|
SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH ECHAD! Dt 6:4. Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só! |
||||||||
|
||||||||
...E os relatos dizem que os Inquisidores eram eficientes. O mais famoso deles, o espanhol Tomás de Torquemada, foi o responsável por diversas campanhas contra judeus e muçulmanos na Espanha. E para chegarem a esse nível de eficiência, os inquisidores eram criativos. Necessitavam espalhar o terror para que todos tivessem medo deles, e para isso abusavam de instrumentos e métodos sem precedentes na história humana, com o intuito de causar dor extrema, sem, contudo, matar [rapidamente] o herege, dando tempo para ele confessar seus pecados!
INSTRUMENTOS DE TORTURA [SOFRIMENTO & MORTE] Roda de despedaçamento Uma roda
onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja
metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se
movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor
produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas
metálicas. A dama de
Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das
portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam
gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas
fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem. A primeira referência
confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1.515
d.Y. A vítima era um falsificador de moedas... Peça
metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada
por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O
afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com
que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o
saco escrotal. O Berço de Judas também é conhecido como Culla di Giuda
(italiano), Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle
(inglês) e La Veille (A Vigília, em francês).
Haste metálica com duas pontas em cada extremidade
semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o
garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax,
limitando os movimentos. Este instrumento era usado como penitência para o
herege. Uma espécie
de rastelo usado para arranhar profundamente a carne dos prisioneiros. Instrumento
metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na
boca, ânus ou vagina da vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para
punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto
ou "relação sexual com satã".
A máscara de metal era usada para punir delitos
menores. As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as
máscaras ou usá-la até o fim de seus dias... Neste caso, o incômodo físico
era menor do que a humilhação pública. Uma cadeira
coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a sentar-se despida. Além
do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os
pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma
bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da
perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com queimaduras provocadas
pelo calor das
brasas. Uma espécie
de cadeira na qual a pessoa era presa de costas no acento, pelos pés, e as
pernas voltadas para cima, no encosto. Este recurso era usado para
imobilizar a vítima e intimidá-la com outros métodos de tortura. A vítima
era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio
cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os
pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as
costas do condenado sobre o fio cortante. Dessa forma, o executor, através
de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir
água, excrementos humanos, urina, quando não, eram derramados chumbo
derretido... O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e
provocando o sufocamento. Ainda, há registros de que o executor golpeava o
abdômen da vítima danificando os órgãos internos da vítima. Como um
capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca
girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual
encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros
de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este
processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído
primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral. Aparelho
simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À
medida que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas, que podiam
conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos
progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos. Esse tipo de
tortura era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vítima, já
com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões. O condenado
era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O
carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através
desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo.
O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à
medida que o carrasco girava o eixo. Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado. Também era comum que o carrasco elevasse a vítima a certa altura e soltasse repentinamente, interrompendo a queda logo em seguida. Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura das articulações e fraturas de ossos. Ainda, para que o suplício fosse intensificado, algumas vezes, amarrava-se pesos às pernas do condenado, provocando ferimentos também nos membros inferiores. O pêndulo era usado como uma "pré-tortura", antes do julgamento. Potro
Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima
era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas
e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos
orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito
como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado.
Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um
número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse
considerada inocente, não sofresse sequelas irreversíveis. Mesmo assim, era
comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores, excedessem muito
esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados. MÉTODOS DE EXECUÇÃO
Guilhotina Inventada
por Ignace Guillotine, a guilhotina é um dos mecanismos mais conhecidos e
usados para execuções. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois
troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.
Usado principalmente para punir homossexuais, o serrote
era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um e uma
extremidade do serrote, literalmente, serravam ao meio o condenado, que
preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha
a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a
oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima
perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo. As
decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação
pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que
outros métodos, era, geralmente, reservada aos nobres. O executor, que
apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num
único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado. O machado era usado
apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna
curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe
de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a. Um tronco
de madeira com uma tira de couro e um acento. A vítima era posicionada
sentada na tábua horizontal de modo que sua coluna fique ereta em contato
com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que
era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. Há ainda uma variação na
qual, preso ao tronco na altura da nuca da vítima, encontrava-se uma punção
de ferro. Esta punção perfurava as vértebras da vítima à medida que a faixa
de couro era apertada. O condenado podia falecer tanto pela perfuração
produzida pela punção quanto pela asfixia. Eram
gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu,
era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado
passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de
inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse.
A submersão podia ser usada como uma técnica de
interrogatório, tortura ou execução. Neste método, a vítima é amarrada pelos
braços e suspensa por uma roldana sobre um caldeirão que continha água ou
óleo fervente. O executor soltava a corda gradativamente e a vítima ia
submergindo no líquido fervente. A tradição diz que João/Yao'khanan, o
autor do Apocalipse passou por isto (em óleo fervente) e miraculosamente
saiu ileso, o que fez com que o imperador Nero – aterrorizado – o enviasse
para a ilha de Patmos. Este método
foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em
inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima, a golpes de marreta.
Neste método, a vítima também podia ser posta "sentada" sobre a estaca ou
com a cabeça para baixo, de modo que a estaca penetrasse nas entranhas da
vítima e, com o peso do próprio corpo, fosse lentamente perfurando os órgãos
internos. Neste caso, dependendo da resistência física do condenado e do
comprimento da estaca, a agonia se estendia por horas. Este é um
dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição.
Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram amarrados em um
tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não
asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em
enxofre. A vítima era posicionada na mesa horizontal e seus membros presos às correntes que se fixavam num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente esticava os membros e os ossos e músculos do condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a vítima agonizava por várias horas antes de morrer. Isto já nos basta; mas não se engane, a mente humana é muito poderosa - a serviço de satanás - para fazer muito mais [e fez!]... |
||||||||
CTA: Curso de Teologia Aplicada DÚVIDAS: |
||||||||
|
CYC |
CONGREGAÇÃO |
|||||
YAOSHORUL'ITA |
||||||
O CAMINHO |
.