriores quem elaborou os
detalhes da "trindade".” (Revista “Parousia”, ano 4, No. 2,
pág.10). Esta afirmação tem fundamento, pois foi através do
trabalho dos apologistas que a doutrina da trindade começou
a ser estudada e defendida no seio da igreja cristã. O apologista Atenágoras, foi possivelmente o primeiro a
defender “filosoficamente” a doutrina da trindade.
No livro “Depois de jesus, o Triunfo do Cristianismo”, da Reader’s Digest, os historiadores resgataram a verdadeira
história do cristianismo dos primeiros séculos, confirmando
o que os teólogos publicam na atualidade. Deste livro
extraímos um fato histórico de grande relevância:
“Era o ano 177. Atenágoras fez notar que, se tantas
doutrinas religiosas diferentes eram toleradas no seio do
Império, seria justo que o cristianismo o fosse também.
Servindo-se dos seus vastos conhecimentos de filosofia
grega, explicou como a fé cristã num "deus" único era
semelhante ao conceito clássico da unidade de "Deus". Foi
possivelmente o primeiro a defender filosoficamente a
"trindade", ao tentar demonstrar que o Pai, o Filho e o
Espírito Santo são um só Ser. O objetivo dos apologistas foi
demonstrar que o cristianismo incorporava os ideais gregos
de virtude e razão. Mas alguns cristãos discordavam: achavam
que a filosofia estava demasiadamente imersa na cultura pagã
e recusavam-se a ver a sua fé em jesus, recentemente
revelada, apoiada por argumentos filosóficos (pág. 141). Do
mesmo livro, na página 140, lemos o seguinte:
“O mais famoso dos primeiros
apologistas foi Justino, o Mártir. Pagão, nascido por volta
de 100 em Flávia Neápolis, aprendeu filosofia grega,
especialmente a doutrina de Platão, convertendo-se ao
cristianismo ainda jovem".
A doutrina da trindade não é uma doutrina bíblica, mas pagã.
Embora muitos pensem que a doutrina da trindade é bíblica,
na verdade, não é. Ela é uma falsa doutrina copiada dos
povos pagãos e introduzida no cristianismo pela igreja
romana. Desde os tempos remotos, muitos povos idólatras já
eram adeptos a idéia trinitária, porém, a Palavra do Criador
diz:
“Quando entrares na terra que o Criador, teu criador, te der,
não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles
povos". (Deuteronômio 18:9).
E diz mais:
“Ouve, Israel, o Criador, nosso criador, é o único Criador".
(Dt 6:4) [na ESN - Ouve, Yaoshor’ul: YAOHUH é UL’HIM;
YAOHUH é único].
A astúcia de Constantino
Constantino (272-337d.C), o primeiro imperador cristão, como
afirmam os católicos, usou a astúcia com o único intuito de
unir o seu vasto domínio; e para isso, dizia ter se
convertido ao cristianismo para obter o apoio dos cristãos;
no entanto, não se absteve de renunciar às suas práticas
pagãs, para também garantir o poder e apoio dos não
cristãos. A manobra de Constantino foi puramente política e,
a igreja que já estava cansada de tanta perseguição, acabou
por aceitar Constantino como o seu líder.
A filosofia greco-romana era muito mais aceitável
[na Europa] do que
o Cristianismo; por isso, para que houvesse maior aceitação
no Império, rapidamente, Constantino tratou de juntar o
Cristianismo com as religiões pagãs e “mistificá-lo”,
resultando naquilo que ainda hoje ouvimos de muitas pessoas:
“Deus é um só, não importa a religião”.
Os romanos eram devotos a Mitra, Apolo e Cibele. O primeiro
foi substituído por Pai Criador; o segundo pelo Cristo; e a
terceira pela "virgem" Maria. Esta prática já era conhecida
desde os tempos da Babilônia, quando Nebuchadnezar mudou os
nomes hebraicos que bendizem ao ETERNO, por nomes babilônicos
que bendizem a deuses pagãos (Dn 1:7). Mais tarde,
substituiu-se a "virgem" pelo que hoje chamam de Terceira Pessoa
da "trindade"; ficando ela como a "Mãe do ETERNO, a nossa
intercessora"!
Aproveitando a popularidade crescente do Cristianismo,
Constantino ordenou a oficialização da Festa de Mitra que
ocorria em 25 de dezembro como sendo a
Festa de Natal. Então, no Concílio de Nicéia (325 d.C),
esses e outros assuntos foram oficializados como doutrinas
cristãs. Os criadores e mantenedores dessas doutrinas
corrompidas são comparados à Babilônia.
“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos
seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas".
(Ap 18:4).
A igreja primitiva nunca teve dúvidas do que diz a respeito
da unicidade do ETERNO. São doutrinas profanas criadas por
homens sem o espírito do Criador. Ele já dizia a respeito
dos filósofos do mundo:
“E em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos
de homens" (Mc 7:7).
Esta teoria não é mencionada e nem ensinada na Bíblia. Esta
teoria era desconhecida dos yaoshorul'itas do "Velho Testamento"
e pelos cristãos primitivos do "Novo Testamento". Não há
autoridade bíblica para a trindade. O que os teólogos
fizeram e fazem é buscar nas entrelinhas das Escrituras
algum gancho para defender tal doutrina, utilizando-se
inclusive de meios ardilosos, tais como a prática de incluir
ou torcer os textos sagrados da Bíblia, surgindo assim, as
atuais bíblias do tipo "almeidas" ou NIV - trinitarianas.
A doutrina da trindade é de origem pagã. A trindade, assim
como outras doutrinas, tais como imortalidade da alma,
domingo como dia de repouso, morada nos céus, nascimento
virginal e muitas
outras, foram gradativamente incorporadas pelos filósofos e
teólogos da Igreja durante os primeiros séculos da era do
cristianismo. Eles eram pagãos não completamente convertidos
e tornaram-se membros da Igreja cristã. Como esses homens
assumiram lugares de liderança, como professores e teólogos,
a teologia da Igreja gradualmente paganizou-se. Os
ensinamentos da Bíblia foram reinterpretados e ajustados
para se adaptarem aos ensinamentos da filosofia pagã.
Origem da palavra “trindade”
Teófilo, bispo de Antioquia da Síria, foi o autor do uso da
palavra “trindade” em sua forma grega “trinas” no oitavo ano
do reinado de Marco Aurélio (168 d.Y.). Ele usou a palavra
no segundo dos três livros que escreveu, endereçados ao seu
amigo Autólico. Ao comentar o quarto dia da criação no
Gênesis, ele escreveu:
“Da mesma maneira também os três dias que foram antes dos
luminares, são tipos da trindade do ETERNO, de Sua palavra, e
de Sua sabedoria". (Teófilo, “Para Autólico”, The Ante-Nicene
Fathers).
Tertuliano (160-220 d.Y.) foi o primeiro a usar a palavra
latina “trinitas”. Educado em Roma e presbítero em Cártago,
Tertuliano* lançou as bases da Teologia Latina, a qual mais
tarde foi apoiada por Cipriano e Agostinho. Tertuliano
expressou sua teologia nos termos da filosofia de Platão.
Ele estava entre os primeiros a ensinar a imortalidade da
alma e a tortura eterna dos ímpios. A trindade e a
imortalidade da alma foram desenvolvidas dentro de um
sistema de teologia por Agostinho.
* Nota de oCaminho: Atribui-se a
ele em 196 d.Y. a manipulação em prol da trindade, em Mt
28:19.
Os escritos de Agostinho tornaram-se a teologia básica da
Igreja Romana. Tertuliano menciona a trindade em seu livro
escrito contra Praxeas que apoiava a teoria manarquiana. Ele
escreveu:
“O mistério da dispensação ainda está guardada, que
distribui a Unidade numa trindade, colocando em sua ordem as
Três Pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo".
(Tertuliano. “Contra Praxeas” – The Anti-Nicene Fathers).
Na revista “Parousia”, ano 4, No. 2, pág. 34, encontramos
uma declaração reveladora:
“Mas talvez alguém pergunte: por que este termo (trindade)
não aparece na Bíblia? Para responder a esta questão é
preciso compreender que, a partir do século segundo, o
centro missiológico da Igreja transferiu-se em definitivo do
ambiente judeu-palestino para o mundo greco-romano. O
trabalho iniciado por Paulo entre os gentios vê-se
finalmente estabilizado no ambiente gentílico e começa a
gravitar em torno de questões que não haviam sido levantadas
no ambiente judaico. A Igreja viu-se, então, obrigada a
expressar sua fé de um modo compreensível para aqueles que
não vinham de uma cultura vétero-testamentária, mas tinham
seu pensamento regido pelos conceitos da filosofia grega".
O autor deste artigo confessa publicamente que a questão da
trindade não havia sido levantada no ambiente judaico. Ora,
se os judaicos (incluindo aí o Messias e todos os apóstolos)
não ensinaram a doutrina da trindade, concluímos que esta
falsa doutrina foi idealizada fora do ambiente judaico, mais
precisamente pela Igreja Romana, através de seus
apologistas, os quais expressaram seus conhecimentos
teológicos com base na filosofia grega de Platão. A partir
de então, o cristianismo paganizou-se, afastando-se
definitivamente das orientações do Altíssimo.
A doutrina da trindade tornou-se oficial em 381
d.Y.
A formulação da doutrina da trindade gerou controvérsias
entre dois líderes da Igreja em Alexandria, no início do
quarto século: Árius (256-336 d.Y.) e Atanásio (293-373
d.Y.).
Árius mantinha a idéia de que o Messias, embora grande e
poderoso acima da terra e debaixo do céu, era de alguma
maneira inferior ao Pai. Atanásio, pelo contrário, afirmava
que Cristo era igual à DEUS [aqui mediante o uso de uma
palavra transliterada do grego, ZEUS] em todos os aspectos. Em 318
d.Y.,
a controvérsia veio à tona. Árius afirmou que se o Messias
era realmente Filho, então deveria ter havido um
tempo em que havia um Pai, mas nenhum Filho. O Pai,
portanto, era maior do que o Filho,, pelo menos em
preeminência. Num Concílio da Igreja
local celebrado em 321 d.Y., Árius e seus colaboradores foram
excomungados da Igreja por causa de sua opinião.
A falsa teoria da trindade levou algum tempo para alcançar
uma posição dominante na Igreja. Nesse meio tempo, o
imperador Constantino tornara-se o maior partidário do
Cristianismo. O imperador considerava a Igreja como uma
grande força unificadora e estava ansioso para que o
Cristianismo se tornasse a religião universal do Império
Romano. Ele queria evitar todas as lutas internas da Igreja,
arrazoando que deveria haver uma Igreja unida e
consequentemente um império unificado.
Para buscar restaurar a unidade, Constantino convocou uma
assembléia de prelados da Igreja celebrada na cidade de
Nicéia, em 325 d.Y.. Bispos e o clero de todas as Igrejas
foram convidados para assistirem ao Concílio com todas as
despesas pagas pelo imperador. O Concílio de Nicéia,
entretanto, não era verdadeiramente representativo, pois
entre os 318 bispos presentes, além de oficiais
eclesiásticos menores, destes nem sequer dez bispos da
região oeste se fizeram presentes. Assim, o Concílio de
Nicéia foi um Concílio de Igrejas maciçamente representado
apenas pela região oriental do Império.
Eusébio, conhecido como o Pai da história da Igreja, no
início do Concílio ofereceu um credo com uma linguagem
idêntica das Escrituras Sagradas, em vez dos termos
filosóficos usados por Atanásio. Os seguidores de Atanásio
percebendo que ao darem um voto para Eusébio, estariam dando
um voto a Árius, decidiram rejeitar o credo. O imperador
Constantino, embora ignorante com relação aos fatos
teológicos em discussão, mas ansioso por alcançar unidade,
apoiou Atanásio. Aqueles que não assinaram, incluindo Árius,
Eusébio e Teognis de Nicéia, foram banidos e seus livros
queimados publicamente.
Nota de oCaminho: Dn 7:8 já
previra a ascensão do chifre pequeno [a ICAR] que para se
estabelecer, teria que derrubar três outros... Nestes dias
de Árius, três tribos seguidoras de seus conceitos
unitarianos, foram exterminadas. Pense, se para que satanás
pudesse ascender ao poder - via ICAR - teve que destruir os
seguidores de Árius, é porque Árius tinha a Verdade!
O debate sobre o tema prosseguiu, até que em 381
d.Y. o
imperador Teodósio convocou um Concílio em Constantinopla.
Foi assistido por cerca de 150 bispos do oriente. Foi neste
Concílio que a doutrina da trindade tornou-se oficial em
todas as fronteiras do império. Todos os que discordaram
foram expulsos de seus púlpitos e excomungados de suas
igrejas. Era o regime totalitário dos imperadores romanos e
mais tarde da Igreja Romana.
E essa doutrina espúria foi imposta pela Igreja Romana.
Desde aquela época até hoje, milhares de fiéis seguidores da
Palavra do Altíssimo são perseguidos e expulsos de suas
igrejas por não apoiarem esta teoria anti-bíblica. Esta
doutrina, vigente até hoje, é designada por alguns
historiadores como Credo Niceno-Constantinopolitano.
E pior, esta doutrina tornou-se o elo principal de ligação
entre as
igrejas protestantes e a Igreja Romana. NINGUÉM é aceito
nestas igrejas se não professar crer nesta nefasta doutrina!
Na Carta Encíclica “Ut Unun Sint”, de 25 de maio de 1995, o
papa João Paulo II declarou textualmente o seguinte; preste
bastante atenção:
“Também surgiu entre os nossos irmãos separados [os
protestantes], por moção
da graça do Espírito Santo, um movimento cada vez mais
intenso em ordem à restauração da unidade de todos os
cristãos. Este movimento de unidade é chamado de ecumenismo.
Participam dele os que invocam o deus Trino …”.
A única exigência para ingressar e iniciar o diálogo
ecumênico é invocar o deus Trino, percebem onde isso vai dar
(vejam o artigo
Ecumenismo). Para a Igreja Romana, as outras
doutrinas tais como o batismo por imersão, a crença na mortalidade da
alma, etc, não interferem no diálogo inicial para a unidade
dos cristãos. Segundo esse documento, as discussões serão
progressivas com a finalidade de diminuir as demais
divergências.
Nota de o Caminho: A base do
ecumenismo é aparar as arestas [doutrinas que são
diferentes] e ficar com o que é comum, no caso, a trindade!
Conheça, então, as bases teológicas da doutrina da
"trindade":
"Trindade" é a crença na existência de um Ser divino que
subsiste em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. O
dicionário Webster define a palavra da seguinte maneira:
“A união de três pessoas (o Pai, o Filho, e o Espírito
Santo) numa Divindade, de modo que todos os três são um
deus, com relação à substância, mas três pessoas com relação
à individualidade". (Webster´s Collegiate Dictionary – 5ª.
Edição).
Os trinitarianos, assim denominados os que defendem a
doutrina da trindade, não crêem que as três pessoas são uma
pessoa ou que as três pessoas são três deuses. Eles crêem em
três pessoas que constituem um deus [3X1].
Nota de oCaminho: Hoje, muitos
já repudiam a trindade, mas continuam em um impasse em
relação ao "Espírito Santo"... Perigosamente estão entrando
em um consenso de que o ES seja o espírito do ETERNO" (note
o uso da palavra pagã, DEUS, que sempre caracterizou o "deus
trino"), ou seja, existe um único espírito que TANTO
pertence ao Pai quanto ao Filho. Formou-se assim uma Duodade!!!
Cuidado, a expressão ES nem mesmo consta dos originai
bíblicos e portanto, não há o que se explicar, tentando
mostrar o que texto realmente queria dizer com a
expressão Espírito Santo. Na realidade,, ocorre que tanto o
ETERNO quanto o Filho, se fazem presente em espírito e por
isto, as Escrituras os chamam de ESPÍRITOS, e Santos)!
Existem três propostas primárias envolvidas na doutrina da
trindade:
a) A unidade composta da
divindade
Os trinitarianos afirmam acreditar na unidade composta de
deus. Caso eles não acreditassem em um deus único, sua
doutrina seria interpretada como politeísta. Eles não crêem
na unicidade do Eterno como é ensinada nas Escrituras.
Rejeitam a Verdade bíblica de que existe apenas uma Pessoa
que é a origem, o ETERNO [o Pai]. Os trinitarianos crêem que existe uma única
substância, uma inteligência e um propósito na Divindade,
mas que três pessoas eternamente co-existem daquela essência
única e exercitam aquela única inteligência, e único
propósito.
b) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo
O segundo ponto que os trinitarianos buscam estabelecer é
que o Pai é deus; o Filho é deus e o Espírito Santo é deus.
Tentam mostrar que cada um é mencionado como sendo deus e
que cada um possui os atributos da divindade como:
imortalidade inerente, onipotência, onipresença e
onisciência.
c) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo
Os trinitarianos procuram provar que o Pai é uma pessoa; que
o Filho é uma pessoa e que o Espírito Santo também o é. Cada
pessoa da trindade é admitida como completamente deus,
dentro de Si mesma. Juntas, as três pessoas compartilham em
comum a essência única, todos os atributos, uma substância,
uma inteligência e um propósito.
A fragilidade desta doutrina
Para anular, desmantelar a doutrina da trindade
completamente, basta provar biblicamente (o que é muito
fácil) que um destes três pilares não corresponde à Verdade.
Basta um dos três pontos a seguir, ser biblicamente
"comprovado" e pronto:
a) A unidade do ETERNO não é composta
b) Yaohushua não é Deus
c) O Espírito Santo não é uma pessoa.
O que focaremos primeiro?
Já que a maior parte dos estudiosos concordam de que I Jo
5:7 e 8 foi uma adição posterior à elaboração do original,
estando já ausente de muitas versões fiéis ao original, a
responsabilidade de sustentar a doutrina da "trindade" recaiu
fortemente sobre Mateus 28:19 e João 14:16, que falam
respectivamente sobre o batismo “em nome do Pai, do Filho e
do espírito Santo” e sobre o “outro” Consolador prometido
por Cristo. Só o fato de ser evidente que houve adulteração
na tradução em I João 5:7, já era motivo suficiente para
esta doutrina ser tratada como uma farsa. Mas, nem isso
incomoda os ferrenhos trinitarianos!
Além destes textos, os defensores da teoria da trindade
costumam alegar que algumas ações do "Espírito Santo" são
próprias de pessoas, além disso existem versos que citam o
Pai, o Filho e o espírito. Tais referências, segundo os
trinitarianos, serviriam como evidências da existência da
trindade. Antes de comentar estes textos, é importante
ressaltar que a palavra trindade não aparece em nenhum lugar
na Bíblia; assim como, repito, a expressão "espírito Santo",
nos originais, senão a partir do final do IV século com a 1ª
edição da Vulgata...
A doutrina da trindade não é um mistério, mas um atentado à
lógica, especialmente por violentar o mais elementar
conceito sobre quantidade: Três deuses constituem um só
deus. Essa violência só seria admissível com uma explicação
bíblica, para isso como já citamos, os trinitarianos
apresentam três textos para “provar” a existência da
trindade: I João 5:7, Mateus 28:19 e João 14:16; sendo os
dois primeiros, extremamente manipulados para tal!
Na sequência vamos analisar
detalhadamente estes textos bíblicos usados para defender a
doutrina da "trindade"; se bem que textos comprovadamente
adulterados deveria dispensar tais "analises", é pura perda
de tempo, mas não para o "crente" neófito, passível de
"convencimento"!
Antes, veja abaixo um documentário MUITO INTERESSANTE, produzido
pela National Geografic, sobre um breve resumo da história
da igreja e como se deu a oficialização da Doutrina da
"trindade":
"Trindade": Golpe de mestre, do anticristo!
Em seu livro The Church of the First Three Centuries (A
Igreja dos Primeiros Três Séculos), o Dr. Alvan Lamson
menciona que a doutrina da "trindade" “teve sua origem numa
fonte inteiramente alheia às Escrituras judaicas e cristãs;
que se desenvolveu e foi enxertada [introduzida] no
cristianismo pelas mãos dos padres que promoviam o
platonismo”. Quem eram esses “padres que promoviam o
platonismo”? Eram clérigos apóstatas que ficaram fascinados
com os ensinos de Platão, filósofo grego pagão.
Introduzir a
"trindade" no cristianismo foi um golpe de mestre
do anticristo (leia 'Desmascarando o
anticristo'), pois essa doutrina
envolveu a Divindade num manto de mistério e obscureceu sua relação
com Seu Filho. (Jo 14:28; 15:10; Cl 1:15) Pense
nisto: como alguém pode ‘chegar-se ao ETERNO’, como é
incentivado pelas
Escrituras, se Ele é um mistério? — Tg 4:8 [antes leia Lc
10:21].
Tertuliano mostrou que as Escrituras faziam uma nítida
distinção entre o Pai e o Filho. Depois de citar I Co
15:27, 28, argumentou: “Aquele que sujeitou (todas as
coisas), e Aquele a quem foram sujeitas — necessariamente
têm de ser dois Seres diferentes". Tertuliano chamou atenção
para as próprias palavras do Messias: “O Pai é maior do que
Eu". (Jo 14:28) Usando partes das Escrituras Hebraicas, tais
como o Sl 8:5, ele mostrou como a Bíblia descreve a
“inferioridade” do Filho. “De modo que o Pai é diferente do
Filho, sendo maior do que o Filho”, concluiu Tertuliano.
“Visto que Aquele que gera é um, e Aquele que é
gerado é outro; também Aquele que envia é um, e
Aquele que é enviado é outro; e, de novo, Aquele que faz é
um, e Aquele por meio de quem a coisa é feita é outro".
Tertuliano achava que o Filho estava subordinado ao Pai.
Todavia, ao procurar combater o modalismo - doutrina ainda
muito presente em nossos dias em seitas tais como os
Nazarenos - ele foi “além das
coisas que estão escritas”. (I Co 4:6). Na tentativa
equivocada de provar a divindade de Yaohushua por meio de outra
teoria, Tertuliano inventou a fórmula de “uma só substância
em três pessoas” [ainda usada para combater a trindade e
aplicada tão somente ao Pai e Filho (duas pessoas, um só
espírito); criando assim, um dualidade, ou seria uma duodade?]. Usando este conceito, procurou mostrar que
Deus, seu Filho e o espírito santo eram três pessoas
distintas existindo em uma só substância divina. Tertuliano
tornou-se assim o primeiro a aplicar a forma latina da
palavra “trindade” ao Pai, Filho e espírito santo.
A teologia trinitária precisou da ajuda de conceitos e
categorias helenísticos para ser desenvolvida e expressa. E
o livro The Theology of Tertullian (A Teologia de
Tertuliano) observa: “[Era] uma mistura curiosa de idéias e
termos jurídicos e filosóficos, que habilitaram Tertuliano a
elaborar a doutrina trinitária numa forma que, apesar das
suas limitações e imperfeições, forneceu a estrutura para a
posterior apresentação da doutrina no Concílio de Nicéia".
Portanto, a fórmula de Tertuliano - de três pessoas numa só
substância divina - desempenhou um grande papel na
divulgação de um grave engano e este engano ganhou toda a
cristandade até os dias de hoje [Mt 7:13, 14, 21-23].
Vamos analisar, então, os textos bíblicos que foram
(comprovadamente) adulterados em favor da teoria trinitariana.
Já que a maior parte dos estudiosos concordam de que I João
5:7 e 8 foi uma adição posterior à elaboração do original
[apareceu na Vulgata],
estando já ausente de muitas versões da atualidade, a
responsabilidade de sustentar a doutrina da "trindade" recaiu
mais fortemente sobre Mateus 28:19 e João 14:16, que falam
respectivamente sobre o batismo “em nome do Pai, do Filho e
do espírito Santo” e sobre o “outro” Consolador prometido
por Cristo. Só o fato de ser evidente que houve adulteração
na tradução em I João 5:7, já era motivo suficiente para
esta doutrina ser tratada como uma farsa. Mas, isso não
incomoda os ferrenhos trinitarianos.
Além destes textos, os defensores da teoria da trindade
costumam alegar que algumas ações do espírito do Altíssimo
são próprias de pessoas, além disso existem versos que citam
o Pai, o Filho e o espírito.
Nota de oCaminho: Neste momento quero lhes apresentar
mais uma pessoa, o AMOR! Veja que este verbo, segundo
Sha'ul, possui mais de 14 características humanas; leia I Co
13:4-7.
Tais referências, segundo os
trinitarianos, serviriam como evidências da existência da
trindade. Antes de comentar estes textos, é importante
ressaltar que a palavra trindade não aparece em nenhum lugar
na Bíblia e que esta teoria foi aceita como doutrina apenas
por volta do quarto século da era cristã como já vimos
acima.
A doutrina da trindade não é um mistério, mas um atentado à
lógica, especialmente por violentar o mais elementar
conceito sobre quantidade: Três deuses constituem um só
deus. Essa violência só seria admissível com uma explicação
bíblica, para isso como já citamos, os trinitarianos
apresentam três textos para “provar” a existência da
trindade: I João 5:7,8, Mateus 28:19 e João 14:16.
Análise de I Jo 5.7,8
“Pois há três que dão testemunho [no céu: o Pai, a Palavra,
e o espírito Santo; e estes três são um. E três são os que
testificam na terra]: o espírito, a água e o sangue, e os
três são unânimes num só propósito". (I Jo 5:7,8).
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do espírito
Santo". (Mt 28:19).
Procedendo uma leitura superficial do texto, tem-se a
impressão da existência de uma trindade, mesmo porque o
texto de I Jo fala que existem três no Céu e que os três
são um, e Matt'yaohuh afirma que devemos ser imersos em nome do
Pai, e do Filho e do espírito Santo. No entanto nenhuma
doutrina é estabelecida baseando-se em apenas um ou dois
textos da Bíblia, ou sem análise do contexto em que o texto
está inserido.
No Livro de
Yahshua'yaohuh (corrompido para Isaías) encontramos a fórmula na qual toda
verdadeira doutrina deve ser fundamentada:
“Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito;
regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um
pouco ali" (Is 28:10).
“Pois há três que dão testemunho [no céu: o Pai, a Palavra,
e o espírito Santo; e estes três são um. E três são os que
testificam na terra]: o espírito, a água e o sangue, e os
três são unânimes num só propósito" – I Jo 5:7.
Este texto é o único que afirma claramente que o Pai, o
Filho e o espírito Santo são um sem necessidade de
interpretação particular. Seria uma prova perfeita da
existência da trindade, caso não fosse um texto
comprovadamente adicionado posteriormente que não consta nos
manuscritos mais antigos.
A maioria das traduções fiéis já omitiu este verso. A Bíblia
de Jerusalém, uma das versões mais fiéis ao original que
dispomos em português, omite tal verso e adiciona a seguinte
nota marginal: “O texto dos vs. 7-8 está acrescido na
Vulgata de um inciso ausente dos antigos manuscritos gregos,
das antigas versões e dos melhores manuscritos da Vulgata, o
qual parece ser uma glosa marginal introduzida
posteriormente no texto".
Na edição João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada, I
João 5:7 está entre colchetes com a seguinte explicação no
início do Novo Testamento: “Todo conteúdo entre colchetes é
matéria da Tradução de Almeida, que não se encontra no texto
grego adotado".
A nota de rodapé do texto grego diz o seguinte:
“O texto dos versículos 7 e 8 entre colchetes na Almeida
Revista e Atualizada nunca fez parte do original. Os
manuscritos mais antigos que contém o texto são da Vulgata
Latina do século XVI".
Texto adulterado:
“Pois há três que dão testemunho [no céu: o Pai, a Palavra,
e o espírito Santo; e estes três são um. E três são os que
testificam na terra]: o espírito, a água e o sangue, e os
três são unânimes num só propósito" – I João 5:7.
Texto original:
“Pois há três que dão testemunho: o espírito, a água e o
sangue, e os três são unânimes num só propósito". – I João
5:7.
Quantos textos bíblicos foram
adulterados em favor da teoria
trinitariana? [Centenas de palavras foram intercaladas,
mudadas e ou suprimidas, para tal. Portanto, a cada nova
tradução, as crenças pessoais de seus "tradutores" sempre
influenciaram o resultado - como se diz: "tradutore traitore"].
Percebe-se claramente que houve uma ousada tentativa de
adulteração da Palavra do Eterno a fim de introduzir o dogma
da “Santíssima trindade” que nunca esteve claro na Bíblia. A
pergunta que não pode deixar de ser feita é: Será que esta
foi a única tentativa dos padres trinitarianos? Ou será que
eles tentaram adulterar outros textos para tornar do dia
para a noite a doutrina da trindade um ensino bíblico?
É muito difícil responder a estas questões pois não temos o
original hebraico, pois a tradução para o grego também
ocorreu com a intenção e inserir sutilmente adulterações com
o intuito de reforçar e confirmar doutrinas contrárias. A
Bíblia não é TODA adulterada porque o Pai não permitiu; na
essência, a doutrina está presente*. Mas
está vindo à tona todos os pontos adulterados pelo próprio
Eterno neste tempo do fim, para que o remanescente se
purifique mediante a verdade.
Nota de oCaminho: Sabendo disto, você continua usando
tais bíblias trinitarianas?!? Se bem que foi através de uma
destas bíblias que descobri a Verdade sobre o unitarianismo!
O texto de Mt 28:19 me incomodava: Como pode os discípulos
desobedecer ao Mestre, apenas dez dias depois desta ordem,
imergindo mais de 3.000 pessoas, apenas no nome de "jesus";
perguntava eu? E, por mais que eu lia, não encontrava esta
ordem sendo cumprida... Explicações e mais explicações -
isto não quando as pessoas passaram a me ignorar; tornara-me
um "joio na igreja" - até que entendi: esta ordem jamais
tinha sido dada [Mc 16:15]. Mas, atenção, quando for
ensinar ou contestar uma doutrina com alguém, USE sempre a
bíblia que a pessoa tem; o ETERNO lhe dará subsídios
suficientes [nesta mesma Bíblia] para esta missão!
É relativamente fácil identificar uma
adulteração trinitariana feita no século 16 (exemplo I Jo 5:7), mas o
mesmo não pode se afirmar com relação a adulterações mais
antigas, principalmente as adulterações anteriores ao quarto
século.
Apesar de haver evidências suficientes de que alterações
foram feitas para “beneficiar” algumas doutrinas pagãs,
podemos confiar na Palavra do ETERNO pois ela mantém a Verdade
original [Yaohushua morreu por você!] sem perda de essência. Mesmo que haja algum tipo de
adulteração, o Criador nos revelará como fez com I Jo 5:7
através de provas incontestáveis ou através de fortes
evidências como veremos a seguir.
Batismo em nome do espírito Santo? – Mt 28:19.
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do espírito
Santo". (Mateus 28:19).
Com a generalizada
aceitação de que I Jo 5:7 é um texto adulterado, o peso da defesa da trindade
caiu fortemente sobre Mt 28:19 que passou a ser o verso preferido dos
defensores da teoria da trindade. A razão é simples: nenhum
outro verso bíblico coloca no mesmo patamar o Pai, o Filho e
o espírito Santo, ou seja, a famosa e consagrada expressão
“em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo” que não
aparece em nenhum outro lugar na Bíblia – apenas em Mt
28:19.
No entanto, porque esta fórmula batismal tem trazido
controvérsia entre diversos estudiosos?
1) A sugestão de existência de uma trindade não se coaduna
com a crença do público alvo do livro (os judaicos).
2) O contexto (verso 18) diz que a autoridade foi dada a
Cristo o que sugeriria, naturalmente, uma ação posterior em
nome de quem tem e delega a autoridade, no caso, em nome de
Yaohushua apenas.
3) Os batismos realizados posteriormente pelos discípulos
foram em nome de Yaohushua apenas.
4) Todas as orientações de Cristo e as ações dos discípulos
(orações, milagres, expulsão de demônios, advertências,
reuniões e pregações,…) foram em nome de Yaohushua e não em nome
do Pai, do Filho e do espírito Santo.
5) Há evidências tangíveis de que a fórmula batismal
trinitariana não conste do original, mas tenha sido adicionada posteriormente
[admitido, inclusive, no rodapé da BJ].
Então vamos analisar cada um dos itens acima, antes porém,
algumas palavras importantes sobre a confiabilidade e
integridade bíblica.
“Ao falar acerca destes assuntos, como de fato costuma fazer
em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas
difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis
deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a
própria destruição deles". (II Pd 3:16).
O apóstolo
Kafos declarou que nas Escrituras Sagradas há
certas coisas difíceis de entender. A dificuldade vem em
decorrência de alguns fatos incontestáveis: (1) Algumas
pessoas “ignorantes e instáveis” aproveitam-se de alguns
pontos isolados para impor seus ensinos particulares,
ignoram-se a regra geral e apegam-se fortemente nas
exceções. (2) A mensagem do Eterno é infinitamente profunda
e nós somos limitados. A fonte de que dispomos, a Bíblia,
foi escrita em linguagem humana, traduzida para outros
idiomas igualmente limitados e sujeitos a falhas de
interpretação.
Vamos citar um exemplo da fragilidade da linguagem humana na
interpretação de versos isolados:
“Respondeu-lhe Yaohushua: Em verdade te digo que hoje estarás
comigo no paraíso" (Lc 23:43).
Esta célebre promessa de Cristo ao “bom ladrão” é
frequentemente usada por pessoas que acreditam que após a
morte o crente vai imediatamente para o paraíso. De fato, se
Cristo prometeu que naquele mesmo dia estaria com o ladrão
no paraíso, então isso mostra que herdamos o paraíso no
mesmo dia de nossa morte. Isso é verdade? Antes de
responder, lembre-se que o Messias SÓ "subiu", depois de 40
dias!!!
Sabemos que infelizmente, devido a uma fragilidade e
limitação do idioma e da tradução, pode haver em um ou outro
texto algum tipo de imprecisão. Mas tais imprecisões não
devem nos desanimar em estudar com afinco a Palavra de nosso
Criador, pelo contrário, é estudando arduamente que teremos
uma visão melhor do todo e tais textos poderão ser bem
compreendidos sob a luz de outros textos,na
mesma Bíblia. Acreditamos
plenamente que o Eterno preservou sua Palavra ao longo dos
séculos e que não houve perda de sua essência. Quando
aparece um verso difícil de entender, que parece contradizer
todo o resto da Palavra, devemos contrastá-lo com outros e
NUNCA respaldar doutrinas com versos isolados; fora de seu
contexto imediato, maior ou mesmo de toda a Bíblia.
No caso da promessa de Cristo ao ladrão no madeiro fica
evidente que ao longo dos séculos houve uma perda no
significado original. Cristo não esteve com o ladrão no
paraíso no mesmo dia de sua morte. Outros textos dão
evidências claras deste fato: Os ladrões não morreram no
mesmo dia (Jo 19:31) e, além disso, Cristo após sua
ressurreição declarou que ainda não havia subido ao seu Pai
(Jo 20:17). E ainda, há outros textos que afirmam que a
morte é um sono e que haverá a ressurreição no último dia.
Portanto, a análise de outros textos nos leva
indubitavelmente ao significado correto do texto, que
deveria ser: “Respondeu-lhe Yaohushua: Em verdade te digo
hoje [agora], estarás comigo no paraíso".
O que devemos fazer, então, para evitar erros doutrinários
por causa dessas imprecisões na língua?
1) Analisar o texto controvertido dentro do seu contexto.
2) Analisar outros textos bíblicos que abordam o mesmo
assunto.
3) Sempre que possível, recorrer ao original hebraico para
desfazer dúvidas remanescentes. Existem ótimas bíblias
atualmente traduzidas direto do hebraico, traduções estas
feitas por rabinos messiânicos [unitarianos] conceituados em Israel.
Mas, acima de todos estes cuidados, precisamos confiar no
poder do Altíssimo que, em espírito, atua em
nossa mente nos guiando a toda Verdade.
Análise de MATEUS 28:19
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do espírito
Santo". (Mt 28:19).
Acredita-se que o livro de
Matt'yaohuh tenha sido escrito
originalmente em aramaico (ao contrário dos demais livros do
Novo Testamento que foram traduzidos de escritos em hebraico
para a chamada Septuaginta grega). O objetivo de Matt'yaohuh era
alcançar os judaicos convencendo-os de que Yaohushua era o Messias
descrito pelos profetas do Antigo Testamento. Desta forma,
causa-nos no mínimo alguma estranheza a menção de uma
fórmula batismal que sugira a existência de uma trindade
jamais aceita pelos judaicos. Isto porque a crença dos
judaicos
se baseia totalmente no Velho Testamento, onde não há
qualquer sugestão da existência de uma trindade. Baseados no
Velho Testamento, os judaicos aceitam um único CRIADOR e a
proposta de uma trindade soaria absurda. Ademais, o objetivo
de Matt'yaohuh não era convencê-los da existência de uma
trindade, mas mostrar Yaohushua como o Messias.
“..emnome do Pai, e do Filho, e do espírito Santo" (Mt
28:19).
“Fazer algo em nome de alguém” significa a concessão ou
delegação de poder para outra pessoa. Por exemplo, um
policial não tem autoridade se esta não lhe fosse dada pela
lei. Por isso, ao deter um criminoso em flagrante, o
policial poderá dizer: “Preso em nomeda Lei”, em outras
palavras, “Estou lhe prendendo com a autoridade que a lei me
dá”.
Da mesma forma, um representante de estado, por exemplo, um
embaixador, age não por si mesmo, mas em nome de uma nação.
O mesmo vale para um delegado, um procurador, um advogado ou
qualquer outro representante legal. Este representante,
advogado ou procurador age apenas em nome de alguém que
tenha lhe dado autoridade para tanto. Por isso podemos
afirmar sem medo de errar que existe uma íntima relação
entre fazer algo em nome de uma pessoa e a autoridade que
esta pessoa confere a outrem.
Imagine que você é enviado pelo Presidente da República a
uma repartição pública com uma procuração oficial assinada
pelo presidente. Ao chegar você se identifica: “Meu nome é
João da Silva e vim em nome do Presidente da República".
Você pode não representar muito para os funcionários desta
repartição, mas como você age em nome de alguém que tem
autoridade, então é prontamente atendido. Não seria assim se
você estivesse representando uma pessoa comum.
Analisando o contexto de Mateus 28:19, especialmente o verso
18, vemos que a autoridade a que Matt'yaohuh se refere é a
autoridade do Messias e não a autoridade de uma trindade:
“Yaohushua, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a
autoridade Me foi dada no céu e na terra" (Mt 28:18).
O que seria esperado, então, nesse caso? Que o Messias
comissionasse os discípulos como seus representantes, seus
procuradores agindo exclusivamente em seu nome e com
a sua
autoridade. Mas, surpreendentemente, embora a autoridade
seja a do Messias, a recomendação é que os discípulos
batizem em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo. Isto
é, no mínimo, muito estranho, você não acha? Mas vejamos
como os discípulos obedeceram a esta ordem de Cristo.
Em Nome de Quem os DISCÍPULOS imergiram?
O livro de Atos relata vários batismos, mas nenhum deles foi
realizado em nome da trindade. Os exemplos que temos da era
apostólica demonstram claramente que os batismos foram
realizados em nome do Messias. Vejamos alguns exemplos
começando com o apelo de kafos aos judaicos na festa do
Pentecostes:
“Respondeu-lhes
kafos: Arrependei-vos, e cada um de vós seja
batizado em nome de Yaohushua* hol'Mehushkyah para remissão dos vossos
pecados, e recebereis o dom o espírito Santo" (At 2:38).
Nota de oCaminho: Aqui temos um outro "problema":
Tradutores corruptos "traduziram" [Nomes próprios jamais são
traduzidos; veja, um Pierre da França, continua sendo Pierre
- e não Pedro - aqui no Brasil] o nome do Messias para uma
língua pagã, perdendo-se assim, toda a teofania deste
Sagrado Nome...
Estaria
kafos, por acaso, desobedecendo a ordem clara do
Mestre que o batismo deveria ser realizado em nome do Pai,
do Filho e do espírito Santo? Por que kafos recomendou um
batismo em nome de Yaohushua apenas? Vejamos como haviam sido
batizados os crentes de Samaria:
“Porquanto não havia ainda descido sobre nenhum deles, mas
somente haviam sido batizados em o nome do Mestre
Yaohushua". (At 8:16)
O livro dos Atos também relata que gentios
[os descendentes do Reino do Norte, a Casa de Israel
espalhadas por entre as nações] foram imersos
em Nome de Yaohushua e não em nome do Pai, do Filho e do
espírito Santo: “E ordenou que fossem imersos em Nome de
Yaohushua hol'Mehushkyah.
Então lhe pediram que permanecesse com eles por alguns
dias" (At 10:48).
O livro dos Atos relata até mesmo casos de
rebatismo [tão combatido por tantos pentecostais,
hoje em dia] em
Éfeso: “Eles, tendo ouvido isto, foram imersos em Nome do
Criador, Yaohushua" (At 19:5).
Por que os discípulos
imergiram em Nome de Yaohushua e não em
nome do Pai, do Filho e do espírito Santo? Por que os
batismos hoje são em nome do Pai, do Filho e do espírito
Santo (baseando-se em apenas um verso e ignorando todos os
demais que ensinam que o batismo deve ser em Nome de
Yaohushua)?
Em Rm 6:3
Sha'ul afirma que “fomos imersos em Yaohushua”. Ele nunca
afirmou que fomos imersos na trindade.
Escrevendo aos Gálatas,
Sha'ul reafirma o que foi dito até o
momento: “Porque todos quantos fostes imergidos em Cristo, de Cristo
vos revestistes". (Gl 3:28)
“Ou, porventura, ignoreis que todos nós que fomos imergidos
em Yaohushua, fomos imersos na sua morte?” (Rm 6:3)
O batismo significa a morte do cristão para uma vida de
pecado e um novo nascimento para uma nova vida em Cristo.
Todo aquele que é imerso em Nome de Yaohushua [na Sua
autoridade], demonstra
aceitar a Yaohushua como seu Salvador pessoal.
Não apenas
as imersões foram realizados em Nome de Cristo,
mas todas as palavras e obras dos cristãos devem ser em Nome
de Yaohushua hol'Mehushkyah (não em nome do Pai, do Filho e do espírito
Santo) - até mesmo aSua oração, para que O alcance!
Tudo deve ser feito em
Nome de Yaohushua hol'Mehushkyah. Sha'ul recomenda
que tudo deva ser feito em Nome de Yaohushua. O que está
incluído nesta expressão “tudo”? Todas as coisas estão
incluídas aqui (inclusive imersões).
“E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o
em Nome do Criador Yaohushua, dando por ele graças ao
ETERNO, o Pai".
(Cl 3:17)
As orações devem ser feitas em
Nome de Yaohushua, não em nome de
uma trindade. Vejamos alguns exemplos:
“E tudo quanto pedirdes em
Meu Nome, isso farei, a fim de
que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma
coisa em Meu Nome, Eu o farei". (Jo 14:13-14). Agora este
verso é especialmente para você que ainda não aceitou o
Nome: "Até agora nada pedistes em Meu Nome [que Nome é este?
- Pv 30:4]; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo
seja completo. [Jo 16:24]. Você tem se contentado com
migalhas?
“Não fostes vós que me escolhestes a
Mim; pelo contrário, eu
vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e
deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo
quanto pedirdes ao Pai em Meu Nome, Ele vo-lo conceda"
(Jo 15:16).
REPITO:
“Até agora nada tendes pedido em Meu Nome; pedi e
recebereis, para que a vossa alegria seja completa… Naquele
dia, pedireis em Meu Nome; e não vos digo que rogarei ao Pai
por vós. Porque o próprio Pai vos ama, visto que Me tendes
amado e tendes crido que Eu vim da parte do ETERNO" (Jo
16:24, 26-27).
“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da
igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo,
em Nome do Criador [que Nome?]". (Tiago 5:14).
Advertências, admoestações e repreensões foram feitas em
Nome de Yaohushua, nunca em nome da trindade.
“Rogo-vos, irmãos, pelo Nome de nosso Criador Yaohushua
hol'Mehushkyah,
que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós
divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma
disposição mental e no mesmo parecer". (I Co 1:10).
“Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Criador Yaohushua
hol'Mehushkyah,
que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e
não segundo a tradição que de nós recebestes". (II
Ts 3:6).
Nenhum milagre foi feito em nome do Pai, do Filho e do
espírito Santo, mas em Nome de Yaohushua.
“Disse-lhe
Yaoh'khanan: Mestre, vimos um homem que, em Teu Nome,
expelia demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos,
porque não seguia conosco. Mas Yaohushua respondeu: Não lho
proibais; porque ninguém há que faça milagre em Meu Nome e,
logo a seguir, possa falar mal de mim. Pois quem não é
contra nós é por nós". (Mc 9:38-40).
Mas, em Matt'yaohuh 7, Yaohushua fez uma grave condenação;
vamos ler: "Nem todo o que me diz: Mestre, Mestre! entrará
no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai,
que está nos céus. Muitos Me dirão naquele dia: Mestre,
Mestre, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não
expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos
milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci;
apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade". Mt
7:21-23. O que ocorreu aqui? Certamente não o fizeram na
autoridade do Messias, em Seu Nome (Usaram um falso nome?) -
"Nunca vos conheci"!
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a
toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem,
porém, não crer será condenado. Estes sinais hão de
acompanhar aqueles que crêem: em Meu Nome, expelirão
demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se
alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se
impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados".
(Mc 16:15-18).
“Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria,
dizendo: Mestre, os próprios demônios se nos submetem pelo
Teu Nome!” (Lc 10:17).
“kafos, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas
o que tenho, isso te dou: em Nome de Yaohushua
hol'Mehushkyah, dos nazarenos, anda!” (At 3:6).
“E, pondo-os perante eles, os arguiram: Com que poder ou em
nome de quem fizestes isto? Então, kafos, cheio do espírito
Santo, lhes disse: Autoridades do povo e anciãos, visto que
hoje somos interrogados a propósito do benefício feito a um
homem enfermo e do modo por que foi curado, tomai
conhecimento, vós todos e todo o povo de Yaoshor'ul, de que, em
Nome de Yaohushua hol'Mehushkyah, dos nazarenos, a quem vós crucificastes,
e a quem o ETERNO ressuscitou dentre os mortos, sim, em Seu
Nome
é que este está curado perante vós" (At 4:7-10)..
“Agora,
Mestre, olha para as suas ameaças e concede aos teus
servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra,
enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios
por intermédio do Nome do teu santo Servo, Yaohushua" (At
4:29-30).
“Isto se repetia por muitos dias. Então,
Sha'ul, já
indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em Nome de
Yaohushua hol'Mehushkyah, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora,
saiu" (Atos 16:18). rtealmente este Nome tem poder!!!
Até mesmo o espírito Santo é permitido em Nome de Yaohushua.
“Mas o Consolador, o espírito Santo, a quem o Pai enviará em
Meu Nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará
lembrar de tudo o que vos tenho dito". (Jo 14:26). Observe a
dificuldade de se entender esta passagem manipulada [diga-se
traduzida segundo as crenças pessoais de seus "tradutores"]
em prol da trindade. Mas em uma escritura unitariana, toda
aparente dificuldade se desfaz, veja: "Mas, YAOHU’ABI
mandará hol’Mináokhem (Conselheiro) em meu Shuam (Nome);
esse Mináokhem – é como virei; hol’kodshua RUK’HA (o santo
Espírito) – vos ensinará muitas coisas e vos relembrará tudo
o que Eu vos tenho dito" - ESN.
Enfim,
voltando, são diversos textos que nos mostram que tudo devemos fazer
APENAS em Nome de Yaohushua hol'Mehushkyah. Diante de tantas
inconsistências e incompatibilidades com o restante dos
escritos Sagrados, Mt 28:19 tem sua autenticidade
questionada. Ou seja, uma ordem JAMAIS dada; trata-se de um
acréscimo [uma manipulação apócrifa atribuída a Tertuliano,
no ano de 196 .d.Y e consolidada na 1ª edição da Vulgata]!
A história demonstra que na era apostólica batizava-se
apenas em Nome de Yaohushua, sendo que imersões em nome do Pai,
do Filho e do espírito Santo só foram realizados muitos
séculos
após a morte dos apóstolos.
O que as Enciclopédias dizem a respeito da trindade?
- Enciclopédia Britânica:
“A fórmula batismal foi mudada do Nome de Yaohushua
hol'Mehushkyah para
as palavras Pai, Filho e espírito Santo pela Igreja Católica
no 2º Século". (11ª Edição, Vol.3 – págs. 365-366. – em
inglês)… “Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo
era em Nome de Yaohushua hol'Mehushkyah". (Volume 3, pág.82).
- Enciclopédia da Religião – Canney: “A religião
primitiva sempre batizava em Nome do Criador Yaohushua até o desenvolvimento da doutrina da trindade no 2°
Século". (pág. 53 – em inglês).
- Nova Enciclopédia Internacional:
“O termo “trindade” se originou com Tertuliano, padre da
Igreja Católica Romana". (Volume 22, pág. 477 – em inglês).
-
Enciclopédia da Religião – Hastings:
“O batismo cristão era administrado usando o Nome de
Yaohushua. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma
foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo
foi sempre em Nome do Criador, Yaohushua, até o tempo do mártir Justino quando a
fórmula da trindade foi usada". (Volume 2, pág.377-378-389 –
em inglês).
-
A Bíblia de Jerusalém [edição católica] incluiu o seguinte comentário de
rodapé a respeito de Mt 28:19: “É possível que, em sua forma
precisa, essa fórmula reflita a influência do uso litúrgico
posteriormente fixado na comunidade primitiva. Sabe-se que o
livro dos Atos fala em batizar “no nome de jesus” (Cf. At
1:5; 2:38). Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação
do batizado às três pessoas da Trindade”. E na sequência,
JUSTIFICA o acréscimo!!!
Em 1960, a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira
publicaram um Novo Testamento em Grego e a alternativa
apresentada para Mt 28:19 foi “en to onomati mou”
(“em meu nome”). Eusébio foi citado como autoridade em favor
desta versão. Algumas Bíblias que provavelmente utilizam-se
de outros critérios na crítica textual adotam outras versões
para estes textos controversos".
O
Evangelho de Man'yaohu em Hebraico de George Howard é um
exemplo que não contem a fórmula batismal em nome do Pai, e
do Filho e do espírito Santo. A tradução do texto em inglês
que consta no mesmo volume é a seguinte:
“Yaohushua, aproximando-se deles, disse-lhes: Toda a
autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide e ensinai-os a
observar todas as coisas que vos ordenei para sempre".
O
Livro judaico messiânico “O Judaísmo e as Origens do Cristianismo” de
David Flusser também confirma a inserção da fórmula
trinitariana em Mt 28:19. Na página 156, encontramos a
seguinte declaração:
“De acordo com todos os manuscrito de Mateus que foram
preservados, o Yaohushua ressuscitado ordenou aos seus
discípulos batizar todas as nações “em nome do Pai e do
Filho e do espírito Santo”. A fórmula trinitaria franca,
aqui, é de fato notável, mas já mostrado que a ordem para
batizar e a fórmula trinitária faltam em todas as citações
da passagem de Mateus nos escritos de Eusébio anteriores ao
Concilio de Nicéia. O texto de Eusebio de Mateus 28:19-20
antes de Nicéia era o seguinte: ‘Ide e tornai as nações
discípulas em meu nome, ensinando-as a observar tudo o que
vos ordenei.’ Parece que Eusébio encontrou essa forma do
texto nos oráculos da famosa biblioteca cristã em Cesaréia.
Esse texto mais curto está completo e coerente. Seu sentido
é claro e tem seus méritos óbvios: diz que Yaohushua
ressuscitado ordenou que seus discípulos instruíssem todas
as nações em seu Nome, o que significa que os discípulos
deveriam ensinar a doutrina de seu mestre, depois de sua
morte, tal como a receberam dEle".
O testemunho de Eusébio de Cesaréia, que viveu entre os anos
263 e 340 d.C. o qual é apresentado no Livro História
Eclesiástica, reforça o que acabamos de expor. Vejamos o
testemunho apresentado nas páginas 82 e 83:
“Por si só, o texto de Mateus 28:19 não nos fornece base
para crermos que o espírito Santo é uma pessoa".
Quando
Sha'ul encontrou os discípulos que haviam sido
batizados no batismo de Yaohu'khanan, sabia que este era reconhecido
pelo Céu. Entretanto, quando o mesmo Sha'ul perguntou se eles
receberam o espírito Santo quando foram batizados, ouviu a
surpreendente resposta:
“Nem mesmo ouvimos que existe o espírito Santo" (At 19.2).
Vamos continuar a análise apenas par mostrar a incoerência
desta passagem:
Aqueles que receberam o batismo de Yaohu'khanan (o mesmo batismo no
qual Cristo foi batizado), nem sequer haviam ouvido falar
que existia o "espírito Santo". Se Yaohu'khanan, o imersor, batizasse em
nome do Pai, do Filho e do espírito Santo, logicamente
aqueles discípulos já teriam ouvido falar no "espírito Santo",
pois eram discípulos de Yaohu'khanan, e ele batizava quase todos os
dias; daí ser ele chamado de “batista”. Assim, se
Yaohu'khanan não
batizava em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo,
Yaohushua
também não foi batizado em nome dos três... Portanto, a
tradução trinitariana disponível só quer exaltar a terceira
pessoas, exigindo uma NOVA imersão, para recebê-la. Mas o
mesmo texto na ESN - Escrituras Sagradas segundo o Nome
[abaixo] apenas exalta a necessidade de uma imersão
atualizada, real, veja:
"Enquanto Apolo estava em Qorintyah, Sha’ul percorreu a
província da Ásia e chegou a Efsiyah, onde encontrou vários
discípulos. Receberam hol’kodshua RUK’HA (o santo Espírito)
quando creram, perguntou-lhes. Não, nem entendemos o que
seja hol’kod-shua RUK’HA (o santo Espírito)! Mas, em que
doutrina é que creram quando foram imersos, perguntou-lhes.
Naquilo que Yao'khanan, o imersor, ensinou. Sha’ul
explicou-lhes então que a imersão de Yao'khanan servia
para manifestar o desejo de nos desviarmos do pecado e nos
voltarmos para YAOHUH, mas, que os que recebiam essa imersão
tinham de dar um passo em frente e crer em Yaohu’shua,
aquele que Yao'khanan dissera que viria mais tarde. Logo
que souberam disto, foram imersos no Shuam (Nome) de
Maoro’eh Yaohu’shua". At 19:1-7 [ESN].
Exortamos: Jogue fora a sua Bíblia trinitariana,
principalmente se em Jo 1:18 estiver escrito "deus
unigênito" em vez de "Filho Unigênio" [cf. o original]; ela
é extremamente manipulada em prol desta nefasta doutrina!
Voltando, caso queiramos usar o texto de Mateus 28:19 para
apoiar que o espírito Santo é uma pessoa, teríamos que
assumir que esta pessoa passou a existir, ou ter autoridade,
depois da ressurreição de Yaohushua, quando Ele então mandou
batizar em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo. Mesmo
se assim o fosse, não poderíamos considerar o espírito Santo
como um deus, pois neste caso ele não seria eterno [teve
início na Ressurreição], e YAOHUH UL'HIM é
eterno [I Tm 6:16]. Além disso, a Bíblia afirma expressamente que há um
só UL'HIM, o Pai, e um só UL, Yaohushua hol'Mehushkyah (I Co 8:6).
A promessa do Salvador era de que o Consolador, o espírito
da Verdade, seria concedido aos discípulos após o
Pentecostes. Vemos então que Yaohu'khanan, o imersor, não poderia
ter mencionado o
espírito Santo, pois a promessa para o recebimento do mesmo
estava no futuro. O mesmo não ocorreu com Yaohushua, que ciente
da promessa do Pai (a vinda do Consolador), ordenou, na
certeza do cumprimento da promessa, que os discípulos
batizassem sob a autoridade dos céus [do Pai dEle] a Ele
concedido.
Percebemos portanto que o texto de Mt 28:19 não
poderia
referir-se ao espírito Santo [muito menos como sendo uma pessoa,
já que o texto fala de PODER/AUTORIDADE]; além de que, a
Escritura afirma claramente que foram vistas línguas de fogo
quando a promessa do Consolador foi cumprida e os discípulos
receberam do espírito Santo, poder... (At 2:3-4, 32-33, 37-38).
“Vós, porém, não estais na carne, mas no espírito, se, de
fato, o espírito do ETERNO habita em vós. E, se alguém não tem
o espírito de Cristo, esse tal não é dele". (Rm 8:9 cf. Jo
14:23). Amnao!
Em relação ao "terceiro deus", o Espírito santo, preparamos
um estudo à parte:
Fonte:
Livro “A Igreja dos Primeiros Três Séculos”, do Dr. Alvan
Lamson
Livro “The Theology of Tertullian (A Teologia de
Tertuliano)”
Livro “Gramática Elementar da Língua Hebraica”, de
Hollenberg & Budde
Revista Superinteressante, de março/2004, pág. 28
www.present-truth.org/
averdadeacimadetudo.tripod.com/VolumeI.htm
Enciclopédia Britânica
Enciclopédia da Religião – Canney
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DÚVIDAS
A
Verdadeira e única edição das Escrituras Sagradas segundo o Nome
[ESN - EUC by CYC; Edição Unitariana Corrigida],
totalmente sob a ótica de Jo 1:3 onde TUDO foi criado por
Yaohushua, está disponível! ... Nesta edição, muitas passagens
onde os judaicos [e trinitarianos] não identificam
Yaohushua, Ele está claramente identificado... Além disto,
TODOS os nomes de profetas, personagens e locais
geográficos estão no Hebraico Arcaico, a língua original
das Escrituras. Solicite o seu exemplar e livre-se do
paganismo que impera nas bíblias trinitarianas!!!