www.cyocaminho.com.br
1. DEPOIS DA MORTE do rei Acabe, os moabitas se revoltaram contra Yaoshor’ul e proclamaram a sua independência.
2. Acazias/Ahoz’yaohuh, o novo rei de Yaoshor’ul, tinha caído do terraço do andar de cima do seu palácio em Samaria/Shuamor’yaohuh, e ficou muito machucado. Aflito, mandou mensageiros ao Templo do ídolo Baal-Zebube, em Ecrom, para perguntar se ficaria bom depois da queda que tinha sofrido.
3. Ao mesmo tempo, um Anjo do CRIADOR apareceu diante do profeta Elias/Uli’yaohuh e disse: Uli’yaohuh, vá falar com os mensageiros do rei Acazias/Ah-oz’yaohuh que vieram ao Templo do ídolo Baal-Zebube. Diga a eles que o CRIADOR quer saber se não há UL em Yaoshor’ul; se há, por que o rei mandou procurar Baal-Zebube, ídolo de Ecrom, para uma consulta sobre a sua saúde?
4-5. E diga também que, por causa dessa atitude, o CRIADOR disse que ele não vai sarar, nem se levantará mais daquela cama; ali mesmo vai morrer. Elias/Uli’yaohuh obedeceu sem demora à ordem do Anjo do CRIADOR; procurou os mensageiros do rei, e repetiu a eles as palavras do Anjo. Os mensageiros voltaram depressa ao palácio. O rei, com a chegada deles, disse admirado: Que é isso? Vocês vieram tão depressa!
6. Um dos homens respondeu: Ó rei Ahoz’yaohuh, aconteceu que um homem veio ao nosso encontro e nos mandou voltar imediatamente. Disse ele: ‘Voltem já e digam ao rei que ele não se levantará mais da cama; ele morrerá, porque deixou de consultar o UL de Yaoshor’ul, para consultar o ídolo Baal-Zebube de Ecrom’.
7. Quem foi esse homem? Como é ele, perguntou o rei.
8. Era um homem coberto de pelos e usava um cinto de couro bem largo na cintura, responderam. Ah, já sei quem é. Só pode ser o profeta Elias/Uli’yaohuh, disse o rei.
9. Então o rei Acazias/Ahoz’yaohuh mandou buscar cinquenta soldados, com seu capitão, e deu ordem a eles para trazerem Elias/Uli’yaohuh até o palácio. Eles foram e encontraram Elias/Uli’yaohuh calmamente sentado no alto de uma colina. O capitão dos soldados então disse a Elias/Uli’yaohuh: Homem do ETERNO, por ordem do rei, desce e vamos ao palácio!
10. Porém Elias/Uli’yaohuh respondeu: Se eu sou um homem do ETERNO, que desça fogo do céu e destrua você e todos os seus soldados! Na mesma hora desceu fogo do céu e destruiu os cinquenta soldados, e seu capitão.
11. O rei, vendo que os soldados não voltavam, chamou outro capitão com mais outros cinquenta soldados, e deu a mesma ordem: Vão depressa buscar Elias/Uli’yaohuh para mim. E este capitão disse também a Elias/Uli’yaohuh: Homem do ETERNO, desce e vamos depressa ao palácio, por ordem do rei!
12. Se eu sou um homem do ETERNO, respondeu Elias/Uli’yaohuh, que desça fogo do céu para matar você e os seus soldados! Então, novamente desceu fogo do céu e matou o capitão e os cinquenta soldados.
13. Pela terceira vez o rei mandou outro capitão com outros cinquenta soldados a fim de buscar Elias/Uli’ya-ohuh. O capitão, sabendo do que havia acontecido antes com os seus companheiros, ajoelhou-se aos pés de Elias/Uli’yaohuh e, tremendo, disse: Homem do ETERNO, o rei mandou buscá-lo; mas, por favor tenha pena de nós!
14. Não peça fogo do céu para nos destruir! Tenha misericórdia de nós, e não nos destrua como destruiu aqueles outros. Venha, vamos até ao palácio do rei!
15. Então o Anjo do CRIADOR falou a Elias/Uli’yaohuh: Não tenha medo; agora você pode ir com eles até ao palácio para falar com o rei. E Elias/Uli’yaohuh foi.
16. Quando chegaram ao palácio, o profeta falou ao rei: áh rei Acazias/Ahoz’yaohuh, vou repetir as palavras do CRIADOR: ‘Não havia um UL em Yaoshor’ul para ser consultado? Foi por isso que você mandou os mensageiros consultarem o ídolo Baal-Zebube, de Ecrom? Pois por causa dessa atitude, você não vai mais levantar-se dessa cama; ai mesmo vai morrer’.
17. Assim, conforme o CRIADOR havia falado pela boca do profeta, morreu o rei Acazias/Ahoz’yaohuh. Como ele não tinha filho para reinar em seu lugar, subiu ao trono o seu irmão Yao’roam. Isto aconteceu no segundo ano do reinado de Yeoran (filho de Josafá/Yaohu’shuafat), rei de Yaohu’dah.
18. O restante da história do reinado de Acazias/Ahoz’yaohuh está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
1-2. ESTAVA CHEGANDO a hora de Uli’yaohuh ser levado através do céu por meio de um redemoinho. Então ele disse ao seu discípulo Eliseu/Ul’shua: Fique você aqui em Gilgal, porque o CRIADOR me mandou ir a Beit’ul/Bohay’ul. Ao que Eliseu/Ul’shua respondeu: Em nome do ETERNO, não deixarei você ir só. De qualquer maneira, vou com você. E assim seguiram juntos para Beit’ul/Bohay’ul.
3. Ao chegarem lá, os jovens profetas que estudavam no seminário de Beit’ul/Bohay’ul vieram ao encontro de Eliseu/Ul’shua e lhe perguntaram: Eliseu/Ul’shua, você sabia que o CRIADOR vai levar hoje o seu companheiro Uli’yaohuh pelo céus? Você vai ficar só! Eu já sei disso, respondeu Eliseu/Ul’shua; não é preciso falar mais nesse assunto.
4. Então Uli’yaohuh falou a Eliseu/Ul’shua: Fique aqui em Beit’ul/Bohay’ul; o CRIADOR me mandou ir a Yarichó. E de novo Eliseu/Ul’shua respondeu: Pelo nome do ETERNO, não deixarei você ir só. De qualquer maneira, vou com você. E assim foram juntos até Yarichó.
5. Então, também os estudantes do seminário de Yarichó vieram ao encontro de Eliseu/Ul’shua, e lhe disseram: Eliseu/Ul’shua, você sabe que hoje o seu companheiro Uli’yaohuh será levado pelo céus, e que o CRIADOR o elevará por cima da sua cabeça? É claro que sei, respondeu Eliseu/Ul’shua; não se fala mais nesse assunto!
6-7. E Uli’yaohuh tornou a falar a Eliseu/Ul’shua: Eliseu/Ul’shua, fique aqui em Yarichó; o CRIADOR me mandou ir até o rio Jordão/Yardayan. Ah, Uli’yaohuh, respondeu Eliseu/Ul’shua, ainda torno a repetir: vou com você; de maneira alguma deixarei você ir só. E assim foram juntos e pararam ao lado do rio Jordão/Yardayan, enquanto cinquenta dos jovens profetas acompanharam os dois até certa distância, e depois ficaram olhando de longe.
8. Uli’yaohuh, tomando o seu manto, bateu com ele nas águas do rio Jordão/Yardayan, e elas se separaram, formando um caminho por onde os dois passaram, atravessando o rio Jordão/Yardayan a seco.
9. Quando chegaram à outra margem do rio, Uli’yaohuh disse a Eliseu/Ul’shua: Que darei a você antes de partir? Diga alguma coisa que você deseja. Eliseu/Ul’shua respondeu: Gostaria de ser profeta. Quero, pois, que fique comigo o dom de profecia que você tem, e em dobro.
10. Você me fez um pedido difícil, Eliseu/Ul’shua, disse Uli’yaohuh; entretanto, se você presenciar a minha partida através dos céus, o seu desejo será atendido; caso contrário, nada receberá.
11. Eles continuaram a andar, e iam conversando. Mas, de repente, um carro de fogo, com cavalos de fogo surgiu no meio deles e separou os dois; Eliseu/Ul’shua, admirado, viu quando Uli’yaohuh era levado através do céu num redemoinho!
12-14. Eliseu/Ul’shua vendo isso, gritou: Meu pai! Meu pai! Carros de Yaoshor’ul e seus cavaleiros! E olhando para o céu não viu mais nada; tudo havia desaparecido. Rasgou então as suas vestes, e tomando o manto de Uli’yaohuh, voltou até à margem do rio. Lá chegando, bateu nas águas com o manto, e gritou: Onde está o CRIADOR de Uli’yaohuh? E de novo as águas se separaram, formando um caminho por onde Eliseu/ Ul’shua passou em seco para a outra margem!
15. Quando os jovens profetas de Yarichó, que olhavam de longe, viram o que aconteceu, exclamaram: Do mesmo espírito de Uli’yaohuh tem Eliseu/Ul’shua! e vindo ao encontro de Eliseu/Ul’shua, curvaram as cabeças e respeitosamente o cumprimentaram.
16. Depois disseram: Eliseu/Ul’shua, temos aqui cinquenta homens valentes. Eles podem procurar Uli’yaohuh nas montanhas e nas florestas. Quem sabe se o CRIADOR, em Espírito/RUKHÁ, o levou e deixou em algum lugar, por lá? Esses homens valentes irão à procura dele. Não, respondeu Eliseu/Ul’shua; não façam isso.
17. Mas os homens pediram, e tornaram a pedir a Eliseu/Ul’shua que os deixasse ir. Eliseu/Ul’shua, diante de tanta insistência, não teve outro jeito senão deixar que fossem. E os cinquenta homens procuraram por Uli’yaohuh durante três dias, sem resultado.
18. Eliseu/Ul’shua ainda estava em Yarichó quando os homens voltaram. Então disse: Eu não falei a vocês que não fossem? Eu sabia!
19. Ainda em Yarichó um grupo formado das autoridades locais foi procurar Eliseu/Ul’shua para que ele resolvesse um problema. Eliseu/Ul’shua, disseram eles, temos um problema. Nossa cidade, como vê, é bonita e está muito bem localizada; porém suas águas não prestam; as mulheres que bebem dessas águas sempre abortam.
20. Bem, respondeu Eliseu/Ul’shua, tragam-me um prato novo cheio de sal. Eles fizeram depressa o que Eliseu/Ul’shua mandou.
21. Eliseu/Ul’shua, tomando o prato de sal, foi até ao poço que dava água para a cidade, e ali despejou o sal, dizendo: O CRIADOR purificou estas águas; as águas da cidade não mais trarão morte, nem provocarão aborto.
22. E que maravilha! As águas se tornaram puras, conforme as palavras de Eliseu/Ul’shua! E assim ficaram para sempre.
23. Eliseu/Ul’shua saiu de Yarichó e foi para Beit’ul/Bohay’ul. Na estrada encontrou-se com alguns meninos da cidade, que começaram a zombar dele, gritando: Olha o careca! Olha o careca!
24. Eliseu/Ul’shua, olhando para trás, amaldiçoou os meninos em nome do ETERNO. Imediatamente, duas ursas ferozes saíram do bosque e mataram quarenta e dois desses rapazinhos.
25. Dali Eliseu/Ul’shua foi para o monte Carmi’ul, e, por fim, voltou para Shuamor’yaohuh.
1. FAZIA DEZOITO anos que Josafá/Yaohu’shuafat era rei de Yaohu’dah, quando Yao’roam, filho de Acabe, começou a governar o povo de Yaoshor’ul. O seu governo durou doze anos. A capital de Yaoshor’ul era Shuamor’yaohuh.
2. Yao’roam foi um homem muito mau, porém seu pai Acabe e também sua mãe foram muito piores do que ele, porque, pelo menos, Yao’roam derrubou a coluna de Baal que seu pai havia feito.
3. Apesar disso, ele imitou o grande pecado de Yaoro’eboam (filho de Nebate), que levou o povo de Yaoshor’ul a adorar imagens.
4-5. Mesa, rei de Moabe, e Seu Povo eram criadores de ovelhas. Pagavam a Yaoshor’ul um imposto anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros; porém, depois da morte de Acabe, o rei de Moabe se revoltou contra o rei de Yaoshor’ul, e não queria mais pagar o imposto.
6-8. Então Yao’roam, rei de Yaoshor’ul, diante dessa atitude, preparou o seu exército, que ficou de prontidão para lutar contra Moabe. Mandou um recado para Josafá/Yaohu’shuafat, rei de Yaohu’dah, dizendo: Rei Josafá/Yaohu’shuafat, o rei de Moabe se revoltou contra mim. Quero saber se posso contar com o seu auxílio na guerra contra Moabe? Josafá/Yaohu’shuafat respondeu: Conte comigo, rei Yao’roam. Os meus soldados e os meus cavalos estão às suas ordens; estaremos unidos na luta contra Moabe. Quais são, porém, os seus planos de guerra? E Yao’roam respondeu: Subiremos pelo caminho do deserto de Edom, de onde partiremos para o ataque.
9. Assim, os dois exércitos e mais as tropas de Edom seguiram pelo deserto durante sete dias; mas ali não encontraram água para os seus soldados, nem para os seus mulos.
10. E agora, o que vamos fazer? exclamou o rei de Yaoshor’ul. Parece que o CRIADOR nos guiou até aqui para perdermos esta guerra, para cairmos nas mãos de Moabe!
11 Mas Josafá/Yaohu’shuafat, rei de Yaohu’dah, perguntou: Não há um profeta do CRIADOR entre nós? Se houver, podemos consultá-lo, e ele falará em nome do ETERNO, e nos dirá o que devemos fazer. Então um oficial do exército de Yaoshor’ul respondeu: Eliseu/Ul’shua está aqui... Ele era ajudante do profeta Uli’yaohuh.
12. Ótimo, respondeu Josafá/Yaohu’shuafat; ai está o homem de que precisamos, porque a palavra do CRIADOR está com ele. E o rei de Yaohu’dah, o rei de Yaoshor’ul e o rei de Edom saíram para consultar a Eliseu/Ul’shua.
13. Porém Eliseu/Ul’shua não queria saber de conversa com o rei Yao’roam. Falou então com dureza: Nada tenho a ver com você, rei de Yaoshor’ul; por que não vai consultar os falsos profetas que o seu pai e a sua mãe consultavam? E Yao’roam respondeu: Não! Porque o CRIADOR é que nos chamou aqui para sermos destruídos pelo rei de Moabe!
14. Se não fosse por Josafá/Yaohu’shuafat, rei de Yaohu’dah, estar aqui presente, garanto que não me incomodaria com você, respondeu Eliseu/Ul’shua.
15. Chamem um músico para tocar alguma coisa. E enquanto o músico tocava o instrumento, veio a Eliseu/Ul’shua a mensagem do CRIADOR.
16. E ele profetizou: O CRIADOR diz que é para abrir muitas e muitas valetas neste vale seco, para que recebam as águas que Ele vai mandar.
17. Continuou Eliseu/Ul’shua: Ninguém verá chuva nem vento, e mesmo assim este vale se encherá de água bastante para matar a sede de todos vocês e dos animais!
18. Isto é apenas o começo, pois o CRIADOR dará a vitória aos reis de Yaohu’dah, de Yaoshor’ul e de Edom. O rei de Moabe vai perder a guerra!
19. Além disso, vocês vão conquistar as melhores cidades de Moabe, mesmo aquelas mais fortificadas. Vocês vão destruir com pedras as boas terras que eles têm, vão cortar as boas árvores e vão tapar as fontes de água.
20. Dito e feito. No dia seguinte, na hora em que se oferecia o sacrifício da manhã: vejam só! Água! água! Água que descia da direção de Edom! Em poucos instantes havia água com fartura!
21. Enquanto isso, os moabitas souberam que os três reis vinham contra eles. Então o rei de Moabe convocou todos os homens que podiam lutar, tanto velhos como moços; e formou um exército, que ficou de prontidão nas fronteiras.
22. Mas bem cedinho, na manhã seguinte, o sol batia nas águas, e estas pareciam vermelhas como sangue.
23. Sangue! Sangue! gritaram os moabitas. Naturalmente os exércitos de Yaohu’dah, de Yaoshor’ul e de Edom brigaram entre si, e mataram-se uns aos outros! É o sangue deles que corre pelos caminhos nesta direção! Vamos depressa apanhar o que restou!’
24. E quando chegaram ao acampamento inimigo, o exército de Yaoshor’ul se levantou e atacou com fúria os moabitas, matando e destruindo a muitos; do exército de Moabe, os que puderam, fugiram. Então os soldados de Yaoshor’ul foram na direção da terra de Moabe, destruindo tudo por onde passavam.
25. Destruíram as cidades; encheram de pedras os campos; entupiram os poços e as fontes de água; derrubaram as árvores que davam frutas; só não destruíram o forte de Quir-Hasete; mais tarde, porém: essa fortaleza foi conquistada pelos que atiravam com fundas.
26. Quando o rei de Moabe viu que a batalha estava perdida, reuniu setecentos dos seus homens armados e mandou atacar o rei de Edom. Mas de nada adiantou. Eles foram derrotados.
27. Então o rei de Moabe, desesperado, pegou o seu filho mais velho: O que mais tarde seria rei em seu lugar: matou-o e o ofereceu em sacrifício, em cima do muro da cidade. Então os exércitos de Yaoshor’ul voltaram indignados para suas terras.
1. CERTO DIA, a esposa de um dos alunos do seminário procurou Eliseu/Ul’shua, e contou a ele que seu marido havia morrido. O maoro’eh/mestre sabe que ele era um homem que amava ao CRIADOR, disse ela. Agora ele morreu, e os credores vieram cobrar as dividas dele; se eu não puder pagar, eles vão levar meus dois filhos como escravos.
2. E que é que eu posso fazer, perguntou Eliseu/Ul’shua. Quanto de alimento a dona/mar’isha tem em casa? Não tenho nada, a não ser uma garrafa de azeite, respondeu a mulher.
3. Então vá aos vizinhos e amigos, e peça que lhe emprestem muitas vasilhas vazias: garrafas, jarras, potes, disse o profeta.
4. Depois entre em sua casa com seus filhos e feche a porta. E então comece a encher as vasilhas vazias com o azeite que a dona/mar’isha tem na garrafa, e vá pondo de lado as que estiverem cheias!
5. Assim ela fez. Os filhos iam trazendo as vasilhas vazias, uma a uma, e ela ia enchendo e colocando de lado,
6. Logo todas as vasilhas estavam cheias até à boca! Tragam mais uma vasilha, disse ela aos filhos. E eles responderam: Já lhe entregamos todas, mamãe; não há mais nenhuma. Então o azeite parou!
7. Ela correu a contar ao profeta Eliseu/Ul’shua o que havia acontecido. E ele disse: Agora vá vender todo o azeite; com o dinheiro a dona/mar’isha paga as dividas, e ainda sobrará bastante para viver com os seus filhos!
8. Certa vez Eliseu/Ul’shua passou por Suném, e uma mulher rica e de boa posição na cidade o convidou para almoçar em sua casa. Depois disso, toda vez que Eliseu/Ul’shua passava por ali, parava para almoçar ou jantar.
9. Um dia essa mulher sunamita disse ao marido: Sabe de uma coisa? Estou certa de que esse homem que vem aqui em casa de quando em quando é um santo profeta.
10. Vamos fazer um quarto para ele, lá em cima do terraço; colocaremos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um lampião. Assim, quando ele passar por aqui, terá um quartinho para descansar. Concorda? E assim fizeram.
11-13. Uma vez, o profeta passou por ali e subiu ao quarto para descansar. Então chamou o seu criado Geazi e disse: Geazi, procure a dona da casa e diga-lhe que eu quero falar com ela. Quando ela chegou, ele disse ao criado Geazi: Diga-lhe que nós lhe somos gratos; ela tem sido muito bondosa conosco. Pergunte a ela o que podemos fazer em sinal de nossa gratidão. Se precisar de algum favor do rei ou do comandante do exército, pode nos procurar, que tudo faremos por ela. Mas a mulher respondeu que tudo estava bem com ela.
14. O que podemos fazer por ela, perguntou ele a Geazi logo depois. Então Geazi, depois de pensar um pouco, lembrou: meu maoro’eh/mestre, essa mulher não tem filhos, e o marido dela já é velho.
15-16. Vá chamá-la outra vez, Eliseu/Ul’shua disse ao criado. Quando ela chegou, parou à porta do quarto do profeta, enquanto este lhe falava: Mulher, escute bem; daqui a um ano, mais ou menos por esta época, a dona/mar’isha vai ter um filho em seus braços! Ela, não querendo acreditar, exclamou: Por favor, homem do ETERNO, não me fale uma mentira dessas!
17. Tudo, porém, aconteceu conforme Eliseu/Ul’shua havia dito. No ano seguinte, na época anunciada, a mulher sunamita teve um filho.
18. Um dia, quando o filho já estava mais crescido, ele saiu para visitar o pai, que trabalhava na colheita com outros homens.
19. Queixou-se que sua cabeça doía, e logo estava gemendo de dor. O pai disse a um dos seus empregados: Leve-o depressa para casa, à sua mãe.
20. Ele levou o menino para casa, e a mãe o segurou ao colo; mas o menino piorou, e lá pelo meio-dia estava morto.
21. A mãe, aflita, levou o corpo do filho para o quarto do profeta, e o deitou na cama; saiu, deixando a porta bem fechada.
22. Foi depressa procurar o marido e pediu que lhe preparasse logo uma das jumentas, pois tinha de ir procurar o profeta e voltar depressa.
23. Mas por que tem de ser hoje, perguntou o marido; hoje não é dia de festa religiosa, nem é o dia de descanso. Porém ela respondeu: Tem de ser hoje; e é muito importante!
24. Assim, ela colocou os arreios na jumenta e, montando, saiu depressa. Não quero parar em lugar algum, nem mesmo para descansar, disse ela ao criado que acompanhava; vamos parar, ou andar mais devagar, somente quando eu disser.
25. Quando se aproximava do monte Carmelo/Carmi’ul, Eliseu/Ul’shua que lá estava avistou a mulher que subia, e disse a Geazi: Veja quem vem lá! A sunamita, a mulher de Suném, aquela que nos dá hospedagem sempre.
26. Corra, Geazi, e vá encontrá-la; pergunte a ela se aconteceu alguma coisa; veja se o marido e o filho vão bem. Mas a mulher nada contou ao criado; respondeu que tudo ia muito bem, e continuou o caminho até chegar onde estava o profeta.
27. Então, curvando-se até ao chão, abraçou-se aos pés do profeta, e chorava. Ao ver isso, Geazi quis tirá-la dali, mas Eliseu/Ul’shua lhe disse: Deixe-a, Geazi; esta mulher está sofrendo muito, e o CRIADOR ainda não me revelou a causa do seu sofrimento.
28. Ela então falou: O maoro’eh/mestre me falou que eu ia ter um filho, e eu lhe pedi que não mentisse para mim. Agora veja o que me aconteceu.
29. Eliseu/Ul’shua, compreendendo o que havia acontecido, disse a Geazi: Ande depressa, pegue o meu cajado, e vá sem parar pelo caminho até à casa desta mulher; toque o rosto do menino com o meu cajado.
30. Porém a mãe do menino exclamou: Não, meu maoro’eh/mestre; prometi diante do ETERNO que só voltaria para casa levando o profeta. Portanto, daqui não irei sozinha. Então Eliseu/Ul’shua acompanhou a mulher.
31. Geazi, que havia saído antes deles, chegando à casa da sunamita, colocou o cajado de Eliseu/Ul’shua sobre o rosto do menino, conforme o profeta havia dito. Mas não adiantou nada. Geazi foi então encontrar-se com Ul’shua, e lhe disse: O menino ainda está morto.
32. Quando Eliseu/Ul’shua subiu ao quarto, viu que o menino, deitado em sua cama, estava realmente morto.
33-34. Então, entrando fechou a porta e ficou só com ele e orou ao CRIADOR. Depois se colocou de bruços sobre o corpo do menino; colocou sua boca sobre a boca dele, seus olhos sobre os olhos dele; suas mãos sobre as mãos dele, e sentiu que aos poucos o corpo do menino começava a esquentar!
35. Então o profeta saiu do quarto e começou a andar de lá para cá, e de cá para lá. Voltou de novo ao quarto, tornou a debruçar-se sobre o corpo do menino e repetiu o que havia feito antes. Então o menino espirrou sete vezes e abriu os olhos!
36. Eliseu/Ul’shua chamou Geazi, e mandou que ele trouxesse a mãe do menino. Ao chegar, ele lhe disse: Eis ai o seu filho!
37. E a mãe, ao ver o filho vivo, caiu aos pés do profeta, em sinal de gratidão. Toda feliz, tomou o menino nos braços e saiu do quarto.
38. Então Eliseu/Ul’shua voltou para Gilgal, onde havia muita miséria e muita gente até passando fome. Um dia, enquanto ele dava uma aula aos jovens profetas, chamou Geazi e mandou que ele preparasse uma sopa para todos eles.
39. Um dos moços foi ao campo apanhar algumas verduras e legumes para a sopa. Ele não conhecia aqueles vegetais; porém cortou as folhas todas e colocou na panela, preparando assim a sopa para o jantar.
40. Mas ao tomarem os primeiros bocados, os moços sentiram um gosto esquisito, e perceberam que naquela sopa havia uma planta venenosa. Ó homem do ETERNO, esta sopa está envenenada, disseram.
41. Tragam-me depressa um pouco de farinha, disse Eliseu/Ul’shua. E despejou a farinha na panela de sopa. Agora podem tomar a sopa, disse o profeta. Não há mais perigo! Não há mais veneno! E realmente, todos tomaram da sopa, e nada de mal aconteceu a eles.
42. Num outro dia, quando estavam reunidos outra vez os jovens profetas, um homem chegou de Baal-Salisa, trazendo de presente para Eliseu/Ul’shua vinte pãezinhos feitos em casa, e uma sacola cheia de espigas verdes. Ul’shua disse a Geazi: Para a refeição de hoje temos os pãezinhos e as espigas. Pode começar a repartir.
43. De que jeito, perguntou Geazi. Como é que com vinte pãezinhos e esse tanto de espigas que temos, vamos alimentar os cem rapazes que estão aqui reunidos? Não é possível! Mas Eliseu/Ul’shua disse: Pode começar a repartir os pães e as espigas; o CRIADOR falou comigo que haverá pão para todos, com fartura; e ainda haverá sobra!
44. E, realmente, assim aconteceu; todos comeram e se fartaram. E houve sobra de pães e de espigas, conforme a palavra do CRIADOR .
1. O REI DA Syria tinha grande admiração por Naaman, o comandante-chefe do seu exército, porque, graças a ele, o Seu Povo ganhou muitas batalhas. Ele era um grande herói. Porém, sofria de uma doença muito grave; era leproso!
2. Numa ocasião, as tropas da Syria invadiram a terra de Yaoshor’ul, e trouxeram de lá muitos prisioneiros. No meio deles havia uma menina que foi levada para a casa de Naaman, para ser empregada de sua mulher.
3. Um dia a menina disse à sua patroa: Dona/mar’isha, eu gostaria que o meu patrão procurasse o profeta em Samaria/Shuamor’yaohuh; tenho certeza de que ele ficaria curado da lepra!
4. Naaman contou ao rei as palavras da menina, a respeito do poder do profeta em Shuamor’yaohuh.
5. Vá procurar o profeta, disse o rei a Naaman. Eu darei a você uma carta de apresentação ao rei de Yaoshor’ul. E assim Naaman partiu, levando a carta e presentes ao rei de Yaoshor’ul. Levou 600 quilos de prata, seis mil siclos de ouro, e dez vestimentas de festa.
6. Ao chegar lá, entregou a carta ao rei de Yaoshor’ul, que leu: O portador desta carta é meu servo Naaman; ele é leproso, e vai ai para ser curado dessa doença.
7. Quando o rei terminou a leitura da carta, ficou desesperado, a ponto de rasgar as suas roupas. E disse gritando: O rei da Syria me mandou este homem para que eu o cure da lepra! Mas como? Será que ele pensa que sou o CRIADOR, com poder de dar ou tirar a vida a alguém? Isto é uma provocação! Ele está procurando um motivo para nos atacar!
8. Quando o profeta Eliseu/Ul’shua soube que o rei de Yaoshor’ul não sabia como atender à carta do rei da Syria, mandou um mensageiro com este recado: Ó rei, não é preciso toda essa aflição. Mande Naaman me procurar; ele vai ficar sabendo que em Yaoshor’ul há um verdadeiro profeta do ETERNO!
9. Assim Naaman chegou com seus carros e cavalos, e parou à porta da casa do profeta Eliseu/Ul’shua.
10. E Eliseu/Ul’shua mandou um mensageiro falar com Naaman, que ele deveria entrar nas águas do rio Jordão/Yardayan sete vezes para se lavar. E ficaria curado!
11. Naaman não acreditou nessas palavras; pelo contrário, ficou furioso, e falou com os que ali estavam: Vejam só, que absurdo! Mandar que eu me lave no rio Jordão/Yardayan! Eu esperava que ele viesse falar comigo; que, pelo menos, movesse as mãos sobre mim, e em nome do seu UL ordenasse à doença que saísse do meu corpo!
12. Mas não! Eu, lavar-me no rio Jordão/Yardayan?! Para que isso, se em Damasco há rios muito melhores do que todos os rios de Yaoshor’ul! Temos o rio Abana e o rio Farfar, cujas águas não se comparam com as águas dos rios de Yaoshor’ul. Se é de água de rios que eu preciso, volto para minha terra e me trato lá. E foi embora, revoltado.
13. Mas os seus oficiais tentaram fazer Naaman mudar de idéia, e lhe disseram: Maoro’eh, se o profeta mandasse fazer alguma coisa difícil para curar a sua lepra, o maoro’eh/mestre faria imediatamente, não é, mas como ele receitou um remédio tão simples como entrar nas águas do rio Jordão/Yardayan sete vezes, o maoro’eh/mestre não acredita?!
14. Naaman pensou um pouco e viu que seus oficiais tinham razão. Resolveu obedecer às palavras do profeta. Foi até o rio Jordão/Yardayan e mergulhou nas águas sete vezes; quando saiu da água, depois do sétimo mergulho, viu que a pele do seu corpo estava completamente limpa, sem nenhum sinal de lepra! Finalmente ele estava curado!
15. Então Naaman, feliz, voltou com os seus companheiros até à casa do profeta e, curvando a cabeça em sinal de respeito, disse: Agora sei que só em Yaoshor’ul existe o UL verdadeiro! Estou muito contente e muito agradecido; por isso quero oferecer-lhe um presente.
16. Mas Eliseu/Ul’shua respondeu: Diante do ETERNO afirmo que não aceito presente algum. Por favor, insistiu Naaman, faço questão de que receba o meu presente! Mas o profeta continuou: Já disse e torno a repetir que não aceito presentes.
17. Bem, falou Naaman, que seja assim. Mas, por favor, deixe-me levar de volta duas das minhas mulas carregadas com terra daqui, pois de agora em diante nunca mais oferecerei sacrifícios a outro ídolo, a não ser o UL de Yaoshor’ul, o CRIADOR.
18. Há, porém, uma coisa que preciso explicar: quando o rei, meu maoro’eh/mestre, apoiado em meu braço, entrar no Templo do ídolo Rimom para o seu culto de adoração, e eu também tiver de me curvar, quero que o CRIADOR, me perdoe.
19. Vá em paz, disse Eliseu/Ul’shua. E Naaman começou a sua viagem de volta para casa.
20. Mas Geazi, o criado de Eliseu/Ul’shua, pensou: Meu maoro’eh/mestre, o profeta, não devia deixar ir embora esse homem tão importante, depois de curado, sem receber qualquer coisa em troca! Vou atrás dele e pedirei alguma coisa por minha própria conta .
21. E Geazi correu para alcançar Naaman e sua comitiva. Quando Naaman, ao olhar para trás, reconheceu o moço, criado do profeta, parou o seu carro, saltou dele e correu ao encontro de Geazi. O que aconteceu? Está tudo bem, perguntou Naaman.
22. Sim, respondeu Geazi; tudo vai bem; mas meu maoro’eh/mestre mandou-me dizer-lhe que chegaram dois jovens profetas das colinas de Efraim/Efrohim, e ele gostaria de ter sessenta quilos de prata, e duas vestimentas de festas para oferecera eles.
23. Ora, não seja por isso, falou Naaman, contente por poder servir de alguma forma ao profeta; faço questão de mandar cento e vinte quilos de prata, em vez de sessenta. Leve também as duas vestimentas completas. E escolheu, dentre as roupas, as melhores e mais caras. Entregou o dinheiro e as vestes a dois dos seus empregados, para que voltassem com Geazi e entregassem tudo ao profeta.
24. Mas ao chegarem ao pé da colina onde morava Eliseu/Ul’shua, Geazi disse aos empregados de Naaman: Daqui vocês podem voltar, que eu levo os presentes. Os empregados voltaram. Quando Geazi ficou só, passou na sua casa antes, e escondeu os presentes.
25. Depois disso, foi até à casa do profeta, que perguntou: Geazi, onde esteve você? De onde vem você chegando? Eu? Não venho de parte alguma, nem estive em lugar algum! respondeu Geazi.
26. Mas Eliseu/Ul’shua continuou: Geazi, você não percebe que em pensamento estive com você quando Naaman desceu do carro e foi ao seu encontro? Eu sei de tudo o que você fez. Será que você, numa situação destas, quer receber dinheiro, roupas, terras, plantações de uvas, gado e criados?
27. Por causa do que você fez, a lepra de Naaman passará para o seu corpo, para o corpo dos seus filhos, netos, bisnetos, e assim por diante. E quando Geazi saiu dali, viu que seu corpo estava coberto de lepra; sua pele se tornou branca como a neve.
1-2. UM DIA OS alunos do seminário disseram a Eliseu/Ul’shua: Mestre, como vê, nosso dormitório aqui é muito pequeno; não temos acomodações boas. Que acha de construirmos um bem grande ao lado do rio Jordão/Yardayan? Lá existe bastante madeira. Está bem, respondeu Eliseu/Ul’shua: podem ir.
3. Então venha conosco, sugeriu um deles. Eu irei, disse ele.
4-5. Chegaram ao Jordão/Yardayan e começaram a derrubar as árvores; num dado momento, um deles, enquanto trabalhava, deixou escapar da mão o machado, que foi cair justamente dentro da água e afundou. O que faço agora, perguntou o rapaz. O machado nem era meu; eu pedi emprestado para trabalhar!
6. Onde ele caiu, perguntou o profeta. Mostraram-lhe o lugar. Então Eliseu/Ul’shua cortou uma vara e jogou na água, no lugar onde o machado havia afundado. E o machado veio para a superfície da água!
7. Apanhe-o, disse o profeta. E o rapaz, estendendo a mão, alcançou o machado e o apanhou.
8. Uma vez, quando o rei da Syria estava em guerra contra Yaoshor’ul, combinou com os seus oficiais e comandantes um certo lugar para reunir os soldados.
9. Imediatamente o profeta Eliseu/Ul’shua avisou o rei de Yaoshor’ul a respeito do lugar onde se acampariam as tropas do rei da Syria.
10. O rei de Yaoshor’ul mandou soldados para ver se realmente as tropas do rei da Syria estavam no lugar que o profeta tinha indicado. E viram que era verdade. Com isso eles se livraram de uma derrota. E isso aconteceu diversas vezes.
11. O rei da Syria ficou desconfiado. Como é que o exército de Yaoshor’ul podia descobrir o lugar do seu acampamento? Então ele reuniu os seus oficiais e comandantes, e perguntou: Qual de vocês é o traidor? Quem esteve informando o rei de Yaoshor’ul sobre os meus planos?
12. Não somos nós, maoro’eh/mestre! respondeu um dos oficiais. Eliseu/Ul’shua, o profeta, é quem descobre os seus planos e conta ao rei de Yaoshor’ul, até as palavras ditas em segredo no seu quarto, a portas fechadas! Ele é profeta!
13. Vão descobrir onde ele está, disse o rei, e mandaremos soldados para prendê-lo. A informação que o rei recebeu foi esta: Eliseu/Ul’shua está em Dotã.
14. Então uma noite o rei da Syria mandou um grande exército, com muitos carros e cavalos para cercarem a cidade de Dotã.
15. Quando o moço, criado do profeta, se levantou pela manhã, ao sair, viu que estavam cercados pelas tropas, carros e cavalos. Ai, meu maoro’eh/mestre, o que faremos agora? clamou o criado a Eliseu/Ul’shua.
16. Não tenha medo, disse Eliseu/Ul’shua. Nosso exército é muito maior, e muito mais forte do que o do rei da Syria!
17. Então Eliseu/Ul’shua orou: Ó UL ! Abre os olhos do meu auxiliar para que ele veja! E o CRIADOR abriu os olhos do moço, e ele viu a montanha coberta de cavalos e carros de fogo!
18. Enquanto os soldados inimigos avançavam contra a cidade, Eliseu/Ul’shua orou: Ó UL, fecha os olhos dos soldados inimigos; que todos fiquem cegos. E assim aconteceu.
19. Então Eliseu/Ul’shua saiu da sua casa, foi ao encontro dos soldados inimigos e lhes disse: Prestem atenção, soldados! Vocês tomaram o caminho errado; e nem é esta a cidade que vocês querem. Venham comigo e eu levarei vocês ao homem que estão procurando. E Eliseu/Ul’shua guiou as tropas inimigas até Samaria/Shuamor’yaohuh!
20. Assim que chegaram a Shuamor’yaohuh, Eliseu/Ul’shua orou: Ó UL, abre agora os olhos de todos os soldados inimigos para que eles vejam. E o CRIADOR abriu os olhos de todos, e assim eles descobriram que estavam na cidade de Samaria/Shua-mor’yaohuh, a capital de Yaoshor’ul!
21. Quando o rei de Yaoshor’ul viu que os inimigos estavam em seu poder, perguntou a Eliseu/Ul’shua: Ó profeta, devo matar a todos agora? Devo matá-los? São os inimigos!
22. De maneira alguma, respondeu Eliseu/Ul’shua. Por acaso é costume matar prisioneiros de guerra? Não; pelo contrário, ofereça a eles alimento para matar a fome, e água para matar a sede; depois, deixe que eles voltem para suas casas.
23. Assim o rei ofereceu aos soldados uma grande festa, onde houve muita comida, um verdadeiro banquete. Depois despediu a todos para as suas terras, para o seu rei. Eles partiram, e não voltaram mais a invadir a terra de Yaoshor’ul.
24. Mais tarde, contudo, o rei da Syria tornou a provocar Yaoshor’ul. Esse rei se chamava Ben-Hadade. Ele reuniu um grande exército, e mandou cercar a cidade de Samaria/Shuamor’yaohuh.
25. Com isso, houve uma grande miséria na cidade, e o povo começou a passar fome. Tudo ficou muito caro, especialmente a comida. Vendiam a cabeça de um jumento por oitenta siclos de prata; até o esterco de pombos era vendido a preço muito alto!
26-30. Um dia, quando o rei de Yaoshor’ul andava pelos muros da cidade, uma mulher gritou: Óh rei, meu maoro’eh/mestre! ajude-me, por favor! Ajude-me! Se o CRIADOR não quer ajudar, como poderei eu? Não tenho comida, não tenho nada para dar a você. Mas afinal, o que aconteceu? Por que está pedindo socorro? disse o rei. Ela respondeu: Eu e esta mulher estávamos morrendo de fome; então combinamos matar nossos filhos para comermos, o meu num dia e o dela no outro dia. Assim fizemos. Matamos ontem o meu filho, e comemos a sua carne. Hoje é o dia de comermos o dela. Mas sabe o que ela fez? Escondeu o filho! É justo isso? Quando o rei ouviu, ficou tão horrorizado que rasgou suas roupas, em sinal de tristeza. O povo que observava esta cena notou que o rei, debaixo das vestes rasgadas, usava uma roupa feita de pano de saco grosseiro sobre a pele.
31. Que o CRIADOR me mate, se eu não cortar a cabeça de Eliseu/Ul’shua hoje, disse o rei amargurado.
32. Ul’shua estava sentado em sua casa, presidindo a uma reunião com os homens mais velhos de Yaoshor’ul, quando o rei mandou um mensageiro chamá-lo. Antes, porém, do mensageiro chegar, Ul’shua disse aos homens: Aquele assassino está mandando um homem para me matar. Quando ele chegar, fechem a porta e o deixem do lado de fora, pois o seu maoro’eh/mestre certamente virá logo atrás.
33. Enquanto Eliseu/Ul’shua ainda falava, o mensageiro chegou seguido pelo rei. Você causou todo este mal, disse o rei. Como, pois, esperar auxílio da parte do ETERNO?
1. ENTÃO DISSE ELlSEU: O CRIADOR diz que amanhã, a estas horas mais ou menos, no mercado de Samaria/Shuamor’yaohuh se venderão nove litros de flor de farinha ou dezoito litros de cevada por um siclo.
2. Mas o oficial que estava auxiliando o rei, disse. Tal coisa não poderia acontecer, nem mesmo se o CRIADOR fizesse janelas no céu! Eliseu/Ul’shua, porém, respondeu: Você vai ver isso acontecer, mas não poderá comprar nem um pouquinho!
3. Ora, havia quatro homens leprosos assentados do lado de fora das portas da cidade. Por que vamos ficar sentados aqui até morrermos, perguntavam uns aos outros.
4. Morreremos de fome se ficarmos aqui, e morreremos de fome se voltarmos para a cidade; talvez seja melhor sairmos e nos entregarmos ao exército syrio. Se eles nos deixarem viver, tanto melhor; se nos matarem, de qualquer maneira teríamos de morrer.
5. De modo que, ao anoitecer daquele dia eles se dirigiram ao acampamento dos syrios, mas ao chegarem ali, viram que não havia ninguém!
6. Porque o CRIADOR fez com que todo o exército syrio ouvisse o barulho de carros em alta velocidade, o barulho de cavalos correndo a galope, e os sons de um grande exército que se aproximava. Vai ver que o rei de Yaoshor’ul contratou os heteus e os egypcios para nos atacarem, exclamaram eles.
7. Assim, tomados de medo, eles fugiram durante a noite, abandonando suas tendas, seus cavalos, jumentos e tudo mais no acampamento. Só queriam salvar suas vidas.
8. Quando os leprosos chegaram à entrada do acampamento, foram de uma tenda à outra comendo, bebendo vinho; levando embora a prata e o ouro e as roupas que encontravam, para esconder.
9. Por fim, disseram uns aos outros: Isto que estamos fazendo não é certo. Esta notícia é maravilhosa, e nós não estamos contando a ninguém! É possível que se esperarmos até ao amanhecer, caia sobre nós alguma calamidade terrível; vamos sair daqui; vamos voltar e contar ao pessoal do palácio.
10. Voltaram, pois, à cidade e contaram aos guardas o que havia acontecido que eles tinham ido ao acampamento dos syrios, e não havia ninguém lá! Os cavalos e os jumentos estavam amarrados, e as tendas estavam todas em ordem, mas não havia uma viva vida por ali.
11. Então os guardas gritaram, anunciando a notícia aos que estavam no palácio.
12. O rei se levantou e disse aos seus oficiais: Eu sei o que aconteceu. Os syrios sabem que estamos morrendo de fome; por isso eles saíram do acampamento e se esconderam pelos campos, pensando em atrair-nos para fora da cidade. Depois eles nos atacam, prendem-nos como escravos e entram na cidade.
13. Um dos seus oficiais respondeu: Seria melhor que mandássemos uns espias para ver. Eles que peguem cinco dos cavalos restantes: se acontecer alguma coisa, aos animais, não será nada pior do que se eles ficarem aqui e morrerem com o resto de nós!
14. Encontraram quatro cavalos e dois homens para guiá-los e o rei os enviou para ver aonde tinham ido os syrios.
15-16. Seguiram um rastro de roupas e equipamentos por todo o caminho, até ao rio Jordão/Yardayan; na pressa de fugir, os syrios iam jogando essas roupas e esses equipamentos. Os espias voltaram e contaram ao rei o que viram, e o povo de Samaria/Shua-mor’yaohuh correu para o acampamento dos syrios e pegou tudo o que podia pegar. E assim puderam vender nove litros de flor de farinha e dezoito litros de cevada, naquele dia, pelo preço de um siclo, exatamente como UL havia dito!
17-18. O rei tinha nomeado seu principal ajudante para dirigir o movimento no portão de entrada, porém naquela correria de gente, ele foi derrubado, pisado e morto. Eliseu/Ul’shua havia predito isso no dia anterior, quando o rei foi prendê-lo, e o profeta disse ao rei que a flor de farinha e a cevada teriam um preço muito barato no dia seguinte.
19. O oficial do rei tinha respondido: Tal coisa não poderia acontecer, nem mesmo se o CRIADOR fizesse janelas no céu! E o profeta disse: Você vai ver isso acontecer, mas não poderá comprar nem um pouquinho!
20. E não pôde mesmo, porque o povo o derrubou, tendo sido pisado até morrer junto à porta!
1. ELISEU FALOU àquela mulher cujo filho ele tinha feito reviver: Pegue a sua família e se mude para algum outro país, porque o CRIADOR mandou vir a fome sobre Yaoshor’ul, e essa fome vai durar sete anos.
2. Obedecendo à palavra do homem do ETERNO, a mulher pegou sua família e foi morar na terra dos filisteus durante sete anos.
3. Depois que a fome tinha passado, ela voltou à terra de Yaoshor’ul e foi procurar o rei, para ver se conseguia de volta sua casa e sua terra.
4. No momento em que ela entrou, o rei estava conversando com Geazi, o criado de Eliseu/Ul’shua, e dizia: Conte-me algumas histórias das grandes coisas que Eliseu/Ul’shua fez.
5. E Geazi contava ao rei a respeito da ocasião quando Eliseu/Ul’shua fez reviver um menino. Nesse exato momento a mãe do menino entrou, para pedir a devolução da sua casa e do terreno. Ó, maoro’eh/mestre! exclamou Geazi. Está aqui agora a mulher, e este é o filho dela: aquele mesmo que Eliseu/Ul’shua fez reviver!
6. É verdade isso que ele está contando? o rei perguntou a ela. E ela lhe disse que era verdade. Então ele deu ordens a um dos seus oficiais para fazer com que tudo quanto ela havia possuído lhe fosse devolvido, e mais o valor de quaisquer colheitas que tivessem colhido durante a ausência dela.
7. Mais tarde Eliseu/Ul’shua foi a Damasco (a capital da Syria), onde o rei Ben-Hadade estava doente, de cama. Alguém disse ao rei que o profeta havia chegado.
8-9. Quando o rei ouviu a notícia, disse a Haza’ul: Leve um presente para o homem do ETERNO, e quando você o encontrar, peça a ele que pergunte ao CRIADOR se eu vou sarar. De modo que Haza’ul levou quarenta camelos carregados com os melhores produtos da terra como presente para Eliseu/Ul’shua, e disse ao profeta: Seu filho Ben-Hadade, o rei da Syria, me enviou para perguntar-lhe se ele vai ficar bom.
10. E Eliseu/Ul’shua respondeu: Pode dizer a ele que certamente vai sarar. Porém o CRIADOR me mostrou que ele vai morrer, na certa!
11. Eliseu/Ul’shua olhou firme para Haza’ul, e olhou tão firme que ele ficou embaraçado, e depois Eliseu/Ul’shua começou a chorar.
12. O que há com o maoro’eh/mestre, perguntou-lhe Haza’ul. Eliseu/Ul’shua disse: Eu sei as coisas terríveis que você vai fazer ao povo de Yaoshor’ul: você vai queimar as suas fortalezas, vai matar os jovens, vai esmagar as criancinhas contra as rochas, e vai rasgar os ventres das mulheres que estiverem esperando filhos!
13. Por acaso sou um cão, perguntou-lhe Haza’ul. Eu nunca praticaria essas barbaridades. Porém Eliseu/Ul’shua respondeu: O CRIADOR me mostrou que você vai ser o rei da Syria.
14. Quando Haza’ul voltou, o rei perguntou a ele: O que o profeta lhe disse? Disse que o rei vai sarar, respondeu Haza’ul.
15. Mas no dia seguinte, Haza’ul pegou um cobertor, mergulhou na água e depois o segurou firme sobre o rosto do rei, até que ele morreu sufocado. E Haza’ul passou a reinar em lugar de Ben-Hadade.
16. No ano quinto do reinado de Yao’roam, filho de Acabe, rei de Yaoshor’ul, e sendo Josafá/Yaohu’shuafat ainda rei em Yaohu’dah, seu filho Yeoran começou a reinar em Yaohu’dah.
17. Yeoran estava com trinta e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou durante oito anos em Yah’shua-oleym.
18. Porém ele era tão perverso quanto Acabe e os outros reis de Yaoshor’ul; até se casou com uma das filhas de Acabe.
19. Apesar de tudo isso, porque o CRIADOR havia prometido a seu servo Da’oud que vigiaria e guiaria seus filhos Ele não destruiu a Yaohu’dah.
20. No reinado de Yeoran, o povo de Edom se revoltou contra Yaohu’dah e escolheu seu próprio rei.
21. O rei Yeoran tentou esmagar a revolta, mas não conseguiu. Ele atravessou o rio Jordão/Yardayan e atacou a cidade de Zair, mas foi cercado imediatamente pelo exército de Edom. Protegido pela escuridão da noite, atacou os soldados edomitas, mas seu exército o abandonou e fugiu.
22. De modo que Edom tem mantido a sua independência até hoje. Libna também se rebelou nessa ocasião.
23. O restante da história do rei Yeoran está escrito na História dos Reis de Yaohu’dah.
24-25. Ele morreu e foi sepultado no cemitério real na cidade de Da’oud: a parte velha de Yah’shua-oleym. Então seu filho Acazias/Ahoz’yaohuh se tornou o novo rei; isso aconteceu no ano em que Yao’roam, filho de Acabe, estava completando doze anos de reinado sobre Yaoshor’ul.
26. Acazias/Ahoz’yaohuh estava com vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, porém só reinou um ano em Yah’shua-oleym. Sua mãe era Atalia, neta de Omri, rei de Yaoshor’ul.
27. Ele foi um rei mau, assim como foram maus todos os filhos do rei Acabe: pois ele era genro de Acabe.
28-29. Ele se juntou a Yao’roam (filho de Acabe), rei de Yaoshor’ul, na guerra que este fazia contra Haza’ul, rei da Syria, em Ramote-Ga’ul-iod. O rei Yao’roam foi ferido na batalha, por isso ele foi para Jezreel/Yaozoro’ul, a fim de descansar e tratar dos ferimentos. Enquanto ele estava lá, Acazias/Ahoz’yaohuh, (filho de Yeoran), rei de Yaohu’dah, foi visitá-lo.
1-3. ENQUANTO ISSO, O Profeta Eliseu/Ul’shua chamou um dos jovens profetas. Apronte-se para ir a Ramote-Ga’ul-iod, disse Eliseu/Ul’shua. Leve consigo este vaso de óleo, e procure Jeú/Yehuh (filho de Josafá/Yaohu’-shuafat, filho de Ninsi). Chame-o a uma sala em particular, sem a presença dos amigos, e despeje o óleo sobre a cabeça dele. Diga que o CRIADOR o escolheu para ser o rei de Yaoshor’ul; depois corra o mais que puder!
4-5. Conforme lhe foi ordenado, assim fez o jovem profeta. Quando chegou a Ramote-Ga’ul-iod, encontrou Jeú/Yehuh sentado com os outros oficiais do exército. Tenho uma mensagem para o maoro’eh/mestre, disse ele. Para qual de nós, perguntou Jeú/Yehuh. Para o maoro’eh/mestre, o moço respondeu.
6. Então Jeú/Yehuh deixou os outros companheiros e entrou na casa, e o moço despejou o óleo sobre a sua cabeça, dizendo: O CRIADOR de Yaoshor’ul diz: ‘Com este ato você agora é rei de Yaoshor’ul, o povo do CRIADOR.
7. Você deve destruir a família de Acabe; vingará o assassinato dos meus profetas e de todos os meus servos que Yezebel matou.
8. Toda a família de Acabe deve ser liquidada: todos os do sexo masculino, seja lá quem for.
9. Destruirei a família de Acabe como destruí as famílias de Yaoro’eboam (filho de Nebate) e de Bassa/Basha (filho de Aias).
10. Os cães comerão a Yezebel, esposa de Acabe, em Jezreel/Yaozoro’ul, e ninguém a sepultará’. Depois ele abriu a porta e saiu correndo.
11. Jeú/Yehuh voltou a estar com os amigos, e um deles lhe perguntou: O que esse louco queria? Tudo está bem? Vocês sabem muito bem quem era ele, e o que queria, respondeu Jeú/Yehuh.
12. Não, não sabemos disseram. Conte-nos o que aconteceu. Então ele lhes contou o que o homem tinha dito, e que ele tinha sido escolhido pelo CRIADOR para ser o rei de Yaoshor’ul!
13. Imediatamente eles tiraram suas capas e forraram os degraus onde ele pisava com elas; tocaram trombeta e gritaram: Jeú/Yehuh é rei!
14. Foi assim que Jeú/Yehuh, filho de Yaohu’shuafat, e neto de Ninsi, se rebelou contra o rei Yao’roam. O rei Yao’roam havia estado com o exército em Ramote-Ga’ul-iod, defendendo Yaoshor’ul contra as forças de Haza’ul, rei da Syria.
15. Mas tinha voltado a Jezreel/Yaozoro’ul para tratar dos ferimentos que tinha recebido. Já que vocês me querem como rei, disse Jeú/Yehuh aos homens que estavam com ele, não deixem que ninguém escape, e vá a Jezreel/Yaozoro’ul relatar o que fizemos.
16. Então Jeú/Yehuh subiu num carro, e ele mesmo foi a Jezreel/Yaozoro’ul para encontrar-se com o rei Yao’roam, que estava ali ferido. Acazias/Ahoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah, também estava lá, pois tinha ido visitar Yao’roam.
17. O vigia da Torre de Jezreel/Yaozoro’ul viu Jeú/Yehuh e seu grupo que se aproximavam, e gritou: Alguém está chegando com uma tropa. Mande um cavaleiro e descubra se é amigo ou inimigo, respondeu Yao’roam.
18. Então um soldado saiu a encontrar-se com Jeú/Yehuh. O rei quer saber se você é amigo ou inimigo, indagou. Vem em missão de paz? Jeú/Yehuh respondeu: O que você sabe a respeito de paz? Passe para trás de mim! O vigia avisou ao rei que o mensageiro se encontrou com eles, porém não estava voltando.
19. Então o rei enviou outro cavaleiro. Ele avançou na direção deles e procurou saber, em nome do rei, se as intenções deles eram de paz ou não. Jeú/Yehuh respondeu: O que você entende de amizade? Passe para trás de mim!
20. Ele também não está voltando! exclamou o vigia. Deve ser Jeú/Yehuh, porque está guiando o carro furiosamente.
21. Depressa! Apronte-me um carro! ordenou o rei Yao’roam. Então ele e Acazias/Ahoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah, saíram para encontrar-se com Jeú/Yehuh, e o encontraram no campo de Nabote.
22. O rei Yao’roam lhe perguntou: Você vem como amigo, Jeú/Yehuh? Jeú/Yehuh respondeu: Como pode haver amizade enquanto as maldades praticadas por sua mãe Yezebel nos rodearem?
23. Então o rei Yao’roam puxou as rédeas dos cavalos, deu uma volta no carro e tratou de fugir. E enquanto fugia, gritava para o rei Ahoz’yaohuh: Há traição, Ahoz’yaohuh! Traição!
24. Jeú/Yehuh esticou o seu arco com toda a força que tinha e atirou contra Yao’roam; a flecha acertou nas costas, entre os ombros, e atravessou o coração; Yao’roam caiu morto no seu carro.
25. Jeú/Yehuh disse a Bidcar, seu ajudante: Jogue o corpo dele no campo de Nabote, pois uma vez, quando você e eu íamos atrás de Acabe, o pai dele, UL me revelou esta profecia:
26. ‘Eu me vingarei dele aqui no campo de Nabote, por haver assassinado a Nabote e seus filhos’. Por isso, jogue o corpo dele no campo de Nabote, conforme o CRIADOR disse.
27. Enquanto isso, Acazias/Ahoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah, havia fugido pela estrada que vai a Beite-Haran. Jeú/Yehuh foi atrás dele, gritando: Atirem nele também! E os soldados atiraram nele, em seu carro, no local onde a estrada sobe para Gur, perto de Ibleão. Acazias/Ahoz’yaohuh conseguiu chegar até Megido, porém morreu ali.
28. Seus oficiais levaram o seu corpo de carro para Yah’shua-oleym, onde o sepultaram no cemitério real.
29. O reinado de Acazias/Ahoz’yaohuh sobre Yaohu’dah havia começado no ano doze do reinado de Yao’roam, rei de Yaoshor’ul.
30. Quando Yezebel soube que Jeú/Yehuh havia chegado a Jezreel/Yaozoro’ul, pintou os olhos, penteou os cabelos e se sentou à janela.
31. Quando Jeú/Yehuh entrou pelo portão do palácio, ela gritou para ele: Como vai você hoje, seu assassino! Você, é como o filho de Zinri, que assassinou o seu maoro’eh/mestre!
32. Ele olhou para cima e viu que ela estava na janela, então gritou: Quem está do meu lado? E dois ou três homens de confiança no palácio olharam para ele.
33. Joguem essa mulher para baixo! foi a ordem de Jeú/Yehuh. E eles a jogaram pela janela; o sangue de Yezebel esborrifou pela parede e foi manchar também os cavalos; e ela foi pisada pelas patas dos cavalos de Jeú/Yehuh.
34. Jeú/Yehuh entrou no palácio para almoçar. Depois do almoço ele disse: Convém que alguém vá sepultar essa maldita mulher, porque ela é filha de rei.
35. Mas quando saíram para fazer o enterro, só encontraram a caveira, os pés e as mãos.
36. Então voltaram e contaram a Jeú/Yehuh o que havia acontecido; ao que ele observou: É exatamente o que o CRIADOR disse que ia acontecer. Ele disse ao profeta Uli’yaohuh, que os cães comeriam a carne dela, e que seu corpo se espalharia como esterco no campo, de maneira que ninguém poderia dizer de quem era.
1. ENTÃO YEHÚ ESCREVEU uma carta para os administradores e autoridades da cidade de Samaria/Shuamor’yaohuh, e para os responsáveis pelos setenta filhos de Acabe, todos esses filhos moravam ali.
2-3. Ao receberem esta carta, escolham o melhor dos filhos de Acabe para que reine sobre vocês; preparem-se, também, para lutar pelo trono dele; pois vocês têm carros e cavalos, têm uma cidade fortificada e um depósito de armas e munições.
4. Mas eles ficaram com grande medo de fazer isso. Dois reis não foram capazes de resistir a este homem! O que nós podemos fazer? disseram.
5. Então, o administrador dos negócios do palácio e o prefeito da cidade, juntamente com as autoridades municipais e os responsáveis pelos filhos de Acabe, mandaram a Jeú/Yehuh esta mensagem: Jeú/Yehuh, somos seus servos e faremos tudo o que você nos ordenar. Já decidimos que você seja nosso rei em lugar de qualquer um dos filhos de Acabe.
6. Jeú/Yehuh lhes escreveu outra carta, na qual dizia: Se vocês estão do meu lado e estão prontos a me obedecer, então me tragam, amanhã a estas horas, as cabeças dos filhos do seu maoro’eh/mestre; eu estarei esperando em Jezreel/Yaozoro’ul. Esses setenta filhos do rei Acabe moravam nas casas dos principais homens da cidade, onde eles foram criados desde a infância.
7. Quando receberam a carta, fizeram o que ela ordenava: mataram os setenta filhos de Acabe, puseram as suas cabeças em cestos, e as levaram a Jeú/Yehuh em Jezreel/Yaozoro’ul.
8. Veio um mensageiro e disse a Jeú/Yehuh que as cabeças dos filhos do rei haviam chegado, e ele mandou que fizessem com elas dois montões junto à porta de entrada da cidade, e que ficassem ali até à manhã seguinte.
9-10. Pela manhã Jeú/Yehuh saiu e falou à multidão que se havia reunido em torno das cabeças. Vocês não têm culpa disso, falou ele ao povo. Eu conspirei contra meu maoro’eh/mestre e o matei, porém não matei os seus filhos! O CRIADOR fez isso, pois tudo quanto Ele diz, Ele cumpre. O CRIADOR declarou, por intermédio do seu servo Uli’yaohuh, que isto aconteceria aos filhos de Acabe.
11. Depois Jeú/Yehuh matou o restante dos membros da família de Acabe que estava em Jezreel/Yaozoro’ul; e ainda matou todos os seus oficiais de importância, seus amigos pessoais e os seus sacerdotes particulares. Por fim, não sobrou ninguém dos que tinham sido íntimos do rei Acabe.
12. Então ele partiu para Shuamor’yaohuh, e passou a noite numa estalagem de apascentador que havia no caminho.
13. Enquanto estava ali, encontrou uns parentes de Acazias/Ahoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah. Quem são vocês, perguntou Jeú/Yehuh. Somos parentes do rei Acazias/Ahoz’yaohuh. Vamos a Shuamor’yaohuh visitar os filhos do rei Acabe e da rainha-mãe, Yezebel.
14. Agarrem esses homens, Jeú/Yehuh ordenou aos seus soldados. Ele os levou para junto do poço, e matou todos os quarenta e dois.
15. Ao deixar a estalagem, encontrou-se com Yaohu’naodab, filho de Recabe, que vinha a fim de encontrar-se com Jeú/Yehuh. Depois de se cumprimentarem, Jeú/Yehuh lhe perguntou: Você é leal para comigo como sou leal com você? Sim, respondeu Yaohu’naodab. Então me dê a sua mão, disse Jeú/Yehuh, e o ajudou a subir no carro real.
16: Agora venha comigo, disse-lhe Jeú/Yehuh, e veja o quanto tenho feito para o ETERNO. Então Yaohu’naodab o acompanhou.
17. Quando chegaram a Samaria/Shuamor’yaohuh, Jeú/Yehuh matou todos os amigos e parentes de Acabe, exatamente como Uli’yaohuh havia anunciado, falando em nome do ETERNO. Então Jeú/Yehuh mandou chamar todo o povo da cidade para uma reunião, e disse a eles: Acabe praticamente não adorou a Baal em comparação com a maneira como eu vou adorá-lo!
18-19. Mandem chamar todos os profetas e sacerdotes de Baal, e reúnam todos os seus adoradores. Vejam que todos eles venham, porque nós, os adoradores de Baal, vamos ter uma grande festa para dar louvores a ele. Qualquer dos adoradores de Baal que não comparecer, será morto. Porém o plano de Jeú/Yehuh era um truque para acabar com todos eles.
20-21. Ele enviou mensageiros por toda a terra de Yaoshor’ul, mandando chamar todos os adoradores de Baal; eles vieram e encheram o Templo de Baal, desde uma extremidade até à outra.
22. Ao encarregado da sala de vestimentas ele deu esta instrução: Veja bem que todos os adoradores usem uma das vestimentas especiais. E assim foi feito.
23. Então Jeú/Yehuh e Yaohu’naodab, filho de Recabe, entraram no Templo de Baal para falar ao povo que ali estava: Examinem bem para ter certeza de que estejam aqui somente aqueles que adoram a Baal; não deixem entrar ninguém dos que adoram unicamente a UL!
24. Quando os sacerdotes de Baal começaram a oferecer sacrifícios e a queimar as ofertas, Jeú/Yehuh cercou o Templo com oitenta dos seus homens, e disse a eles: Se algum de vocês deixar escapar alguém, pode estar certo de que vai pagar com a própria vida por isso.
25-26. Assim que acabou de sacrificar as ofertas queimadas, Jeú/Yehuh saiu e disse aos seus oficiais e soldados: Agora entrem e matem todos eles; não deixem que nenhum escape. Eles então mataram a todos, e arrastaram os seus corpos para fora. E os homens de Jeú/Yehuh entraram na parte mais interior do Templo, arrastaram as colunas [postes-ídolos] usadas para adoração de Baal, e puseram fogo nelas.
27. Derrubaram o Templo e o transformaram em sanitários para uso do público, até ao dia de hoje.
28. Dessa maneira Jeú/Yehuh não deixou nem vestígio de Baal em Yaoshor’ul.
29. Contudo, ele não destruiu os bezerros de ouro que estavam em Beit’ul/Bohay’ul e em Dan/Dayan: este foi o grande pecado de Yaoro’eboam (filho de Nebate), e o resultado disso foi que todo o Yaoshor’ul pecou.
30-31. Mais tarde o CRIADOR disse a Jeú/Yehuh: Você fez bem em seguir as minhas instruções para destruir toda a família de Acabe. Por causa disto, farei com que seu filho, seu neto e seu bisneto sejam reis de Yaoshor’ul. Mas Jeú/Yehuh não seguiu o CRIADOR de Yaoshor’ul com todo o seu coração, pois ele continuou a adorar os bezerros de ouro de Yaoro’eboam, os quais tinham sido a causa de tão grande pecado em Yaoshor’ul.
32-33. Naquele tempo UL começou a diminuir o território de Yaoshor’ul. O rei Haza’ul conquistou diversas partes do pais a leste do rio Jordão/Yardayan, e também conquistou toda a região de Ga’ul-iod, de Gad/Ga’old e de Rúben/Ro’ul-iben; também conquistou partes de Manassés/Menashe desde o rio Aroer, no vale de Amom e toda a região de Ga’ul-iod e Basã.
34. O restante das atividades de Jeú/Yehuh está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
35-36. Morreu Yehuh e foi sepultado em Shuamor’yaohuh; e seu filho Jeoacaz/Yaohu’ahoz se tornou o novo rei. No total, Jeú/Yehuh reinou como rei de Yaoshor’ul, em Samaria/Shuamor’yaohuh, durante 28 anos.
1-2. QUANDO ATALIA, mãe de Acazias/Ahoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah, soube que seu filho estava morto, matou todos os filhos dele, e só não conseguiu matar seu filho Joás/Yao’osh, que devia estar com um ano de idade. Joás/Yao’osh foi salvo por sua tia Yeoseba, que era irmã do rei Acazias/Ahoz’yaohuh (pois ela era filha do rei Yao’roam, pai de Acazias/Ahoz’yaohuh). Ela roubou o menino dentre o restante dos filhos do rei que estavam esperando a vez para serem assassinados, e escondeu o menino com sua babá num armazém que havia no Templo. Ali ficaram durante seis anos, enquanto Atalia reinava como rainha.
4. No sétimo ano do reinado da rainha Atalia, o sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda mandou chamar os oficiais da guarda do palácio e os guarda-costas da rainha. Eles se encontraram no Templo. Então fez que jurassem guardar segredo e lhes mostrou o filho do rei.
5. Depois lhes deu estas instruções: Uma terça parte dos que entram em serviço no Dia do Descanso [Shabbós] devem vigiar o palácio real.
6-8. As outras duas terças partes estarão de guarda no Templo; ficarão junto ao rei, de armas na mão, e matarão todo aquele que tentar romper a defesa, Não saiam de perto do rei, em momento algum.
9-10. Assim os oficiais seguiram as instruções de Joiada/Yaohu’yaoda, Trouxeram à presença de Joiada/Yaohu’yaoda os homens que iam deixar o serviço do Dia de Descanso [Shabbós], e aqueles que iam entrar de serviço; ele os armou com lanças e escudos que estavam guardados no depósito do Templo; essas armas haviam pertencido ao rei Da’oud,
11. Os guardas, de armas na mão, se colocaram de uma ponta até à outra do santuário; e, cercavam o altar para proteger o novo rei.
12. Joiada/Yaohu’yaoda trouxe então o jovem príncipe e colocou a coroa na cabeça dele, e lhe deu uma cópia dos Dez Mandamentos. Depois derramou óleo sobre a cabeça dele, na qualidade de rei, Todos bateram palmas e gritaram: Viva o rei!
13-14. Quando Atalia ouviu todo esse barulho, correu para o Templo e viu o novo rei junto à coluna, como era costume nas cerimônias de coroação, cercado pelos oficiais da guarda, e por muitos tocadores de trombeta; e todos se alegravam e tocavam as trombetas, Traição! Traição! gritava a rainha, e começou a rasgar os seus vestidos, como sinal de desespero.
15. Tirem essa mulher daqui, Joiada/Yaohu’yaoda gritou para os oficiais da guarda. Não a matem aqui dentro do Templo. Matem, porém, todo aquele que tentar salvá-la.
16. Então eles a arrastaram para os estábulos do palácio, e a mataram ali.
17. Joiada/Yaohu’yaoda fez um trato entre o CRIADOR, o rei e o povo, de que eles seriam o povo do CRIADOR. Também fez um trato entre o rei e o povo.
18. Todo o povo se dirigiu aos Templos de Baal e os derrubaram. Quebraram os altares, as imagens e mataram o sacerdote de Baal, Matã, em frente do altar. E o sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda pôs guardas no Templo do CRIADOR.
19. Depois, ele, os oficiais, a guarda e todo o povo conduziram o rei desde o Templo, passando pela casa da guarda, e foram para o palácio. E Joás/Yao’osh sentou-se no trono do rei.
20. Todos ficaram felizes por isso, e a cidade voltou à calma, depois da morte de Atalia.
21. Joás/Yao’osh tinha sete anos de idade quando se tornou rei.
1. SETE ANOS DEPOIS que Jeú/Yehuh reinava sobre Yaoshor’ul, Joás/Yao’osh começou a reinar sobre Yaohu’dah. Reinou em Yah’shua-oleym durante quarenta anos. Sua mãe se chamava Zibia, e era de Beer-Shevah.
2. Joás/Yao’osh fez o que era direito enquanto ele seguia as instruções do sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda.
3. Mesmo assim, não destruiu os altares de imagens que havia nas colinas: O povo ainda oferecia sacrifícios e queimava incenso ali.
4-5. Um dia o rei Joás/Yao’osh disse ao sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda: O edifício do Templo está precisando de alguns consertos. Vamos fazer assim: sempre que alguém trouxer uma contribuição para o ETERNO, seja por tributação regular ou donativo especial, o dinheiro será usado para fazer os consertos necessários.
6. Mas aconteceu que Joás/Yao’osh já estava reinando fazia vinte e três anos, e nada de se fazerem os consertos do que estava estragado.
7. Então Joás/Yao’osh chamou Joiada/Yaohu’yaoda e os outros sacerdotes, e lhes perguntou: Por que até agora vocês não fizeram nenhum conserto no Templo? De agora em diante vocês não podem mais usar dinheiro para suas próprias necessidades; todo o dinheiro que entrar, deve ser gasto para deixar o Templo em boas condições.
8. Diante disso, os sacerdotes concordaram em formar um fundo especial para consertos, e o dinheiro destinado a esse fundo não passaria pelas mãos deles, para que não fosse aplicado nas suas necessidades pessoais.
9. O sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda fez um buraco na tampa de uma grande caixa, e colocou essa caixa ao lado direito do altar, na entrada do Templo. Ali os porteiros colocavam todas as contribuições do povo.
10-12. Sempre que se enchia a caixa, o secretário das finanças do rei e o sumo sacerdote contavam o dinheiro e o colocavam em sacos, e o entregavam aos dirigentes da construção para pagar os carpinteiros, os construtores, os pedreiros, os cortadores de pedra, os fornecedores de madeira e também para comprar os outros materiais que fossem necessários para consertar o Templo do CRIADOR.
13-14. O dinheiro não era usado para comprar taças de prata, nem tesouras para cortar pavios, nem bacias, nem trombetas, ou qualquer outro artigo desse tipo, mas apenas para consertos da Casa do CRIADOR.
15. Também não se pedia que os dirigentes da construção, que pagavam os trabalhadores, prestassem contas das despesas, pois todos eles eram homens honestos e fiéis.
16. Contudo, o dinheiro de oferta pela culpa, e o dinheiro de oferta pelos pecados eram entregues aos sacerdotes, para o uso pessoal deles. Esse dinheiro não era depositado na caixa do Templo.
17. Mais ou menos nessa ocasião, Haza’ul, rei da Syria, fez guerra contra Gate e a tomou; depois ele marchou para Yah’shua-oleym, a fim de atacar essa cidade.
18. O rei Joás/Yao’osh pegou todos os objetos sagrados que os reis de Yaohu’dah antes dele: Yaohu’shuafat, Yeoran e Acazias/Ahoz’yaohuh: haviam consagrado ao ETERNO, e também tudo o que ele mesmo havia consagrado, todo o ouro que havia nos cofres do Templo e do palácio, e mandou tudo isso para Haza’ul. Diante disso, Haza’ul retirou-se e não atacou Yah’shua-oleym.
19. O restante da história de Joás/Yao’osh está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah.
20. Mas os seus oficiais tramaram um plano contra ele, e o assassinaram na sua residência real em Milo, na estrada que vai para Sila.
21. Os assassinos foram Yozacar, filho de Simeate, e Yeozabade, filho de Somer; ambos eram homens de confiança do rei. Yao’osh foi sepultado no cemitério real em Yah’shua-oleym, e seu filho Amazias/Amoz’yaohuh reinou em seu lugar.
1. YAO’OSH, FILHO DE Acazias/Ahoz’yaohuh, estava reinando sobre Yaohu’dah já fazia vinte e três anos quando Jeoacaz/Yaohu’ahoz (filho de Jeú/Yehuh) começou o seu reinado de dezessete anos sobre Yaoshor’ul, em Samaria/Shuamor’yaohuh.
2. Mas ele foi um rei mau, e seguiu os caminhos perversos de Yaoro’eboam, que havia feito Yaoshor’ul pecar.
3. Por isso UL ficou zangado com Yaoshor’ul, e permitiu repetidas vezes que Haza’ul, rei da Syria, e seu filho Ben-Hadade atacassem e conquistassem o povo de Yaoshor’ul.
4. Porém Jeoacaz/Yaohu’ahoz orou ao CRIADOR pedindo o seu auxílio, e o CRIADOR atendeu às suas orações; porque o CRIADOR viu que o rei da Syria estava castigando demais o povo de Yaoshor’ul.
5. Por isso UL preparou alguns chefes dentre os yaoshorul’itas para libertá-los dos maus tratos dos syrios; e então Yaoshor’ul viveu em segurança outra vez, conforme havia vivido em segurança em outros tempos.
6. Porém eles continuaram a pecar, seguindo os maus caminhos de Yaoro’eboam; e continuaram a adorar a deusa Aserá em Samaria/Shuamor’yaohuh.
7. Por fim o CRIADOR reduziu o exército de Jeoacaz/Yaohu’ahoz a cinquenta soldados de cavalaria, dez carros, e dez mil soldados de infantaria; porque o rei da Syria destruiu os outros como se eles fossem pó debaixo dos seus pés.
8. O restante da história de Jeoacaz/Yaohu’ahoz está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
9-10. Jeoacaz/Yaohu’ahoz morreu e foi sepultado em Samaria/Shuamor’yaohuh, e seu filho Jeoás/Yeo’osh reinou em Samaria/Shuamor’yaohuh durante dezesseis anos. Ele chegou ao trono no ano trinta e sete do reinado de Joás/Yao’osh, rei de Yaohu’dah.
11. Mas foi um homem mau, porque, da mesma maneira que Yaoro’eboam, levou o povo a adorar imagens, e fez o povo pecar.
12. O restante da história de Jeoás/Yeo’osh, inclusive suas guerras contra Amazias/Amoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah, tudo se acha escrito na História dos Reis de Yaoshor’ul.
13. Jeoás/Yeo’osh morreu e foi sepultado em Samaria/Shuamor’yaohuh, junto aos reis de Yaoshor’ul; e Yaoro’eboam II veio a ser o novo rei.
14. Quando Eliseu/Ul’shua estava doente, passando muito mal, quase às portas da morte, o rei Jeoás/Yeo’osh foi fazer-lhe uma visita, e chorou ao ver o estado em que o profeta se encontrava. Meu pai! Meu pai! O maoro’eh/mestre é a força de Yaoshor’ul, disse chorando.
15. Eliseu/Ul’shua disse ao rei: Pegue um arco e umas flechas, e ele fez isso.
16-17. Abra a janela que dá para o leste, disse o profeta. Disse ao rei para colocar a mão sobre o arco, e Eliseu/Ul’shua colocou as suas sobre as mãos do rei. Atire! ordenou Eliseu/Ul’shua, e o rei atirou. Eliseu/Ul’shua proclamou então: Esta é a flecha de YAOHUH, vitoriosa sobre o rei da Syria; pois o rei conquistará completamente os syrios em Afeque.
18. Agora apanhe as outras flechas e atire-as contra o chão. O rei apanhou as flechas e atirou três vezes contra o chão.
19. Mas o profeta ficou zangado com ele. Devia ter atirado contra o chão cinco ou seis vezes, exclamou, pois então teria ferido os syrios até que eles ficassem completamente destruídos: agora será vitorioso somente três vezes.
20-21. Eliseu/Ul’shua morreu a seguir e foi sepultado. Naqueles dias havia uns grupos de bandidos moabitas que costumavam invadir a terra todos os anos, na primavera. Certa vez alguns homens que estavam sepultando um amigo viram esses bandidos; então, mais que depressa, jogaram o defunto no túmulo de Eliseu/Ul’shua, ainda aberto. E logo que o corpo tocou os ossos de Eliseu/Ul’shua, o morto reviveu e se pôs em pé!
22. Durante todo o reinado de Jeoacaz/Yaohu’ahoz, Haza’ul, o rei da Syria, oprimiu o povo de Yaoshor’ul.
23. Porém o CRIADOR teve misericórdia do povo de Yaoshor’ul, e eles não foram totalmente destruídos. Além de ter compaixão pelo povo, o CRIADOR estava cumprindo o trato que havia feito com Abrul’han, Yahtzk’haq e Yaohu’kaf. E continua cumprindo o seu trato.
24. Morreu Haza’ul, rei da Syria, e seu filho Ben-Hadade reinou em seu lugar.
25. O rei de Yaoshor’ul, Jeoás/Yeo’osh (filho de Jeoacaz/Yaohu’ahoz), teve muito êxito nas três ocasiões em que reconquistou cidades que seu pai havia perdido para Ben-Hadade.
1. NO SEGUNDO ANO do reinado de Jeoás/Yeo’osh, rei de Yaoshor’ul, o rei Amazias/Amoz’yaohuh começou o seu reinado sobre Yaohu’dah.
2. Nesse tempo Amoz’yaohuh estava com vinte e cinco anos de idade, e reinou durante vinte e nove anos em Yah’shua-oleym. Sua mãe era Jeoadá/Yeoadim, natural de Yah’shua-oleym.
3. Aos olhos do ETERNO ele foi um bom rei, embora não fosse como seu pai Da’oud; mas foi um bom rei como seu pai Joás/Yao’osh.
4. Todavia, Amazias/Amoz’yaohuh não destruiu os altares de imagens nos altos das colinas, por isso o povo ainda sacrificava e queimava incenso ali.
5. Logo que conseguiu uma posição firme no reino, matou os homens que haviam assassinado o rei, seu pai.
6. Porém os filhos desses homens ele não matou, pois o CRIADOR havia determinado pela lei dada a Mehu’shua que os pais não seriam mortos por causa dos filhos, nem os filhos seriam mortos pelos pecados dos seus pais, cada um deve sofrer o castigo pelos seus próprios pecados.
7. Uma vez Amazias/Amoz’yaohuh matou dez mil edomitas no Vale do Sal. Além disso ele conquistou Sela, e mudou o nome desse lugar para Jocteel/Yoteel, como se chama até ao dia de hoje.
8. Um dia ele mandou um recado ao rei Jeoás/Yeo’osh, filho de Jeoacaz/Yaohu’ahoz e neto de Jeú/Yehuh, desafiando aquele rei a reunir o seu exército e vir lutar contra ele.
9. Mas o rei Jeoás/Yeo’osh respondeu: O espinheiro do Lebanon exigiu do poderoso cedro: ‘Dê a sua filha por esposa ao meu filho’. Mas exatamente nesse momento passava por ali um animal selvagem, pisou no espinheiro e o enterrou no chão!
10. Você destruiu Edom e está muito orgulhoso por isso; porém o meu conselho é que você se contente com a sua glória e fique em sua casa! Por que provocar desgraça, tanto para você como para Yaohu’dah?
11. Mas Amazias/Amoz’yaohuh não quis ouvir o conselho, e então o rei Jeoás/Yeo’osh reuniu o seu exército. A batalha começou em Beite-Semes, uma das cidades de Yaohu’dah;
12. Yaohu’dah foi derrotado e o exército fugiu, indo cada um para sua casa.
13. O rei Amazias/Amoz’yaohuh foi preso, e o exército de Yaoshor’ul marchou sobre Yah’shua-oleym, derrubaram o muro desde a Porta de Efraim/Efrohim até à Porta da Esquina, uma distância de mais ou menos cento e oitenta metros.
14. O rei Jeoás/Yeo’osh prendeu muitas pessoas como reféns; levou todo o ouro e a prata dos cofres do Templo e do palácio, e também as taças de ouro. E voltou para Samaria/Shuamor’yaohuh.
15. O restante da história de Jeoás/Yeo’osh e de sua guerra com Amazias/Amoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah, está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
16. Morreu Jeoás/Yeo’osh e foi sepultado junto aos outros reis de Yaoshor’ul em Samaria/Shuamor’yaohuh. E seu filho Yaoro’eboam reinou em seu lugar.
17-18. Amazias/Amoz’yaohuh viveu quinze anos mais do que Jeoás/Yeo’osh, e o restante da história de sua vida está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah.
19. Em Yah’shua-oleym tramaram contra a vida dele, e teve de fugir para Laquis; mas seus inimigos mandaram assassinos atrás dele e o mataram ali.
20. Seu corpo foi trazido de volta sobre cavalos, e ele foi sepultado no cemitério real, na cidade de Da’oud, uma parte de Yah’shua-oleym.
21. Então seu filho Azarias/Ozor’yaohuh, que nessa ocasião estava com dezesseis anos de idade, foi colocado no trono como o novo rei.
22. Após a morte de seu pai, ele reconstruiu a Elate e a deu a Yaohu’dah.
23. Enquanto isso, lá em Yaoshor’ul, Yaoro’eboam tinha se tornado rei no ano quinze do reinado de Amazias/Amoz’yaohuh, rei de Yaohu’dah. O reinado de Yaoro’eboam II durou quarenta e um anos.
24. Porém ele foi tão mau quanto Yaoro’eboam I (filho de Nebate), que fez Yaoshor’ul cometer o pecado da adoração de imagens.
25. Yaoro’eboam II recuperou os territórios que Yaoshor’ul havia perdido entre Hamate e o Mar Morto, exatamente como o UL de Yaoshor’ul havia predito por intermédio de Jonas/Yao’nah, filho de Amitai, o profeta de Gate-Hefer.
26 Porque o CRIADOR viu o grande sofrimento de Yaoshor’ul e não havia ninguém para socorrer o povo.
27. O CRIADOR não tinha dito ainda que apagaria o nome de Yaoshor’ul da face da terra, de modo que Ele usou o rei Yaoro’eboam II para salvar a nação.
28. O restante da história de Yaoro’eboam II, tudo quanto ele fez, seu grande poder, e suas guerras, e a maneira como recuperou Damasco e Hamate – as quais tinham caído em poder de Yaohu’dah: isso tudo está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
29. Quando Yaoro’eboam II morreu, foi sepultado junto aos outros reis de Yaoshor’ul, e em seu lugar reinou seu filho Zacarias/Zochar’yaohuh.
1-2. O NOVO REI de Yaohu’dah: Azarias/Ozor’yaohuh. nome do pai: Amazias/Amoz’yaohuh, o rei anterior. nome de sua mãe: Yecolias, natural de Yah’shua-oleym. Duração do seu reinado: 52 anos, em Yah’shua-oleym. Sua idade ao iniciar seu reinado: 16 anos. Rei em Yaoshor’ul nesse tempo: Yaoro’eboam, que já estava reinando havia 27 anos.
3. Azarias/Ozor’yaohuh foi um bom rei, e agradou ao CRIADOR, assim como seu pai Amazias/Amoz’yaohuh havia agradado.
4. Mas, da mesma maneira que os reis anteriores, não destruiu os altares de imagens que havia nas colinas onde o povo oferecia sacrifícios e queimava incenso.
5. Por causa disto UL o feriu com a lepra, e ele ficou com essa doença até o dia da sua morte. Por isso morava sozinho numa casa. E seu filho Yaotam agia em lugar do rei.
6. O restante da história de Azarias/Ozor’yaohuh está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah.
7. Quando Azarias/Ozor’yaohuh morreu, foi sepultado com seus pais na cidade de Da’oud, e em seu lugar reinou seu filho Yaotam.
8. Novo rei de Yaoshor’ul: Zochar’yaohuh. nome do pai: Yaoro’eboam. Duração do reinado: 6 meses. Reinava em Yaohu’dah nesse tempo: Azarias/Ozor’yaohuh, que já era rei pelo espaço de 38 anos.
9. Zacarias/Zochar’yaohuh foi um rei mau perante o ETERNO, do mesmo modo como foram maus os reis anteriores pertencentes à sua família. Como Yaoro’eboam I (filho de Nebate), ele estimulou a Yaoshor’ul no pecado de adoração de imagens.
10. Então Salum (filho de Yabesh) tramou contra a vida dele e o assassinou em Ibleão, e tomou a coroa para si.
11. O restante da história do reinado de Zacarias/Zochar’yaohuh encontra-se na História dos Reis de Yaoshor’ul.
12. Assim se cumpriu a declaração que o CRIADOR havia feito a Jeú/Yehuh, de que seu filho, seu neto e seu bisneto seriam reis de Yaoshor’ul.
13. Novo rei de Yaoshor’ul: Salum. nome do pai: Yabesh. Duração do reinado: mês, em Shuamor’yaohuh. Reinava em Yaohu’dah nesse tempo: Uzi’yaohuh, no ano 39 de seu reinado.
14. Um mês depois que Salum começou a reinar, Menaém, filho de Ga’old, veio de Tirza a Shuamor’yaohuh, assassinou a Salum e se apossou do trono.
15. Outros pormenores a respeito do rei Salum e da sua trama estão registrados na História dos Reis de Yaoshor’ul.
16. Menaem destruiu a cidade de Tifsa e os arredores da cidade, porque os seus moradores se recusaram a aceitá-lo como rei. Matou a população inteira, e mandou rasgar o ventre de todas as mulheres que estavam grávidas.
17. nome do novo rei de Yaoshor’ul: Menaém, filho de Ga’oldi. Duração do reinado: 10 anos, em Samaria/Shuamor’yaohuh. Rei de Yaohu’dah: Azarias/Ozor’yao-huh, no ano 39 de seu reinado.
18. Menaém foi um mau rei. Ele adorava imagens. Fez a mesma coisa que Yaoro’eboam I havia feito muitos anos antes, e com isso levou o povo de Yaoshor’ul a cometer esse pecado grave.
19-20. Então Pul, rei da Assyria, invadiu a terra. Contudo, Menaém comprou aquele rei com um presente de sessenta mil quilos de prata. Satisfeito com o presente, ele voltou para sua terra. Menaém arrancou esse dinheiro dos ricos e poderosos, obrigando cada um a pagar cinquenta siclos de prata como um imposto especial.
21. O restante da história de Menaém está escrito na História dos Reis de Yaoshor’ul.
22. Morreu Menaém, e o novo rei foi seu filho Pecaías.
23. nome do novo rei de Yaoshor’ul: Pecaías. nome do pai: Rei Menaém. Duração do reinado: 2 anos, em Shuamor’yaohuh. Rei de Yaohu’dah: Azarias/Ozor’yaohuh, no ano 50 do seu reinado.
24. Pecaías foi um mau rei, e continuou a adoração de imagens iniciada por Yaoro’eboam (filho de Nebate), que levou Yaoshor’ul a cair nesse pecado.
25. Então Peca, filho de Remalias, general que comandava o exército de Pecaías, com o auxilio de cinquenta homens de Ga’ul-iod conspirou contra o rei e o assassinou no palácio em Samaria/Shuamor’yaohuh. Argobe e Arié que estavam com o rei também foram assassinados na revolta. E assim Peca se tornou o novo rei.
26. O restante da história de Pecaías está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
27. Novo rei de Yaoshor’ul: Peca. nome do seu pai: Remalias. Duração do reinado: 20 anos, em Shuamor’yaohuh. Rei de Yaohu’dah: Azarias/Ozor’yaohuh, no ano 52 do seu reinado.
28. Peca, também, foi um mau rei; seguiu o exemplo de Yaoro’eboam I (filho de Nebate) que levou todo o povo de Yaoshor’ul ao pecado de adorar imagens.
29. Foi durante o reinado de Peca que Tiglate-Pileser , rei da Assyria, dirigiu um ataque contra Yaoshor’ul. Ele tomou as cidades de Iyon, Abel/Ab’ul-Beite-Maaca, Yanoa, Quedes, Hazor, Ga’ul-iod e a Galiléia/ha’Galil e toda a terra de Neftali levando o povo como escravo para a Assyria.
30. Então Oséias/Ho’shua, filho de Elá, tramou contra a vida de Peca e o assassinou; tomando o trono para si. Novo rei de Yaoshor’ul: Oséias/Ho’shua. Em Yaohu’dah reinava Yaotam (filho de Uzi’yaohuh); fazia 20 anos que ele era rei ali.
31. O restante da história do reinado de Peca está registrado na História dos Reis de Yaoshor’ul.
32-33. Novo rei de Yaohu’dah: Yaotam. nome do pai: Rei Uzi’yaohuh. Sua idade quando se tornou rei: 25 anos. Duração do reinado: 16 anos, em Yah’shua-oleym.
nome da mãe: Yerusa (filha de Tzaodoq). Reinava em Yaoshor’ul nesse tempo: Peca (filho de Remalias); estava no trono fazia dois anos.
34-36. Falando de um modo geral, Yaotam foi um bom rei. Como seu pai Uzi’yaohuh, ele fez o que era reto perante o ETERNO. Porém não destruiu os altares de imagens que havia no alto das colinas onde o povo oferecia sacrifícios e queimava incenso. Foi durante o reinado de Yaotam que se construiu a porta de cima do Templo do CRIADOR. O restante da história de Yaotam está escrito na História dos Reis de Yaohu’dah.
37. Naqueles dias o CRIADOR levou Rezim, rei da Syria, e Peca, rei de Yaoshor’ul, a atacarem Yaohu’dah.
38. Yaotam morreu e foi sepultado junto aos outros reis de Yaohu’dah no cemitério real, na cidade de Da’oud, uma parte de Yah’shua-oleym. Agora o novo rei era seu filho Acaz/Ahóz.
1. NOVO REI DE Yaohu’dah: Acaz/Ahóz. nome do pai: Yaotam. Idade: 20 anos. Duração do reinado: 16 anos, em Yah’shua-oleym. Aspecto geral do seu reinado: mau. Reinava em Yaoshor’ul nesse tempo: Peca (filho de Remalias), no ano 17 do seu reinado.
2. Acaz/Ahóz não seguiu ao CRIADOR conforme seu pai Da’oud;
3. Acaz/Ahóz foi tão mau quanto os reis de Yaoshor’ul. Chegou ao ponto de matar seu próprio filho, oferecendo-o como sacrifício queimado aos ídolos, seguindo o costume das nações ao redor de Yaohu’dah: aquelas nações que o CRIADOR destruiu quando o povo de Yaoshor’ul entrou na terra.
4. Além disso ele sacrificava e queimava incenso nos altares de imagens que havia nos montes, e nos numerosos altares existentes debaixo das grandes árvores.
5. Então Rezim, rei da Syria e Peca (filho de Remalias), rei de Yaoshor’ul, declararam guerra a Acaz/Ahóz e cercaram Yah’shua-oleym; porém não a conquistaram.
6. Contudo, naquele tempo, Rezim, rei da Syria retomou a cidade de Elate para a Syria; tirou de lá os yaohu’dins e mandou syrios para morar nessa cidade, e até hoje eles moram lá.
7. O rei Acaz/Ahóz mandou um mensageiro a Tiglate-Pileser, rei da Assyria, pedindo o auxilio desse rei na luta contra os exércitos da Syria e de Yaoshor’ul.
8. Acaz/Ahóz pegou a prata e o ouro do Templo e dos cofres reais, e mandou como pagamento ao rei da Assyria.
9. Diante disso os assyrios atacaram Damasco, a capital da Syria. Levaram embora a população da cidade como escravos para morar em Quir, e mataram Rezim, rei da Syria.
10. Então o rei Acaz/Ahóz foi a Damasco a fim de encontrar-se com o rei Tiglate-Pileser; enquanto estava ali, viu um altar fora do comum no Templo dos ídolos daquela cidade. Ele anotou as medidas do altar, fez uma planta e a enviou ao sacerdote Urias/Uli’yaohuh com uma descrição detalhada.
11-12. Urias/Uli’yaohuh construiu um altar igual àquele de Damasco, seguindo as instruções recebidas. Deixou tudo preparado para o rei. Quando Acaz/Ahóz voltou de Damasco, inaugurou o altar, oferecendo sacrifícios.
13-14. O rei apresentou um sacrifício queimado e uma oferta de cereais, despejou sobre ele uma oferta de bebida, e espalhou sobre ele o sangue das ofertas de paz. Depois retirou o altar de bronze da frente do Templo (esse altar estava entre a entrada do Templo e o novo altar), e o colocou ao lado norte do novo altar,
15. Acaz/Ahóz deu instruções ao sacerdote Urias/Uli’yaohuh para usar o novo altar para os sacrifícios queimados de manhã, a oferta de cereais da tarde, os sacrifícios queimados e a oferta de cereais do rei, assim como as ofertas do povo, inclusive as ofertas de bebida feitas pelo povo. O sangue dos sacrifícios queimados e dos outros sacrifícios também tinha de ser espalhado sobre o novo altar. Assim, o antigo altar só era usado para os casos de adivinhação. O altar de bronze, disse o rei, será apenas para meu uso pessoal.
16-18. O sacerdote Urias/Uli’yaohuh fez conforme o rei Acaz/Ahóz lhe ordenou. Depois o rei desmanchou os painéis dos suportes que estavam no Templo, retirou as travessas e as pias de água que estavam por cima, retirou o tanque grande que se apoiava nos lombos dos bois de bronze e o colocou num pavimento de pedra. Em atenção ao rei da Assyria, ele retirou também o corredor para os Dias de Festa que havia construído entre o palácio e o Templo.
19-20. O restante da história do reinado de Acaz/Ahóz está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah. Morreu Acaz/Ahóz e foi sepultado no cemitério real, na parte de Yah’shua-oleym conhecida como cidade de Da’oud. E seu filho Ezequias/Kozoq’yaohuh passou a ser o novo rei.
1-2. O NOVO REI de Yaoshor’ul: Oséias/Ho’shua. nome do pai: Elá. Duração do reinado: 9 anos, em Shuamor’yaohuh. Aspecto geral do reinado: mau porém não foi tão mau como alguns dos demais reis de Yaoshor’ul. Rei de Yaohu’dah nesse tempo: Acaz/Ahóz, que já reinava pelo espaço de 12 anos.
3. Salmaneser, rei da Assyria, atacou e derrotou o rei Oséias/Ho’shua, de modo que Yaoshor’ul teve de pagar pesados impostos anuais à Assyria.
4. Porém o rei da Assyria descobriu que Oséias/Ho’shua estava armando uma traição contra ele, porque este pediu a Sô, rei do Egypto, que viesse ajudá-lo a livrar-se do poder da Assyria. E ao mesmo tempo Oséias/Ho’shua se recusava a pagar o imposto anual à Assyria. Por isso o rei assyrio mandou colocá-lo na prisão, amarrado em correntes.
5. Então, durante três anos, a terra de Yaoshor’ul ficou cheia de soldados assyrios que cercavam Shuamor’yaohuh, a capital de Yaoshor’ul.
6. Finalmente, no ano nove do reinado de Oséias/Ho’shua, a cidade de Shuamor’yaohuh caiu em poder dos assyrios, e o povo de Yaoshor’ul foi levado como escravo para a Assyria. Eles foram morar em colônias na cidade de Haia e ao longo das margens do rio Habor, em Gozã, entre as cidades dos medos.
7. Essa desgraça caiu sobre a nação de Yaoshor’ul porque o povo adorava os ídolos, e assim pecava contra o CRIADOR, seu UL, que os havia trazido em segurança de sua escravidão no Egypto.
8. Eles adotaram os maus costumes das nações que o CRIADOR havia expulsado de diante deles.
9. O povo de Yaoshor’ul também havia feito, em segredo, muitas coisas erradas, e haviam construído altares aos os ídolos, em todas as suas cidades.
10. Ergueram postes-ídolo e imagens no alto de cada montanha e debaixo das grandes árvores.
11. Além disso, haviam queimado incenso aos ídolos das muitas nações que o CRIADOR havia expulsado da terra quando Yaoshor’ul entrou. Visto como o povo de Yaoshor’ul praticou muitos atos maus, o CRIADOR estava muito irado.
12. Na verdade, eles adoravam imagens, apesar dos avisos repetidos e muito claros do CRIADOR.
13-14. O CRIADOR tinha repetidamente mandado profetas para avisar Yaoshor’ul e Yaohu’dah que voltassem de seus maus caminhos. O CRIADOR tinha avisado esses povos que obedecessem aos mandamentos que Ele havia dado aos seus pais por intermédio dos profetas, mas Yaoshor’ul não quis atender. O povo era tão teimoso e desobediente como os seus pais, e não quis aceitar o CRIADOR como seu UL.
15. Rejeitaram as leis do ETERNO e o trato que o CRIADOR tinha feito com os seus pais, e fizeram pouco caso dos avisos divinos. Na loucura em que viviam, adoravam imagens de ídolos, apesar dos severos avisos do ETERNO para que não fossem atrás dos pagãos.
16. Desafiaram todos os mandamentos do CRIADOR, seu UL, e fizeram dois bezerros de ouro fundido. Fizeram imagens detestáveis, vergonhosas, e adoraram a Baal, ao sol, à lua e às estrelas.
17. Chegaram a ponto de queimar seus próprios filhos e filhas como sacrifício nos altares do ídolo Moloque; Consultaram os adivinhadores, fizeram uso de mágicas, e se venderam à prática do mal. Por isso UL ficou muito zangado.
18. O CRIADOR afastou aquela gente da sua presença, e por fim restou somente a tribo de Yaohu’dah.
19. Mas também Yaohu’dah não quis obedecer aos mandamentos do CRIADOR, seu UL; também eles andaram nos mesmos caminhos maus que Yaoshor’ul havia andado.
20-22. Por esse motivo UL rejeitou a todos os descendentes de Yaohu’kaf. Ele castigou o povo entregando-o nas mãos dos seus inimigos, até que foram destruídos, porque Yaoshor’ul se afastou do reino de Da’oud e escolheu a Yaoro’eboam I (filho de Nebate) como seu rei. Yaoro’eboam desviou Yaoshor’ul de seguir o CRIADOR, fazendo o povo cometer um grande pecado; e o povo de Yaoshor’ul nunca deixou de praticar os atos maus que Yaoro’eboam levou o povo a cometer,
23. Até que o CRIADOR, finalmente, os afastou da sua presença, conforme todos os seus avisos dados através dos seus servos, os profetas. Assim Yaoshor’ul foi transportado para a terra da Assyria, onde permanece até ao dia de hoje.
24. O rei da Assyria trouxe gente da Bavel, de Cuta, de Ava, de Hamate e de Sefarvaim, e pôs essa gente morando nas cidades de Samaria/Shuamor’yaohuh, em lugar do povo de Yaoshor’ul. Estes estrangeiros tomaram posse de tudo.
25. Mas já que esses habitantes assyrios não adoraram ao CRIADOR assim que chegaram pela primeira vez, o CRIADOR mandou leões para o meio deles e os leões mataram a alguns dos moradores dali.
26. Então eles mandaram uma mensagem ao rei da Assyria: Nós que viemos morar aqui em Yaoshor’ul não conhecemos as leis do UL da terra, e Ele mandou leões para o nosso meio a fim de nos destruir, porque não adoramos esse o CRIADOR.
27-28. Então o rei da Assyria decretou que um dos sacerdotes que foram trazidos de Shuamor’yaohuh voltasse para Yaoshor’ul e ensinasse aos novos moradores as leis do UL da terra. Assim, um deles voltou a Beit’ul/Bohay’ul e ensinava aos que vieram da Bavel a maneira de adorar ao CRIADOR.
29. Porém esses estrangeiros também adoravam os seus próprios ídolos. Eles colocaram seus ídolos nos altares de imagens que os yaoshorul’itas haviam deixado nas colinas de suas cidades.
30. Os que vieram da Bavel adoravam as imagens do seu ídolo Sucote/Sukkós-Benote; os que vieram de Cuta adoravam o seu ídolo Nergal; e os homens de Hamate adoravam a Asima.
31. Os ídolos Nibaz e Tartaque eram adorados pelo povo de Ava, e a gente que veio de Sefarvaim queimava até seus próprios filhos nos altares dos seus ídolos Adrameleque e Anameleque.
32. Também adoravam ao CRIADOR, e nomearam dentre eles os sacerdotes que deviam oferecer sacrifícios ao ETERNO nos altares do alto das montanhas.
33. Juntamente com este culto ao ETERNO, porém, eles continuaram a adotar os costumes religiosos dos países de onde foram trazidos.
34. E até hoje continuam assim: seguem suas antigas práticas em vez de adorar verdadeiramente ao CRIADOR, e obedecer às leis que ele deu aos filhos de Yaohu’kaf, cujo nome mais tarde foi mudado para Yaoshor’ul.
35-36. Porque o CRIADOR tinha feito um contrato com eles, e de acordo com esse contrato eles nunca deviam adorar os ídolos ou oferecer sacrifícios a esses ídolos. Deviam adorar somente ao CRIADOR que os havia tirado da terra do Egypto, com maravilhosos milagres e poder.
37. Os filhos, netos, bisnetos e todos os que pertenciam à família de Yaohu’kaf deviam obedecer todas as leis do ETERNO, e nunca adorar a os ídolos.
38. Porque o CRIADOR tinha dito: Vocês nunca devem esquecer-se do contrato que fiz com vocês, de nunca adorarem a os ídolos.
39. Vocês devem adorar somente ao ETERNO; assim, Ele salvará vocês de todos os seus inimigos.
40. Porém Yaoshor’ul não quis atender, e o povo continuou a adorar os ídolos.
41. Esses homens que vieram da Bavel adoravam ao CRIADOR, é verdade, mas também adoravam as suas imagens. E até ao dia de hoje os seus filhos fazem a mesma coisa.
1-3. NOVO REI DE Yaohu’dah: Kozoq’yaohuh. nome do pai: Acaz/Ahóz. Duração do reinado: 29 anos, em Yah’shua-oleym. Sua idade quando começou a reinar: 25 anos. nome da mãe: Abi (filha de Zacarias/Zochar’yaohuh). Aspecto geral do reinado: bom (semelhante ao reinado de seu pai Da’oud). Rei de Yaoshor’ul nesse tempo: Oséias/Ho’shua, filho de Elá, no terceiro ano do seu reinado.
4. Ele retirou os altares de imagens das montanhas, quebrou em pedaços as colunas, derrubou as vergonhosas imagens de Aserá, e despedaçou a serpente de bronze que Mehu’shua tinha feito, porque o povo de Yaoshor’ul vinha adorando essa serpente e queimava incenso a ela. Neustan foi o nome que deram à serpente.
5. Ezequias/Kozoq’yaohuh tinha uma grande confiança no CRIADOR de Yaoshor’ul. Na verdade, nenhum dos reis antes ou depois dele andou tão perto do ETERNO como ele andou.
6. Porque ele seguia ao CRIADOR em tudo, e obedecia cuidadosamente aos mandamentos que o CRIADOR tinha dado a Mehu’shua.
7. Por isso UL estava com ele, e o rei alcançava bons resultados em tudo quanto fazia. Kozoq’yaohuh se rebelou depois contra o rei da Assyria e não quis mais pagar impostos a ele.
8. Além disso Ezequias/Kozoq’yaohuh venceu os filisteus, chegando até Gaza (Azah) e seus arredores, destruindo cidades grandes e pequenas, inclusive a cidade fortificada.
9. Foi no quarto ano do reinado de Ezequias/Kozo-q’yaohuh (que era o sétimo ano do rei Oséias/Ho’shua em Yaoshor’ul), que Salmaneser, rei da Assyria, atacou Yaoshor’ul e começou a cercar a cidade de Samaria/Shuamor’yaohuh.
10. Três anos depois (no sexto ano do rei Ezequias/Kozoq’yaohuh e nono ano do rei Oséias/Ho’shua de Yaoshor’ul), Shuamor’yaohuh caiu em poder dos inimigos.
11. Foi nesse tempo que o rei da Assyria transportou os yaoshorul’itas para a Assyria, e os fez morar na cidade de Haia, ao longo das margens do rio Habor em Gozã, e nas cidades dos medos.
12. Porque eles não quiseram atender ao CRIADOR, seu UL, ou fazer o que o CRIADOR queria que eles fizessem. Em vez de atender, eles não cumpriram o trato feito com o CRIADOR e desobedeceram às leis que lhes foram dadas por Mehu’shua, o servo do CRIADOR.
13. Mais tarde, no ano quatorze do reinado de Ezequias/Kozoq’yaohuh, Senaqueribe, rei da Assyria cercou e tomou todas as cidades fortificadas de Yaohu’dah.
14. O rei Ezequias/Kozoq’yaohuh mandou ao rei da Assyria que estava em Laquis, esta mensagem: Errei. Estou pronto a pagar tudo o que você exigir, contanto que se retire daqui. O rei da Assyria exigiu um pagamento de 18 mil quilos de prata e 1.800 quilos de ouro.
15. Para ajuntar toda esta quantia, Kozoq’yaohuh usou toda a prata que estava guardada no Templo e nos cofres do palácio.
16. E teve ainda de arrancar o ouro das portas do Templo, e dos batentes das portas que ele havia coberto com ouro, e entregou tudo ao rei assyrio.
17. Apesar disso, o rei da Assyria mandou de Laquis seu marechal-de-campo, seu principal tesoureiro, e o chefe do seu estado-maior esses três foram com um grande exército e se acamparam ao longo da estrada que fica ao lado do campo onde os lavandeiros punham a roupa para branquear, perto do abastecimento de água do açude superior.
18. Exigiram que o rei Ezequias/Kozoq’yaohuh fosse falar com eles. Mas em vez de ir, o rei mandou uma comissão formada dos seguintes homens: Uliakim, gerente dos negócios reais; Sebna, secretário do rei; e, Yoá, o homem que escrevia a história do reino.
19. Então o general assyrio mandou este recado ao rei Ezequias/Kozoq’yaohuh: O grande rei da Assyria diz: ‘Ninguém pode salvar você do meu poder!
20-21. Você precisa de mais do que simples promessas de auxílio antes de se revoltar contra mim. Qual, porém, dos seus aliados lhe dará alguma coisa mais do que palavras? O Egypto? Se você se apoiar no Egypto, vai descobrir que ele não passa de uma vara sem resistência, que se quebra sob o peso do seu corpo e ainda penetra na sua mão. O Faraó do Egypto não merece a mínima confiança!
22. Mas talvez você esteja pensando: ‘Nós confiamos no CRIADOR nosso UL!’ Ora, não foi esse CRIADOR que Ezequias/Kozoq’yaohuh humilhou, mandando destruir os altares, ordenando que vocês só poderiam adorar no altar que está em Yah’shua-oleym?
23. Eu vou lhe dizer o que você deve fazer: Faça uma aposta com o meu maoro’eh/mestre, o rei da Assyria! Se você tiver dois mil homens para montar em cavalos, nós lhe daremos os cavalos!
24. Ora, com um exército assim pequeno, você não é ameaça nem mesmo para o menor tenente que comanda o menor grupo no exército do meu maoro’eh/mestre. Mesmo que o Egypto lhe forneça carros e cavaleiros, de nada adiantará.
25. E acaso você pensa que viemos aqui por nossa própria conta? Não! Foi o seu UL quem nos enviou e nos disse: ‘Vão e destruam esta nação’.
26. Então Eliaquim, Sebna e Yoá disseram a eles: Por favor, falem na língua aramaica, porque entendemos essa língua. E não falem em língua hebraica, porque o povo que está sobre os muros pode ouvir o que vocês falam.
27. Mas o general assyrio respondeu: Por acaso o meu maoro’eh/mestre me enviou a falar somente com vocês e com seu maoro’eh/mestre? Pois fiquem sabendo isto: ele me mandou falar também ao povo que está sobre os muros. Pois eles também estão condenados com vocês a comer as suas próprias fezes e a beber a sua própria urina!
28. Então o chefe do estado-maior assyrio gritou em língua hebraica para o povo que estava sobre os muros: Ouçam o que diz o grande rei da Assyria:
29. ‘Não deixem que o rei Ezequias/Kozoq’yaohuh engane vocês. Ele nunca poderá salvar vocês do meu poder.
30. Não deixem que engane o povo fazendo vocês confiarem no CRIADOR para os livrar.
31-32. Não dêem atenção ao rei Kozoq’yaohuh. Rendam-se! Vocês podem viver em paz aqui na sua própria terra, comendo dos seus próprios frutos e bebendo água dos seus próprios poços, até que eu leve vocês para outra terra igual a esta: com abundância de colheitas, cereais, vinho, oliveiras e mel. Tudo isto em vez de morte! Não dêem atenção ao rei Ezequias/Kozoq’yaohuh, quando ele tenta convencer vocês de que o seu CRIADOR vai livrar o povo.
33. Vocês já viram algum dos ídolos das outras nações livrá-las do rei da Assyria?
34. O que aconteceu aos ídolos de Hamate, de Arpade, de Sefarvaim, de Hena e de Iva? Acaso eles livraram Samaria/Shuamor’yaohuh?
35. Qual o ídolo que alguma vez pôde livrar qualquer nação do meu poder? Diante disso, o que faz vocês pensarem que o seu CRIADOR pode salvar Yah’shua-oleym?
36. Porém o povo que estava sobre os muros ficou em silêncio, porque o rei lhes tinha dado ordens para não falar nada.
37. Então Uliakim, filho de Hilki’yaohuh, gerente dos negócios reais, e Sebna, secretário do rei, e Yoá (filho de Osaf), o historiador do reino apresentaram-se ao rei Ezequias/Kozoq’yaohuh, com suas roupas rasgadas, e contaram a ele tudo o que o general assyrio tinha dito.
1. QUANDO O REI Ezequias/Kozoq’yaohuh ouviu o relatório desses homens, rasgou as suas roupas e se cobriu com um pano de saco e foi ao Templo a fim de orar.
2. Depois disse a Uliakim, a Sebna e a alguns dos sacerdotes mais velhos que se cobrissem de pano de saco e fossem à casa do profeta Isaías/Yah-shua’yaohuh (filho de Am’oz), e lhe dessem este recado:
3. O rei Ezequias/Kozoq’yaohuh manda dizer: ‘Este é um dia de dificuldade, de insulto e de desonra. É como se uma criança estivesse pronta para nascer e a mãe não tivesse forças para dá-la à luz.
4. Mas pode ser que o CRIADOR, seu UL, tenha ouvido o general assyrio desafiando o UL vivo, e o CRIADOR o repreenda. Ó Isaías/Yahshua’yaohuh, ore ao CRIADOR em favor dos poucos de nós que restamos.
5-6. Isaías/Yahshua’yaohuh respondeu: Assim diz o CRIADOR: ‘Diga ao seu maoro’eh/mestre para não ficar preocupado com as zombarias dos assyrios contra Mim’.
7. Porque o rei da Assyria receberá más notícias de casa, e resolverá voltar; e o CRIADOR tomará providências para que ele seja morto quando chegar lá.
8. Então o general assyrio foi procurar seu rei em Libna, porque recebeu aviso de que o rei tinha saído de Laquis.
9. Logo depois o rei recebeu notícia de que Tiraca, rei da Etiópia, vinha atacá-lo. Antes de sair para enfrentar o ataque, ele mandou este recado ao rei Ezequias/Kozoq’yaohuh:
10. Não se deixe enganar por esse seu CRIADOR em quem você confia. Não acredite quando ele diz que não vou conquistar Yah’shua-oleym.
11. Você bem sabe o que os reis da Assyria fizeram por onde quer que passaram; destruíram tudo, sem deixar nada. Por que você seria tratado de modo diferente?
12. Por acaso os ídolos das outras nações as livraram? Não sabe o que aconteceu a nações como Gozã, Haran, Rezefe e Éden, na terra de Telassar? Os que foram reis da Assyria antes de mim destruíram todas elas!
13. O que aconteceu ao rei de Hamote e ao rei de Arpade? E onde estão os reis de Sefarvaim, de Hena e de Iva?
14. Ezequias/Kozoq’yaohuh pegou a carta das mãos dos mensageiros, leu-a, e foi ao Templo; ali abriu a carta e a colocou diante do ETERNO.
15. Depois fez esta oração: Ó UL’HIM (o CRIADOR ETERNO) de Yaoshor’ul, que está assentado em Seu trono muito acima dos Anjos; só UL’HIM é o UL de todos os reinos da terra. O CRIADOR fez os céus e a terra.
16. Peço-lhe, óh CRIADOR, que se incline e ouça esta oração. Abra os seus olhos, CRIADOR, e veja o que está acontecendo. Escute as palavras com as quais Senaqueribe está desafiando o UL’HIM vivo.
17-18. CRIADOR, é verdade que os reis da Assyria destruíram todas aquelas nações, e queimaram suas imagens. Mas essas imagens não eram “criadores” de forma alguma. Foram destruídas porque esses ídolos eram apenas coisas que os homens fizeram de madeira e de pedra.
19. Ó CRIADOR, nosso UL, rogamos que nos salve do poder desse rei; então todos os reinos da terra vão saber que só UL é o CRIADOR.
20. Yahshua’yaohuh mandou então este recado a Ezequias/Kozoq’yaohuh: Assim diz o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul: ‘Ouvi o seu pedido a respeito do rei Senaqueribe!
21. E esta é minha resposta àquele rei: A virgem filha de Sião/Tzayan não tem medo de você! A filha de Yah’shua-oleym se ri de você.
22. A quem você desafiou? E de quem você blasfemou? E a quem você se dirige com tanta arrogância? Tudo isso você faz contra o Santo de Yaoshor’ul!
23. Você conta vantagem, dizendo: Meus carros conquistaram as mais altas montanhas; subiram até aos picos do Lebanon. Derrubei os cedros mais altos e os ciprestes mais bonitos, e cheguei a conquistar até às mais distantes fronteiras.
24. Tenho bebido água bem fresquinha dos muitos poços que conquistei, e destruí a força do Egypto simplesmente com a minha passagem por ali!
25. ’Por que não reconheceu, muito tempo antes de isto acontecer, que Eu, o CRIADOR, é que decretei que você faria estas coisas? E agora, Eu faço executar minha decisão de que você ia conquistar todas aquelas cidades fortificadas!
26. Por isso, é claro, as nações que você conquistou não tinham poder contra você! Elas eram como o capim nos campos, que se enruga quando o sol é muito quente, e como o cereal que fica queimado antes de amadurecer.
27. Eu sei tudo a seu respeito. Conheço todos os seus planos, e sei aonde vai logo em seguida; e também sei das coisas ruins que você falou de Mim.
28. E por causa da sua raiva e arrogância contra Mim, vou pôr um anzol no seu nariz e freio na sua boca, e vou fazer você voltar pelo mesmo caminho por onde veio.
29. Esta é a prova de que vou fazer conforme prometi: Este ano o Meu povo comerá o trigo que nasce no campo, sem que ninguém o tenha plantado, e usará esse trigo como semente para a colheita de próximo ano; e no terceiro ano vão ter colheita com fartura.
30. ’Ó Meu povo de Yaohu’dah, aqueles de vocês que escaparam da destruição causada pelo cerco ainda se tornarão numa grande nação; vocês terão raízes profundas no solo, e darão fruto para o ETERNO.
31. Uma parte restante do Meu povo se tornará forte em Yah’shua-oleym. Eu o CRIADOR vou cuidar para que isto aconteça.
32. ’E minha ordem com referência ao rei da Assyria é que ele não entrará nesta cidade. Ele não a enfrentará com escudo, nem construirá uma rampa para subir nos muros, nem mesmo atirará uma flecha contra ela.
33-34. Ele voltará pela mesma estrada por onde veio, sem entrar, pois Eu defenderei e salvarei esta cidade por amor do Meu Nome e por amor do meu servo Da’oud’.
35. Naquela mesma noite o Anjo do CRIADOR matou a cento e oitenta e cinco mil soldados assyrios, e quando amanheceu o dia, os que não tinham morrido puderam ver os corpos dos companheiros espalhados por toda parte.
36-37. Então o rei Senaqueribe foi embora para sempre; voltou para Nínive e ficou ali; e aconteceu que enquanto ele adorava no Templo do seu ídolo Nisroque, seus filhos Adrameleque e Sarezer o assassinaram. Eles fugiram para a região leste da Turquia: a terra de Ararate: e seu filho Esar-Hadom veio a ser o novo rei.
1. ACONTECEU QUE Ezequias/Kozoq’yaohuh ficou muito doente; sua doença era mortal. O profeta Yahshua’yaohuh foi fazer uma visita ao rei, e lhe disse: Ponha seus negócios em ordem e prepare-se para morrer. O CRIADOR diz que você não vai sarar dessa doença.
2. Então Ezequias/Kozoq’yaohuh virou o rosto para a parede e orou, dizendo:
3. Ó CRIADOR, lembra-se de como sempre tentei obedecer às suas ordens e agradá-Lo em tudo o que faço... Então ele caiu em desespero e chorou.
4. Assim, antes que Isaías/Yahshua’yaohuh saísse do pátio, o CRIADOR falou a ele outra vez.
5. Volte à presença de Ezequias/Kozoq’yaohuh, o dirigente do Meu povo, e diga a ele que o CRIADOR de seu pai Da’oud ouviu a sua oração e viu as suas lágrimas. Vou curá-lo, e de hoje a três dias ele sairá da cama e irá à Casa do CRIADOR!
6. Vou dar a ele mais quinze anos de vida, e também vou livrar das mãos do rei da Assyria a ele e a esta cidade. E tudo isso será feito para a Glória do Meu Nome e por amor do Meu servo Da’oud.
7. Então Isaías/Yahshua’yaohuh deu instruções a Ezequias/Kozoq’yaohuh para ferver alguns figos secos, fazer uma pasta com esses figos e depois espalhá-la sobre a ferida. Ele fez isso e sarou!
8. Enquanto preparavam a pasta, o rei Kozoq’yaohuh disse a Isaías/Yahshua’yaohuh: Faça um milagre para me provar que o CRIADOR vai me curar e que eu poderei ir ao Templo de hoje a três dias!
9. ‘Está bem, o CRIADOR vai dar a você uma prova, disse Yahshua’yaohuh. Você quer que a sombra do relógio do sol caminhe dez pontos para a frente ou dez graus para trás?
10. A sombra sempre caminha para a frente, respondeu Ezequias/Kozoq’yaohuh; faça-a caminhar para trás.
11. Então o profeta Yahshua’yaohuh pediu ao CRIADOR que fizesse isto, e ele fez a sombra andar dez graus para trás, no relógio de sol de Acaz/Ahóz!
12. Nesse tempo Merodaque-Baladã, filho de Baladã, rei da Bavel, mandou representantes com saudações e um presente para Kozoq’yaohuh, porque soube da enfermidade do rei.
13. Ezequias/Kozoq’yaohuh recebeu com agrado esses representantes e lhes mostrou todos os tesouros que ele possuía, a prata, e ouro, as sementes cheirosas, os óleos perfumados, o depósito das armas: tudo, tudo!
14. Então Isaías/Yahshua’yaohuh foi ver o rei Kozoq’yaohuh e perguntou: O que esses homens querem? De onde vieram? Vieram de longe, da Bavel, respondeu Kozoq’yaohuh.
15. O que eles viram no seu palácio, perguntou Isaías/Yahshua’yaohuh. E Ezequias/Kozoq’yaohuh respondeu: Viram tudo ali. Eu lhes mostrei todos os meus tesouros.
16. Então Yahshua’yaohuh disse a Kozoq’yaohuh: Preste atenção à palavra do CRIADOR:
17. Virá o tempo quando tudo o que existe neste palácio será levado para a Bavel. Todos os tesouros de seus pais serão tomados: não ficará coisa alguma.
18. Alguns dos seus próprios filhos serão levados embora, e serão transformados em eunucos para servirem ao palácio do rei da Bavel.
19. Está bem, respondeu Ezequias/Kozoq’yaohuh, se isto é o que o CRIADOR deseja, é certo. Mas realmente ele pensava: Pelo menos haverá paz e segurança durante o restante de minha vida!
20. Os demais atos da história de Ezequias/Kozo-q’yaohuh e de suas grandes realizações: inclusive o açude e a canalização que ele fez, e como trouxe água para a cidade, estão registrados na História dos Reis de Yaohu’dah.
21. Morreu Kozoq’yaohuh, e seu filho Menashe reinou em seu lugar.
1. O NOVO REI de Yaohu’dah: Manassés/Menashe. Sua idade quando começou a reinar: 12 anos. Duração do reinado: 55 anos, em Yah’shua-oleym. nome da sua mãe: Hefzibá. Aspecto geral do reinado: mau. Ele fez as mesmas coisas que faziam aquelas nações que o CRIADOR expulsou da terra, para dar lugar ao povo de Yaoshor’ul.
3-5. Ele reconstruiu os altares de imagens nos altos das montanhas que seu pai Ezequias/Kozoq’yaohuh havia destruído. Construiu altares para o ídolo Baal e fez uma imagem vergonhosa de Aserá, assim como havia feito Acabe, rei de Yaoshor’ul. Os altares do ídolo sol, a deusa lua e aos ídolos das estrelas foram colocados no próprio Templo do CRIADOR: naquela mesma cidade e naquele mesmo prédio que o CRIADOR tinha escolhido para honra do seu próprio nome.
6. Ele sacrificou a um dos seus filhos como sacrifício queimado sobre um altar de ídolo falso! Praticou a magia negra e fazia uso da adivinhação; frequentava os médiuns e os feiticeiros. Por isso UL ficou muito zangado, pois Manassés/Menashe era um homem mau diante do ETERNO.
7. Manassés/Menashe chegou ao ponto de colocar uma imagem vergonhosa de Aserá dentro do Templo: naquele mesmo lugar a respeito do qual o CRIADOR tinha falado a Da’oud e Salomão/Shua’olmoh quando disse: Colocarei o Meu Nome para sempre neste Templo e em Yah’shua-oleym: a cidade que escolhi dentre todas as cidades das tribos de Yaoshor’ul.
8. Se o povo de Yaoshor’ul obedecer às instruções que Eu lhes dei por intermédio de Mehu’shua, nunca mais os expulsarei da terra dos seus pais.
9. Porém o povo não deu atenção à palavra do CRIADOR, e Manassés/Menashe os levou a fazer coisas ainda piores do que as nações vizinhas haviam feito, muito embora o CRIADOR tivesse destruído aquelas nações por causa da sua maldade quando o povo de Yaoshor’ul entrou na terra.
10. Então UL falou por intermédio dos profetas:
11-12. Visto que o rei Manassés/Menashe fez estas coisas más e ele é mais perverso ainda do que os amorreus que estiveram nesta terra há muitos anos, e visto que ele levou o povo de Yaohu’dah a praticar a adoração de imagens: vou trazer males tão grandes sobre Yah’shua-oleym e Yaohu’dah, que os ouvidos daqueles que ouvirem a respeito desses males vão tinir de horror.
13. Farei com que os reis de Yaoshor’ul conquistem Yah’shua-oleym, e eliminarei Yah’shua-oleym como um homem limpa um prato e depois o vira de boca para baixo, para secar.
14. E rejeitarei mesmo aqueles poucos que restarem do Meu povo, e os entregarei nas mãos de seus inimigos.
15. Pois eles fizeram perante Mim o que era mau, e provocaram a MINHA IRA desde que tirei os seus pais do Egypto.
16. Além da adoração de imagens, que é uma prática que o CRIADOR não tolera e que Manassés/Menashe levou o povo a cometer, ele assassinou um grande número de pessoas inocentes. E Yah’shua-oleym, desde uma ponta até à outra, estava cheia dos corpos das suas vítimas.
17. O restante da história do reinado cheio de pecados de Manassés/Menashe está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah.
18. Ao morrer, ele foi sepultado no jardim do seu palácio em Uzá, e seu filho Amom se tornou o novo rei.
19-20. nome do novo rei de Yaohu’dah: Amom. Idade que ele tinha quando começou a reinar: 22 anos. Duração do reinado: 2 anos, em Yah’shua-oleym nome da mãe: Mesulemete (filha de Haruz, de Yotbá). Aspecto geral do reinado: mau.
21-22. Ele fez todas as coisas más que seu pai tinha feito: adorou as mesmas imagens, e virou as costas para o ETERNO de seus pais. Não quis saber de ouvir as instruções do ETERNO.
23-24. Mas os seus auxiliares tramaram contra a vida dele e o mataram no palácio. Então um bando de civis matou todos os assassinos, e colocou no trono a Josias/Yaosa’yaohuh, filho de Amom.
25. O restante da história da vida de Amom está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah.
26. Foi enterrado numa sepultura no jardim de Uzá, e em seu lugar reinou seu filho Josias/Yaosa’yaohuh.
1. NOVO REI DE Yaohu’dah: Josias/Yaosa’yaohuh. Sua idade no início do reinado: 8 anos. Duração do reinado: 31 anos, em Yah’shua-oleym. nome da mãe: Yedida (filha de Adaías, de Bozcate). Aspecto geral do reinado: bom; pois ele seguiu os passos de seu pai Da’oud, obedecendo ao CRIADOR em tudo.
3-4. No ano dezoito do seu reinado, o rei Josias/Yaosa’yaohuh mandou seu secretário Safã, filho de Azalias e neto de Mesulão ao Templo a fim de dar estas instruções a Hilki’yaohuh, o sumo sacerdote: Recolha o dinheiro dado aos sacerdotes à porta do Templo quando o povo vem para adorar.
5-6. Dê esse dinheiro aos dirigentes da construção, de maneira que eles possam contratar carpinteiros e pedreiros para fazerem os consertos no Templo, e comprar madeira e pedra.
7. Os dirigentes da construção não eram obrigados a fazer o registro das despesas e prestar contas, porque eram homens honestos.
8. Um dia o sumo sacerdote Hilki’yaohuh foi ver Safã, o secretário do rei, e exclamou: Descobri um livro no Templo, e esse livro contém as Leis do ETERNO! O livro foi entregue a Safã para ler.
9-10. Quando Safã relatou ao rei acerca do andamento das obras de conserto do Templo, ele também mencionou o livro que Hilki’yaohuh encontrou. Então Safã leu o livro para o rei.
11. Quando o rei ouviu o que estava escrito no livro, ficou tão apavorado que rasgou as suas roupas.
12-13. Mandou que o sumo sacerdote Hilki’yaohuh, e Safã, e Asaías, ajudante do rei, e Aicão (filho de Safã), e Acbor (filho de Micaías/Micha’yaohuh) perguntassem ao CRIADOR: O que devo fazer? Porque não estamos seguindo as instruções deste livro; o CRIADOR deve estar muito zangado com todos nós, porque nem nós, nem os nossos pais que já morreram temos obedecido às ordens do ETERNO.
14. Então o sacerdote Hilki’yaohuh, e Aicão, e Acbor, e Safã, e Asaías foram ao bairro em Yah’shua-oleym conhecido como Cidade Baixa procurar a profetisa Hulda. Ela era mulher de Salum: filho de Ticvá e neto de Harás;: Salum era o encarregado do vestiário.
15-16. Ela deu a eles esta mensagem que veio do CRIADOR de Yaoshor’ul: Digam ao homem que enviou vocês a Mim, que vou destruir esta cidade e Seu Povo, assim como declarei naquele livro que ele leu.
17. Porque o povo de Yaohu’dah Me abandonou, adorou a os ídolos e Me deixou muito zangado; e o MEU FUROR contra esse povo não pode parar.
18-19. Mas porque o rei ficou triste, preocupado, e se humilhou perante o ETERNO quando leu o livro e as advertências de que esta terra seria amaldiçoada e ficaria desamparada, e porque ele rasgou as suas vestes e chorou diante de Mim, Eu ouvirei a oração que ele fez.
20. A morte desta nação não virá antes da morte do rei: ele não verá o mal que vou trazer sobre este lugar. Então levaram a mensagem ao rei.
1-2. DIANTE DISSO O rei mandou chamar os homens mais respeitados e outros chefes de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym, para que fossem ao Templo com ele. Assim, todos os sacerdotes e profetas e o povo, tanto pequenos como grandes, de Yah’shua-oleym e de Yaohu’dah se reuniram no Templo, de modo que o rei pôde ler para eles todo o livro das Leis do ETERNO, o livro que tinha sido achado no Templo.
3. O rei se colocou em pé junto à coluna diante do povo, e ele e o povo fizeram uma promessa sincera ao CRIADOR de que obedeceriam a Ele sempre, e fariam tudo quanto o livro mandava.
4. Então o rei deu ordens ao sumo-sacerdote Hilki’yaohuh e aos outros sacerdotes, e também aos guardas do Templo, para destruírem todos os objetos que eram usados na adoração de Baal, de Aserá, do sol, da lua e das estrelas. O rei queimou tudo isso nos campos do vale de Cedrom, fora de Yah’shua-oleym, e levou as cinzas para Beit’ul/Bohay’ul.
5. Ele matou os sacerdotes dos ídolos que os anteriores reis de Yaohu’dah haviam nomeado, pois esses sacerdotes tinham queimado incenso nos altares de imagens que havia nas montanhas, em toda a terra de Yaohu’dah e mesmo em Yah’shua-oleym. Também os sacerdotes haviam oferecido incenso a Baal, ao sol, à lua, às estrelas e aos planetas.
6. Tirou do Templo a imagem vergonhosa de Aserá e a levou para fora de Yah’shua-oleym, no córrego Cedrom; ali ele queimou essa imagem, e a reduziu a pó, jogando o pó sobre as sepulturas do povo.
7. Também derrubou as casas de prostituição de homens localizadas ao redor do Templo, onde as mulheres teciam mantos para a imagem de Aserá.
8. O rei trouxe de volta a Yah’shua-oleym os sacerdotes do CRIADOR que moravam em outras cidades de Yaohu’dah, e derrubou todas os altares de imagens que havia nas montanhas onde eles haviam queimado incenso. Derrubou, inclusive, aquelas que estão em lugares tão afastados como Geba e Beer-Shevah. Além disso ele destruiu os altares de imagens colocadas na entrada do palácio de Josué/Yao’sh, o ex-prefeito de Yah’shua-oleym. Esse palácio estava localizado à esquerda de quem entra pela porta da cidade.
9. Contudo, esses sacerdotes que eram conhecidos como sacerdotes dos Altos não ofereciam sacrifícios no altar do ETERNO em Yah’shua-oleym, muito embora comessem com os outros sacerdotes.
10. Depois o rei destruiu o altar de Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, de maneira que ninguém mais podia usar esse altar para queimar em sacrifício seu filho ou filha ao ídolo Moloque.
11. Derrubou as estátuas de cavalos e de carros localizadas perto da entrada do Templo. Essa entrada estava próxima do quartel do camareiro Natã/Naok’han-Meleque. Essas estátuas e os carros tinham sido dedicados ao ídolo sol, pelos anteriores reis de Yaohu’dah.
12. Também o rei derrubou os altares que os reis de Yaohu’dah haviam construído sobre o terraço do palácio, em cima da sala de Acaz/Ahóz. E destruiu os altares que Manassés/Menashe tinha construído nos dois pátios do Templo. O rei esmigalhou esses altares, e esparramou os pedaços pelo vale do Cedrom.
13. Em seguida ele retirou os altares de imagens que havia nos montes ao lado leste de Yah’shua-oleym, e ao sul do monte da Destruição. Salomão/Shua’olmoh tinha construído esses altares para Astarote, a deusa má dos sidônios; e para Camos, o ídolo mau dos moabitas; e para Milcom, o ídolo mau dos amonitas.
14. O rei esmigalhou os postes-ídolos e derrubou as imagens vergonhosas de Aserá; depois ele inutilizou esses lugares, espalhando ossos humanos sobre eles.
15. Josias/Yaosa’yaohuh também derrubou o altar e o Templo de Beit’ul/Bohay’ul que Yaoro’eboam I havia feito quando levou Yaoshor’ul a pecar. As pedras ele reduziu a pó, e queimou a imagem vergonhosa de Aserá.
16. Quando Josias/Yaosa’yaohuh olhou ao seu redor, notou que havia diversas sepulturas no lado da montanha. Então deu ordens aos seus homens para que tirassem das sepulturas os ossos, e os queimassem sobre o altar de Beit’ul/Bohay’ul, a fim de deixar impuro esse altar, conforme o profeta do CRIADOR declarou que aconteceria ao altar de Yaoro’eboam I.
17. Que monumento é esse ali, perguntou o rei. E os homens da cidade lhe disseram: É a sepultura do profeta que veio de Yaohu’dah, e anunciou que aquilo que o rei acaba de fazer aconteceria aqui ao altar de Beit’ul/Bohay’ul!
18. Então o rei Josias/Yaosa’yaohuh respondeu: Deixem que fique onde está. Ninguém mexa nos seus ossos. Assim eles não queimaram aqueles ossos, nem os ossos do profeta que veio de Samaria/Shua-mor’yaohuh.
19. Josias/Yaosa’yaohuh demoliu os altares de imagens que havia nas montanhas de toda a região de Shuamor’yaohuh. Elas tinham sido construídas pelos diversos reis de Yaoshor’ul, que com isso provocaram a ira do CRIADOR. Mas agora o rei reduziu a pó todas elas, como havia feito em Beit’ul/Bohay’ul.
20. Ele matou todos os sacerdotes desses altares, ali mesmo em seus próprios altares, e queimou os ossos humanos sobre os altares, para deixá-los impuros. Depois de tudo isso voltou para Yah’shua-oleym.
21. Então o rei deu ordens para que Seu Povo realizasse as cerimônias da Pósqayao, conforme o CRIADOR, seu UL, ordenou no Livro da Aliança.
22. Não tinha havido uma celebração da Pósqayao como esta desde os dias dos juízes de Yaoshor’ul, e nunca houve outra igual em todos os dias dos reis de Yaoshor’ul e de Yaohu’dah.
23. Esta Pósqayao foi comemorada em Yah’shua-oleym, no ano dezoito do reinado do rei Josias/Yaosa’yaohuh.
24. Josias/Yaosa’yaohuh exterminou também os médiuns e os feiticeiros, e todo tipo de adoração de imagens, tanto em Yah’shua-oleym como por toda a terra de Yaohu’dah, pois queria seguir todas as Leis que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilki’yaohuh encontrou no Templo.
25. Não houve nenhum outro rei que se voltasse tão completamente para o ETERNO e seguisse todas as leis dadas a Mehu’shua; e nenhum rei, desde o tempo de Josias/Yaosa’yaohuh, chegou aos pés dele, em questão de obediência.
26. Porém o CRIADOR ainda continuava muito zangado contra Yaohu’dah, por causa dos maus atos do rei Manassés/Menashe.
27. Pois o CRIADOR tinha dito: Destruirei a Yaohu’dah, assim como destruí a Yaoshor’ul; e não mais aceitarei a cidade de Yah’shua-oleym que escolhi, e o Templo que Eu disse que seria minha Casa.
28. O restante da história da vida de Yaosa’yaohuh está escrito na História dos Reis de Yaohu’dah.
29. Naqueles dias Neco, rei do Egypto, atacou o rei da Assyria junto ao rio Eufrates. Josias/Yaosa’yaohuh foi contra ele; porém o rei Neco matou a Yaosa’yaohuh em Megido, quando o viu.
30. Seus oficiais levaram o seu corpo de volta num carro, de Megido para Yah’shua-oleym, e o sepultaram no túmulo que ele havia escolhido. E o povo escolheu a Jeoacaz/Yaohu’ahoz, filho de Josias/Yaosa’yaohuh, como seu novo rei.
31-32. Novo rei de Yaohu’dah: Jeoacaz/Yaohu’ahoz. Sua idade quando subiu ao trono: 23 anos. Duração do reinado: 3 meses, em Yah’shua-oleym. nome da mãe: Hamutal (filha de Jeremias/Yarmi’yaohuh, de Libna). Aspecto geral do seu reinado: mau, como os outros reis que vieram antes dele.
33. Faraóh-Neco mandou prendê-lo na cadeia de Ribla, em Hamate, para não deixar que ele reinasse em Yah’shua-oleym, e ainda cobrou um imposto de Yaohu’dah, no valor de 600 quilos de prata e 60 quilos de ouro.
34. Então o rei egypcio escolheu a Uliakim, outro dos filhos de Josias/Yaosa’yaohuh, para reinar em Yah’ shua-oleym; e trocou o nome dele para Jeoaquim/Yao-hu’ahim. Depois ele levou o rei Jeoacaz/Yaohu’ahoz para o Egypto, onde morreu.
35. Jeoaquim/Yaohu’ahim cobrou imposto do povo, para conseguir o dinheiro que Faraó tinha exigido.
36-37. Novo rei de Yaohu’dah: Jeoaquim/Yaohu’ahim. Sua idade quando se tornou rei: 25 anos. Duração do reinado: 11 anos, em Yah’shua-oleym. Nome da mãe: Zebida (filha de Pedaías, de Ruma). Aspecto geral do reinado: mau, como os outros reis que vieram antes dele.
1. FOI NO REINADO de Jeoaquim/Yaohu’ahim que Nebushadnezar, rei de Bavel, atacou Yah’shua-oleym. Jeoaquim/Yaohu’ahim teve de entregar-se e pagar um imposto ao rei da Bavel durante três anos, mas depois ele se rebelou.
2. E o CRIADOR mandou bandos de caldeus, de syrios e de moabitas contra Yaohu’dah, a fim de destruir a nação, conforme o CRIADOR havia avisado por intermédio dos profetas que faria.
3-4. Naturalmente essas calamidades aconteceram a Yaohu’dah, por ordem direta do CRIADOR. Ele tinha resolvido eliminar Yaohu’dah da sua presença por causa dos muitos pecados de Manassés/Menashe, pois este rei havia enchido de sangue as ruas de Yah’shua-oleym, e o CRIADOR não quis perdoar esse pecado.
5. O restante da história da vida de Jeoaquim/Yao-hu’ahim está registrado na História dos Reis de Yaohu’dah.
6. Depois que ele morreu, o seu filho Joaquim/Yao-can’yaohuh reinou em seu lugar.
7. O Faraó do Egypto nunca mais voltou depois disso, pois o rei da Bavel ocupou toda a região que o Egypto reclamava para si, toda a terra de Yaohu’dah, desde o Ribeiro do Egypto até o rio Eufrates.
8-9. Novo rei de Yaohu’dah: Yaocan’yaohuh. Sua idade quando começou a reinar: 18 anos. Duração do reinado: 3 meses, em Yah’shua-oleym. nome da mãe: Neusta (filha de Ulnaokhán, cidadão de Yah’shua-oleym).
10. Foi durante o seu reinado que os exércitos de Nebushadnezar, rei de Bavel, cercaram a cidade de Yah’shua-oleym.
11-12. O próprio Nebushadnezar chegou durante o cerco da cidade, e o rei Joaquim/Yaocan’yaohuh, todos os seus oficiais e a rainha mãe se entregaram a Nebushadnezar. A rendição foi aceita, e Joaquim/Yao-can’yaohuh ficou preso na Bavel. Isto aconteceu no oitavo ano do reinado de Nebushadnezar.
13. Os babilônios levaram embora todos os tesouros do Templo e do palácio real; e cortaram em pedaços todos os vasos de ouro que Salomão/Shua’olmoh, rei de Yaoshor’ul, tinha colocado no Templo, por ordem do CRIADOR.
14. O rei Nebushadnezar levou de Yah’shua-oleym dez mil prisioneiros, inclusive todos os príncipes e os melhores soldados, os melhores trabalhadores em objetos de arte, e ferreiros. Assim, só ficaram na terra as pessoas muito pobres e sem profissão.
15. Nebushadnezar levou para a Bavel o rei Joaquim/Yaocan’yaohuh, suas esposas e seus oficiais, e a rainha-mãe.
16. Além disso, ele levou sete mil dos melhores soldados, e mil trabalhadores em objetos de arte e ferreiros, todos eles homens fortes e preparados para a guerra.
17. Então o rei de Bavel nomeou a Manaim’yaohuh, tio-avô do rei Yaocan’yaohuh, para ser o próximo rei, e mudou o nome dele para Zedequias/Tzaodoq’yaohuh.
18-19. Novo rei de Yaohu’dah: Tzaodoq’yaohuh. Sua idade quando começou a reinar: 21 anos. Duração do reinado: 11 anos, em Yah’shua-oleym. nome da mãe: Hamutal (filha de Jeremias/Yarmi’yaohuh, de Libna). Aspecto geral do reinado: mau, como o reinado de Joaquim/Yaocan’yaohuh.
20. Assim o CRIADOR, em sua ira, finalmente destruiu o povo de Yah’shua-oleym e de Yaohu’dah. Mas então o rei Tzaodoq’yaohuh se rebelou contra o rei de Bavel.
23. Então Mehu’shua mandou levar para fora do acampamento o moço que tinha blasfemado. E deu ordem para que fosse apedrejado. O povo de Yaoshor’ul obedeceu à ordem dada pelo CRIADOR a Mehu’shua.
1. O REI Nebushadnezar, da Bavel, reuniu então todo o seu exército e cercou a cidade de Yah’shua-oleym, chegando ali no dia 25 de março do nono ano do reinado de Zedequias/Tzaodoq’yaohuh, rei de Yaohu’dah.
2. O cerco continuou até ao ano onze do seu reinado.
3-5. O último alimento que havia na cidade foi comido no dia 24 de julho, e naquela noite o rei e seus soldados fizeram um buraco no muro interno e fugiram em direção de Arabá, passando por uma porta que existe entre os muros duplos, perto do jardim do rei. Os soldados babilônios que cercavam a cidade saíram atrás do rei e o prenderam nas planícies de Yarichó, e todos os seus homens se espalharam.
6. Zedequias/Tzaodoq’yaohuh foi levado para Ribla, onde foi julgado e condenado perante o rei de Bavel.
7. Foi também obrigado a ver matarem os seus filhos diante dos seus olhos; depois lhe vazaram os olhos e ele foi amarrado com correntes e levado para Bavel.
8. O general Nebuzaradã, chefe da guarda real, chegou a Yah’shua-oleym, vindo de Bavel, no dia 22 de julho no ano dezenove do reinado de Nebushadnezar.
9. Ele pôs fogo no Templo, no palácio e em todas as outras casas que tinham algum valor.
10. Depois dirigiu os trabalhos dos soldados babilônios, que derrubaram os muros de Yah’shua-oleym.
11. O restante do povo da cidade e os yaohu’dins desertores que se declararam fiéis ao rei de Bavel, todos foram levados presos para Bavel.
12. Mas os que eram muito pobres ficaram para cultivar a terra.
13. Os babilônios cortaram em pedaços as colunas de bronze do Templo, e também o tanque de bronze e suas bases, e transportaram todo o bronze para Bavel.
14-15. Também eles levaram todas as panelas, as pás, os braseiros, as espevitadeiras, e os outros instrumentos de bronze para os sacrifícios. Os vasos de ouro e de prata, com o restante do ouro e da prata foram derretidos e transformados em barras.
16. Era impossível calcular o peso das duas colunas e do grande tanque e de suas bases: tudo feito para o Templo pelo rei Salomão/Shua’olmoh: porque eram pesadas demais.
17. Cada coluna tinha mais ou menos oito metros de altura, com uma complicada série de romãs decorando os capitéis de mais ou menos um metro e quarenta centímetros no alto das colunas.
18. O general levou Shear’yaohuh, o sumo sacerdote, seu ajudante Zafna’yaohuh e os três guardas do Templo para a Bavel, como prisioneiros.
19. Um comandante do exército de Yaohu’dah, o oficial encarregado da convocação dos soldados, cinco dos conselheiros do rei, e sessenta lavradores, todos descobertos escondidos na cidade, foram levados pelo general Nebuzaradã à presença do rei de Bavel em Ribla,
21. Onde todos foram mortos à espada. Assim Yaohu’dah foi levado como escravo para fora de sua terra.
22. Então o rei Nebushadnezar nomeou a Ga’ol-dul’yaohuh, filho de Aicão e neto de Sofã, como governador do povo que ficou em Yaohu’dah.
23. Quando os soldados guerrilheiros de Yaoshor’ul souberam que o rei de Bavel tinha nomeado a Ga’old-ul’yaohuh como governador, alguns desses chefes da resistência e seus homens vieram encontrar-se com ele em Mizpah. Dentre eles estavam: Ishma’ul, filho de Naok’hamyah; Yonã, filho de Careá; Shear’yaohuh, filho de Tanumete, o Netofatita; e Yaozányah, filho do maacatita, e os seus homens.
24. Ga’oldul’yaohuh prometeu a eles que se, se entregassem e se submetessem aos babilônios, poderiam morar na terra e não seriam levados para fora do país como escravos.
25. Contudo, sete meses depois, Ishma’ul, que era membro da família real, foi a Mizpah com dez homens, e matou a Ga’oldul’yaohuh e todos os que estavam com ele, tanto yaohu’dins como babilônios.
26. Nessa ocasião todos os homens de Yaohu’dah e os chefes guerrilheiros fugiram apavorados para o Egypto, porque tinham medo do que os babilônios fariam a eles.
27. O rei Joaquim/Yaocan’yaohuh foi posto em liberdade no dia vinte e sete do último mês do ano trinta e sete de sua prisão. Isto aconteceu no primeiro ano do reinado de Evil-Merodaque, rei de Bavel.
28. Ele tratou Joaquim/Yaocan’yaohuh com bondade, e deu a ele tratamento melhor do que o tratamento dado a todos os outros reis que estavam presos na Bavel.
29. Joaquim/Yaocan’yaohuh recebeu roupas novas para substituir as suas roupas de prisioneiro, e enquanto viveu, comia regularmente à mesa do rei.
30. O rei também deu a ele uma verba diária em dinheiro, durante o restante dos dias de sua vida.
ADICIONANDO UM ATALHO PARA O NOSSO SITE NA TELA DO SEU MOBILE
Primeiro, acesse o navegador da sua preferência e entre na nossa página para você adicionar o atalho na home do seu Android. Em seguida, pressione o botão de Opções do aparelho e escolha a alternativa “Mais”...
Então, pressione a opção “Adic. Atalho à tela inicial”. Em alguns aparelhos, a opção de adicionar à página inicial pode ser exibida diretamente no primeiro menu de contexto presente na tela, sem a necessidade de ter que passar pela opção “Mais”.
Prontinho!
Feito isso, o seu atalho já aparece devidamente adicionado à tela inicial do aparelho.
OBS: Se necessário, renomeie o atalho para "CYC"
ENDEREÇO
Rua Cel Bento Pires, 1001 - Centro
18.275-040 - TATUÍ/SP
CONTATO
E-mail: cyocaminho@gmail.com
Celular: (15)
9 9781-0294 [VIVO]
LINKS or PC
...e conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará - Jo 8:32
© oCaminho - 2005-2019d.Y .