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SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH ECHAD! Dt 6:4. Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só! |
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O crudivorismo é um tipo de dieta em que os alimentos consumidos não são cozidos. Inclui ou permite, dependendo das motivações e perspectivas do indivíduo em questão, frequentemente mel e por vezes peixe ou lacticínios, mas frequentemente os seus adeptos seguem uma dieta vegetariana estrita, ou seja, não consomem nada de origem animal. Nesta dieta, nada pode ser preparado ao fogo, por acreditarem que este tipo de preparação causa perda de nutrientes. Não quer dizer, necessariamente, que se comam apenas alimentos crus. Existem processos de preparação que não causam perda de nutrientes, como a desidratação dos alimentos. A alimentação crudívora, também chamada de "alimentação viva" ou "comida viva", é uma forma de alimentação baseada em alimentos crus, fruta fresca ou seca (dehidratada), vegetais, sementes, grãos germinados como o germe de trigo e algas. As regras do crudívorismo são simples:
Segundo os seguidores do crudívorismo as razões pelas quais o alimento cozinhado não é aceitável são lógicas:
Erros
comuns no regime crudívoro
Mais uma vez, deve-se experimentar o alimento cru antes que decida de vez eliminar os cozinhados. Nem sempre o sabor é agradável, e a vontade de aderir a um regime desta natureza pode esvanecer-se rapidamente.
Entenda benefícios de comer germinados, brotos e crus O que é Alimentação Viva? É uma dieta altamente vitalizante e desintoxicante, que "organiza" a vida no corpo, facilitando os processos naturais de desintoxicação. Em poucos dias, o novo praticante é capaz de perceber seus benefícios como: maior disposição física, melhor qualidade de sono, entusiasmo de viver, melhor visão e clareza de pensamentos, redução de apetite para alimentos de difícil digestão, bem-estar, melhor humor. Ao longo da prática da dieta, é bastante comum que ocorra redução de peso e de problemas de pressão arterial, além de diabetes e outras doenças. Os alimentos crus são ricos em enzimas. As enzimas são os incansáveis trabalhadores que levam os nutrientes às nossas células. Podemos dizer que a alimentação crua é uma alimentação enzimática. Segundo a teoria crudívora, ao cozermos os alimentos (a partir de +- 40°C), destruiríamos as enzimas. Se comermos alimentos crus, evitaríamos a destruição das enzimas que a comida contém, facilitando assim a digestão e evitando gastar as nossas próprias reservas. Segundo o Dr. Edward Howell (um dos principais e o primeiro pesquisador das enzimas), a falta de enzimas na comida cozida é ainda uma das maiores razões do envelhecimento e morte precoce. É ainda a causa subjacente da maior parte das doenças. Se o nosso corpo está ocupado com a digestão de alimentos cozidos e a produção de enzimas para a saliva, suco gástrico, suco pancreático e sucos intestinais, então terá de diminuir a produção de enzimas para outros propósitos. Quando isto acontece, então como poderia o corpo produzir enzimas para o trabalho do cérebro, coração, rins, músculos e os outros órgãos e tecidos? Esta falta de enzimas ocorreria na maioria da população mundial dos países civilizados que se alimenta de comida cozida. Inclusive os animais domésticos alimentados cada vez mais de forma artificial e com alimentos cozidos sofreriam das mesmas doenças que nos atacam. POR QUE VIVA? A alimentação é chamada desta forma pois valoriza a vitalidade presente nos alimentos e, por isso, é baseada na ingestão de sementes em processo de germinação, brotos de cultivo caseiro e vegetais crus. Na Culinária Viva, esses alimentos são preparados livres de cozimento, resfriamento, processados e derivados - para que a vitalidade seja preservada. É na idade de semente em germinação que a planta apresenta maior vitalidade. Enquanto germina, ela inicia sua autodigestão, consumindo suas reservas de gorduras e produzindo enzimas digestivas que facilitam a digestão pelo corpo. Sendo assim, quando consumidos crus e frescos, esses vegetais preservam a vida e seus nutrientes integramente. A essa altura alguém pode até pensar: "como pode? Só comer salada? E como ser feliz assim?". Se esse for o seu caso, relaxe. O melhor ainda está por vir! A Culinária Viva cria pratos que imitam o formato das comidas que conhecemos na culinária convencional, porém sem usar o cozimento para modificar o alimento. É possível comer pizza, por exemplo. A versão viva, bem mais light, é preparada com uma massa de trigo germinado e sal, levemente desidratada. No lugar do queijo, podemos usar uma ricota de sementes germinadas ou outras variações de sabores como rúcula, tomate seco e fughi secci, além de pizzas doces. O desafio está em desenvolver habilidades nessa nossa modalidade culinária. Para facilitar esse caminho, o praticante deve adaptar o corpo para a nova dieta, aumentando a oferta de alimentos crus, começando com formas de preparo muito simples. Especialmente por meio da ingestão de sucos coados e receitas líquidas, que são de fácil assimilação pelo organismo. Eles nutrem e dão força ao corpo, que responde buscando alimentos de mais fácil digestão. A energia que antes era desperdiçada com a digestão fica disponível para ser usada na realização de novas tarefas, como preparar a sua própria comida, por exemplo.
Estamos
semeando idéias e receitas bem temperadas com a alegria de viver uma relação
de harmonia, confiança e cuidado com o corpo e tudo à volta, descobrindo
novos e surpreendes sabores dos alimentos crus na Culinária Viva.
Apresentamos as receitas como caminhos para desenvolver a criatividade,
através das técnicas nada convencionais de preparo do alimento, que dispensa
o fogão e a geladeira. Recomendamos às pessoas que tenham interesse numa
mudança alimentar que busquem uma orientação profissional, que façam uma
introdução gradual do alimento vivo na sua dieta cotidiana, com serenidade e
praticando a escuta atenta ao seu corpo. Finalmente, que compartilhem os
resultados com seu médico e nutricionista de confiança. De acordo com o nutrólogo Eric Slywitch da SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira), manter a dieta crua a longo prazo pode causar deficiência de vitamina B12, presente apenas em alimentos de origem animal. Além do mais, não existe nenhuma comprovação de que as enzimas dos alimentos ajudem na digestão. "Também não há uma alteração significativa na quantidade de fibras nem de vitaminas". O cozimento só reduz vitaminas solúveis em água, especialmente a C e a B9. Riscos:
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Intoxicação: Carne, peixe e frango podem ser contaminados por vírus, fungos
ou bactérias se não forem refrigerados na temperatura correta. A
contaminação pode resultar em uma intoxicação alimentar, gastrenterite ou
diarréia. Os níveis dos seguidores
- 100%
crudivoros (que consomem alimentos 100% crus) e, que por esse motivo, devem
ter um cuidado muito maior e mais amplo em relação à ingestão e absorção de
nutrientes. ALIMENTAÇÃO VIVA Preza pela comida vegetariana/vegana, orgânica em sua maior parte, não-cozida, onde os alimentos estão no seu estado natural, sem serem processados e refinados. É baseada no conceito de que as altas temperaturas destroem os nutrientes e os fitoquímicos, que são fundamentais para a saúde. Esse tipo de alimentação regula o corpo, restabelece as funções fisiológicas e equilibrar o terreno biológico, principalmente naquilo que diz respeito à saúde do sistema imunológico e nervoso.
CONHEÇA OS 10 BENEFÍCIOS DA ALIMENTAÇÃO VIVA O QUE SE COSTUMA COMER Comemos tudo aquilo que a natureza oferece e ainda temos instrumentos para potencializar esses alimentos, como o processo de fermentação e germinação, assim como técnicas especiais para criarmos verdadeiras replicas de alimentos que são familiares, com aromas, texturas, odor e cor, mas na versão raw. É permitido comer tudo aquilo que vem da natureza e que não vem de origem animal. Frutas, verduras, sementes, oleaginosas, óleos essenciais, frutas secas, sementes germinadas. O QUE NÃO É PERMITIDO Muitos seguidores, como eu, comem 70% cru e 30% cozido e ainda incluem peixe de boa qualidade e ovos orgânicos. Outros comem o mesmo percentual, mas são veganos – não incluem nem mesmo o mel na alimentação). Os mais radicais comem 100% cru. Mas, seguindo o princípio clássico da alimentação viva, inclui aquilo que a natureza nos oferece de forma integral. Portanto, alimentos refinados, pães, massas, farinhas, leite, derivados de leite, açúcar e carnes não estão inclusos. SUPERNUTRIENTES PARA O CORPO Por incluir todos os vegetais, sementes germinadas, alimentos fermentados, orgânicos, a alimentação viva tem capacidade de fornecer uma gama de nutrientes e supernutrientes que uma alimentação convencional. Além de prevenir e ajudar no tratamento de doenças como câncer, diabetes, depressão, doenças cardiovasculares, hiperatividade, déficit de atenção, esclerose. IMPORTÂNCIA Regula o terreno biológico e a bioquímica. Além de fazer o sistema digestivo funcionar melhor, as bactérias intestinais são trocadas, o sistema imune é fortalecido, desintoxica o fígado e aumenta todas as vias de excreção de substâncias tóxicas do corpo. Fornece gorduras, vitaminas, minerais, enzimas e a água que o corpo tanto necessita. AJUDA A EMAGRECER
Mesmo que o
paciente coma muito bem, inclusive alimentos calóricos como nuts
(oleaginosas), azeites e óleos essenciais, o emagrecimento ocorre. Primeiro
por desintoxicar o corpo e, depois, por ocorrer uma restrição calórica
natural. É uma alimentação tão rica em nutrientes, que o corpo passa a se
regular de forma única e acabamos comendo pouco. Come-se muito bem com
muitos vegetais, sementes, óleos, e preparações deliciosas, mas ficamos
satisfeitos de uma forma realmente intrigante.
1 – Vitaminas
e fitonutrientes – Previne doenças crônicas e melhora a função celular. A filosofia nos grãos e sementes A alimentação viva propõe estar em equilíbrio com a terra e perceber o que somos, o que comemos e o que escolhemos ser. "É mais do que culinária, é uma questão de escolha pessoal", diz Ana Branco, professora de design da PUC-RJ e criadora do Projeto Biochip, que estuda e ensina técnicas para utilização de alimentos vivos. Outro projeto referência no assunto é o Terrapia, centro de alimentação viva que também promove, por meio de cursos, uma reflexão sobre o modo de estar no planeta. Os adeptos da dieta viva acreditam que o ato de comer é uma forma de se posicionar no mundo: da escolha por alimentos locais e orgânicos ao descarte dos restos em composteiras, tudo é pensado para ter o menor impacto no ambiente e dar continuidade ao ciclo da matéria orgânica. Introduzindo sabores A disciplina é uma questão importante e nunca esquecer de germinar os grãos para o dia seguinte. Nessa semana, os brotos e sementes germinadas foram a base da minha alimentação. O processo de germinação em si não é difícil: de noite, você coloca as sementes na água. Enquanto nós dormimos, elas "acordam". De manhã, antes de preparar o suco vivo, feito de maçã, folhas e grãos germinados e/ou brotos, joga-se a água dos germinados fora e eles ficam escorrendo por mais oito horas. Assim que surge um "narizinho", eles germinaram e estão prontos para o consumo. O suco é uma das bases da alimentação viva e garante saúde e energia aos seus praticantes. Além disto, é uma ótima maneira de acabar com aquela prisão de ventre chata. Depoimento: “Experimentei lentilha, grão-de-bico, semente de girassol, feijão azuki e trigo germinados. A lentilha foi minha favorita. Fácil de germinar, seu gosto é ao mesmo tempo marcante e suave. Cabia nos meus sucos, saladas e pratos amornados. Quando eu estava sem inspiração, jogava um punhado delas no meio de uma salada de repolho roxo ralado, tomate, abacate e passas, com molho de azeite, shoyu, limão e óleo de gergelim (não tostado, claro) e pronto! Cores e sabores numa união deliciosa. Comi bastante durante toda a semana e não sofri com aquela sensação de "comi demais" em nenhum momento. Pelo contrário, podia fazer um banquete e me exercitar logo em seguida, de tanta vitalidade que o alimento vivo me trouxe”. "O alimento vivo não é só preventivo, é também interventivo. Pode funcionar como uma cirurgia, fazendo verdadeiras operações dentro das células", diz o médico Alberto Peribanez Gonzalez, autor do já clássico Lugar de Médico é na Cozinha (Ed. Alaúde). Cirurgião com doutorado em medicina na Ludwig Maximilians Universitaet Muenchen (Munique), na Alemanha, ele se dedica a buscar a comprovação científica e as explicações fisiológicas para o sucesso da alimentação viva. E que sucesso: Gonzalez conta de pessoas que usavam três antidepressivos diferentes e se curaram por meio da dieta viva, bem como de diabéticos que não precisam mais de aplicações de insulina. Não tenho depressão nem diabetes, mas senti na pele e no corpo as transformações prometidas pela alimentação viva: fiquei bem-humorada, com vigor, atenta, dormindo menos, me exercitando mais, sem gula, com alegria. E, de quebra, com a cozinha limpinha. Sim, cozinha limpa. Afinal, tudo é muito simples de ser preparado. Nem é preciso usar detergentes - o planeta agradece, mais uma vez. Liquidificador, processador, facas, peneiras, uma loja de grãos e um bom mercado de frutas e legumes resolvem a vida dos que praticam a alimentação viva. Em alguns momentos, eu, cruzinheira de primeira viagem, perdi o ponto nas pastinhas e crackers. O processador de alimentos era muito rápido para mim e o que era para ser uma pasta mais consistente virava um creme-quase-sopa. Fui entendendo que, às vezes, um aperto de leve no botão era suficiente. Mas nada de muito grave. Afinal, como nada era cozido, eu não estava queimando nada... Só estava inventando novas maneiras de usar os ingredientes. E qual o problema de um hambúrguer de lentilha com trigo germinado e catchup de tomate seco virar uma pasta para se colocar na sobra do pão essênio? Imitando comida A educadora alimentar Juliana Malhardes, organizadora do site Culinária Viva, conta que mesmo quem não sabe cozinhar adora colocar o avental para o vivo. "É tudo uma grande brincadeira de imitar comida. Mesmo o prato mais elaborado é supersimples", diz ela, que sete anos atrás, "mesmo para comer um hambúrguer no fast-food precisava colocar molho extra para a alface descer". Ela sofria de crises alérgicas e muita dor de cabeça antes de iniciar, gradualmente, essa dieta. Juliana é a prova viva (com perdão do trocadilho) de que qualquer pessoa pode gostar do vivo e adotá-lo em seu dia a dia. Doces & Afeto O vivo aposta em pratos que tragam à tona a memória afetiva dos alimentos. Muitas receitas lembram os pratos que saboreávamos com os avós aos domingos, como estrogonofe vivo ou um macarrão de legumes. No início, existe certo estranhamento, assumo. A textura não é exatamente a mesma. Mas o sabor pode ser até melhor que o original. "O alimento vivo é saboroso e reconstrói os afetos alimentares que trazemos da primeira infância. Tem hora que dá vontade de comer chocolate, então precisamos reproduzir os afetos da nossa cultura alimentar de maneira viva", diz Juliana. Testei mil e uma maneiras de fazer milk-shake. Leite de castanha com morangos orgânicos ou com banana e cacau foram os preferidos. De sobremesa, o campeão de simplicidade e sabor foi o pudim de banana. Parecia inacreditável que bater frutas com canela no liquidificador, com o cuidado de inserir uma banana mais verde, tivesse aquela textura como resultado. Era um pudim aerado, delicioso. Cynthia Brant, presidente da Associação Terrapia, depois de presenciar centenas de pessoas experimentando o vivo, afirma: "Esse tipo de alimentação é includente, dá para ir trazendo o vivo aos poucos para o seu dia a dia". Alguns adotam o suco vivo pela manhã; outros, sementes germinadas nas saladas. É importante não apressar o processo, para que o novo praticante possa adaptar o paladar aos novos sabores, organizar novos hábitos e desenvolver habilidades na culinária viva. "Mesmo as pessoas que não têm o hábito de consumir alimentos crus no seu dia a dia irão se surpreender com a saciedade, os sabores e a beleza da comida viva. E aí cada refeição vira uma festa", celebra Juliana. Eu não poderia concordar mais. O que não pode faltar na dispensa ou na geladeira Alimentos orgânicos, superalimentos como maca andina, spirulina havaiana, chlorella, pólen de abelhas, óleo de coco, goji berries, cacau orgânico, entre outros. Mas, o principal mesmo, são os itens de cozinha: liquidificador de alta potência, processador, coadores de tecido, faca de chef, desidratador.
COMO GERMINAR:
AMÊNDOAS Comprando a Amêndoa Na hora de comprar a sementes de amêndoas, informe na loja que você deseja amêndoa crua. Dispense a salgada, ela não germina porque é tostada. Germinação Algumas sementes germinam apenas dentro d'água e a Amêndoa é uma delas. O seu processo de germinação é bem simples: 1.Lave bem com água limpa. 2.Deixe de molho por 24hs à 48hs. 3.Troque a água uma vez por dia. Nos dias frios as sementes levam mais tempo para germinar, nos dias quentes germina com menos tempo. Observe a pontinha branca que chamamos "narizinho" da semente, que é o sinal de que ela germinou. Tirar ou não a pele? Tirar ou tirar a pele, eis a questão. Comer as sementes com pele não faz mal, mas o nosso objetivo é economizar energia do ecossistema corporal na digestão. As cascas são celulose que o corpo não aproveita. Nos praticantes do Crudivorismo e da Alimentação Viva, elas podem gerar fermentação e gases intestinais. Pelo sim pelo não, para comer na forma sólida é recomendável que se retire a pele dessas sementes. O sabor também é muito melhor. Experimente com e sem pele e faça a sua escolha. Nas receitas líquidas coadas podemos manter a pele pois ela fica retida no coador. Dicas Culinárias A Amêndoa é uma semente grande. Depois de germinada a pele solta com facilidade. Por isso é fácil descascar uma a uma. 1. Belisco: Simples e pura, salgadinha, é uma ótimo belisco. 2. Na Salada Verde: Vale só jogar na salada verde ou salada de frutas. 3. Misturadinha com a comidinha: do seu dia a dia também é muito bom, no meio do arroz e das frutas. 4. Temperada com ervas frescas e um pouquinho de azeite é tudo de bom. 5. Cremes de Frutas: Liquidificada com frutas, faz cremes divinos, sugiro que comece pela manga, se possível dê preferência a manga Palmer [sem fio]. Nesse caso, sugiro que retire a pele. 6. O Leite Vivo de Amêndoas germinadas é o the best. Nesse caso não precisa descascar a sementes porque o leite é coado no voal [coador de pano]. Liquidifique uma parte de sementes para 4 partes de água e coe no coador de voal. Puro é gostoso, mas pode ser ainda melhor se for adoçado com mel ou frutas secas, que podem ser liquidificadas junto com as sementes. 7. Café com Leite Vivo é uma forma saborosa de substituir os leites animais. 8. Cacau com Leite de Vivo de Amêndoas Germinadas, adoçe com mel. Onde comprar Cacau Cru: www.planetacacau.org.br. 9. Vitamina Viva de Leite de Amêndoas Germinadas combinadas com frutas frescas como Abacate, Manga Palmer ou Banana é de beber ajoelhado... 10. Iogurtes Vivos, Queijinhos Vivos e Massas de Torta Doce, são algumas das possibilidades saborosas possíveis de serem feitas com essa sementes tão especial. RECEITAS: SUCOS:
Suco de
folhas com girassol germinado
Preparo:
Germine as sementes de girassol no ar. Corte a maçã COM casca, retire as
sementes, pique e coloque no liquidificador. Pressione as maçãs com um
pepino até liquidificar. Acrescente as folhas verdes picadas. Liquidifique.
Acrescente as sementes germinadas. Liquidifique. Coe tudo num pano limpo
(pano de prato ou voal de cortina) Preparo: Germine o girassol deixando de molho por um dia (8 a 12 horas) e no ar (numa peneira) por uma noite, pela manhã lave novamente e observe o narizinho branco, aquele pontinho que é sinal de que a semente está germinando. O suco não leva água, mas se você ainda não tem prática coloque só um pouquinho pra facilitar na hora de liquefazer, se tiver água de coco… é melhor! Pique e pile todos os ingredientes no liquidificador com ajuda de uma cenoura ou outro “bio-socador” (chuchu, abobrinha, pedaço de abóbora, pepino,…) até que ganhe uma consistência bem homogênea, então coe no coador de voal apertando com as mãos.
Suco
Alternativo Preparo: Germine as sementes de amendoim: coloque as sementes de molho em água limpa por 8 a 12 horas, ou seja, coloque pela manhã e tire no final do dia. Lave e escorra as sementes deixando no ar, numa peneira ou num vidro de boca larga, inclinado num ângulo de 45º, no escorredor de louças, com a boca para baixo. Lave, escorra a água e confira os narizinhos, se todos estiverem lá! O suco: coloque num liquidificador a água de coco, as maçãs picadas, liquidifique até ficar uma mistura homogênea, acrescente os demais ingredientes. Forre uma bacia pequena com o coador de voal, puxe o “nozinho”, aperte o suco suavemente usando as duas mãos. Se preferir coe duas vezes, para isso liquidifique uma parte dos ingredientes, coe, retorne o liquido coado para o copo do liquidificador, acrescente os demais ingredientes e coe novamente. Isso pode ajudar a aumentar vida útil do seu amigo liquidificador!
AGORA VAMOS FALAR DE COMIDA [RECEITAS]? Problemas como alergias, intolerâncias alimentares e respiratórias, relacionados ao consumo de leites de origem animal e industrial têm sido cada vez mais comuns, especialmente nas crianças. Por esse motivo, é crescente o número de pessoas que têm buscado consumir leites alternativos. Em tempos de despertar para o consumo consciente, muita gente também vem aderindo a um estilo de vida mais ético em relação aos animais e ao planeta, buscando alternativas sadias. Nesse cenário, os leites de sementes germinadas surgem como uma alternativa vegetal, rica em enzimas digestivas, com baixo nível de gorduras e de fácil digestão e assimilação pelo corpo. O leite de Amêndoas Germinadas, por exemplo, é muito apreciado por seu paladar e textura suaves. Podendo ser misturado com a fruta da sua preferência. Sugiro que provem na forma de uma deliciosa vitamina viva de manga. As sementes de amêndoas na Índia são conhecidas como um alimento que faz bem para o cérebro. Na China, são vistas como símbolo de resistência à tristeza e também são associadas à beleza feminina. Na cultura asiática, o consumo dessa semente foi associado aos grandes benefícios medicinais.
Confira abaixo algumas receitas usadas na Alimentação Viva.
1. LEITE
DE AMÊNDOAS GERMINADAS - ADOÇADO
Preparo:
2.
VITAMINA DE MANGA COM LEITE DE AMÊNDOAS
3. Torta Tropical
5. Hamburger com Cogumelos VEJA TAMBÉM: Vegana: o Vegetarianismo Levado a Sério |
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