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1. FOI NO DIA 15 de abril no segundo ano depois que os yaoshorul’itas deixaram o Egypto que o CRIADOR deu as seguintes ordens para Mehu’shua. Mehu’shua estava então no Tabernáculo no acampamento de Yaoshor’ul, na península do Sinai/S’neah.
2-15. Conte o número de todos os homens com vinte anos de idade ou mais, e que podem ir à guerra. Não se esqueça de indicar a tribo e a família de cada homem. Você e Aharon vão dirigir esta tarefa e os líderes de cada tribo vão ajudar. Deste modo: Ro’ul-iben – Ulitzur, filho de Sedeur; Shami’ul – Salumiul, filho de Tzuri-shuaodai; Yaohu’dah – Naoshon, filho de Aminaodab; Ishochar – Naokhan’ul, filho de Zuar; Zabulon – Uliab, filho de Helom; Dos filhos de Yaohu’saf: Efrohim – Ulishama, filho de Amiude; Menashe – Gamali’ul, filho de Pedazur; Benyamín—Abidã, filho de Gideoni; Dayan – Alezer, filho de Ami’shua-odai; Oshor – Pagiel, filho de Ocrã; Ga’old – Uliyafe, filho de Deu’ul; Neftali – Airá, filho de Enã.
16. Esses foram os líderes que cada tribo escolheu.
17-19. No mesmo dia Mehu’shua, Aharon e os líderes escolhidos reuniram todos os homens de Yaoshor’ul que tinham vinte anos de idade ou mais para saber quantos eram e de que tribo e família eles vinham. Fizeram como UL tinha ordenado a Mehu’shua.
20-46. Foi esta a contagem final: Ro’ul-iben, o filho mais velho de Yaohu’kaf – 46.500; Sham’ul – 59.300; Ga’old – 45.650; Yaohu’dah – 74.600; Ishochar – 54.400; Zabulon – 57.400; Yaohu’saf: Efrohim – 40.500; Yaohu’saf: Menashe – 32.200; Benyamín – 35.400; Dayan – 62.700; Oshor – 41.500; Neftali – 53.400. Total: 603.550.
47-49. Este total não incluiu os levitas porque o CRIADOR disse a Mehu’shua: Você não deve fazer a contagem da tribo de Leví, nem deve incluir o número de levitas no total geral.
50. Mas diga aos levitas que devem cuidar e fazer o transporte do Tabernáculo. Os levitas devem morar junto ao Tabernáculo.
51. Quando o Tabernáculo mudar de lugar, só os levitas é que vão desmontar e montar o Tabernáculo. Qualquer outra pessoa que encostar no Tabernáculo vai morrer.
52. Cada tribo de Yaoshor’ul terá um lugar separado para acampar, e nesse lugar ficará a bandeira da tribo.
53. As barracas dos levitas vão ficar em volta do Tabernáculo e serão uma espécie de muro entre o povo de Yaoshor’ul e a ira do ETERNO. Isto é para proteger os filhos de Yaoshor’ul da ira que o CRIADOR tem do pecado do povo.
54. Então os filhos de Yaoshor’ul obedeceram a tudo isto que o CRIADOR ordenou através de Mehu’shua.
1. E O CRIADOR deu mais ordens para Mehu’shua e Aharon:
2. Cada tribo deve ter um lugar próprio para acampar, onde colocarão a bandeira da tribo e os símbolos de cada família. E no centro da área de acampamento ficará o Tabernáculo.
3-31. Aqui estão as posições das tribos:
Assim o total de todos os que ficavam ao lado de Judáh/Yaohu’dah no acampamento era 186.400. Estas três tribos marchavam na frente sempre que Yaoshor’ul mudava de lugar. O total daqueles que ficavam do lado de Rúben/R’ul-iben no acampamento era 151.450. Sempre que os yaoshorul’itas viajavam, estas três tribos iam em seguida na ordem das tribos. Depois marchavam os levitas levando o Tabernáculo. Durante as viagens, cada tribo ficava reunida junto da sua bandeira, do mesmo modo que no acampamento uma ficava separada da outra. Desta maneira, o total dos que ficavam do lado de Efraim/Efrohim no acampamento era 108.100, e eles iam logo depois dos levitas quando estavam viajando. Assim o total daqueles que ficavam do lado de Dan/Dayan no acampamento era 157.600. Sempre que Yaoshor’ul viajava, eles marchavam em último lugar.
32-33. Resumindo, os exércitos de Yaoshor’ul reuniram um total de 603.550 homens, sem contar os levitas, Porque o CRIADOR mandou que Mehu’shua não contasse os levitas.
34. E o povo de Yaoshor’ul acampava nos lugares que o CRIADOR mostrava para Mehu’shua, e cada tribo com suas famílias ficava perto da sua bandeira.
1-2. QUANDO O CRIADOR falou a Mehu’shua no monte Sinai/S’neah, Aharon tinha estes filhos: Naodáb, o filho mais velho, Abiú, Ul’ozor e Itamar.
3. Todos tinham sido ordenados como sacerdotes e separados para trabalhar no Tabernáculo.
4. Mas Naodáb e Abiú morreram na presença do ETERNO, quando estavam usando fogo proibido pelo próprio CRIADOR. Tanto Naodáb quanto Abiú não tiveram filhos. E Aharon trabalhava como sacerdote no Tabernáculo, com a ajuda dos filhos Ul’ozor e Itamar.
5. Então UL disse a Mehu’shua:
6. Reúna a tribo de Leví e diga a Aharon que os levitas ajudarão no trabalho do Tabernáculo.
7-9. Os levitas devem obedecer às ordens de Aharon e cumprir bem os deveres que cada um tem no Tabernáculo. Farão isso no lugar do povo de Yaoshor’ul. Trabalhem para Aharon e seus dois filhos. A tribo de Leví será como um presente dos filhos de Yaoshor’ul para Aharon e seus dois filhos, pois os levitas vão trabalhar para Aharon e tomar conta dos utensílios para deixar sempre em ordem o Tabernáculo.
10. Mas só Aharon com os filhos podem fazer o trabalho de sacerdotes. Qualquer outra pessoa que quiser fazer este trabalho morrerá.
11-13. E o CRIADOR disse a Mehu’shua: Todo primeiro filho que nasce em cada lar do povo de Yaoshor’ul deve ser meu, mas aceitei os levitas em troca do primeiro filho que nasce em cada lar. Os levitas são meus, porque todo o primeiro filho que nasce em cada lar é meu. Desde aquele dia em que matei todos os primeiros filhos de cada família no Egypto, separei para mim todos os primeiros filhos de cada família de Yaoshor’ul, inclusive a primeira cria de cada animal. Eu sou o CRIADOR.
14-20. UL falou-lhe de novo na península de Sinai/S’neah, dizendo: Recenseia a tribo de Leví, indicando o número de pessoas em cada família. Conta cada indivíduo, de sexo, masculino, a partir da idade de um mês. Foi o que Mehu’shua fez, sendo estes os nomes dos filhos de Leví e dos seus filhos.
21-26. Filho de Leví: Guershom; Netos de Leví (e nomes das famílias): Libni e Simei. Resultado do censo: 7.500. Chefe da clã: Uliyafe, filho de Lael. Localização do acampamento: A oriente do Tabernáculo.
Responsabilidades: Estas duas famílias de Levitas têm a responsabilidade de cuidar da manutenção do Tabernáculo: das suas cobertas, das cortinas da entrada, das que rodeiam o pátio das portas do pátio, do altar, e das cordas para atar todo o Tabernáculo, sempre que preciso.
27-32. Filho de Leví: Coate Netos de Leví (e nomes das famílias): Amram, Izar, Hebron, Uzul. Resultado do censo: 8.600. Chefe do clã: Elzafã, filho de Uzul. Localização do acampamento: A sul do Tabernáculo.
Responsabilidades: As responsabilidades destas quatro famílias incidem sobre a Arca da Aliança, a mesa, o candelabro, os altares, os vários utensílios usados no Tabernáculo, o véu, e todas as reparações que for necessário fazer em cada uma dessas coisas ota: Ul’ozor, filho de Aharon será o administrador responsável sobre os chefes dos Levitas, com a especial responsabilidade da superintendência geral do Templo.
33-37. Filho de Leví: Merari Netos de Leví (e nomes das famílias): Mali e Musi. Resultado do censo: 6.200. Chefe do clã: Tzuriul, filho de Abiya’ul. Localização do acampamento: A norte do Tabernáculo.
Responsabilidades: Têm de cuidar de toda a estrutura do Tabernáculo, das tábuas, das varas, das colinas, das bases, e também de todos os recipientes, assim como de equipamento necessário para o seu uso; e mais ainda das estacas e cordas.
38. A área oriental em relação ao Tabernáculo foi reservada para as tendas de Mehu’shua, de Aharon e dos filhos, que tinham a responsabilidade superior do Tabernáculo, a favor do Yaoshor’ul. Quem não fosse sacerdote nem levi’him e tentasse aproximar-se do Tabernáculo teria de ser executado.
39. Assim, o total dos Levitas, segundo a contagem de Mehu’shua e de Aharon, de acordo com a ordem de UL, foi de 22.000 indivíduos do sexo, masculino, a partir de um mês de idade.
40. Então UL disse a Mehu’shua: Agora faça a contagem de todos os filhos que nasceram primeiro em cada família em Yaoshor’ul e que tenham de um mês de idade para cima. Registre o nome de cada um.
41. Trocarei o filho mais velho de cada família em Yaoshor’ul pelos levitas, e a primeira cria de todos os animais que existem em Yaoshor’ul pelos animais dos levitas. Os levitas serão meus, Eu sou o CRIADOR.
42. Então Mehu’shua fez uma contagem de todo o filho mais velho das famílias do povo de Yaoshor’ul, de acordo com o que o CRIADOR tinha mandado.
43. O número total de filhos mais velhos, com um mês de idade para cima, foi de 22.273.
44. O CRIADOR disse então a Mehu’shua:
45-46. Quero os levitas em lugar dos filhos mais velhos do povo de Yaoshor’ul, e me entregue os animais dos levitas em troca da primeira cria dos animais do povo de Yaoshor’ul. Os levitas serão meus, Eu sou o CRIADOR.
47-48. Para pagar o resgate dos 273 filhos mais velhos que sobraram do número dos levitas, pague para Aharon e os dois filhos dele, 5 siclos para cada.
49. Mehu’shua então recebeu o dinheiro do resgate dos 273 filhos mais velhos das famílias do povo de Yaoshor’ul. Esses 273 filhos sobraram em relação ao número dos levitas.
50. O dinheiro ajuntado deu um total de 1.365 siclos.
51. Como UL mandou, Mehu’shua deu esse dinheiro para Aharon e os dois filhos.
1. ENTÃO O CRIADOR disse a Mehu’shua e a Aharon:
2. Faça uma contagem dos coatitas que são uma divisão da tribo de Leví.
3-4. Você deve fazer a contagem de todos os homens que têm entre trinta e cinquenta anos de idade, capazes de fazer as seguintes tarefas sagradas no Tabernáculo:
5. Quando o povo de Yaoshor’ul for viajar, Aharon e os seus filhos entrarão em primeiro lugar no Tabernáculo, apanharão o véu e cobrirão a Arca com o véu.
6. Então eles cobrirão o véu com couro de cabra, cobrirão o couro de cabra com um pano azul e colocarão as varas de carregar nas argolas da Arca.
7. A seguir, devem colocar um pano azul sobre a mesa onde fica o Pão da Presença e pôr os pratos, os vasos com incenso, os copos, os vasos menores com azeite de oliva e o Pão sobre esse pano.
8. Depois colocarão sobre tudo isso um pano bem vermelho, e finalmente devem pôr uma coberta de couro de cabra sobre o pano vermelho e colocar as varas de carregar nas argolas da mesa.
9. Em seguida, devem pôr um pano azul sobre o castiçal, as lâmpadas, os espevitadores, as bandejas e os vasos de azeite de oliva.
10. Então cobrirão tudo isto com couro de cabra e colocarão estes objetos sobre as varas de carregar.
11. Aharon e seus filhos cobrirão o altar de ouro com um pano azul, o pano azul com couro de cabra e colocarão as varas de carregar nas argolas do altar.
12. Devem embrulhar todos os outros objetos de culto do Tabernáculo num pano azul, cobrir esse pano azul com couro de cabra, colocando isto sobre as varas de carregar.
13. Depois de tirarem as cinzas do altar, colocarão um pano vermelho em cima.
14. Todos os objetos do altar devem ficar em cima do pano: Os fogareiros, os garfos, as pás, as bacias e os outros objetos. E uma coberta de couro de cabra vai em cima de tudo isto. Então colocarão as varas de carregar nas argolas do altar.
15. Na hora que Aharon e seus filhos terminarem de desmontar o santuário e os objetos do santuário, a família de Coate deve apanhar e carregar estes objetos durante a viagem. Mas os coatitas não podem encostar nas coisas sagradas. Se eles encostarem, morrerão. Portanto, este é o trabalho sagrado dos filhos de Coate.
16. Ul’ozor, que é filho do sacerdote Aharon, deve tomar conta do óleo para as lâmpadas, do incenso agradável, da oferta diária de cereais e do óleo para ungir. Ele terá a responsabilidade de tomar conta de todo o Tabernáculo, e tudo que ele contém.
17-19. Então UL disse a Mehu’shua e a Aharon: Não deixem que as famílias dos coatitas desapareçam! Vocês devem fazer o seguinte para que os coatitas não morram quando forem carregar as coisas sagradas: Aharon e os seus filhos mostrarão o que cada coatita deve carregar.
20. E os coatitas nunca devem entrar no Santuário, nem mesmo por um segundo podem ver as coisas sagradas. Se eles desobedecerem morrerão.
21-23. E o CRIADOR disse a Mehu’shua: Faça uma contagem dos guershonitas que são uma divisão da tribo de Leví. Você deve contar todos os homens que têm entre trinta e cinquenta anos de idade, e que são capazes de fazer o trabalho sagrado do Tabernáculo.
24. Os deveres dos guershonitas serão os seguintes:
25. Devem carregar as cortinas do Tabernáculo, o próprio Tabernáculo com as cobertas, o teto de couro de cabra, e a cortina para a entrada do Tabernáculo.
26. Devem carregar também as cortinas que cobrem a cerca do pátio e a cortina que está na entrada do pátio que fica em volta do altar e do Tabernáculo. Também devem carregar o altar, as cordas e todo o equipamento. A responsabilidade dos guershonitas será transportar estas coisas.
27-28. Aharon e os filhos darão as ordens aos guershonitas para carregar essas coisas, mas Itamar, filho do sacerdote Aharon, será responsável por estes carregadores.
29. Depois faça uma contagem dos meraritas, que são uma divisão da tribo de Leví. Conte todos os homens que têm entre trinta e cinquenta anos de idade e que são capazes de fazer algum trabalho no Tabernáculo.
30-32. Quando o Tabernáculo tiver de mudar de lugar, os meraritas devem carregar o madeiramento do Tabernáculo, as colunas, as bases, o madeiramento da cerca do pátio junto com as bases, pequenas estacas, cordas e todas as outras coisas usadas para montar o Tabernáculo e para consertar essas peças. Diga a cada um o que deve carregar.
33. Itamar, filho do sacerdote Aharon, também vai ser responsável pelos meraritas.
34-35. Então Mehu’shua, Aharon e os líderes fizeram a contagem dos coatitas, de todos os homens que tinham entre trinta e cinquenta anos de idade e que fossem capazes de fazer algum trabalho no Tabernáculo.
36. O total dos coatitas foi 2.750.
37. Fizeram a contagem para obedecer às ordens que o CRIADOR deu a Mehu’shua.
38-41. A contagem dos guershonitas, conforme as instruções do CRIADOR, deu um resultado de 2.630 homens, que tinham entre trinta e cinquenta anos de idade e que eram capazes de fazer o trabalho sagrado do Tabernáculo.
42-45. E os filhos de Merari, que eram capazes de fazer algum trabalho no Tabernáculo e que tinham entre trinta e cinquenta anos de idade somaram um total de 3.200. Mehu’shua e Aharon fizeram a contagem dos meraritas conforme o CRIADOR tinha mandado.
46-48. Com isto Mehu’shua, Aharon e os líderes de Yaoshor’ul chegaram à contagem final dos levitas, divididos em famílias, que tinham entre trinta e cinquenta anos de idade, e que eram capazes de fazer o trabalho e o transporte do Tabernáculo: 8.580 homens.
49. Fizeram esta contagem e distribuição de deveres de acordo com as ordens que UL deu a Mehu’shua.
1. E O CRIADOR deu mais ordens a Mehu’shua:
2. Diga aos filhos de Yaoshor’ul que eles devem tirar todos os leprosos do acampamento, todos os que tiverem hemorragia e todo o impuro que tiver tocado em defunto.
3. Isto serve tanto para homens como para mulheres. Tire essas pessoas do acampamento para que elas não contaminem o acampamento onde Eu moro.
4. E o povo de Yaoshor’ul obedeceu as instruções de UL.
5-6. Falou ainda o CRIADOR Mehu’shua: Diga ao povo de Yaoshor’ul que quando alguém, homem ou mulher, ofender o CRIADOR, não devolvendo um depósito que lhe foi confiado, nisso está pecando.
7. Tal pessoa deve confessar o pecado e indenizar totalmente a pessoa prejudicada, pagando mais 20% do prejuízo.
8. Mas se a pessoa prejudicada morrer e não tiver nenhum parente para receber a indenização, essa indenização deve ser dada ao sacerdote, junto com um carneiro para pagar o pecado mediante sacrifício.
9-10. Sempre que os filhos de Yaoshor’ul trazem um presente para o ETERNO, tal presente deve ficar com o sacerdote.
11-15. E o CRIADOR disse a Mehu’shua: Diga também ao povo de Yaoshor’ul que se a esposa de um homem comete adultério, mas esconde do marido e não há testemunha para provar, e o marido fica ciumento e desconfiado por causa disso, ele deve trazer a esposa ao sacerdote junto com uma oferta. Essa oferta deve ser de 2,2 litros de farinha de cevada sem nada misturado porque é uma oferta de ciúmes para revelar a verdade.
16-17. O sacerdote deve trazer a mulher na frente do ETERNO, colocar água santa num jarro de barro, apanhar um pouco da terra do chão do Tabernáculo e misturar na água.
18. Ele deve soltar o penteado da mulher e colocar a oferta de suspeita nas mãos dela para descobrir se a desconfiança do marido é certa ou não. O sacerdote deve ficar na frente da mulher segurando o jarro de água amarga que traz maldição.
19. O sacerdote deve pedir à mulher que jure que é inocente, e então dizer a ela, Se nenhum homem dormiu com você, a não ser seu marido, fique livre dos resultados desta água amarga que traz maldição.
20-22. Mas se você cometeu adultério, então UL faça com que você seja uma maldição no meio do povo, porque Ele vai fazer o seu corpo inchar e a sua coxa ficar mole. E a mulher deve dizer’, Assim seja’.
23. Depois o sacerdote deve escrever estas maldições num livro e usar a água amarga para apagar tais maldições.
24. Pedirá então à mulher que beba a água amarga. Quando beber, a água ficará amarga dentro dela, se ela for culpada.
25. Então o sacerdote deve tomar a oferta de suspeita da mão da mulher, apresentar com um gesto de mão a oferta ao ETERNO e trazer essa oferta para o altar.
26. Tomará um pouco da oferta com a mão e queimará esse punhado sobre o altar. Depois dará a água para a mulher beber.
27. Se ela cometeu adultério contra o marido, a água se tornará amarga dentro dela, o corpo inchará, a coxa ficará mole e ela será uma maldição no meio do povo.
28. Mas se a mulher não cometeu adultério, estará livre e terá boas gravidez.
29-30. Esta é, portanto, a lei sobre a esposa infiel: Ou sobre a suspeita de um marido contra a mulher para descobrir se ela foi infiel. Ele deve trazer a mulher na presença do ETERNO e o sacerdote cuidará da situação de acordo com esta lei.
31. E não condenarão o marido por trazer sobre ela uma maldição horrível, porque ela é responsável.
1. E O CRIADOR deu a Mehu’shua mais estas ordens para o povo de Yaoshor’ul:
2-4. Quando um homem ou uma mulher fizer o voto especial de um Nazireu, isto é, dedicar-se ao CRIADOR de uma maneira especial, depois de fazer o voto, essa pessoa não deve tomar bebida alcoólica, nem mesmo suco de uva, nem comer uva fresca ou seca. Isto deve obedecer durante todo o tempo de dedicação especial ao CRIADOR. Não pode comer nada que se faz de uvas, nem das sementes, nem da casca.
5. Durante todo esse tempo não deve nunca cortar o cabelo, porque essa pessoa é santa e separada para o ETERNO. Por isso deve deixar crescer o seu cabelo.
6-8. Essa pessoa não pode se aproximar de qualquer defunto durante todo o tempo do voto, mesmo que seja o corpo do pai, da mãe, do irmão ou da irmã, pois este voto de dedicação não pode ser quebrado, e essa pessoa está separada para o ETERNO durante todo esse tempo.
9. Se alguém morrer do lado dele e encostar na pessoa que fez o voto, então sete dias depois, deve rapar a cabeça porque foi contaminado. Então será limpo da contaminação de encostar em defunto.
10. No dia seguinte, que é o oitavo dia, deve trazer duas rolinhas ou dois filhotes de pombo ao sacerdote na entrada do Tabernáculo.
11. O sacerdote deve oferecer uma das aves pelo pecado, e a outra para ser queimada. A morte dessas aves servirá para apagar o pecado de contaminação. Nesse mesmo dia, essa pessoa deve fazer de novo os votos e deixar o cabelo crescer novamente.
12. Os dias que passaram desde o primeiro voto não têm mais valor, e deve recomeçar tudo com novo voto e trazer um carneiro de um ano de idade como oferta pela culpa.
13-15. No final do tempo do voto de separação para o ETERNO, deve ir à entrada do Tabernáculo e oferecer um carneiro como oferta queimada. O carneiro deve ser sem defeito e ter um ano de idade. Também deve oferecer uma ovelha sem defeito e de um ano de idade como oferta pelo pecado, um carneiro sem defeito como oferta pacífica, uma cesta de pão sem fermento, bolinhos de flor de farinha amassados com azeite de oliva, massa sem fermento e com azeite de oliva, e também as ofertas de cereais e de bebidas.
16-17. O sacerdote deve apresentar estas ofertas para o ETERNO na seguinte ordem: primeiro a oferta pelo pecado e a oferta queimada: depois o carneiro como oferta pacífica, junto com a cesta de pão sem fermento; e finalmente a oferta de cereais junto com a oferta de bebidas.
18. Então o Nazireu deve rapar sua longa cabeleireira, que é o sinal do voto de separação. Ele deve fazer isto na entrada do Tabernáculo, apanhar o cabelo e pôr sobre o fogo que fica debaixo do sacrifício da oferta pacífica.
19. Depois disto, o sacerdote deve apanhar o ombro cozido do carneiro, um dos bolinhos, feitos sem fermento e uma das massas, também feita sem fermento, e colocar tudo nas mãos do homem.
20. O sacerdote então moverá a oferta para frente e para trás na presença do ETERNO, num gesto de apresentação. Tudo isto é sagrado e pertence ao sacerdote, junto com o peito e com a coxa da oferta que foram apresentadas ao ETERNO. Depois disso o Nazireu pode beber vinho, porque ele está livre do voto.
21. Esta é a lei sobre o Nazireu e sobre os sacrifícios no final do tempo de dedicação especial. Além destes sacrifícios, deve trazer qualquer outra oferta que ele prometeu, quando fez o voto para ser Nazireu.
22-23. Disse UL a Mehu’shua: Diga a Aharon e aos filhos de Aharon que eles devem abençoar os filhos de Yaoshor’ul da seguinte maneira:
24-26. Que o CRIADOR os abençoe e proteja; que o rosto do CRIADOR brilhe de alegria por causa de vocês; que Ele tenha piedade de vocês; lhes conceda o seu favor e a sua paz.
27. Esta é a maneira como Aharon e seus filhos pedirão para que Eu abençoe os filhos de Yaoshor’ul, e Eu mesmo responderei abençoando o povo.
1. NO DIA EM QUE Mehu’shua terminou de montar o Tabernáculo, derramou óleo sobre cada parte do Tabernáculo e santificou cada uma dessas partes, inclusive o altar e os objetos do altar.
2. Então os líderes de Yaoshor’ul: Os chefes das tribos, os homens que fizeram as contagens trouxeram cada qual uma oferta.
3. Eles trouxeram seis carroças cheias, e cada carroça era puxada por dois bois. Ou seja, havia uma carroça para cada dois líderes, e um boi para cada um. E eles deram tudo isso de presente para o ETERNO, em frente do Tabernáculo.
4-5. Aceite esses presentes, disse UL a Mehu’shua, e use essas carroças para o trabalho do Tabernáculo. Dê as carroças para os levitas, para que eles usem no que for preciso.
6. Desse modo, Mehu’shua deu as carroças e os bois de presente aos levitas.
7-8. Duas carroças e quatro bois ficaram com os guershonitas para ajudar no trabalho deles, e quatro carroças e oito bois ficaram para os meraritas. Itamar, filho de Aharon, era o responsável para tomar conta dos guershonitas e meraritas.
9. Mas os coatitas não ganharam nada, porque o trabalho deles era carregar nos ombros a parte principal do Tabernáculo.
10. No dia em que Mehu’shua derramou óleo sobre o altar, os líderes também deram presentes de dedicação e colocaram esses presentes na frente do altar.
11. O CRIADOR disse a Mehu’shua: Cada um dos líderes deve trazer a oferta para dedicação do altar num dia diferente.
12-17. Assim Naoshon, filho de Aminaodab, da tribo de Yaohu’dah, trouxe a sua oferta no primeiro dia. Consistia ela numa salva de prata pesando um quilo e uma taça de prata de 500 gramas, ambas cheias de ofertas de farinha fina, amassada com azeite, como sacrifício de cereais. Trouxe também uma pequena caixa de ouro cheia de incenso, pesando cerca de 170 gramas. Além disso, veio com um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano para holocausto e ainda um bode para a expiação de pecado. Para o sacrifício de paz: dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano.
18-23. No dia seguinte foi a vez de Naokhan’ul, filho de Zuar, maoro’eh de tribo de Ishochar; este trouxe, como dons e ofertas, exatamente o mesmo que o prece-dente, Naoshon, que viera no dia anterior.
24-29. No terceiro dia Uliab, filho de Helom, maoro’eh da tribo de Zabulon, veio igualmente com as suas ofertas, e que eram também as mesmas, que as dos outros.
30-35. Seguiu-se Ulitzur, filho de Sedeur, maoro’eh da tribo de Ro’ul-iben; era o quarto dia, e ofereceu a mesma coisa.
36-41. No dia seguinte, o quinto, foi a vez de Salumiul, filho de Tzuri-shuaodai, maoro’eh da tribo de Sham’ul, que se apresentou também com os mesmos dons.
42-47. No dia seguinte veio Uliyafe, filho de Deu’ul, maoro’eh da tribo de Ga’old. Também este trouxe o mesmo que os outros anteriores.
48-53. No sétimo dia foi Ulishama, filho de Amiude, maoro’eh da tribo de Efrohim, que veio com idênticas ofertas.
54-59. Gamali’ul, filho de Pedazur, maoro’eh da tribo de Menashe, veio no oitavo dia com as mesmas, dádivas.
60-65. Seguidamente chegou-se - era o nono dia - Abidã, filho de Gideoni, maoro’eh da tribo de Benyamín. Vinha com ofertas iguais às dos outros.
66-71. Alezer, filho de Amishua-odái, maoro’eh da tribo de Dayan, trouxe os seus presentes - sempre os mesmos - no décimo dia.
72-77. Foi depois a vez de Pagiel, filho de Ocrã, maoro’eh da tribo de Oshor, e trouxe, no décimo primeiro dia, as suas dádivas iguais às dos outros.
78-83. E por fim, tendo chegado o décimo segundo dia, apresentou-se Airá, filho de Enã, maoro’eh da tribo de Neftali, trazendo consigo as ofertas de sempre.
84-86. Ou seja, começando com o dia em que Mehu’shua derramou óleo sobre o altar, o total de presentes dos líderes das tribos de Yaoshor’ul para a dedicação do altar foi: 12 pratos de prata (cada um com o peso aproximado de 1,3 kg); 12 bacias de prata (cada uma pesando cerca de 700 gramas; o que significa que o total de toda a prata foi mais ou menos de 24 quilos); 12 taças de ouro (cada taça pesando uns 100 gramas; ou seja, um total aproximado de 1,2 kg de ouro).
87. Para as ofertas queimadas eles trouxeram: 12 bezerros, 12 carneiros, e 12 carneiros com um ano de idade (junto com as ofertas de cereais que acompanhavam). Como presentes pelo pecado eles trouxeram: 12 bodes.
88. E para os sacrifícios pacíficos eles trouxeram: 24 bezerros, 60 carneiros, 60 bodes, e 60 carneiros de um ano de idade.
89. Sempre que Mehu’shua entrava no Tabernáculo para falar com o CRIADOR, ele ouvia a Voz que falava com ele. A Voz falava de cima do assento da misericórdia, que fica sobre a Arca e entre as duas figuras de Anjo que são feitas de madeira.
1. O CRIADOR DISSE a Mehu’shua:
2. Diga a Aharon que quando ele acender as sete lâmpadas do castiçal, ele deve colocar as lâmpadas numa posição que iluminem bastante.
3. E assim fez Aharon.
4. Todo o castiçal, desde a base até os detalhes de flores nos braços, era feito de ouro batido. Mehu’shua fez o castiçal de acordo com o desenho que o CRIADOR tinha mostrado.
5. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
6-8. Tire os levitas do meio dos filhos de Yaoshor’ul. E você deve purificar os levitas da seguinte maneira: você jogará água da purificação sobre eles, e eles cortarão todo o pêlo do corpo, lavarão a roupa e tomarão banho, e também trarão um bezerro e uma oferta de cereais de flor de farinha amassada com azeite de oliva, juntamente com um outro bezerro para oferecer pelo pecado.
9. Traga então os levitas até a porta do Tabernáculo para que todo povo reunidos os veja.
10-11. Em seguida os líderes das tribos devem pôr as mãos sobre as cabeças dos levitas, e Aharon fará um gesto como quem está dando um presente ao ETERNO. Este será um presente dos filhos de Yaoshor’ul para o ETERNO, pois os levitas trabalharão para o ETERNO.
12. Depois disto, os levitas colocarão as mãos sobre as cabeças dos dois bezerros e oferecerão os bezerros ao ETERNO. Devem matar um bezerro como oferta ao ETERNO pelo pecado, e matar e queimar o outro também como sacrifício queimado. Estes sacrifícios são pelos pecados dos levitas.
13. Então os levitas serão um presente a Aharon e aos filhos de Aharon, pois qualquer presente para o ETERNO deve ser dos sacerdotes!
14. Deste modo você separará os levitas do resto dos filhos de Yaoshor’ul, e, assim, os levitas serão meus.
15. Depois disto eles estarão prontos para trabalhar no Tabernáculo.
16. Os levitas são um presente do povo de Yaoshor’ul para mim, que eu aceitei no lugar de todo o filho mais velho de cada família de Yaoshor’ul.
17. Porque todo o filho mais velho de cada família do povo de Yaoshor’ul e de cada família dos animais do povo de Yaoshor’ul é meu, desde aquele dia em que matei os filhos mais velhos de cada família do povo do Egypto.
18-19. E como aceitei os levitas em lugar dos filhos mais velhos de cada família do povo de Yaoshor’ul, darei os levitas de presente para Aharon e seus dois filhos. Como os filhos de Yaoshor’ul morrerão se fizerem sacrifícios para que eu perdoe o pecado que eles têm, então os levitas é que trabalharão no Tabernáculo e farão os sacrifícios.
20. Dessa maneira Mehu’shua, Aharon e todo o povo de Yaoshor’ul dedicaram os levitas de acordo com as ordens que o CRIADOR deu a Mehu’shua.
21. Os levitas se purificaram e lavaram as roupas. E Aharon apresentou os levitas ao CRIADOR e fez os sacrifícios para tirar o pecado.
22. Depois disso os levitas foram ao Tabernáculo ajudar Aharon e os dois filhos. Fizeram tudo como UL tinha mandado.
23-26. O CRIADOR também disse a Mehu’shua: Só podem trabalhar no Tabernáculo os levitas que tiverem entre vinte e cinco e cinquenta anos de idade. Depois dos cinquenta anos, podem ajudar seus colegas no trabalho do Tabernáculo, mas não terão responsabilidades permanentes.
1. NO PRIMEIRO MÊS do segundo ano depois da saída do Egypto, o CRIADOR deu as seguintes instruções para Mehu’shua, quando o povo de Yaoshor’ul estava no deserto do Sinai/S’neah:
2-3. O povo de Yaoshor’ul deve festejar a Pósqayao de acordo com as minhas ordens. Devem fazer isto todos os anos no primeiro dia de abril no fim da tarde.
4. Então Mehu’shua ordenou ao povo de Yaoshor’ul que festejasse a Pósqayao.
5. E os yaoshorul’itas festejaram a Pósqayao no fim da tarde do dia primeiro de abril, de acordo com as instruções que o CRIADOR tinha dado a Mehu’shua.
6. Mas aconteceu que alguns homens tinham encostado no corpo morto de uma pessoa e, por isso, não podiam festejar a Pósqayao naquele dia. Então eles procuraram Mehu’shua e Aharon para contar o problema: Encostamos no corpo morto de um homem e, por isso, estamos contaminados. Mas por que não podemos apresentar nosso sacrifício ao ETERNO conforme Ele ordenou?
8-9. Então Mehu’shua disse, Esperem aqui, porque eu vou perguntar ao CRIADOR. E esta foi a resposta do CRIADOR:
10-11. Se qualquer yaoshorul’ita não puder festejar a Pósqayao por ter encostado em algum morto, ou por estar viajando, deve ainda festejar um mês depois, ou seja, no dia quatorze do segundo mês, no fim da tarde. Devem comer o carneiro naquela hora, junto com pão sem fermento e verduras amargas.
12. Não deverão deixar nada para a manhã seguinte, nem poderão quebrar qualquer osso do carneiro, pois devem obedecer a todas as ordens que eu dei sobre a Pósqayao.
13. Mas qualquer um que não estiver contaminado, nem estiver viajando, e ainda assim não quiser festejar a Pósqayao no dia certo, será expulso do povo de Yaoshor’ul porque não quis fazer sacrifício ao ETERNO no dia certo. Essa pessoa vai carregar a culpa desse pecado.
14. E se um estrangeiro estiver vivendo entre o povo e quiser festejar a Pósqayao, deve obedecer a estas mesmas instruções, porque existe uma só lei para todos.
15-16. No dia em que montaram o Tabernáculo, a Nuvem ficou em cima dele, e à noite a Nuvem parecia fogo e ainda ficava sobre o Tabernáculo. E era sempre assim: de dia ficava a Nuvem sobre o Tabernáculo, de noite ficava aquela espécie de fogo.
17. Os filhos de Yaoshor’ul se preparavam para marchar sempre que a Nuvem se levantava, e viajavam até que a Nuvem parasse, e então acampavam.
18. Dessa maneira sabiam quando UL queria que viajassem, e quando queria que acampassem.
19. Se a Nuvem ficava muito tempo em cima do Tabernáculo, o povo de Yaoshor’ul ficava acampado muito tempo; se a Nuvem ficava pouco tempo, eles ficavam pouco tempo acampados.
20-21. Às vezes a Nuvem ficava só à noite e andava no dia seguinte. Tanto de dia, quanto de noite, o povo mudava o acampamento quando a Nuvem andava.
22. O tempo que a Nuvem ficava sobre o Tabernáculo: dois dias; um mês ou um ano: era o tempo que o povo de Yaoshor’ul ficava acampado. Mas assim que a Nuvem andava, eles também andavam.
23. Era dessa maneira que eles acampavam e viajavam, de acordo com a vontade do CRIADOR. Tudo o que UL dizia a Mehu’shua para fazerem, isso eles faziam.
1. E O CRIADOR ORDENOU a Mehu’shua:
2. Faça duas trombetas de prata batida. Elas terão duas utilidades: chamar o povo para se reunir e dar ordem para desmontar o acampamento.
3-4. Se os levitas tocarem as duas trombetas, todo o povo deve se reunir na entrada do Tabernáculo, mas se tocar uma só trombeta, então apenas os líderes das tribos é que devem se reunir com você.
5-7. Para distinguir entre o sinal para reunir o povo e o sinal para desmontar o acampamento e partir, serão necessários toques diferentes de trombeta. Quando tocar o sinal para viajar, as tribos que ficam acampadas no lado leste do Tabernáculo devem partir primeiro; depois, com o segundo sinal, as tribos do lado sul partirão.
8. Só os sacerdotes poderão tocar as trombetas. Esta é uma lei permanente, para ser passada de pai para filho.
9. Quando vocês chegarem à terra prometida e forem lutar contra os inimigos, o CRIADOR ouvirá e libertará vocês dos inimigos na hora em que vocês tocarem a trombeta em sinal de alarme.
10. Também toquem as trombetas nas horas de alegria, isto é, durante os sacrifícios, das festas anuais e no começo de cada mês. Isto servirá para lembrar ao ETERNO, a Aliança que Ele fez com vocês; Eu sou o CRIADOR de vocês.
11-12. No dia 5 de maio mais ou menos a Nuvem se levantou de cima do Tabernáculo, e os yaoshorul’itas viajaram vários dias pelo deserto de Sinai/S’neah, até que a Nuvem parou no deserto de Parã.
13. Esta foi a primeira viagem que eles fizeram depois de receberem as ordens sobre as viagens, conforme o CRIADOR tinha dito a Mehu’shua.
14. Primeiro partiu a bandeira de Judáh/Yaohu’dah com o exército da tribo logo atrás. O líder do exército era Naassom, filho de Aminadabe.
15. Natanael, filho de Zuar, era o líder do exército de Issahar/Ishochar.
16. Era comandante do exército de Zabulon, Uliabe, filho de Helom.
17. Então os guershonitas e os meraritas desmontaram o Tabernáculo e partiram.
18. Depois partiu a bandeira de Rúben/Ro’ul-iben com o exército da tribo logo atrás. O comandante do exército de Rúben/Ro’ul-iben era Elizur, filho de Sedeur.
19-20. O comandante do exército de Simeão/Sham’ul era Serumi’ul, filho de Zurisadai, e do exército de Gad/Ga’old, era Elisafe, filho de Deu’ul.
21. A seguir partiram os coatitas carregando os objetos sagrados do Tabernáculo. O Tabernáculo já estava montado no novo acampamento quando os coatitas chegavam com os objetos sagrados.
22. Depois vinha a bandeira da tribo de Efraim/Efrohim, com o exército logo atrás. Ulishama, filho de Amiúde, era comandante desse exército;
23-24. Gamali’ul, filho de Pedazur, comandante do exército de Manassés/Menashe; e Abidã, filho de Gideoni, do exército de Benyamín.
25. À frente das últimas três tribos vinha a bandeira de Dan/Dayan, cujo exército era comandado por Aiser, filho de Amisadai.
26-27. Pagiel, filho de Ocrã, era comandante do exército de Asher/Oshor, e Aira, filho de Enã, do exército de Neftali.
28. Esta era a ordem que os filhos de Yaoshor’ul seguiam quando estavam viajando.
29. Um dia Mehu’shua disse a seu cunhado Hobabe: Finalmente estamos viajando para a Terra Prometida. Venha conosco e seremos bons com você, pois o CRIADOR tem feito promessas maravilhosas a Yaoshor’ul!
30. Mas Hobabe respondeu, Não posso, porque preciso voltar para a minha terra e para meus parentes.
31-32. Mas Mehu’shua insistiu: Fique conosco, porque você conhece as estradas do deserto e será de bastante ajuda para nós. Se você vier, participará de todos os benefícios que nos forem concedidos pelo CRIADOR.
33. Eles partiram do Monte Sinai/S’neah e viajaram durante três dias. E a Arca ia na frente deles para preparar um lugar para o povo descansar.
34. A Nuvem do ETERNO ficava sobre eles enquanto viajavam.
35. E Mehu’shua exclamou quando a Arca era levada: Levante, óh CRIADOR, espalhe os seus inimigos e faça com que eles fujam da Sua presença.
36. E quando a Arca parou ele disse: Volte, óh CRIADOR, para os milhares dos filhos de Yaoshor’ul.
1. MAS LOGO O POVO começou a se queixar dos sofrimentos e o CRIADOR ouviu essa queixa. O CRIADOR ficou irado e essa ira virou fogo, que ia queimando as pontas do acampamento.
2. O povo então pediu socorro a Mehu’shua; e quando Mehu’shua orou ao CRIADOR, o fogo se apagou.
3. Por isso aquele lugar se chama Lugar da Queimada, porque o fogo do CRIADOR queimou muitos yaoshorul’itas.
4-6. Então os egypcios que tinham vindo com eles começaram a querer as boas coisas do Egypto. Isto trouxe insatisfação ao povo de Yaoshor’ul, e eles reclamavam: No Egypto é que era bom. Lá tínhamos carne, peixes, pepinos, melões, alhos e cebolas. Mas agora não temos mais força, e todos os dias temos de comer este manáh.
7. O manáh era do tamanho da semente de coentro e se parecia com gotinhas de resina da casca de uma árvore.
8. Para apanhar o manáh, o povo se espalhava pelo acampamento e apanhava o manáh do chão, usava moinhos e pilões para fazer farinha do manáh, cozinhava e fazia bolos. O gosto do manáh parecia com bolinhos amassados com azeite de oliva.
9. O manáh caía junto com o orvalho durante a noite.
10. Cada família estava em volta da sua tenda chorando, e Mehu’shua ouviu o choro. A ira do CRIADOR cresceu bastante e Mehu’shua também estava descontente.
11. Mehu’shua perguntou ao CRIADOR: Por que o CRIADOR me faz sofrer e não me ajuda, dando-me essa carga tão pesada de dirigir esse povo?
12. Por acaso eles são meus filhos? Por acaso sou pai deles? Por acaso tenho de carregar o povo no colo até à terra prometida, tal como uma enfermeira faz com a criancinha recém-nascida para levá-la até à mãe?
13. Onde é que eu vou conseguir carne para todo esse povo? Pois eles ficam me pedindo’, Queremos carne!’
14. Sozinho não consigo dirigir este povo, pois é tarefa pesada demais para mim.
15. Por isso, se o CRIADOR vai continuar a me tratar assim, será um favor o CRIADOR me matar, ou então tire-me desta situação!
16. Então UL disse a Mehu’shua, Reúna diante de mim setenta dos líderes de Yaoshor’ul, porque eles ficarão com você na frente do Tabernáculo ajudando a dirigir o povo.
17. Virei ali, conversarei com você, e tirarei uma porção do Espírito/RUKHÁ que está sobre você para colocar também sobre eles. Para que você não carregue sozinho a carga que é dirigir o povo, os setenta ajudarão.
18-20. E diga ao povo que se purifique, porque amanhã terão carne para comer. Diga a eles, ’O CRIADOR ouviu o choro de vocês, reclamando pela carne que existia no Egypto, e ele trará carne para vocês. Vocês comerão carne mais que um, dois, dez ou mesmo vinte dias! Comerão carne durante um mês inteiro, até que essa carne lhes saia pelo nariz, e isto vai acontecer porque rejeitaram o CRIADOR, que está no meio de vocês, ao ficarem se lembrando do Egypto’!
21. Mas Mehu’shua disse: São 600.000 homens, fora as mulheres e crianças, e ainda assim o CRIADOR promete carne por um mês inteiro!
22. Se matarmos todos os nossos rebanhos de ovelhas e gado, ainda vai faltar carne! Precisaríamos pescar todo o peixe que existe no mar para que isso acontecesse!
23. Então UL disse a Mehu’shua: Será que perdi o meu poder? Agora mesmo você vai ver se a Minha Palavra se cumpre ou não!
24. E Mehu’shua saiu do Tabernáculo, contou ao povo as palavras do CRIADOR, e reuniu os setenta líderes do povo em volta do Tabernáculo.
25. E o CRIADOR desceu na Nuvem e conversou com Mehu’shua, e tirando uma porção do ESPÍRITO/RUKHÁ que estava sobre Mehu’shua, colocou-o sobre os setenta líderes. E neste ESPÍRITO/RUKHÁ os líderes profetizaram durante algum tempo.
26-28. Mas dois dos setenta: Ul’dade e Medade: ainda estavam no acampamento quando neste ESPÍRITO/RUKHÁ, profetizaram. Então um moço correu para contar a Mehu’shua, Ul’dade e Medade estão profetizando no acampamento. E Josué/Yao’sh, filho de Num, que era um dos ajudantes de Mehu’shua, disse, Mehu’shua, proíba os dois de profetizarem!
29. Mas Mehu’shua respondeu, Você está com ciúmes por causa de mim? Eu até que gostaria que todo o povo do CRIADOR fosse profeta e que o CRIADOR colocasse deste Ru’kha UL’HIM sobre eles!
30. Então Mehu’shua voltou ao acampamento junto com os líderes de Yaoshor’ul.
31-32. E o CRIADOR mandou um Vento que trouxe codornas do mar e elas caíram em volta do acampamento. Um homem que saísse do acampamento e andasse durante um dia, ainda veria codornas voando a um metro do chão! Então o povo começou a apanhar e a matar as codornas durante todo aquele dia, e à noite e no dia seguinte também! A pessoa que apanhou menos codornas, tinha codornas para encher 2.200 latas de um litro! E o povo espalhou as codornas em volta do acampamento para defumar.
33-34. Mas quando eles começaram a comer a carne, a ira do CRIADOR apareceu e Ele matou muitos com uma praga. Por isso chamaram aquele lugar de O Lugar dos Túmulos causados pelo desejo, porque eles enterraram lá o povo que tinha desejado carne.
35. E daquele lugar eles viajaram para Hazerote, onde ficaram por algum tempo.
1-2. UM DIA MAORO’HÉM E AHARON criticaram Mehu’shua porque ele tinha se casado com uma mulher cusita, e disseram, Será que o CRIADOR só fala através de Mehu’shua, e não fala através de nós dois também? E o CRIADOR ouviu isto.
3-4. Imediatamente reuniu Mehu’shua, Aharon e Maoro’hem no Tabernáculo, pois tinha dito: Venham vocês três aqui. Por isso eles ficaram diante do ETERNO. E Mehu’shua era o homem mais humilde que existia na terra.
5. O CRIADOR desceu na Nuvem e ficou na entrada do Tabernáculo. E disse, Aharon e Maoro’hem, cheguem mais perto, e eles obedeceram.
6. Então UL disse a eles: Mesmo com um profeta eu falaria por visões e sonhos, mas com Mehu’shua eu falo de modo diferente, pois ele é fiel na minha casa. Eu falo frente a frente com ele, pois ele até mesmo verá a Minha Glória. Por que é que então vocês não tiveram medo de criticar Mehu’shua?
9. E ira do CRIADOR se acendeu contra eles, e Ele foi embora.
10. Enquanto a Nuvem saía de cima do Tabernáculo, Maoro’hem de repente ficou com lepra e com a pele toda branca. Quando Aharon viu o que tinha acontecido, gritou para Mehu’shua: Por favor, não nos castigue por causa deste pecado. De fato nós fomos tolos e pecamos.
11-12. Não deixe que ela seja como alguém morto, que na hora do nascimento não tem metade da carne.
13. E Mehu’shua pediu ao CRIADOR: Ó CRIADOR, cure-a, por favor!
14. E o CRIADOR respondeu: Se o seu pai tivesse cuspido no rosto dela, ela estaria contaminada durante sete dias. Então coloque Maoro’hem fora do acampamento durante uma semana e depois ela pode voltar.
15. Dessa forma, puseram Maoro’hem fora do acampamento por uma semana, e o povo teve de esperar que ela voltasse ao acampamento para poderem viajar.
16. Depois disto o povo saiu de Hazerote e foi para o deserto de Parã, onde acamparam.
1. QUANDO ELES ESTAVAM no deserto de Parã, o CRIADOR deu as seguintes instruções a Mehu’shua: Envie espiões para a terra de Canaan/Kena’anu, que é a terra que estou dando para Yaoshor’ul. Você deve enviar um líder de cada tribo.
3-15. Os Yaoshorul’itas estavam, pois nessa altura acampados no deserto de Parã; Mehu’shua fez assim como UL lhe ordenara e mandou doze líderes de tribos: Samua, filho de Zacur, da tribo de Ro’ul-iben; Shuafát, filho de Hori, da tribo de Sham’ul; Caleb, filho de Yefoné, da tribo de Yaohu’dah; Igal, filho de Yaohu’saf, da tribo de Ishochar; Ho’shua [Yao’sh], filho de Nun, da tribo de Efrohim; Palti, filho de Rafu, da tribo de Benyamín; Gab’ul, filho de Soni, da tribo de Zabulon; Gabi, filho de Susi, da tribo de Yaohu’saf, ou seja, da meia-tribo de Menashe; Amiul, filho de Gemali, da tribo de Dayan; Setur, filho de Mikha’ul, da tribo de Oshor; Nabi, filho de Vofsi, da tribo de Neftali; Geu’ul, filho de Maqui, da tribo de Ga’old.
16. Foi nessa altura que Mehu’shua chamou Hosh’ua, da tribo de Efrohim, de Yao’sh-ua [Yao’sh].
17-20. Mehu’shua enviou os espiões com as seguintes instruções: Vão para o norte até Negev e atravessem as montanhas, voltando com informações sobre a terra. Vejam também como é o povo que mora lá, se é forte ou fraco, se são muitos ou poucos. Vejam também se a terra é fértil, que tipos de cidades existem, e se as cidades têm muros em volta; se a terra é rica ou pobre, e se há muitas árvores. Não tenham medo e tragam algumas frutas. Naqueles dias começava a colheita das uvas...
21. E eles espiaram toda a terra desde o deserto de Zim até Reobe, que fica perto de Hamate.
22. A caminho do norte, passaram pelo Negev e chegaram a Hebrom, onde viram as famílias de Aimã, Sesai e Talmai, que eram descendentes de Enaque. A propósito, Hebrom era muito antiga e foi fundada sete anos antes que Zoã no Egypto.
23. Depois vieram para o Vale de Eshkol [cacho], onde apanharam um cacho de uvas tão grande que foram necessários dois homens para carregar. Trouxeram também romãs e figos.
24. Os yaoshorul’itas chamaram esse lugar de vale de Eshkol, por causa do cacho de uvas que eles cortaram.
25-26. Depois de 40 dias, voltaram e fizeram um relatório a Mehu’shua, a Aharon e a todo o povo de Yaoshor’ul que estava no deserto de Parã, em Cades e mostraram os frutos que trouxeram da terra.
27. Este foi o relatório que fizeram a Mehu’shua: Fomos à terra a que você nos enviou, e é de fato um lugar maravilhoso, uma terra que dá leite e mel. Aqui estão alguns frutos.
28. Mas o povo de lá é poderoso e as cidades são grandes e têm muros em volta. Vimos também lá os gigantes descendentes de Enaque.
29. Os amalequitas vivem no sul, na terra do Negev, enquanto que os heteus, os yebuseus e os amorreus vivem na zona montanhosa, e os cananeus moram no litoral e no vale do rio Jordão/Yardayan.
30. Mas Caleb pediu ao povo que estava ali na frente de Mehu’shua que ficasse quieto, e disse: Vamos partir e tomar a terra, porque é certo que vamos conquistá-la!
31-33. Mas os outros espiões responderam, Não podemos lutar contra o povo da terra, porque é mais forte do que nós! E a maior parte do relatório dos espiões foi negativa: A terra que acabamos de ver está cheia de guerreiros, e lá todos os homens são fortes. Vimos também alguns da família de Enaque, que são descendentes da antiga raça de gigantes, e eram tão altos que nós parecíamos gafanhotos ao lado deles!
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1. ENTÃO TODO O POVO começou a chorar em voz alta, e choraram a noite inteira.
2-3. Todos os filhos de Yaoshor’ul se queixaram contra Mehu’shua e contra Aharon, e disseram: Seria melhor morrer no Egypto, ou mesmo aqui no deserto, do que ir para essa terra. O CRIADOR vai nos matar lá, e as nossas mulheres e os nossos filhos serão escravos. Vamos sair daqui e voltar para o Egypto!
4. E um dizia para o outro: Vamos escolher um líder para nos levar de volta ao Egypto!
5. Então Mehu’shua e Aharon caíram ao chão com o rosto sobre a terra perante o povo de Yaoshor’ul.
6-7. E dois dos espiões, Josué/Yao’sh, o filho de Num, e Caleb, o filho de Yefoné, rasgaram as roupas e disseram a todo o povo: A terra que nós espiamos é muito boa.
8. Se o CRIADOR quiser, nos dará essa terra, que é uma terra que produz muito leite e mel.
9. Apenas não sejam rebeldes contra o CRIADOR e não tenham medo do povo que mora lá, porque eles são como pão para comermos. O CRIADOR está conosco e tirou a proteção deles, por isso não tenham medo deles!
10-11. Mas a única reação do povo foi falar em apedrejar os dois. Então a Glória do CRIADOR apareceu a todos os filhos de Yaoshor’ul, e o CRIADOR disse a Mehu’shua, Até quando este povo Me provocará? E quando crerão em Mim, com todos estes sinais que fiz no meio deles?
12. Ferirei este povo com pragas, e não serão mais Meus herdeiros, e de você farei um povo maior e mais forte do que este!
13. E Mehu’shua respondeu ao CRIADOR, O que os egypcios pensarão quando ouvirem isto? Eles bem conhecem o poder que o CRIADOR mostrou ao salvar o Seu povo. Também contaram isto aos habitantes desta terra, que sabem que o CRIADOR está com Yaoshor’ul e conversa face a face com o Seu povo. Eles vêem que o CRIADOR vai adiante deles numa coluna de nuvem de dia, e numa coluna de fogo de noite.
15. Agora, se matar de vez todo Seu povo, as nações que ouviram falar da Sua fama dirão:
16. ‘O CRIADOR não conseguiu levar Seu Povo até a terra que prometeu com juramento, e por isso matou toda essa gente no deserto‘.
17-18. Ó, por favor, mostre o grande poder da sua misericórdia, perdoando os nossos pecados e mostrando a firmeza do seu amor. Perdoe, apesar de ter dito que não permitiria que o pecado ficasse sem castigo, e que o CRIADOR pune o pecado dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações.
19. Peço então que, por causa do seu maravilhoso amor, óh CRIADOR perdoe os pecados deste povo, da mesma maneira como vem perdoando desde a terra do Egypto até agora.
20-21. Então UL disse: Está bem, vou perdoar este povo como você pediu. Mas prometo pelo Meu próprio Nome que, como é tão certo que toda terra será cheia de Minha Glória, também é certo que estes homens que viram a Minha Glória, os sinais que fiz no Egypto e no deserto, e dez vezes se recusaram a confiar em mim e obedecer à minha voz, não verão a terra que prometi aos pais deles. Nenhum desses que Me desprezou verá a terra.
24. Mas o meu servo Caleb é um tipo diferente de homem: ele Me obedeceu totalmente. Ele entrará na terra que espiou, e seus descendentes possuirão essa terra.
25. Mas como o povo de Yaoshor’ul está com tanto medo dos amalequitas e cananeus que habitam no vale, amanhã vocês devem voltar para o deserto em direção ao Mar Vermelho.
26-27. Depois o CRIADOR disse a Mehu’shua e a Aharon: Até quando este povo se queixará de Mim? Tenho ouvido as queixas que fazem contra Mim.
28. Diga a eles: ‘O CRIADOR fará justamente aquilo de que vocês têm medo:
29. Todos vocês morrerão neste deserto. Nenhum de vocês, que tem mais de vinte anos de idade, que se queixou contra mim, entrará na Terra Prometida. Só Caleb, filho de Yefuné e Josué/Yao’sh, filho de Num, poderão entrar.
31. Vocês disseram que seus filhos se tornariam escravos do povo da terra. Mas eu os levarei com toda segurança até à terra, e possuirão o que vocês desprezaram.
32. Mas vocês não. Os cadáveres de vocês cairão no deserto.
33. Andarão sem rumo pelo deserto durante quarenta anos, até o último de vocês morrer, como castigo de sua infidelidade.
34-35. E como os espiões estiveram na terra durante quarenta dias, vocês andarão sem rumo no deserto durante quarenta anos: um ano para cada dia, carregando o peso dos pecados. Eu ensinarei a vocês o que significa rejeitar a Mim. Eu, o CRIADOR, falei. Cada um de vocês que conspirou contra Mim, morrerá neste deserto.
36-38. Os dez homens que espiaram a terra e puseram medo no coração do povo, fazendo com que se queixasse contra Mehu’shua, morreram de praga na frente do ETERNO. De todos os espiões só Josué/Yao’sh e Caleb continuaram vivos.
39. E uma grande tristeza tornou conta de todo acampamento, quando Mehu’shua contou ao povo as palavras do ETERNO.
40. No dia seguinte o povo se levantou de manhã e partiu em direção à Terra Prometida. Aqui estamos, disseram. Reconhecemos que pecamos, mas agora estamos prontos para ir para a terra que óh CRIADOR nos prometeu.
41. Mas Mehu’shua respondeu: É tarde demais. Agora vocês estão desobedecendo às ordens do CRIADOR de voltar para o deserto.
42. Não continuem com esse plano ou os inimigos destruirão vocês, porque o CRIADOR não está com vocês.
43. Não se lembram? Os amalequitas e os cananeus estão aí na frente! Vocês abandonaram o CRIADOR, e agora Ele abandonará vocês.
44. Mas eles foram em frente, em direção às regiões montanhosas, mesmo tendo Mehu’shua e a Arca ficado no acampamento.
45. Então os amalequitas e os cananeus que viviam nas montanhas desceram e atacaram os yaoshorul’itas, e derrotaram o povo de Yaoshor’ul até Hormá.
1-5. O CRIADOR DISSE para Mehu’shua dar estas instruções ao povo de Yaoshor’ul: Quando os filhos de vocês finalmente viverem na terra que eu der para eles, e quiserem agradar o CRIADOR com uma oferta queimada ou qualquer outra oferta pelo fogo, o sacrifício deles deve ser de um animal tirado do rebanho de gado ou de ovelhas. Uma oferta de cereais deve acompanhar cada sacrifício: seja sacrifício ordinário, para cumprir voto, oferta voluntária, ou sacrifício especial em qualquer das festas anuais. Se um cordeiro é sacrificado deve trazer 2,2 litros a de flor de farinha misturados com 0,9 litros de azeite, junto com 0,9 litros de vinho como oferta de bebida.
6-7. Se o sacrifício é um carneiro traga 4,4 litros de flor de farinha misturados com 1-2 litro de azeite,mais 1-2 litros de vinho como oferta de bebida. Isto será um sacrifício que é um perfume agradável para o ETERNO.
8-10. Se o sacrifício é um novilho, então a oferta de cereais que acompanha o sacrifício deve ser de 6,6 litros de flor de farinha misturados com 1,8 litros de azeite, além de 1,8 litros de vinho para a oferta de bebida. Deve-se queimar e oferecer isto ao ETERNO, como perfume agradável a ele.
11-12. Estas são as instruções daquilo que deve acompanhar cada sacrifício de novilhos, carneiros, cordeiros e bodes.
13-14. Estas instruções servem tanto para os yaoshorul’itas de nascimento, quanto para os estrangeiros que querem agradar o ETERNO com sacrifícios queimados.
15-16. Porque existe a mesma lei para todos, yaoshorul’itas de nascimento ou estrangeiros que moram entre vocês, e isto será verdadeiro para sempre, de geração em geração, pois todos são iguais perante o ETERNO. Sim, uma só lei para todos!
17-21. O CRIADOR também disse a Mehu’shua, Diga ao povo de Yaoshor’ul que quando chegarem à terra que darei para eles, devem apresentar ao ETERNO uma das amostras das novas colheitas de cada ano, preparando um bolo feito com farinha grossa da primeira colheita. Dessa farinha vocês devem apresentar oferta ao ETERNO de geração em geração.
22-24. Se vocês ou as gerações futuras falharem em cumprir estes regulamentos que tenho dado a vocês através de Mehu’shua, então quando o povo perceber o seu erro, deve oferecer um novilho como oferta queimada. Isso será um perfume agradável para o ETERNO. As ofertas comuns de cereais e de bebida, e um bode como oferta pelo pecado devem acompanhar esse sacrifício.
25. E o sacerdote apagará os pecados de todo o povo de Yaoshor’ul pelo sacrifício, e o ETERNO perdoará. Porque foi um erro e eles corrigiram isso com o sacrifício pelo fogo na frente do ETERNO, e pela oferta pelo pecado.
26. O ETERNO perdoará todo o povo, inclusive os estrangeiros que viverem entre eles, porque esse erro e perdão envolvem toda população.
27. Se um único indivíduo errar, então ele oferecerá uma cabra de um ano de idade,
28. O sacerdote fará sacrifício por ele perante o ETERNO, e ele receberá perdão.
29. Esta mesma lei se aplica tanto aos yaoshorul’itas de nascimento como aos estrangeiros que vivem entre vocês.
30-31. Mas qualquer que pecar por vontade própria, seja ele yaoshorul’ita de nascimento ou estrangeiro, blasfema contra o ETERNO, e por isso morrerá. Porque desprezou o mandamento do CRIADOR e por vontade própria deixou de obedecer à lei, essa pessoa morrerá no seu pecado.
32. Certo dia, enquanto o povo de Yaoshor’ul estava no deserto, encontraram um yaoshorul’ita apanhando madeira no dia de sábado.
33. Prenderam e trouxeram esse homem até Mehu’shua, Aharon e todo o povo.
34. E ele ficou preso até saberem o que o CRIADOR queria que fizessem com o homem.
35. Então UL disse para Mehu’shua: O homem deve morrer. Todo povo apedrejará esse homem fora do acampamento, até que morra.
36. Eles o levaram então para fora do acampamento e lá mataram o homem, conforme o CRIADOR mandou.
37-38. O CRIADOR ordenou a Mehu’shua: Diga ao povo de Yaoshor’ul para fazer borlas pelas suas gerações para os cantos de suas roupas (este é um mandamento permanente de geração a geração) e para prender as borlas com um cordão azul.
39. O propósito disto é lembrar a vocês, sempre que olharem para as borlas, os mandamentos do CRIADOR, e que devem obedecer às leis que Ele deu, em vez de seguir os seus próprios desejos e caminhos, como costumavam fazer ao servir os ídolos.
40. Isso fará lembrar a vocês de que devem obedecer e ser santos perante o ETERNO.
41. Porque Eu sou o CRIADOR que tirou vocês da terra do Egypto. Sim, eu sou o CRIADOR de vocês.
50. Então Aharon voltou até Mehu’shua na porta do Tabernáculo, e assim a praga parou.
1-2. Um dia Coré (filho de Izar, neto de Coate e descendente de Leví) foi ter com Datã e Abirão (filhos de Uliab) e ainda com On (filho de Pelete), estes três últimos da tribo de Ro’ul-iben, e conspiraram juntos, incitando uma certa quantidade de gente à revolta contra Mehu’shua. Estiveram envolvidos nisso duzentos e cinquenta homens, com responsabilidades na chefia do povo.
3. Foram até Mehu’shua e Aharon e disseram: Chega! Todo povo é santo e cada um é santo, e o CRIADOR está entre eles. Por que é que vocês se colocam sobre nós e mandam em nós?
4-5 Quando Mehu’shua ouviu isto, caiu no chão com o rosto na terra e disse: Amanhã de manhã o CRIADOR mostrará quem é dEle, quem é santo e quem ele escolheu como sacerdote.
6-7. Façam isto: Você, Coré, e todos que estão com você, apanhem e acendam incensários amanhã, e coloquem incenso sobre eles perante o ETERNO, e descobriremos quem o CRIADOR escolheu. Chega, filhos de Leví.
8-9. Então Mehu’shua falou novamente a Coré: Parece, para você, sem valor o fato do ETERNO ter escolhido a vocês dentre todo povo de Yaoshor’ul para estar perto dele, quando trabalham no Tabernáculo do CRIADOR, e ficam de pé perante o povo para servir?
10. Será que é pouca coisa ele ter dado esta tarefa só para vocês levitas? E agora querem ser também sacerdotes?
11. É esse o verdadeiro motivo da sua rebelião contra o CRIADOR. E que fez Aharon para se queixarem dele?
12. Mehu’shua então chamou Datã e Abirão, filhos de Uliabe, mas estes responderam: Não iremos.
13. Será que foi pouca coisa você nos tirar de um lugar tão bom quanto o Egypto para morrermos neste deserto e agora querer ainda ser o nosso rei? Replicaram eles.
14. Além disso, você não cumpriu a promessa de nos levar a uma terra que produz muito leite e mel, nem recebemos campo, nem vinhas. Quem você quer enganar? Nós não iremos até você.
15. Mehu’shua ficou muito irado e disse ao CRIADOR, Não aceite os sacrifícios deles, pois não roubei um só jumento deles, nem fiz mal a qualquer um deles.
16. E Mehu’shua disse a Coré: Venha aqui amanhã perante o ETERNO com todos seus amigos e Aharon também estará aqui.
17. Cada um deve trazer um incensário com incenso dentro, ao todo serão 250 incensários, e Aharon também trará um incensário.
18. Então cada um apanhou o incensário, acendeu e colocou incenso dentro, e foram todos até à porta do Tabernáculo, junto com Mehu’shua e Aharon.
19-21. Coré fez todo o povo ficar contra Mehu’shua e Aharon, e o povo veio até à porta do Tabernáculo. Então a Glória do CRIADOR apareceu a todo o povo. E o CRIADOR disse a Mehu’shua e a Aharon: Afastem-se deste povo, porque vou matá-los num segundo.
22. Mas Mehu’shua e Aharon abaixaram as cabeças até o chão e disseram: óh CRIADOR, que cria e conserva toda vida, será que por causa do pecado de um só homem, o CRIADOR matará todo o povo?
23. E o CRIADOR respondeu a Mehu’shua: Então diga a todo o povo para ficar longe das tendas de Coré, Datã e Abirão.
25. Então Mehu’shua foi até às tendas de Datã e Abirão, e os 250 líderes foram atrás.
26. E Mehu’shua disse ao povo, Fiquem longe das tendas destes homens maus, e não encostem em nada que é deles, para vocês não morrerem por causa do pecado deles.
27. Assim o povo se afastou das tendas de Coré, Datã e Abirão. E Datã e Abirão ficaram em frente de suas tendas, junto com as famílias.
28. E Mehu’shua disse: Com o que vai acontecer agora, vocês saberão que foi o CRIADOR que me enviou para fazer todas estas coisas que fiz, porque eu não as fiz sozinho.
29. Se estes homens morrerem naturalmente, ou devido a um acidente ou doença, então UL não me enviou.
30. Mas se acontecer alguma coisa diferente, se a terra se abrir engolir a eles e tudo que lhes pertence, e caírem vivos no abismo, então vocês saberão que esses homens desprezaram o CRIADOR.
31-32. E quando Mehu’shua acabou de dizer isto a terra se abriu, e engoliu Coré, Datã, Abirão e todas as suas famílias e todos os seus bens.
33. Eles e todos os parentes caíram vivos no abismo, a terra se fechou e eles morreram.
34. Todo o povo de Yaoshor’ul, quando ouviu os gritos daqueles que morreram, fugiu com medo que acontecesse o mesmo.
35. Então UL mandou um fogo que matou os 250 homens que ofereciam incenso.
36. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
37. Fale a Ul’ozor, filho do sacerdote Aharon, para apanhar os incensários do meio do fogo, porque eles são santos.
38. A respeito dos incensários daqueles que pecaram e morreram, deve bater o metal em uma placa de bronze para cobrir o altar. Esses incensários também são santos, porque foram usados perante o ETERNO, e a placa do altar servirá de lembrança para os filhos de Yaoshor’ul.
39-40. Então o sacerdote Ul’ozor apanhou os incensários daqueles que morreram queimados e fez folhas de bronze para cobrir o altar, para lembrar a todo o povo de Yaoshor’ul que somente os sacerdotes podem acender incenso perante o ETERNO, para não acontecer como aconteceu com Coré e aqueles outros homens, conforme o CRIADOR mandou através de Mehu’shua.
41. Mas no dia seguinte, todo o povo de Yaoshor’ul se queixou de Mehu’shua e de Aharon dizendo, Vocês mataram o povo do CRIADOR.
42. E quando o povo se reunia contra Mehu’shua e Aharon e olhava para o Tabernáculo, a Nuvem cobriu o Tabernáculo e a Glória do CRIADOR apareceu.
43. Mehu’shua e Aharon vieram até ao Tabernáculo.
44. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
45. Fiquem longe destas pessoas, porque eu matarei este povo num segundo. E Mehu’shua e Aharon se abaixaram até o chão.
46. Mehu’shua disse então para Aharon, Apanhe o incensário, coloque fogo do altar e incenso nele, corra pelo meio do povo e apague os pecados deles, pois o CRIADOR está muito irado e a praga já começou.
47. Aharon fez como Mehu’shua mandou, correu até ao meio do povo: a praga já havia começado: colocou incenso e apagou os pecados do povo.
48. Ficou então de pé entre os vivos e os mortos, e a praga parou.
49. E os que morreram por causa da praga foram 14.700 pessoas, sem contar aqueles que morreram por causa de Coré.
50. Então Aharon voltou até Mehu’shua na porta do Tabernáculo, e assim a praga parou.
1. O CRIADOR DISSE a Mehu’shua,
2. Diga ao povo de Yaoshor’ul que cada líder das tribos deve trazer uma vara de madeira com o nome da tribo escrito nela.
3. Mas o nome de Aharon ficará na vara da tribo de Leví.
4. Coloque estas varas no Tabernáculo perante a Arca do testemunho, onde Eu me encontro com você.
5. A vara do homem que eu escolher dará flores, para que o povo pare de se queixar de vocês.
6. Então Mehu’shua falou isto ao povo de Yaoshor’ul, e todos os líderes trouxeram as varas. Ao todo foram doze varas de acordo com o número das tribos, inclusive a vara com o nome de Aharon.
7-8. Mehu’shua colocou as varas perante o ETERNO, no lugar em que ficava a Arca do testemunho, e no dia seguinte, quando Mehu’shua voltou ao Tabernáculo, descobriu que a vara de Aharon, representante da tribo de Leví, estava com brotos, flores e amêndoas.
9-11. Então Mehu’shua apanhou todas as varas para o povo de Yaoshor’ul ver, e cada tribo apanhar a sua vara. E o CRIADOR disse a Mehu’shua, Põe a vara de Aharon de volta perante a Arca do testemunho, para isso servir de sinal para aqueles que são rebeldes, para que parem de se queixar contra Mim e não morram. E Mehu’shua fez de acordo com as ordens do CRIADOR.
12-13. Então os filhos de Yaoshor’ul disseram a Mehu’shua, É como se já estivéssemos todos mortos, porque todo aquele que chegar perto do Tabernáculo do CRIADOR morrerá. Vamos então todos morrer?
1. O CRIADOR FALOU a seguir com Aharon: Você, seus filhos e sua família, serão responsáveis pelo bom andamento do trabalho no Tabernáculo, e responderão por qualquer falha no seu serviço como sacerdotes.
2. Todas as pessoas da tribo de Leví serão ajudantes no Tabernáculo, mas só você e seus filhos podem trabalhar como sacerdotes.
3. Os levitas ajudarão, mas para vocês e eles não morrerem, não encostarão nos objetos sagrados do Santuário nem no Altar.
4. Ajudarão no serviço do Tabernáculo, mas aquele que não for levi’him não chegará perto.
5. Para que Eu não Me ire outra vez contra o povo de Yaoshor’ul, vocês farão o serviço do Santuário e do Altar.
6. Por isso Eu separei os levitas do meio do povo de Yaoshor’ul como presente dedicado a Mim, para ajudar vocês no serviço do Tabernáculo.
7. E você e seus filhos trabalharão como sacerdotes, isto é, com as coisas do Altar e com aquilo que está para dentro da cortina; pois o sacerdócio é o presente especial de serviço que dou a vocês. Mas aquele que não for sacerdote e chegar perto morrerá.
8. E o CRIADOR deu mais instruções a Aharon, Uma parte das ofertas que Eu receber dos yaoshorul’itas dou para você. Elas pertencem a você e a seus filhos para sempre.
9. As ofertas santas que não forem queimadas, isto é, as ofertas de cereais, as ofertas pelo pecado e as ofertas pela culpa que eu receber serão separadas para você e seus filhos.
10. Você e todo sacerdote devem comer essa comida no lugar mais santo do Tabernáculo.
11. Dou também para você, seus filhos e filhas, para sempre, as ofertas que são apresentadas a Mim com gestos da mão. Toda pessoa da sua família que estiver purificada deve comer.
12. Os presentes que Eu receber, isto é, o melhor azeite, o melhor vinho e o melhor das colheitas de cereais, Eu dou para você.
13. Os primeiros frutos de todas as plantações que trouxerem para Mim serão de você. Toda pessoa de sua família que estiver limpa deve comer.
14. Então tudo que derem para Mim será de vocês.
15-16. E o primeiro filho de cada família e a primeira cria de cada animal será de vocês, mas deve haver um pagamento de 5 siclos de prata para salvar a criança que seja o primeiro filho de cada família, é para salvar a primeira cria de cada animal impuro.
17. E a primeira cria do gado, das abelhas e das cabras não pode ser resgatada, pois, será sacrificada para o ETERNO. Você derramará o sangue de cada primeira cria sobre o altar e queimará a gordura como oferta. Isso agrada ao ETERNO.
18. A carne desses animais será de você, até mesmo o peito e a coxa direita, que são apresentados ao ETERNO.
19. Todas essas ofertas que receber são de você e dos seus filhos para sempre. Isto é um contrato permanente entre o CRIADOR, você e seus descendentes.
20. E o CRIADOR também disse a Aharon, Você não terá propriedades nem renda própria na terra do povo de Yaoshor’ul, porque Eu sou a propriedade e a renda própria de vocês.
21. Todos as dízimas que Eu recebo do povo de Yaoshor’ul, dou aos levitas por causa do trabalho que fazem no Tabernáculo.
22. E de agora em diante, o povo de Yaoshor’ul nunca mais chegará perto do Tabernáculo, senão serão culpados e morrerão.
23. Apenas os levitas trabalharão no Tabernáculo e serão responsáveis pelo que fizerem. Isto eu ordeno para sempre. Os levitas não terão qualquer propriedade em Yaoshor’ul.
24. Porque a dízima que o povo de Yaoshor’ul dá para Mim, como oferta apresentada com gestos de mão Eu dou como herança para os levitas, porque Eu disse que eles não terão qualquer propriedade.
25. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
26. Você deve falar aos levitas sobre a dízima. Quando eles receberem as dízimas do povo de Yaoshor’ul, devem fazer uma oferta a Mim com a dízima das dízimas.
27. O ETERNO considerará isto como se fosse o melhor da colheita e do vinho.
28. Por isso os levitas devem fazer uma oferta ao ETERNO de todos as dízimas que receberem do povo de Yaoshor’ul. Darão essa oferta do CRIADOR ao sacerdote Aharon.
29. Os levitas devem separar o melhor das dízimas que receberem e dar ao ETERNO.
30. Você também deve dizer que o que sobrar das dízimas será deles como se fosse produto de suas propriedades.
31. Todos os levitas podem comer isso em qualquer lugar que é o prêmio do trabalho no Tabernáculo.
32. Os levitas não serão culpados de ficar com as dízimas se entregarem o melhor ao CRIADOR. Mas se eles não tiverem respeito com as dízimas separados para o ETERNO pelo povo de Yaoshor’ul, então morrerão
1. E O CRIADOR DISSE ainda mais a Mehu’shua e Aharon.
2. Aqui está uma outra lei: Diga ao povo de Yaoshor’ul para trazer uma novilha vermelha sem qualquer defeito e que não tenha ainda levado jugo.
3. O povo deve entregar a novilha ao sacerdote Ul’ozor, que levará a novilha para fora do acampamento e alguém a matará diante dele.
4. O sacerdote Ul’ozor molhará o dedo com o sangue e borrifará na direção do Tabernáculo sete vezes.
5. Então alguém queimará a novilha na frente dele. Queimará tudo: O couro a carne, o sangue e o esterco.
6. E o sacerdote deve apanhar pau de cedro, hissopo e pano vermelho vivo, lançando tudo no meio do fogo que queima a novilha.
7. O sacerdote depois lavará as roupas e tomará banho voltando a seguir ao acampamento e estará contaminado até à tarde.
8. E o homem que queimou a novilha lavará as roupas e tomará banho, e estará contaminado até à tarde.
9. Então um homem que não esteja cerimonialmente impuro apanhará a cinza da novilha e a colocará fora do acampamento num lugar limpo. E guardarão a cinza para o povo de Yaoshor’ul, para preparar uma água purificadora que serve como oferta pelo pecado.
10. O homem que apanhou a cinza lavará as roupas e estará contaminado até à tarde.
11. Toda pessoa que encostar em algum homem morto ficará contaminado durante sete dias.
12. Para se purificar essa pessoa deve lavar-se com a água purificadora no terceiro e no sétimo dia. Se não fizer assim não ficará limpa.
13. Toda pessoa que encosta em algum homem morto e não se purifica, contamina o Tabernáculo do CRIADOR. Por isso, essa pessoa será expulsa de Yaoshor’ul, porque a água purificadora não foi borrifada sobre ele, e a impureza continua.
14. A lei é esta: quando alguém morrer em alguma tenda, toda pessoa que entrar ou estiver na tenda estará contaminado por sete dias.
15. E todo vaso sem tampa ficará contaminado.
16. Toda pessoa que for ao campo e encostar em alguém que foi assassinado, em algum outro homem morto, nos ossos de algum homem, ou em algum túmulo, ficará cerimonial mente impuro durante sete dias.
17. Para a pessoa se purificar, deve se apanhar a cinza da oferta queimada pelo pecado e colocar num vaso, e depois colocar água limpa nesse vaso.
18. Então um homem não contaminado apanhará hissopo para colocar na água e borrifará essa água sobre aquela tenda, sobre todos os objetos da tenda e sobre as pessoas que estiverem lá dentro. Borrifará também essa água sobre a pessoa que encostar nos ossos de alguém, no corpo de alguém que foi assassinado, de alguém que morreu naturalmente, ou em algum túmulo.
19-20. A pessoa não contaminada borrifará o cerimonialmente impuro no terceiro e no sétimo dias. E a pessoa que estava contaminada lavará as roupas, tomará banho e ficará limpa de tarde. Mas quem estiver contaminado e não se purificar será expulso do povo de Yaoshor’ul, porque contaminou o Tabernáculo do CRIADOR. Continua contaminado porque não borrifaram água purificadora nele.
21-22. Esta é uma lei para sempre: Quem borrifar a água purificadora deve lavar as roupas, e quem encostar na água purificadora ficará contaminado até de tarde. E tudo o que tocar será impuro até à tarde.
1. O POVO DE YAOSHOR’UL chegou ao deserto de Zim em Abril, e acampou em Cades, onde Maoro’hem morreu e foi sepultada.
2-5. E como não havia água, o povo se reuniu contra Mehu’shua e Aharon. Discutiram com Mehu’shua e disseram: Seria melhor que tivéssemos morrido junto com nossos irmãos que o CRIADOR matou! Por que vocês trouxeram o povo do CRIADOR para este deserto? Foi para nós e os nossos animais morrermos aqui? E por que nos trouxeram do Egypto para este lugar ruim, que não produz cereais, nem figos, nem uvas, nem romãs, nem tem água para beber?
6. Então Mehu’shua e Aharon foram até à porta do Tabernáculo e se abaixaram até o chão, e a Glória do CRIADOR apareceu.
7. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
8. Apanhe a vara de Aharon e reúna todo o povo. Então FALE à rocha na frente de todo o povo para dar água. E a água que você tirar será suficiente para todo o povo e também para os animais do povo.
9-10. E Mehu’shua fez conforme a ordem do CRIADOR. Ele apanhou a vara que estava no Santuário. E então Mehu’shua e Aharon reuniram o povo em frente da rocha e disseram, Rebeldes, prestem atenção! Será que tiraremos água desta rocha para vocês?
11. Então Mehu’shua bateu duas vezes na rocha com a vara, e surgiu muita água. E todo o povo e os animais beberam desta água.
12. Mas o CRIADOR disse a Mehu’shua e a Aharon, Como vocês não creram em Mim e não Me santificaram diante do povo de Yaoshor’ul, vocês não vão levar os filhos de Yaoshor’ul até à terra que prometi.
13. O nome deste lugar se chamou Merivah, que significa Águas Rebeldes, porque o povo de Yaoshor’ul rebelou-se contra o CRIADOR, e o CRIADOR mostrou ao povo que Ele é Santo.
14. E enquanto Mehu’shua estava em Cades, enviou mensageiros ao rei de Edom para dizerem: Somos descendentes do seu irmão Yaoshor’ul.
15-16. Você conhece a nossa triste história. Nossos pais foram até o Egypto e nós moramos lá muito tempo. Então os egypcios maltrataram nosso povo e pedimos ajuda ao CRIADOR. O CRIADOR ouviu nosso pedido, enviou o Anjo e tirou o povo do Egypto. Agora estamos em Cades, que é uma cidade na fronteira do seu país.
17. Nós queremos autorização para passar pelo seu país. Não passaremos pelas plantações, nem beberemos a água dos poços. Andaremos só pela estrada principal, até chegarmos do outro lado da fronteira.
18. Mas o rei de Edom respondeu: Não deixarei vocês passarem pelo meu país. Se fizerem isso irei ao seu encontro com os meus homens .
19. E os mensageiros de Yaoshor’ul disseram ao rei: Andaremos apenas pela estrada. Se nós e os animais bebermos a água de vocês, pagaremos o preço dela. Nós só queremos passar pelo país.
20. Mas o rei insistiu: Não deixarei vocês passarem. E o rei convocou o exército para não deixar o povo de Yaoshor’ul cruzar a fronteira.
21-23. E como Edom não deixou Yaoshor’ul passar pelo país, O povo voltou e de Cades foi para o monte Hor. No monte Hor, que também fica na fronteira de Edom, o CRIADOR disse a Mehu’shua e a Aharon,
24. Aharon morrerá sem entrar na terra que prometi ao povo, porque vocês dois foram rebeldes quando dei minhas instruções sobre as águas de Merivah.
25. Mehu’shua, leve Aharon junto com o filho Ul’ozor até o monte Hor.
26. Então tire as roupas de sacerdote que Aharon veste e coloque essas roupas no filho de Aharon, Ul’ozor. Você deve fazer isto porque Aharon morrerá.
27-29. Mehu’shua agiu de acordo com a vontade do CRIADOR. Todo o povo viu os três subindo ao monte Hor. Então Mehu’shua tirou as roupas de sacerdote que Aharon vestia e colocou essas roupas em Ul’ozor, filho de Aharon. E Aharon morreu ali no alto da montanha. Mehu’shua e Ul’ozor desceram, e quando o povo soube da morte de Aharon, todos choraram essa morte durante trinta dias.
1. QUANDO O CANANEU rei de Arade, que morava no Negev, ouviu que o povo de Yaoshor’ul vinha pela estrada de Atarim, lutou contra ele e prendeu alguns yaoshorul’itas.
2. Então Yaoshor’ul fez uma promessa ao CRIADOR, Se o CRIADOR realmente permitir que derrotemos este povo, então destruiremos todas as suas cidades.
3. E o CRIADOR ouviu esta promessa e permitiu a derrota dos cananeus. O povo de Yaoshor’ul destruiu totalmente o povo e as cidades. E deram o nome de Hormá a esse lugar, que significa Totalmente destruído.
4-5. E o povo partiu do monte Hor pela estrada do Mar Vermelho, dando a volta pelo país de Edom, mas os yaoshorul’itas perderam a paciência no meio do caminho, e se queixaram do ETERNO e de Mehu’shua, Por que nos tirou do Egypto? Foi por acaso para morrermos neste deserto que não tem pão nem água? Nós já estamos cansados deste pão sem gosto.
6. Então UL mandou cobras venenosas que picavam o povo e morreram muitas pessoas de Yaoshor’ul.
7. O povo falou com Mehu’shua: Nós pecamos porque nos queixamos do CRIADOR e de você. Peça a ele para tirar as cobras do meio do povo. E Mehu’shua pediu ao CRIADOR pelo povo.
8. O CRIADOR respondeu a Mehu’shua: Faça uma cobra de bronze e coloque no alto de um poste. Quando uma cobra morder uma pessoa e essa pessoa olhar para a cobra no alto do poste, escapará com vida.
9. Mehu’shua fez uma cobra de bronze e colocou no alto de um poste. Toda pessoa que fosse picada e olhasse para a cobra de bronze sarava.
10. Yaoshor’ul viajou então para Obote, onde eles acamparam.
11. Depois viajaram para Iye-Abarim, onde acamparam. Este lugar fica no deserto perto da fronteira oriental de Moabe.
10-15. Yaoshor’ul deslocou-se a seguir para Obote e acampou ali. Depois continuaram para Abarim, no deserto, a curta distância de Moabe, do lado nascente. Dali foram para o vale do ribeiro de Zerede, e acamparam. Seguidamente moveu-se para a outra banda do rio Arnom, que faz a fronteira entre os moabitas e os amorreus. Este fato está mencionado no Livro das Guerras de UL, onde se lê que o vale do rio Arnom, e a cidade de Vaeb, ficam entre os amorreus e o povo de Moabe.
16-20. A deslocação seguinte foi para Beer. Este é o local onde o UL disse a Mehu’shua. Convoca o povo e dar-lhe-ei água. Esse acontecimento está descrito nesta canção que o povo canta: Yorra, óh poço! Cantem a canção da água! Este é o poço que abriram os chefes. Foi escavado pelos nobres, e pelos legisladores com as suas varas. Depois deixaram o deserto e continuaram para Mataná; e daí para Naaliel e em seguida para Bamote. Daqui foram para o vale do planalto de Moabe, sobranceiro ao deserto, e donde se avista à distância o monte de Pisgáh.
21-22. Yaoshor’ul mandou daí embaixadores a Seon, rei dos amorreus: Deixa que nos desloquemos através da tua terra, pediram eles. Não nos desviaremos do caminho principal até que tenhamos atingido a fronteira oposta. Não pisaremos os teus campos, nem tocaremos nas tuas vinhas, nem sequer da água provaremos.
23-24. Mas, o rei Seon recusou. Mandou mesmo mobilizar o seu exército, veio ao encontro de Yaoshor’ul no deserto e atacou-o em Yaza. Yaoshor’ul derrotou-os passando-os ao fio da espada e ocupando-lhes as terras, desde o rio Arnom até ao rio Yaboque, mesmo até às fronteiras dos amonitas; e pararam aí porque a fronteira era fortificada.
25-26. Foi assim que Yaoshor’ul capturou todas as cidades dos amorreus e viveu nelas, incluindo a cidade de Hesbom, que tinha sido a capital do rei Seon.
27-30. Os antigos poetas referiram-se ao rei Seon neste poema: Venham até Hesbom, capital do rei Seon, Reedifiquem-na, e estabeleçam-na de novo. Porque fogo saiu dali e devorou a cidade de Ar, de Moabe, nos altos do rio Arnom. Ai de ti, Moabe! Está perdido, o povo de Quemós. Os seus filhos fugiram, e as suas filhas foram capturadas pelo rei Seon dos amorreus. Ele destruiu as criancinhas, e homens, e mulheres, até chegar a Dibom, a Nofá e a Medeba.
31-33. Enquanto Yaoshor’ul ali esteve vivendo na terra dos amorreus, Mehu’shua enviou espias para observar a área de Yazer. E conquistaram todas as cidades, expulsando os amorreus. Após isso voltaram a atenção contra a cidade de Basã. Mas, o rei Ogue, dessa cidade, mais o seu exército saiu contra eles em Edrei
34. E o CRIADOR disse a Mehu’shua: Não fique com medo, porque entrego na sua mão o povo e a terra de Basã. Vai acontecer com ele, o mesmo que fez com Seon, rei dos amorreus e que morava em Hesbom.
35. Yaoshor’ul teve assim a vitória, matando o rei Ogue, seus filhos e Seu Povo. Ninguém escapou com vida. Então tomaram a terra.
1. E O POVO DE YAOSHOR’UL partiu e acampou nas terras de Moabe no lado oriental do rio Jordão/Yardayan, do lado oposto de Yarichó.
2-5. Então o rei Balaque de Moabe, filho de Zipor, quando soube tudo o que Yaoshor’ul fez aos amorreus, e viu como o povo era numeroso, teve muito medo de Yaoshor’ul. O rei ficou muito preocupado com Yaoshor’ul e foi consultar os líderes de Midian, dizendo: Esta multidão vai nos devorar, da mesma forma que o boi come a grama. E o rei Balaque de Moabe, filho de Zipor, mandou mensageiros até Balaão/Bil’an, filho de Beor, que morava com Seu Povo em Petor, cidade nas margens do rio Eufrates, para dizerem: Um povo enorme que cobre toda a terra saiu do Egypto e está vindo em minha direção.
6. Venha então agora para lançar maldição sobre este povo, pois é muito mais forte do que eu. Quero derrotar este povo e sei que se você abençoar alguém, essa pessoa será abençoada, e quem você amaldiçoar, será amaldiçoado.
7. Os líderes de Moabe e de Midian foram assim até Balaão/Bil’an, levando dinheiro para pagar pelo trabalho, e transmitiram a mensagem de Balaque.
8. Fiquem aqui esta noite e amanhã cedo trarei a resposta do CRIADOR, respondeu Balaão/Bil’an. Então os líderes de Moabe ficaram com Balaão/Bil’an.
9. Aquela noite o CRIADOR apareceu a Balaão/Bil’an e perguntou: Quem são essas pessoas?
10. E Balaão/Bil’an respondeu: Balaque, rei de Moabe e filho de Zipor, enviou esses homens para me dizerem que o povo que saiu do Egypto é enorme. Ele quer então que eu amaldiçoe esse povo, para poder combater com ele e derrotá-lo.
12. Mas o CRIADOR disse a Balaão/Bil’an: Você não irá com eles, nem amaldiçoará esse povo, porque é um povo abençoado.
13. Balaão/Bil’an se levantou de manhã e disse aos príncipes de Balaque: Voltem ao seu país, porque o CRIADOR não quer que eu vá com vocês.
14. Então os líderes de Moabe partiram, foram até Balaque e disseram: Balaão/Bil’an não quis vir conosco.
15-16. Novamente Balaque enviou líderes do povo a Balaão/Bil’an. E desta vez o número de líderes e de presentes foi maior do que da primeira vez. E os líderes disseram a Balaão/Bil’an: Balaque, filho de Zipor, quer que você venha logo.
17. Ele promete muitas honras a você e diz que fará tudo o que você mandar. Ele quer que você vá logo amaldiçoar aquele povo.
18. Mas Balaão/Bil’an respondeu: Balaque pode me oferecer o tesouro do país, mas se o CRIADOR, meu UL, não me autorizar a fazer qualquer coisa não aceitarei.
19. Por isso convido vocês a ficarem aqui esta noite, para que eu possa saber qual é a palavra do CRIADOR.
20. Aquela noite o CRIADOR apareceu a Balaão/Bil’an e disse: Não vieram aqueles homens para chamar você? Vais com eles? Faça apenas o que Eu mandar.
21. Na manhã seguinte Balaão/Bil’an se levantou, preparou a jumenta e partiu com os líderes de Moabe.
22-23. E o CRIADOR ficou irado com a partida de Balaão/Bil’an. E então o Anjo do Criador ficou como inimigo na estrada que Balaão/Bil’an ia passar. Balaão/Bil’an caminhava montado na jumenta, e dois empregados iam com ele, quando a jumenta viu o Anjo do Criador, parado na estrada, segurando uma espada na mão. O animal saiu então da estrada, indo pelo campo, e Balaão/Bil’an espancou-o para que voltasse para a estrada.
24. E de novo o Anjo do Criador ficou no meio da estrada, quando esta passava por uma plantação de uvas, e onde havia muros dos dois lados.
25. Quando a jumenta viu o Anjo do Criador se espremeu contra o muro, apertando o pé de Balaão/Bil’an. Por isso Balaão/Bil’an espancou de novo a jumenta.
26. Então o Anjo do Criador foi mais adiante na estrada, onde era bastante estreito, e sem lugar para se desviar.
27. Quando a jumenta viu o Anjo do Criador, deixou-se cair na estrada. Balaão/Bil’an raivoso espancou a jumenta com a vara.
28. O CRIADOR fez falar então a jumenta, que disse a Balaão/Bil’an: O que é que eu fiz para você me bater já três vezes?
29. E Balaão/Bil’an respondeu à jumenta: Porque você riu de mim, eu gostaria de ter uma espada agora comigo para te matar.
30. Replicou a jumenta: Não fui sempre a sua jumenta? Não fui sempre eu que carreguei você? Será que alguma vez antes fiz isso com você? E Balaão/Bil’an respondeu: Não!
31. Então UL abriu os olhos de Balaão/Bil’an, que viu o Anjo do Criador na estrada, segurando uma espada na mão, pelo que se abaixou até o chão.
32. O Anjo do Criador perguntou: Por que você espancou a jumenta três vezes? Eu vim para detê-lo porque você está caminhando para a destruição.
33. A jumenta me viu três vezes e se desviou de mim. Se não fosse isso eu teria certamente matado você e deixado a jumenta com vida.
34. Então Balaão/Bil’an disse ao Anjo do Criador, Pequei, porque não sabia que Tu estavas nesta estrada para me impedir de ir a Moabe. E se quiser que eu volte, voltarei.
35. Mas o Anjo do Criador disse a Balaão/Bil’an, Vá com esses homens, mas você só pode dizer aquilo que eu mandar. E Balaão/Bil’an continuou a viagem com os líderes de Moabe.
36. Quando o rei Balaque ouviu que Balaão/Bil’an estava chegando, foi até à cidade de Moabe, que fica no rio Arnom, na fronteira do país, para encontrar com Balaão/Bil’an.
37. E Balaque perguntou a Balaão/Bil’an: Por que você se atrasou tanto? Não acreditou em mim, quando eu disse que daria grandes honras a você?
38. Mas Balaão/Bil’an respondeu: Estou aqui, mas não posso dizer qualquer coisa que o CRIADOR não colocar em minha boca. O que o CRIADOR puser em minha boca, eu falarei.
39. E Balaão/Bil’an foi com Balaque até Kiryat-Huzote.
40-41. Então Balaque mandou bois e ovelhas sacrificados para Balaão/Bil’an e os líderes que estavam com ele. E na manhã seguinte Balaque levou Balaão/Bil’an até Bamote Baal, de onde podia ver a parte do povo de Yaoshor’ul que estava mais perto.
1. BIL'AN DISSE A Balaque: Construa aqui sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para sacrifício.
2. Balaque atendeu o pedido dele. Balaque e Balaão/Bil’an ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar.
3-4. Balaão/Bil’an disse ainda mais ao rei: Fique aqui com suas ofertas queimadas, e eu irei e talvez o CRIADOR apareça a mim. Direi então a você o que ele me disser. Assim Balaão/Bil’an subiu a um morro descampado, e o CRIADOR se encontrou ali com ele. Balaão/Bil’an disse ao CRIADOR: Preparei sete altares, e em cada altar ofereci um novilho e um carneiro.
5. E o CRIADOR deu a Balaão/Bil’an uma mensagem para levar ao rei Balaque.
6. O rei e todos os príncipes estavam junto dos altares quando Balaão/Bil’an voltou.
7-10. E Balaão/Bil’an entregou a mensagem do CRIADOR a Balaque: O rei Balaque, rei de Moabe, me trouxe da terra de Aran, das montanhas do oriente. Ele me disse: ‘Venha amaldiçoar Yaohu’kaf e desejar o mal a Yaoshor’ul’. Como posso amaldiçoar, se o CRIADOR não amaldiçoou? Como posso desejar mal, se o CRIADOR não desejou mal? Vejo Yaoshor’ul do alto das montanhas, E também observo de cima das colinas. Eles vivem sozinhos e querem continuar assim. Quem já contou a população de Yaohu’kaf? Quem conseguiu contar a quarta parte do povo? O meu desejo é morrer feliz como um yaoshorul’ita, É morrer como eles!
11. Então Balaque perguntou a Balaão/Bil’an: Que é que fez? Pedi para você amaldiçoar os meus inimigos e você os abençoou!
12. Mas Balaão/Bil’an respondeu: Será que eu iria falar alguma coisa que o CRIADOR não disse?
13. Então o rei lhe falou: Venha comigo para um outro lugar de onde você verá só a parte mais próxima de Yaoshor’ul. Quero que você amaldiçoe dali só essa parte.
14. E o rei Balaque levou Balaão/Bil’an até o campo de Zofim, no alto do monte Pisgáh, construiu sete altares e ofereceu um novilho e um carneiro sobre cada altar.
15. E Balaão/Bil’an disse ao rei: Fique aqui junto das ofertas queimadas enquanto me encontro com o CRIADOR.
16. E o CRIADOR se encontrou com Balaão/Bil’an e entregou uma mensagem para Balaque.
17. Balaque e os líderes de Moabe estavam reunidos junto das ofertas queimadas quando Balaão/Bil’an voltou. E Balaque perguntou, O que o CRIADOR disse?
18-24. E Balaão/Bil’an respondeu: Levante-se, Balaque, e escute. Preste atenção, você, filho de Zipor: O CRIADOR não é homem, pois não mente, nem se arrepende como todo ser humano. Ele faz o que promete, e cumpre o que diz. Ele me mandou abençoar; Não posso anular o que Ele abençoou. Ele não encontrou pecado em Yaohu’kaf Nem viu qualquer erro em Yaoshor’ul. O CRIADOR é o CRIADOR de Yaoshor’ul e abençoa esse povo. E Yaoshor’ul sabe que o CRIADOR é o Rei. O CRIADOR tirou Yaoshor’ul do Egypto, com o CRIADOR, Yaoshor’ul tem a força do boi selvagem. Ninguém é capaz de amaldiçoar Yaoshor’ul, nem de prever algum mal. Na verdade todos podem dizer’, o CRIADOR está realmente do lado de Yaoshor’ul!’ Esse povo é como um leão que se levanta e não se deita até devorar o animal que capturou e beber o sangue daqueles que morrerem.
25. Então o rei Balaque disse a Balaão/Bil’an, Se você não vai amaldiçoar esse povo, também não quero que o abençoe.
26. Mas Balaão/Bil’an respondeu, Eu já não disse que faria tudo o que o CRIADOR mandasse?
27. Então Balaque disse, Venha comigo a um outro lugar. Talvez o CRIADOR concorde em deixar que você amaldiçoe o povo dali.
28. E o rei Balaque levou Balaão/Bil’an até o alto do monte Peor, de onde podia ver o deserto.
29-30. E Balaão/Bil’an disse para Balaque: Construa aqui sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim. E Balaque obedeceu as ordens de Balaão/Bil’an, oferecendo um novilho e um carneiro sobre cada altar.
1. BIL'AN TINHA percebido então que o CRIADOR queria abençoar Yaoshor’ul, por isso não foi ao encontro do CRIADOR como das vezes anteriores, mas olhou para o deserto.
2. E quando ele viu Yaoshor’ul acampado de acordo com a divisão das tribos, o Ru’kha UL’HIM veio sobre ele.
3-9. E a mensagem que recebeu foi esta: Esta é a mensagem que eu, Balaão/Bil’an, filho de Beor, recebi. Tenho a mensagem Porque presto atenção no que o CRIADOR mostra. Também tenho a mensagem Porque presto atenção no que Ele diz, porque posso ver o UL que é capaz de fazer qualquer coisa, porque me abaixo em sinal de respeito, mas sem deixar de prestar atenção naquilo que vejo. As tendas de Yaoshor’ul são excelentes e muitas. Parecem enormes vales, jardins ao lado dos rios, árvores que o CRIADOR mesmo plantou, que produzem delicioso perfume, E também grandes árvores junto das águas. Não faltará água para o povo, nem mesmo para as plantações. O rei deles será mais importante do que Agague e esse reino receberá muitas honras. O CRIADOR tirou Yaoshor’ul do Egypto. Yaoshor’ul, que é forte como o boi selvagem, destruirá os países, os inimigos, quebrará os osso deles e as flechas de Yaoshor’ul furarão os inimigos. Yaoshor’ul parece um leão deitado. Quem tem coragem de acordar esse leão? Todos os que abençoam Yaoshor’ul serão abençoados, e todos os que amaldiçoam serão amaldiçoados.
10. E Balaque ficou com muita raiva de Balaão/Bil’an, bateu palmas de ódio e lhe disse: Chamei você para amaldiçoar os meus inimigos, mas você já abençoou Yaoshor’ul três vezes.
11. Vá embora para sua casa. Quis dar muitos presentes para você, mas o CRIADOR não deixou.
12. E Balaão/Bil’an respondeu: Você não sabe que eu disse aos líderes do povo que foram me buscar’, Balaque pode me oferecer o tesouro do país, mas se o CRIADOR não me autorizar, não posso fazer nada. Farei só o que o CRIADOR mandar’. Voltarei para o Meu povo, mas antes quero que você saiba o que Yaoshor’ul fará a Edom.
15-19. Balaão/Bil’an fez então esta profecia: Esta é a mensagem que eu, Balaão/Bil’an, filho de Beor, recebi. Tenho a mensagem Porque presto atenção no que o CRIADOR mostra. Também tenho a mensagem Porque presto atenção no que Ele diz, porque conheço a sabedoria do UL Altíssimo, porque posso ver o UL que é capaz de fazer qualquer coisa, porque me abaixo em sinal de respeito, mas sem deixar de prestar atenção naquilo que vejo. ‘Vejo o futuro e observo daqui a algum tempo, que aparecerá uma estrela de Yaoshor’ul, será um governante que, matará o povo de Moabe, e também todos os filhos de Sete/Soth, dominará Edom e Seir, que são países inimigos. Yaoshor’ul será muito poderoso, dominará e destruirá muitas cidades.
20. Então Balaão/Bil’an olhou para onde os amalequitas viviam e profetizou, Ameleque é um dos principais países, mas será destruído.
21-22. E Balaão/Bil’an olhou para onde os quenitas moravam e profetizou, As casas de vocês estão em lugares firmes; Vocês construíram cidades em montes altos, mas vocês desaparecerão. E vocês não sabem quando isso acontecerá. O rei da Assyria virá e prenderá vocês.
23-24. Balaão/Bil’an profetizou mais ainda: Quem conseguirá escapar quando UL fizer estas coisas? Virão navios de Chipre/Cyprus para lutar contra a Assyria e contra Heber, mas eles mesmos morrerão.
25. Balaão/Bil’an voltou para o seu país e Balaque voltou para casa.
1. ENQUANTO YAOSHOR’UL estava morando em Sitim, alguns jovens começaram a se misturar com as moças de Moabe.
2. E estas moças os convidaram para fazer sacrifícios aos ídolos dos moabitas. E logo esses homens estavam não só participando das festas dos moabitas como também adorando aos seus ídolos.
3. Dentro de pouco tempo todo o povo estava adorando Baal-Peor, o ídolo dos moabitas. E o CRIADOR ficou muito irado contra Yaoshor’ul.
4. O CRIADOR deu a seguinte ordem a Mehu’shua, Você deve reunir os líderes das tribos de Yaoshor’ul e eles devem morrer enforcados ao ar livre na Minha frente, e assim a Minha forte ira acabará’.
5. Então Mehu’shua mandou os juízes de Yaoshor’ul matarem os homens que adoraram Baal-Peor.
6. Mas um yaoshorul’ita chegou ao ponto de trazer uma moça midianita ao acampamento. Mehu’shua e todo o povo viram isto, enquanto choravam na porta do Tabernáculo.
7-9. E quando Finéias/Phink’yah, filho de Ul’ozor e neto de Aharon, viu isto, saiu do meio do povo, apanhou uma lança, foi atrás do yaoshorul’ita até dentro da tenda e matou o yaoshorul’ita e a midianita com a lança. Então a praga que havia começado parou, e morreram 24.000 pessoas por causa da praga.
10. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
11. Finéias/Phink’yah, filho de Ul’ozor e neto do sacerdote Aharon, acabou com a MINHA IRA, pois também estava irado como Eu. Por isso não matei os yaoshorul’itas.
12. Por isso você deve dizer para ele, em MEU NOME,
13. ‘Prometo que você e seus descendentes serão sacerdotes para sempre, porque você se preocupou com o CRIADOR e fez sacrifício em favor do povo de Yaoshor’ul’.
14. O nome do yaoshorul’ita que Finéias/Phink’yah matou era Zimri, filho de SaIu, um líder da tribo de Simeão/Sham’ul.
15. E o nome da midianita era Cosbi, filha de Zur, um dos líderes dos midianitas.
16. Então UL disse a Mehu’shua:
17-18. Destrua os midianitas, porque eles estão destruindo vocês com seus enganos. Fazendo com que adorem Baal, e desviando vocês, como acabaram de ver com a morte de Cosbi, a midianita.
1. DEPOIS QUE TERMINOU a praga, o CRIADOR disse a Mehu’shua e a Ul’ozor, filho do sacerdote Aharon:
2. Contem o número dos homens de Yaoshor’ul de vinte anos de idade para cima e que são capazes de ir à guerra. Faça essa contagem de acordo com cada tribo.
3-4. Yaoshor’ul estava acampado nas campinas de Moabe ao lado do rio Jordão/Yardayan, do outro lado de Yarichó, quando Mehu’shua e o sacerdote Ul’ozor disseram aos líderes das tribos de Yaoshor’ul para fazerem a contagem, e o resultado é este:
5-11. Tribo de Ro’ul-iben: 43.730 - Ro’ul-iben era o filho mais velho de Yaoshor’ul. Nesta tribo integravam-se as seguintes famílias cujas designações correspondiam aos filhos de Ro’ul-iben: Os descendentes de Kanoch; os descendentes de Palu. Dentro destes, havia o sub-grupo familiar de Uliab - que era um dos filhos de Palu - que se dividia ainda nos agregados familiares de Nemu’ul, Datã e Abirão. Estes últimos foram aqueles dois chefes que apoiaram Coré na conspiração contra Mehu’shua e contra Aharon num desafio à autoridade de UL. Mas, a terra abriu-se e engoliu-os vivos. Foram nessa altura destruídos igualmente pelo fogo de UL duzentos e cinquenta homens, como aviso a toda a nação. Contudo os filhos de Coré não morreram. Os descendentes de Herzom, e os descendentes de Carmi.
12-14. Tribo de Sham’ul: 22.200 - Nesta tribo havia as seguintes famílias, segundo os filhos de Sham’ul: de Nemu’ul, Yamin, Yaquim, Zerá e de Sha’ul.
15-18. Tribo de Ga’old: 40.500 - Eram as seguintes, as famílias de Ga’old, de acordo com os seus descendentes: de Zefom, Hagi, Suni, de Ozni, Eri, Arodi e de Areli.
19-22. Tribo de Yaohu’dah: 76.500 - As famílias dos descendentes de Yaohu’dah eram estas, não incluindo nem Er nem Onã, os quais morreram na terra de Canaan/Kena’anu: as de Sela, de Pérets e de Zérah. Este recenseamento inclui também os seguintes sub-grupos descendentes de Pérets: os descendentes de Hezron e de Hamul.
23-25. Tribo de Ishochar: 64.300 - As famílias de Ishochar eram estas: os descendentes de Tola, de Puva, de Yaoshav e de Simrom.
26-27. Tribo de Zabulon: 60.500 - As famílias desta tribo designavam-se assim: Serede, Elom e Yaleel.
28-37. Tribo de Yaohu’saf: 32.500 da meia-tribo de Efrohim; e 52.700 da meia-tribo de Menashe. Na meia-tribo de Menashe, havia as famílias de: Maquir, filho de Menashe. Da mesma meia-tribo contaram-se ainda: Os descendentes de Ga’ul-iod, filho de Maquir, neto de Menashe: Os descendentes de Iezer, de Heleque, de Asriel, de Siquem, de Semita e de Hefer; este ultimo teve um filho, Zelofeade, o qual não teve descendentes do sexo, masculino; teve cinco filhas, cujos nomes foram: Macla, Noa, Hogla, Micla e Tirza. Constituíam as famílias da meia-tribo de Efrohim: Os descendentes de Sutela, de Bequer e de Taã; havia ainda a família de os eranitas, descendentes de Erã, filho de Sutela, neto de Efrohim.
38-41. Tribo de Benyamín: 45.600 - Nesta tribo eram as seguintes, as famílias de: Bela, Asbel, Airão, Sufão e Hufão. Os filhos de Bela vieram a formar ainda estas famílias, incluídas na tribo de Benyamín: Arde e Naaman.
42-43. Tribo de Dayan: 64.400 - Só uma família constituía esta tribo: os descendentes de Suão.
44-47. Tribo de Oshor: 53.400 - As famílias desta tribo foram: os descendentes de Imna, de Isvi, de Beria; os filhos deste constituíram mais duas famílias: Heber e Molkhi’ul. Oshor teve ainda uma filha Sera.
48-51. A tribo de Neftali: 45.400 - Nesta tribo havia as seguintes famílias: Yazeel, Guni, Yezer e Silem. Portanto, o total dos homens aptos para o serviço militar foi de 601.730.
52-54. Então UL disse a Mehu’shua que dividisse a terra por cada tribo proporcionalmente à população de cada uma, conforme os dados do recenseamento; desta forma, as tribos maiores deveriam ter mais terra do que as menores.
55-56. Que os representantes das tribos sorteiem entre si as diversas zonas da terra, mas, em duas vezes: as tribos maiores sortearão as zonas maiores, e as outras as zonas menores. Foram as instruções de UL.
57. São estas as famílias da tribo de Leví, conforme o recenseamento: os descendentes de Guershom, de Coate e os de Merari.
58. Constavam-se nela ainda os seguintes agregados familiares: os libnitas, os hebronitas, os malitas, os musitas e os coraitas.
59-61. Quando Leví estava no Egypto nasceu-lhe uma filha, chamada Yoquebede, que veio a casar com Amrão, filho de Coate. Foram estes os pais de Aharon, de Mehu’shua e de Maoro’hem. Depois, a Aharon, nasceram-lhe Naodáb, Abiú, Ul’ozor e Itamar. Naodáb e Abiú morreram quando pretendiam oferecer fogo profano a YAOHUH.
62. O resultado do recenseamento revelou haverem 23.000 Levitas do sexo, masculino, com mais de um mês de idade. Mas, estes não foram incluídos nos resultados finais, porque não lhes foi dada a terra, quando da repartição por entre as tribos
63. Mehu’shua e o sacerdote Ul’ozor contaram o povo nas campinas de Moabe ao lado do rio Jordão/Yardayan, do outro lado de Yarichó.
64-65. Mas não contaram as mesmas pessoas que Mehu’shua e o sacerdote Aharon contaram no deserto do Sinai/S’neah, porque o CRIADOR havia dito que todos morreriam no deserto. Somente Caleb, filho de Yefoné, e Josué/Yao’sh, filho de Num, sobreviveram.
1. MACLA, NOA, HOGLA, Micla e Tirza eram filhas de Zelofeade, netas de Hefer, bisnetas de Ga’ul-iod e tetranetas de Maquir, que era filho de Manassés/Menashe e neto de Yaohu’saf.
2. Elas foram até Mehu’shua, o sacerdote Ul’ozor, os líderes do povo e todo o povo e disseram:
3. Nosso pai morreu no deserto de morte natural, sem ter filhos. Ele não participou da revolta de Coré.
4. Então por que o nome de nosso pai deveria desaparecer? Achamos que deveríamos ganhar uma propriedade, junto com os irmãos de nosso pai.
5. Então Mehu’shua levou o caso até o CRIADOR.
6. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
7. As filhas de Zelofeade estão certas. Você deve dar a elas uma propriedade junto com os tios.
8. Aqui fica então uma lei para todos: Quando um homem morrer e não tiver filhos, a herança pertencerá às filhas.
9-10. Se não tiver filha, pertencerá aos irmãos, mas se não tiver irmãos, pertencerá aos tios.
11. E se o pai não tiver irmãos, pertencerá ao parente mais próximo dele.
12. Depois o CRIADOR disse a Mehu’shua, Vá até o alto do monte Abarim e olhe a terra que dei ao povo de Yaoshor’ul.
13. Depois de ver a terra, você morrerá como seu irmão Aharon, porque vocês dois foram rebeldes na briga do povo, lá nas águas de Merivah de Cades, no deserto de Zim.
14. Vocês não Me obedeceram nem Me trataram como Santo.
15. Então Mehu’shua disse ao CRIADOR:
16-17. ÓH CRIADOR, que cria e conserva toda vida, escolha alguém para liderar este povo, alguém que guie o povo e vá com ele à guerra, para que o povo de Yaoshor’ul não seja como uma ovelha sem apascentador.
18. E o CRIADOR disse a Mehu’shua, Chame Josué/Yao’sh, filho de Num que tem o ESPÍRITO/RUKHÁ, e põe a mão sobre ele.
19. Então mostre Josué/Yao’sh ao sacerdote Ul’ozor e a todo o povo e transmita as ordens a ele, na frente de todos.
20. Dê a ele a autoridade que você tem, para que todo o povo obedeça ao novo líder.
21. Para Josué/Yao’sh conhecer a vontade do CRIADOR, deve ir até o sacerdote Ul’ozor. O CRIADOR vai mostrar a sua vontade a Ul’ozor através do Urim, e Ul’ozor contará a vontade do CRIADOR a Josué/Yao’sh e ao povo. É assim que o CRIADOR continuará a guiar o povo.
22-23. Mehu’shua fez de acordo com a vontade do CRIADOR, porque chamou Josué/Yao’sh e mostrou ao sacerdote Ul’ozor e a todo povo, colocou as mãos sobre ele, e transmitiu as ordens, de acordo com o que o CRIADOR disse a Mehu’shua.
1. E O CRIADOR DISSE a Mehu’shua,
2. Diga ao povo para não se esquecer de Me trazer nos dias certos as ofertas que são comida para Mim, isto é, as ofertas queimadas que têm para Mim um cheiro agradável.
3. Diariamente vocês devem oferecer como oferta queimada dois cordeiros sem defeito e com um ano de idade.
4. Vocês devem oferecer um cordeiro de manhã e o outro no fim da tarde.
5. E junto com essa oferta queimada devem fazer uma oferta de alimentos que terá 2,2 litros de flor de farinha misturada com 0,9 litros de azeite.
6. Sempre devem fazer esta oferta queimada, conforme as ordens dadas no monte Sinai/S’neah, pois têm um cheiro agradável ao ETERNO.
7. Junto destas ofertas deve haver oferta de bebida de 0,9 litros de vinho forte para cada cordeiro. Você deve fazer esta oferta de bebida para mim no Santuário. No fim da tarde você deve oferecer o outro cordeiro, junto com as mesmas ofertas de alimento e de bebida. Essa oferta queimada também tem cheiro agradável para o ETERNO.
9. Todo sábado você deve oferecer dois carneiros de um ano, sem defeito como oferta queimada, além dos dois outros oferecidos diariamente.
10. Deve fazer também uma oferta de alimento de 4,4 litros de flor de farinha misturada com azeite e ainda a oferta de bebida.
11. No início de cada mês vocês devem oferecer ao ETERNO como oferta queimada dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros de um ano. Esses animais não devem ter defeito.
12-13. Devem também oferecer como oferta de alimento 6,6 litros de flor de farinha misturada com azeite para cada novilho, 4,4 litros de flor de farinha misturada com azeite para o carneiro e 2,2 litros de flor de farinha misturada com azeite para cada cordeiro. Esta oferta queimada tem um cheiro agradável para o ETERNO.
14. E junto com cada sacrifício deve haver ofertas de bebidas: 1,8 litros de vinho para cada novilho, 1,2 litros de vinho para o carneiro e 0,9 litros de vinho para cada cordeiro. Esta será a oferta queimada mensal.
15. Também no primeiro dia de cada mês devem trazer um bode como oferta pelo pecado ao CRIADOR, além da oferta queimada diária e da oferta de bebida.
16. No dia quatorze do primeiro mês de cada ano vocês devem festejar a Pósqayao do CRIADOR.
17. No dia seguinte começará uma festa de sete dias de duração, mas vocês não poderão comer pão com fermento nesses dias.
18-19. No primeiro dia da festa todo povo se reunirá e ninguém fará trabalho pesado, mas o povo apresentará uma oferta queimada para o ETERNO de dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros. Esses animais não podem ter defeito.
20-21. A oferta de alimento deve ser de flor de farinha misturada com azeite: 6,6 litros para cada novilho, 4,4 litros para o carneiro e 2,2 litros para cada cordeiro.
22. Vocês também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, para vocês serem perdoados.
23. Vocês devem fazer estas ofertas além da oferta queimada de cada manhã.
24. Por isso, além da oferta diária oferecida junto com a oferta de bebida, vocês devem fazer essa oferta em cada um dos sete dias da festa.
25. No sétimo dia da festa todo povo se reunirá e ninguém fará trabalho pesado.
26. O povo também deve se reunir no dia dos primeiros frutos para trazer ao CRIADOR uma oferta com os primeiros frutos da colheita que começa, na Festa das Semanas. Nesse dia ninguém deve fazer trabalho pesado.
27. Vocês devem então oferecer ao ETERNO dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros de um ano de idade como oferta queimada, que tem cheiro agradável ao ETERNO.
28-29. Devem também fazer ao CRIADOR oferta de alimentos de flor de farinha misturada com azeite: 6,6 litros para cada novilho, 4,4 litros para o carneiro e 2,2 litros para cada cordeiro.
30. Devem também oferecer um bode como oferta pelo pecado, para vocês serem perdoados.
31. Vocês devem fazer essas ofertas além das ofertas queimadas diárias e das ofertas de alimento e de bebida. Lembrem-se que os animais oferecidos devem ser sem defeito.
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1. NO DIA PRIMEIRO do sétimo mês de cada ano vocês devem se reunir e ninguém deve fazer qualquer trabalho pesado. Esse será o dia da festa das trombetas.
2. Nesse dia vocês devem oferecer como oferta queimada ao ETERNO, e que tem um cheiro agradável para ele, um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano. Todos esses animais não devem ter defeito.
3-4. A oferta de alimentos deve ser de flor de farinha misturada com azeite: 6,6 litros para o novilho, 4,4 litros para o carneiro e 2,2 litros para cada cordeiro.
5-6. Devem também oferecer um bode como oferta pelo pecado, para vocês serem perdoados. Vocês devem fazer essas ofertas além das ofertas queimadas mensais e diárias, que vêm acompanhadas de ofertas de alimento e de bebida. Vocês devem fazer todas essas ofertas de acordo com as ordens do CRIADOR, pois as ofertas queimadas têm um cheiro agradável para Ele.
7. E dez dias depois vocês se reunirão de novo. Esse será um dia de grande humildade perante o ETERNO.
8. Ninguém deve trabalhar nesse dia, mas o povo deve oferecer ao ETERNO como oferta queimada um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano de idade. Todos esses animais não devem ter qualquer defeito.
9-10. A oferta de alimento deve ser de flor de farinha misturada com azeite: 6,6 litros para o novilho, 4,4 litros para o carneiro e 2,2 litros para cada cordeiro.
11-12. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta pelo pecado para perdão e da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida. Cinco dias depois vocês se reunirão, e ninguém fará trabalho pesado. Nesse dia começará uma festa de sete dias de duração.
13. Vocês devem oferecer treze novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade, como oferta queimada que tem cheiro agradável para o ETERNO. Todos esses animais não devem ter defeito.
15. A oferta de alimento deve ser de flor de farinha misturada com azeite: 6,6 litros para cada novilho, 4,4 litros para cada carneiro e 2,2 litros para cada cordeiro.
16. Também devem oferecer um bode pelo pecado, além da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida.
17. No segundo dia da festa vocês devem oferecer doze novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade.
18. As ofertas de alimento e de bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
19. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida.
20. No terceiro dia da festa vocês devem oferecer onze novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade.
21. As ofertas de alimento e bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
22. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida.
23. No quarto dia da festa vocês devem oferecer dez novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade.
24. As ofertas de alimento e de bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
25. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária junto com as ofertas de alimento e de bebida.
26. No quinto dia da festa vocês devem oferecer nove novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade.
27. As ofertas de alimento e de bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
28. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária junto com as ofertas de alimento e de bebida.
29. No sexto dia da festa vocês devem oferecer oito novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade.
30. As ofertas de alimento e de bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
31. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida.
32. No sétimo dia da festa vocês devem oferecer sete novilhos, dois carneiros e quatorze cordeiros de um ano de idade.
33. As ofertas de alimento e de bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
34. Também devem oferecer um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida.
35. No oitavo dia da festa, todo povo se reunirá e ninguém fará trabalho pesado.
36. Vocês devem fazer uma oferta queimada que tem cheiro agradável ao ETERNO. Essa oferta será de um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano de idade, e os animais não poderão ter defeito.
37. As ofertas de alimento e de bebida devem ser de acordo com o número de animais e de acordo com as instruções.
38. Também devem oferecer, um bode como oferta pelo pecado, além da oferta queimada diária, junto com as ofertas de alimento e de bebida.
39. Estas são as ofertas que vocês devem fazer ao CRIADOR nas festas anuais e mensais, além das ofertas de promessas que vocês fizeram ao CRIADOR, das ofertas feitas por vontade própria. Todas essas ofertas podem ser ofertas queimadas, ou de alimento, ou de bebida, ou ainda oferta pacífica.
40. E Mehu’shua falou ao povo todas estas coisas que o CRIADOR mandou.
1. E MEHU’SHUA REUNIU os líderes das tribos de Yaoshor’ul e disse a eles:
2. O CRIADOR ordenou que, quando um homem fizer uma promessa a Ele, seja promessa para fazer ou deixar de fazer alguma coisa, não deve quebrar a palavra, mas fazer tudo o que prometeu.
3-4. Quando uma moça morar com os pais e fizer ao CRIADOR alguma promessa para fazer ou deixar de fazer alguma coisa e o pai souber da promessa e ficar quieto, então a moça terá de manter a palavra e cumprir tudo o que prometeu.
5. Mas se o pai da moça no dia em que souber da promessa não concordar, então a moça não precisará manter a palavra. O próprio ETERNO perdoará a moça porque o pai dela não concordou com a promessa.
6-7. Mas se ela se casar depois que fizer uma promessa, mesmo que seja promessa feita sem pensar nas consequências, e o marido ficar quieto quando souber da promessa, deverá manter a palavra e cumprir o que prometeu.
8. Mas se o marido não concordar com a promessa no dia em que souber, então ela não terá mais a obrigação de manter a palavra, porque o ETERNO perdoará.
9. Mas se a mulher é viúva ou divorciada, então deve cumprir a palavra.
10-11. E se ela fizer uma promessa para fazer ou deixar de fazer alguma coisa depois do casamento e se o marido souber e ficar quieto, então ela deve cumprir tudo que prometeu.
12. Mas se o marido no dia em que souber da promessa não concordar, então ela não precisa mais cumprir a promessa, e o ETERNO perdoará.
13. Por isso, seu marido pode confirmar ou anular a promessa.
14-15. Quando o marido sabe da promessa e fica quieto, por um dia, então ele mostra que concorda com essa promessa, mas se ele depois disto discordar da promessa, então todos os castigos que a mulher aceitou quando fez a promessa cairão sobre ele, pois ele será o responsável.
16. Estas são as ordens que o CRIADOR deu para Mehu’shua a respeito da relação entre marido e mulher, e entre a moça e o pai, enquanto ela mora com a família.
1. E O CRIADOR DISSE a Mehu’shua:
2. Você deve liderar a vingança do povo de Yaoshor’ul contra os midianitas, e depois disso você morrerá.
3. Então Mehu’shua disse ao povo: Alguns de vocês devem se preparar para lutar e fazer a vingança do CRIADOR contra os midianitas.
4. Vocês devem enviar à guerra 1.000 homens de cada tribo de Yaoshor’ul.
5. E então dentre os milhares de habitantes de Yaoshor’ul, separaram 1.000 homens de cada tribo. O total de homens armados para a luta foi de 12.000.
6. E Mehu’shua mandou esses homens à guerra junto com Finéias/Phink’yah, filho do sacerdote Ul’ozor, que levava as trombetas sagradas para dar o toque de atacar.
7. E lutaram contra os midianitas, de acordo com as ordens que o CRIADOR deu a Mehu’shua, matando todos os homens adultos. Mataram até mesmo os cinco reis dos midianitas: Evi, Requém, Zur, Hur e Reba. Também mataram Balaão/Bil’an, filho de Beor.
9-11. E capturaram as mulheres, os filhos, os animais e as posses dos midianitas, queimando todas as cidades e os acampamentos dos midianitas.
12. Então trouxeram os prisioneiros e também os bens dos midianitas até Mehu’shua, o sacerdote Ul’ozor e todo o povo, que estavam nas campinas de Moabe, junto do rio Jordão/Yardayan e do outro lado de Yarichó.
13. Mehu’shua, o sacerdote Ul’ozor e todos os líderes do povo saíram e foram receber o exército fora do acampamento.
14. Mas Mehu’shua ficou irado com os oficiais do exército, os comandantes de batalhão e de companhia.
15-16. E ele perguntou: Por que vocês deixaram viver todas estas mulheres? Foram elas que seguiram o conselho de Balaão/Bil’an e levaram o povo de Yaoshor’ul a adorar ídolos no Monte Peor, quando veio uma praga para castigar o povo do CRIADOR.
17. Vocês devem então matar todas as crianças do sexo masculino e também todas as mulheres que já tiveram relação sexual com algum homem.
18. Mas vocês devem deixar viver todas as meninas, e também todas as moças que não tiverem relação sexual. Essas moças e meninas serão de vocês.
19. Vocês devem ficar uma semana fora do acampamento. Qualquer pessoa que matou alguém ou que encostou em algum morto deve se purificar no terceiro e no sétimo dia. Isto se aplica também aos prisioneiros.
20. Vocês também devem purificar toda roupa de pano, de couro e de pêlo de cabra, e também todo objeto de madeira.
21. Então o sacerdote Ul’ozor disse aos homens do exército que foram à guerra: Estas são as ordens que o CRIADOR deu a Mehu’shua:
22-24. ‘Vocês devem purificar com fogo o ouro, a prata, o bronze, o ferro, o estanho e o chumbo. Vocês devem purificar esses metais também com a água purificadora. Mas vocês devem purificar com água tudo aquilo que se queima. Vocês também devem lavar as roupas no sétimo dia para ficarem limpos e poderem entrar no acampamento.
25-27. E o CRIADOR também disse a Mehu’shua: Você, o sacerdote Ul’ozor e os líderes do povo devem contar as pessoas e os animais capturados pelo exército. Divida então as pessoas e os animais em duas partes iguais. Uma parte será dos que foram à guerra, e a outra parte será de todo o povo.
28. Da parte dos que foram à guerra, de cada 500 cabeças de pessoas, bois, jumentos e ovelhas, uma pertence ao ETERNO.
29. Dê então o que é meu ao sacerdote Ul’ozor, para que ele Me apresente perante o altar, num gesto de oferta.
30. E da parte que pertence ao povo, de cada 50 cabeças de pessoas, bois, jumentos e ovelhas, uma pertence ao ETERNO. Dê essa parte aos levitas que devem cuidar do Tabernáculo do CRIADOR.
31. Então Mehu’shua e o sacerdote Ul’ozor fizeram como UL tinha mandado.
32-35. O total de pessoas e animais capturados; além de jóias, roupas e outros objetos que os homens guardaram para si, foi: 675.000 ovelhas, 72.000 bois, 61.000 jumentos e 32.000 moças que não haviam tido relação sexual.
36-40. Então a parte dos que foram à guerra foi: 337.500 ovelhas; 36.000 bois; 30.500 jumentos; e 16.000 moças; Separaram para o ETERNO 675 ovelhas, 72 bois, 61 jumentos e 32 moças.
41. Mehu’shua entregou ao sacerdote Ul’ozor essa parte, de acordo com as ordens do CRIADOR.
42-46. A parte do povo que Mehu’shua separou da parte dos homens que foram à guerra foi: 337.500 ovelhas; 36.000 bois; 30.500 jumentos; e 16.000 moças.
47. E Mehu’shua obedeceu às ordens do CRIADOR e separou uma de cada 50 cabeças tanto das moças quanto dos animais, e entregou aos levitas, cujo trabalho era cuidar do Tabernáculo do CRIADOR.
48-49. Então os oficiais do exército, os comandantes de batalhão e de companhia disseram para Mehu’shua: Nós fizemos contagem dos que foram até à guerra e descobrimos que não faltou ninguém.
50. Por isso nós trouxemos ao CRIADOR, como oferta de agradecimento, tudo o que achamos: jóias de ouro, braceletes, pulseiras, anéis, brincos e colares. Esta oferta é para pagamento de nosso pecado perante o ETERNO.
51. E Mehu’shua e o sacerdote Ul’ozor receberam esses objetos de ouro. E todos os objetos eram muito bem feitos.
52. O total do ouro da oferta que os comandantes de batalhão e de companhia trouxeram foi mais de 16.750 siclos.
53. Cada homem que foi à guerra apanhou coisas desse tipo para si.
54. E Mehu’shua e o sacerdote Ul’ozor apanharam o ouro entregue pelos comandantes de batalhão e de companhia e levaram até ao Tabernáculo, perante o ETERNO, para servir de lembrança permanente para o povo.
1. QUANDO O POVO de Yaoshor’ul chegou às terras de Yazer e Ga’ul-iod, as tribos de Rúben/Ro’ul-iben e Gad/Ga’old, que possuíam grandes rebanhos de gado, viram que o lugar era muito bom para a criação de animais.
2. Então eles vieram até Mehu’shua, o sacerdote Ul’ozor e outros líderes do povo e disseram:
3-4. Esta terra: Atarote, Dibom, Yazer, Nimra, Hesbom, Eleale, Sebã, Nebo e Beom: que o CRIADOR nos entregou para conquistar é terra excelente para a criação de nossos animais.
5. Por isso pedimos para ficar com esta terra, em vez de cruzar o rio Jordão/Yardayan.
6. Mas Mehu’shua respondeu às tribos de Rúben/Ro’ul-iben e Gad/Ga’old, Será que as outras tribos participarão da luta para conquistar a terra e vocês ficarão aqui?
7. O que vocês estão fazendo é desanimar o povo de Yaoshor’ul para não tomar a terra que o CRIADOR nos deu.
8. Aliás, os pais de vocês fizeram a mesma coisa, quando estávamos em Cades-Barnéia, quando enviei alguns espiões para espiar esta terra.
9. Quando chegaram até ao vale de Eshkol e viram a terra, desanimaram o povo para não conquistar a terra que o CRIADOR nos deu.
10-11. E naquele mesmo dia o CRIADOR ficou irado e prometeu que todos os homens que saíram do Egypto com mais de 20 anos de idade não veriam a terra que ele prometeu a Abrul’han, Yahtzk’haq e Yaohu’kaf. A razão disto foi a falta de confiança em seguir ao CRIADOR.
12. Caleb, filho de Yefoné, e Josué/Yao’sh, filho de Num, foram os únicos que tiveram confiança nEle.
13. Por isso UL ficou irado e fez o povo andar sem destino durante quarenta anos pelo deserto, até morrerem todos aqueles que se queixaram.
14. Mas agora vocês fazem as mesmas coisas que seus pais fizeram, vocês pecam, para deixar o CRIADOR mais irado ainda.
15. Se vocês não quiserem obedecer ao CRIADOR, Ele deixará todo o povo de novo no deserto, e vocês serão culpados pela desgraça do povo.
16-17. Então as tribos de Rúben/Ro’ul-iben e Gad/Ga’ old disseram para Mehu’shua: Construiremos currais para os nossos animais e cidades para os nossos filhos, mas nós nos prepararemos para a guerra, e iremos na frente do povo até que ele chegue à terra que o CRIADOR deu para eles. Nós apenas precisamos construir cidades bem feitas para proteger nossas famílias dos ataques dos habitantes da vizinhança.
18. E não voltaremos para os nossos lares até que todo o povo conquiste toda a terra que o CRIADOR deu.
19. Nós não queremos a terra que fica do outro lado do rio Jordão/Yardayan, pois preferimos ficar aqui, no lado leste do rio.
20-22. Então Mehu’shua disse: Está certo. Se vocês se prepararem para lutar pelo CRIADOR, se atravessarem o rio Jordão/Yardayan até o CRIADOR expulsar os inimigos e tomarem toda a terra para o ETERNO, então vocês poderão voltar para cá, e não terão mais deveres para com o CRIADOR e o povo. E o CRIADOR dará esta terra a vocês.
23. Mas se vocês não fizerem como prometem, então pecam contra o CRIADOR, e vocês sofrerão por causa disso.
24. Por isso construam cidades para as crianças e currais para as ovelhas, e façam tudo o que prometeram.
25. E as tribos de Rúben/Ro’ul-iben e Gad/Ga’old responderam a Mehu’shua: Obedeceremos às ordens que você nos deu.
26-27. Nossos filhos, nossas esposas, nossos rebanhos e todos os nossos animais ficarão nas cidades de Ga’ul-iod, e nós nos prepararemos para a guerra e lutaremos pelo CRIADOR, de acordo com o que você disse.
28. Então Mehu’shua deu a seguinte ordem ao sacerdote Ul’ozor, a Josué/Yao’sh, filho de Num, e aos líderes das tribos:
29. Se os homens das tribos de Gad/Ga’old e de Rúben/Ro’ul-iben se prepararem para a guerra, atravessarem com vocês o rio Jordão/Yardayan para lutar pelo CRIADOR, e vocês todos tomarem a terra, então vocês devem dar a eles a terra de Ga’ul-iod.
30. Mas se eles não se prepararem para a guerra e não atravessarem com vocês o rio Jordão/Yardayan, então terão de morar com vocês na terra de Canaan/Kena’anu.
31. E as tribos de Gad/Ga’old e de Rúben/Ro’ul-iben responderam: Faremos o que o CRIADOR nos disse.
32. Nós nos prepararemos para a guerra e iremos até à terra de Canaan/Kena’anu lutar pelo CRIADOR. Depois tomaremos conta da nossa terra deste lado do rio Jordão/Yardayan.
33. Mehu’shua deu às tribos de Gad/Ga’old e de Rúben/Ro’ul-iben, e à metade da tribo de Manassés/Menashe os reinos de Seon, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã. Mehu’shua deu a eles todo o território, com todas as cidades.
34-36. A tribo de Gad/Ga’old construiu cidades bem protegidas com currais de ovelhas. As cidades que Gad/Ga’old construiu foram: Dibom, Atarote, Aroer, Atarote-Sofã, Yazer, Yogbeá, Beite-Nimra e Beite-Haran.
37-38. E a tribo de Rúben/Ro’ul-iben construiu as seguintes cidades: Hesbom, Eleale, Quiriataim, Nebo, Baal-Meom e Sibma. Os yaoshorul’itas mais tarde mudaram os nomes das cidades que reconstruíram.
39. A família de Maquir, filho de Manassés/Menashe, foi para Ga’ul-iod, tomou a cidade e expulsou os amorreus que moravam lá.
40. Então Mehu’shua deu Ga’ul-iod à família de Maquir, filho de Manassés/Menashe, e essa família morou lá.
41. E a família de Yao’eyr, filho de Manassés/Menashe, conquistou muitas cidades pequenas de Ga’ul-iod e mudou o nome da região para Havote-Yao’eyr.
42. E um homem chamado Noba liderou um exército, tomou a cidade de Quenate e as pequenas cidades da região, mudando o nome da cidade para Noba, que era o seu próprio nome.
1. ESTE É O CAMINHO que o povo de Yaoshor’ul percorreu debaixo das ordens de Mehu’shua e Aharon desde que saiu do Egypto.
2. E Mehu’shua escreveu as viagens do povo segundo os pontos de partida, de acordo com as ordens do CRIADOR.
3-4. Deixaram a cidade de Ramessés, no Egypto, no primeiro dia de Abril, no dia a seguir à noite da Pósqayao. Partiram com toda dignidade, incitados até pelos próprios egypcios, que estavam entretanto a enterrar os filhos mais velhos de cada família, mortos pelo CRIADOR na noite anterior. Foi uma grande derrota para os falsos criadores, os ídolos, dos egypcios nessa noite!
5-7. Depois de saírem de Ramessés, ficaram em Sukkós, depois em Etã, à beira do deserto, e a seguir em Pi-Hairote, perto de Baal-Zefom, onde acamparam no sopé do monte Migdol.
8-9. Dali passaram pelo meio do Mar Vermelho e caminharam por três dias no deserto de Etã, tendo acampado em Mara. Depois de deixarem Mara vieram até Elim, onde há doze fontes e setenta palmeiras, tendo ali permanecido bastante tempo.
10-14. Após terem deixado Elim vieram acampar junto do Mar Vermelho, e depois no deserto de Sim; e seguidamente em Dofca, e em Alus, e em Refidim, onde lhes faltou água.
15-37. De Refidim foram até ao deserto de Sinai/ S’neah. A partir do deserto de Sinai/S’neah foram estas as etapas que percorreram: Quibrote-Hataavã, Hazerote, Ritma, Rimon, Pérets, Libna, Rissa, Queelata, Sefer, Harada, Maquelote, Taate, Turok, Mitca, Hasmona, Moserote, Bene-Yaacã, Hor-Hagidgade, Yotbata, Abrona, Eziom-Geber, Cades no deserto de Zim e monte de Hor no fim da terra de Edom.
38-39. Enquanto se encontravam junto do monte de Hor, Aharon o sacerdote foi mandado pelo CRIADOR subir à montanha e morrer lá. Isto ocorreu quarenta anos depois do povo de Yaoshor’ul ter deixado o Egypto. Ele morreu, pois no dia 15 de Julho quando tinha 123 anos de idade.
40-46. Foi então que o rei cananeu de Arade, que vivia no Negev, ao sul de Canaan/Kena’anu, ouviu que o povo de Yaoshor’ul se aproximava da sua terra. Depois de terem tratado com ele, os Yaoshorul’itas partiram do monte de Hor e foram acampar em Zaloma, e depois, em Punom, e em Obote, e a zona dos pequenos outeiros de Abarim, perto da fronteira de Moabe. Dali foram para Dibom-Ga’old, e depois para Almon-Diblataim.
47-49. Vindo a acampar nas montanhas de Abarim, perto do monte Nebo; finalmente chegaram às planícies de Moabe, nas margens do rio Yardayan defronte de Yáricho. Enquanto estiverem nessa área, acamparam em diversos sítios ao longo do Yardayan, desde Beite-Yesimonte até Ab’ul-Sitim, nas campinas moabitas.
50. Nesse lugar; O CRIADOR disse a Mehu’shua:
51-52. Diga para o povo que quando ele atravessar o rio Jordão/Yardayan para o lado da terra de Canaan/Kena’anu, vocês devem expulsar os habitantes da terra e destruir todos os ídolos deles, tanto os ídolos de pedra, quanto os ídolos de metal fundido, e também os Templos dos ídolos.
53. O CRIADOR deu esta terra para vocês; por isso vocês a devem tomar e habitar nela, e a divisão da terra será de acordo com a população de cada tribo.
54. As tribos maiores dividirão os pedaços maiores de terra entre si, e as tribos menores os pedaços menores.
55. Mas se vocês não expulsarem os habitantes da terra, eles serão como espinho nos olhos e pontas de ferro na cintura de vocês.
56. E o que o CRIADOR pensou fazer com eles, fará com vocês.
1. E O CRIADOR TAMBÉM disse a Mehu’shua:
2-5. Quando entrarem na terra de Canaan/Kena’anu - que eu vos dou toda, como vossa pátria - terão a sul, por limite, o deserto de Zim junto à fronteira de Edom. A fronteira do sul começará com o Mar Morto, e continuará pela subida de Acrabim, na direção de Zim. O ponto mais ao sul será Cades-Barneia, donde seguirá para Hazar-Adar e para Amom. Depois a linha de fronteira seguirá o Wadi-el-Arish, descendo até ao Mar Mediterrâneo.
6. Este mar constituirá ele próprio a vossa fronteira a ocidente.
7-9. A norte, a linha fronteiriça começará no Mar Mediterrâneo e prosseguirá para o nascente até ao monte Hor, seguindo sobre a entrada de Hamate, através de Zedade e Zifrom, até Hazar-Enã.
10-12. Quanto à fronteira oriental, começará em Hazar-Enã, descendo até Sefã, e depois até Ribla a oriente de Aim. Dali descreverá um largo semi-círculo, indo primeiro para o sul e depois para o poente até passar a ponta sul do Mar da Galiléia/ha’Galil, seguindo ao longe do rio Yardayan, terminando de novo no Mar Morto.
13-15. Este é, pois o território que deverão repartir entre si. Será partilhado por nove tribos e meia, porque as tribos de Ro’ul-iben, de Ga’old e a meia-tribo de Menashe já receberam terra no lado nascente do Yardayan, diante de Yáricho.
16-29. Disse mais o CRIADOR a Mehu’shua: Serão os seguintes, os homens encarregados de proceder à repartição da terra: Ul’ozor o sacerdote, Yao’sh filho de Nun, e um maoro’eh de cada tribo, conforme a seguinte lista: de Yaohu’dah - Caleb, filho de Yefoné; de Sham’ul - Shamu’ul Alef, filho de Amiude; de Benyamín - Uldaod, filho de Quislom; de Dayan - Buqui, filho de Yogli; de Menashe - Khan’ul, filho de Efode; de Efrohim - Quem’ul, filho de Siftã. (Estas duas tribos descendem de Yaohu’saf); de Zabulon - Ulisafan, filho de Parnaque; de Isaacar – Palti‘ul, filho de Oza; de Oshor - Aiude, filho de Selomi; de Neftali – Peda’ul, filho de Amiude. São estes, pois os nomes dos que eu designei para supervisar a divisão do território pelas tribos.
1. E O CRIADOR DISSE a Mehu’shua, nas campinas de Moabe, junto do rio Jordão/Yardayan, do outro lado de Yarichó:
2. Diga ao povo que das cidades que receber, deve dar algumas aos levitas para eles morarem. Também devem dar algum campo em volta das cidades para os animais dos levitas.
3. Eles morarão nessas cidades, e os animais deles ficarão no campo em volta das cidades.
4-5. Os limites das cidades dos levitas se estenderão por 460 metros para cada um dos lados dessas cidades, por isso haverá 920 metros entre os limites, ficando a cidade no centro.
6. Vocês darão quarenta e oito cidades aos levitas. Seis delas serão Cidades de Refúgio para onde irão aqueles que matarem alguém.
7. Vocês devem então dar quarenta e oito cidades aos levitas, junto com o campo em volta.
8. Estas cidades estarão em vários lugares do país. E as tribos que tiverem muitas cidades, darão mais cidades aos levitas do que aquelas que tiverem poucas.
9. E o CRIADOR disse a Mehu’shua:
10-11. Diga ao povo, que quando atravessar o rio Jordão/Yardayan, indo para a terra de Canaan/Kena’anu, deve escolher quais serão as Cidades de Refúgio, para onde irá a pessoa que matar alguém sem querer.
12. Estas cidades servirão para proteger a pessoa que matou alguém sem querer dos parentes do morto que quiserem se vingar, até que o povo julgue se o assassino é culpado.
13-14. As Cidades de Refúgio serão seis, sendo que três ficarão do lado de cá do rio Jordão/Yardayan e três na terra de Canaan/Kena’anu.
15. Estas cidades servirão para proteger os yaoshorul’itas, os estrangeiros que morarem entre o povo, e os estrangeiros que estiverem de viagem pelo país e matarem alguém sem querer.
16. Mas se alguém bater nalguma pessoa com um pedaço de ferro e esta pessoa morrer, é com certeza um assassino, e o assassino morrerá.
17-18. Ou se bater em alguma pessoa com alguma pedra e a pessoa morrer, é com certeza um assassino, e o assassino morrerá. Ou então se bater em alguma pessoa com um pedaço de pau, é com certeza um assassino, e o assassino morrerá.
19. O vingador do morto matará o assassino quando encontrar essa pessoa.
20-21. E se alguém empurrar uma pessoa com ódio, jogar alguma coisa contra essa pessoa com más intenções ou ainda matar a pessoa com as próprias mãos, essa pessoa é assassina, e o vingador do morto matará o assassino quando encontrar essa pessoa.
22. Mas se empurrar a pessoa sem ódio, jogar alguma coisa contra ela sem más intenções,
23. Ou ainda deixar cair sem querer alguma pedra sobre ela, e a pessoa morrer, isso é um acidente, pois não houve ódio, nem intenção de fazer o mal.
24-25. Então o povo julgará entre o matador e o vingador do morto, de acordo com estas leis, e livrará o assassino do vingador, deixando o assassino continuar na Cidade de Refúgio até que morra o sumo sacerdote.
26-27. Mas se o matador sair por alguma razão dos limites da Cidade de Refúgio e o vingador se encontrar com ele fora da cidade, então pode matar o assassino, e o vingador não será culpado, porque o matador deve ficar na Cidade de Refúgio até a morte do sumo sacerdote.
28. Mas depois da morte do sumo sacerdote, o matador voltará para sua casa.
29. Estas leis são permanentes para todo o povo de Yaoshor’ul.
30. Todos os assassinos devem morrer, mas apenas se houver mais de uma testemunha. Nenhuma pessoa pode morrer se houver apenas uma testemunha contra ela.
31. Vocês não devem aceitar dinheiro para proteger a vida da pessoa que é culpada da morte de alguém, pois essa pessoa deve morrer.
32. Também não devem aceitar dinheiro daquele que mora na Cidade de Refúgio para voltar à sua casa antes da morte do sumo sacerdote.
33. Se vocês agirem de acordo com a lei, não amaldiçoarão a terra, porque o assassínio amaldiçoa a terra, e a única coisa que pode pagar o assassínio de alguém é a morte do culpado.
34. Por isso, vocês não devem contaminar a terra onde vocês e Eu, o CRIADOR, habitamos.
1. ENTÃO VIERAM OS líderes da família de Ga’ul-iod, filho de Maquir, neto de Manassés/Menashe e bisneto de Yaohu’saf, e fizeram o seguinte pedido a mim e aos líderes das tribos:
2. O CRIADOR disse para você dividir esta terra entre o povo de Yaoshor’ul por meio de um sorteio, e para dar a parte de nosso irmão Zelofeade às filhas dele.
3. Mas se elas se casarem com pessoas de outras tribos, as propriedades delas deixarão de pertencer à nossa tribo, e serão da tribo dos maridos.
4. E desse modo a nossa parte que recebemos por sorteio diminuirá, e não voltará para nós no ano do Jubileu.
5. Então Eu disse ao povo qual era a vontade do CRIADOR sobre isso:
6. Os homens da tribo de Yaohu’saf estão certos, e por isso UL quer que as filhas de Zelofeade se casem com qualquer pessoa que quiserem, mas que seja da mesma tribo.
7. Desse modo as propriedades das tribos não ficarão passando de uma tribo para outra, porque as propriedades das tribos devem permanecer sempre as mesmas.
8. Por isso, as moças que possuírem alguma propriedade, só podem se casar com alguém da própria tribo, para que a tribo não fique com menos terra.
9. Então as propriedades não ficarão passando de uma tribo para outra.
10-12. E Macla, Tirza, Hogla, Micla e Noa, filhas de Zelofeade, obedeceram à ordem que o CRIADOR deu a Mehu’shua, e se casaram com primos por parte de pai, isto é, casaram com homens da tribo de Manassés/Menashe, filho de Yaohu’saf, e então as suas propriedades permaneceram na tribo delas.
13. Estes são os mandamentos e as ordens que o CRIADOR ordenou ao povo através de Mehu’shua nas campinas de Moabe, ao lado do rio Jordão/Yardayan e do outro lado de Yarichó.
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