O escritor Arthur F.
Batista em seu artigo no livro "Semeaduras e Colheitas" (Renato Báez),
escreve o seguinte: "...nos evangelhos não constam a data do nascimento de
Yaohushua...". Dos quatro evangelistas, só dois contam o nascimento. Mateus/Matt'yaohuh
liga o nascimento de Yaohushua aos últimos anos do rei Herodes e Lucas, mais
detalhado no episódio que liga o fato ao decreto de César Augusto, para que
todos fossem recenseados e José/Yao'saf e Maria/Maoro'hem (grávida) foram da região dos nazarenos, onde viviam [Is 9:1] para
Belém, para cumprir o recenseamento...
Os primeiros cristãos
substituíram as festas pagãs pelas comemorações religiosas e o dia 25 de
dezembro, que era consagrado ao Sol, passou a ser comemorado como sendo o dia do
nascimento de Yaohushua. De 337 a 352 a Igreja era governada pelo Papa Júlio I,
que determinou o dia 25 de dezembro como o dia de Natal. A igrejas orientais
continuaram a festejar a data em 6 de janeiro e mais tarde também passaram a
adotar o dia 25 de dezembro como festa de Natal.
O festival pagão
X a festa de Natal.
O 25 de dezembro é
obviamente uma data simbólica para o cristianismo. Nesse dia, ocorria em Roma o festival pagão
do Solis Invictus (Sol Invencível). Realizado logo depois do solstício de
inverno - quando o percurso aparente do Sol ocupa sua posição mais baixa no
céu - o evento celebrava o triunfo do astro, que voltava a ascender no
firmamento. Muito cedo, os cristãos associaram as virtudes solares a Yaohushua,
atribuindo-lhe várias qualidades do deus Apolo (Sol). Não surpreende que
acabassem por transformar o festival pagão na sua festa de Natal. Isso
aconteceu por volta do ano 330 d.C.
Nota de o Caminho: Também é desta época que, para acomodar algumas tradições e más interpretações das Escrituras que "mudaram" o nome de um pequeno núcleo de habitantes próximos a Belém, para Nazaré! Nazaré nunca existiu nos dias de Yaohushua e, como Ele vivia entre os nazarenos - uma seita formadas por vários nazireus - cuidou-se em dizer que Ele vivia em Nazaré!
O Porquê do 25 de
Dezembro
Um grande
concílio foi realizado pela comunidade cristã [ICAR] no século V de nossa Era, para
decidir em que data fixar este controverso acontecimento. Decidiu-se em
fixar no dia 25 de dezembro, ou meia-noite do dia 24. Entretanto esta
escolha não foi feita ao acaso. Vejamos então o porquê:
Nota de o Caminho: Nas Escristuras, o dia começa ao pôr-do-sol, mas a ICAR mudou para a meia noite [Dn 7:25 - além de alterar a Lei: o 4° mandamento do sábado para o domingo] e, usando a analogia de um galo cantando por volta da morte do Messias, coloca uma "missa" à meia-noite - a missa do galo - para apontar para o nascimento, em um 25 de dezembro!
Os patriarcas
e as superiores autoridades eclesiáticas [da ICAR], de quando em quando se reuniam em
concílios para discutir e estabelecer as tradições, os dogmas, liturgias a
serem seguidas pela teologia cristã, assim como suas doutrinas.
Não é por
objetivo discutir os motivos os quais poderiam ter levado tais autoridades
eclesiáticas a vir a deixar de lado e omitir os elementos então conhecidos
das massas populares, bem como outros fatos, substituidos por falsidades
simbólicas. O fato é que a fim de aproveitar muitas das antigas cerimônias
místicas que os patriarcas da igreja [diga-se ICAR - Igreja Católica Apostólica Romana] copiaram dos templos do Egito e das
doutrinas e práticas essênias (partido político radical nos dias de Yaohushua) e
da Grande Fraternidade Branca (Massonaria/Espiritismo), tiveram que inventar
certas passagens e princípios relacionados à vida e obra de Yaohushua e
adaptá-los às referidas cerimônias pagãs. Se fez necessário então, para
consolidar uma nova teologia e firmar algumas novas doutrinas, ignorar e pôr
de lado muitos dos fatos que tornariam suas decisões inconsistentes.
O primeiro
ponto a ser avaliado seria a contradição existente em um dos pontos da
crônica tradicional do nascimento de Yaohushua, onde é dito que no nascimento do
Menino, estavam os pastores guardando seus rebanhos no campo. Seria muito
improvável que os pastores a que a Bíblia se refere, estivessem no campo
cuidando de seus rebanhos em pleno inverno [lembre-se que aqui é verão e no hemisfério norte é inverno e chega a nevar em Israel/Yaoshorúl, por lá]. Neste período do ano, afirmam os que conheciam as condições da Palestina à época, os pastores não ficavam no campo nem de dia nem de noite, e isto aponta que o nascimento não se deu no inverno, mas bem antes [existem fatos escriturísticos que apontam que o nascimento se deu no fim do outono (set/out)]... Por que então a escolha desta data?
O que os patriarcas da igreja levaram em conta ao escolherem esta data, foi o
conhecimento que através dos séculos precedentes, todos os Grandes Mestres
ou Grandes Avatares nascidos de virgens (Yaohushua, como demonstrarei a seguir,
não foi o primeiro nem o único) e que eram
"Filhos de Deus"
e considerados Salvadores ou Redentores (no paganismo), haviam nascido ou a
25 de dezembro, ou em data próxima.
Na Índia,
este período já era comemorado muitos e muitos séculos antes da Era Cristã,
na forma de um festival religioso, durante o qual o povo ornamentava suas
casas com flores e as pessoas trocavam presentes com amigos e parentes. Na
China, também muitos séculos antes da Era Cristã, era celebrado o Solstício
de Inverno – o dia do ano em que o sol se encontrava mais distante da terra
– onde no dia 24 ou 25 de dezembro, fechava-se o comércio e tudo o mais.
Assim como os antigos persas celebravam esplêndidas cerimônias em homenagem
a Mitra, cujo nascimento ocorrera a 25 de dezembro. Vários deuses egípcios
nasceram no dia 25 de dezembro, e, em praticamente todas as histórias
religiosas de povos antigos, iremos encontrar celebrações idênticas às
referidas. Osíris, filho da santa virgem e deusa Nut, nasceu a 25 de
dezembro, assim como os gregos também celebravam, nesta mesma data, o
nascimento de Hércules (Todos deuses pagãos associados à veneração do Sol).
Como podemos
ver, o dia 25 de dezembro vem sendo considerado um dia místico há muito
tempo, e por muitos povos diferentes. A esse respeito temos as declarações
do reverendo Gross, autoridade no assunto e autor de diversas obras a esse
respeito nas quais afirma que realizava-se em Roma, antes da Era Cristã, no
dia 25 de dezembro, uma festa com o nome de Natalis Solis Invicti
(Natalício do Invencível Sol). A data era comemorada com espetáculos
públicos e com muita alegria, fechando-se o comércio, adiando-se declarações
de guerra e execuções, permutando presentes entre amigos e parentes e
concedendo liberdade aos escravos.
Assim como o
era na China, entre os primitivos germânicos, séculos antes do nascimento do
Menino Yaohushua, era comemorado o Solstício de Inverno. Entre os escandinavos,
neste mesmo período, era comemorado o que se chamava
Festa do Yule.
O termo Yule ainda sobrevive, designando a véspera de Natal. É interessante
notar que o vocábulo Yule equivale ao francês Noel (Papai Noel?) que por
sua vez corresponde à palavra hebraica ou caldaica Nule. Notamos também a
presença de celebrações no referente período entre os druidas na
Grã-Bretanha e na Irlanda, e mesmo no antigo México.
Tertuliano,
patriarca da antiga Igreja Cristã, que tão diligentemente contribuiu com
suas obras para a formação das doutrinas, dogmas e cerimônias do
cristianismo apostatado, informa-nos, minuciosamente, como se ornamentavam as portas
"com guirlandas de flores e folhagens".
Tenham em
mente que tudo aqui exposto, diferente do que possam a vir a pensar, era de
conhecimento dos patriarcas da Igreja e não estiveram ocultos durante os
tempos iniciais do cristianismo e foram obtidos através de fontes
fidedignas, ou seja, são fatos comprovadamente verdadeiros, obtidos através
de documentos históricos e da época. Que fique registrado que não questiono
os dogmas e ensinamentos da ICAR, nem tampouco os motivos que a
levaram a tantas mudanças. Entretanto, exponho aqui fatos os quais
permaneceram na obscuridade por muito tempo. Àqueles que se interessem por
um conhecimento mais profundo e místico, recomendo para que entrem em
contato com alguma escola ou sistema que trate destes assuntos abertamente,
consciente e completamente, sem preconceitos [ou via internet]. Sobre o tema aqui tratado,
procurar-se-á em livros e em bibliotecas, pois os conhecimentos presentes
não têm preço, nem devem ser vendidos. Porém, àqueles que busquem mais sobre
o assunto, devem procurar as sucursais da Grande Fraternidade Branca (Massonaria),
espalhadas pelo mundo, ou as bibliotecas e livrarias da Ordem Rosacruz
(ambas existentes séculos antes do nascimento do divino Mestre, as quais
ainda contém documentos retratando a época e que estudam e praticam a mais
alta forma de Espiritismo).
A Substituição do Dia
do Criador por um Dia Pagão
"O quebrantamento da Lei
do ETERNO no início foi a porta de entrada para o pecado, ainda hoje, milhões
continuam pisando os preceitos divinos." - Carlos A. Trezza, A Suprema
Esperança do Homem, 1.ª ed., 1970, pág. 48.
A substituição do sábado
pelo domingo (no inglês o domingo é
sunday
cuja tradução literal é
dia do sol)
não é um assunto que a Igreja Católica negue ou procure esconder. Ao
contrário, ela admite francamente e aponta na verdade com orgulho, como
evidência de seu poder de mudar até um dos mandamentos do ETERNO [Dn 7:25 X Mt 5:17-19] e ainda ser
seguida pelos protestantes... Leiamos alguns trechos do catecismo Católico.
A obra do Rev. Peter
Geiermann, C.S.R.,
The Convert's Catechism
of Catholic Doctrine,
recebeu em 25 de janeiro de 1919 a "bênção apostólica" do Papa Pio X. Com
referência ao assunto da mudança do sábado, diz o citado catecismo:
Pergunta: Qual é o dia de repouso? Resposta: O dia de repouso é o
sábado. Pergunta: Por que observamos o domingo em lugar do sábado?
Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja
Católica, no Concílio de Laodicéia (336 d.C.), transferiu a solenidade do
sábado para o domingo."
- Segunda edição, pág.50.
Foi, pelo Rev. Stephen
Keenan, Arcebispo de Nova Iorque, aprovada uma obra intitulada:
A Doctrinal Catechism.
Faz ela estas observações quanto à questão da mudança do sábado: Pergunta:
Tendes qualquer outra maneira de provar que a igreja tem poder para
instituir dias de guarda? Resposta: Não tivesse ela tal poder, não
teria feito aquilo em que todas as modernas religiões com ela concordam - a
substituição da observância do sábado, o sétimo dia, pela observância do
domingo, o primeiro dia da semana, mudança para a qual não há nenhuma
mudança escriturística."
- pág. 174.
An Abridgment of the
Christian Doctrine,
de autoria do Rev. Henry Tuberville, D.D., de Douay College, França, contém
estas perguntas e respostas: Pergunta: Como podeis provar que a
igreja tem poder para ordenar festas e dias santos? Resposta: Pelo
próprio fato de mudar o sábado para o domingo, com que os protestantes
concordam; e dessa forma eles ingenuamente se contradizem, ao guardarem
estritamente o domingo e transgredirem outros dias de festa maiores e
ordenados pela mesma igreja. Pergunta: Como podeis provar isto?
Resposta: Porque ao guardarem o domingo, eles reconhecem o poder que a
igreja tem para ordenar dias de festa, e ordená-los sob a ameaça de pecado;
e, ao não observarem o repouso [dos dias de festas] por ela ordenados, eles
de novo reconhecem, com efeito, o mesmo poder."
- pág. 58.
Nem uma linha bíblica
em favor da observância do domingo
O Cardeal Gibbons, em
The Faith of
Our Fathers,
diz o seguinte: "Podeis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e não
encontrareis uma linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras
exalta a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos." -
Edição de 1893, pág. 111.
"A Igreja Católica...
Mudou o Dia"
O
The Catholic Press of
Sydney,
Austrália, é claro em afirmar que a observância do domingo é de origem
exclusivamente católica: "O domingo é uma instituição católica e a
reivindicação à sua observância só pode ser defendida nos princípios
católicos... Do princípio ao fim das Escrituras não há uma única passagem
que autorize a transferência do culto público semanal do último dia da
semana para o primeiro." - 25 de agosto de 1900.
Em seu livro
Plain Talk About the
Protestantism of Today,
Monsenhor Segur afirma: "Foi a Igreja Católica que, por autorização de Yaohushua hol'Mehushkháy, transferiu este repouso para o domingo em memória da ressurreição de
nosso Senhor. Dessa forma, a observância do domingo pelos protestantes é uma
homenagem que eles prestam, contradizendo-se a si próprios, à autoridade da
igreja [católica]." - Edição de 1868, parte 3, sec. 4, pág. 225.
No ano 1893, o
Catholic Mirror,
de Baltimore, Maryland, foi o órgão do Cardeal Gibbons. Em seu número de 23
de setembro daquele ano publicou ele está notável declaração: "A Igreja
Católica, mais de cem anos antes da existência de um único protestante, em
virtude de sua divina missão, mudou o dia de sábado para o domingo." "O
descanso cristão é, por conseguinte, neste dia, o conseqüente reconhecimento
da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma palavra de
protesto do mundo protestante." - Reimpresso pelo
Catholic Mirror
como um folheto,
The Christian Sabbath,
págs. 29 e 31.
A Observância do
domingo sem autorização Divina
Burns e Oates, de
Londres, são publicadores de livros católicos romanos, um dos quais eles se
comprazem em chamar
The Library of Christian
Doctrine. Uma
parte deste é intitulada: "Por que não guardais o sábado?" E apresenta o
seguinte argumento de um católico para um protestante: Vós me dizeis que o
sábado era repouso judaico, mas que o repouso cristão foi mudado para o
domingo. Mudado! Mas por quem? Quem tem autoridade para mudar um mandamento
expresso do Deus Onipotente? Quando Deus disse: 'Lembra-te do dia do sábado
para o santificar', quem ousaria dizer: 'Não, podeis trabalhar e fazer
qualquer tipo de negócio secular no sétimo dia; mas santificareis o primeiro
dia em seu lugar?' Esta é a pergunta mais importante, à qual não sei como
podeis responder.
Sois protestante, e
afirmais seguir a Bíblia e a Bíblia somente: e mesmo neste importante
assunto, qual seja o da observância de um dia em sete como dia santificado,
ides contra a clara letra da Bíblia e pondes outro dia no lugar daquele em
que a Bíblia ordenou. O mandamento que ordena santificar o sétimo dia é um
dos Dez Mandamentos; vós credes que os outros nove sejam ainda obrigatórios;
quem vos deu autoridade para violar o quarto? Se quiserdes ser coerentes com
os vossos princípios, se realmente seguis a Bíblia e ela unicamente, deveis
ser capazes de apresentar alguma porção do Novo Testamento na qual o quarto
mandamento seja expressamente alterado. - págs. 3 e 4.
Após cuidadoso exame da
Bíblia, da História tanto civil como eclesiástica, dos escritos teológicos,
comentários, manuais de igrejas, somos levados a concluir que não há nenhuma
autorização nas Sagradas Escrituras para a observância do domingo, nenhuma
autoridade concedida ao homem para fazer tal mudança do sétimo para o
primeiro dia, nenhuma sanção foi dada à essa mudança. Esta substituição do
verdadeiro Sábado do Senhor por um falso sábado foi a obra de um movimento
inteiramente anticristão, o qual adotou a observância de um dia puramente
pagão e presunçosamente o implantou na igreja cristã. Está observância não
representa obrigação alguma para os cristãos, mas deve ser imediatamente
abandonada como preceito, e o verdadeiro sábado do Senhor seja restaurado ao
seu justo lugar, tanto no coração do Seu povo como na prática de Sua igreja.
Hoje, de acordo com a
Igreja Católica (Babilônia, a mãe) as suas filhas (as Meretrizes) continuam
lhe prestando culto guardando as suas tradições pagãs - Tg 2:10. Porém ouça o último
conselho da Bíblia: ...Sai dela povo meu – Apoc 18:4
Voltemos ao 25 de dezembro:
Quando
encontramos o mundo a festejar a "data máxima da cristandade", formamos
opiniões diversas, dependendo do ângulo pelo qual encaramos a questão.
Primeiro, a beleza da festividade em si. Não negamos o espírito nobre com
que se reúnem as famílias e entoam hinos cristãos [diga-se trinitarianos]. Nada mais belo e puro do
que ouvirmos "Noite Feliz", de Gruber, ou "Jingle Bells", momento em que
nossa imaginação nos transporta `Europa Setentrional, especialmente
Finlândia, Bavária e outros países que tão lindamente comemoram a data. Lá
há neve em abundância, lindas coníferas iluminadas pelos raios que cintilam
sob as gotas de cristal gélido, e a alegria dos festejos das crianças que
dançam à volta dos abetos e ciprestes, adornando-os com seus sapatinhos, ou
envelopinhos de desejos ingênuos, ouvindo ao longe a gargalhada de "Santa
Klaus", ou "Kris Kindle", ou São Nicolau, o "bom velhinho" ("Viejito", em
espanhol, parafraseando sutilmente a expressão: "Vamos pedir ao "Bom
Velhinho" (Deus) que nos proteja"), ou o "Papai Noel" (Papai Natal em
Portugal). Ao mesmo tempo, fazem pedidos e mais pedidos, ansiosos pelo bom
humor do velhinho em atender cada um deles (Só como cultura: o Papai Noel
usa trajes vermelhos desde a década de 40 quando a Coca Cola assim o vestiu,
num plágio intencional às cores do produto). Nesta data, tudo é festa, tudo
é paz, tudo é alegria, diz a música (o mesmo se diz do carnaval).
Nossos
imigrantes de lá trouxeram este costume, embora hoje já nem mais saibam sua
origem nem o motivo. A árvore de natal ou "pinheirinho", que também
encontramos em profusão no sul do Brasil tem sido motivo de adorno a muitos
lugares, evocando um clima característico e nostálgico. Em que, no entanto,
este costume universal está afeto ao cristianismo em seu aspecto teológico?
Antes de analisarmos mas profundamente este costume pagão, portanto
idólatra, vamos buscar sua origem e associação à data de 25 de dezembro,
ambas ligadas ao natal, ou nascimento de Yaohushua, o Salvador.
ORIGEM
Segundo
a História Universal, Natal, do latim "natalis" - relativo ao nascimento, ou
país em que se nasceu; festa da natividade de Yaohushua.
O natal
festeja-se em 25 de dezembro. A data foi fixada pelo Papa Julio I, no século
IV d.C (Julio I foi Papa de 337 a 352 d.C., tendo nascido e vivido em Roma).
A partir do século sexto foi permitido aos padres celebrar três missas nessa
festa:
A
primeira, chama-se "da meia-noite"
A
segunda, "da aurora"
A
terceira, "do dia"
Como o
celebrante deve estar em jejum, só comunga [transubstanciação: a morte do Messias, novamente] na terceira missa. Durante a
idade média, a festa de natal era o primeiro e o maior de todos os festejos
populares (neste período outro grande festejo popular era acompanhar o
martírio público dos cristãos). Dentre os episódios da festa religiosa, três
ainda persistem até hoje:
As
missas da meia-noite (a do galo)
A Árvore
de natal
A Ceia.
As
músicas natalinas têm sido adaptadas em todas as épocas da nossa era aos
cantos populares. Esse uso manteve-se e no século XIX escreveram-se muitos
cânticos sobre melodias de origem profana.
A
prática do presépio na comemoração do natal foi instituída por Francisco
de Assis, no ano de 1233 (três anos antes da sua morte, escreve Boaventura (X-7). Francisco quis celebrar a festa de natal de maneira mais
solene possível... entretanto para que isso não pudesse ser interpretado como
novidade (ne hoc novitat posset adscribi), tinha obtido do papa as
necessárias autorizações. Fez pois, preparar um presépio, trazer feno e
ainda um burro e um boi... -A noite Greccio (op.cit., pp 541-542 mencionado
por R.Brown e umas vinte obras nas atuais e se pergunta em que consiste a
novidade da iniciativa do "Povorello" e qual teria sido sua influencia no
modo de celebrar o natal daquela data em diante. - Celano, 84-87: Boaventura,X7
(Vida de Francisco de Assis, Emglebert, Omer, E.S.T. Porto Alegre, RS,
1978 - Co-edição Vie de Saint François D'Assise).
Devemos,
no entanto, considerar sobre Francisco ainda que ele reputava o Sol como
algo divino (o sol da justiça) afirmando que este astro se assemelha ao
"Nosso Senhor" [Baal?] e chegou a compor um cântico chamado "Cântico do Irmão Sol" (Speculum
119 - ídem anterior). Francisco chegava ao ponto de considerar o sol, a lua
e as estrelas, o vento e o fogo como seus irmãos e intercessores (L.
Portier-Saint François et la preposition per, en langues neo-latines 46,
1952, ibidem).
Nos
detalhamos em Francisco apenas para demonstrar a origem de um dos
fragmentos que compõem o ritual natalino e também para mostrar a confusão de
idéias que polvilha a mente asceta enfraquecida pela guerra, fome,
auto-flagelação do eremita. Antes de concluir esse capítulo, lembro também
que compôs, o Povorello, uma canção para a "Irmã Morte".
INSTITUIÇÃO DO NATAL NAS IGREJAS
Embora
de costume europeu, no Brasil, foi somente no final do século XIX que a
ICAR e também as demais igrejas protestantes trouxeram a
prática de enfeitar uma árvore junto ao altar [Leia Jr 10:3-5].
Relação
da árvore com o natal
Uma das
teorias mais conhecidas é a da "Árvore de Maio", que representava uma
festividade germânica onde as árvores da cidade eram enfeitadas como numa
oferenda à deusa da agricultura, a flora, implorando à natureza o sucesso
nas plantações e colheitas. Esta divindade era representada por uma bela
jovem ostentando um cesto de flores, tendo ao fundo campo e árvores
floridas. Desta forma enfeitavam-se as arvores, porque no Hemisfério norte
neste mês entra a primavera (a entrada oficial é em junho, mas os ventos já
começam a mudar de direção e as flores começam a surgir. É um renascimento.
Mas fica a lacuna: Por que em maio, se o natal é comemorado em dezembro?
Para responder a esta questão, fomos à antiguidade - ao século VII a.C.
Segundo
Aristóteles, Zoroastro, ou Zarathustra, personagem do mundo antigo a quem os
escritores clássicos atribuem a fundação da religião dos magos, conhecido
por "mazdeísmo", viveu neste período e teria sido filho de Ahura-Mazda (Ormazd).
Desde então provém o mazdeísmo (religião mazdeísta dos antigos povos
irânicos. Nasceu entre os medos e se espalhou com eles pela Pérsia.
Atualmente é ainda o mazdeísmo a religião dos Guebros e na Índia, a dos
parses (Bombaím e Surate). É uma religião dualista por excelência - admite
dois princípios antagônicos: o da vida e da felicidade e o da morte e do
infortúnio. O primeiro está personificado em Ahura-Mazda (Ormazd). O culto
consiste em venerar Ormazd pela perfeição moral e ofertar pães e carne, que
mais tarde foram substituídos pelo leite e pela manteiga.
Segundo
os sectários, o mazdeísmo foi relevado pelo próprio Ahura-Mazda ao
Zoroastro. A lei de Ormazd foi instituída no livro sagrado dos maszdeístas,
o "Zenda-Avestá".
O
zoroastrismo pratica também os cultos ao sol e ao fogo.
Buscando
sua origem ainda mais remota, Zoroastro (Zeroashta) quer dizer: "semente da
mulher".
Também
pode ser denominado "Nino", "Nini", "Nemrod", "Gilgamesh", "Merodak" e "Chifroid"
(daí a corruptela da "canção de ninar", que quer dizer: fazer dormir a
criança). De Nini, temos o nome de Nínive, por ele [Ninrode] fundada.
Foi a
sede do culto de Istah, na Assíria e na Babilônia, dando origem ao culto de
Amon, no Egito, durante o domínio babilínico no reinado de Semíramis. Amon é
o Deus-solar. Era casado com a lua. Também
conhecido como Rá. Desta união entre o sol e a lua, nascia outra divindade -
Osíris.
Istar, o
culto caldaico, era a Astarote bíblica (Juízes, 2:13)
Sobre
Osíris, assim fala o "Livro dos Mortos do Antigo Egito": A união do sol e da
lua é representada por Osíris, morto e esquartejado por Seth, que espalhou
os membros divinos por todo o universo (isto é por todo o Egito). Sua esposa
e irmã Ísis o trouxe à vida depois de muito trabalho e esforço. Como Osíris
e Ísis eram irmãos e esposos, o matrimônio entre irmãos se estendeu ao
Egito, pelo menos entre os mais próximos do deuses: a família real e a alta
nobreza. Osíris é o grande civilizador do Egito.
Inventou
instrumentos de agricultura, cultivou a vinha, substituiu os costumes
grosseiros e bárbaros por leis suaves e humanas, instituiu festas e o
cerimonial dos cultos. Osíris é o sol, princípio que anima e fecunda o mundo
e é também o céu e o Nilo. As viagens de Osíris, suas conquistas no oriente,
que havia civilizado, eram o símbolo do curso do sol, que espalha por toda
parte a sua fecundidade".
Há
evidências de que os antigos egípcios também adoravam, além de suas
divindades nacionais, a outras, como por exemplo o deus "Tum" (deus que
criou o céu e fez nascer a vida na terra, alcançava todos os outros deuses e
era livre da morte. Identificando seu corpo com o de Tum; o morto proclamava
a sua natureza incorruptível (Tum poderia ser um corruptela de "Thiuffan",
como é "Tupã". Thiuffan é o deus YHWH* de Israel).
*(Utilizamos a designação do nome Sagrado do Deus Eterno pelo Tetragrama,
para não ferirmos a pronúncia sagrada).
Observemos a saudação [dos seguidores da Nova Era] do hino de glória a Rá (o sol): "Salve, oh Rá!
Semelhante a Tum, tu te ergues acima do horizonte e semelhante a Hórus-Khuti,
culmina o Céu (Hórus é o deus que civilizara, segundo a tradição, o Egito).
Associamos desta forma a dois outros personagens que sejam provavelmente os
mesmos Zoroastro ou Ninrode, caldaicos e sua esposa-mãe, Semíramis.
Mas, por
que a data 25 de dezembro?
Dezembro, o último mês do nosso calendário, era o décimo do calendário
romano e sua divindade predominante era Vesta, a deusa do fogo entre os
romanos (embora governasse o mês de dezembro, era comemorada em 15 de
junho). Neste período comemorava-se também, o "dia do menino" (Nino).
Nas
festividades natalinas, em inglês também chama-se "yule-day", o que comprova
sua origem pagã e babilônica, pois Yule, em caldeu significa infante, ou
menino. Este costume era também cultivado pelos anglo-saxões, panteístas
pagãos (os panteístas adoram as forças da natureza, segundo mesmos
princípios de Piágoras - deus é tudo e tudo é deus) que muito tempo antes
dos católicos romanos celebravam, não a deidade do sol, mas o nascimento do
deus-lua, pois entre eles sol era feminino e lua era masculino. Na verdade
uma espécie de hermafrodita, como Osíris, do Egito.
Semelhantemente a lua é masculina na Índia. Os adoradores da lua na Arábia
também adoravam o "senhor lua" naquela data. Evidente portanto que o dia 25
de dezembro era lembrado, não por causa do solstício hibernal do sol, mas
devido a ser, desde os tempos antigos, a data natalícia de Ninrode.
Há
também na numerologia egipcio-caldaica uma veneração ao número cinco (este
aparece no emblema do fogo nos ritos do Zoroastro); ou a pentalfa - estrela
de cinco pontas; ou o silêncio dos cinco anos, imposto nos mistérios
pitagóricos; há também em português a expressão "quinta-essência", que
significa extrato elevado ao último apuramento, a parte mais pura; na
química a parte mais ativa e de maior virtude. Esta expressão tem origem
grega, pois sabemos que eles tinham quatro elementos (água, ar, terra e
fogo) e o quinto era o corpo livre de todas as impurezas, o "éter", que
recebia o nome de "quinta-essência".
De
maneira semelhante ao mandamento de Yaohushua que é perdoar até setenta vezes
sete, isto é, infinitamente [Dn 9:24-27], pois se para o cristianismo e entre os judeus o
número sete representa a perfeição, a compleição, o número cinco tinha essa
significação e vinte e cinco não era senão o múltiplo máximo de cinco, como
dezembro o décimo mês [no antigo calendário trazido pelos romanos], múltiplo de cinco e como também já mencionamos, o dia
da adoração de Vesta, quinze de junho, outro múltiplo de cinco. Nada mais
próprio, portanto, que ao décimo mês (último múltiplo de cinco do ano), ao
dia vinte e cinco, o dia da veneração ao sol, que também fosse venerada a
sua divindade maior.
A ÁRVORE DE NATAL
Continuando ainda na história, falemos de Ninrode (idêntica, exceto por
alguns detalhes, à lenda de Osíris).
Após o
dilúvio, Noé e seus filhos continuavam a adorar ao Deus Verdadeiro. Mas em
pouco tempo, já na terceira geração (Cã, Cuxe e Ninrode) a idolatria se fez
aparecer. A primeira organização da religião apóstata em Babilônia, a cidade
regida pelo primeiro rei humano, o poderoso caçador Ninrode. Este era neto
de Cã e portanto não era do ramo semítico, cujo Deus era YAOHUH UL. Mas isto não
tinha importância para Ninrode e seus apoiadores. Eles descobriram o segredo
à sua maneira e não esperariam pela maneira do ETERNO.
Depois
de conseguir (e se impor pela força e astúcia) que o povo o olhasse para
proteção e salvação como "poderoso caçador diante do Senhor [Baal]" ou em desafio
ao Senhor, Ninrode chegou ao seu fim.
Como
aconteceu realmente, a Bíblia nem a arqueologia falam, mas de acordo com a
semelhança a muitas lendas e tradições dos pagãos (já citado) é que ele
encontrou uma morte violenta. Há fatos que levam a crer que ele tenha sido
mandado executar por sua mulher Semíramis (que evidências também apontam
ter sido sua esposa e mãe)rainha astuciosa e que após sua morte,
temendo o enfraquecimento do seu poder, propagou entre os seus seguidores
que lamentavam sua morte violenta (se seguirmos a tradição egípcia, como
mostra a tradição de sua adoração, provavelmente tenha ele sido esquartejado
e posteriormente queimado e suas cinzas espalhadas em diversos lugares).
Cada
ano, nos relata a história, choravam por ele no dia da sua morte, sob a
figura de Thamuz (um nome de Adônis, o deus sol - outra personificação de
Ninrode - sendo Biblos da Fenícia o principal lugar de seu culto. A sua
festividade anual era junho na Babilônia, em agosto na Palestina,
festividade que tomava forma pela lamentação por causa da morte deste deus,
e de regozijo por ter voltado a vida. Era efetuada por meio de obscenos
ritos (Ezequiel 8:14). O rio Adônis (Nahr Ibrahim) que tem a sua
origem nas montanhas do Líbano, apresenta algumas vezes a cor vermelha,
porque o terreno do Líbano é por natureza avermelhado. A fantasia popular
converteu esta vermelhidão no sangue de Adônia. Têm-se julgado que as
palavras de Isaías em 17:10 se referem aos "jardins de Adônis", cujas
plantas, depois de cortadas eram postas em vasos com a sua imagem, feita em
madeira, e bem depressa murchavam (em Daniel 11:37 pode referir-se ao mesmo
ídolo quando menciona o desejo das mulheres)
Para
citar um caso da apostasia religiosa dos judeus nos seus dias, o profeta
Ezequiel nos fala deste período dizendo: "eis ali as mulheres assentadas
chorando por Thamuz" . O mesmo ocorria em relação a Baco, o deus grego, cujo
nome significa "o lamentado" e que é outra figura de Ninrode. A sua morte
foi considerada uma calamidade ou injustiça, e Noé e as pessoas
responsáveis, segundo o seu povo, foram considerados os representantes
iníquos da semente da serpente.
A Mãe de
Ninrode chamava-se Semíramis. Em caldeu este nome é "Z-Emir-Amit", que
compõe-se de Ze, que quer dizer A; Emir, significa Ramo; e Amir, portadora,
protanto, a portadora do ramo.
Quando
as águas do dilúvio baixaram, a ave que noé enviou da arca e que retornou
trazendo um ramo de oliveira foi uma pomba. Assim, ao nome de Semíramis era
aplicado a uma pomba selvagem. A mãe de Ninrode que se dizia ter sido
transformada numa pomba, era assim chamada no sentido místico (Semíramis in
Columbam - As Metamorfoses IV, de Ovídio) Ela era considerada a mâe daquele
ramo ou renovo humano que é a semente da mulher, os esmagadores da cabeça da
serpente (ver a adoração de Maria/Maoro'hem nos dias atuais - Is 66:17). Isto nada mais foi do
que um engodo diabólico para distrair a atenção da semente verdadeira, a
quem a profecia do ETERNO mais tarde declararia ser o "Ramo" ou "Renovo
verdadeiro" e cujo nome seria chamado "O Senhor da Nossa Justiça" - Isaías
11:1; Jeremias 23:5,6; Zacarias, 3:8; 6:12,13; Apocalipse, 22:16. Este foi
um grande passo em direção à religião falsa e ao início do paganismo que
conhecemos até nossos dias (comparar com os cultos da Nova Era).
A
evidência de que a primeira mulher a ser deificada depois do dilúvio,
Semíramis é muito clara. O nome da deusa da Babilônia era "A Pomba", ou
"portadora do ramo", que também é o significado da deusa romana " Juno" , a
rainha do céu dos romanos. Nas esculturas descobertas nas ruínas da antiga
Nínive, as asas e a cauda da pomba, num emblema trino, representam o
terceiro membro da tríade assíria. Isto concorda com Semíramis, sob o nome
de "Astarté", era adorada como uma encarnação do espírito do ETERNO, pelo qual
deveria nascer a semente prometida. Assim também o primeiro homem deificado
depois do dilúvio foi o filho de Semíramis, Ninrode, e isto sem dúvida por
inspiração de sua mãe (conforme comentário anterior). Ela sustentou que ele
não morrera na sua execução, mas fora transferido para o céu como um deus. A
constelação de Orion o representa deificado (as três estrelas de Orion
formam a tríade), pois este é o nome que foi dado ao caçador gigante
poderoso pelo antigo poeta grego Homero, na Odisséia, livro 5, linhas 120 e
121. A palavra hebraica traduzida Órion na Bíblia é Kesil e significa 'pessoa
estúpida', tolo, imprudente, desafiador e impiedoso", adjetivos estes que
bem se aplicam a Ninrode, poderoso caçador (Jó 9:9; 38:31; Amós 5:8).
Por
deificar assim o morto Ninrode, sua mãe Semíramis ensinou a imortalidade da
alma humana em desafio à Lei do ETERNO: "a alma que pecar, esta morrerá" [Ez 18:20]. Sob
o nome Nino, que significa filho homem, ou filho (ver anterior), Ninrode era
adorado como o filho de sua esposa (ainda lembrando que no Egito do deus
Osíris, correspondente a Ninrode, era filho e marido (ou irmão) da grande
deusa do Egito, Madona Isis) Daí se origina a idéia que Ninrode era o
marido, bem como o filho de sua esposa. A mãe de
Ninrode também é representada como sendo uma mãe virgem (até este engodo - mãe viregemm - entrou para o cristianismo. Você saboa que os originais mais antigos de mateus não contem o nascimento virginal [para na genealogia que afirma que JOSÉ era o pai de Maria]?).
Entendeu-se que armar a traição para a semente da mulher de deus e ferir-lhe
o calcanhar significava a sua morte, da qual ele se recobraria. De modo que
ao morrer Ninrode, Semíramis fez com que ele fosse glorificado e adorado
como "a prometida semente da mulher" . Não somente fixou um dia para a
lamentação de sua morte, mas também estabeleceu um dia para a celebração de
seu aniversário. Esta data foi 25 de dezembro, o mesmo dia adotado pelo Papa
Julio I (veja consideração anterior) para seus fins religiosos e políticos,
no ensejo de cativar para seus domínios aqueles que não desejavam abandonar
suas práticas idólatras, mas que mediante este ardil apenas substituíram o
objeto de culto, sem alterar sua substâncias, mas sem nenhum apoio das
Escrituras (ver também o nome Yule-Day, em inglês, ibidem).
O Lenho
(yule) despojado de todos os seus ramos (esquartejado), lançado na lareira
era queimado na noite de 24 de dezembro e representava Ninrode sendo
executado, prostrado na morte. A árvore decorada e ornamentada que se via
elevada na manhã de 25 de dezembro, representava o Ninrode morto vindo à
vida em uma nova encarnação para triunfar sobre os seus inimigos e sobre a
humanidade. Em Roma esta árvore era um abeto [única arvore que permanece verde emm pleno inverno], erigido em 25 de dezembro,
considerado o Natalis Solis Invictis (o aniversário do sol invencível). No
Egito, o simbolo de Ninrode era a Palmeira, cujas folhas eram usadas para
simbolizar a vitória.
OUTRO
DIA RESERVADO PARA ADORAÇÃO DO DEUS-SOL
A Santa
Missa-Mistério Pascal, por especialistas, na pág. 326 assim diz: "Foi
*Constantino que transformou o dia que os romanos dedicavam ao sol num dia
de descanso para mostrar que Yaohushua é a Luz da nova criação e o Sol da
Justiça predito por Malaquias".
*Rei de
Roma, que ainda pagão, dirigiu um concílio cristão, cujo idioma oficial era
o grego. Só que Constantino não sabia uma única palavra em Grego e só foi
"convertido", ao cristianismo no leito de morte
Conclusão
Ora, não
é necessário estendermos o assunto à exaustão, pois ninguém mais do que a
própria história para confirmar este decreto que tantas mortes proclamou no
curso de seus domínios, o qual também estabeleceu a guarda do domingo em
lugar do Sábado da Lei do ETERNO, fruto do que disse Daniel em seu livro: "E
cuidará em mudar os tempos e a Lei - Dn 7:25".
Sabemos portanto que sua origem é a mesma e o sentido também se repetem e encontramos razões para questionar a comemoração e a veneração (ou pendurar envelopes numa árvore em frente ao púlpito sagrado terá outro nome?), da data de 25 de dezembro como comemorativa do nascimento de Yaohushua hol'Mehushkháy, sendo que nenhuma referência há no Livro Sagrado, não sendo
estabelecido nenhum dia específico para esta comemoração e não será um
hediondo dia de louvor que desviará a atenção do povo
remanescente nos dias que antecedem a Volta de Yaohushua.
Minha
casa, diz o Senhor, será chamada Casa de oração para todos os povos (Is
56:7; Mt 21:13; Mc 11:7; Lc 19:46) Exortamos, quer agrade ou não (II Tim,
4:16) sem termos ao nosso lado sequer uma só voz (II Tim 4:16).
Veja Também:
Segundo as Escrituras, em que data Yaohushua nasceu!
AGORA,
PASMEM!!!
Comparação entre o Messias e o Papai Noel
Chegou dezembro e as lojas se enfeitam para
a festa máxima do cristianismo... É Natal e o espírito das
pessoas se alegram. As crianças ficam eufóricas aguardando o
grande Dia! Na TV o Papai Noel simpaticamente atrai as
crianças para a mentira! Você poderia então dizer que esta
festa é pura tradição – a Bíblia nem diz o dia em que o
Messias nasceu! – mas como deixar os seus filhos de fora se
“todos” neste dia estão se felicitando, trocando presentes,
comendo coisas gostosas, etc, etc, etc...
Como não fazer uma comida toda especial se
das casas dos vizinhos está vindo um cheiro delicioso dos
assados (principalmente de Alimentos Imundos – Lv 11)? Como
não dar presentes se os filhos dos nossos amigos foram
presenteados? Como não participar da Ceia de Natal –
principalmente se for à luz de velas à meia-noite, regadas
com champanhe “sem álcool” – se os nossos parentes nos
convidaram para a grande confraternização? Respostas
difíceis para quem tem Cristo no coração!!!
Como cristãos devemos ou não participar
desta festa natalina? Podemos esboçar uma resposta ao
lembrarmos de como esta festa foi introduzida no ceio do
cristianismo (em diversas páginas da Internet, inclusive
aqui, você pode ficar sabendo das origens pagãs do Natal, do
25 de dezembro e da árvore de natal – origem em Nimrode com
o incesto de sua mãe com ele), mas, quando entramos em
nossas igrejas e encontramos árvores de natal enfeitando os
nossos púlpitos, irmãos correndo listas de amigo secreto,
departamento infantil preparando lembrancinhas para nossas
crianças e sermões incitando-nos a fazer uma oferta especial
de agradecimento neste “grande dia”; tudo isto torna difícil
uma resposta que não seja constrangedora!
Mas para ajudá-los a responder esta pergunta
de um modo um pouco mais satisfatório, fizemos uma tabela
comparativa - com 25 tópicos - entre o Salvador (o
filho do ETERNO – I Co 8:5-6) e o PAPAI NOEL (uma
contrafação demoníaca):
o
Messias: Nosso Criador e Salvador de Acordo com a
Bíblia (Jo 1:1-4; 4:22, At 4:12). |
Papai Noel: A
Falsificação de Acordo com o Mito Humano (Cl 2:8). |
1.Tem os
cabelos brancos como a lã [Ap 1:14] |
1. Tem os
cabelos brancos como a lã |
2. Tem barba
[Is 50:6] |
2. Tem barba |
3. Veste um
manto vermelho [Ap 19:13] |
3. Veste-se de
vermelho |
4. A hora da
Sua vinda é surpresa [Lc 12:40; Mc 13:33] |
4. A hora da
sua vinda é surpresa |
5. Vem do
norte, onde vive [Ez 1:4; Sl 48:2] |
5. Vem do pólo
norte, onde vive |
6. Trabalhou como carpinteiro [Mc 6:3]
|
6. Fabrica
brinquedos de madeira |
7. Vem como o ladrão de noite [Mc
24:43-44] |
7. Vem como o
ladrão de noite; entra na casa como um ladrão |
8. Onipotente - o Todo-poderoso [Ap
19:6] |
8. É onipotente
- sabe quando a criança está acordada ou dormindo. |
9. É onisciente - conhece todas as coisas [Hb
4:13; I Jo 3:20] |
9. É onisciente
- sabe se a criança foi boa ou má o ano todo |
10. É onipresente [Sl 139:7-10; Ef 4:6; Jo
3:13] |
10. Onipresente
- pode entregar todos os brinquedos no mundo inteiro
em uma só noite. |
11. Vive para todo o sempre [Ap 1:8; 21:6] |
11. Vive para
sempre |
12. Vive naqueles que o receberam [I Co
3:16] |
12. Vive no
coração das crianças |
13. Distribui dons [Ef 4:8] |
13. Distribui
presentes |
14. É a verdade
absoluta [Jo 14:6] |
14. Fábula
absoluta [I Tm 1:4; 4:7; II Tm 4:4] |
15. Senta-se em um trono [Ap 3:21; Hb 1:8]
|
15. Senta-se em
um trono |
16. Somos exortados a nos achegar ao seu
trono de graça e a expor nossas necessidades [Hb
4:16] |
16. As crianças
são convidadas a se aproximarem do seu trono e a
pedir tudo o que quiserem |
17. Diz o mandamento que os filhos honrem os
pais |
17. Diz às
crianças para obedecerem aos pais |
18. Convida as crianças a irem a ele [Mc
10:14] |
18. Convida as
crianças a irem a ele |
19. Julga [Rm 14:10; Mt 25:31-46]
|
19. Julga se a
criança foi boa ou má |
20. Pai da Eternidade [Is 9:6] |
20. Também é
Pai (Pai do Natal) |
21. Menino, o Messias [Mt 1:23; Lc 2:11-12]
|
21. Kris
Kringle [significa Menino Cristo] |
22. Digno de orações e adoração [Ap 5:12; Hb
1:6] |
22. As crianças
adoram e rezam a São Nicolau |
23. Senhor dos Exércitos [Ml 3:5; Is 8:13;
Salmos 24:10] |
23. Senhor de
um exército de elfos. Estes são demônios druida ou
espíritos das árvores |
24. O Criador diz, "Eh! Eh! [Zc 2:6] |
24. O Papai
Noel diz "Ho, ho, ho..." |
25. Príncipe da Paz, Imagem do Eterno [Is
9:6; Hb 1:3] |
25. Símbolo da
Paz Mundial, a imagem do Natal. |
Vinte e cinco
características em homenagem ao domingo dos domingos: o 25
de dezembro...
NOTA: Para comemorar o FALSO NATAL é imprescindível
uma árvore de natal ...pois os costumes dos povos são
vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com
machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o
enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não
se mova.
Jr 10:3-4.
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