SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH  ECHAD! Dt 6:4.

Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só!

As Três “Partes” do Homem Espiritual

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“E o mesmo CRIADOR de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso CRIADOR Yaohushua hol’Mehushkyah”. I Ts 5:23.

 

INTRODUÇÃO

O que é a morte? Ela, de fato, existe? Ou é apenas uma passagem? Onde estão os mortos? Podemos vê-los? Eles podem nos ouvir? Estas são algumas das perguntas que as pessoas se fazem diariamente.

Todos têm dúvidas a respeito da morte, assim como todos têm uma teoria a respeito daquilo que vem depois [d’além]. Todas as civilizações da terra, desde as mais remotas, até as mais modernas criaram algum tipo de entendimento a respeito da morte. Uns acreditam numa vida após a morte, na sobrevivência da alma ou do espírito; outros acreditam na possibilidade de reencarnar-se até alcançar graus elevados de perfeição; outros bem mais materialistas não acreditam em nada, apesar da grande maioria buscar por uma forma de perpetuar a vida, pois a idéia da aniquilação total é demasiadamente terrível para o ser humano. Afinal, não fomos criados para morrer!

No entanto, apesar de muita divergência sobre esse tema e a quantidade de teorias diferentes, será que existe uma verdade absoluta? Será que os vivos podem descobrir os segredos da morte?

Muitas civilizações no passado, tanto as mais antigas, como a egípcia, acreditavam em uma existência pós-morte corporal, tanto que acabaram desenvolvendo uma técnica muito apurada de embalsamamento dos corpos dos mortos, as chamadas mumificações. Esse processo era tão bem feito que muitas dessas múmias sobreviveram há milênios podendo chegar até à nossa era. Tudo isso porque, segundo a crença deles, depois da morte a alma da pessoa podia voltar ao seu corpo, e por isso mesmo, era necessário que este estivesse muito bem conservado. Essa idéia inspirou também a construção das pirâmides, que nada mais eram do que túmulos, onde se empilhavam os objetos preferidos do “morto” além de roupas e alimentos. Tudo devia estar preparado para quando ele “voltasse” da morte, depois de ter sido julgado pelo o CRIADOR Osíris, um ser híbrido, com cabeça de cão que “pesava” [julgava] os corações dos mortos e então autorizava ou não o seu retorno.

Além da civilização egípcia, muitas outras desenvolveram crenças a respeito da morte. É uma prova irrefutável de que o ser humano teme a morte e tenta, no passado e no presente, de uma forma poética, amenizar a sinistra idéia de um aniquilamento. Esse fator deve ter dado origem às muitas crenças e opiniões sobre a vida depois da morte.

No entanto, essas crenças e opiniões esdrúxulas sobre a imortalidade da alma, não são a prova de sua veracidade.

Desde a Reforma Protestante o assunto em questão não foi devidamente resolvido. Muitos teólogos afirmaram que a Bíblia não oferece um roteiro cabal a respeito da vida pós-corporal, e que qualquer doutrina criada a partir disso seria mera teologia especulativa.

Em detrimento ao ensinamento feito pela igreja Católica da sobrevivência da alma depois da morte o que, inclusive, possibilitou a “criação” da doutrina do Purgatório e consequentemente da venda das indulgências, Lutero e outros reformadores, defendiam que a perspectiva de que a fé do cristão deve estar fundamentada na esperança da ressurreição e não na sobrevivência da alma depois da morte.

A vida após a morte torna-se um assunto controvertido pelo fato de ser impossível a realização de um teste experimental que comprove sua existência.

Isaac Newton provou sua teoria gravitacional de forma experimental. Basta lançar uma maçã para o alto e a lei da gravidade estará comprovada. O problema é que os seres humanos não voltam como as maçãs, tornando impossível a comprovação de qualquer tipo de doutrina ou de crença a respeito do estado dos mortos.

Se você, cara(o) irmã(o), está lendo estas páginas é porque ainda não experimentou ou viveu a experiência da morte... Assim também, comprovadamente ninguém o fez, por isso não sabemos como é, ou o que é a morte!

Apesar disso, acredito firmemente que a Bíblia pode, sem dúvidas, nos dar uma visão bem mais apurada do assunto em questão. Sendo ela a única fonte de fé e de prática cristãs, podemos descobrir através dela, e do único que experimentou a morte e hoje está vivo: Yaohu’shua hol’Mehushkyah, o que vem depois.

A doutrina aniquilacionista afirma que tudo o que não puder ser redimido pelo CRIADOR será exterminado. Seres conscientes não sofrerão eternamente, como a visão tradicional do inferno ensina. Nesse estudo, irei apresentar argumentos Bíblicos em sua defesa e concluirei com vários outros argumentos adicionais.

I.  A ORIGEM DA CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA

1. O Dualismo Grego

O dualismo é a crença advinda da religião grega, de que o ser humano e o mundo possuem duas naturezas, uma material e outra espiritual e que são completamente separadas e opostas. Mas foram, sobretudo Sócrates, Platão e Aristóteles que discorreram e argumentaram a favor desta idéia; lembrando que deles procede a nefasta doutrina da trindade.  Anos mais tarde René Descartes também reforçaria esta crença, além de muitos outros filósofos. O dualismo é, portanto, um produto da filosofia greco-romana, que influenciou a Igreja Cristã desde que ela se tornou “romana” (ou adotou Roma através do sincretismo religioso). Em menor escala, o dualismo, ou a crença na sobrevivência da alma fora do corpo, foi também ensinada pela religião de Zoroastro, que, além disso, acreditava em um ‘deus” do bem que lutava permanentemente contra um “deus” do mal.

Foi o dualismo que lançou as bases das crenças espiritualistas como o espiritismo, pois se partirmos da idéia de que o homem, de fato, não morre, mas permanece vivo em estado espiritual, é plausível que haja algum nível de contato com essa pessoa.

A maciça maioria das religiões pagãs; e, principalmente a bruxaria Wicca, encontra aí a sua base de fé e prática religiosa. Hoje, os pentecostais vivem isto!

Segundo declara Vern Hannah, “a base da imortalidade é soteriológica e não antro-pológica”. Isto significa que a imortalidade é um dom do CRIADOR aos que são salvos e não uma possessão incondicional dos homens. Ao referir-se sobre este assunto P.T. Foryth disse que “uma segura crença na imortalidade não se assenta onde a filosofia a coloca. Não se fundamenta sobre a natureza do organismo psíquico, mas sobre sua relação com Outro” que acertadamente é Cristo, que além de destruir a morte, trouxe à luz a vida e a imortalidade (II Tm 1:10).

A Bíblia em parte alguma sugere que a imortalidade seja naturalmente inerente ao homem, e em nenhum momento situa uma existência pós-corporal ou desincorporada do homem criado pelo CRIADOR do pó da terra e que em essência é pó da terra. A citação da “árvore da vida” plantada no centro do Jardim revela que a imortalidade era condicional. Se a Palavra do CRIADOR afirma que a imortalidade deve ser buscada (Rm 2:7), revestida (I Co 15:53) é porque aquele que a busca e aquele que dela se reveste ainda não a possui. A imortalidade, ou “vida eterna” é um dom proveniente da graça do ETERNO manifestada na Pessoa de Yaohu’shua hol’Mehushkyah mediante Seu sacrifício expiatório e ela é herdada (Mt 19:29) àqueles que conhecem ao CRIADOR (Jo 17:3).

Segundo a perspectiva do apóstolo Sha’ul, a vida eterna está intimamente relacionada com a ressurreição de Cristo (I Co 15) da qual depende não só a esperança dos salvos, mas também a sua própria ressurreição.

Tentar encontrar a filosofia dualista da imortalidade da alma na Bíblia é ignorar o caráter e os propósitos do CRIADOR a respeito da criação e do destino do homem.

2. A filosofia platônico-cristã

Refere-se a duas correntes: por um lado, a apropriação da filosofia platônica pelos primeiros padres da igreja cristã – diga-se ICAR – (a chamada Patrística) e por outro a um desenvolvimento natural da própria filosofia platônica, que em muitos pontos pode ser interpretada como mantendo uma relação de identidade ou ao menos de perfeita justaposição com a doutrina cristã romanista (concepções metafísicas e morais tais como o dualismo psico-físico, a superioridade intrínseca do “outro mundo”, o mundo das idéias em Platão, Reino dos céus no cristianismo paganizado; e, em relação ao mundo presente, o corpo como prisão da alma. Posteriormente, com os chamados neo-platônicos (em especial Plotino) ganha ênfase a fusão de elementos místicos da filosofia platônica e da doutrina cristã, como prática de ascese e “visualização” ou experiências místicas, como por exemplo, a visualização da idéia suprema (a idéia do bem, para Platão), sendo entendida como experiência de contato com o “deus” cristão, enquanto bondade absoluta.

O filósofo holandês calvinista H. Dooyeerd rejeitava e criticava duramente a visão dualística do homem, segundo ele, a idéia de uma substância centralizada na razão humana, ou seja, na alma, entra em aberta discordância com a realidade bíblica de corrupção radical da natureza humana, além de que a idéia da separabilidade entre corpo e alma suscita vários problemas, entre eles, a impossibilidade de uma “alma” separada do corpo levar adiante quaisquer atividades, devido ao fato de que suas funções psíquicas estarem indissoluvelmente ligadas às totais funções do corpo físico. Assim, textos como Lc 16:19-31 tornam-se coerentes, (se deixarem de ser tão somente uma ilustração em forma de parábola) diante das filosofias Platônicas... Mas, o cristianismo paganizado foi além, tornado a dualidade – que, como vimos até aqui, é pura filosofia platônica, pagã – em mais de duas, senão três:

Quando falamos sobre a composição corpórea do homem, percebemos facilmente pela Palavra do CRIADOR, que ao contrário do que tem sido ensinado, a alma é mortal – “Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá“. (Ez 18:4); também vemos com bastante clareza o fato de que o homem não “TEM” uma alma, mas que todo ser humano “É” uma alma vivente – “E formou UL, o CRIADOR, o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente“. (Gn 2:7).

O texto de Gênesis 2:7, portanto, resume a composição humana da seguinte forma:

Corpo [pó da terra; elementos químicos] + Fôlego de vida [Espírito; sopro de Vida, divino]

= Alma vivente [ser humano em sua totalidade]

No momento em que o fôlego volta para CRIADOR (Ec 12:7) e o corpo volta ao pó da terra, a “alma” simplesmente deixa de existir, uma vez que ela só existe pela união dos dois elementos citados acima.

Sendo assim, por que então o apóstolo Sha’ul apresenta uma tríplice divisão do ser humano no texto de  I Ts 5:23? Vamos analisar juntos o texto com seu contexto:

“E o mesmo CRIADOR de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso CRIADOR Yaohushua hol’Mehushkyah”.

Nos textos bíblicos que estudamos com respeito à morte, vemos que em todos os contextos eles tratam especificamente sobre o assunto da morte, ou então sobre a constituição física do homem, mas o texto de Tessalonissenses está se referindo ao tema da “santificação”, e não ao tema da “morte”. Sendo assim, não podemos misturar um tema com o outro!

Qual seria o significado destes três elementos apresentados no texto acima, considerando o contexto de santificação: Espírito, Alma e Corpo? Apenas lembrando que assim como nós temos a nossa natureza física e que esta é composta por 2 elementos [pó da terra + fôlego de vida] como vimos no texto de Gn 2:7, existe também o homem espiritual, e é deste que o apóstolo Sha’ul está se referindo quando fala sobre a necessidade de santificação dos três elementos já citados.

Vamos então recorrer à Palavra do CRIADOR, entendendo que ela nunca se contradiz, para que tenhamos o esclarecimento deste texto de I Tessalonicenses 5:23.

Espírito:

Espírito: Grego “pneuma”, Hebraico “Ruach”

Vimos que a palavra traduzida como espírito é “ruach” no hebraico, e “pneuma”, que significa fôlego de vida, vento ou sopro. Seria possível para alguém santificar o fôlego de vida, se entendemos este texto à luz da constituição física do homem? Sem dúvida alguma que não. O contexto nos mostra que neste caso o apóstolo não está se referindo ao fôlego de vida quando usa a expressão espírito. A questão então seria: ao que estaria ele se referindo? Precisamos entender este texto para saber onde é que o CRIADOR deseja fazer a obra de santificar-nos, pois sem santificação ninguém O verá (ver Hb 12:14)!

Vejamos então uma outra forma bíblica de se usar (aplicar) a palavra “espírito”:

Dn 2:3 – “E o rei lhes disse: Tive um sonho; e para saber o sonho está perturbando o meu espírito“.

O espírito do rei Nebuchadnezar estava perturbado. Mas o que é esse espírito que o estava perturbado? O versículo 30 do mesmo capítulo responde:

Dn 2:30 – “Quanto a mim, esse mistério não me foi revelado porque eu tenha mais sabedoria do que os outros homens, mas para que tu ó rei, saibas a interpretação e entendas o que passou pela tua mente“.

Vemos, portanto, a ligação bíblica do espírito com a mente.

I Co 5:3-4 – “Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou, em nome de nosso Criador Yaohushua, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Criador Yaohushua hol’Mehushkyah…”

Crer que o apóstolo Sha’ul estava presente como um espírito fora do corpo, é o mesmo que crer no espiritismo. Como ele estava presente? Embora ausente no corpo, a mente dele estava ligada aos amados de Corintos. Quando um irmão esta indo visitar alguém no hospital e nós não podemos ir, às vezes usamos a mesma palavra que o apóstolo usou: “diga ao irmão que não pude ir pessoalmente, mas que estarei presente em espírito”. Isso nós falamos porque nossa mente estaria ligada àquela situação.

I Co 2:11, 15-16 – “Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem conheceu a mente do Criador, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo“.

No contexto apresentado pelo apóstolo, vemos nos versículos uma comparação do Espírito do CRIADOR, com a mente do CRIADOR. Porém como este texto de Sha’ul – complicado segundo Kafos, II Pe 3:15, 16 – está assim, nas trinitarianas, precisamos recorrer à uma bíblia unitariana para vê-lo com mais clareza:

“Ninguém pode conhecer o que uma pessoa está pensando, e como ela é realmente no seu íntimo, senão a própria pessoa. Também ninguém pode conhecer os pensamentos de YAOHUH, se não o próprio RUK’HA YAOHUH. E o Criador deu-nos do seu RUK’HA (espírito), e não do espírito característico deste mundo, para nos revelar as dádivas que ele graciosamente nos concede. Ao dizer-vos isto, não usamos palavras de sabedoria humana. Nós falamos palavras que nos são dadas pelo RUK’HA (UL, em espírito onipresente), e assim usamos tais palavras para explicar verdades espirituais. Uma pessoa que não viva neste RUK’HA (UL, em espírito onipresente) não pode compreender as coisas que o RUK’HA-UL’HIM (UL’HIM, em Espírito onipresente), nos ensina. Parece-lhe loucura, pois que neste RUK’HA (UL, em espírito onipresente) pode-se compreender. Uma pessoa espiritual tem a percepção de todas as coisas, mas, os que são deste mundo não podem entendê-las. Como poderiam? Porque: Quem seria capaz de conhecer os pensamentos de UL, de ser seu conselheiro. Mas, nós compreendemos estas coisas porque temos a mente de hol’Mehushkyah”.

Lembrando que a palavra UL (aplicada tão somente ao FILHO, Yaohushua) significa Criador; e que UL’HIM é um superlativo e se aplica tão somente ao PAI, o CRIADOR ETERNO, YAOHUH!

Rm 8:16 – “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos do CRIADOR”.

O Espírito do CRIADOR testifica com a nossa mente (ver Hb 10:14-16) – “Porque com uma só oferta aperfeiçoou para sempre os que são santificados. E também o Santo Espírito no-lo testifica, porque depois de haver dito: Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Criador: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em suas mentes…”

Rm 12:1-2 – “Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias do CRIADOR que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável ao ETERNO; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade do CRIADOR”.

O CRIADOR quer o culto racional, renovando nossa mente! Portanto, no contexto de santificação a palavra “espírito” é aplicada relacionada à nossa mente.

 

Alma:

Grego “psuchê/psuchas”, Hebraico “Nephesh”

No contexto da composição do corpo humano, vimos que a alma é o que nós somos; vida! No contexto de santificação a palavra “alma” está relacionada com outro aspecto:

I Pe 1:22-23 – “Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro; Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra do CRIADOR, viva, e que permanece para sempre”.

O apóstolo Kafos apresenta a purificação da alma levando-nos ao amor verdadeiro. Relacionando a palavra alma com os nossos atos; ou seja, purificando os defeitos de caráter.

At 14:2 – “Mas os judaicos incrédulos incitaram e irritaram, contra os irmãos, os ânimos dos gentios”.

A palavra alma é traduzida neste texto como “ânimos” ou “sentimentos”. Confirmando o que vimos na passagem de Kafos.

Sl 40:8 – “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó CRIADOR meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração“.

A palavra “alma” aqui é traduzida como coração, mais uma vez relacionada com nossos sentimentos.

Ef 6:6 – “Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração, a vontade do CRIADOR”.

Aqui encontramos mais uma vez a palavra “alma” sendo traduzida como coração.

Vemos, portanto, que todas as vezes que é citada a palavra alma nos idiomas originais, está relacionada com os nossos sentimentos, com nosso caráter.

Assim é definido a palavra caráter na Wikipedia, Enciclopédia Online:

“O conjunto das qualidades, boas ou más, de um indivíduo lhe determinam a conduta e a concepção moral; seu gênio, humor, temperamento, este, sendo resultado de progressiva adaptação constitucional do sujeito às condições ambientais, familiares, pedagógicas e sociais”.

Portanto, nesse contexto de santificação a palavra “alma” é equivalente aos sentimentos, ao nosso caráter...

 

Corpo

I Co 3:16-17 – “Não sabeis vós que sois o templo do CRIADOR e que o Espírito do CRIADOR habita em vós? Se alguém destruir o templo do CRIADOR, o CRIADOR o destruirá; porque o templo do CRIADOR, que sois vós, é santo. Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio”.

Para se tornar mais claro o texto, lemo-lo na ESN:Vocês não se dão conta de que constituem o Templo de UL, e que o RUK’HA-UL’HIM (UL’HIM, em Espírito onipresente), vive em vocês? Se alguém estragar a casa de UL, YAOHUH o destruirá. Porque a habitação de UL é santa; e cada um de vocês é o seu Templo”.

Precisamos cuidar do nosso corpo por ser ele o santuário do CRIADOR. Como nós destruímos o nosso corpo? Fumando, ingerindo bebidas alcoólicas, comendo alimentos não saudáveis; etc. Também, destruímos este nosso habitat mediante a crença e pratica de falsas doutrinas! Como o ETERNO e Seu Filho, podem habitar em nós [Jo 14:21, 23 cf. Mt 18:20; 28:20], quando não estamos plenamente consagrados à Eles?

I Co 6:19-20 – “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Santo Espírito, que habita em vós, proveniente do CRIADOR, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, ao CRIADOR no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem ao CRIADOR”.

Nas trinitarianas o texto “sugere” a presença de uma terceira “pessoa” – o que é inadmissível, segundo as Escrituras (veja II Co 8:4up, 5-6 como o apóstolo definia a divindade: apenas duas pessoas)! O mesmo texto na ESN: “Não aprenderam já que o vosso corpo é a morada de hol’kodshua RUK’HA (o santo Espírito) que UL vos deu e que vive, portanto em vocês. Por isso o vosso corpo não vos pertence. Porque o Criador vos comprou por um preço elevado. Sendo assim, usem todo o vosso ser, tanto o corpo como o espírito, para a Glória de UL, porque a ele pertencem”.

Aqui o apóstolo nos chama a glorificar ao CRIADOR no nosso corpo. Como isso pode acontecer? Como glorifico ao CRIADOR no meu corpo? Vejamos o versículo seguinte:

I Co 10:31 – “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória do CRIADOR“.

No nosso comer e no nosso beber glorificamos ou desonramos ao CRIADOR. O CRIADOR deseja que O honremos também em nossa saúde corporal. Se nos alimentamos de coisas indevidas [não se esqueça da lista de Lv 11], acabamos destruindo o nosso corpo, a mente fica embotada, e não conseguiremos discernir da maneira correta a Palavra do CRIADOR.

Portanto, no contexto de santificação a palavra “corpo” está relacionada à nossa vida física.

Finalmente, entendo agora à luz da Palavra do CRIADOR o significado dos três elementos apresentados pelo Apóstolo Sha’ul no contexto de santificação, ou da constituição do nosso homem espiritual, podemos “traduzir” o texto de I Tessalonicenses da seguinte forma:

“E o mesmo CRIADOR de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito [mente/pensamentos], e alma [caráter], e corpo [saúde física], sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso CRIADOR Yaohushua hol’Mehushkyah”.

Agora veja a coerência em uma Escritura Unitariana: E que o UL’HIM de paz, Ele próprio, vos torne puros de uma forma integral. E que todo o vosso ser – espírito; vida e corpo – se mantenha plenamente sem mácula, até ao dia em que o nosso Maoro’eh Yaohu’shua hol’Mehushkyah voltar. ESN – Escrituras Sagradas segundo o Nome (EUC – Edição Unitariana Corrigida by CYC).

Que o CRIADOR nos abençoe e nos conserve em santidade em nossa mente, em nosso caráter, e em nossa saúde física para que possamos ser usados por Ele e sermos encontrados em integridade na vinda de Yaohushua hol’Mehushkyah nosso Criador!

Amnao!

 

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