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1-2. O CRIADOR CHAMOU Mehu’shua ao Tabernáculo para falar com ele ali. Mandou que ele desse as seguintes instruções ao povo de Yaoshor’ul: Quando vocês oferecerem sacrifício ao ETERNO, usem animais da boiada ou dos rebanhos de animais menores que pertencem a vocês.
3. Se algum de vocês quiser oferecer um boi, como oferta queimada, deve usar um touro novo sem defeitos físicos. Traga o animal à entrada do Tabernáculo. Ali os sacerdotes aceitarão a sua oferta, diante do ETERNO.
4. Aquele que estiver fazendo a oferta, porá a mão sobre a cabeça do animal, para que seja aceito no lugar do homem, como se fosse ele. Quer dizer que o animal é sacrificado, sofrendo em lugar do homem o castigo dos pecados dele. E o homem fica livre do castigo desses pecados.
5. O homem matará o novilho diante do ETERNO. Então os filhos de Aharon: Os sacerdotes: apresentarão o sacrifício ao ETERNO, borrifando o sangue em todos os lados do altar que está na entrada do Tabernáculo.
6. Eles deverão tirar a pele do novilho e cortar o animal em pedaços.
7. Depois, farão fogo sobre o altar, arrumando bem a lenha para o fogo.
8. Ajeitarão também os pedaços junto com a cabeça e a gordura, sobre a lenha do fogo sobre o altar.
9. Os órgãos internos e as pernas serão lavados com água e depois queimados sobre o altar pelos sacerdotes. Então será uma oferta queimada aceitável, que agradará ao ETERNO.
10. Se a oferta for de animal pequeno, ou seja, de carneiro ou cabrito terá de ser um macho sem defeito.
11. O homem que estiver fazendo a oferta terá de matar o animal diante do ETERNO. Fará isso no lado norte do altar. E os filhos de Aharon: Os sacerdotes borrifarão o sangue sobre o altar, em todos os lados.
12. Depois o homem cortará o animal em pedaços. Os sacerdotes colocarão os pedaços, juntamente com a cabeça e a gordura, em cima da lenha, no altar.
13. Mas os órgãos internos e as pernas terão de ser primeiro lavados com água. Então os sacerdotes queimarão tudo sobre o altar, como oferta ao ETERNO. Pois as ofertas queimadas agradam ao ETERNO.
14. Se a oferta em sacrifício queimado for de aves, poderá ser de rolinhas ou pombinhas.
15. O sacerdote trará a ave ao altar e destroncará o pescoço dela com a mão. Depois queimará tudo sobre o altar, e derramará o sangue, de modo que ele escorra pela parede do altar.
16. Então o sacerdote tirará o papo, com as penas, e jogará tudo isso para o lado leste do altar, junto com as cinzas.
17. Em seguida, agarrando a ave pelas asas, rasgará o corpo dela, mas sem que fique inteiramente partido. E o sacerdote queimará isso sobre o altar. E o ETERNO terá prazer neste sacrifício.
1. QUEM QUISER FAZER sacrifício de cereais, deverá trazer farinha do melhor tipo, derramando azeite de oliveira e incenso em cima dela.
2. Entregará aos filhos de Aharon. Um dos sacerdotes pegará um punhado da farinha, com azeite e incenso, e queimará essa parte diante do ETERNO. O punhado levado ao fogo representa toda a quantidade do cereal trazido, de modo que o ETERNO receberá a oferta com prazer.
3. O restante da oferta ficará para Aharon e os filhos dele, mas deve ser considerado como coisa santa, porque faz parte das ofertas queimadas ao ETERNO.
4. Se alguém trouxer oferta de bolo assado no forno, deve usar farinha de boa qualidade, assado com azeite de oliva, mas sem fermento.
5-6. Se a oferta for de cereais preparados na assadeira, também deve ser feita com massa sem fermento, misturada com azeite. Deve ser cortada em pedaços, e sobre os pedaços deve ser derramado azeite. Não tenham dúvida: é oferta de cereais que o ETERNO aceita.
7. Se a oferta for preparada em frigideira, também deve ser feita com a melhor farinha, misturada com azeite.
8. Seja preparada como for – assada no forno ou na assadeira, ou frita: a oferta de cereais deve ser entregue ao sacerdote. E o sacerdote apresentará o sacrifício ao ETERNO, no altar.
9-11. Os sacerdotes devem queimar só uma parte representativa da oferta, mas toda ela será bem recebida pelo ETERNO. O restante é para uso pessoal dos sacerdotes; mas também é considerada como santa oferta queimada ao ETERNO. Não ponham fermento na farinha das ofertas de cereal. Nas ofertas queimadas ao ETERNO é proibido usar fermento e mel.
12-13. Na ocasião da colheita, quando são apresentadas ofertas de gratidão, com os primeiros frutos colhidos, podem ser usados fermento e mel. Mas não como oferta queimada.Todas as ofertas de cereais devem ser temperadas com sal. É uma coisa que não pode faltar! Pois o sal lembra o bom contrato do ETERNO com Seu Povo!
14. Se você trouxer oferta dos primeiros produtos colhidos das suas plantações, faça com grãos verdes tirado das espigas. Os grãos das espigas verdes devem ser esmagados e tostados no fogo. Depois apresente a sua oferta ao ETERNO.
15-16. Derrame azeite de oliveira e incenso na oferta, pois é oferta de cereais. Então os sacerdotes queimarão parte dos grãos esmagados e misturados com azeite, junto com todo o incenso; é parte representativa da oferta queimada ao ETERNO.
1. QUANDO ALGUÉM QUISER dar uma oferta como sacrifício de gratidão ao ETERNO, poderá oferecer um novilho ou uma novilha. Mas o animal deve ser sem defeito nenhum. Só assim poderá ser sacrificado como oferta ao ETERNO,
2. O homem que fizer a oferta porá a mão sobre a cabeça do animal. Depois matará o novilho ou novilha junto da porta de entrada do Tabernáculo. Então os filhos de Aharon: Os sacerdotes: deverão borrifar o sangue em todos os lados do altar.
3-5. Queimarão no altar, diante do ETERNO, a gordura que cobre as partes internas, os rins, o fígado, bem como a gordura que fica junto dos lombos. É sacrifício feito em ação de graças, oferta queimada agradável ao ETERNO.
6. Se a oferta para sacrifício de gratidão for de gado de pequeno porte, poderá ser macho ou fêmea, mas sem defeito.
7-8. Se for um cordeiro, o homem fará a oferta diante do ETERNO. Porá a mão sobre ele e matará o animal à entrada do Tabernáculo. Os filhos de Aharon borrifarão o sangue em todos os lados do altar,
9-11. Depois eles deverão queimar no altar a gordura, a cauda toda, cortada próximo da espinha, a gordura que cobre os órgãos internos, os rins, a gordura que está junto dos lombos, e a vesícula. Será oferta queimada ao ETERNO, como sacrifício de gratidão.
12. Se a oferta for uma cabra, aquele que faz a oferta trará o animal à presença do ETERNO.
13. Porá a mão sobre a cabeça dela e matará o animal em frente do Tabernáculo. E os sacerdotes borrifarão o sangue no altar, por todos os lados dele.
14-15. E apresentarão como oferta queimada ao ETERNO a gordura que cobre as partes internas, os rins, a gordura que está sobre eles e junto aos lombos, e o fígado.
16-17. O sacerdote queimará tudo sobre o altar. É oferta queimada que agrada ao ETERNO. Toda gordura é do CRIADOR. Esta é uma lei permanente para todas as partes do nosso território: Os yaoshorul’itas nunca poderão comer nem gordura nem sangue.
1. ENTÃO O CRIADOR deu mais estas instruções a Mehu’shua.
2. Diga ao povo de Yaoshor’ul que estas leis são para os casos em que uma pessoa quebra sem querer algum dos Meus Mandamentos.
3. Se um sacerdote: em pleno exercício das funções sacerdotais: pecar sem querer, tornando com isso culpado o povo, deverá proceder assim: Ele terá de oferecer um boi novo, sem defeito ao CRIADOR. Fará isso como oferta pelo pecado.
4. Trará o novilho até à porta do Tabernáculo, diante do ETERNO. Porá a mão sobre a cabeça dele, e matará o animal diante do ETERNO.
5-6. O mesmo sacerdote levará o sangue do novilho para o Tabernáculo. Depois molhará o dedo no sangue e borrifará o sangue sete vezes, diante do ETERNO, em frente do véu que tapa o caminho para o Lugar mais Santo.
7. Então o sacerdote porá um pouco de sangue nos chifres do altar de incenso, diante do ETERNO, no Tabernáculo. O restante do sangue será derramado na base do altar das ofertas queimadas, à entrada do Tabernáculo.
8-10. Depois ele tirará toda a gordura do novilho: gordura das partes internas, os rins, o fígado e a gordura que cobre esses órgãos, como também a gordura que fica junto dos lombos. Do mesmo jeito como é tirada a gordura de um novilho quando é sacrificado como oferta de gratidão. E tudo aquilo é queimado no altar das ofertas queimadas.
11-12. Mas o restante do novilho – couro, carne, pernas, cabeça, órgãos internos e intestinos: será levado para um lugar cerimonialmente limpo, fora do acampamento. Para o lugar onde são lançadas as cinzas do altar. Ali será queimado o restante do novilho em fogueira feita de lenha.
13-14. Se todo o povo de Yaoshor’ul pecar sem saber, fazendo alguma coisa proibida pelo CRIADOR, todo o povo será culpado. Quando a culpa for exposta, o povo sacrificará um novilho como oferta pelo pecado. E apresentará o animal diante do Tabernáculo.
15. Ali os anciãos dirigentes do povo porão as mãos sobre a cabeça do novilho e matarão o animal na presença do ETERNO.
16. Então o sacerdote em exercício trará o sangue do sacrifício ao Tabernáculo.
17. No Tabernáculo, o sacerdote molhará o dedo no sangue e borrifará sete vezes diante do ETERNO, em frente do véu.
18. Depois ele porá sangue nos chifres do altar, diante do ETERNO, no Tabernáculo. Derramará o restante do sangue na base do altar das ofertas queimadas, na entrada do Tabernáculo.
19. Toda a gordura do novilho será tirada e queimada sobre o altar.
20. Com esse novilho será feita a mesma coisa indicada para a oferta pelo pecado. Fazendo assim, ficará feita a expiação pelos pecados do povo. Quer dizer que com isso ficam cancelados aqueles pecados, e todo o povo é perdoado.
21. Depois disso, o sacerdote levará o novilho para fora do acampamento. Lá queimará o animal, como no caso do sacrifício expiatório feito para pagar pecados individuais. Só que no caso presente, os sacrifícios é para a expiação dos pecados do povo todo.
22-23. Vejam como se deve proceder se um dos oficiais da nação pecar, ficando culpado de desobedecer a alguma coisa ordenada pelo CRIADOR (fazendo isso sem querer): Assim que alguém chamar a atenção dele para isso, terá de oferecer em sacrifício um bode sem nenhum defeito físico.
24. Porá a mão na cabeça dele e matará o animal no lugar onde são sacrificados os animais para as ofertas queimadas. Isto diante do ETERNO. Esta é a oferta pelo pecado pessoal do oficial culpado.
25. Então o sacerdote pegará um pouco do sangue do sacrifício e, com o dedo, porá sangue nos chifres do altar das ofertas queimadas. Depois derramará o restante do sangue na base do mesmo altar.
26. Queimará toda a gordura no altar, do mesmo modo como é queimada a gordura do sacrifício oferecido em ação de graças. Assim o sacerdote fará expiação pelo pecado do oficial de Yaoshor’ul, pagando com isso o pecado dele. E ele estará perdoado.
27. Se qualquer pessoa pertencente à nação de Yaoshor’ul pecar sem querer, contrariando algum mandamento do CRIADOR, será considerada culpada.
28. Logo que ficar sabendo disso, trará uma cabra como oferta pelo pecado cometido. Mas que a cabra não tenha nenhum defeito físico!
29. O culpado porá a mão sobre a cabeça da cabra e a matará no lugar em que são feitos os sacrifícios queimados.
30. O sacerdote pegará do sangue, e com o dedo porá um pouco dele nos chifres do altar das ofertas queimadas. Depois derramará o sangue restante na base do mesmo altar.
31. Tirará toda a gordura, como no caso do sacrifício de gratidão. Depois o sacerdote queimará a gordura no altar. Isto vai agradar ao ETERNO! Assim o sacerdote fará expiação por aquela pessoa, e ela estará perdoada.
32. Caso traga como oferta um cordeiro, que seja fêmea e sem defeito físico.
33. O culpado trará o animal ao lugar onde são mortos os animais para os sacrifícios queimados. Ali porá a mão sobre a cabeça da ovelha e matará o animal, como oferta pelo pecado.
34. O sacerdote recolherá sangue do sacrifício, e com o dedo porá um pouco dele nos chifres do altar das ofertas queimadas. O restante será derramado na base desse altar.
35. A gordura será usada como no caso do cordeiro sacrificado como oferta de gratidão. Será queimada pelo sacerdote no altar, como qualquer outra das ofertas queimadas ao ETERNO. Deste modo, o sacerdote estará fazendo expiação pelo culpado: estará sendo pago o pecado daquela pessoa. E estará perdoada.
1. QUANDO ALGUÉM NÃO quiser depor como testemunha de um crime que sabe que aconteceu ou que viu ser praticado, levará a culpa desse crime.
2. A pessoa que encostar em alguma coisa que a lei declara impura, fica também cerimonialmente impura e terá de ser julgada culpada. Isto se refere ao cadáver de qualquer animal proibido como alimento, seja animal selvagem ou doméstico, incluindo os répteis. A pessoa ficará culpada mesmo que tenha tocado no cadáver sem perceber.
3. A mesma coisa acontece se a pessoa encostar em qualquer coisa expelida do corpo humano, coisa cerimonialmente impura. Se acontecer isso sem a pessoa perceber, desde o momento em que perceber será culpada.
4. Pode acontecer que alguém faça uma promessa séria como um juramento seja de coisa boa ou ruim, sem perceber que a promessa foi feita precipitadamente e de modo imprudente. Neste caso, assim que perceber isso, será culpado.
5-6. Em qualquer dos casos citados acima, a pessoa terá de confessar a culpa e fazer oferta ao ETERNO pelo pecado. A oferta pode ser de gado de pequeno porte: uma cordeira ou uma cabrita. O sacerdote fará expiação pela pessoa culpada. Então a pessoa ficará livre daquele pecado e não precisa cumprir o juramento.
7. Se o culpado for pobre demais para estar oferecendo cabrita ou cordeira, pode trazer duas rolas ou dois pombinhos, como oferta pela culpa do pecado que cometeu. Uma das aves será trazida como oferta pelo pecado; a outra será sacrificada como oferta queimada.
8-9. O sacerdote oferecerá a ave que lhe for entregue primeiro como oferta pelo pecado. Por isso, destroncará o pescoço dela, mas sem arrancar a cabeça. Depois ele borrifará sangue da ave na parede do altar. O restante do sangue derramará nas bases do altar. Esta é a oferta pelo pecado.
10. O sacerdote sacrificará depois a outra ave, como oferta queimada, segundo as instruções já dadas para isso. Deste modo, o sacerdote fará expiação pelo culpado, o qual ficará perdoado e livre daquela culpa.
11. Se a pobreza do culpado é tanta que nem aves pode oferecer, então ele trará como oferta pelo pecado a décima parte de um efa, ou seja, cinco litros de farinha fresca, de boa qualidade. Não é para pôr nem azeite, nem incenso na farinha, pois é oferta pelo pecado.
12. O culpado entregará a farinha ao sacerdote. O sacerdote pegará um punhado representativo da oferta e queimará essa parte sobre o altar, como as outras ofertas queimadas ao ETERNO. Essa oferta é pelo pecado.
13. Assim o sacerdote fará expiação pelo pecado que aquela pessoa cometeu em alguma das coisas anotadas acima. Quer dizer que com esse sacrifício, fica pago o pecado e a pessoa fica livre dessa culpa: está perdoada. O restante da farinha pertence ao sacerdote, como no casa das ofertas de cereais.
14. O CRIADOR continuou falando com Mehu’shua:
15. Se alguém pecar profanando e manchando, sem querer, coisas santas, dedicadas ao serviço do ETERNO, fará o seguinte: Trará um carneiro do rebanho dele como oferta ao ETERNO. Mas o carneiro terá de ser sem defeito físico. Além disso, o valor da oferta deve atender à avaliação feita de acordo com o valor da prata, e de acordo com o padrão de pesos e medidas usado no Tabernáculo. Assim será feita a oferta pelo pecado que cometeu.
16. O culpado restituirá o que foi profanado, ou reteve das coisas sagradas pagando além do preço, vinte por cento de multa sobre o valor daquelas coisas. Depois de receber isso e o carneiro para o sacrifício, o sacerdote fará expiação pelo culpado, e ele será perdoado.
17. Todo aquele que desobedecer a alguma Lei do ETERNO, mesmo sem perceber que está desobedecendo, é culpado.
18-19. Por isso terá de trazer do rebanho dele um carneiro sem defeito físico, que esteja dentro do preço avaliado por você, Mehu’shua. O carneiro será trazido como oferta pela culpa daquele que pecou. Com ele o sacerdote fará expiação em favor do culpado. Assim, aquele que pecou sem querer estará perdoado e ficará livre daquela culpa. O sacrifício tem de ser feito como oferta pela culpa, porque não há dúvida de que ele é culpado diante do ETERNO.
1. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua:
2-3. Veja como proceder quando alguém cometer qualquer pecado: desses que muita gente costuma praticar, como. Por exemplo: deixar de devolver alguma coisa deixada com ele pelo dono, como penhor ou garantia de pagamento de empréstimo; não querer devolver o que foi confiado a ele, ou o que roubou, ou o que conseguiu explorando o próximo; não querer devolver uma coisa que achou, de outra pessoa, jurando que não achou. Tudo isso ofende ao ETERNO.
4-5. O culpado terá de devolver aquilo que roubou, ou conseguiu com abuso, ou guardou em depósito, ou achou. Terá de devolver tudo aquilo que andou jurando falsamente que não estava com ele. Além de devolver tudo: sem faltar nada: dará ao prejudicado mais vinte por cento sobre o valor do artigo devolvido. No dia em que for declarado culpado fará tudo isto: devolverá o que é do outro; pagará mais vinte por cento a ele; e fará uma oferta ao ETERNO pelo pecado que cometeu.
6. Como oferta pela culpa, ele trará um carneiro do rebanho dele, carneiro sem defeito físico. O valor do animal deverá estar de acordo com a avaliação feita por você, Mehu’shua.
7. O sacerdote receberá o animal e fará expiação pela culpa diante do ETERNO. Com a expiação feita, aquele que pecou estará perdoado e livre da culpa do mal que fez.
8. O CRIADOR falou mais estas coisas a Mehu’shua:
9-10. Dê a Aharon e aos filhos dele as seguintes instruções sobre as ofertas queimadas: A oferta queimada terá de ficar a noite inteira na parte central do altar. O fogo terá de ser mantido aceso. Quando o fogo tiver acabado com a oferta no altar, o sacerdote vestirá roupa branca de linho, e as roupas de cima, também de linho. Feito isso, ele juntará e tirará a cinza de cima do altar e porá a cinza ao lado do altar.
11. Depois trocará de roupa, e levará a cinza para um lugar cerimonialmente limpo, fora do acampamento.
12. Enquanto isso, o fogo do altar tem de continuar aceso. Cada manhã o sacerdote porá lenha no altar, mantendo o fogo aceso. E porá no altar a oferta queimada e queimará nele a gordura dos sacrifícios pacíficos.
13. O fogo do altar tem de ficar sempre aceso. Não pode apagar nunca.
14. Este é o regulamento da oferta de cereais: Terá de ser oferecida pelos filhos de Aharon, ficando eles na presença do ETERNO, diante do altar.
15. Um dos sacerdotes pegará um punhado de farinha fresca e boa da oferta de cereais, misturada com azeite e com todo o incenso da oferta. Então queimará no altar esse punhado, como parte representativa da oferta inteira. E será bem recebida pelo ETERNO.
16. O restante será para alimento de Aharon e os filhos dele. Essa refeição será feita e tomada sem fermento, no local reservado para o culto, no pátio do Taber-náculo.
17. É bom repetir que tem de ser cozida sem fermento! Dei aos sacerdotes parte das ofertas trazidas para mim. Mas tudo isso é coisa muito santa, tão santa como todo sacrifício pelo pecado e como todo o sacrifício pela culpa.
18. Todos os descendentes de Aharon, do sexo masculino, poderão comer essa parte das ofertas. Esta lei é permanente, de geração em geração. Somente eles podem comer das ofertas queimadas ao ETERNO.
19. Disse ainda o CRIADOR a Mehu’shua:
20. No dia em que Aharon e os filhos dele forem ungidos e instalados nas funções sacerdotais, farão uma oferta de cereais ao ETERNO. A oferta é daquela que é feita regularmente. Será de um décimo de um efa, ou seja, cinco litros de farinha de primeira qualidade. De manhã é apresentada a metade; de tarde, a outra metade.
21. Será cozida numa assadeira, devendo ser usado azeite. A mistura deverá ser bem feita, e a massa cortada em pedaços. Os pedaços, depois de bem cozidos, deverão ser trazidos ao ETERNO. Esta é uma oferta que agrada muito ao ETERNO.
22-23. Toda vez que um descendente de Aharon for ungido e introduzido no sacerdócio, terá de fazer a mesma coisa. No dia em que for instalado no ofício sacerdotal, apresentará a oferta de cereais. E a oferta será queimada totalmente. Note bem! Esta regra é permanente: a oferta de cereais feita pelo sacerdote será queimada inteiramente! Não é para comer!
24. Disse mais o CRIADOR a Mehu’shua:
25. Diga a Aharon e aos filhos dele que estas são as instruções para o sacrifício pelo pecado: Esta oferta é muito santa. Por isso, o sacrifício desta oferta é feito no mesmo lugar onde são mortos os animais e aves para as ofertas queimadas ao ETERNO.
26. O sacerdote que fizer esse serviço, comerá a oferta no pátio do Tabernáculo. Isto porque tem de ser comida no lugar consagrado ao ETERNO.
27-28. Somente os sacerdotes: consagrados para o serviço do ETERNO: poderão comer essas ofertas. E no lugar sagrado. Tão santa é a oferta feita, que se alguma coisa encostar nela será santa. Por exemplo: se espirrar sangue da carne do sacrifício na roupa de alguém, a roupa terá de ser lavada ali mesmo, no lugar consagrado ao ETERNO; e a vasilha de barro usada para cozinhar a carne, terá de ser quebrada: se a vasilha for de bronze, será lavada; terá de ser bem esfregada e bem enxaguada.
29. Todos os homens entre os sacerdotes podem comer dessas ofertas. Mas só eles porque é coisa muito santa!
30. Entretanto, é diferente o caso das ofertas pelo pecado, em que o sangue do sacrifício é levado ao Lugar Santo do Tabernáculo, para pagar o pecado ali. Ninguém comerá essa oferta. Ela será queimada totalmente diante do ETERNO.
1-2. ESTE É O REGULAMENTO da oferta pela culpa. Esta oferta é uma das coisas mais santas! O animal a ser sacrificado será morto no lugar onde são mortos os animais para as ofertas queimadas. O sangue dele será borrifado em todos os lados do altar.
3-4. Serão oferecidos sobre o altar a gordura toda, a cauda e a gordura que cobre as partes internas. Também os rins e a gordura deles, do fígado e dos lombos.
5. Os sacerdotes queimarão todas essas partes sobre o altar, como oferta ao ETERNO. É oferta pela culpa.
6-7. Todos os homens entre os sacerdotes poderão comer do animal sacrificado: e só eles. E a refeição tem de ser tomada no lugar consagrado, junto ao Tabernáculo. Isto porque é coisa muito santa. O regulamento da oferta pelo pecado serve para a oferta pela culpa. A regra é igual para as duas. O sacerdote encarregado de fazer a expiação para pagar a culpa, tem o direito de usar a oferta como alimento.
8-10. É bom notar mais estes pontos: O sacerdote encarregado de fazer oferta queimada em favor de alguém, tem o direito de ficar com o couro do animal sacrificado. Os sacerdotes que apresentarem ofertas de cereais têm o direito de ficar com elas, para comer. Esta regra vale tanto para as ofertas levadas ao forno como para as que forem assadas na assadeira ou fritas na frigideira; Todas as ofertas de cereais: tanto as misturadas com azeite como as secas pertencem a todos os filhos e descendentes de Aharon.
11. Instruções para os sacrifícios feitos ao ETERNO como ofertas de paz:
12-13. Se for oferta de gratidão, deve vir acompanhada destas coisas: bolos e bolachas sem fermentos, e bolos feitos de farinha fresca, de primeira qualidade. Tudo bem preparado com azeite. Além disso, deve ser trazido pão feito com massa fermentada. Assim deve ser feita a oferta em ação de graças.
14-15. Da oferta toda, será separado um bolo para o sacerdote que borrifará o sangue da oferta voluntária. Mas a carne do sacrifício dessa oferta voluntária de gratidão tem de ser comida no dia em que for feita a oferta. Não pode ficar nem um pouco para o dia seguinte.
16-18. Se alguém trouxer oferta para cumprir promessa, ou se for simples oferta voluntária, o caso é diferente. O sacrifício será comido no dia em que for apresentado, e no dia seguinte. No terceiro dia, se ainda sobrar alguma carne, será queimada. Atenção! Se alguém comer dessa carne ao terceiro dia, estas serão as consequências: aquele que ofereceu o sacrifício não será aceito pelo ETERNO; o sacrifício ficará anulado, como se a pessoa não tivesse feito oferta nenhuma; e quem comeu do sacrifício no terceiro dia ficará com toda a culpa! O ETERNO fica aborrecido com uma coisa dessas!
19-21. Ninguém pode comer carne que encostar numa coisa declarada impura pela Lei. Essa carne tem de ser queimada. E quando a carne do sacrifício puder ser comida, só pode ser comida por quem estiver cerimonialmente limpo. Bastante cuidado aqui! A pessoa que, por algum motivo, estiver cerimonial-mente impura: que não coma do sacrifício voluntário que pertence ao ETERNO! Se comer, será cortada do Seu Povo. Se alguém encostar em qualquer coisa cerimonial-mente impura: seja impureza de homem, de animais domésticos ou de animais selvagens: que não coma da carne do sacrifício oferecido ao ETERNO. Se comer, será eliminado do povo dele, pois manchou coisa sagrada.
22. O CRIADOR continuou falando com Mehu’shua:
23. Diga ao povo de Yaoshor’ul que não coma gordura nunca: nem de boi, nem de carneiro, nem de cabra.
24. Quando morrer um animal qualquer, seja porque morreu de morte natural ou doença, seja porque foi atacado por alguma fera, a gordura dele serve para muitas coisas: menos para comer!
25. Quem teimar em comer gordura de animal sacrificado ao ETERNO como oferta queimada, será posto para fora do seu próprio povo.
26-27. Que ninguém coma sangue nunca! Nem sangue de animais, nem de aves. Quem fizer isso será expulso do próprio povo.
28. Disse ainda o CRIADOR a Mehu’shua:
29-31. Diga ao povo de Yaoshor’ul que quem quiser oferecer sacrifício voluntário ao CRIADOR, que faça isso pessoalmente. A pessoa deverá trazer com as próprias mãos as partes das ofertas queimadas. Trará o peito e a gordura do peito, para os movimentos de oferta ao ETERNO. O sacerdote queimará a gordura sobre o altar, mas o peito pertence a Aharon e aos filhos dele.
32-33. A parte da coxa direita do animal será para o sacerdote da família de Aharon, que apresentar o sangue e a gordura do sacrifício voluntário.
34. Isto porque Eu determinei que o peito e a coxa dos animais sacrificados sejam dados pelo povo de Yaoshor’ul aos filhos de Aharon, isto é, aos sacerdotes. E esta minha ordem é permanente.
35. O pagamento do trabalho deles é esse! Por isso, aquelas partes têm de ser separadas das ofertas queimadas, e têm de ser dadas aos sacerdotes encarregados de fazerem o serviço do sacrifício e da apresentação das ofertas ao ETERNO. Pertencem, pois, a Aharon e aos filhos e descendentes dele.
36. Foi o ETERNO mesmo quem mandou isto, desde o dia em que separou e fez derramar azeite na cabeça deles para o sacerdócio. É mandamento permanente, que o povo de Yaoshor’ul tem de obedecer através de todas as gerações.
37. Foram estas as instruções a respeito da oferta queimada, da oferta de cereais, da oferta pelo pecado e da oferta pela culpa; como também da oferta de consagração e das ofertas voluntárias.
38. O CRIADOR deu estas instruções a Mehu’shua, no monte Sinai/S’neah, para ensinar ao povo de Yaoshor’ul o modo certo de oferecer sacrifícios ao ETERNO, no deserto de Sinai/S’neah.
1. DISSE AINDA O CRIADOR a Mehu’shua:
2-3. Reúna Aharon e os filhos dele à entrada do Tabernáculo. Junte as roupas deles, o óleo para ser derramado neles, o novilho para ser sacrificado como oferta pelo pecado, os dois carneiros e a cesta de pães sem fermento. E convoque todo o povo de Yaoshor’ul para uma reunião ali.
4-5. Feito isso tudo, Mehu’shua disse à congregação geral: O que estou fazendo foi mandado pelo CRIADOR. E lavou com água Aharon e os filhos dele.
7-9. Depois Mehu’shua vestiu Aharon com o manto, preso com uma cinta. Por cima, pôs um colete apropriado, e sobre o colete colocou a faixa sacerdotal. Em torno da cintura de Aharon, ajustou o cinturão bem trabalhado da faixa sacerdotal. Depois prendeu no peito dele o URIM e o TUMIM, usados para decidir questões por sorteio. Pôs um turbante na cabeça dele e, na parte da frente do turbante, prendeu uma fina chapa de ouro, completando com ela a coroa sagrada, como UL tinha mandado Mehu’shua fazer.
10. Então Mehu’shua pegou o óleo da unção e com ele ungiu o Tabernáculo e todas as coisas do Tabernáculo: quer dizer, derramou óleo no Tabernáculo e em tudo o que fazia parte dele. Deste modo o Tabernáculo foi consagrado e declarado santo.
11. Depois derramou óleo sete vezes sobre o altar, ungindo assim o altar e todos os utensílios dele. Fez a mesma coisa com a bacia e com o suporte dela. Fez isso para consagrar todas essas coisas.
12. Em seguida, para consagrar Aharon ao serviço de sacerdote, derramou óleo na cabeça dele.
13. Então Mehu’shua pôs as vestimentas sacerdotais nos filhos de Aharon: Os mantos, os cinturões e os turbantes: como UL tinha mandado.
14. Depois disso, Mehu’shua trouxe para perto deles o novilho da oferta pelo pecado. Aharon e os filhos dele puseram as mãos sobre a cabeça do animal.
15. Mehu’shua sacrificou o novilho. Depois, pegou sangue dele e, com o dedo, molhou com o sangue os quatro chifres do altar. Derramou depois o restante do sangue na base do altar. Deste modo ele santificou o altar, para fazer expiação do pecado por ele.
16. Então Mehu’shua pegou toda a gordura que envolve os órgãos internos, bem como os dois rins, o fígado e a gordura deles. E Mehu’shua queimou isso tudo no altar.
17. Mas o que sobrou do novilho, incluindo o couro, a carne e as tripas, Mehu’shua queimou fora do acampamento, segundo a ordem que tinha recebido do CRIADOR.
18. Depois Mehu’shua fez chegar o carneiro da oferta queimada. Aharon e os filhos dele puseram as mãos sobre a cabeça do carneiro.
19-20. Mehu’shua matou o animal e borrifou o sangue dele em volta do altar. Depois cortou o carneiro em pedaços, e queimou os pedaços junto com a gordura do animal sacrificado.
21. Mas lavou com água os órgãos internos e as pernas do carneiro. Em seguida queimou o carneiro todo sobre o altar, como UL tinha dito a ele que fizesse. E o ETERNO recebeu com satisfação a oferta queimada.
22. Então Mehu’shua fez que trouxessem outro carneiro: O carneiro da consagração. Aharon e os filhos dele puseram as mãos sobre a cabeça do segundo carneiro.
23. Mehu’shua sacrificou o animal. Depois molhou com o sangue dele a ponta da orelha direita de Aharon e os polegares da mão direita e do pé direito de Aharon.
24. Com os filhos de Aharon fez a mesma coisa: com o sangue do carneiro molhou a orelha direita e os polegares direitos do pé e da mão de cada um dos filhos de Aharon. Depois Mehu’shua derramou o restante do sangue em todos os lados do altar.
25. Em seguida, Mehu’shua pegou a gordura, a cauda, a gordura das partes internas, o fígado e sua gordura, os rins e sua gordura, e a coxa do animal sacrificado.
26. Também pegou a cesta de pães sem fermento, que estava diante do ETERNO. Tirou dela um bolo sem fermento, uma forma de pão feito com azeite, uma bolacha, e pôs tudo isso em cima da gordura e da coxa direita do animal sacrificado.
27. Colocou todas essas coisas nas mãos de Aharon e dos filhos dele. Fez delas oferta movida ao ETERNO: isto é, apresentou essa oferta ao ETERNO com movimentos apropriados.
28. Depois Mehu’shua pegou aquilo tudo das mãos deles e queimou no altar, em cima da oferta queimada ao ETERNO. Essa foi a oferta de consagração. Oferta queimada ao ETERNO e que Ele aceitou de bom grado.
29. Mehu’shua pegou o peito e fez movimento de apresentação dele ao CRIADOR, como oferta movida. Essa parte do carneiro da consagração pertencia a Mehu’shua, como UL tinha dito a ele.
30. Mehu’shua pegou também óleo próprio para ungir, e sangue, daquele que estava sobre o altar. Borrifou com isso Aharon e as roupas dele, como também os filhos de Aharon e as roupas deles. Assim Mehu’shua santificou Aharon, os filhos de Aharon e as roupas deles todos. Assim foram consagrados para o uso e serviço do ETERNO.
31-32. Então Mehu’shua disse a Aharon e aos filhos dele: Cozinhem a carne do sacrifício à entrada do Tabernáculo. Comam ali a carne e o pão que está na cesta dos pães da consagração. Façam exatamente como ensinei a vocês. Mas terão de queimar o que sobrar da carne e do pão.
33. Outra coisa: Vocês não poderão sair da entrada do Tabernáculo durante sete dias. Só depois desse prazo é que estará completa a consagração de vocês. Leva sete dias para isso.
34. Depois Mehu’shua tornou a dizer que tudo o que tinha feito naquele dia, tinha sido mandado pelo CRIADOR, para fazer expiação por eles.
35. E repetiu a Aharon e aos filhos dele que ficassem à entrada do Tabernáculo dia e noite, durante sete dias. Se saírem, advertiu Mehu’shua, vocês morrerão. Foi o que o CRIADOR disse.
36 Assim Aharon e os filhos dele fizeram tudo o que o CRIADOR tinha dito a Mehu’shua que fizessem.
1. AO OITAVO DIA das cerimônias de consagração, Mehu’shua convocou Aharon, os filhos dele, e os anciãos dirigentes de Yaoshor’ul.
2. Mehu’shua disse a Aharon que pegasse um bezerro para oferta pelo pecado, e um carneiro para oferta queimada. Advertiu que os dois animais não deviam ter nenhum defeito físico.
3-4. E diga ao povo de Yaoshor’ul, falou Mehu’shua, que escolha um bode para oferta pelo pecado; um bezerro e um cordeiro: Os dois de um ano de idade e sem defeito físico: para oferta queimada; um boi e um carneiro como oferta de gratidão, em sacrifício feito diante do ETERNO; e ainda uma oferta de cereais, preparada com azeite. Porquanto hoje, disse Mehu’shua, o CRIADOR aparecerá ao povo de Yaoshor’ul.
5. Assim trouxeram todas estas coisas à entrada do Tabernáculo, como Mehu’shua tinha ordenado. O povo inteiro veio e se pôs diante do ETERNO.
6. Mehu’shua disse a todos: Assim que seguirem as ordens do CRIADOR, a Glória dEle aparecerá a vocês.
7. Então Mehu’shua disse a Aharon que fosse até o altar e oferecesse a oferta pelo pecado e a oferta queimada. Isso para fazer expiação por ele mesmo primeiro, e depois pelo povo. O CRIADOR tinha mandado fazer isso.
8. Assim fez Aharon. Chegou ao altar e matou o bezerro em sacrifício para pagar pecado dele próprio.
9. Os filhos de Aharon pegaram sangue para ele. Aharon molhou o dedo no sangue e com ele molhou os chifres do altar. Depois derramou o restante do sangue na base do altar.
10. Mas ele queimou no altar a gordura, os rins e a gordura do fígado do animal oferecido em sacrifício. Fez tudo de acordo com as ordens dadas por Mehu’shua.
11. Agora, a carne e o couro ele queimou fora do acampamento.
12. Feito isso tudo, Aharon matou o animal da oferta queimada. Os filhos dele pegaram e trouxeram ao pai o sangue, que ele borrifou em todos os lados do altar.
13. Também entregaram a Aharon o animal cortado em pedaços. Entregaram a ele os pedaços todos, contando a cabeça. E ele queimou todas as partes no altar.
14. Depois ele lavou as entranhas e as pernas do animal, oferecendo também estas partes como oferta queimada no altar.
15-16. Em seguida fez o sacrifício da oferta do povo. Matou o bode da oferta pelo pecado do povo, e fez tudo do mesmo jeito como tinha feito com a oferta pelo pecado dele mesmo. Assim Aharon sacrificou a oferta queimada ao ETERNO, de acordo com as instruções dadas pelo CRIADOR.
17. Então chegou a vez da oferta de cereais. Aharon pegou um punhado dela e queimou essa porção no altar, além da oferta apresentada costumeiramente de manhã.
18-20. Depois ele matou o boi e o carneiro: O sacrifício da oferta de paz feita pelo povo. Os filhos de Aharon trouxeram sangue do sacrifício ao pai deles, e ele borrifou sangue por todo o altar. Tomou também a gordura do boi e do carneiro, a cauda, a gordura que cobre os órgãos internos, os rins, e a vesícula biliar. A gordura foi posta sobre o peito dos animais e Aharon queimou tudo em cima do altar.
21. Mas com o peito e a coxa direita dos animais foi diferente. Aharon apresentou estas partes ao CRIADOR, com os movimentos e gestos apropriados, como oferta movida. Foi o que Mehu’shua tinha mandado fazer.
22. Depois, Aharon abençoou o povo, com as mãos erguidas para ele. Concluído o sacrifício todo: a oferta pelo pecado, a oferta queimada e a oferta de gratidão e abençoado o povo, Aharon desceu da plataforma do altar.
23-24. Mehu’shua e Aharon entraram juntos no Tabernáculo e quando saíram, abençoaram o povo. E a Glória do CRIADOR apareceu a toda a congregação geral de Yaoshor’ul. Então veio fogo da parte do CRIADOR e consumiu a oferta queimada e a gordura sobre o altar. Quando o povo viu isso, todos gritaram entusiasmados e caíram com o rosto em terra.
1. ACONTECEU QUE NADABE E ABIÚ, filhos de Aharon, puseram fogo não sagrado nos aparelhos de incenso deles. Puseram incenso nesse fogo impróprio e se apresentaram diante do ETERNO com aquele fogo. Fizeram coisa que contrariava as ordens que o CRIADOR tinha acabado de dar!
2. O resultado foi que saiu fogo da presença do ETERNO e destruiu os dois ali mesmo!
3. Disse Mehu’shua a Aharon: Aí está o que o CRIADOR quis dizer quando falou: Eu mesmo terei de ser tratado de modo santo por aqueles que chegam perto de mim, e serei glorificado diante de todo o povo. Aharon não disse uma palavra siquer!
4 Então Mehu’shua chamou Mishua’ul e Elzafã, primos de Aharon, filhos de Uzul, e disse aos dois: Levem seus parentes mortos para longe do Tabernáculo, para fora do acampamento.
5. Obedeceram. Usaram os mantos deles para carregar os cadáveres.
6. Mehu’shua disse a Aharon e aos filhos dele, Ul’ozor e Itamar: Não lamentem a morte deles; não desarrumem os cabelos, nem rasguem as suas roupas, como sinal de luto. Se fizerem isso, o CRIADOR fará que vocês morram também, e ficará irado com todo o povo de Yaoshor’ul. Agora, o restante do povo poderá chorar a morte de Naodáb e Abiú, e lamentar o terrível incêndio feito pelo CRIADOR.
7. Vocês, não saiam do Tabernáculo para não morrerem. Lembrem que foi derramado sobre vocês o óleo com que foram ungidos pelo CRIADOR! Eles fizeram o que Mehu’shua mandou.
8-10. O CRIADOR deu estas instruções a Aharon: Não beba vinho nem qualquer outra bebida forte quando tiver de entrar no Tabernáculo. Se beber, morrerá. E esta regra vale também para os seus filhos e para os seus descendentes, de geração em geração. É mandamento permanente. Pois vocês têm a obrigação de marcar bem a diferença entre o que é santo e o que é profano: entre o sagrado e o que só interessa a este mundo: e entre o que é impuro e o que é limpo, segundo a Lei.
11. Vocês têm a responsabilidade de ensinar ao povo de Yaoshor’ul todas as leis dadas pelo CRIADOR por meio de Mehu’shua.
12-13. Então Mehu’shua disse a Aharon e aos filhos que restaram a ele: Ul’ozor e Itamar: Comam a oferta de cereais, que sobrou das ofertas queimadas ao ETERNO. Comam essa oferta sem fermento, e ao lado do altar, pois é coisa muito santa. Por isso tem de ser comido no santuário, num lugar santo, ela pertence a você e aos seus filhos: das ofertas queimadas ao ETERNO. Esta foi a ordem que recebi do CRIADOR.
14. Quanto ao peito e à coxa da oferta apresentada ao ETERNO com movimentos apropriados, vocês, os seus filhos e as suas filhas poderão comer em lugar cerimonialmente limpo. Estas partes dos sacrifícios feitos como ofertas voluntárias de gratidão do povo pertencem a vocês.
15. O povo deve trazer a coxa e o peito oferecidos quando a gordura foi queimada no altar. Aquelas partes serão apresentadas ao ETERNO, com os movimentos próprios da oferta movida diante do ETERNO. Depois pertencerão a vocês e à sua família. Este direito é permanente, estendendo-se a todos os seus descendentes. Assim o CRIADOR me ordenou.
16. Nesse meio tempo, Mehu’shua procurou por toda parte o bode da oferta pelo pecado, e viu que já tinha sido queimado! Isto enraiveceu Mehu’shua contra Ul’ozor e Itamar, filhos de Aharon.
17. Por que vocês não comeram a oferta pelo pecado no lugar santo, perguntou Mehu’shua. Pois bem sabem que é coisa muito santa! E o CRIADOR deu essa oferta a vocês para levarem a maldade e a culpa do povo, e para fazerem expiação pelo povo diante do ETERNO!
18. Agora vejam! O sangue desta oferta não foi trazido para dentro do santuário, e era ali que vocês deviam comer as partes pertencentes a vocês, segundo as ordens que receberam de mim.
19-20. Mas Aharon explicou a Mehu’shua: Hoje eles ofereceram a oferta pelo pecado deles, e a oferta queimada diante do ETERNO. Você viu o que aconteceu! Acha que se eu tivesse comido a oferta pelo pecado num dia como hoje, agradaria ao CRIADOR? Mehu’shua aceitou a explicação.
1. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua e a Aharon:
2-3. Digam ao povo de Yaoshor’ul que os animais que podem ser usados como alimento são os quadrúpedes ruminantes, de unhas fendidas (dividindo o casco em dois).
4-7. Quer dizer que os seguintes animais não podem servir de comida: O camelo, o arganaz e a lebre (porque ruminam, mas não têm as unhas fendidas); E o porco (porque tem unhas fendidas: com o casco dividido: mas não rumina).
8. Vocês não podem nem comer a carne nem encostar no cadáver desses animais. A Lei declara que são impuros.
9. Quanto aos peixes, podem comer todos os peixes de água doce e de água salgada, desde que tenham barbatanas e escamas.
10-12. Todos os outros seres aquáticos estão proibidos. Vocês têm de considerar como uma coisa horrível e vergonhosa, tanto comer a carne dele como também encostar nos cadáveres deles. Digo e repito: toda e qualquer criatura das águas que não tenha nem barbatanas nem escamas, vocês não podem comer nem tocar!
13-19. Das aves, as que vocês não podem comer são estas: a águia, o quebrantosso, a águia marinha, o milhano e todas as variedades de falcão, o corvo (todas as variedades), o avestruz, a coruja, a gaivota, toda variedade de gavião, o mocho, o corvo marinho, a íbis, a gralha, o pelicano, o abutre, a cegonha, a garça (toda variedade), a poupa e o morcego.
20-23. Vocês não podem comer os insetos voadores, de quatro pernas: a não ser aqueles insetos saltadores, que têm as pernas traseiras mais compridas do que as pernas dianteiras. Então, podem comer estes insetos: todas as variedades de locusta, todas as variedades de gafanhoto devorador (enfim, todos os gafanhotos), e todas as variedades de grilo.
24-25. Mas volto a dizer que proíbo comerem todos os outros insetos que voam e que têm quatro pés. Comer desses insetos ou encostar no cadáver deles faz com que vocês fiquem cerimonialmente impuros até o fim do dia. Quem carregar os cadáveres deles terá de lavar logo as roupas, e ficará cerimonialmente impuro até à entrada da noite.
26. Outra coisa que fará com que vocês sejam declarados cerimonialmente impuros é encostar em animais que têm as unhas fendidas, mas sem chegar a dividir em dois o casco. A mesma coisa com os animais que não ruminam. Nos termos da Lei, tanto aqueles animais como estes são impuros.
27-28. Também são impuros os animais quadrúpedes que, ao andar, pisam com toda a sola das patas. Quem encostar nos cadáveres deles ficará cerimonialmente manchado até o fim do dia. Quem carregar os cadáveres deles, terá que lavar logo as roupas e ficará impuro até a entrada da noite. Esses animais estão proibidos para vocês.
29-30. Dos pequenos animais que correm e rastejam, e que enchem a terra, estes são proibidos, porque são cerimonialmente impuros: a doninha, o rato, o lagarto (toda variedade), o geco, a toupeira, a lagartixa, o caracol e o camaleão.
31-34. Essas criaturas são impuras segundo a Lei. E quem tocar nelas, depois de mortas, ficará impuro até o cair da tarde. Qualquer coisa em que cair algum desses animais, depois de morto, fica cerimonialmente impuro: seja peça de madeira, ou de roupa, ou de pele ou de sacaria, ou qualquer instrumento ou ferramenta. O objeto atingido terá de ser posto na água, e estará cerimonialmente contaminado até o fim do dia. Só depois disso poderá ser usado de novo. Se cair numa vasilha de barro, o que estiver na vasilha ficará impuro, e a vasilha terá de ser quebrada. Se tiver sido usada água da vasilha contaminada para preparar algum alimento, esse alimento também estará impuro. Qualquer líquido que se costuma beber, se esteve na vasilha impura, ficará contaminado também.
35-36. O objeto no qual cair alguma coisa do corpo morto de qualquer desses animais, ficará impuro. Se for um forno ou fogão de barro, terá de ser quebrado. Mas se cair numa fonte ou num poço que tem água, a água não será cerimonialmente contaminada. Contudo, quem pegar naquilo que caiu, ou quem pegar algum animal morto desses, ficará impuro.
37-38. Se dos cadáveres desses animais cair alguma coisa em cima de sementes que vão ser semeadas, essas sementes não ficarão contaminadas. Mas se as sementes estiverem molhadas, ficarão impuras se cair nelas alguma coisa dos cadáveres dessas criaturas.
39-40. Se algum dos animais que vocês podem comer ficar doente e morrer, quem encostar no cadáver dele ficará impuro até o fim do dia. Também aquele que comer dele, ou carregar o corpo dele, terá de lavar as roupas que estiver usando, e ficará impuro até o cair da tarde.
41-43. É proibido comer qualquer criatura de todas as que rastejam na terra, ou sobre o ventre, ou tendo quatro pernas para andar, ou tendo muitos pés. Não comam! São todas impuras segundo a Lei. Não queiram vocês mesmos ficar impuros e manchados! Portanto, não fiquem contaminados por nenhuma dessas criaturas!
44. Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês. Mantenham suas pessoas e suas vidas limpas quanto a todas essas coisas. Sejam santos, pois Eu sou santo. Portanto, não se contaminem com nenhum desses bichos que rastejam na terra.
45. Lembrem! Eu sou o CRIADOR, que tirei vocês da terra do Egypto para que me tenham pelo ETERNO. Sejam santos, porque Eu sou santo.
46-47. São estas as leis referentes aos animais, às aves e a todos os seres vivos das águas e da terra. Assim fica feita a diferença entre os que são cerimonialmente limpos, podendo ser comidos, e os que são cerimonialmente impuros, e não podem ser comidos: dentre todos os animais.
1. O CRIADOR MANDOU Mehu’shua dar ao povo de Yaoshor’ul estas instruções:
2. Quando nascer um menino, a mãe ficará cerimonialmente impura durante sete dias. Estará debaixo das mesmas exigências que a Lei faz às mulheres durante as regras femininas mensais.
3. No oitavo dia depois do nascimento, o menino terá de ser circuncidado.
4. Depois disso, a mãe estará em processo de purificação cerimonial durante trinta e três dias. Durante esse período de tempo, ela não poderá ter contato com nenhuma coisa santa, e não poderá entrar no Tabernáculo.
5. Quando nascer uma menina, a impureza cerimonial da mãe durará duas semanas. Nesse período ela terá de obedecer às mesmas proibições dadas às mulheres quando estão com as regras mensais. Depois ficará ainda sessenta e seis dias em processo de purificação cerimonial.
6. Terminado o prazo da purificação, seja que tenha tido filho ou filha, a mãe deverá oferecer ao ETERNO um cordeiro de um ano de idade e um pombinho ou uma rola. O cordeiro é para oferta queimada; a ave é para oferta pelo pecado. Deverá trazer as ofertas à entrada do Tabernáculo, ao sacerdote.
7. O sacerdote apresentará as ofertas ao ETERNO, fazendo expiação pela mulher. Então ela estará purificada da impureza cerimonial em que estava por causa da perda de sangue causada pelo nascimento da criança.
8. Mas se os recursos da mulher forem poucos, não podendo oferecer um cordeiro, poderá trazer dois pombinhos ou duas rolas. Uma das aves será para oferta queimada; a outra será para a oferta pelo pecado. Deste modo, o sacerdote fará expiação pela mulher, e ela estará cerimonialmente limpa.
1. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua e a Aharon:
2-3. Quem tiver na pele alguma inchação, ou bolha, ou mancha brilhante, deverá desconfiar de que pode ser lepra. A pessoa será levada ao sacerdote Aharon, ou a um dos filhos dele, para ser examinada. Se os pêlos do lugar da inchação ficarem brancos, e se a mancha parecer mais funda do que a pele normal, é lepra. O sacerdote examinará bem para comprovar a doença. Depois, declarará que a pessoa está leprosa e cerimonialmente impura.
4. Mas se a mancha branca não parecer mais funda do que a pele sadia, e os pêlos dali não estiverem brancos, então vejam o que fazer: O sacerdote isolará aquela pessoa durante sete dias.
5. Passados os sete dias, o sacerdote examinará a mancha. Se ele achar que a doença na pele parou, e não aumentou, manterá o doente, isolado mais sete dias.
6. No fim desses outros sete dias, o sacerdote fará novo exame. Se a mancha ficou embaçada, perdendo o brilho, e não alastrou, então o sacerdote declarará que a pessoa está cerimonialmente limpa. Não é lepra. É apenas uma mancha comum. Basta que a pessoa lave as roupas que estiver usando, e estará cerimonialmente limpa.
7-8. Mas se depois do primeiro exame feito pelo sacerdote, a mancha alastrar na pele, o sacerdote fará novo exame. Vendo o aumento da inchação, o sacerdote declarará impura a pessoa. É lepra.
9-11. Quando alguém tomado como leproso for levado ao sacerdote, o sacerdote deverá observar e ver se a pele tem alguma inchação branca, se os pêlos na inchação são brancos e se nela está em formação uma chaga em carne viva. Se encontrar esses sinais, estará provado que é lepra: dessa lepra que vai avançando na pele. Portanto, o sacerdote declarará o doente cerimonialmente impuro. Nem precisará ficar isolado para verificação, porque já está claro que ele está cerimonialmente impuro, por causa da lepra.
12 e 13. Mas se o sacerdote vê que a lepra tomou conta do corpo todo, da cabeça aos pés, cobrindo a pele toda da pessoa quanto pode ser visto pelo sacerdote então será feito novo exame. Se de fato toda a carne do doente cobriu a lepra, então virou lepra branca. Isto é a mesma coisa que estar curado. Por isso o sacerdote declarará que a pessoa está curada e cerimonialmente limpa.
14-15. Agora, no dia em que aparecer na pele carne viva, a pessoa estará impura. Ao ver isso, o sacerdote declarará impura a pessoa. A carne viva é impura, nesse caso. É lepra.
16-17. Se a carne viva tornar a ficar branca, o leproso voltará ao sacerdote para ser examinado outra vez. Se ele verificar que a lepra ficou inteiramente branca, declarará que aquela pessoa está curada e, portanto, cerimonialmente limpa.
18,19. Quando alguém tiver uma ferida e ela sarar, mas no lugar dela ficar um inchaço branco, ou mancha branca e brilhante, de um branco levemente avermelhado, deve ser apresentado ao sacerdote para exame.
20. O sacerdote examinará a mancha. Se ela parece mais funda do que a pele, e os pêlos embranqueceram, o sacerdote dará atestado de que o doente está leproso e impuro, segundo a Lei. É lepra que brotou da ferida.
21-23. Mas se o sacerdote vê que os pêlos na mancha não estão brancos e que ela não parece mais funda do que a pele, e não é brilhante, mas, sim, embaçada, então o sacerdote isolará o doente por sete dias. Se a mancha alastrar na pele, o sacerdote declarará que aquele doente está leproso e cerimonialmente impuro. Mas se a mancha brilhante parar de crescer e não alastrar, o sacerdote dará atestado de que aquela pessoa está cerimonialmente limpa. Aquela doença na pele não passa de uma ferida comum que está cicatrizando.
24-28. No caso de pele queimada pelo fogo, pode acontecer isto: a carne viva da queimadura pode virar mancha brilhante, meio branca ou meio vermelha. Acontecendo isso, o sacerdote examinará a mancha. Se os pêlos estão brancos e a mancha parece mais funda do que a pele, é lepra que brotou na queimadura. O sacerdote declarará que aquela pessoa está leprosa e cerimonialmente impura. Mas vendo o sacerdote que os pêlos não estão brancos e que a mancha não é brilhante mas embaçada, nem parece mais funda do que a pele, o sacerdote isolará o doente durante sete dias. Depois desse prazo, o sacerdote examinará de novo a mancha. Se ela alastrou na pele, é lepra. O sacerdote declarará impuro o doente. Mas se a mancha brilhante não avançou nem aumentou, tendo também perdido o brilho, foi só uma inchação provocada pela queimadura; ficando a cicatriz. O sacerdote dará atestado de que a pessoa está cerimonialmente limpa.
29-30. Se um homem (ou mulher) tiver alguma doença na cabeça ou na barba, deverá ser examinado pelo sacerdote. Se a infecção parecer mais funda do que a pele, e se os cabelos no local enfermo forem fracos e amarelos, a doença é lepra da cabeça ou da barba. Portanto, o sacerdote declarará impuro o doente.
31. Mas se o exame feito pelo sacerdote mostrar que é apenas mancha superficial da pele, estando os cabelos com sua cor normal na parte enferma, então o doente será posto em isolamento por sete dias.
32-33. Ao sétimo dia, o sacerdote examinará a doença. Se ela não se tiver alastrado e não parecer mais funda do que a pele, e se os cabelos do local enfermo não tiverem amarelecido, os cabelos serão rapados: mas não no local da infecção. E o sacerdote isolará o doente por mais sete dias.
34. No fim dos outros sete dias, o sacerdote voltará a examinar a doença. Se ela não se tiver alastrado e não parecer mais funda do que a pele, o sacerdote dará atestado de que o doente está cerimonialmente limpo: bastando que a pessoa lave as roupas que estiver usando.
35-36. Mas se, depois de todo esse processo de purificação cerimonial; a doença alastrar muito na pele, o sacerdote fará novo exame. Ficando confirmado o alastramento da doença, o sacerdote nem precisa verificar se os cabelos no local da infecção estão amarelos: é evidente que é lepra. O doente está cerimonialmente impuro.
37. Por outro lado, se o sacerdote achar que a doença não avançou, e que nasceram cabelos sadios no local enfermo, é sinal que a lepra sarou. O sacerdote fará declaração de que o doente está limpo, segundo a Lei.
38-39. Se um homem (ou mulher) tiver manchas brilhantes na pele, estas serão examinadas pelo sacerdote. Se ele vê que também aparecem na pele manchas brancas, mas sem brilho, não é nada grave. É impigem branca. A pessoa está cerimonialmente limpa.
40-41. Se caírem os cabelos de alguém, isso não significa que ele seja leproso. É apenas calva; não é lepra. Se caírem os cabelos só da parte da frente da cabeça, é somente meia-calva. Não é lepra.
42. Entretanto, se na calva ou na meia calva aparecer mancha branca, com leves tons vermelhos, é lepra. Surgindo na calva.
43-44. O sacerdote que verificar isso declarará que aquela pessoa está leprosa e cerimonialmente impura.
45-46. O leproso tem de seguir estas regras: andará com as roupas rasgadas de propósito; andará com os cabelos despenteados bem desarrumados; andará com o lábio superior coberto; e por onde andar gritará: ‘Sou leproso! Sou leproso!’ Além disso, enquanto durar a doença, será cerimonial mente impuro e morará fora do acampamento.
47-50. Quando alguém desconfiar que pegou lepra em alguma peça de roupa, de lã ou de linho: seja qual for a técnica de tecer empregada: e também em qualquer roupa ou peça feita de pele, é preciso verificar; se a praga for esverdeada ou avermelhada, é lepra. Terá de ser examinada pelo sacerdote. Ele fará o exame e manterá isolado por sete dias o artigo prejudicado.
51-52. Terminado esse prazo, o sacerdote examinará de novo a praga. Se ela tiver se alastrado, é lepra contagiosa. O artigo contaminado terá de ser queimado.
53-54. Mas se o sacerdote vê que a praga não alastrou, o sacerdote dará ordem para que o artigo seja lavado. Depois ficará isolado outros sete dias.
55-56. Depois dos sete dias, a peça é examinada pelo sacerdote, depois de ter sido lavada outra vez. Se a praga não se alastrou, mas não mudou de cor, é lepra que corrói. O artigo contaminado terá de ser queimado. Mas se o sacerdote vê que a mancha perdeu a cor e o brilho, depois de ter sido lavada a peça, então ele cortará aquela parte da roupa: de pele, ou de qualquer tecido.
57-58. Se a praga tornar a aparecer na mesma peça, e alastrar, é lepra. A peça terá de ser queimada. Mas toda vez que a praga que pegar num artigo desses desaparecer quando ele for lavado, será lavado segunda vez e poderá ser usado de novo.
59. São estes os regulamentos a respeito a lepra das roupas ou outros artigos de pele, de linho ou de lã. Seguindo estas regras, os artigos serão declarados limpos ou impuros: quer dizer, serão declarados leprosos ou não.
1. O CRIADOR DEU a Mehu’shua o seguinte regulamento para os casos de leprosos curados:
3-5. O sacerdote sairá do acampamento para examinar a pessoa. Se ele vê que a lepra desapareceu mesmo, exigirá o seguinte, para a cerimônia de purificação: duas aves que a Lei permite ao povo comer; um pedaço de madeira de cedro; um pano de forro vermelho; e uns ramos de hissopo. Mandará matar uma das aves, que deverá ser posta numa vasilha de barro pendurada em cima de água corrente.
6. O sacerdote molhará a outra ave, ainda viva, no sangue da ave sacrificada. Molhará junto com ela a madeira, o pano vermelho e os ramos de hissopo.
7. Então o sacerdote borrifará daquele sangue sobre a pessoa curada da lepra. Fará isso sete vezes. Só depois disso tudo é que o sacerdote declarará que aquela pessoa está curada. Em seguida, soltará a ave viva, para que viva livremente nos campos.
8. Para completar a purificação, o doente curado lavará as roupas que estiver usando, rapará a cabeça, as sobrancelhas e a barba, tomará banho e tornará a morar dentro do acampamento. Só que terá de ficar fora da tenda dele durante sete dias.
9. Ao sétimo dia, rapará de novo a cabeça, a barba e as sobrancelhas, lavará a roupa dele e tomará banho. Então será declarado totalmente curado da lepra e cerimonialmente limpo.
10. No dia seguinte: no oitavo dia irá ao sacerdote levando dois cordeiros sem defeito, uma cordeira de um ano de idade, também sem defeito, e quinze litros de farinha fresca da melhor qualidade para oferta de cereal preparado com azeite; fora meio litro de azeite de oliveira, que será levado separadamente.
11. O sacerdote encarregado de fazer a purificação apresentará ao CRIADOR a pessoa e as ofertas que trouxe, na entrada do Tabernáculo.
12. O sacerdote oferecerá ao ETERNO um dos cordeiros e o meio litro de azeite, como oferta pela culpa. Fará os movimentos próprios de oferecimento ao ETERNO, pois é oferta movida diante do ETERNO.
13. Então matará o cordeiro no lugar em que é costume matar os animais das ofertas pelo pecado e das ofertas queimadas, lugar consagrado para este fim, junto ao Tabernáculo. Isto porque a oferta pela culpa é para o sacerdote usar como alimento: como no caso da oferta pelo pecado. É oferta muito santa.
14. O sacerdote usará o sangue da oferta pela culpa para pôr um pouco na ponta da orelha direita e nos polegares direitos do pé e da mão daquele que está em processo de purificação cerimonial.
15-16. Depois o sacerdote derramará o azeite trazido separado, na palma da mão esquerda dele mesmo. Molhará o dedo direito dele e, com o dedo, borrifará sete vezes azeite diante do ETERNO.
17. Da sobra do azeite que está na mão esquerda, o sacerdote porá um pouco na ponta da orelha direita e nos polegares direitos do pé e da mão do candidato à purificação: como tinha feito com o sangue da oferta pela culpa.
18. O restante do azeite será derramado na cabeça daquela pessoa. Assim o sacerdote fará expiação pela culpa: Ou seja, ficará paga a culpa daquela pessoa diante do ETERNO.
19-20. Depois o sacerdote apresentará a oferta pelo pecado, e fará a cerimônia de expiação por aquele que está sendo purificado da impureza da lepra. Feito isso, o sacerdote matará o animal dado para a oferta queimada. Apresentará essa oferta junto com a oferta de cereais, sobre o altar. Assim o sacerdote fará expiação por aquela pessoa que, afinal, será declarada limpa.
21. Se a pessoa for pobre, não tendo recursos suficientes para trazer tudo aquilo, poderá trazer somente um cordeiro para a oferta pela culpa, para ser apresentado ao ETERNO, na cerimônia de expiação feita com os movimentos próprios pelo sacerdote diante do altar. Além do cordeiro, basta trazer cinco litros de farinha fresca e boa, preparada com azeite, para a oferta de cereais, e meio litro de azeite de oliveira.
22. Deverá trazer também duas rolas ou dois pombinhos, o que lhe for possível, e usar um deles para oferta pelo pecado e o outro como oferta queimada.
23. Estas coisas serão trazidas ao sacerdote, à entrada do Tabernáculo, ao oitavo dia, para a cerimônia de purificação diante do ETERNO.
24-25. O sacerdote deverá pegar o cordeiro para oferta pela culpa e o azeite trazido em separado, e mover as suas ofertas diante do altar, como gesto de oferecimento ao ETERNO. Depois, matará o cordeiro e porá sangue dele na ponta da orelha direita e nos polegares direitos do pé e da mão daquele que está sendo purificado.
26. Então o sacerdote derramará azeite na palma da sua própria mão esquerda.
27. Com o dedo direito, borrifará azeite sete vezes diante do ETERNO.
28. Depois ele terá de pôr um pouco do azeite – da mão esquerda: na ponta da orelha direita e nos polegares direitos do pé e da mão daquele que está sendo purificado, como tinha feito com o sangue da oferta pela culpa.
29. O azeite restante na mão do sacerdote será posto na cabeça daquele que está em processo de purificação, para fazer expiação por ele, diante do ETERNO.
30-31. Depois oferecerá as rolas ou os pombinhos (conforme a pessoa tenha podido trazer). Uma das aves é para oferta pelo pecado; a outra é para oferta queimada: para ser sacrificada junto com a oferta de cereais. E assim o sacerdote fará expiação por aquele que está sendo purificado diante do ETERNO.
32. São estas, pois, as leis para aqueles que, estando limpos da lepra, não têm recursos para oferecer os sacrifícios normalmente exigidos para a cerimônia da purificação.
33. Disse ainda o CRIADOR a Mehu’shua e a Aharon:
34-35. Quando entrarem na terra de Canaan/Kena’anu: terra que darei a vocês: e eu puser lepra em alguma casa de lá, o dono da casa comunicará o fato ao sacerdote, dizendo: ‘Parece que a minha casa pegou lepra!’
36-38. O sacerdote tomará as seguintes medidas: que a casa seja esvaziada, para que a praga não contamine os móveis e os objetos domésticos; depois, ele mesmo irá até lá e examinará a casa. Se encontrar nas paredes da casa manchas esverdeadas ou avermelhadas, parecendo mais fundas do que a parede, o sacerdote sairá e trancará a casa, ficando interditada por sete dias.
39-40. Sete dias depois, o sacerdote fará novo exame. Se vê que a praga se alastrou nas paredes da casa, ordenará que as pedras atingidas pela praga sejam arrancadas e lançadas fora da cidade, num lugar declarado impuro.
41. Além disso, fará raspar a casa inteira. O pó que juntarem da raspagem será lançado fora da cidade, num lugar impuro.
42. Serão colocadas outras pedras no lugar das que foram arrancadas, e a casa será rebocada com novo reboco.
43-44. Se depois de feitas essas coisas todas, a praga tornar a brotar na casa, será examinada outra vez pelo sacerdote. Se a praga se tiver alastrado na casa, é lepra maligna. A casa está contaminada.
45. Por isso, a casa será demolida totalmente, dê modo que não fique nada de pé: nem pedras, nem revestimento, nem madeira. E tudo será levado para fora da cidade, para um lugar impuro.
46. Quem entrar na casa enquanto ela estiver interditada, ficará cerimonialmente impuro até o anoitecer.
47. Quem descansar ou comer naquela casa, terá de lavar a roupa usada na ocasião.
48. Mas se quando o sacerdote voltar para novo exame, verificar que as manchas não reapareceram nas paredes reformadas, ele dará atestado de que a lepra está curada e que a casa está limpa.
49. Para completar a purificação da casa, pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e uns ramos de hissopo.
50. Matará uma das aves numa vasilha de barro pendurada em cima de água corrente.
51-52. Depois molhará a madeira, o hissopo, o pano vermelho e a ave viva no sangue da ave sacrificada, e borrifará o sangue na casa sete vezes. Deste modo a casa será purificada.
53. Então o sacerdote soltará a ave fora da cidade, para que viva livremente nos campos. Assim ficará feita a expiação pela casa, e ela estará cerimonial-mente limpa.
54-57. São estes, pois, os regulamentos para os vários lugares e coisas que podem pegar lepra. Tanto servem para resolver a questão quando aparecem pragas em roupas e em casas, como também aparecem na pele humana manchas lustrosas, inchaços e feridas vivas nas queimaduras. Assim fica fácil verificar se uma coisa é limpa ou impura; isto é, se uma coisa está com lepra ou não. Aí está, pois, a lei da lepra.
1-3. O CRIADOR MANDOU Mehu’shua e Aharon darem mais estas instruções ao povo de Yaoshor’ul: O homem que tem derramamento anormal de líquido seminal, está cerimonialmente contaminado. E isso, mesmo quando para o derramamento.
4. A cama dele e todos os lugares onde ele sentar, estarão também contaminados.
5. Quem encostar na cama dele terá de lavar a roupa que estiver usando, terá de tomar banho, e estará cerimonialmente impuro até o fim do dia.
6. Quem sentar no mesmo lugar em que tiver sentado naquele que está com o derramamento, a mesma coisa: terá de lavar a roupa que estiver usando na ocasião, terá de tomar banho e estará cerimonial-mente contaminado até o anoitecer.
7. O mesmo acontece com a pessoa que encostar nele.
8. Se ele cuspir em alguém que está cerimonialmente limpo, esta pessoa também ficará impura até o fim do dia, e terá de lavar a roupa e o corpo.
9. A sela em que andar montado ficará impura.
10. Quem encostar em alguma coisa que esteve debaixo dele ficará impuro até o fim do dia, e quem carregar aquilo terá de lavar a própria roupa e tomar banho, além de ficar cerimonialmente impuro até o anoitecer.
11. Se aquele homem tocar numa pessoa sem ter lavado as mãos, esta pessoa ficará impura até o fim do dia, e terá de lavar a roupa e tomar banho.
12. Se aquele homem pegar numa vasilha de barro, deverá ser quebrada. Se for de madeira, basta que seja lavada.
13. Quando parar o derramamento seminal, o homem começará um processo de purificação cerimonial que durará sete dias. Para isso ele terá de lavar as suas roupas e tomar banho em água corrente.
14. Ao oitavo dia, deverá trazer duas rolas ou dois pombinhos ao sacerdote, à entrada do Tabernáculo.
15. O sacerdote apresentará uma ave como oferta pelo pecado, e a outra como oferta queimada. Assim fará expiação pelo homem, por causa daquele derramamento.
16. Sempre que um homem expelir líquido seminal, banhará em água o corpo e ficará cerimonialmente impuro até o anoitecer.
17. Toda a pele e todas as peças de roupa molhadas pelo líquido terão de ser lavadas, e ficarão cerimonialmente contaminadas até o fim do dia.
18. Depois das relações sexuais, tanto o homem como a mulher terão de banhar-se, e estarão impuros até o entardecer.
19. Durante as regras femininas normais, a mulher está cerimonialmente contaminada durante sete dias. Durante esse período, quem tocar nela ficará contaminado até o anoitecer.
20. Todos os objetos e todos os lugares em que ela sentar ou se deitar durante as regras mensais, estarão impuros também.
21. Quem encostar na cama dela terá de lavar a roupa que estiver vestindo, terá de tomar banho, e ficará impuro até o anoitecer.
22. A mesma coisa acontece com quem encostar em alguma coisa na qual ela tiver sentado.
23. Até mesmo quem encostar em alguma coisa que estiver na cama dela ou sobre aquilo em que ela esteve sentada, ficará impuro até à entrada da noite.
24. Se um homem tiver relação sexual com ela durante aqueles dias ficará cerimonialmente impuro por sete dias, e contaminará toda cama em que se deitar.
25. Quando as regras femininas durarem mais tempo do que o normal, ou acontecerem fora do tempo certo, são aplicados os mesmos regulamentos dados para o caso de regras normais.
26-27 Assim, tudo aquilo em que ela se deitar ou sentar ficará cerimonialmente impuro. E aquele que tiver contato com essas coisas também estará contaminado até o anoitecer. Além disso, terá de lavar a roupa e o corpo.
28. Sete dias depois que pararem as regras, a mulher estará cerimonialmente limpa e fértil.
29. Ao oitavo dia, trará duas rolas ou dois pombinhos ao sacerdote, à entrada do Tabernáculo.
30. O sacerdote apresentará uma das aves como oferta pelo pecado, e a outra como oferta pelo pecado, e a outra como oferta queimada. Assim fará expiação por ela, na presença do ETERNO, por causa daquela impureza cerimonial.
31. Deste modo vocês cuidarão de manter isoladas as coisas e pessoas impuras, dos cidadãos de Yaoshor’ul. Não tendo este cuidado, aquelas pessoas morreriam ao contaminar o meu Tabernáculo, que está entre eles.
32-33. Esta é, pois, a lei que regulamenta as emissões genitais, incluindo as emissões doentias, contaminando o homem e tudo que ele tocar. Esta lei também regulamenta os problemas de contaminação resultante das regras femininas, das hemorragias ou derramamentos anormais, masculinos ou femininos, e da relação sexual com mulher cerimonialmente impura.
1. DEPOIS QUE MORRERAM os dois filhos de Aharon, porque se apresentaram erradamente diante do ETERNO, O CRIADOR falou com Mehu’shua:
2. Disse Ele: Previna o seu irmão Aharon que não entre a qualquer hora, sem necessidade, no Lugar Santo, atrás do véu. Ali estão a Arca e o assento da misericórdia: chamada ‘propiciatório’. Entrar ali é morte certa. Pois Eu mesmo aparecerei ali na nuvem, acima do assento da misericórdia.
3-5. Para poder entrar ali, Aharon terá de preencher estas condições: trará um novilho para oferta pelo pecado, e um carneiro para sacrifício queimado; entrará vestido com o manto sagrado, de linho, e com as demais peças sagradas, também de linho: a roupa branca, a cinta e o turbante. (Só vestirá essa roupa sagrada depois de banhar-se); do povo de Yaoshor’ul, trará dois bodes para a oferta pelo pecado e um carneiro para oferta queimada, em favor do povo.
6. Primeiro Aharon apresentará ao CRIADOR o novilho como oferta pelo pecado dele mesmo, para fazer expiação por ele e pela família dele.
7-8. Depois trará os dois bodes à presença do ETERNO, à entrada do Tabernáculo. Ali fará sorteio para decidir qual o bode que deverá ser oferecido ao ETERNO e qual deverá ser mandado para morrer fora da cidade: razão por que é chamado ‘bode emissário’.
9. O bode escolhido para o ETERNO será sacrificado, como oferta pelo pecado.
10. O outro bode será apresentado vivo diante do ETERNO. Sobre o bode emissário será feita a cerimônia de expiação, e depois será mandado embora para o deserto, levando com ele o pecado pago por meio dele.
11. Depois Aharon sacrificará o novilho da oferta pelo pecado: para fazer expiação por ele e pela família dele.
12. Pegará o aparelho de queimar incenso, cheio de brasas vivas, de sobre o altar, diante do ETERNO. Pegará também dois punhados de incenso aromático bem moído, feito pó, e irá com isso para dentro do véu [Lugar Santíssimo].
13. Ali, diante do ETERNO, ele porá o incenso sobre as brasas vivas, de modo que uma nuvem formada pelo incenso cubra o assento da misericórdia – o propiciatório: em cima da Arca que contém as tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, como testemunhas do contrato do CRIADOR. Fazendo isso Aharon não morrerá.
14. Ele trará ali um pouco de sangue do novilho sacrificado e, com o dedo, borrifará sangue na parte dianteira superior do propiciatório, e borrifará sangue sete vezes em frente dele.
15. Depois sairá para matar o bode da oferta pelo pecado em favor do povo. Tendo sacrificado o animal, entrará de novo, trazendo o sangue dele para dentro do véu. Ali borrifará sangue na sede da misericórdia e em frente dela – como tinha feito com o sangue do novilho.
16. Assim fará expiação pelo Lugar Santo, para apagar a contaminação feita pelos pecados do povo de Yaoshor’ul. A expiação será também pelo Tabernáculo. Pois o Tabernáculo fica no meio dos yaoshorul’itas e está rodeado pelas impurezas deles.
17. Enquanto Aharon estiver no Lugar Santo fazendo o necessário para cobrir os pecados do povo, ninguém ficará dentro do Tabernáculo. Isto só poderá acontecer depois que ele completar a expiação, apagando os pecados dele, da família dele e do povo de Yaoshor’ul.
18-19. Completada a cerimônia no Lugar Santo, ele sairá e irá ao altar que está diante do ETERNO. Ali fará expiação pelo altar. Para isso, molhará os chifres de todos os lados do altar com o sangue do novilho e do bode. Além disso, borrifará sangue sete vezes sobre o altar, com o dedo. Assim o altar ficará purificado dos pecados do povo de Yaoshor’ul. E o altar será santo depois disso.
20. Tendo feito a expiação pelo Lugar Santo, pelo Tabernáculo inteiro e pelo altar, ele trará o bode vivo.
21. Aharon porá as duas mãos sobre a cabeça dele. Nesta posição confessará as maldades, as transgressões: todos os pecados do povo de Yaoshor’ul. Deste modo ele colocará sobre a cabeça do bode os pecados do povo. Depois um homem encarregado deste serviço levará o animal para o deserto.
22. Assim o bode levará embora todos os pecados do povo, para uma terra em que ninguém viva ali, nesse lugar deserto, o homem soltará o bode.
23-25. Em seguida Aharon voltará para dentro do Tabernáculo. Ali tirará e deixará as roupas de linho que usou para entrar no Lugar Santo, atrás do véu. Tomará banho no Lugar Santo e tornará a vestir aquelas roupas. Então sairá para oferecer sacrifício queimado por ele e outro pelo povo, fazendo expiação para apagar os pecados dele e do povo de Yaoshor’ul. Queimará também no altar a gordura da oferta pelo pecado.
26. Aquele que tiver levado o bode emissário ao deserto, terá de lavar em água a roupa e o corpo. Só depois que tiver feito isso poderá entrar no acampamento.
27. O novilho e o bode sacrificados como oferta pelo pecado serão levados para fora do acampamento. As peles, a carne e os intestinos deles serão queimados. O sangue deles tinha sido levado ao Santuário por Aharon, para a cerimônia de expiação.
28. A pessoa encarregada de queimar os restos dos animais sacrificados, terá de lavar a roupa e tomar banho, antes de voltar para o acampamento.
29-31. A seguinte lei tem valor permanente, para ser cumprida no dia dez do sétimo mês: ninguém trabalhará nesse dia – nem os yaoshorul’itas, nem os estrangeiros que estejam nas terras de Yaoshor’ul; cada um tratará de fazer exame de consciência, exame sério e com espírito humilde; o repouso e o humilde exame de consciência servem de preparação para as cerimônias feitas para apagar pecados e para purificar, fazendo com que vocês fiquem espiritual-mente limpos aos olhos do ETERNO. Portanto, atenção! Esse dia é dia de respeitoso descanso. É dia que passarão em silenciosa humildade. Esta lei é permanente!
32-33. Nas gerações futuras, esta cerimônia será dirigida por aquele que for consagrado como Sumo Sacerdote, no lugar de Aharon, antepassado dele. Será consagrado com azeite derramado sobre ele, com o que ele fica ungido. O sacerdote ungido usará as roupas sagradas, de linho, para as cerimônias de expiação. Assim preparado, ele fará expiação, apagando as impurezas e as contaminações do pecado. A expiação aqui referida é pelo Lugar Santo: O santuário propriamente dito, pelo Tabernáculo em geral, pelo altar, pelos sacerdotes e pelo povo do ETERNO.
34. Esta lei vale para sempre para vocês. É para fazer expiação para cobrir os pecados do povo de Yaoshor’ul.
35. E isso uma vez por ano. Aharon seguiu todas estas instruções, ordenadas pelo CRIADOR a Mehu’shua.
1-2. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua: Transmita mais estas ordens a Aharon, aos filhos dele e a todo o povo de Yaoshor’ul.
3-4. Qualquer yaoshorul’ita que sacrificar um boi, um cordeiro ou uma cabra em qualquer lugar fora do Tabernáculo, estará pecando. Fazer isso é cometer crime de morte. Tal pessoa será posta fora do povo.
5-6. A finalidade desta lei é fazer com que ninguém fique oferecendo sacrifícios por conta própria ao ar livre. Todos os sacrifícios devem ser trazidos ao sacerdote, à entrada do Tabernáculo. Ali serão oferecidos como ofertas de gratidão. O sacerdote borrifará o sangue sobre o altar do ETERNO e queimará a gordura. O ETERNO receberá com prazer a oferta feita assim.
7. Ficam, pois, terminantemente proibidos os sacrifícios oferecidos aos demônios nos campos. Esta ordem é para ser obedecida sempre, por todas as gerações.
8-9. Digo e repito: As ofertas queimadas e todo tipo de sacrifício devem ser trazidos à entrada do Tabernáculo, para serem oferecidos ao ETERNO. Quem fizer oferta queimada e qualquer outro sacrifício noutro lugar, será expulso do povo. E esta ordem é para os yaoshorul’itas e para os estrangeiros que morem nas terras de Yaoshor’ul.
10. Também estarei contra todo aquele que comer qualquer espécie de sangue. Expulsarei o culpado do povo dele, seja ele yaoshorul’ita ou imigrante vivendo em Yaoshor’ul.
11. Porque a vida da carne está no sangue. Por isso mesmo eu dei o sangue para ser derramado no altar, para apagar pecados, em favor das vidas de vocês. É o sangue que serve para fazer expiação do pecado e da culpa, porque sangue é vida.
12. Por esta razão ordeno aos yaoshorul’itas, e aos estrangeiros que vivem entre eles, que não comam sangue. Ninguém!
13-14. Quem caçar animal ou ave que a Lei permite comer, derrame o sangue na terra e despeje pó em cima dele. Tanto os yaoshorul’itas como os estrangeiros que estejam em Yaoshor’ul estão obrigados a fazer isso. Pois o sangue é a vida. Por isso mandei que o povo de Yaoshor’ul não coma sangue nunca. A vida de todo animal ou ave é o sangue dele. Quem comer sangue será expulso do povo.
15-16. Qualquer yaoshorul’ita, ou estrangeiro em Yaoshor’ul, que comer carne de animal que sofreu morte natural, ou que foi destroçado por alguma fera, estará cerimonialmente impuro. Terá de lavar as roupas que estiver vestindo na ocasião, e terá de banhar-se. Assim mesmo, estará impuro até o anoitecer. Depois estará purificado. Se não lavar a roupa e o corpo, sofrerá as consequências do pecado dele.
1-2. O CRIADOR MANDOU Mehu’shua dizer mais estas coisas ao povo de Yaoshor’ul: Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês.
3. Por isso, não imitem o povo do Egypto, onde vocês moraram, nem o povo de Canaan/Kena’anu, para onde estou levando vocês. Não Sigam as leis deles.
4-5. Terão de obedecer somente às Minhas Leis e regras: em todos os pontos. Pois eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul. Obedecendo fielmente às Minhas Leis e regras vocês viverão.
6. Parentes chegados não podem se casar. Lembrem! Eu sou o CRIADOR.
7-8. Moça nenhuma pode casar com o próprio pai dela. E nenhum homem pode casar com a própria mãe. Também não pode casar com nenhuma mulher que tenha sido esposa do pai dele.
9. Ninguém pode casar com a própria irmã. Nem que seja irmã só por parte de pai ou de mãe, e seja nascida na mesma casa ou noutro lugar.
10. Você não pode casar com sua neta: seja filha do seu filho ou da sua filha. Ela é parenta chegada. Pertence ao seu sangue.
11-14. Você não pode casar com sua meia-irmã: filha da mulher do seu pai. Também não pode casar com a sua tia: irmã do seu pai: pois ela é parenta chegada do seu pai. Nem com a sua tia que é irmã da sua mãe, porque é parenta chegada dela. Nem ainda com a sua tia que é mulher do irmão do seu pai.
15. Você não pode casar com a sua nora: mulher do seu filho.
16. Também não pode casar com a sua cunhada, mulher do seu irmão.
17. Você não pode casar com mãe e filha ou mãe e neta. Isso é uma terrível maldade. Elas são parentas chegadas.
18. Não case com duas irmãs. Duas mulheres ao mesmo tempo são duas rivais em casa. E por que fazer com que uma irmã fique rival da outra?! Somente se a sua mulher morrer, poderá casar com a irmã dela.
19. Não tenha relação sexual com a mulher quando está no seu período de menstruação.
20. Não tenha relação sexual com a mulher de outro homem, para que você e ela não fique impuros.
21. Não dedique nem sacrifique nenhum dos seus filhos a Moloque. Não manche o nome do seu UL, pois eu sou o CRIADOR.
22. As práticas homossexuais são terminantemente proibidas! O homossexualismo é um pecado terrível!
23. Nem homem ou mulher terá relação sexual com qualquer animal. Fazer isso é cair na impureza! E é uma terrível perversão!
24. Yaoshorul’itas, não se manchem com nenhuma dessas coisas. Os povos de Canaan/Kena’anu praticam essas coisas. Mas é por isso mesmo que eu vou destruir estas nações para dar a vocês a terra delas!
25. Estes territórios estão manchados por esses maus costumes. Por isso estou castigando os povos que vivem neles. Por isso vão ser expulsos.
26. Vocês terão de obedecer rigorosamente a todas as Minhas Leis e regulamentos. Não poderão praticar nada daquelas coisas horríveis, verdadeiras abominações! E o que estou mandando é para todos os yaoshorul’itas e para todos os estrangeiros que estejam dentro do território de Yaoshor’ul.
27. É isso mesmo! O povo que vive na terra para onde vou levando vocês, está sempre cometendo aqueles pecados horríveis. E qual foi o resultado? A terra ficou impura e manchada!
28. Cuidado, pois! Não imitem essa gente. Se não, vocês também mancharão a terra, e serão igualmente expulsos.
29. Quem fizer alguma dessas coisas horríveis, será expulso desta nação.
30. Portanto, tratem todos de obedecer às Minhas Leis. Que ninguém caia no erro de seguir aqueles maus costumes! Não se manchem praticando os pecados horríveis que o povo dessas terras costuma praticar. Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês.
1-2. O CRIADOR CONTINUOU falando com Mehu’shua; que dissesse ao povo de Yaoshor’ul: Vocês têm de ser santos, porque Eu, o CRIADOR de Yaoshor’ul, sou santo.
3. Cada um trate de respeitar a mãe e o pai, e de obedecer às leis do santo descanso, pois eu sou o CRIADOR, o UL de vocês.
4. Yoshorul’itas! Não façam ídolos. Nem sequer olhem para eles! Vocês têm o seu UL’HIM. Eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul.
5. Quando oferecerem sacrifício ao ETERNO, mesmo quando fizerem ofertas de gratidão, façam direito! Para que sejam aceitos.
6. Comam das ofertas no dia em que forem apresentadas ao ETERNO. Sobrando alguma coisa, podem comer no dia seguinte. Mas o que restar no terceiro dia, terá de ser queimado.
7. Se alguma coisa do sacrifício for comida no terceiro dia; ficarei com nojo. A oferta não será aceita.
8. Se alguém comer da oferta no terceiro dia, será culpado. E a acusação é que essa pessoa manchou coisa santa, profanou o santo nome do ETERNO! Por isso será expulsa do Meu povo.
9-10. Quando você fizer colheita nas suas plantações, deixe de colher nos cantos dos terrenos cultivados. E deixe no chão as espigas que caírem. A mesma coisa quando estiver colhendo os cachos de uva: não tire do pé até o último cacho, e deixe no chão as uvas que caírem. São para os pobres e para os viajantes doutras terras que passem por ali. Eu sou o CRIADOR, seu UL.
11. Não roube, não minta e não faça tratos desonestos.
12. Nunca faça juramento falso, jurando pelo Meu Nome. Fazer isso é manchar o Meu Nome, nome daquele que é o seu UL. Eu sou o CRIADOR!
13. Não roube e não explore os outros. Pague pontualmente o salário do trabalhador que você contratou. Não passe a noite com o dinheiro devido ao trabalhador pago por dia de trabalho.
14. Não lance maldições sobre o surdo, nem faça tropeçar o cego. Tenha temor do seu UL. Eu sou o CRIADOR!
15. Quando estiver servindo de juiz, ou estiver participando num julgamento, não seja injusto. Não altere o julgamento de uma pessoa porque é rica ou porque é pobre. Seja justo para com todos.
16. Não fique falando mal de todo mundo. Não faça acusações falsas. Eu sou o CRIADOR!
17. Não odeie o seu irmão. Fale francamente com alguém que você sabe que pecou. Não permita que escape da censura, ou você será igualmente culpado.
18. Não procure vingança. Não guarde rancor contra ninguém. Ame o seu próximo como a você mesmo. Lembre-se, Eu sou o CRIADOR!
19. Obedeça às Minhas Leis. Não cruze animais de espécies diferentes. Não semeie sementes de duas espécies diferentes nas suas terras. Não use roupa feita com tecidos misturados.
20-22. Se um homem cometer adultério com uma escrava noiva de outro homem, os dois serão punidos. Não serão mortos porque ela não é livre: é escrava. Mas o homem que pecou terá de trazer um carneiro como oferta pela culpa à entrada do Tabernáculo, ao CRIADOR. Com o carneiro, o sacerdote fará expiação pelo pecado cometido por aquele homem, apagando a culpa dele. E ele estará perdoado.
23-25. Quando vocês entrarem na Terra Prometida e plantarem lá árvores frutíferas de toda espécie, não comam o fruto delas nos três primeiros anos de produção. As frutas produzidas dentro desse prazo são cerimonialmente impuras. A produção do quarto ano será dedicada ao ETERNO. Será oferta para glorificar ao ETERNO. Finalmente, no quinto ano vocês poderão comer as frutas dessas árvores. E farei aumentar a produção. Eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul!
26. Não comam carne juntamente com o sangue. Não se ponham a ler a sorte, nem a praticar adivinhações como feiticeiros.
27. Não façam corte arredondado do cabelo, nem aparem as pontas da barba.
28. Não façam nenhum corte, nem marca nenhuma no corpo, como sinal de luto. Eu sou o CRIADOR.
29. Não entregue a sua filha ao comércio imoral da prostituição. Se você fizer isso, tanto ela como a terra estarão manchadas. E a maldade dominará o país.
30 Obedeçam às Minhas Leis sobre o descanso. Respeitem o meu Tabernáculo. Eu sou o CRIADOR.
31. Não se tornem impuros procurando os que consultam os mortos e os adivinhadores, pois Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês.
32. Dêem a devida honra e respeito às pessoas idosas. Tenham respeitoso temor do ETERNO. Eu sou o CRIADOR!
33-34. Não explorem os estrangeiros que vivam nas terras de Yaoshor’ul. Não abusem deles. Devem ser tratados como se fossem yaoshorul’itas. Amem os estrangeiros como a vocês mesmos. Lembrem que vocês também foram estrangeiros na terra do Egypto. Eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul.
35-36. Nos julgamentos sejam justos. Usem pesos certos e medidas certas, com toda a honestidade. Tanto para as coisas pequenas, como para as coisas grandes, usem pesos e medidas exatos. Sou eu que mando. E eu sou o CRIADOR, seu UL, que tirei vocês da terra do Egypto.
37. Obedeçam rigorosamente a todas as Minhas Leis e mandamentos. Não esqueçam nem uma só das minhas ordens. Eu sou o CRIADOR!
1-2. O CRIADOR DEU mais estas instruções ao povo de Yaoshor’ul, por meio de Mehu’shua: Qualquer de vocês: yaoshorul’ita ou imigrante: que sacrificar algum dos seus filhos como oferta queimada a Moloque, será morto. Será apedrejado pelo povo do lugar.
3. E Eu mesmo me voltarei contra aquele homem e farei que seja expulso do povo dele. Porque deu o filho dele a Moloque. Com isso, ele manchou e tornou indigno o meu Tabernáculo, e ofendeu o Meu Santo nome.
4-5. E se o povo fingir que não sabe o que aquele homem fez, e deixar que continue vivendo. Eu mesmo me voltarei contra ele e contra a família dele. Destruirei aquele homem e todos os que me deixarem e seguirem os ídolos, além de Mim.
6. Virarei o meu rosto contra quem consultar médiuns e feiticeiros, em vez de me consultar. Expulsarei tal pessoa do povo dela.
7. Portanto, santifiquem as suas vidas e sejam santos, pois Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês.
8. Obedeçam, mas obedeçam mesmo! a todos os Meus Mandamentos. Eu sou o CRIADOR que faço de vocês um povo santo.
9. Todo aquele que lançar maldição sobre o pai ou a mãe será condenado à morte. Quem faz uma coisa assim, está amaldiçoando a sua própria carne e o seu próprio sangue.
10. Se um homem praticar adultério com uma mulher casada, o adúltero e a adúltera serão mortos.
11. Se um homem se deitar com a mulher do pai dele, estará manchando o próprio pai. Os dois adúlteros: O homem e a mulher do pai dele serão mortos.
12. Se um homem tiver relação sexual com a nora dele, ele e ela terão de ser mortos. Corromperam um ao outro.
13. Quem praticar o homossexualismo será condenado à morte. Só a morte deles faz justiça a eles.
14. É grande maldade um homem ter relação sexual com uma mulher e com a mãe dela. O homem e as duas mulheres terão de morrer queimados, para acabar com essa maldade entre o povo.
15. Se um homem tiver relação sexual com um animal, os dois serão mortos.
16. A mesma coisa se uma mulher tiver relação sexual com um animal. Os dois serão mortos.
17. Um homem ter relação sexual com a própria irmã: ainda que seja irmã só por parte de pai ou só por parte de mãe é coisa mais que vergonhosa! O homem e a mulher serão eliminados do povo de Yaoshor’ul. E o castigo será dado em público.
18. Se um homem tiver relação sexual com uma mulher durante seu período menstrual, os dois serão expulsos do povo.
19-20. Não tenha relação sexual com a sua tia solteira: seja paterna ou materna, pois são parentes próximos. Quando a tia for parenta por afinidade: viúva do irmão do seu pai ou da sua mãe, também é proibido, pois neste caso estará ofendendo o marido dela, seu tio. Se fizer isso, você e a mulher não escaparão das consequências do pecado cometido. Morrerão sem filhos.
21. É impureza um homem casar com a viúva do irmão dele. Ficarão sem filhos.
22-23. Yaoshorul’itas! Obedeçam fielmente a todas as Minhas Leis e mandamentos! Se não, expulsarei vocês da terra que vão receber de mim. Não sigam os costumes dos povos que estou expulsando na frente de vocês. Porque é por causa desses costumes que fiquei irado com eles.
24. Quanto a vocês, prometi que haveriam de receber a terra deles. E é terra maravilhosa’, terra que é fonte de leite e mel’. Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês. E faço diferença entre vocês e os outros povos.
25. Portanto, façam diferença entre os animais e aves que permiti que sirvam de alimento para vocês, e os outros animais e aves, não permitidos. Não fiquem manchados comendo dos animais e aves que declarei impuros e proibidos, apesar da terra estar cheia deles.
26-27. Sejam santos para mim, porque Eu, o CRIADOR, sou santo. E eu separei vocês dos outros povos, para serem meus. Os médiuns: que consultam os mortos: e os feiticeiros terão de ser castigados com a morte. Sejam eles homens ou mulheres. Serão apedrejados até que morram. Não poderão escapar das consequências desse pecado.
1-3. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua: Diga isto aos sacerdotes: Não fiquem impuros pelo contato com defunto. Somente no seguinte caso esse contato será permitido a vocês: quando o morto for parente chegado. Portanto, no caso da morte da mãe, do pai, do filho, da filha, do irmão e da irmã solteira por quem o sacerdote tenha ficado como responsável.
4. O sacerdote exerce funções de grande importância entre o povo. Por isso não pode ficar cerimonialmente impuro como qualquer um.
5. Os sacerdotes não farão tonsura: quer dizer, não raparão o cabelo para deixar uma parte calva na cabeça. Também não poderão aparar as pontas da barba. Nem farão cortes na sua própria carne.
6. Serão santos ao UL deles. Não mancharão o nome do ETERNO. Pois são eles que apresentam as ofertas queimadas ao ETERNO. Para estas funções, eles têm de ser santos.
7. O sacerdote não pode casar com prostituta ou mundana, nem com mulher divorciada: pois ele é um santo homem do ETERNO.
8. O sacerdote deverá ser consagrado e separado para oferecer sacrifícios ao UL de Yaoshor’ul. Ele é santo, porque é santificado por mim. E eu, que santifico vocês, sou santo.
9. A filha de qualquer sacerdote que cair na prostituição, estará manchando a honra do pai dela, que é santo ao ETERNO. Ela terá de morrer queimada.
10-11. O Sumo Sacerdote é o sacerdote ungido com o óleo especialmente derramado nele para ungir. É só ele que usa as roupas sagradas especiais. Portanto, não pode andar com o cabelo desalinhado e com as roupas rasgadas em sinal de luto. E não chegará perto de nenhum defunto: nem mesmo do pai ou da mãe dele.
12. Ele não poderá sair do santuário, enquanto estiver cumprindo os seus deveres especiais. Não fará nada que sirva para profanar o meu Tabernáculo. Pois foi derramado o azeite da unção especial sobre ele. Eu sou o CRIADOR.
13. O sacerdote deverá casar com uma virgem.
14-15. Não poderá casar com viúva, nem com mulher divorciada, nem com mulher mundana. Também não poderá casar com mulher doutra tribo. Isso para que os descendentes dele não tenham sangue misturado, manchando a pureza da tribo dos sacerdotes. Eu sou o CRIADOR, que separo vocês para serem santos.
16. Disse ainda o CRIADOR a Mehu’shua:
17. Diga a Aharon, que qualquer descendente dele: por todas as gerações que tiver algum defeito físico, não poderá oferecer sacrifícios a mim.
18-20. Por exemplo, quem for cego, ou aleijado, ou tiver o rosto deformado, ou tiver o corpo fora de proporção. Ou alguém que tenha pé quebrado ou mão quebrada. Ou que seja corcunda, ou anão. Ou que tenha os olhos doentes. Ou que sofra de sarna ou micose. Ou que tenha os testículos defeituosos.
21. Não adianta ser descendente de Aharon. Se tiver algum defeito físico, não poderá apresentar ofertas queimadas: não poderá servir à mesa do ETERNO.
22-24. Ele pode comer a comida pertencente aos sacerdotes, das ofertas ao ETERNO. Isso pode. Tanto das ofertas santas como das mais santas. Mas não poderá ir atrás do véu, nem chegar perto do altar, por causa do defeito físico que tem. Fazer isso mancharia o meu santuário. Eu sou o CRIADOR que santifica vocês para que sejam santos. Assim Mehu’shua deu estas instruções a Aharon, aos filhos dele, e a todo o povo de Yaoshor’ul.
1. O CRIADOR CONTINUOU falando com Mehu’shua, e disse:
2. Diga a Aharon e aos filhos dele que tomem todo o cuidado para não mancharem as coisas sagradas dedicadas a mim. Que tenham o cuidado de não profanar o Meu Santo nome. Eu sou o CRIADOR.
3. Diga a eles isto: Dos seus descendentes todos, quem estiver impuro e oferecer os sacrifícios dados a mim pelo povo, será eliminado da tribo sacerdotal. Não será mais sacerdote. Eu sou o CRIADOR.
4-7. Dos descendentes de Aharon, nenhum leproso, ou que tenha qualquer vazamento no corpo, poderá comer dos sacrifícios santos, enquanto não estiver curado. A mesma coisa com aquele que estiver cerimonialmente impuro, por ter tido contacto com defunto. Também aquele que tenha expelido líquido seminal, ou que tenha encostado num réptil ou em alguma pessoa cerimonialmente impura, por qualquer motivo: ficando também impuro o sacerdote. Esse sacerdote ficará cerimonialmente impuro até o anoitecer. E só depois disso, e depois de tomar banho, poderá comer dos alimentos santos. Ele depende desses alimentos sagrados para viver.
8. O sacerdote não pode comer carne de qualquer animal que sofreu morte natural ou que foi destroçado por alguma fera. Se comer, ficará cerimonialmente impuro. Eu sou o CRIADOR.
9. Os sacerdotes terão de obedecer cuidadosamente a estas ordens. Se desobedecerem, estarão manchando o nome do CRIADOR. Serão declarados culpados e condenados à morte. Eu sou o CRIADOR que faço que eles sejam santos.
10-11. Só os sacerdotes podem comer das ofertas sagradas. Ninguém mais. Nem o hóspede de um sacerdote, nem o trabalhador contratado por ele. Há somente uma exceção: O escravo comprado pessoalmente pelo sacerdote, e os filhos do escravo nascidos na casa do sacerdote. Esses poderão comer dos alimentos santos.
12. Se a filha de um sacerdote casar Com um estrangeiro, ou com alguém doutra tribo, não poderá mais comer das ofertas sagradas.
13. Mas se ela ficar viúva, ou divorciada e, não tendo filhos, voltar para a casa do pai, poderá comer os alimentos do pai. Fique claro, porém! Ninguém que não pertença às famílias sacerdotais poderá comer dessa comida.
14. Pode ser que alguém coma das ofertas sagradas, sem perceber o que está fazendo. Neste caso, essa pessoa terá que dar ao sacerdote uma porção igual àquela que comeu, e mais vinte por cento.
15. Os sacrifícios santos trazidos pelo povo de Yaoshor’ul não podem ser manchados. Não podem ser profanados. E serão manchados toda vez que forem comidos por quem não tem direito. Pois são sacrifícios oferecidos ao ETERNO.
16. Quem desobedecer a esta lei levará culpa de grande pecado, comendo das coisas sagradas. Pois eu sou o CRIADOR que santifico os sacerdotes e a ofertas.
17. Disse ainda o CRIADOR a Mehu’shua:
18-20. Diga o seguinte a Aharon, aos filhos dele, e a todo o povo de Yaoshor’ul: Quem quiser apresentar oferta ao ETERNO: seja para cumprir promessa, ou seja, oferta feita por livre vontade – terá de oferecer um macho sem defeito físico. Seja boi, ou carneiro ou bode. Se não for assim, a oferta não será aceita. Animal com defeito físico não será aceito, e não produzirá benefício nenhum a vocês. Bestas ordens são para todos os yaoshorul’itas, e para todos os estrangeiros que estejam nas terras de Yaoshor’ul.
21. Quem quiser oferecer sacrifício em ação de graças, trazendo novilho ou animal menor, terá de oferecer animal sem defeito físico. Seja oferta cumprindo promessa, ou oferta feita de livre vontade, é a mesma coisa: O animal oferecido tem de ser fisicamente perfeito. Se não, não será aceito.
22. Um animal cego, ou aleijado, ou com falta de alguma parte do corpo, ou com ferida, sarna ou micose, não serve para ser sacrificado ao ETERNO. Não pode ser apresentado como oferta queimada no altar do ETERNO.
23. Um novilho ou cordeiro não bem formado de corpo pode ser sacrificado como oferta de livre vontade. Mas para cumprir promessa, não.
24. Animal castrado ou com os testículos machucados, não serve para sacrifício oferecido ao ETERNO. Nunca pensem em oferecer ao ETERNO um animal nessas condições. Que não aconteça isso nas terras de Yaoshor’ul!
25. Estas proibições não são só para os yaoshorul’itas. São também para os estrangeiros que tragam animais para serem oferecidos ao ETERNO. Animais com defeito físico são impuros e imprestáveis para os sacrifícios. Não serão aceitos. Esses sacrifícios não trarão benefício nenhum a vocês.
26. O CRIADOR continuou falando com Mehu’shua:
27. Quando nascer um bezerro, ou um cordeiro, ou um cabrito, ficará sete dias junto com a mãe. Do oitavo dia em diante, poderá ser sacrificado como oferta queimada ao ETERNO.
28. Não mate no mesmo dia uma fêmea e sua cria, seja vaca ou ovelha.
29-30. Quando oferecerem sacrifício em ação de graças para glorificar o ETERNO, façam isso direito. Comam o animal sacrificado no mesmo dia em que for morto. Não deixem nada para o dia seguinte. Eu sou o CRIADOR.
31. Obedeçam rigorosamente aos Meus Mandamentos, pois eu sou o CRIADOR.
32-33. Não ofendam o Santo Nome. Dêem-Lhe o lugar central e único que deve ocupar no meio do povo de Yaoshor’ul. Pois eu, o CRIADOR, separei vocês para que sejam santos. Eu libertei vocês do Egypto, para que me aceitem como o seu UL. Eu sou o CRIADOR!
1. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua:
2. Diga ao povo de Yaoshor’ul: Façam algumas festas para o ETERNO, todo os anos. Para essas festas, a congregação do povo será convocada. E o povo prestará culto a Mim.
3. Isto, além do santo descanso, o sétimo dia de todas as semanas é dia de respeitoso descanso em todas as casas; é o shabbós. Nesse dia a congregação do povo prestará culto ao ETERNO. E ninguém fará os trabalhos costumeiros [remunerados] dos outros dias.
4. São estas as festas santas anuais, ordenadas pelo CRIADOR, cada uma no tempo certo:
5. A Pósqayao do CRIADOR: Deve ser feita na tarde do dia catorze do primeiro mês do calendário hebraico.
6-8. A Festa dos Pães Sem Fermento: No dia seguinte ao dia da Pósqayao. Durante sete dias vocês comerão pães sem fermento. No primeiro e no último dia da festa, o povo se reunirá para o culto, e ninguém fará os trabalhos que pertençam as obrigações normais dos outros dias; é como um shabbós. Em cada um dos sete dias da festa, vocês oferecerão sacrifícios queimados ao ETERNO.
9-14. A Festa dos Primeiros Frutos: É para quando chegarem na terra que darei a Yaoshor’ul, e fizerem as colheitas. Trarão um feixe da primeira colheita ao sacerdote. Um dia depois do shabbós da festa, o sacerdote apresentará a oferta ao ETERNO, fazendo os movimentos solenes apropriados, para que vocês sejam aceitos. No mesmo dia do movimento da oferta, deverá ser oferecido um cordeiro sem defeito físico, como oferta queimada ao ETERNO. Além disso, será feita uma oferta de cereais. Para esta oferta é preciso trazer dez litros de farinha fresca de boa qualidade, preparada com azeite de oliveira. É para oferta queimada ao ETERNO, que Ele aceita com prazer. É preciso oferecer também uma bebida. Um litro de vinho é suficiente. Enquanto não for trazida a oferta, não comam nada daquela colheita. Nem cereais verdes ou torrados, nem pão. Esta lei tem valor permanente para todas as casas do país.
15-16. A Festa do Pentecoste: cinquenta dias depois, tragam ao ETERNO nova oferta de cereais, das últimas colheitas. Será então no dia seguinte ao shabbós da festa, passadas sete semanas completas, a contar do dia da oferta movida, na Festa dos Primeiros Frutos.
17. Cada família trará de casa dois pães, para serem solenemente movidos diante do ETERNO. Estes pães serão feitos com dez litros de farinha fresca da melhor qualidade. Levarão fermento. É oferta feita ao ETERNO, lembrando ainda os primeiros frutos.
18. Junto com o pão e o vinho, oferecerão sete cordeiros sem defeito físico, de um ano de idade, um novilho e dois carneiros. Serão apresentados como oferta queimada ao ETERNO. É a oferta que o ETERNO aceita com grande prazer.
19. Além disso, oferecerão um bode como oferta pelo pecado, e dois carneiros de um ano de idade como oferta de gratidão.
20. Os sacerdotes moverão estas ofertas diante do ETERNO, junto com os pães que representam os primeiros frutos das colheitas. São coisas santas: consagradas ao CRIADOR: e serão dadas aos sacerdotes para alimentação deles.
21. Aquele dia será anunciado como um dia de santa convocação de todo o povo. Ninguém trabalhará nesse dia; é como um shabbós. Esta lei é permanente. Deverá ser obedecida por todas as famílias de geração em geração.
22. Lembrem. Quando fizerem colheita, não colham os produtos que estiverem nos cantos dos terrenos cultivados. E as espigas que caírem, terão de ser deixadas no chão. São para os pobres e para os estrangeiros que estejam nas terras de Yaoshor’ul, e que não têm propriedades. Eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul.
23. O CRIADOR continuou dando instruções a Mehu’shua sobre as festas anuais:
24-25. A Festa das Trombetas: Será realizada no primeiro dia do sétimo mês. Nesse dia o povo terá respeitoso descanso. Mas é dia de comemoração de fatos passados. O povo se reunirá para cultuar ao ETERNO. A festa será feita ao som de trombetas. Ninguém trabalhará nas obrigações costumeiras dos outros dias. Mas é preciso apresentar ofertas queimadas ao ETERNO.
26. O CRIADOR falou a Mehu’shua da seguinte festa solene:
27. O Dia da Expiação. É o dia dez do sétimo mês. Isto é, nove dias depois da Festa das Trombetas. O povo terá santa congregação diante do ETERNO. Pensará com tristeza nos pecados cometidos e apresentará oferta queimada ao ETERNO.
28. Nesse dia ninguém trabalhará; é um shabbós. É dia especial para fazer expiação, para apagar os pecados do povo, diante do ETERNO, o UL de Yaoshor’ul.
29. Quem não passar esse dia em arrependimento e tristeza pelo pecado, será expulso do povo.
30-31. E será morto aquele que fizer algum trabalho nesse dia. Esta lei é permanente em todos os lares e através de todas as gerações de Yaoshor’ul.
32. Pois esse dia é dia de respeitoso descanso. Nele vocês terão de humilhar as suas vidas. É o Dia da Expiação. O santo descanso começa no pôr-do-sol do dia anterior e vai até o pôr-do-sol do dia seguinte.
33-34. O CRIADOR mandou Mehu’shua falar ao povo sobre outra festa: a Festa das Tendas. É no dia quinze do sétimo mês hebraico. Quer dizer que a festa é realizada cinco dias depois do Dia da Expiação: no último dia de setembro: A Festa das Tendas deve durar sete dias.
35. No primeiro dia, o povo se reunirá em congregação sagrada. Ninguém trabalhara nesse dia; é um shabbós festivo.
36-37. Em cada um dos sete dias, serão apresentadas ofertas queimadas ao ETERNO. No oitavo dia será realizada outra congregação santa, com o oferecimento de sacrifícios queimados ao ETERNO. É dia de reunião solene. Fica proibido todo trabalho. São estas, pois, as festas do CRIADOR. Festas que devem ser realizadas regularmente, todos os anos. São ocasiões de santo descanso, em que o povo é convocado para congregação sagrada, para apresentar ao ETERNO ofertas queimadas. As ofertas são de cereais, de animais sacrificados e de bebidas. Cada coisa no tempo certo.
38-39. Todas estas realizações serão feitas além dos dias de descanso semanal; o shabbós. E os sacrifícios oferecidos naquelas festas serão feitos além das ofertas normais feitas nos outros dias, tanto as ofertas de livre vontade como as que são feitas para cumprir promessas ou em obediência à Lei. No dia quinze do sétimo mês, ao terminar a colheita, vocês começarão os sete dias de festa. E tanto no primeiro dia como no oitavo desta festa, terão santo descanso.
40. No primeiro dia da festa, peguem galhos carregados de frutas, folhas de palmeiras, galhos de árvores de muita folhagem e ramos de chorão. Façam tendas com os galhos e passem sete dias cheios de alegria na presença do ETERNO.
41-42. Esta festa anual de sete dias é obrigatória para todas as gerações. Por lei será celebrada no sétimo mês. Durante aqueles sete dias, todos os que tiverem nascido nas terras de Yaoshor’ul terão de morar em tendas. Para que nunca esqueçam, de geração em geração, que Eu fiz os yaoshorul’itas viverem em tendas.
43-44. Isso depois que foram libertos do Egypto por mim. Eu sou o CRIADOR, o UL de vocês. Assim Mehu’shua anunciou ao povo as festas anuais do CRIADOR.
1. O CRIADOR DISSE a Mehu’shua:
2. Mande o povo de Yaoshor’ul trazer azeite puro de oliveira para o castiçal. É para manter a luz acesa o tempo todo.
3-4. Essa luz é a do lampião de ouro puro que fica fora do véu, no Tabernáculo. Aharon cuidará para que tudo esteja em ordem, examinando as coisas todas as manhãs e todas as tardes. Para que o fogo não se apague nunca diante do ETERNO. Esta lei é permanente, devendo ser obedecida por todas gerações de Yaoshor’ul.
5-7-9. Em cada dia de descanso semanal o sacerdote colocará doze pães em duas fileiras sobre a mesa de ouro que está diante do ETERNO. Estes pães serão feitos com farinha fresca, de primeira qualidade. Cada pão levará dez litros da farinha. Porá incenso puro sobre as duas fileiras. Será uma oferta em comemoração. É oferta queimada ao ETERNO, lembrando o contrato permanente: a Aliança Eterna: do ETERNO com o povo de Yaoshor’ul. Aharon e os filhos dele comerão os pães num lugar santo, separado para este fim. Pois são ofertas queimadas ao ETERNO, feitas de acordo com a lei permanente do ETERNO. E são coisas muito santas.
10-12. Um dia um rapaz e um homem brigaram no acampamento. A mãe do rapaz era yaoshorul’ita, e o pai era egypcio. No meio da briga, o moço ofendeu o nome do ETERNO e lançou maldição sobre Ele. Por isso foi levado à presença de Mehu’shua para ser julgado. O nome da mãe dele era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dan/Dayan. O rapaz foi levado para a cadeia e lá ficou, até que o CRIADOR revelasse o que fazer com ele.
13-14. Disse UL a Mehu’shua: Tire o rapaz do acampamento. Diga a todos que escutaram o que ele disse contra UL’HIM que ponham as mãos sobre a cabeça dele. Depois todo o povo deverá apedrejar o moço até que ele morra.
15-16. E diga ao povo de Yaoshor’ul: Aquele que amaldiçoar ao ETERNO sofrerá o castigo que esse pecado merece. Terá de morrer. Toda a congregação apedrejará o culpado. Esta lei não é só para os yaoshorul’itas. É também para o estrangeiro. Quem blasfemar, ofendendo assim o nome do ETERNO, será morto sem falta!
17-18. Todos os assassinos sofrerão também pena de morte. Agora, quem matar um animal pertencente a outra pessoa, terá de devolver outro igual ao dono.
19-20. Quem ferir alguém, fazendo com que fique com algum defeito, receberá castigo correspondente ao mal que fez. Terá de ser ferido do mesmo modo. A regra é esta: fratura por fratura, olho por olho, dente por dente. O que um homem fizer a outro, isso mesmo será feito a ele.
21-22. Notem bem! Quem matar um animal, devolverá outro igual ao dono. Mas quem matar um ser humano, terá de morrer. A lei será a mesma para os cidadãos de Yaoshor’ul. Tanto para os nascidos no país, como para os estrangeiros que estejam no território de Yaoshor’ul. Pois Eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul
23. Então Mehu’shua mandou levar para fora do acampamento o moço que tinha blasfemado. E deu ordem para que fosse apedrejado. O povo de Yaoshor’ul obedeceu à ordem dada pelo CRIADOR a Mehu’shua.
1-2. ENQUANTO MEHU’SHUA estava no alto do monte Sinai/S’neah, o CRIADOR deu a ele estas instruções para o povo de Yaoshor’ul: Quando Yaoshor’ul entrar na terra que receberá de mim, dê um ano de descanso diante do ETERNO: à terra, de sete em sete anos.
3. Seis anos você poderá cultivar os seus campos: semeando, podando as plantações de uvas e colhendo os produtos da terra.
4. Mas o sétimo ano será um ano de respeitoso descanso para a terra. Descanso [Shabbós] dedicado ao ETERNO. Não semeie os seus campos, nem pode as plantações de uvas.
5. Nem mesmo colha o que nascer sozinho nas suas lavouras, e as uvas que as suas plantações derem sem os cuidados do cultivo. A terra descansará o ano inteiro. É descanso solene determinado pelo CRIADOR.
6-7. Os produtos dos terrenos deixados em descanso: sem cultivar: servirão de alimento para todos. Tanto para os amos como para os escravos, tanto aos patrões como para os empregados. Também para os imigrantes. O gado e todos os animais das terras de Yaoshor’ul comerão também daqueles produtos.
8. Contem sete semanas de anos. Quer dizer: quarenta e nove anos.
9. Depois, marque o dia dez do sétimo mês hebraico: em fins de setembro. É o Dia da Expiação. Nesse dia façam tocar trombeta no país inteiro.
10. Pois o ano cinquenta será santo. Será tempo de proclamar liberdade no país a todos os devedores escravizados. E todas as dívidas públicas e particulares serão canceladas. Nesse ano todas as propriedades familiares vendidas serão devolvidas aos primeiros proprietários ou aos herdeiros deles.
11-12. Ano feliz! Razão do seu nome: Ano de Jubileu. Nesse ano vocês não poderão fazer semeadura. E não poderão colher nada que nasça nas roças, nem as uvas produzidas apesar da falta de trato. Pois é ano santo para vocês. Vocês se alimentarão dos produtos silvestres.
13. Vejam! No Ano de Jubileu, cada um voltará à propriedade da sua família. Caso tenha sido vendida, será recuperada!
14-16. Esta lei exige que vocês sejam justos e corretos quando venderem ou comprarem terras. O preço deverá ser calculado conforme o que falte para o Ano de Jubileu. Se faltar muito tempo, o preço deve ser alto. Se faltar pouco tempo, o preço deve ser baixo. Porque quem compra as terras, faz a compra pelo número de colheitas que espera ter.
17. Que ninguém explore o próximo! Antes, cada um tenha respeitoso temor do ETERNO. Pois eu sou o CRIADOR!
18. Obedeçam às Minhas Leis, se é que desejam morar com segurança na terra.
19. Obedecendo, a terra produzirá em abundância, e vocês terão fartura. E viverão em segurança.
20. Se perguntarem: ‘Que vamos comer no sétimo ano? Pois não poderemos semear nem colher nada!’
21-22. A resposta é simples. Eu abençoarei tanto vocês no sexto ano, que colherão produtos suficientes para três anos. Deste modo, vocês terão o que comer no sétimo, no oitavo e em parte do nono ano. Por que, no oitavo ano voltarão a semear e a tratar das plantações. Mas só colherão delas em meados do nono ano.
23. E lembrem que a terra é minha. Portanto, nenhuma venda de terras é permanente. Vocês são simples viajantes na minha terra, encarregados de cuidar dela.
24. Todo contrato de venda terá de ter um artigo que dá direito ao vendedor de recuperar a terra vendida mediante pagamento de resgate.
25. Se alguém ficar pobre e vender alguma parte das terras que possui, o parente mais chegado dele pagará o resgate pela propriedade vendida.
26-27. Pode acontecer que ninguém possa fazer esse pagamento. Neste caso, assim que melhorar a situação financeira do vendedor, ele poderá recuperar a propriedade. O preço será calculado de acordo com o número de colheitas que falta fazer até o Ano de Jubileu. Aquele que tinha comprado a propriedade é obrigado a aceitar o negócio. Assim o primeiro dono poderá voltar às terras dele.
28. Mas se o primeiro dono não melhorar de situação, esperará o Ano de Jubileu. Até esse ano, a propriedade é do novo proprietário, mas então voltará a ser do primeiro dono.
29-30. Se a propriedade vendida for uma casa situada dentro de uma cidade murada, o caso é diferente. O vendedor só poderá comprar de novo a casa dentro de um ano, a contar do dia da venda. Se não for resgatada dentro desse prazo, a casa ficará para sempre com o novo proprietário e com os descendentes dele. Nem no Ano de Jubileu voltará ao primeiro dono.
31. Agora, as casas das vilas que não tiverem muros em volta, serão negociadas com as terras. Tanto poderão ser compradas de novo pelo primeiro dono, como terão de ser devolvidas a ele no Ano de Jubileu, se não tiverem sido resgatadas antes.
32-34. Atenção para este ponto da Lei! Os levitas sempre terão direito de recuperar o que venderam. Mesmo que sejam casas de cidades muradas. E quando um levi’him não puder resgatar a casa que vendeu, será devolvida a ele no Ano de Jubileu. Os levitas têm direito de possuir as casas das cidades dadas a eles. Mas os levitas não poderão vender os terrenos que ficam junto das cidades deles. São propriedades deles para sempre. Não poderão pertencer a mais ninguém.
35. Se o seu irmão ficar pobre, você é responsável pelo sustento dele. Faça convite a ele para que viva na sua casa como hóspede: como você faria com um estrangeiro recém-chegado ou viajando pelo país.
36. Não receba dele nem juros, nem pagamento nenhum. Dê hospedagem de graça a ele. Tenha respeito para com o seu UL.
37. Note bem! Não queira tirar proveito dele! Nada de cobrar juros, se você emprestar dinheiro a ele! E não cobre nada dele pela alimentação.
38. Yaoshorul’itas! Eu sou o CRIADOR, seu UL, . Fui Eu que tirei vocês do Egypto para dar a vocês a terra de Canaan/Kena’anu e para ser o seu UL!
39-41. Outra coisa. Se o seu concidadão yaoshorul’ita, estando em sua companhia, ficar tão pobre que se venda a você, veja lá! Não faça dele um escravo! Ele prestará serviços a você como trabalhador contratado, ou como hóspede. Fará isso até o Ano de Jubileu. Nessa ocasião, ele e os filhos dele poderão sair da sua casa e voltar para a família dele, e para a propriedade herdada dos pais dele.
42. Eu tirei os yaoshorul’itas do Egypto. São meus servos. Não serão vendidos como escravos!
43. Portanto, não maltrate os seus concidadãos, nem queira ser dono deles. Tenham temor do seu UL!
44-46. Você poderá comprar escravos e escravas das outras nações, vizinhas de Yaoshor’ul. Também poderá comprar escravos dentre os filhos dos estrangeiros que estejam de passagem; e das famílias estrangeiras estabeleci das em Yaoshor’ul. Mesmo os nascidos no território yaoshorul’ita. Eles serão seus escravos para sempre, e dos seus descendentes, depois que você morrer. Mas os yaoshorul’itas não serão tratados assim, uns pelos outros!
47-49. Se um estrangeiro estabelecido em Yaoshor’ul ficar rico, e ou ele ou a família dele comprar um yaoshorul’ita empobrecido, poderá ser resgatado. O resgate poderá ser pago por qualquer parente chegado dele. Poderá ser um irmão, um tio, um sobrinho, ou outro parente próximo. Além disso, se conseguir dinheiro, ele mesmo poderá comprar a sua liberdade.
50. Para o preço do resgate, o cálculo deve ter base no número de anos que faltam para o Ano de Jubileu, e no salário de um trabalhador contratado por dia de serviço.
51-52. Portanto, o preço será maior ou menor, dependendo do número de anos que faltam para o Ano de Jubileu.
53. Mas enquanto estiver vendido ao estrangeiro, este não poderá tratar o yaoshorul’ita como se fosse um escravo qualquer. Será dado a ele o tratamento que se dá a um empregado fiel que, embora sendo pago por dia, fica com o mesmo patrão anos e anos.
54. Se não for resgatado, sairá livre no Ano de Jubileu. Ele e os filhos dele.
55. Tem de ser assim porque os yaoshorul’itas são meus servos. Foi por mim que eles foram trazidos do Egypto. E Eu, o CRIADOR, sou o UL deles!
1. NÃO FABRIQUEM ídolos. Não façam imagens lavradas, nem construam colunas [postes ídolos] ou monumentos religiosos, nem ponham pedras modeladas em nenhum lugar do território de Yaoshor’ul. E não adorem nada disso! E não façam nenhum gesto de respeito diante dessas coisas!
2. Obedeçam às Minhas Leis sobre o descanso. E respeitem o meu Tabernáculo. Eu sou o CRIADOR!
3. Vejam que coisa boa, se vocês forem obedientes de verdade às Minhas Leis e mandamentos:
4. Darei chuvas a vocês no tempo certo. A terra e as árvores produzirão com fartura.
5. Mal estão acabando de debulhar as espigas nos celeiros, e já estarão colhendo uvas! E tantas serão, que estarão ainda colhendo uvas, ao chegar o tempo de novas sementeiras! Terão comida com fartura, e viverão em segurança.
6. Darei paz a vocês. Poderão dormir tranquilos, sem medo nem susto. Acabarei com os animais nocivos, e com o derramamento de sangue no país inteiro.
7. Os inimigos que queiram combater Yaoshor’ul estarão perdidos. As espadas yaoshorul’itas derrubarão todos eles!
8. Cinco de vocês farão correr cem inimigos. Cem de vocês serão capazes de perseguir dez mil. Os seus inimigos cairão vencidos na sua frente!
9. Cuidarei de vocês e farei com que se multipliquem muito. Confirmarei o meu contrato com vocês.
10. As suas colheitas serão tão grandes que, ao chegarem novas colheitas, os celeiros ainda terão muita provisão guardada. E vocês terão de tirar fora os produtos velhos, para guardar e aproveitar os novos!
11. Morarei no meio de vocês. Minha vida não deixará de se apegar a vocês.
12. Andarei entre vocês, serei o seu UL e vocês serão o Meu povo.
13. Pois Eu sou o CRIADOR, seu UL. Tirei vocês do Egypto para não serem mais escravos. Quebrei as correntes com as quais estavam presos e fiz vocês andarem de cabeça erguida.
14-16. Porém, ah, se não derem ouvidos a mim e não obedecerem fielmente a todos estes mandamentos! Ah, se deixarem de amar as Minhas Leis e rejeitarem as minhas ordens, rompendo os termos do meu contrato! Se acontecer isto, vejam que coisa terrível eu farei! Castigarei vocês com terrores, com tuberculose e com febre abrasadora. Os seus olhos ficarão amortecidos e a vida se esgotará de vocês! Semearão sementes em vão, porque os inimigos é que vão comer as colheitas.
17. Virarei meu rosto contra vocês e serão perseguidos e derrotados pelos seus inimigos. Vocês serão dominados por gente que não gosta de Yaoshor’ul. E vocês ficarão tão apavorados que fugirão sem mesmo serem perseguidos.
18. Se, apesar de todos estes castigos, vocês não derem ouvidos a mim, receberão castigos sete vezes piores, por causa dos seus pecados.
19. Arrasarei o seu orgulhoso poder. E farei que os céus sejam Como ferro, e a terra como bronze.
20. Gastarão as suas forças de tanto trabalhar, e não adiantará nada. Pois a terra não produzirá nada de bom, e as árvores não darão frutos!
21. E se mesmo assim continuarem rebeldes, e surdos ao que digo, trarei pragas sobre vocês: sete vezes mais!
22. Mandarei animais ferozes contra vocês. Eles matarão crianças e muito gado. E vocês irão ficando cada vez mais reduzidos. As estradas do território de Yaoshor’ul ficarão desertas.
23-24. Se ainda com estas coisas vocês não se corrigirem e não voltarem para mim, continuando a andar contra o que ordeno, eu marcharei contra vocês. Eu pessoalmente castigarei vocês sete vezes mais, por causa dos seus pecados!
25. Vingarei o rompimento do meu contrato, trazendo guerra contra vocês. Quando se ajuntarem nas cidades, procurando refúgio, mandarei peste ali, sobre vocês. E serão dominados pelos inimigos.
26. Destruirei as suas provisões de alimentos. A situação será tão ruim, que um forno será suficiente para dez famílias! O pão custará caro, e vocês, depois de gastar muito para comprar comida, continuarão com fome!
27-28. Se ainda não me ouvirem, e continuarem desobedecendo às minhas ordens, voltarei a minha grande ira contra vocês, com castigos sete vezes maiores por seus pecados!
29. Vocês chegarão a comer a carne dos seus filhos e das suas filhas!
30. Destruirei os altares nos morros, onde vocês adoram ídolos. Destruirei as imagens do ídolo, sol. Depois jogarei os cadáveres de vocês em cima dos cadáveres dos seus ídolos. E minha vida não terá mais prazer em vocês.
31. Transformarei as suas cidades em deserto. Destruirei os seus lugares de culto. Não aceitarei as suas ofertas apresentadas com o perfume de incenso.
32. Farei que as suas terras fiquem destruídas e desertas. A tal ponto que causará espanto aos inimigos invasores, que passarem a viver nelas.
33. Espalharei vocês entre as nações, e a guerra perseguirá vocês aonde forem. A sua terra virará deserto, e as suas cidades serão destruídas.
34-35. Afinal, a sua terra poderá gozar descanso. Enquanto estiver abandonada e deserta, e enquanto vocês estiverem espalhados entre as nações dos seus inimigos, a terra que dei a vocês poderá guardar os anos de descanso. Só então ela descansará porque quando vocês moravam lá, não deram descanso a ela. Não obedeceram às Minhas Leis sobre o descanso da terra.
36. Os poucos que não morrerem não terão sossego nas terras dos inimigos. Encherei o coração deles de tal preocupação e medo, que fugirão assustados com o simples movimento de uma folha. Fugirão como se fossem perseguidos por homens armados. E cairão, sem que estejam sendo atacados por ninguém.
37. Sem que ninguém persiga esses yaoshorul’itas, eles cairão, tropeçando uns nos outros. E caídos uns sobre os outros, serão facilmente apanhados e destruídos pelos inimigos.
38. Sim, yaoshorul’itas! Vocês morrerão entre as nações! A terra dos seus inimigos acabará com vocês!
39. Os que sobreviverem nas terras inimigas, finalmente serão destruídos pelos pecados deles e dos pais deles.
34-36. Mas quando confessarem os pecados deles e dos pais deles, reconhecendo como foram infiéis a mim, haverá esperança! Reconhecerão que foram contra mim e que por isso fui contra eles. Que por isso fiz com que eles fossem levados para nações inimigas. Quando, então, se humilharem e acharem que foi bom o castigo que receberam de mim pelos pecados deles, lembrarei minhas antigas promessas! Lembrarei o contrato que fiz com Abrul’han, Yahtzk’haq e Yaohu’kaf. E pensarei na terra de Yaoshor’ul.
43. Enquanto isso, a terra aproveitará a desolação para descansar. Terá folga nos anos de descanso. Ao mesmo tempo, os restantes de Yaoshor’ul entenderão o bem que fez o castigo recebido pelos pecados que cometeram. Pois tinham desprezado as Minhas Leis e os meus regulamentos.
44. Apesar dos erros deles, não serão destruídos completamente. Não me aborrecerei totalmente com eles. Nem destruirei minha Aliança com eles. Pois eu sou o CRIADOR, o UL deles.
45. Por amor deles lembrarei o contrato que fiz com os antepassados deles. Com aqueles que Eu tirei do Egypto, à vista das nações. E que tirei de lá para ser o UL deles. Eu sou o CRIADOR.
46. Estas foram as leis, ordens e instruções que o CRIADOR deu ao povo de Yaoshor’ul. A comunicação foi em termos de contrato entre o CRIADOR e o povo de Yaoshor’ul. E o CRIADOR deu todas estas leis ao povo, por meio de Mehu’shua, no alto do monte Sinai/S’neah.
1. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua:
2. Diga ao povo de Yaoshor’ul: Quando alguém fizer voto ou promessa de dar a sua própria pessoa ao CRIADOR, serão feitos pagamentos em lugar da pessoa. Deve ser feita cuidadosa avaliação.
3. Um homem que tenha entre vinte e sessenta anos de idade pagará meio quilo de prata, tomando como base o padrão de pesos do Tabernáculo.
4. Uma mulher que tenha entre vinte e sessenta anos pagará trezentas gramas de prata.
5. Um rapaz de cinco a vinte anos pagará duzentas gramas de prata. Uma menina, cem gramas.
6. Um menino de um mês a cinco anos de idade pagará cinquenta gramas de prata. Uma menina, pagará trinta gramas.
7. Um homem de mais de sessenta anos de idade pagará cento e cinquenta gramas de prata. Uma mulher dessa idade pagará cem gramas.
8. Mas se a pessoa for pobre, não podendo pagar o preço estabelecido, procurará o sacerdote e conversará com ele. O sacerdote decidirá a quantia a cobrar, de acordo com as posses daquela pessoa.
9-10. Se a promessa for de dedicar um animal ao CRIADOR, será dado. O voto não poderá ser alterado. O doador não poderá mudar de opinião, nem trocar o animal por outro. Não poderá trocar um bom animal por outro ruim, nem um ruim por outro bom. Se, porém, trocar, os dois animais serão consagrados, pertencendo ao ETERNO.
11-12. Pode ser que o animal seja daqueles que a Lei declara que não servem para o sacrifício. Neste caso, o dono levará o animal ao sacerdote para avaliação. O preço dado pelo sacerdote é final. Esse preço será pago em lugar do animal.
13. No caso de animal aceitável, mas que o dono queira resgatar, ele pagará o preço estabelecido e mais vinte por cento.
14-15. Se alguém dedicar a sua casa ao ETERNO, poderá querer pagar o resgate dela. Para isso, o sacerdote avaliará a casa e estabelecerá o preço. Para resgatar essa propriedade, o dono pagará o preço e mais vinte por cento. E a casa será dele outra vez.
16. Se alguém dedicar ao ETERNO uma parte das terras que possui, veja o que fazer: O preço dessas terras será calculado de acordo com a semeadura que puder ser feita nelas. Será verificado quanta semente é necessária para semear nesse terreno. E a base é esta: O resgate de um terreno que precisa de trinta e cinco litros de semente de cevada, custa meio quilo de prata.
17-18. Se o terreno for dedicado no Ano de Jubileu, valerá o preço total da avaliação feita. Se, porém, for dedicado depois do Ano de Jubileu, o sacerdote fará o cálculo, de acordo com os anos que faltam para o Ano de Jubileu seguinte.
19. Caso queira resgatar as terras que dedicou, o dono pagará o preço estabelecido e mais vinte por cento sobre o dinheiro a pagar.
20. Mas se ele não quiser resgatar o terreno, ou se tiver vendido a terra a outro, e transferido ao CRIADOR seus direitos a ela até o Ano de Jubileu, não a terá nunca mais de volta.
21. Quando o terreno ficar liberado, no Ano do Jubileu, pertencerá ao ETERNO, como terreno dedicado a Ele. Portanto, os sacerdotes tomarão posse dele.
22-23. Veja agora o caso de alguém dedicar ao ETERNO um terreno que comprou. Terreno que não é dele como propriedade de família. O sacerdote calculará o preço tomando por base os anos que faltam para o Ano de Jubileu. No mesmo dia, o homem dedicará ao ETERNO o dinheiro de preço estabelecido.
24. No Ano de Jubileu, a propriedade voltará não ao que fez dedicação dela, mas ao primeiro dono. Aquele de quem as terras tinham sido compradas.
25. Note que todas as avaliações serão feitas de acordo com o peso básico de prata do Tabernáculo. Esse é o padrão para os cálculos.
26. Ninguém vá dedicar a primeira cria de um animal. Pois já pertence ao ETERNO. Seja boi ou animal de menor tamanho.
27. Agora, no caso de animal impuro: proibido para o sacrifício: é diferente. Será resgatado pelo preço estabelecido pelo sacerdote, mais vinte por cento. Ou se não, será vendido por esse mesmo preço.
28. Entretanto, atenção! Quando alguma coisa for dedicada ao ETERNO de modo definitivo, sem reserva nenhuma, não poderá ser resgatada, nem vendida. Seja homem, ou animal, ou terras herdadas. Pois tudo aquilo que for consagrado dessa maneira, será muito santo ao ETERNO.
29. Se alguém for condenado à morte, segundo as leis do CRIADOR, não poderá ser resgatado. Será morto.
30-31. As dízimas dos produtos da terra são do CRIADOR. É a décima parte dos produtos das lavouras e das frutas. Essa parte é santa ao ETERNO. Se alguém quiser comprar de volta alguma parte das dízimas, pagará o preço dela, mais vinte por cento.
32. Também de todos os animais criados pelo homem: gado, rebanhos, animais domésticos: A dízima pertence ao ETERNO. De cada dez animais, um é do CRIADOR.
33. Não importa se os animais dedicados como dízimas são bons ou ruins. Não se fará troca. Se algum animal consagrado como dízima for trocado por outro, os dois ficarão pertencendo ao ETERNO. Serão santos. Não poderão ser comprados de volta.
34. O CRIADOR deu estes mandamentos a Mehu’shua, no monte Sinai/S’neah, para o povo de Yaoshor’ul.
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