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DEFESA DE NOSSA FÉ

Estas são as nossas atuais crenças, pois estamos crescendo em busca da Verdade... Assim sendo, o nosso credo é aberto; ou seja, se constatarmos algum erro, o deixamos imediatamente... Novas Verdades são acatadas de imediato!

[Revisado em 2015]

1. Cremos que existe um só UL e que o Seu NOME é YAOHUH (Lê-se IAORRU) - O Ser Criador Todo-Poderoso e Criador (não em três pessoas), pessoal, um Ser Espiritual, o Originador de todas as coisas, Onipotente, Onisciente, único Criador; Infinito em conhecimento, santidade, justiça, bondade, verdade e misericórdia; imutável, e que Se faz presente em todos os lugares em RUKHA ha’Kodesh (Espírito, que é Santo). Tehillím/Salmo 139:7. I Tm 6:16.

2. Cremos que existe um só Messias (hol-MEHUSHKYAH), Yaohushua (Lê-se IAORRUSHUA, corrompido para “jesus” - Ap 13:8), o Filho gerado do Criador Pai – ABU ou ABI (Pv 8:22-30 - A Sabedoria é Yaohushua que teve início no Pai, antes de existir o tempo e, por isto eterno com o Abi), o único por quem foram criadas todas as coisas, e por meio de quem elas existem (Jo 1:1-3); que Ele tomou a natureza da semente de Abraão/Abrul’han para a redenção de nossa raça caída; que Ele residiu entre os homens, cheio de graça e verdade, viveu nosso exemplo, morreu nosso sacrifício, foi ressuscitado pelo YAOHUH ABI para a nossa justificação, ascendeu ao alto – 40 dias depois da Ressurreição/Atos 1:6-9 - para ser nosso único mediador (e exemplo cf. Yaohu’khanan/Jo 16:33) - junto ao trono do ABU (Kanodgaluth/Revelação - Ap 3:21) no santuário celestial, onde através dos méritos de Seu sangue derramado, assegurou o perdão e absolvição dos pecados de todos aqueles que persistentemente se achegam à Ele; e como o encerramento de parte do Seu trabalho de sacerdote, antes de assentar-Se em Seu trono como Rei (Molkhi’ul), Ele realizou na cruz a expiação por todos, e todos os pecados cometidos fora do santuário serão apagados (Atos 3:19), como mostrava-nos o serviço do sacerdócio levítico, o qual apontava e prefigurava o ministério de nosso MEHUSHKYAH/Messias. Veja Viyaokró/Lv 16; Yaohudim/Hb 8:4,5; 9:6,7.

3. Cremos que as Festas Escriturísticas (Lv 23:1-28) foram dadas aos homens de todos os tempos como sombras e prenúncios da obra do nosso Messias - judaico (Yaohu’khanan - corrompido como João 4:22) - e que os principais fatos da obra terrena de Yaohushua deu-se ou se dará em uma Festa Escriturística... Nascimento, morte e volta! Na Festa dos Tabernáculo, seu nascimento [por volta de setembro/outubro]; morte na cruz em uma Páscoa como o nosso Cordeiro e a Sua volta dar-se-á em uma Festa das Trombetas! A própria manifestação em espírito se deu no Pentecostes que é a Festa da Colheita. Abominamos as festas pagãs tais como Natal em 25 de dezembro, o 1° dia do ano temporal e a páscoa em data não escriturística, seguindo a ICAR com seus coelhinhos! Até mesmo comemorar o nosso nascimento (aniversário natalício), vem do paganismo e nas Escrituras, as únicas comemorações foram de um Faraó e do rei Herodes...

4. Cremos que as Santas Escrituras do Velho e do Novo Testamento - simbolizadas pelas velas do Shabat - foram dadas pela inspiração de YAOHUH UL’HIM (o ABI de Yaohushua); possuem uma completa revelação de Sua vontade para o homem e são a única e infalível regra de fé e prática - II Tm 3:16. Entendemos também que as Escrituras representam em Sua totalidade o Espírito da Profecia (Kanodgaluth/Revelação - Ap 14:17; 19:10), pois apresentam toda a Verdade revelada – Yaohudim/Hb 1:1-2. No entanto, homens a serviço de ha'satã a tem corrompido e por isto a necessidade de resgatá-la à luz dos primeiros escritos, siríaco (hebraico arcaico), principalmente quanto à sua unitarianicidade e aos Nomes dos profetas que ao serem "traduzidos" perderam a sua teofania [sentido profético]!

5. Cremos que o Batismo/Tevilah é uma ordenança da igreja cristã para acompanhar a fé e o arrependimento e que deve ser feita em o Nome de YAOHUSHUA (Atos 2:38) uma vez que consideramos Mateus 28:19 (Manyaohuh corrompido como Mateus) apócrifo já que não encontramos nas Escrituras nenhum batismo segundo esta pretensa formula batismal; uma ordenança na qual comemoramos a ressurreição de Yaohushua, que por este ato demonstramos nossa fé em Sua morte e ressurreição, e por meio da qual, na ressurreição de todos os santos dos últimos dias; e que, não existe outro meio mais adequado para representar estes fatos que as Escrituras prescrevem, denominado imersão. Sendo o sangue de Yaohushua o único meio de redenção, não podemos crer que homens santos estejam justificados por outros meios, que não o da cruz e por isto ficamos com as palavras de Hebreus (Yaohudim) onde nos diz que todos morreram (Enoque/Enoch, Elias/Uli’Yaohuh e Moisés/Mehu’shua) e continuam nas sepulturas aguardando aquele grande dia (Hb 11:39-40).

6. Cremos que o novo nascimento compreende uma completa mudança necessária para nos preparar para o Reino de Yaohushua (na Terra), e que consiste de duas partes: Primeira, uma transformação moral moldado pela conversão e uma vida cristã (Yaohu’khanan/Jo 5:3); Segunda, uma mudança corporal por ocasião da segunda vinda de Yaohushua, segundo a qual, se morrermos, nós ressuscitaremos incorruptíveis; e, se estivermos vivos, seremos transformados para a imortalidade num momento, em um piscar de olhos. Lc 20:36; I Co 15:51, 52. E, os injustos participam na segunda ressurreição, que acontecerá após o milênio, para a sua final perdição. Kanodgaluth/Ap 20:4-6, 11-15. Nações se formarão durante o governo milenar de Yaohushua sobre a Terra (Is 65; 66) e estes serão julgados no fim do milênio... Kanodgaluth/Ap 20:4. Sabemos que o coração carnal ou natural é inimigo de YAOHUH UL’HIM e de Sua Lei e que este inimigo só pode ser subjugado através de uma transformação radical das afeições, e a substituição dos princípios não santificados por princípios santificados; que esta transformação compreende o arrependimento e a fé, e é uma obra especial realizada por Yaohushua, em rúkha (espírito), que constitui a conversão ou regeneração. Yaohu’khanan/Jo 6:39; Yaohudim/Hb 2:13.

7. Cremos que a Profecia é uma parte da revelação de YAOHUH UL’HIM ao homem; que ela está inserida nas Escrituras, a qual é proveitosa para instrução (II Tm 3:16); que ela é designada para nós e para nossos filhos (Debarim/Dt 29:29); que, em grande parte, Sua existência está envolvida em impenetrável mistério, porém revelada aos simples (Lc 8:10); é ela que constitui especialmente a Palavra de YAOHUH UL’HIM numa Lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos Caminhos (Tehillím/Sl 119:105; II Kafos/Pd 1:19); que uma bênção é pronunciada sobre aqueles que a estudam (Kanodgaluth/Ap 1:3); e que, consequentemente; ela pode ser compreendida suficientemente pelo povo de YAOHUH UL’HIM para mostrar-lhes a sua posição na história do mundo e a especial responsabilidade colocada em suas mãos. Manyaohuh/Mt 11:25; 13:11; Yaohu’khanan/Jo 14:29.

8. Cremos que o período de 2.300 dias de Daniel 8:14 (Dayan'ul) são dias literais (Bereshit/Gn 1:5) e, portanto, não se pode tirar deles, 490 anos (70 semanas – Dayan'ul/Dn 9:24-27) uma vez que esta profecia (das Setenta Semanas) veio como explicação a Daniel (Dayan'ul) que não compreendera a visão das tardes e manhãs (Dayan'ul/Dn 8:26-27). Portanto, em realidade, é das 490 semanas que tiramos as 2.300 tardes e manhãs, sendo esta a última semana dada ao povo judaico (Dayan'ul/Dn 9:26  uma semana = sete anos = 2.520 dias. De 2.520 dias tiramos os dias em que Yaohushua não pregou, ou seja: 180 dias de diferença de idade entre Ele e João [Yaohu’khanan], o imersor, mais os 40 dias no deserto temos 220 dias... 2.520-220 = 2.300 dias para que o santuário celestial fosse purificado da presença de ha’satan - Kanodgaluth/Ap 12:7-9 - vencido na cruz; cf vs 11, 12) e, portanto, representa o ministério terreal do Messias... Isto implica na não existência de um juízo investigativo (Hb 10:14-18; Yaohu’khanan/Jo 5:24; Kanodgaluth/Ap 3:21; Yaohu’khanan/Jo 10:14; II Tm 2:19)!

9. Cremos que a história mundial possui datas marcadas no passado, o surgimento e queda dos impérios, e a sucessão cronológica de eventos que servem de plano de fundo do Reino Criador de YAOHUH UL’HIM sobre a Terra, são delineadas numa grande corrente de Profecias e Festas Bíblicas (que apontam para o Ministério de Yaohushua e por isto ainda comemoradas em nossos dias); e, que todas essas profecias estão agora cumprindo-se nas cenas finais. Aguardamos agora apenas o estabelecimento do último Reino terreal e mundial: a PEDRA – Yaohushua (Dayan'ul/Dan 2:44, 45) que ocorrerá em uma Festa de Sukot (Tabernáculo)!

10. Cremos que a doutrina da conversão mundial do povo judaico (Rm 11:11-15, 20-23) e de um milênio temporal (terreal – Dayan'ul/Dn 2:44), são verdades destes últimos dias, mostrada para que tenhamos o necessário preparo e que assim não sejamos surpreendidos pelo grande dia do MEHUSHKYAH/Messias que vem como o ladrão de noite (I Ts 5:3). Portanto, restando-lhes ainda a possibilidade de serem re-enxertado à árvore de sua origem, que um dia negaram (Rm 11:23); restaurando assim o Povo de YAOHUH UL’HIM (Rm 11:1 cf Yarmi’Yaohu/Jr 31:31-33); isto antes da porta da graça ser fechada (Kanodgaluth/Ap 16:17); que a Segunda Vinda de Yaohushua precede, não segue, o milênio; até o MEHUSHKYAH/Messias aparecer, o poder papal, com todas as suas abominações, continua (II Ts 2:8), a exemplo do trigo e do joio que crescem juntos, até aquele momento em que o MEHUSHKYAH/Messias envie os Seus anjos para atarem os ímpios (joio) e os consumam no fogo de Sua Glória (Manyaohuh/Mt 13:29, 30 e 39), e que o sedutor homem da iniquidade torna-se cada vez pior, como a Palavra de YAOHUH UL’HIM declara. II Tm 3:1 e 13. Portanto, as Escrituras ensinam a existência de um único Povo do Criador e que gentios não é a substituição deste Povo por outro, [igreja gentílica], pois nas Escrituras, gentios são os descendentes das 10 tribos [a Casa de Yaoshor'ul] espalhadas pelo mundo. Yaohushua veio para resgatá-los [Manyaohuh/Mt 10:6] e Sha'ul, o apostolo dos gentios, continuou neste resgate [Rm 11:1-5; 25]!

11. Cremos que o Santuário da Renovada Aliança (não Nova, como lemos em nossas Escrituras paganizadas) é o tabernáculo de YAOHUH UL’HIM no Céu, do qual fala-nos Yaohudim/Hb 8 e mais adiante, e do qual o nosso MEHUSHKYAH/Messias, como o Grande sumo-sacerdote, é Ministro; que este santuário é o antítipo do tabernáculo Mosaico, e que o ministério sacerdotal de nosso MEHUSHKYAH/Messias, associado a isso, é o antítipo do ministério dos sacerdotes levitas da antiga dispensação (Yaohudim/Hb 8:1-5;) e que começou imediatamente após a Sua ascensão (e não em 1844/1914) para sentar-se ao lado do Pai, no Santíssimo, lugar do Seu trono (I Kafos/Pd 3:22) e de lá, intercede como único intercessor [Yaohudim/Hb 7:25, Rm 8:26, 34]. Futuramente, na Nova/B'rit Yah’shua-oléym, entre os homens não haverá necessidade de um santuário, uma vez que o ETERNO estará entre nós! Kanodgaluth/Ap 21:22.

12. Cremos que os requisitos morais de Yaohushua são os mesmos para todos os homens em todo os tempos, (sendo que o conceito das dispensações são anti-escriturísticos); que estes estão sumariamente contidos nos mandamentos proclamados por YAOHUH UL’HIM através de Yaohushua no Sinai [na Arábia, não no Egito, como o mundo crê - Gl 4:25], as Dez Palavras, gravados em tábuas de pedra, e colocados na Arca, a qual era chamada de “arca da aliança” ou do “concerto” (Bamidbar/Nm 10:33; Yaohudim/Hb 9:4, etc); que esta Lei é imutável e perpétua (Man’yaohuh/Mt 5:17-19), sendo uma transcrição das tábuas colocadas na arca no verdadeiro santuário que se encontra no céu, e que foi vista em seu santuário. Kanodgaluth/Ap 11:19; o qual é também, pela mesma razão, chamada a Arca do Concerto de YAOHUH UL’HIM; e que ao soar da sétima trombeta [Sukot] nós saberemos que “o Santuário de YAOHUH UL’HIM" foi aberto, no céu, para anunciar a Volta do nosso MEHUSHKYAH/Messias, conforme prometera – Yaohu’khanan/Jo 14:3.

Nota de o Caminho: Temos por bom tom, não considerar as leis da Toráh - 613 LEIS – em sua totalidade, pois devemos levar em consideração a decisão do concílio de Yah’shua-oléym [Atos 15] onde atos judaizantes - circuncisão, kipá e ou cobrir a cabeça com o talit, etc - não devem ser considerados; além de que muitas destas leis CUMPRIRAM-SE em Yaohushua tais como os sacrifícios de animais; e, leis que tinham o poder de preparar – moralmente – o Seu Povo, perderam sua utilidade e ou são impraticáveis nos dias de hoje tais como o pó da Vaca Vermelha ou o atirar pedras em execuções. Estas Leis tendem a manter o muro que separava dois povos – Judaicos e Gregos/nações (não gentios como muitos dizem uma vez que verdadeiramente gentios são os judaicos apostatados [Casa de Israel]... Manyaohuh/Mt 10:6 cf Yashua’yah/Is 9:1) – pois muitos ainda dizem que os judaicos sanguíneos são obrigados a segui-las enquanto que os demais, das nações, o podem fazer por opção, principalmente em se tratando da circuncisão... Ef 2:8-16 (Dt 30:6) - Gl 5:4. 

13. Cremos que o quarto mandamento desta Lei requer que nós dediquemos o sétimo dia de cada semana, comumente chamado de SÁBADO [shabbós], para nos abster de nosso labor (obra remunerada), para a realização do sagrado serviço religioso de um pôr ao outro pôr-do-sol; que este é o único Sábado declarado nas Escrituras como sendo o Dia do MEHUSHKYAH/Messias; sendo o dia que foi separado antes, no Paraíso perdido (Gn 2:2, 3), e o qual será observado no Reino Messiânico durante a restauração edênica (Yashua’yah/Is 66:22, 23); que a realidade sobre a qual a instituição do Sábado/Shaboos está baseada delimita-o ao sétimo dia, e nenhum outro dia como verdadeiro; e, que o termo Sábado Judeu que é aplicado ao sétimo dia e Sábado cristão como sendo aplicado ao primeiro dia da semana (domingo), são termos de invenção humana, sem provas escriturísticas, e falsas em seu significado.

14. Cremos que como o homem do pecado, o papado, intentou mudar os tempos e as leis (a Lei de YAOHUH UL’HIM, Dayan'ul/Dn 7:25), enganou a maior parte dos crentes em Yaohushua com respeito ao quarto mandamento; assim, nós encontramos uma profecia de reforma (purificação pessoal) neste aspecto para ser realizada entre os crentes (I Co 3:16; Kanodgaluth/Ap 3:20) precisamente antes que ocorra o retorno de Yaohushua. Yashua’yah/Is 56:1, 2; I Kafos/Pd 1:5; Kanodgaluth/Ap 14:12, etc.

Nota de o Caminho: Os ditos "crentes" [seguidores da ordem papal e que se livraram apenas das imagens] pregam que a Lei foi cravada na cruz [Cl 2:14]; mas, o bom estudante das escrituras sabe discernir Lei Moral - insubstituível; Mt 5:18 - da Lei dos Cerimoniais que é o tema de Sha'ul aos de Colossos.

15. Cremos que os seguidores de Yaohushua deve ser um povo peculiar, não seguindo o palavreado mundano, nem andando nos caminhos do mundo (Egito), evitando a todo custo o chamado ecumenismo (II Co 6:14); não amando seus prazeres, nem permitindo estas coisas, considerando o que os apóstolos disseram que “todo aquele que é neste assunto um amigo do mundo é inimigo de YAOHUH UL’HIM” (Yaohu’kaf/Tg 4:4); e que como Yaohushua disse que nós não podemos ter dois mestres, ou seja, ao mesmo tempo servir a YAOHUH UL’HIM e aos prazeres [Baal]. Manyaohuh/Mt 6:24 cf. II Co 6:14.

16. Cremos que as Escrituras insistem sobre a simplicidade e modéstia no vestir como uma importante marca do discipulado daqueles que professam ser seguidores d’Aquele que “é humilde e manso de coração”; que os vestidos de ouro, pérolas, e vestes caras, e qualquer outro feito para adornar a pessoa, estimula o orgulho do coração natural constituindo assim a matéria prima para o pecado e deve ser usado com moderação (não proibido) de acordo com I Tm 2:9, 10; I Kafos/Pd 3:3, 4 e I Co 11 quanto ao não cortar em exagero os cabelos femininos e nem no deixar em exagero o cabelo masculino crescer... Quanto ao uso do véu nos cultos a YAOHUH UL’HIM, cremos ser um cumprimento, testemunho e reconhecimento por parte das santas irmãs da oholyáo de que Yaohushua é a nossa cabeça, assim como o homem o é da família; mas, do mesmo modo, os varões, JAMAIS devem cobrir a cabeça, durante as orações, em respeito ao CRIADOR ETERNO, YAOHUH UL’HIM... I Co 11:5.

Nota de o Caminho: Também não aceitamos a DESCULPA (dos transgressores judaizantes) de que o assunto de I Co 11 seja VÉU e por isto, o KIPÁ (ou cobrir a cabeça com o Talit durante as orações) está liberado... Também seguir rezas judaicas tendem a ser vãs repetições - Manyaohuh/Mt 6:7.

17. Cremos que os meios para o suporte da pregação do evangelho entre os homens deverão ser estimulados pelo amor a YAOHUH UL’HIM e às almas (pessoas), não por sorteios ou loterias de igrejas, ou ocasiões designadas para contribuir através de divertimentos frívolos e às inclinações do pecado para a satisfação do apetite tais como quermesses, festivais, eventos sociais insanos, etc, as quais é uma desgraça para a professa Kehiláh de Yaohushua (Atos 19:23); que a proporção de um rendimento na primeira dispensação não pode ser menor sob o Evangelho; que ela é a mesma que Abraão/Abrul’ham (de quem somos filhos, se nós somos de Yaohushua – Gl 3:29) pagou a Melquisedeque/Molkhi’Tzaodóq (tipo de Yaohushua) quando ele deu um décimo de tudo que havia obtido com as graças de YAOHUH UL’HIM (Hb 7:1-4); portanto, o dízimo, dado por amor e não por imposição [este sistema subsistiu até a cruz], é para o MEHUSHKYAH/Messias (Lv 27:30) e este décimo de um rendimento é também para ser suplementado [ou substituído] pelas ofertas daqueles que estão prontos a dar suporte ao Evangelho (II Co 9:7); tudo para a obra evangelística do Mestre!

OBS: Após a cruz, o melhor sistema para se medir o coração do crente (Mc 12:44) é o de ofertas, como as mesmas bênçãos do sistema de dízimos [Ml 3:10 X II Co 9:8].

18. Cremos que todos têm violado a Lei de YAOHUH UL’HIM, e não podem por si mesmos render obediência aos Seus justos reclamos, nós somos dependentes de Yaohushua, primeiro, para vivermos a justificação de nossas ofensas passadas; e, segundo, através da Sua Graça (Ef 2:8), podemos render-lhe uma obediência aceitável à Sua santa Lei, nas horas certas que virão. O único que redime os pecados é o Sangue derramado na cruz (não existe nenhum outro método - se existisse, o MEHUSHKYAH não precisaria morrer na cruz) e por isto, repetimos, nem Enoque/Kanoch, nem Elias/Uli’yaohuh e nem Moisés/Mehushua [quanto menos o ladrão, na cruz] estão "JÁ" redimidos... Yaohudim/Hb 11:13, 39-40.

19. Cremos que o espírito de YAOHUH UL’HIM (Yaohushua – Kanodgaluth/Ap 3:20) foi prometido para manifestar-se na igreja através de certos dons, referidos em I Co 12 e Ef 4; que estes dons não são designados para substituir, ou tomar o lugar das Escrituras, a qual é suficiente para nos fazer sábios para a Salvação, além disso, as Escrituras Sagradas podem nos fazer entender a posição do Santo espírito (RUKHA ha’Kodesh, YAOHUH UL’HIM, em espírito – Yaohu’khanan/Jo 4:24); em específico os vários canais de sua (its) operação; que o espírito Santo (RUKHA ha’Kodesh – presença ou poder de YAOHUH UL’HIM em Yaohushua) foi feito simplesmente como provisão em relação à Sua - de Yaohushua - própria existência e presença entre o povo de YAOHUH UL’HIM para o fim dos dias a fim de guiá-los à compreensão da Palavra à qual YAOHUH UL’HIM inspirou, para convencer do pecado, e realizar uma obra de transformação no coração e na vida; e aqueles que negam ao espírito (rúkha), seu lugar e operação, fazem claramente uma negação da parte das Escrituras que determina a Ele (Yaohushua - Atos 20:28) Seu trabalho e posição, pecando* assim contra o Espírito (RUKHA-YAOHUH-ABI/Pai) Manyaohuh/Mt 12:22-32; Atos 2:13.

Nota de o Caminho: O pecado imperdoável é atribuir a obra que o Pai faz, através do Seu Filho, a outrem [um terceiro deus - ha’satan]...

20. Cremos que YAOHUH UL’HIM, em concordância com Seu relacionamento uniforme com a raça humana, envia avante uma proclamação da proximidade do segundo advento de Seu filho, Yaohushua; e que este trabalho é simbolizado pelas mensagens de Kanodgaluth/Ap 14; a última mensagem traz uma visão do trabalho de reforma sobre a Lei de YAOHUH UL’HIM, e que Seu povo pode adquirir uma completa preparação para o segundo Advento, isto antes do Armagedom, uma batalha onde as potestades do mal e as hostes celestiais estarão envolvidas, a despeito de ser literal onde as nações mundiais participarão, nesta que antes de tudo é uma guerra contra YAOHUH UL’HIM e Seu povo.

21. Cremos que a sepultura [inferno], local para o qual todos tendemos a ir, expressa pela palavra hebraica “sheol” e a palavra grega “hades”, é um lugar ou condição, no qual não existe trabalho, artimanhas, sabedoria, nem conhecimento e por isto é comparada por Yaohushua como um “sono” (Manyaohuh/Mt 9:24; Yaohu’khanan/Jo 11:11). Qeholóth/Eclesiastes 9:10. Portanto, o estado no qual somos reduzidos pela morte é um silêncio de inatividade, e completa inconsciência. Tehillím/Sl 146:4; Qeholoth/Ec 9:5,6; Dayan'ul/Dn 12:2. Isto posto, a estória do Rico e de Lazaro, são portanto, uma parábola! Assim, imortalidade da alma é anti-escriturístico [Bereshit/Gn 2:7; Kozoqi'ul/Ez 18:20]!

22. Cremos que ao soar da última trombeta, como dissemos anteriormente, os justos vivos do povo de YAOHUH UL’HIM, serão transformados em um momento, num piscar de olhos, e que junto com os justos ressurretos, serão levados pelos anjos ao encontro com o MEHUSHKYAH/Messias para a Jerusalém (Yah’shua-oléym) terreal – a cidade querida de Kanodgaluth/Ap 20:9 – e estarão para sempre com Ele (I Ts 4:16, 17; I Co 15:51, 52; Yaohu’khanan/Jo 14:3); sendo que entre eles haverá um grupo conhecido como sendo os 144 mil (Kanodgaluth/Ap 7:4-8; 13-18; 5:10; Yashua’yah/Is 66:19-21 – judaicos naturais, as primícias colhidas nos dias dos apóstolos até Cornélius (Atos 10), cujo número é símbolo de uma realidade, representando a plenitude do MEHUSHKYAH/Messias), integrantes da grande multidão (Kanodgaluth/Ap 7:9-10).

23. Cremos que esses imortalizados serão levados pelo céu atmosférico (primeiro céu), para a Jerusalém (Yah’shua-oléym) terreal, onde eles reinarão com Yaohushua por mil anos, julgando o mundo e os anjos caídos, isto é, que estará sendo preparada a punição que será executada sobre eles no final dos mil anos (Kanodgaluth/Ap 20:4; I Co 6:2, 3); que durante este período a terra se encontrará em absoluta paz; e que aqui ha’satan estará literalmente confinado durantes os mil anos (Kanodgaluth/Ap 20:1, 2 cf Lv 16:21, 22) impedido de tentar às nações que se formarão aqui, durante o milênio terreal, e que será finalmente destruído (Kanodgaluth/Ap 20:10; Ml 4:1); ele forjou o lugar de destruição no universo ou seja, a Terra. Sendo apropriadamente feito, por um período de tempo, sua prisão sombria e consequentemente o lugar de sua execução final - Kanodgaluth/Ap 20:9-10,14.

24. Cremos que no final dos mil anos ha’satan será solto, reunirá as nações que se formaram durante o milênio (que não conheceram a tentação) e virá sobre a superfície da ainda não renovada terra, e se reunirão ao redor da Cidade Querida, o acampamento dos santos (Kanodgaluth/Ap 20:9) e o fogo de YAOHUH UL’HIM descerá e os devorará (II Kafos/Pd 3:10). Eles serão consumidos, raiz e ramo (Molaokhí/Ml 4:1), tornando como se nunca houvessem existido (Awod'yaohuh/Ob 15, 16). Após esta eterna – para sempre – destruição e separação da presença do MEHUSHKYAH/Messias (II Ts 1:9), os ímpios [de todas as eras] ressuscitarão para a sua destruição preparada contra eles (Manyaohuh/Mt 25:46), a qual é a 2ª e última morte. Rm 6:23; Kanodgaluth/Ap 20:14, 15. Esta é a perdição dos homens descrentes, e o fogo o qual os consumirá será o fogo que por seu intermédio “os céus e a terra, estão agora... reservados”, os quais os elementos serão destruídos com intensidade, e purificará a terra da profunda mancha da maldição do pecado. II Kafos/Pd 3:10-12. Depois destas coisas, a Nova Jerusalém (Yah’shua-oléym) descerá - literalmente - (com suas moradas preparadas por Yaohu’shua) para os santos salvos, nela habitarem com o nosso YAOHUH UL’HIM que desce com ela... (Kanodgaluth/Ap 21:2). Novos Céus e a Nova Terra brotarão das cinzas dos antigos céus e terra pelo poder de YAOHUH UL’HIM, e esta terra renovada com a Nova Jerusalém (Yah’shua-oléym) como sua metrópole e capital serão a eterna herança dos santos (o Paraíso prometido em Yaohu’khanan/Jo 14:1-3), o lugar onde a justiça residirá por toda a eternidade, findando assim a razão da existência do tempo! II Kafos/Pd 3:13; Tehellím/Sl 37:11, 29; Manyaohuh/Mt 5:5. Amnao (Amém)!


MAIO/2007 (Revisão: 28/12/2010) - Estamos crescendo em nossa fé através de estudos sistemáticos e por isto esta é a nossa posição atual em relação à VERDADE... Isto não significa que no dia de amanhã não possamos estar abraçando novas revelações de YAOHUH UL’HIM, em espírito. II Kafos/Pd 1:19 - E temos ainda mais firme a palavra profética à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma candeia que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça e a estrela da alva surja em vossos corações; Amém! 

NOTA: Durante as comemorações do Purim de 2010, em assembléia, o corpo ministerial da CYC editou alguns itens da Defesa de Nossa Fé [para torná-los mais claros e inconfundíveis] assim como também acrescentou o que agora passou a ser o item 3...


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