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1. NO PRIMEIRO ANO do reinado de Ciro/Kerosh, rei da Pérsia, o CRIADOR cumpriu a profecia de Yarmi’yaohuh, despertando no rei Ciro/Kerosh o desejo de mandar esta proclamação por todo o seu império (ele também mandou registrar esta proclamação nos registros permanentes do reino):
2. Ciro/Kerosh, rei da Pérsia, por meio desta, anuncia que o CRIADOR, o UL do céu, que me deu este vasto império, agora me encarregou de construir para ele um Templo em Yah’shua-oleym, na terra de Yaohu’dah.
3. Todos os yaohu’dins residentes neste reino podem agora voltar a Yah’shua-oleym para reconstruir este Templo do ETERNO, que é o UL de Yaoshor’ul e de Yah’shua-oleym. Faço votos de que as bênçãos do ETERNO estejam com vocês.
4. Os yaohu’dins que não voltarem, devem ajudar nas despesas daqueles que voltarem, e também dar a eles roupas, transporte e recursos para a viagem, e ainda devem fazer uma oferta voluntária para o Templo.
5. Então UL despertou um grande desejo nos chefes das tribos de Yaohu’dah e Benyamín, nos sacerdotes e levitas, e em muitos outros para voltarem a Yah’shua-oleym imediatamente e reconstruírem o Templo.
6. Todos os yaohu’dins exilados que preferiram ficar na Pérsia deram a eles a assistência que puderam, e também fizeram donativos para o Templo.
7. O próprio rei Ciro/Kerosh fez donativo dos vasos de ouro e outros objetos valiosos que o rei Nebushadnezar tinha trazido do Templo em Yah’shua-oleym e colocado no Templo dos seus próprios ídolos.
8. Ciro/Kerosh deu instruções a Mitredate, o tesoureiro da Pérsia, para que entregasse esses donativos a Sesbazar, o chefe dos exilados que voltavam para Yaohu’dah.
9-11. Os objetos que Ciro/Kerosh ofertou incluíam: 1.000 bacias de ouro, 1.000 bacias de prata, 29 incensórios, 30 vasos de ouro maciço, 2.410 vasos de prata (de vários desenhos), 1.000 objetos de tipos diferentes. Eram ao todo 5.469 objetos de ouro e de prata entregues a Sesbazar para serem levados de volta a Yah’shua-oleym.
1. ESTA É A RELAÇÃO dos yaohu’dins exilados que voltaram para Yah’shua-oleym e para as outras cidades de Yaohu’dah, das quais os seus pais haviam sido deportados para a Bavel pelo rei Nebushadnezar.
2. Eram estes os líderes: Zerubab’ul, Yaohu’shua, Naokhem’yah, Shear’yaohuh, Reulyah, Ulk’hay, Bilsã, Mizpar, Bigvai, Rheum e Baaná.
3-35. A seguir temos o recenseamento de todos os retornados, segundo os seus sub-clãs: sub-clã de Parós: 2.172; sub-clã de Shuafat’yaohuh: 372; sub-clã de Ará: 775; sub-clã de Paate-Moabe, os descendentes de Yaohu’shua e de Yao’ab: 2.812; sub-clã de Olao: 1.254; sub-clã de Zatú: 945; sub-clã de Zacai: 760; sub-clã de Bani: 642; sub-clã de Bebai: 623; sub-clã de Azgade: 1.222; sub-clã de Adonicão: 666; sub-clã de Bigvai: 2.056; sub-clã de Adim: 454; sub-clã de Ater, descendentes de Kozoq’yah: 98; sub-clã de Bezai: 323; sub-clã de Yora: 112; sub-clã de Hasum: 223; sub-clã de Gibar: 95; sub-clã de Beit’lekhem: 123; sub-clã de Netofá: 56; sub-clã de Anatote: 128; sub-clã de Azmavete: 42; sub-clãs de Kiryat-Arim, Cefira e Beerote: 743; sub-clãs de Roéma e Geba: 621; sub-clã de Micmás: 122; sub-clãs de Bohay’ul e de Ai: 223; sub-clã de Nebo: 52; sub-clã de Magbís: 156; sub-clã de Olao: 1.254; sub-clã de Harim: 320; sub-clãs de Lode, Hadide e Ono: 725; sub-clã de Yarich’o: 345; sub-clã de Senaa: 3.630.
36-39. O recenseamento dos sacerdotes retornados foi o seguinte: das famílias de Yaoda’yah, sub-clã de Yao’sh: 973; sub-clã de Imer: 1.052; sub-clã de Pasur: 1.247; sub-clã de Harim: 1.017.
40-42. Quanto aos levitas: das famílias de Yao’sh e de Kadmi’ul, do sub-clã de Hodav’yaohuh: 74 dos cantores, do clã de Osaf: 128; dos descendentes dos porteiros - das famílias de Salum, de Ater, de Talmon, de Acube, de Hatita e de Sobai: 139.
43-54. Também havia representantes das seguintes famílias de auxiliares do Templo: Zia, Hasufa, Tabaote, Querós, Siá, Padom, Lebana, Hagaba, Acube, Hagabe, Salmai, Hanã, Gid’ul, Gaar, Rea’yah, Rezim, Necoda, Gazão, Uzá, Paséia, Besai, Asná, Meunim, Nefusim, Baquebuque, Hacufa, Harur, Bazlute, Meida, Harsa, Barcos, Sísera, Tema, Nezias, Hatifa.
55-57. Entre os retornados encontravam-se igualmente descendentes de homens que tinham estado ao serviço do rei Shua’olmoh; eram, pois descendentes de: Sotai; Soferete; Peruda; Yaala; Darcom; Gid’ul; Shuafat’yaohuh; Hatil; Poquerete-Hazebaim; Ammí.
58. O total dos auxiliares do Templo mais dos descendentes dos servidores de Shua’olmoh foi de 392.
59-60. Houve igualmente um grupo de pessoas que regressou a Yah’shua-oleym, nesta mesma época, vindo das cidades persas de Tel-Mela, Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer. Contudo, estas perderam as suas genealogias e não conseguiram demonstrar que eram Yaoshorul’itas. Estas pessoas incluíam descendentes do sub-clã de Dela’yaohuh, de Tob’yah e de Necoda, num total de 652.
61-62. Houve três sub-clãs de sacerdotes - Heba’yah, Coz e Barzilai; (este último casou com uma das filhas de Barzilai, o gileadita, e ficou como o nome de família dela) - os quais regressaram igualmente a Yah’shua-oleym, mas, que também perderam as suas genealogias.
63. Por isso os chefes não deixaram que eles continuassem como sacerdotes. Esses chefes nem mesmo queriam deixar que eles comessem da porção do sacrifício destinada ao alimento dos sacerdotes, até que pudessem consultar o Urim e Tumim, e saber do ETERNO se realmente eles eram ou não descendentes de sacerdotes.
64-65. Assim, os que voltaram para Yaohu’dah eram um total de 42.360 pessoas; isso sem contar 7.337 escravos e 200 cantores, tanto homens como mulheres.
66- 67. Eles levaram consigo 736 cavalos, 245 mulos, 435 camelos e 6.720 jumentos.
68-69. Alguns dos chefes puderam contribuir generosamente para a reconstrução do Templo, e cada um deu tanto quanto podia, O valor total de seus donativos somava 500 quilos de ouro, 2.800 quilos de prata, e 100 vestimentas para os sacerdotes.
70. Desse modo os sacerdotes, os levitas e alguns do povo se estabeleceram em Yah’shua-oleym e nas vilas vizinhas; e os cantores, os porteiros, os servidores do Templo e o restante do povo voltaram para as outras cidades de Yaohu’dah, de onde haviam saído.
1-2. EM MEADOS de agosto, todos aqueles que haviam voltado para Yaohu’dah, saíram de suas casas nas outras cidades e vieram juntos a Yah’shua-oleym. Então Yao’sh, filho de Yaohu’tzaodóq, com seus colegas sacerdotes, e Zerubab’ul (filho de Shealti’ul) e sua família, reconstruíram o altar do UL de Yaoshor’ul; e sobre o altar queimaram ofertas de sacrifício, conforme as instruções nas leis dadas a Mehu’shua, o homem do ETERNO.
3. Eles reconstruíram o altar no mesmo lugar de antes, e imediatamente foi usado para queimar os sacrifícios oferecidos ao ETERNO pela manhã e ao entardecer, pois o povo estava com muito medo de algum ataque inimigo.
4. E celebraram a festa dos tabernáculos conforme instruções nas leis dadas a Mehu’shua, oferecendo ao CRIADOR os sacrifícios determinados para cada dia da festa.
5. Também ofereceram os sacrifícios queimados diários e os sacrifícios especiais exigidos para os dias de descanso, as celebrações da lua nova e as outras festas anuais do CRIADOR. Também eram sacrificadas as ofertas voluntárias do povo.
6. Foi no dia quinze de setembro que os sacerdotes começaram a oferecer ao ETERNO os sacrifícios queimados. Isto antes que eles começassem a construir os alicerces do Templo.
7. Depois contrataram pedreiros e carpinteiros, compraram toras de cedro dos povos de Tiro e de Sidon, e faziam o pagamento com alimentos, vinho e azeite de oliveira. As toras eram trazidas das montanhas do Lebanon e vinham flutuando ao longo da costa do mar Mediterrâneo até Jope/Yaffó/Yaffó, pois o rei Ciro/Kerosh da Pérsia tinha dado permissão para que se fizesse assim.
8. A construção do Templo propriamente dita começou em junho do segundo ano da chegada deles a Yah’shua-oleym. O grupo de trabalhadores era composto de todos os que tinham voltado, e estavam sob a direção de Zerubab’ul (filho de Shealtiúl), de Yao’sh (filho de Yaohu’tzaodóq), de seus colegas sacerdotes e dos levitas. Os levitas que tinham vinte anos de idade ou mais de vinte foram escolhidos para supervisores dos operários.
9. Yao’sh, Cadmi’ul, Henadade, seus filhos e parentes ficaram incumbidos da supervisão de todo o projeto, pois todos eles eram levitas.
10. Quando os construtores completaram os alicerces do Templo do ETERNO, os sacerdotes vestiram as suas roupas sacerdotais e tocaram as trombetas. Os filhos de Osaf fizeram soar os seus címbalos para louvar ao CRIADOR na forma ordenada pelo rei Da’oud.
11. Eles cantavam cânticos de louvor e ações de graças ao CRIADOR numa forma alternada. A letra do cântico dizia assim: Ele é bom, e seu amor e sua misericórdia para com Yaoshor’ul duram para sempre. Então todo o povo soltava um grande grito, louvando ao CRIADOR porque haviam sido lançados os alicerces do Templo.
12. Porém muitos dos sacerdotes, levitas e outros chefes: Os velhos que se lembravam do belo Templo de Salomão/Shua’olmoh choravam em alta voz, enquanto outros gritavam de alegria!
13. Assim a gritaria e o choro se misturavam de forma tão barulhenta que de longe se podia ouvir!
1-2. QUANDO OS INIMIGOS de Yaohu’dah e Benyamín ouviram dizer que os exilados haviam voltado e estavam reconstruindo o Templo, eles se aproximaram de Zerubab’ul e dos outros chefes e sugeriram: Deixe a gente trabalhar com vocês, pois estamos tão interessados em seu UL como vocês; temos oferecido sacrifícios a Ele desde que o rei Esar-Hadom da Assyria nos trouxe para cá.
3. Mas Zerubab’ul, Yao’sh e os outros chefes yaohu’dins responderam: Não, vocês não podem ter parte nesta obra. Os yaoshorul’itas é que devem construir o Templo do UL’HIM de Yaoshor’ul, exatamente como ordenou o rei Ciro/Kerosh.
4-5. Então os residentes locais tentaram desanimar e amedrontar os yaoshorul’itas. Para isso enviaram agentes pagos ao rei Ciro/Kerosh, os quais contaram mentiras sobre o que se passava. Isto continuou assim durante todo o seu reinado, até que o rei Dario, o persa, subiu ao trono.
6-7. E mais tarde, quando o rei Assuero/Akashverósh começou a reinar, eles lhe escreveram uma carta de acusação contra o povo de Yaohu’dah e Yah’shua-oleym, e fizeram a mesma coisa durante o reinado de Akasheverósh. Bislão, Mitredate, Tab’ul e seus companheiros escreveram a ele uma carta em língua aramaica, e a carta foi traduzida para ele.
8-10. Outros que participaram foram o governador Rheum, Simsai, um escrivão, diversos juízes e outros dirigentes locais, os persas, os babilônios, os homens de Ereque e Susa, e os homens de diversas outras nações. O grande e nobre Osnapar os havia tirado das próprias terras, e os havia colocado em Yah’shua-oleym, Samaria/Shuamor’yah, e nas terras vizinhas que ficavam ao ocidente do rio Eufrates.
11. Aqui está o texto da carta que eles mandaram ao rei Akasheverósh: Saudações de seus súditos leais do ocidente do rio Eufrates.
12. É bom ficar informado de que os yaohu’dins enviados da Bavel para Yah’shua-oleym estão reconstruindo esta cidade historicamente rebelde e má; eles já reconstruíram os muros e consertaram os alicerces do Templo.
13. Porém desejamos que o rei saiba que, se esta cidade for reconstruída, será uma grande desvantagem para o rei, pois os yaohu’dins vão deixar de pagar os vários impostos devidos ao rei.
14. Visto como somos agradecidos ao rei como nosso protetor e não desejamos vê-lo em desvantagem e desonrado desta maneira, resolvemos enviar esta informação.
15. Sugerimos que o rei faça uma busca nos antigos registros e descubra como esta cidade foi rebelde em tempos passados; realmente, ela foi destruída por causa de sua longa história de revolta contra os reis e países que tentaram dominá-la.
16. Queremos declarar que se esta cidade for reconstruída e os muros forem terminados, o rei pode esquecer desta parte de seu império além do Eufrates, pois pode considerá-la perdida.
17. Então o rei deu esta resposta ao governador Rheum, ao escrivão Simsai, e aos seus companheiros que moram em Samaria/Shuamor’yah e em toda a região ao ocidente do rio Eufrates:
18. Saudações! A carta que vocês me enviaram foi claramente lida na minha presença.
19. Ordenei que se fizesse uma busca nos registros e, na verdade, descobri que em tempos passados Yah’shua-oleym foi um foco de revolta contra muitos reis; na realidade, a rebelião e os motins eram comuns ali!
20. Verifico, além disso, que houve alguns reis muito poderosos em Yah’shua-oleym que governaram toda a terra além do rio Eufrates e receberam enormes quantias de impostos, direitos alfandegários e taxas de pedágio.
21. Portanto, ordeno que esses homens parem a construção do Templo até que eu tenha investigado o assunto com mais profundidade.
22. Não se demorem, porque não devemos permitir que a situação escape ao nosso controle!
23-24. Quando esta carta do rei Akasheverósh foi lida perante Rheum e Simsai, eles foram depressa a Yah’shua-oleym e obrigaram à força os yaohu’dins a parar a construção. Assim o trabalho ficou parado até o segundo ano de Darío/Dariávesh, rei da Pérsia.
1-2. MAS HAVIA PROFETAS em Yah’shua-oleym e Yaohu’dah naquele tempo: Ageu/Khag’gai e Zacarias/Zochar’yah, filho de Ido: Os quais trouxeram mensagens do CRIADOR a Zerubab’ul, filho de Shealtiúl, e a Yao’sh, filho de Yaohu’tzaodóq, animando-os a recomeçarem a construção. Assim eles fizeram e os profetas os ajudaram.
3. Mas Tatenai, o governador das terras ao ocidente do Eufrates, e Setar-Bozenai, e seus companheiros, logo chegaram a Yah’shua-oleym e perguntaram: Quem deu a vocês permissão para reconstruir este Templo e terminar esses muros?
4. Eles também pediram uma lista dos nomes de todos os homens que estavam trabalhando no Templo.
5. Como, porém, o CRIADOR estava controlando toda a situação, nossos inimigos não nos obrigaram a parar a construção, mas nos deixaram continuar, enquanto o rei Darío/Dariávesh examinava o assunto e tomava sua decisão.
6-7. Foi a seguinte carta que o governador Tatenai, Setar-Bozenai e os outros oficiais enviaram ao rei Darío/Dariávesh: Ao rei Darío/Dariávesh: Saudações!
8. Desejamos comunicar ao rei que fomos ao local da construção do Templo do Grande UL de Yaohu’dah. O Templo está sendo construído com enormes pedras, e o madeiramento já está sendo assentado nas paredes. A obra prossegue com grande energia e sucesso.
9. Perguntamos aos chefes: ‘Quem deu a vocês permissão para fazer isto’?
10. E perguntamos quais os seus nomes para que pudéssemos notificar ao rei.
11. A resposta deles foi: ‘Somos servos do UL do céu e da terra, e estamos reconstruindo o Templo que há muitos séculos foi construído aqui por um grande rei de Yaoshor’ul’.
12. ‘Mas depois os nossos antepassados provocaram a ira do UL do céu, e Ele os abandonou e permitiu que o rei Nebushadnezar destruísse este Templo e levasse o povo cativo para a Bavel’.
13-15. Porém eles insistem em que o rei Ciro/Kerosh da Bavel, durante o primeiro ano de seu reinado, emitiu um decreto para que o Templo fosse reconstruído, e dizem que o rei Ciro/Kerosh devolveu os vasos de ouro e de prata que Nebushadnezar havia tirado do Templo em Yah’shua-oleym e colocado no Templo da Bavel. Dizem que esses objetos foram entregues à guarda de um homem chamado Sesbazar, a quem o rei Ciro/Kerosh nomeou governador de Yaohu’dah. O rei deu a ele instruções para devolver os vasos a Yah’shua-oleym e permitir que o Templo do Criador fosse reconstruído ali como antes.
16. Assim Sesbazar veio e lançou os alicerces do Templo em Yah’shua-oleym; e o povo vem trabalhando nele desde esse tempo, embora ainda não esteja acabado.
17. Solicitamos que o rei dê uma busca na biblioteca real da Bavel a fim de descobrir se alguma vez o rei Ciro/Kerosh emitiu tal decreto para construir o Templo do Criador em Yah’shua-oleym. E depois nos faça saber a sua vontade nesta questão.
1. ASSIM O REI Darío/Dariávesh deu ordens para que se fizesse uma busca nos arquivos da Bavel, onde os documentos estavam guardados.
2. Finalmente se encontrou o registro no palácio de Acmeta, na província de Média. O documento dizia:
3. Neste primeiro ano do reinado do rei Ciro/Kerosh, foi emitido um decreto referente ao Templo do Criador em Yah’shua-oleym, onde os yaohu’dins oferecem sacrifícios. Ele deve ser reconstruído, e os alicerces devem ser muito firmes. A altura será de vinte e sete metros e a largura será de vinte e sete metros.
4. Haverá três camadas de enormes pedras no alicerce, cobertas com uma camada de madeira. Todas as despesas serão pagas pelo rei.
5. E os vasos de ouro e de prata que Nebushadnezar tirou do Templo do Criador serão levados de volta para Yah’shua-oleym e colocados no Templo, como estavam antes.
6-7. Assim o rei Darío/Dariávesh enviou esta mensagem ao governador Setar-Bozenai e aos outros oficiais, que estavam ao ocidente do Eufrates: Não interrompam a construção do Templo. Deixem que ele seja reconstruído no seu antigo lugar, e não perturbem o governador, de Yaohu’dah e os demais chefes em seu trabalho.
8. Eu decreto também, que sem mais demora vocês paguem todos os custos da construção com o dinheiro recebido de meus impostos em seu território.
9. Dêem aos sacerdotes em Yah’shua-oleym novilhos, carneiros e cordeiros para as ofertas de sacrifício ao UL do céu; e dêem a eles trigo, vinho, sal e azeite todos os dias, sem falta.
10. Então eles estarão em condições de oferecer sacrifícios agradáveis ao UL do céu, e orar por mim e por meus filhos.
11. Qualquer pessoa que tentar mudar esta mensagem de qualquer maneira terá arrancadas as vigas de sua casa e com elas se construirão uma forca onde será pendurada; e sua casa será transformada num monte de entulho.
12. O UL que escolheu a cidade de Yah’shua-oleym destruirá qualquer rei e qualquer nação que altere este mandamento e destrua este Templo. Eu, Dariávesh, expedi este decreto; que ele seja obedecido com toda diligência.
13. O governador Tatenai, Setar-Bozenai, e seus companheiros imediatamente se dispuseram a cumprir a ordem do rei Darío/Dariávesh.
14. Assim os chefes yaohu’dins continuaram em seu trabalho e foram grandemente estimulados pela pregação dos profetas Ageu/Khag’gai e Zacarias/Zochar’yah, filho de Ido. Finalmente o Templo foi terminado, conforme havia sido ordenado pelo CRIADOR e decretado por Ciro/Kerosh, Darío/Dariávesh e Akasheverósh, reis da Pérsia.
15. A data em que se completou a obra foi 18 de fevereiro, no sexto ano do reinado do rei Darío/Dariávesh.
16. Então o Templo foi dedicado com grande alegria pelos sacerdotes, levitas e todo o povo.
17. Durante os festejos de dedicação foram sacrificados cem novilhos, duzentos carneiros e quatrocentos cordeiros; e doze cabritos foram apresentados como oferta pelo pecado das doze tribos de Yaoshor’ul.
18. Depois os sacerdotes e levitas se dividiram em vários grupos de serviço, para fazerem a obra do ETERNO, conforme estava instruído nas leis dadas a Mehu’shua.
19. A páscoa/posqa’yao foi comemorada no primeiro dia de abril.
20. Porque por esse tempo muitos dos sacerdotes e levitas se haviam consagrado.
21-22. E alguns dos pagãos que se estabeleceram em Yaohu’dah abandonaram seus costumes imorais e se juntaram aos yaoshorul’itas na adoração ao ETERNO. Eles, com a nação inteira, comeram a páscoa/posqa’yao e celebraram a festa dos pães sem fermento pelo espaço de sete dias. Houve grande alegria em toda a terra porque o CRIADOR fez com que o rei da Assyria fosse generoso para com Yaoshor’ul e prestasse auxílio na construção do Templo do Criador.
1-5. AQUI ESTÁ UMA relação do registro da família de Esdras/Oz’or, que viajou da Bavel para Yah’shua-oleym durante o reinado de Akasheverósh, rei da Pérsia: Esdras/Oz’or era filho de Shear’yaohuh; Shear’yaohuh era filho de Azarias/Ozor’yah; Azarias/Ozor’yah era filho de Hilki’yah; Hilki’yah era filho de Salum; Salum era filho de Tzaodoq; Tzaodoq era filho de Aitube; Aitube era filho de Amor’yah; Amor’yah era filho de Meraiote; Meraiote era filho de Ozor’yah; Ozor’yah era filho de Uzi; Uzi era filho de Buqui; Buqui era filho de Abi’shua; Abi’shua era filho de Finéias/Phink’yah; Finéias/Phink’yah era filho de Ul’ozor; Ul’ozor era filho de Aharon, o sumo sacerdote.
6. Como chefe religioso judaico, Esdras/Oz’or era bom conhecedor das leis que Mehu’shua havia dado ao povo de Yaoshor’ul. Ele pediu para voltar a Yah’shua-oleym, e o rei concedeu a permissão, pois o CRIADOR seu UL estava abençoando Esdras/Oz’or.
7-9. Muitos do povo e também sacerdotes, levitas, cantores, porteiros e servidores do Templo viajaram com ele. Deixaram a Bavel em meados de março, no sétimo ano do reinado de Akasheverósh e chegaram a Yah’shua-oleym no mês de agosto, pois o CRIADOR concedeu uma boa viagem.
10. Foi assim porque Esdras/Oz’or tinha decidido estudar as Leis do CRIADOR, obedecer a essas Leis e tornar-se professor das Escrituras, ensinando as Leis ao povo de Yaoshor’ul.
11. O rei Akasheverósh deu esta carta a Esdras/Oz’or, o sacerdote, o estudioso dos mandamentos do ETERNO.
12. De: Akasheverósh, rei dos reis. Para: Esdras/ Oz’or, o sacerdote, o mestre das Leis do UL do céu.
13. Eu decreto que qualquer judaico no meu reino, incluindo os sacerdotes e levitas, pode voltar para Yah’ shua-oleym com você.
14. Eu e meu Conselho dos sete, por meio deste, determinamos que você leve para Yaohu’dah e Yah’shua-oleym uma cópia das Leis do ETERNO e nos envie um relatório do progresso religioso que se faz ali.
15. Também lhe damos a incumbência de levar consigo para Yah’shua-oleym a prata e o ouro que apresentamos como oferta ao UL de Yaoshor’ul, para o Templo em Yah’shua-oleym.
16-17. Além disso, você deve recolher ofertas voluntárias dos yaohu’dins e dos seus sacerdotes em todas as províncias da Bavel. Essas ofertas de prata e de ouro se destinam ao Templo, e devem ser usadas, antes de tudo, para a compra de bois, carneiros, cordeiros, ofertas de cereais e ofertas de bebidas, e tudo isso será oferecido sobre o altar do Templo, quando você chegar a Yah’shua-oleym.
18. O dinheiro que sobrar pode ser usado de qualquer outro modo que você e seus irmãos acharem que é da vontade do UL de vocês.
19. E leve consigo os vasos de ouro e os outros objetos que estamos dando para o Templo do seu UL’HIM em Yah’shua-oleym.
20. Se você precisar de dinheiro para a construção do Templo ou para atender a qualquer necessidade semelhante, pode requisitar fundos do tesouro real.
21-23. Eu, o rei Akasheverósh, mando este decreto a todos os tesoureiros das províncias ao ocidente do rio Eufrates: ‘Vocês devem dar a Esdras/Oz’or tudo quanto ele requisitar de vocês, pois ele é sacerdote e mestre das Leis do UL do céu’, ‘até à quantia de 100 quilos de prata; 1.225 barris de trigo; 3.760 litros de vinho; qualquer quantia de sal; e qualquer coisa mais que o UL do céu exigir para o Seu Templo, pois não queremos correr o risco de ter a ira do ETERNO contra o rei e seus filhos’.
24. Também eu decreto que nenhum sacerdote, levi’him, cantor, porteiro, servidor do Templo ou outro trabalhador no Templo seja obrigado a pagar impostos de nenhum tipo.
25. E você, Esdras/Oz’or, deve usar a sabedoria que o CRIADOR lhe deu para escolher e nomear juízes e outros oficiais para governarem todo o povo ao ocidente do rio Eufrates. Se eles não estiverem familiarizados com as Leis do seu UL, você deve ensinar a eles.
26. Qualquer indivíduo que se recusar a obedecer à Lei do seu UL e à lei do rei deve ser imediatamente castigado com a morte, expulsão do país, confisco dos bens, ou prisão.
27. Louvemos ao CRIADOR de nossos pais, que fez o rei querer embelezar o Templo de UL’HIM em Yah’shua-oleym!
28. E louvemos ao CRIADOR por demonstrar tal misericórdia para comigo ao honrar-me perante o rei, seu conselho dos Sete e perante todos os seus príncipes poderosos! Recebi forças para esta missão da parte do CRIADOR meu UL, que estava comigo, e convenci alguns dos chefes de Yaoshor’ul a voltarem também para Yah’shua-oleym.
1. São estes os nomes e as genealogias dos chefes que me acompanharam desde Bavel durante o reinado do rei Akashverósh:
2-14. Do clã de Phink’yah - Guershom; do clã de Itamar - Dayan’ul o sub-clã de Da’oud, pertencente ao clã de Shaokan’yaohuh - Hatús o clã de Parós - Zochar’yah, e cento e cinquenta outros homens o clã de Paate-Moabe - Ulioenai (filho de Zérah’yaohuh) e mais duzentos homens o clã de Shaokan’yaohuh - (o filho de Yaozi’ul) e com ele trezentos homens o clã de Adim - Ebede (filho de Yahnak’ham) e cinquenta homens o clã de Olao - Yahshua’yaohuh (filho de Atalias) e mais setenta homens o clã de Shuafat’yaohuh - Zawod’yaohuh (filho de Mika’ul) com oitenta homens o clã de Yao’ab - Awod’yah (filho de Yaoi’ul) e duzentos e dezoito homens o clã de Bani - Selomite (filho de Yosifias) e mais cento e sessenta homens; do clã de Bebai - Zochar’yah (filho de Bebai) e vinte e oito homens o clã de Azgade - Yoanã (filho de Hacatã) e mais cento e dez homens o clã de Adonicão - Ulipalot, Yeu’ul e Shuam’yah, mais sessenta homens, que chegaram mais tarde o clã de Bigvai - Utai, Zacur e setenta outros homens.
15. Todos nos ajuntamos perto do rio Aava e ali ficamos acampados três dias enquanto eu examinava cuidadosamente as listas das pessoas e dos sacerdotes que haviam chegado. Verifiquei que nenhum levi’him veio conosco!
16. Então mandei chamar Ul’ozor, Ari’ul, Shuam’yah, Ul’naokhan, Yaribe, Ul’naokhan, Naok’han, Zochar’yah e Mesulão, líderes levitas; também mandei buscar Yoiaribe e Ul’naokhan, que eram sábios.
17. Enviei todos a Ido, o chefe dos yaohu’dins em Casifia, para pedirem a ele, a seus irmãos e aos servidores do Templo que nos enviassem sacerdotes para o Templo do Criador em Yah’shua-oleym.
18. E o CRIADOR foi bom! Ele nos mandou um homem extraordinário por nome Shereb’yah, juntamente com dezoito de seus filhos e irmãos. Era descendente de Mali, filho de Leví e neto de Yaoshor’ul.
19-20. O CRIADOR também enviou Hoshav’yah e Yahshua’yaohuh, filho de Merari, com vinte de seus filhos e irmãos; e duzentos e vinte servidores do Templo. Os servidores do Templo eram assistentes dos levitas: uma classificação de cargo dos empregados do Templo instituída pela primeira vez por Da’oud. Esses duzentos e vinte homens estavam todos registrados por nome.
21. Então determinei um jejum enquanto estávamos junto ao rio Aava, de maneira que humildemente pedíssemos ao nosso UL para que Ele nos desse uma boa viagem e nos protegesse, como também a nossos filhos e nossos bens, enquanto viajávamos.
22. Porque fiquei com vergonha de pedir ao rei que nos desse soldados e cavalaria para nos acompanhar e proteger dos inimigos ao longo do caminho. Acima de tudo, havíamos falado ao rei que a graça do nosso UL protegeria a todos os que adoravam ao CRIADOR e só os que haviam abandonado ao ETERNO poderiam sofrer desastre!
23. Assim jejuamos e pedimos ao CRIADOR para cuidar de nós. E Ele cuidou.
24-25. Nomeei doze chefes dos sacerdotes: Shereb’yah, Hoshav’yah, e outros dez sacerdotes – incumbidos de transportar a prata, o ouro, os vasos de ouro e os outros objetos que o rei e seu conselho, os magistrados e o povo de Yaoshor’ul haviam oferecido como presentes para o Templo do Criador.
26-27. Pesei o dinheiro quando entreguei a eles e verifiquei que dava um total de 650 quilos de prata; 100 quilos em utensílios de prata; 100 quilos de ouro; e vinte vasos de ouro. Também havia duas lindas peças de bronze que eram tão preciosas como ouro.
28. Eu mesmo consagrei esses homens ao CRIADOR, e depois consagrei os tesouros: O equipamento, o dinheiro e os vasos que foram dados como ofertas voluntárias ao CRIADOR de nossos pais.
29. Guardem bem esses tesouros! eu disse a eles; sem perder um centavo; vocês devem apresentá-los aos sacerdotes, aos chefes levitas e aos anciãos de Yaoshor’ul em Yah’shua-oleym.. Onde eles devem ser colocados no tesouro do Templo.
30. Então os sacerdotes e os levitas, aceitaram a responsabilidade de levar tudo ao Templo do Criador em Yah’shua-oleym.
31. Levantamos acampamento perto do rio Aava no fim de março, e partimos para Yah’shua-oleym; e o CRIADOR nos protegeu, e nos salvou dos inimigos e dos bandidos pelo Caminho.
32. Desse modo, finalmente chegamos a salvo em Yah’shua-oleym.
33. No quarto dia depois de nossa chegada, pesamos a prata, o ouro e os demais objetos valiosos; A pesagem foi feita no Templo por Meremote, filho do sacerdote Urias/Uli’yah, Ul’ozor, filho de Finéias/Phink’yah, Yeozabade, filho de Yao’sh, e Noad’yah, filho de Binui: todos eles eram levitas.
34. Para cada artigo foi passado um recibo onde estava anotado o peso do ouro e da prata.
35. Então todos do nosso grupo oferecemos ao UL de Yaoshor’ul sacrifícios queimados: doze bois pela nação de Yaoshor’ul; noventa e seis carneiros; setenta e sete cordeiros; e doze bodes como oferta pelo pecado.
36. Os decretos do rei foram entregues aos representantes dele e aos governadores de todas as províncias situadas a oeste do rio Eufrates, e assim eles ajudaram na reconstrução do Templo do Criador.
1. MAS DEPOIS OS chefes yaohu’dins vieram dizer-me que muitos do povo judaico e até mesmo alguns dos sacerdotes e levitas haviam praticado os horríveis costumes dos pagãos que viviam na terra dos cananeus, os heteus, os fereseus, os yebuseus, os amonitas, os moabitas, os egypcios e os amorreus.
2. Os homens de Yaoshor’ul casaram-se com moças dessas nações pagãs, e as tomaram para esposas de seus filhos. Dessa maneira, o povo santo do ETERNO estava ficando corrompido por esses casamentos mistos, e os juízes e magistrados eram alguns dos que menos seguiam a Lei do ETERNO.
3. Quando ouvi isto, fiquei tão horrorizado que rasguei minha roupa, arranquei os cabelos da cabeça e da barba e me assentei completamente desorientado.
4. Então muitos dos que temiam que o UL de Yaoshor’ul faria por causa deste pecado do povo vieram e se assentaram comigo até à hora do sacrifício da tarde.
5-6. Finalmente me levantei da minha humilhação perante o CRIADOR. Então me ajoelhei e levantei as mãos para o ETERNO, clamando: Ó meu UL, estou envergonhado; fico vermelho de vergonha ao levantar meu rosto para o ETERNO, pois nossos pecados formam uma pilha mais alta do que nossas cabeças, e nossa culpa é tão ilimitada como os céus.
7. Toda a nossa história tem sido uma história de pecado; é por isso que nós, nossos reis e nossos sacerdotes fomos assassinados pelos reis pagãos: fomos capturados, roubados e desgraçados, exatamente como somos hoje.
8. Mas agora nos foi concedido um momento de paz, pois o CRIADOR permitiu que uns poucos de nós voltássemos de nosso exílio para Yah’shua-oleym. O CRIADOR nos deu um momento de alegria e nova vida em nossa escravidão.
9. Porque fomos escravos, mas em teu amor e misericórdia o CRIADOR não nos abandonou à escravidão; ao contrário, Ele fez que os reis da Pérsia fossem favoráveis a nós. Eles chegaram mesmo a ajudar-nos a reconstruir o Templo de nosso UL e nos deram Yah’shua-oleym como uma cidade rodeada de muros em Yaohu’dah, dando-nos nova vida.
10. E agora, ó UL, o que podemos dizer depois de tudo isto? Porque uma vez mais nós abandonamos o CRIADOR e quebramos suas Leis!
11. O CRIADOR nos avisou pelos seus fiéis profetas que a terra que íamos possuir estava completamente profanada pelas práticas terríveis do povo que nela vivia. Desde uma extremidade até à outra ela está cheia de pecado.
12. O CRIADOR nos disse para não deixar que nossas filhas se casassem com os filhos daquela gente, e não deixar que nossos filhos se casassem com as filhas deles, e que não devíamos ajudar aquelas nações de nenhuma maneira. O CRIADOR avisou de que somente se cumpríssemos esta ordem poderíamos ser uma nação próspera e transferir essa prosperidade para nossos filhos como uma herança para todo o sempre.
13-14. Agora, mesmo depois de nosso castigo no exílio por causa de nossa maldade: (e fomos castigados muito menos do que merecíamos): e ainda que o CRIADOR tenha permitido a alguns de nós voltarmos, quebramos os seus mandamentos outra vez e nos casamos com pessoas desses povos que praticam esses atos horríveis. Certamente a sua ira nos destruirá agora e nem mesmo este pequeno resto irá escapar.
15. Ó CRIADOR, ó UL, de Yaoshor’ul, o CRIADOR é um CRIADOR justo! Que esperança podemos ter se nos fizer justiça enquanto estamos em nossa maldade?
1. ENQUANTO EU, OZ’OR, estava curvado no chão em frente do Templo, chorando, orando e fazendo esta confissão, uma grande multidão de homens, mulheres e crianças ajuntaram-se ao redor de mim e choraram comigo.
2. Então Shaokan’yah, filho de Yaoi’ul da família de Elão, me disse: Reconhecemos nosso pecado contra nosso UL, pois casamos com essas mulheres estrangeiras.
3. Porém há esperança para Yaoshor’ul, apesar disso, pois concordamos diante de nosso UL em separar-nos de nossas esposas e mandá-las embora com nossos filhos. Seguiremos as ordens que você nos der, e as ordens dos outros que temem a nosso UL. Obedeceremos às Leis do ETERNO.
4. Tenha coragem e diga-nos como devemos proceder para endireitar as coisas, e cooperaremos em tudo.
5. Então eu, Esdras/Oz’or me levantei e exigi que os chefes dos sacerdotes, os levitas e todo o povo de Yaoshor’ul jurassem que eles fariam conforme Shaokan’yah havia dito. E todos eles juraram.
6. Depois entrei na sala de Yonã no Templo e recusei todo alimento e toda bebida, pois eu chorava por causa do pecado dos que voltaram do cativeiro.
7-8. Depois disso foi feita uma proclamação por toda Yaohu’dah e Yah’shua-oleym para que todos comparecessem em Yah’shua-oleym dentro de três dias e que os chefes e os anciãos tinham decidido que qualquer pessoa que se recusasse a vir perderia seus bens e seria expulsa do povo de Yaoshor’ul.
9. Dentro de três dias, no dia cinco de dezembro, todos os homens de Yaohu’dah e Benyamín chegaram e se assentaram no espaço aberto que há diante do Templo. Eles estavam tremendo porque o assunto era muito sério, e por causa da chuva pesada que caia.
10. Então eu, Esdras/Oz’or, o sacerdote, me levantei e lhes disse: Vocês pecaram, porque se casaram com mulheres estrangeiras. Agora estamos muito mais sob a condenação do ETERNO do que estávamos antes.
11. Confessem os seus pecados ao CRIADOR de seus pais e façam o que Ele ordenar: separem-se dos povos pagãos ao redor de vocês e dessas mulheres.
12. Então todos os homens disseram em voz alta; Faremos o que você disse.
13. Mas isto não é coisa que se possa fazer em um dia ou dois, pois há muitos de nós envolvidos nessa questão pecaminosa. E está chovendo tão forte que não podemos ficar aqui fora por mais tempo.
14. Deixe que nossos chefes organizem os julgamentos para nós. Todo aquele que tiver mulher estrangeira virá num dia combinado com os anciãos e os juízes de sua cidade; então cada caso será decidido, a situação será resolvida e a ardente ira do ETERNO será desviada de nós.
15. Apenas Yahnak’ham (filho de Osa’ul), Yaséias (filho de Ticvá), Mesulão e Sabetai o levi’him não concordaram com essa forma de atuar.
16-17. Foi, pois este o plano seguido: Alguns dos chefes dos clãs, mais eu próprio, fomos designados como juízes; começamos trabalhando a 15 de Dezembro e acabamos a 15 de Março.
18-19. Segue-se a lista dos sacerdotes que se tinham casado com mulheres estrangeiras - separaram-se delas e reconheceram a sua culpa, oferecendo carneiros em sacrifício pelo pecado: Descendentes de Yao’sh e os seus irmãos, filhos de Yaohu’tzaodóq: Maose’yah, Ul’ozor, Yaribe, Ga’oldul’yaohuh.
20. Dos filhos de Imer: Hanani e Zawod’yaohuh.
21. Dos filhos de Harim: Maose’yah, Uli’yah, Shuam’yah, Yaoi’ul e Uzi’yah.
22. Dos filhos de Pasur: Ulioenai, Maose’yah, Ishma’ul, Naokhan’ul, Yaozawod e Elasa.
23. Dos levitas, foram culpados os seguintes: Yaozawod, Simei, Quelaías (também chamado Quelita), Petaías, Yaohu’dah e Ul’ozor.
24. Dos cantores: Uliáb. Dos porteiros: Salum, Telem e Uri.
25. É esta a lista dos cidadãos comuns que se declararam culpados: Dos filhos de Parós: Ramias, Izias, Molkhi’yaohuh, Miamim, Ul’ozor, Molkhi’yaohuh e Bina’yaohuh.
26. Dos filhos de Olao: Manaim’yah, Zochar’yah, Yaoi’ul, Abdí, Yeremote e Uli’yah.
27. Dos filhos de Zatú: Ulioenai, Uliáb, Manaim’yah, Yeremote, Zawod e Aziza.
28. Dos filhos de Bebai: Yeoanã, Khanam’yah, Zabai e Atlai.
29. Dos filhos de Bani: Mesulão, Maluque, Adaías, Yaoshav, Seal e Yeremote.
30. Dos filhos de Paate-Moabe: Adna, Quelai, Bina’yaohuh, Maose’yah, Manaim’yah, Bezali’ul, Binui e Menashe.
31-32. Dos filhos de Harim: Ul’ozor, Iss’yah, Molkhi’yaohuh, Shuam’yah, Shami’ul, Benyamín, Maluque e Shuamor’yah.
33. Dos filhos de Hasum: Man’yaohuh, Manaim’yah, Zawod, Ulipalot, Yeremai, Menashe e Simei.
34-42. Dos filhos de Bani: Maadai, Anrão, U’ul, Bina’yaohuh, Bedéias, Queluí, Vanias, Meremote, Uliáb, Manaim’yah, Man’yaohuh, Yaasai, Baní, Binuí, Simei, Shulam’yah, Naok’ham, Adaías, Macnabai, Sasai, Sarai/Sorai, Ozorúl, Shulam’yah, Shuamor’yah, Salum, Amor’yah e Yaohu’saf.
43. Dos filhos de Nebo: Yie’ul, Manaim’yah, Zawod, Zebina, Yadai, Yao’ul e Bina’yaohuh.
44. Cada um destes tinha-se ligado a mulheres estrangeiras, e alguns tinham filhos dessas mulheres.
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