ATENÇÃO: ESTE ESTUDO TEM CONOTAÇÃO RELIGIOSA DEVIDO AO FATO DE NÃO SE PODER
DESVINCULAR O PERÍODO DA IDADE MÉDIA – ONDE OCORREU A INQUISIÇÃO – DA ICAR
(Igreja Católica Apostólica Romana). E, AO CONTRÁRIO DO QUE COMUMENTE SE
PENSA, A BRUXARIA NÃO ERA O ALVO PRINCIPAL...
Estudo Revela a Face Perversa e Pornográfica da Inquisição
A Inquisição Católica Romana foi um das maiores
desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de "Jesus Cristo", sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar
todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma
quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política
oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judaicos*,
bruxas e os reformadores protestantes.
*Muitos judaicos, fugindo
da Inquisição, tornaram-se conhecidos por “Cristãos Novos”... Fingiam estar
renegando suas crenças monoteístas (ao CRIADOR ETERNO e Único) e adotavam a
trindade pagã destes “verdadeiros cristãos”. Muitos destes “cristão novos”
vieram para o Brasil e adotaram nomes simbólicos de frutas, arvores e ou
utensílios (machado, laranjeira, pereira, etc). Descobertos, o Santo Ofício
veio atrás deles e hoje, Nova Iorque deve a sua prosperidade à estes
judaicos que fugiram do Brasil!
Chacinar os inimigos é claramente fruto espiritual
podre. Durante a primeira parte de seu ministério, Yaohushua hol’Mehuskyah
foi abordado por dois de seus discípulos - Tiago/Yah'kof e
João/Yao'khanan - que tinham acabado de voltar da pregação da mensagem do
evangelho por todo o Israel/Yaoshor’ul. Esses dois discípulos estavam
aborrecidos, porque algumas cidades inteiras tinham recusado ouvir sua
mensagem; eles perguntaram ao Mestre: "Mestre, queres que digamos que desça
fogo do céu e os consuma, como Uli’yaohuh também fez?" (Lc 9:54). Yaohushua
hol’Mehuskyah ficou horrorizado e respondeu: "Vós não sabeis de que
espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos
homens, mas para salvá-las”. [Lucas 9:55-56]
Vamos repetir essa frase
pertinente: "o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens".
Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras, Yaohushua matou alguém que
discordasse dEle, tampouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum
dos apóstolos deu essa instrução à Igreja/Kehiláh, mais tarde no Novo
Testamento.
Em outra passagem,
Yaohushua hol’Mehuskyah anuncia o tipo de espírito suave que oferece ao
mundo. Veja: "Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e
humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o
Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve”. [Mt 11:29-30].
Nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém fosse
morto por qualquer razão, especialmente por dureza de coração contra sua
mensagem, ou por discordar dEle em questões espirituais. No entanto, os
pagãos regularmente partem para a matança de seus adversários, normalmente
com grande prazer e dureza de coração. Em tais matanças, o assassinato não é
o bastante; antes que a vítima morra, os pagãos gostam de infligir a máxima
dor em suas vítimas. Os praticantes de Magia Branca e Negra acreditam que a
dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista para eles, de
modo que tentam prolongar a morte de uma pessoa enquanto for possível,
impondo a máxima dor antes que a morte ocorra. Os hábeis executores da
Inquisição levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam
a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada
novamente.
Portanto, a monstruosidade
da Inquisição está diante da humanidade como a maior evidência do satanismo
inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para
examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não
pense que Roma mudou, porque a Bíblia nos diz que um leopardo não muda suas
manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova
concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da
Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Esse
nefando Ofício da Inquisição foi chefiado pelo cardeal Ratzinger, antes dele
ter sido nomeado papa (Bento XVI).
Por que o papa Paulo VI
reinstituiu o Ofício da Inquisição? Será se ele sabia que o Ofício logo
poderá ser necessário outra vez? Com todas as profecias sobre o aparecimento
do Anticristo ocorrendo quase em conjunto, exatamente como Yaohushua
ratificou (Mt 24:32-34), o tempo deve ter parecido apropriado para Paulo VI
reinstituir esse Ofício sanguinário, pois mesmo apesar de a Inquisição
original ter matado dezenas de milhões em 1200 anos, a profecia bíblica nos
diz que o Falso Profeta matará bilhões de pessoas em pouco tempo! Visto que
o papa católico romano estará a serviço do Falso Profeta, faz sentido que o
Ofício de Inquisição seja reinstalado e que o seu chefe esteja entre os
aptos a ser papa! Vamos à História:
Verdade Arrojada ou Camuflagem por ser
Horrível demais?
Inicialmente
estivemos em um dilema: expor com detalhes a Inquisição [pois tememos que ao
escrever de tal forma e expor completamente a barbaridade e a natureza
não-cristã da Inquisição Católica Romana, pudéssemos escandalizar nossos
leitores; e, tememos que ao ter que escrever e mostrar gravuras reais,
ofenderíamos as sensibilidades cristãs], a fim de completamente expor a
terrível e frequentemente face pornográfica da Inquisição ou continuar a
esconder a verdade, como a ICAR tem feito a ponto do mundo, até mesmo,
aceitar (em termos) este período de trevas...
Lendo livros de 50-150 anos
atrás, vemos autores cristãos lutando com essa mesma questão; eles decidiram
"sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã. Portanto,
seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana! Neste
fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente próximo, e em que o
Falso Profeta já foi selecionado (Leia sobre a Nova Ordem Mundial e a
Maçonaria) e que o papa estará a seu serviço; e, quando as “igrejas”
protestantes liberais estão se tornando íntimas – através do Ecumenismo – da
própria besta que matou um número estimado de até 100 milhões de
protestantes, concluímos que chegou o tempo de "tirar fora as viseiras de
sensibilidade". Citaremos documentos católicos exatamente como eles foram
impressos, para que você possa ver a verdadeira face dessa besta que matou
entre 100-150 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos. Se você acha que
ficará ofendido, não leia o restante deste artigo (fique seguro de que não
exibiremos imoralidade grosseira, pois já filtramos isso).
Apresentamos aqui uma
extensa exposição sobre a verdadeira face da prática católica romana de
adoração ocultista sob a máscara de cristianismo. No fim destes artigos,
você compreenderá porque é possível que os escândalos sexuais atuais de
padres pedófilos [ou nos seminários de freiras com seus cemitérios
particulares de fetos] possam continuar a ocorrer e ser ocultados pela
hierarquia eclesiástica. Você verá quão duro de coração era um sacerdote ao
ameaçar suas paroquianas com a Inquisição se elas se recusassem a fazer sexo
com ele; verdadeiramente, tal sacerdote tinha uma "consciência cauterizada
por um ferro quente"; e, sistematicamente, representavam a maioria dos
sacerdotes católicos. Esta é a face da Roma Eclesiástica:
As Mulheres Penitentes eram Ameaçadas com a
Inquisição se não Fizessem Sexo com o Sacerdote
Revelamos – e qualquer pessoa não julga isto como sendo
impossível de ter acontecido – que os padres ameaçavam suas penitentes no
confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à
Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou
em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando;
sem medo de revelar o nosso segredo". (pág 36, Master-Key to Popery, Padre
Givens]
Visto que tão poucas
pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não
sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não
tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os
infelizes habitantes da Europa* durante 1200 anos! A maioria das pessoas não
tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo,
pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo
imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores. Muitos, ainda
acreditam que a “Santa Inquisição” apenas “caçava” as bruxas, mas ignoram
[convenientemente] que a grande maioria dos “acusados” eram desafetos dos
padres [diga-se autoridades eclesiásticas] e principalmente aqueles que
discordavam das doutrinas da “santa Sé” (Lutero que o diga)! Se alguém tinha
um inimigo, bastava denunciá-lo para a inquisição que sua família inteira
eram dizimadas, independentes de provas, pois as torturas “obtinha” tais
provas...
A acusação
era equivalente à culpa. Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher
dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição,
ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia
provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa... Como você verá
em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com
especial deleite, júbilo e atenção.
Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o
desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição.
Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente,
ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas
gravuras que retratavam nudez. Entretanto, incluímos um par de gravuras que,
ainda que retratem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as
partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida.
Se você achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura agora.
As Gravuras Contam a História da Inquisição
Muitas
das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui.
Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para
que a população visse com seus próprios olhos o que acontecia com aqueles
que enfrentassem Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas que eram
queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente, de tal maneira
que o “fogo” era como um livramento. Em toda a Europa, os reis e seus
súditos sabiam que os torturadores do papa eram absolutamente os melhores;
eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de tortura hábeis e os
reis sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens não pudessem
extrair as confissões. Veja, as confissões proviam a fina fachada de
responsabilidade; o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima ao público
para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.
Um historiador secular -
John J. Robinson - nos dá uma rápida e singular visão neste mundo papal
tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310 d.Y. Escrevendo em seu
livro, Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os
Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson revela: "Dois anos se passaram, e
os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada, constantemente
reafirmando sua inocência... Em resposta a uma exigência papal que a tortura
fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um
papel na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que
ele não tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem como
realizá-la. Exasperado, o papa Clemente V escreveu, advertindo Eduardo que
ele devia considerar o destino de sua própria alma ao mofar dessa maneira
das ordens diretas do vigário de cristo na Terra, e dizendo que iria tentar
somente mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O papa estava
despachando dez torturadores hábeis à Inglaterra sob a responsabilidade de
dois experimentados dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas...
Diz alguma coisa da resolução do papa que ele separou tempo do seu ofício
sagrado na véspera do natal de 1310, para lidar com o problema dos
prisioneiros templários. O presente de natal dele ao povo inglês foi a
introdução da tortura no sistema judicial do interrogatório”. [pág 148].
Embora o imperador Constantino (ano 321 d.Y.) tenha
iniciado a política de suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não
estavam em conformidade com o dogma oficial (perseguindo quem estava com a
Verdade – Árius), a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição
oficial com o papa Teodoro I (642-649), que começou a prática de mergulhar
sua pena dentro de vinho consagrado antes de assinar a sentença de morte dos
hereges. [The Magic of Obelisks, de Peter Thomkins, pág 55].
No
livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que o "vinho consagrado" com o
qual o papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da
eucaristia [McBrien, pág 105].
A Inquisição foi iniciada
nesse período, e foi direcionada contra as heresias dos filósofos
herméticos, isto é, os praticantes de Magia Negra da Europa. Nesta gravura
ao lado, você pode ver o medo que a Inquisição gerava entre a população
geral nas aldeias e nas cidades; os agentes da Inquisição entravam na
cidade, armados com a bula papal que autorizava o líder das forças papais
que tinham entrado na cidade. O representante principal do Vaticano marchava
até a praça central da cidade, e cercado por soldados fortemente armados,
lia a declaração papal. Uma vez que a declaração tinha sido lida, os
soldados começavam a prender os "hereges" - definidos como aqueles que
discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era o padrão, não a Bíblia
Sagrada.
Exatamente como os pagãos
sempre fizeram em todas as eras, os católicos romanos utilizaram a dor e
tortura pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir,
vemos um bispo católico tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas
por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O
vazamento dos olhos geralmente era aplicado nas pessoas cultas porque seu
meio de vida e sua paixão na vida eram o estudo acadêmico. Depois que os
olhos eram perfurados ou arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não
podiam influenciar mais ninguém com sua "heresia". Verdadeiramente, esses
aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado,
horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador
parecia uma lembrança distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta
pelo véu da Roma pagã.
Uma vez que os "hereges" eram presos e ajuntados no
local escolhido para as execuções públicas, histeria pura tomava conta dos
soldados do Vaticano ao iniciarem a matança. Os ocultistas não têm nenhuma
dificuldade em ver a influência pesada e penetrante das hordas demoníacas
tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar, ficavam
repentinamente fervilhando no puro poder dos demônios. O pastor Richard
Wurmbrand, narrando suas observações pessoais durante as matanças comunistas
na Rússia e na China escreveu: "As revoluções não fazem o amor triunfar. Em
vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções russa e chinesa, depois
que os comunistas tinham assassinado dezenas de milhões de inocentes, não
podiam parar de assassinar e brutalmente matavam-se uns aos outros... O
comunismo é uma forma de possessão demoníaca coletiva”. ["Marx and Satan",
Richard Wurmbrand, pág 107-108).
Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você
que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da
infestação demoníaca em toda a história européia. A "Santa" Inquisição foi
"possessão demoníaca coletiva", como você verá após examinar o documento
católico que justificou os 1200 anos de assassinato. Continue lendo, pois
assim conhecerá a verdade.
O número de mortes foi incomensurável [não havia IBGE!]
"E
assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da
história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de
Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos... Aqueles que tentaram fugir
foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em
Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia.
Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil foi chacinada. Em
Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os
católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado:
'Matem a todos; Deus saberá quais são os seus'“. [Thompkins, pág 58].
Não é segredo algum por que os soldados da Inquisição
escolhiam queimar na estaca como um de seus métodos favoritos de execução.
Satanás literalmente treme de medo ao pensar em seu destino final no Lago de
Fogo. Durante este tempo, ele procura queimar tantas pessoas quanto puder na
estaca. Ele verdadeiramente gostava de queimar os protestantes na estaca,
por essa mesma razão.
Durante sacrifícios anuais,
como os treze dias do Sacrifício à Besta - de 19 de abril a 1 de maio - os
sacrifícios humanos devem ser pelo fogo, e devem produzir tanto terror
humano quanto possível. Um sacrifício que é mais agradável ao “senhor
satanás” contém os seguintes elementos, cada qual elevado ao mais alto nível
possível:
1. Trauma, tensão, e
angústia mental, terror puro
2. O ato final do drama deve ser a destruição pelo fogo,
preferivelmente uma conflagração.
3. Pessoas devem morrer como sacrifícios humanos (CLIC
AQUI para saber sobre isto)
Depois
que a matança começou, o Vaticano decidiu que o esforço era tão válido que
precisava ser sistemático, não dependente totalmente dos líderes católicos
locais. Nesse tempo, foi estabelecido o Ofício da Inquisição. Não apenas
esse Ofício fornecia uma liderança central para a matança, mas também podia
usar os recursos da Igreja Católica para melhor treinar os executores e,
mais importante de tudo, treinar cuidadosamente homens sádicos selecionados
para serem os melhores torturadores do mundo.
Embora a maior parte das
execuções fosse realizada publicamente, a tortura para obter "confissões"
era realizada em recintos secretos, normalmente em um calabouço de uma
igreja, especificamente projetado para a tortura. Nesta gravura, vemos
um homem pendurado por cordas amarradas atrás de suas costas, enquanto um
oficial da Inquisição se prepara para torturar um prisioneiro usando uma
tenaz quente que ele logo colocará na ponta dos dedos do pé do homem. No
centro da gravura, um prisioneiro está deitado em uma padiola que está sendo
puxada por cordas e correias para uma posição vertical, em que ele
permanecerá por várias horas, sujeito a todo tipo de torturas feitas nos
ouvidos, olhos, nariz e boca. Nessa posição, bem como no enforcamento que
você vê no canto esquerdo superior, as juntas da pessoa podiam facilmente
ser deslocadas, produzindo dores terríveis.
Como
mencionamos anteriormente, a simples acusação equivalia a ser culpado de um
crime. Nenhuma pessoa condenada saia ganhadora da causa, provando sua
inocência e saindo livremente. Você pode ver este pobre homem acusado ante
os padres que conduzem o espetáculo do julgamento. O crucifixo para o qual o
frade está apontando está pendurando à direita do acusado, pois esses homens
[a serviço de seus superiores] pensavam realmente que suas atividades de
tortura estavam servindo e protegendo o reino de Yaohushua hol’Mehuskyah.
Bem falou Yaohushua
hol’Mehuskyah a respeito desses homens quando disse: "... vem mesmo a hora
em que qualquer que vos matar cuidará estar fazendo um serviço ao ETERNO”.
[Jo 16:2].
Essa
profecia descreve a Inquisição católica romana perfeitamente! Por 1200 anos,
centenas de milhares de católicos leais torturaram e mataram dezenas de
milhões de "hereges", pensando que estavam servindo ao Salvador por obedecer
aos cruéis ditames do papa. Eles realmente pensaram que estavam fazendo "um
serviço ao ETERNO". Então, Yaohushua hol’Mehuskyah nos diz por que
esses homens podiam fazer tais coisas terríveis aos que criam no nome de
Deus. "E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim”. [Jo
16:3].
Aí você tem,
dos lábios do Salvador; esses pobres iludidos católicos levaram a cabo essas
torturas horríveis porque nem eles, nem os bispos, cardeais e o papa
conheceram a Yaohushua hol’Mehuskyah! Eles foram os falsos cristãos acerca
de quem Yaohushua hol’Mehuskyah disse: "... tinha dois chifres semelhantes
aos de um cordeiro; e falava como o dragão". [Ap 13:11].
Falsos cristãos!
Nesta gravura (ao lado),
vemos uma das formas de tortura mais
comuns. Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do
pescoço e da cintura, ambos as quais estão presos em uma tábua no formato de
uma porta. Os pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas
dos pés está uma bacia com carvão em brasa. O homem sentenciado será
torturado com fogo nos pés enquanto seu pescoço será cada vez mais apertado
pela correia que está presa à tábua.
A expressão de terror no
rosto do homem diz tudo, você não acha? Lembre-se, na feitiçaria, maior
poder oculto flui aos perpetradores do sacrifício satânico se a vítima
sofrer horrivelmente. Assim, um bruxo que sacrifique uma vítima procurará de
todo o modo infligir a máxima dor enquanto a vítima morre lentamente sob
tortura. Todo esse ódio e toda essa tortura planejada faz muito sentido uma
vez que você compreenda esse princípio da feitiçaria.
A Tortura Torna-se Mais Sofisticada
À
medida que a Inquisição se desenrolou, outro espírito demoníaco varreu a
igreja e as pessoas que executavam a Inquisição. Esse espírito era de um
absoluto e diabólico ódio à humanidade, acompanhado por um amor
correspondente à tortura. Se você olhar atentamente, verá algumas pessoas
ricas sentadas do outro lado da vidraça, olhando o pobre homem ser
torturado, como se estivessem assistindo a uma ópera! Mulheres e homens
estão observando o pobre homem morrer lentamente enquanto ele roda na ponta
afiada.
O homem está suspenso por
muitas cordas e pode ser girado na ponta afiada que está fincada dentro do
seu ânus. A dor era indizível e certamente insuportável. Temos outras
gravuras de mulheres sendo suspensas nesse mesmo tipo de ponta afiada, que
está fincada dentro de seus genitais!
Na Inquisição, a dor
infligida nos órgãos sexuais era muito predominante, outro sinal claro da
obsessão sexual trazida à luz pelas perversões do celibato. Esse tipo de
perversão sexual ocorreu em todas as religiões de mistério em toda a
história: os mistérios satânicos babilônios, os mistérios egípcios, os
mistérios gregos e os mistérios da Roma Imperial. Os sacerdotes católicos
celibatários foram somente os mais recentes a sentir o flagelo da perversão
sexual provocada pelo celibato.
As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da
Inquisição
Se uma
mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura
muito especial por parte do
clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium"
[CLIC AQUI
para conhecer o seu conteúdo], o manual operacional da Inquisição, as
mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas.
Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui,
podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e
com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de
desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do
"Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484 d.Y, o papa Inocêncio III
emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a
Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há
361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados
sexuais.
Essa obsessão sexual
rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia,
a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que
a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte
lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual.
Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento
oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium".
Decidimos não inserir a
maioria das gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico
sofrendo abuso sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente
por que não desejamos mostrar partes sexuais neste site; entretanto, esta
gravura demonstra o fato que as mulheres sofriam abuso sexual durante a
Inquisição, sem ser tão visualmente obscena.
Aqui,
vemos uma mulher condenada, acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a
engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde
ela será colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam
que uma bruxa perdia seus poderes quando era suspensa do chão; portanto,
quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria,
podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento.
Essa gravura transmite a essência dessa crença ridícula.
Um dos mais hediondos de
todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição
eram os "fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses
instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as
bruxas têm uma "marca do diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que
o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo
nu da pobre mulher. Essa inspeção era frequentemente realizada em meio a um
grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivamente eram forçados a
testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso!
"Para aumentar o número de
toques [perfurações], foi inventada a noção sutil de que a marca do diabo
deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspetor perito
com uma ponta afiada [uma dessas facas].
Assim, surgiu uma guilda [pessoas qualificadas; profissionais] de
'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma
bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta
retrátil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente
retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador
substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando seus
honorários pela bruxa entregue para julgamento”. [Thomkins, pág 391].
Em outras palavras, essa faca retrátil não penetrava na
carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No
entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a
mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por
que ela era uma bruxa.
Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do diabo" no corpo da
mulher.
"Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o diabo deixava sua
marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro'
de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas”. E,
enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres
tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram
consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como
"que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a
mais tem um "mamilo supranumerário")
Certamente, os sacerdotes
celibatários e "castos" estariam muito interessados em examinar cem mulheres
para encontrar três que tivessem um "mamilo supranumerário"! No entanto, os
"fura-bruxas" penetravam cada uma dessas "marcas do diabo" com um desses
"perfuradores", essas repugnantes facas de exame. Visto que o episódio
inteiro era conduzido por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam
excitados sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira. Assim, você
pode compreender a próxima revelação de Thomkins.
"... havia aquela depravada
compulsão, descrita por Wilhelm Reich como a 'praga emocional', em que
indivíduos sexualmente não-funcionais, incapazes de sentir prazer na prática
natural do sexo, começam a aliviar sua sexualidade reprimida cortando,
dilacerando e queimando a própria carne que não podem nem beijar, nem
acariciar, nem inflamar com prazer”. [Ibidem].
Assim, o celibato - a "doutrina de demônios" - invadiu
e tomou posse de uma parte enorme da "Santa" Inquisição. Para satanás, foi
fácil invadir a Igreja Católica poderosamente, pois já a tinha movido para a
prática da feitiçaria desde o ano 321, quando o imperador Constantino
afirmou seu comando sobre a igreja. Quando finalmente esse período da
Inquisição começou, a Igreja já estava separada da videira verdadeira -
Yaohushua hol’Mehuskyah - há mais de 300 anos.
Portanto, a madeira estava
muito seca, suscetível ao fogo do Inferno que satanás soprou, usando a
Inquisição. Um praticante de Magia Negra pode confirmar para você que o
espírito demoníaco do demônio sexual, Larz, e sua hoste demoníaca,
virtualmente tomou posse da Inquisição com sua luxúria e suas obsessões
sexuais, uma conquista que foi extremamente fácil devido à imposição do
celibato. Os sacerdotes católicos tornaram-se assassinos, estupradores e
voyeurs. Um número estimado de mais de 100 milhões de pessoas pagou o preço
final, enquanto milhões de outras foram intimidadas, torturadas, e forçadas
a manter relações sexuais pelos sacerdotes que manejavam essa arma terrível
contra as mulheres que queriam levar para a cama!
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