|
SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH ECHAD! Dt 6:4. Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só! |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Este material foi editado por ter uma compreensão trinitariana da Divindade em desacordo com as Escrituras Sagradas. Além disto, a Doutrina do Nome veio ao Brasil com textos no português europeu [Portugal], com as acentuações características desta língua [sons abertos - Ex: Deuteronómio]. Portanto, editamos para o Português Brasil e Nomes tais como YAOHÚSHUA (P. Europeu) passou para YAOHUSHUA (P. Brasil)... (Leia I Co 8:4-6 e observe como Sha'ul/Paulo definia a divindade...)
By Antares Edição: o Caminho
INTRODUÇÃO: Em se tratando de seres humanos, existem hoje sobre a face da terra alguns bilhões deste tipo de "objeto de identificação". Cada um deles é único e cada um deles precisa ser caracterizado com exclusividade dentre todos os demais. Esta caracterização de um único ser humano que o seleciona dentre todos os demais é um processo de identificação. O processo de identificação humana vem sofrendo progressos consideráveis ao longo dos tempos com o avanço da ciência e de processos de caracterização exclusiva. É realmente curioso pensarmos que há bem pouco tempo atrás, pouco mais de um século, nada se conhecia sobre as características exclusivas das impressões digitais como processo de identificação. Hoje em dia dispomos não só das técnicas de datiloscopia, mas também de mapeamento de retina, análise espectrográfica de voz, exame de DNA e, mais recentemente, análise termográfica da face, como processos de identificação. Entretanto, se nos voltarmos para um par de séculos atrás, nenhum outro processo de identificação havia senão a própria aparência física da pessoa, seu rosto, estatura, etc. Desde o princípio, mesmo quando todas estas técnicas eram desconhecidas, o ETERNO, com sua sabedoria, colocou em cada ser humano, embora todos dentro de uma única espécie, características de identificação bastante exclusivas. Primeiramente o rosto (mesmo entre gêmeos univitelinos há diferença), depois o corpo, a estatura, depois a variedade de cores de pele, depois a variedade de cores de olhos, a variedade de tipos e cores de cabelos, depois as impressões digitais, os mapas de retinas e finalmente o exame de DNA. Ainda não descobrimos o que mais o ETERNO colocou como característica exclusiva em cada ser humano que talvez os cientistas ainda venham a descobrir. O ETERNO, fora de qualquer dúvida, se dedicou bastante ao assunto "identificação". NOTA de o Caminho: O Messias nos disse " Eu e o Pai, somos um – João 10:30" e isto como uma clara referencia aos propósitos em comuns que Eles tem. Também lemos em João 17:11-12 – 'Pai Santo, proteja-os pelo poder do Teu Nome - o Nome que me deste - de forma que eles sejam um, como Nós somos Um... Por isto é que podemos dizer que tanto o Pai quanto o Filho são CRIADORES (João 1:1-3); no entanto, quando usamos tal atributo, estamos nos referindo ao FILHO, pois TUDO foi feito por Ele (com o Poder do PAI) para Honra e Glória do PAI...Só podemos considerar como características positivas de identificação de um "objeto de identificação", aquelas que sejam características permanentes, imutáveis. Aspectos variáveis, que possam sofrer alteração ao longo do tempo, não são características de identificação positiva, por óbvias razões. Assim, aspectos comportamentais, personalidade, habilidades pessoais, conhecimento e outras semelhantes, podem apenas servir como auxiliares de identificação e por um período de tempo bem pequeno. Nos parece que o problema de identificação humana vem sendo resolvido bastante bem pela ciência humana, pelos órgãos governamentais de cada país quanto à sua implementação; e, pelas polícias nacionais e internacionais. Contudo, nosso maior interesse aqui não está voltado para a identificação humana, pois sobre isso já há quem cuide com bastante exatidão. Nosso maior interesse (que deveria ser interesse de todos) está na identificação de seres espirituais invisíveis.
Seres espirituais são, para nós que vivemos abaixo do firmamento (no mundo material), invisíveis. Esta talvez seja a maior dificuldade para as pessoas crerem que eles são reais, pois estão não só acostumadas aos processos de identificação visual e tátil, como desconhecem totalmente a identificação espiritual e a sua realidade. Muitas pessoas preferem ignorar a existência de seres espirituais, invisíveis aos nossos olhos, e nem sequer cogitam sobre sua existência. Mas, no momento, a questão é a identificação dos seres espirituais, partindo do fato de que são reais. E as Escrituras nos ensinam que eles são bastante reais. Seres espirituais, para nós que nos encontramos debaixo do firmamento, não têm rosto, não têm estatura, não têm impressões digitais, não têm mapa de retina, nem tampouco DNA. Teria o ETERNO deixado os seres espirituais fora da possibilidade de identificação, tendo Ele se ocupado diligentemente em identificar cada ser humano? Certamente que não! A identificação é assunto tão importante que o ETERNO convidou o primeiro ser humano para participar do processo de identificação de cada espécie animal que Ele havia recentemente criado. E Ele disse que como o homem as chamasse, assim seriam chamadas. As Sagradas Escrituras nos mostram que o ETERNO chama cada corpo celeste pelo próprio nome, obviamente porque os identifica. As Sagradas Escrituras nos mostram com grande clareza que no reino espiritual, acima do firmamento, invisível aos nossos olhos contudo real na sua totalidade, a forma de identificação exclusiva é o NOME de cada ser espiritual. Nenhuma outra forma é encontrada nas Sagradas Escrituras pela qual um ser espiritual possa ser identificado por nós. Não nos cabe conjecturar agora se os seres espirituais possuem qualquer outra forma de identificação entre eles, acima do firmamento, como aparência, cor, tamanho, brilho, ou qualquer outra coisa que nem consigamos imaginar. O fato é que para nós, enquanto habitando este mundo terreno e material, não temos percepção do mundo espiritual por nenhum de nossos sentidos; portanto, não podemos perceber nenhuma característica de identificação de seres espirituais a não ser o único revelado nas Sagradas Escrituras: OS NOMES. O ETERNO convidou o primeiro homem a dar nomes aos animais que ele havia criado. O ETERNO chama cada corpo celeste pelo seu nome. O ETERNO mudou o nome de diversas pessoas, conforme revelado nas Sagradas Escrituras. Ele mudou o nome de um de seus discípulos. O nome do Seu precursor - quando veio em carne - não foi escolhido por seus pais, mas por instrução do ser espiritual Gabor'ul (corrompido como 'Gabriel'), o qual foi enviado ao seu pai, que na época era o sumo-sacerdote. O Seu Nome também não foi escolhido por homem nem mulher. Foi informado diretamente por um ser espiritual à sua mãe e ao marido de sua mãe. Mt 1:21. O próprio ETERNO, ao qual as Sagradas Escrituras neotestamentárias nos afirmam ser o Pai, do qual o Messias (o nosso ETERNO) é o Filho Unigênito, possui um Nome, o qual foi revelado aos homens e determinado que "...assim será lembrado, de geração a geração". Ex 3:15. Não existe, escrituralmente falando, nenhuma outra forma de identificação do ETERNO, nem tampouco de Seu Filho, a não ser pelos Seus Nomes. É curioso notar como o ETERNO, em Shuamós/Êxodo 20, proíbe severamente a confecção de imagens de escultura e outra qualquer semelhança "do que há em cima nos céus". A confecção de imagens ou esculturas é uma tentativa idolátrica do ser humano de identificar um ser invisível, de forma visível, contrariando as revelações escriturais de identificação exclusiva pelo Nome. Muitas religiões, em especial o catolicismo romano e a umbanda, produzem estas imagens em profusão, dentro de uma dissociação completa da realidade espiritual, pois se observarmos quaisquer destas imagens, não existe identificação positiva visual de nenhuma delas, pois são todas bem diferentes (para um mesmo personagem). Os calendários que são distribuídos ou vendidos com imagens pretensamente do Messias, apresentam o Messias retratado de forma totalmente irreal, além de não conseguirmos encontrar duas figuras dele que sejam iguais. Criaram um estereótipo do Messias com cabelos longos e cacheados, com barba, com pele clara e olhos claros. Possivelmente porque o ser humano natural, desligado do conhecimento escritural, associa o belo ao bom e o feio ao mau - que são relativos a cada cultura. Apesar das Sagradas Escrituras afirmarem que "ele não tinha aparência nem formosura", estas imagens idolátricas continuam proliferando, não só desobedecendo à ordem de não produzi-las, como também ignorando a única e exclusiva forma de identificação escritural: o Nome.
Pode nos custar caro uma identificação errada? Sim. Pode nos sair muito caro. Imaginemos, em primeiro lugar, no plano material, o que pode acontecer devido a uma identificação errada. A lista é interminável de prejuízos possíveis. Pessoas podem ser (e são) condenadas à morte, inocentemente, no lugar do verdadeiro assassino; pessoas podem ser lesadas em suas contas bancárias por outras que se fazem passar por elas; pessoas são lesadas diariamente em seus cartões de crédito por outros que os usam sem serem devidamente identificados; talões de cheques são roubados e a assinatura é falsificada para que o banco identifique erradamente o emissor do cheque; carros são roubados e a numeração é adulterada para criar uma nova identificação para o veículo; etc. Hoje em dia, em termos de falsificações e violações, as técnicas evoluíram a ponto de até roubarem impressões digitais e mapas de retina para fazer com que uma pessoa possa passar por outra. O triste disso é que não é mais ficção cinematográfica como há alguns anos atrás. É real hoje! Nota Importante : Ainda na área da identificação, surgiram os "chips" e muitos temem a sua implantação sob a pela (mão) supondo ser esta a marca da Besta! No entanto, a marca da Besta nada mais é do que a convicção formal (mente) ou não tão formal (mão) das pessoas que não se entregam plenamente ao Messias, livres de falsas doutrinas tais como imortalidade da alma; moradas no céu; dons de línguas estranhas; arrebatamento secreto; nascimento virginal; guarda de um falso dia santo (o domingo substituindo o sábado bíblico) e muitas outras. Mas, a mais nefastas delas é o trinitarianismo com o seu 3º "deus" - consolidando o espiritismo, a religião de satanás!O que dizer dos prejuízos de se identificar erroneamente seres espirituais? Como as Sagradas Escrituras associam com clareza as coisas mais importantes de nossa vida à uma perfeita identificação de seres espirituais, pode-se avaliar rapidamente os enormes prejuízos provenientes de uma identificação errônea. Como já falamos antes, de forma escritural a identificação é feita pelo nome, e nada mais. Portanto não é difícil entender que o uso indevido de nomes acarreta diretamente a identificação errada de seres espirituais, com seu consequente prejuízo. É por meio de adulteração ou substituição de nomes que impostores passam a ocupar o lugar dos verdadeiros. Quando se muda um nome, se muda a pessoa, porque um nome se refere a um ser espiritual, mas outro nome se refere a outro ser espiritual. Lembre-se sempre deste importante conceito, porque ele será necessário ao entendimento de muitos ensinamentos que se seguirão. No livro de Shuamós/Êxodo, segundo livro das Sagradas Escrituras, de autoria de Mehu'shua (corrompido como 'Moisés'), nós o vemos recebendo do ETERNO a incumbência de ir falar com o faraó do Egito para libertar o povo dele que lá estavam há mais de quatrocentos anos (agora cativos). Mehu'shua não possuía, naquela época, nem filmadoras, nem câmeras fotográficas, nem gravador de som, nem nenhuma outra forma de mostrar ao faraó e ao povo judaico Quem o havia enviado para falar com eles. O ETERNO não lhe entregou uma procuração em papel assinada e com firma reconhecida, nem tampouco lhe entregou sua carteira de identidade, nem nenhuma outra coisa que pudesse lhe servir de identificação. A única identificação que o ETERNO deu a Mehu'shua (corrompido como 'Moisés') foi o Nome do Seu PAI como aval. " Se eu for ter com o povo de Yaoshor’ul e lhe disser que foi o UL’HIM dos nossos pais quem me enviou, eles vão perguntar-me - 'mas, de Quem estás falando-nos?' E o que é que eu lhes digo"? Ex 3:13.
As Sagradas Escrituras nos apresentam a salvação da nossa vida, com a consequente e futura redenção do nosso corpo, de forma extremamente associada à identificação correta do Salvador, o Messias. Como seres espirituais só são identificados pelos seus nomes, e como só há salvação para a raça humana num exclusivo e único Salvador, obviamente é necessário que se identifique adequadamente o Salvador pelo Seu único e autêntico Nome. Para começarmos a conhecer o verdadeiro Messias, prometido desde tempos muito distantes, é preciso nos dedicarmos inicialmente a identificá-lo. Como não é qualquer pessoa que pode ser o Messias, e muito menos impostores que desejem usurpar o Seu lugar, é da máxima importância que identifiquemos o verdadeiro Messias com exatidão, senão certamente estaremos nos voltando para uma pessoa errada, que não é o verdadeiro Messias, ou que apenas deseja se fazer passar por Ele. Todas as Escrituras, como veremos em um estudo posterior, anunciam um único Messias, o qual é o Salvador de todos os que crêem. O Messias é único e insubstituível, e, como tal, temos necessidade de identificá-Lo com muita exatidão.
Não possuímos fotografias do Messias. Mesmo que as possuíssemos, de nada nos serviriam como identificação, porque hoje, escrituralmente, o Messias não possui o mesmo semblante de quando esteve neste mundo (veja o Apocalipse). Como poderíamos identificar visualmente alguém que não está fisicamente presente? Não possuímos suas impressões digitais, não possuímos seu DNA, não possuímos sua imagem de retina, nem sua estatura, nem seu peso, e até alguns traços característicos como pés e mãos traspassadas não nos serviriam de correta identificação, uma vez que muitas pessoas foram executadas desta forma pelos romanos, e não somente o Messias. Como vemos, não serão aspectos materiais visíveis que nos ajudarão a identificar o verdadeiro Messias. Além disso, as feridas que serviram para identificar o Messias para um incrédulo Tomé, que precisava ver com os próprios olhos antes de crer, ou até chegar ao ponto de tocá-lo com as mãos, mas não seria esta a forma da fé identificar o verdadeiro Messias. Embora esteja conosco todo o tempo (Ap 3:20; Mt 18:20 cf. Mt 28:19 - desde o Pentecostes), não é de forma visível sua presença, mas de forma invisível, espiritual. A única e verdadeira identificação escritural do verdadeiro Messias é o Seu NOME.
O que é um NOME? Um nome é um conjunto de sons, ou fonemas, os quais pronunciamos. Estes sons, ou fonemas podem ser representados graficamente por diferentes caracteres, dependendo do idioma em que os representemos, desde que tais sons ou fonemas não sofram alteração de um idioma para outro. O processo de transpor som a som de um idioma para outro chama-se transliteração. Como nomes próprios não possuem tradução (não devem ter, exceto um significado), o correto a se fazer é transliterá-los e não traduzi-los. Os dicionários procuram sempre apresentar o máximo de palavras que existam em um determinado idioma, e muitos dicionários apresentam as traduções dessas palavras para outro idioma. Contudo, nenhum dicionário apresenta nomes próprios, e muito menos traduções de nomes próprios, simplesmente pelo fato de que nomes próprios não são traduzíveis, mas apenas transliteráveis. A escrita é somente uma representação gráfica de sons, de modo que palavras possam ser representadas para serem registradas e lidas.Se tomarmos duas palavras, uma em português e outra em inglês, como exemplo, veremos que em inglês a palavra "house" significa, em português, "casa". Assim, a palavra "casa" em português é a tradução da palavra "house" em inglês. Se uma pessoa não conhecer o idioma inglês, com esta informação ela saberá apenas como se escreve a palavra "house", mas não saberá como tal palavra deve ser pronunciada. Agora representemos os sons da palavra "house" com escrita da língua portuguesa, assim: "ráuse". Assim, a escrita "ráuse" é a transliteração da palavra, e não a sua tradução. Nomes próprios não possuem tradução como as demais palavras, e nem constam dos dicionários; eles podem apenas ser transliterados, de modo a que saibamos como é sua pronúncia original. Assim, jamais devemos buscar uma tradução para o Nome do Messias e nem mesmo supostos "nomes correspondentes" em outros idiomas. A única atitude correta é transliterá-lo, de modo que se possa saber sua pronúncia original.
Transliteração literal e transliteração fonética. Chamamos transliteração literal a simples substituição de letras de um idioma para as letras correspondentes no outro idioma, e isso somente se aplica aos idiomas que possuem caracteres de formas diferentes entre si, como é o caso do hebraico e do português. Isso certamente não se aplicaria a idiomas que possuem os mesmos tipos de caracteres, como é o caso do português e do inglês. A transliteração literal nem sempre atende à necessidade do leitor com relação a saber a pronúncia correta da palavra, uma vez que a simples substituição de letras pelas correspondentes pode não evidenciar a pronúncia original da palavra. A transliteração fonética é a que mais auxilia o leitor quanto à forma correta de pronunciar a palavra, uma vez que ela estará escrita de forma ao leitor pronunciá-la diretamente pela simples leitura, sílaba a sílaba. Essa forma de transliteração é a representação escrita de cada som da palavra original, no idioma de destino. Representar um som utilizando as letras de um idioma nem sempre é simples, e às vezes nem é possível, pois o conjunto de caracteres do idioma de destino pode não possuir nenhuma letra que possua um determinado som. Esse é o caso, por exemplo, da letra "J", cujo som não pode ser representado por nenhuma letra do idioma hebraico, uma vez que nenhuma letra hebraica possui o som de "J". Do mesmo modo - é evidente - a letra "J" nunca será utilizada para transliterações fonéticas do hebraico para o português, uma vez que não existe nenhuma palavra hebraica com o som da letra "J".Em todos os textos aqui apresentados, utilizaremos tanto a transliteração literal como a transliteração fonética, uma vez que necessitamos de precisão e confiabilidade sobre as informações apresentadas. Assim, sempre apresentaremos a transliteração literal (como se escreve) seguida da transliteração fonética (como se lê) entre parêntesis. Façamos, pois, uma análise escritural sobre o Nome do Messias:
Atos 4:12 nos ensina: " E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo dos céus nenhum outro Nome nos foi dado, pelo qual importa que sejamos salvos". Nenhum outro Nome significa exatamente o que as palavras dizem: "Nenhum outro Nome". Portanto vemos que o Nome do Messias para a nossa salvação é único, e é de extrema relevância que o conheçamos e creiamos, porque somente neste Nome há salvação; porquanto este único Nome identifica o Messias com exatidão. É muito claro que, sendo a identificação única do Verdadeiro Messias o Seu Nome, nenhum outro nome o poderia identificar corretamente, e como não há salvação em nenhum outro, torna-se impossível a salvação de quem não O identificar corretamente pelo Seu único Nome.Jo 1:12 nos ensina: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, a saber: aos que crêem no Seu Nome". Este verso da Preciosa Mensagem de Yaohu'khanan (corrompido como 'João') nos ensina que aqueles que O receberam lhes foi dado o poder de serem feitos filhos do ETERNO, e diz mais: o verso especifica quem são estes que são feitos filhos do ETERNO. São aqueles que crêem no Seu Nome. Crer no único e verdadeiro Nome do Messias é crer nEle (como único e suficiente Salvador), pois o Seu Nome é a única e exata identificação de Sua Pessoa.Jo 3:18 nos ensina: "Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho do Altíssimo ETERNO". Aqui, do mesmo modo, vemos que não crer no único e Verdadeiro Nome do Messias é o mesmo que não crer nEle, em Sua Pessoa, porque o Seu Nome é a única forma de O identificarmos entre muitos falsos messias e impostores. Há um único Salvador da humanidade; e este único Salvador possui um Nome que O identifica. Outros nomes identificam outras pessoas ou outros espíritos, mas não o Verdadeiro Messias. Pv 30:4 nos faz algumas perguntas para as quais devemos ter respostas. Certamente as Escrituras não nos fariam perguntas para apenas deixarmos de lado e não nos tornássemos aptos a respondê-las. As perguntas feitas neste verso são extremamente importantes para a questão que estamos tratando, e demonstram com clareza a importância e prioridade que o assunto possui. Vejamos: "Quem subiu aos céus e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu Nome, e qual é o Nome de Seu Filho, se é que o sabes?". Este verso escritural é talvez o maior desafio a que identifiquemos, não somente o Messias por seu Nome, mas também ao ETERNO (o PAI), igualmente por Seu Nome. Nota Importante: Todas estas passagens nos dizem algo mais: a trindade não tem sustentação escriturística; é sempre o PAI ou o FILHO e volta e meia o texto se refere a Um ou Outro, como Espírito (santo) que são... A única fora da onipresença!
Existe uma íntima relação, como não poderia deixar de ser, entre o Nome do ETERNO (ABI/PAI) e o Nome do Seu Filho, o Messias. O Nome do ETERNO faz parte do Nome do Filho, o Messias. Assim, é melhor começarmos pelo Nome do ETERNO para em seguida chegarmos ao Nome do Filho, o Messias. Senão vejamos: Jo 17:11 nos ensina: "Pai Santo, guarda-os em Teu Nome que Me deste...". O Nome do ETERNO foi dado ao Messias como parte integrante do Nome do Messias. Este é um sinal de filiação e de vínculo familiar. O Filho recebe em Seu Nome o próprio Nome do ETERNO Pai. Veja Ex 23:21.
Então falemos primeiramente sobre o Nome do ETERNO Pai (Abi).
Bem, se você não conseguiu, não tem importância, porque talvez este seja seu primeiro contato com o idioma hebraico, que é o idioma original das Escrituras Sagradas. Por isso, atente para a figura abaixo para poder reconhecer este precioso Nome com mais facilidade.
A primeira letra (na direita) parece um apóstrofe, mas é a letra YOD, que corresponde à letra "Y" em nosso alfabeto ocidental. Ela tem o som de "I". A segunda e a quarta letras são iguais, e se chamam HÊ (se pronuncia RÊ). Esta letra corresponde ao "H" ocidental; quando no meio de uma palavra é gutural, ou seja, é pronunciada com a garganta, tendo assim um som de duplo R, como na palavra "carro", ou como na palavra "house" em inglês. No final da palavra esta letra não tem som e é considerada como a letra "H" ocidental sem nenhum som. A terceira letra chama-se VAV. Esta letra, em hebraico, pode ter som de "V", de "O" ou de "U", dependendo da palavra em que se encontra. No Nome do ETERNO, e também do Messias, como veremos, esta letra tem o som de "U". Assim até agora, temos YHUH, mas ainda não chegamos ao Nome do ETERNO, só estamos chegando perto.Por que? Porque no idioma hebraico não há vogais, mas somente consoantes. Na escrita hebraica somente consoantes são escritas, e as vogais das palavras são inseridas na hora da leitura de cada palavra. Como a escrita hebraica não registrava nenhuma vogal, mas apenas as consoantes, algumas pessoas temeram que o idioma, depois de muitos anos, pudesse perder suas pronúncias originais, devido à ausência das vogais na escrita. Por isso, reuniu-se um grupo de pessoas que foram denominadas "massoretas", os quais criaram uma série de sinais gráficos para representar as vogais inexistentes na escrita original. Estes sinais passaram então a ser chamados de "sinais massoréticos", embora não façam parte da escrita original hebraica. Nos manuscritos mais antigos, ninguém encontrará sinais massoréticos, mas apenas nos documentos e Escrituras mais recentes. Acima nós já vimos que a letra VAV pode ter som de "V", de "O" ou de "U". A ausência de um sinal massorético nesta letra indicará que ela deve ter som de "V" mesmo. Há dois sinais massoréticos para indicar os sons de "O" e de "U". Isso veremos adiante ao apresentarmos o Nome do ETERNO com os sinais massoréticos corretos para a sua pronúncia.
Na figura acima vemos as mesmas quatro letras da figura anterior, porém com dois sinais massoréticos para indicar a pronúncia correta. O primeiro massorético que percebemos (sempre da direita para a esquerda), que tem a forma de um pequeno "T", chama-se "qametz qaton", e seu som é de "AO". Na realidade ele corresponde ao som de duas vogais juntas em português. O outro sinal massorético que observamos é um pontinho que fica na linha média do VAV. Esse massorético chama-se "shureq", e é ele que determina que o VAV deve ser pronunciado como "U". Então agora temos: o "Y" que corresponde ao YOD, o "AO" que corresponde ao "qametz qaton", já formando a primeira sílaba "YAO". Temos o HÊ que possui som de duplo R no meio da palavra, e que é transliterado como "H" para o alfabeto ocidental. Este HÊ, seguido do VAV com "shureq" faz "HU" que deve ser pronunciado "RU", como na palavra RUA. Juntando a primeira sílaba com a segunda, ficamos com YAOHUH, e não esquecendo o H final que não tem som ficaria completo assim: YAOHUH. A pronúncia correta para este preciosíssimo Nome é YAOHUH (leia como se estivesse escrito assim: IAORRÚ). Atente para a tônica na última sílaba.Assim, a transliteração literal do Nome do ETERNO é YAOHUH, enquanto a transliteração fonética desse maravilhoso Nome é IAORRÚ. Para sabermos quais letras formam o Nome original, é só atentarmos para a transliteração literal (YAOHUH). Para sabermos como pronunciar esse maravilhoso Nome é só atentarmos para a transliteração fonética (IAORRÚ). Sempre que houver necessidade de nos referirmos ao ETERNO em nossos textos, seu Nome será representado desta forma: YAOHUH (IAORRÚ), com a transliteração literal seguida pela transliteração fonética entre parêntesis. Note que o "H" final da transliteração literal não é necessário na transliteração fonética, uma vez que ele não possui som a ser pronunciado, mas ainda assim, o usaremos. A importância de identificação
com relação ao Messias não é em nada diferente da necessidade que temos de
identificar o ETERNO, o Pai, o que por semelhante modo o fazemos, por meio
do Seu Nome. O ETERNO mesmo - inspirando profetas - nos
passou escrituralmente tal importância, e que muito bem podemos perceber em
textos escriturais que se seguem. O termo UL'HIM (um superlativo aplicado
somente ao PAI - o ETERNO, também aparece em sua forma normal - UL - e
sempre aplica-se ao Filho, o nosso Criador) significa originalmente em hebraico "o Ser Soberano
Criador".
Como ao longo destes estudos poderemos compreender que é incorreto o uso do
termo "deus", fica aqui a explicação para a utilização dos títulos originais
quando citando algum texto escritural, lembrando sempre que títulos revelam
características ou atributos pessoais. Vejamos:
Não é difícil percebermos o quão sérias são as palavras do Criador ao apresentar nominalmente a Mehushua (corrompido como 'Moisés'), o Nome do ETERNO, Seu PAI. Ele não só afirmou que o Nome é eterno, como também determinou que assim seria lembrado de geração a geração. Não somente para aquela geração, mas para todas as futuras gerações, eternamente... Note que a oitava palavra desse texto hebraico original (da direita para a esquerda) é, explicitamente, o Nome do ETERNO, o qual simplesmente desapareceu nas traduções das Escrituras trinitarianas (diga-se, paganizadas).Veja como está em nestas traduções: E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração. Nota Importante: Nas Escrituras trinitarianas, como para eles "tudo é deus", o tempo verbal também foi mudado, assim como o sujeito da oração... Assim, o Nome "sumiu" e o "me" apareceu, dando-nos a impressão de que o próprio ETERNO é quem falava com Mehushua, indo de encontro com Jo 1:18!!! Aqui devemos parar um pouco para meditar e compreender fatos de grande importância quanto ao assunto. Se lermos as Escrituras desde o verso 13, anterior a este acima citado, veremos que Mehushua (corrompido como 'Moisés') foi quem perguntou ao Criador sobre o Nome a ser usado para referendar a sua missão. Seria esta uma pergunta relevante, ou seria algo sem importância? Ora, o Criador não responde a perguntas tolas e que não sejam relevantes, uma vez que tudo o que Ele faz, o faz com exatidão e com um propósito muito bem definido e sábio. Só o fato do Criador ter respondido à pergunta de Mehushua, respondendo inclusive de uma forma bem completa e objetiva, já nos mostra que o assunto é muito relevante, tendo nele incluída a determinação do próprio Criador acerca de como ele deveria ser lembrado de geração a geração. Aqui não houve algo como "O chamem como quiserem", ou "como O chamarem estará bom", ou ainda "do modo como O chamarem Ele aceitara e ouvirá". O que houve aqui foi uma clara e simples revelação do Nome do ETERNO (o tetragrama), acompanhada de uma séria determinação acerca de como nos referirmos a Ele, eternamente. Não uma "sugestão", nem uma "possibilidade entre muitas", mas apenas uma clara determinação objetiva e sem margem a desvios de interpretação.
Os documentos mais antigos trazem registros do Nome do ETERNO ainda utilizando os caracteres hebraicos arcaicos, conforme podemos observar na figura acima. Embora o "alefbets" hebraico tenha sofrido alterações ao longo do tempo quanto à forma de suas letras, nenhuma letra foi retirada ou adicionada até o tempo presente. O "alefbets" moderno possui letras de formato diferente do "alefbets" arcaico, tendo, contudo, as mesmas letras e os mesmos sons de cada letra. Existem ainda hoje inúmeros lugares onde o Nome do ETERNO aparece gravado, sempre na forma correta do Tetragrama, embora o estilo das letras possa variar um pouco de uma para outra, o que não faz nenhuma diferença. A figura abaixo mostra o Nome YAOHUH (IAORRÚ) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do ETERNO:
Na parte anterior deste estudo vimos como é importante identificar o Messias adequadamente pelo seu Nome. Vimos também que o Nome do ETERNO está contido no Nome do Messias, e como tal, precisamos igualmente identificar o ETERNO pelo Seu Nome. Aprendemos a escrita e a pronúncia do Nome do ETERNO, e o mais importante, vimos que o Criador determinou que este Nome (de Seu PAI) fosse lembrado eternamente, de geração a geração.
Alguns
pontos são de extrema importância quanto ao cuidado que devemos ter para não
cairmos em enganos ou sermos levados por falsas teorias acerca do Nome do
ETERNO, uma vez que há muita corrupção envolvida nesse assunto. Existe muita
falta de conhecimento sobre o assunto, de modo geral, do mesmo modo que
existe muita ação voluntária e involuntária para ocultar a verdade sobre o
Nome. Há os que, não tendo conhecimento, fazem suposições e as divulgam como
se verdadeiras fossem. Há também os que pensam alcançar a verdade por meio
de lógicas humanas e deduções pouco fundamentadas. E outro, pior, do jeito
que o chamar, Ele aceita; o que importa é a fé!!! Leia: Jo 16:24.
Aqui nós procuramos mostrar alguns destes pontos, de modo que o leitor possa
conhecer, fundamentar-se e concluir de forma sólida acerca do assunto. Primeiro ponto - O comportamento judaico em relação ao Nome. Muitas conversas já foram ouvidas acerca da pronúncia do Nome ter sido totalmente esquecida, a ponto de ninguém mais a conhecer nos dias atuais. Para estes que assim pensam e falam, é certo mesmo que o Nome do ETERNO seja completamente desconhecido. Como eles não conhecem, eles generalizam, afirmando que ninguém conhece. Esta afirmativa é, em primeiro lugar, uma séria acusação contra o próprio ETERNO, chamando-o de mentiroso, pois o próprio ETERNO afirmou: "Assim serei lembrado de geração a geração". Como o ETERNO não mente nunca, é certo que Seu Nome não foi esquecido, como é certo que de geração a geração Ele é lembrado. Isso me parece óbvio. Existem, sim, duas situações que influenciaram muito o comportamento judaico em relação ao Nome do ETERNO. A primeira delas é o aspecto legal no qual deveria ser apedrejado aquele que pronunciasse o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), desrespeitosamente ou com blasfêmia (confirmado nas Dez Palavras – Ex 20:7). Este aspecto legal judaico certamente os levou a um temor muito grande, e a nem sequer pronunciarem mais o Nome, uma vez que as interpretações de Suas palavras poderiam facilmente conduzi-los à morte por apedrejamento. A segunda situação que os yaohu'dim (judaicos) enfrentaram foi o desejo de ocultar o Nome do ETERNO para que os de outras nações (estrangeiros), não O conhecendo, não fossem capazes de blasfemar do Nome. O que é fato, contudo, é que nos dias atuais existem muitos yaohudim (judaicos) que não sendo muito fiéis à sua própria religião e tradição, realmente não conhecem o Nome do ETERNO, enquanto outros, mais tradicionais em sua religião, conhecem perfeitamente bem o Nome, embora não o divulguem. Note que não estamos aqui, de forma alguma, atribuindo qualquer espécie de culpa ao povo judaico, uma vez que ser zeloso do Nome do ETERNO é uma qualidade louvável, e além disso, quem realmente considerar o Nome do ETERNO com verdadeira adoração e honra, com determinação de conhecê-Lo, irá conhecê-Lo, independente de qualquer ocultação. Nossa intenção aqui é explicar os fatos, e não julgá-los. Destas duas situações surgiram várias artimanhas que acabaram por provocar versões falsas do Nome do ETERNO, embora tenham se tornado muito populares. Vejamos:
Segundo ponto - O uso errado dos massoréticos. Duas principais artimanhas foram utilizadas para evitar que o Nome do ETERNO fosse pronunciado durante a leitura de textos das Sagradas Escrituras. Uma delas foi a transposição dos massoréticos da palavra "adonay" para as consoantes do Tetragrama. Fazendo isso, eles estariam lembrando ao leitor que em lugar de pronunciar o Nome ele deveria pronunciar "adonay", e não o Nome. Outra artimanha semelhante foi usada com a expressão "ha-shem", que no hebraico moderno significa "o nome". Transpuseram os massoréticos da expressão "ha-shem" para as consoantes do Tetragrama, de modo a que o leitor dissesse "ha-shem", em vez de pronunciar o próprio Nome do ETERNO. Ao transpor os massoréticos da palavra "adonay", qualquer um que não conhecesse o Nome do ETERNO pensaria que o Nome era "yehovah" (popularmente chamado hoje de "Jeová"). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da palavra "adonay". Os próprios jeovistas rconhecem isto...
Do mesmo modo, ao transpor os massoréticos da expressão "ha-shem", qualquer um que não conhecesse o Nome do ETERNO pensaria que o Nome era "yahweh" (popularmente chamado de Javé). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da expressão "ha-shem". É importante notar também que ao transpor o massorético chamado "shevau-patakh", formado por um tracinho horizontal e dois pontos na vertical, presente na palavra "adonay", somente os dois pontos foram transpostos, sem o tracinho. Isso se deve ao fato de que o "shevau-patakh" só é usado sob consoantes guturais. Como o YOD do Nome do ETERNO não é consoante gutural, somente o "shevau simples" poderia ser usado, de acordo com a ortografia do hebraico. Fica evidenciado que a preocupação deles com a ortografia foi maior do que o cuidado deles para com o Nome do ETERNO. E, como isto vem desde tempos imemoráveis, muitos escritos estão nestas formas e assim, cada um defende a “sua tese” quanto ao Nome, conforme este ou aquele documento “arqueológico”... Com estes artifícios eles ocultaram a pronúncia correta dos olhos de leitores "indesejados", ao mesmo tempo que se preservavam de pronunciar, eles mesmos, o Nome. É muito bom esclarecermos aqui que o Criador YAOHUH (IAORRÚ) jamais proibiu que seu Nome fosse pronunciado, desde que com todo o respeito e seriedade. O Criador nos revelou este Nome para que conhecêssemos e o invocássemos, mas não para que o ocultássemos. Como já estudamos, o Nome do ETERNO é fundamental para sua identificação pessoal, e igualmente fundamental para nossa invocação, porque precisamos deixar claro com quem estamos falando, a quem estamos cultuando, a quem estamos nos dirigindo, a quem estamos pedindo, etc.
Seguindo as pistas Se considerarmos que os yaohudim (judaicos), que não conhecem o Nome, não nos podem informá-lo, e que, os que conhecem não nos informam, além do fato de que praticamente todas as ocorrências do Nome nas Sagradas Escrituras Hebraicas receberam sinais massoréticos errados, a primeira conclusão, embora errada, seria de que não temos mais como saber a pronúncia correta do Nome. Contudo, conforme disse, isso seria uma conclusão errada. Há outras formas simples de chegarmos à pronúncia do Nome, sem que precisemos ler o próprio Nome ou ouvir sua pronúncia da boca de algum yaohudim (judaico). É suficiente seguirmos as pistas que nos levam até a verdade. Que pistas são essas?
Pista 1 - O Nome do ETERNO é parte do Nome de profetas Sempre foi uma prática judaica colocar nas pessoas deste povo nomes compostos com o Nome do ETERNO. No seu culto e adoração ao ETERNO que escolheu esta nação entre todas as nações da terra para ser um povo exclusivo de Sua propriedade, os yaohudim (judaicos) colocavam, em seus filhos, nomes que representavam louvores ao ETERNO, esperança no ETERNO ou até mesmo súplicas ao ETERNO. Esses nomes tinham, cada um, seu próprio significado, sendo todos eles compostos pelo próprio Nome do ETERNO, e mais alguma palavra para representar um louvor, esperança, súplica, etc., podendo até mesmo representar, profeticamente (sob inspiração), uma missão ou obra à qual o ETERNO já tivesse destinado tal pessoa. Na figura abaixo vemos a primeira parte do verso 1 capítulo 1 do livro do profeta que ficou conhecido por um nome corrompido, qual seja: Jeremias, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos também o nome do pai do profeta, o qual também é sufixado pelo Nome do ETERNO. Em ambos os nomes, tanto do profeta como de seu pai, a presença do Nome do ETERNO é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia IAORRÚ (segundo a transliteração fonética). O nome deste profeta, em hebraico, tem o significado de "Exaltado é YAOHUH (IAORRÚ)". Note que nos nomes dos profetas o último HÊ (h) do Nome do ETERNO não aparece, pois ele não possui som no final da palavra. Na transliteração literal (transposição letra a letra, em vez de som a som) o Nome do ETERNO é representado como YAOHUH, onde aparecem tanto as quatro letras do Nome do ETERNO, como as vogais que só são inseridas na leitura. Assim, em maiúsculas estão as quatro letras do Nome do ETERNO, e em minúsculas as vogais que não constam da escrita, mas que são pronunciadas ao ler o Nome Sagrado: YaoHUH. Note que o "U" no Nome do ETERNO é formado pela consoante VAV (r) que também assume som de "O" ou de "U", dependendo da palavra. No caso do Nome do ETERNO, o VAV assume som de "U".
Na figura abaixo vemos uma parte do verso 1 capítulo 1 do livro de outro profeta que ficou igualmente conhecido por um nome corrompido, qual seja: Isaías, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos mencionadas também outras pessoas, cujos nomes são compostos de forma que a presença do Nome do ETERNO é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia YAOHUH (IAORRÚ). O nome deste profeta, em hebraico, "Yahshuayaohu", tem o significado de "YAH Salva por YAOHUH (IAORRÚ)". Nota Importante: Nas Escrituras encontramos diversas vezes o Nome YAH que, para os trinitarianos (onde TUDO é "deus"), seria uma abreviação do nome do ETERNO; mas, segundo o contexto destas ocorrências, observamos que este nome "abreviado" se aplica somente ao Criador (UL) Yaohushua!
De modo geral, os nomes escriturais terminados por "ias" são nomes compostos, onde o Nome do Criador aparece como sufixo. Há, porém, diversos nomes escriturais onde o Nome do ETERNO aparece no prefixo. Em sua maioria eles foram corrompidos, passando a ser começados pela letra "J" que nem sequer existe no idioma hebraico. Um exemplo disso é o nome João, que em sua forma original é "Yaohukhanan" (Iaorrurranan), e significa "YAOHUH (IAORRÚ) é Gracioso". É curioso quando observamos os nomes corrompidos "João" e "Ananias". Embora não haja nenhuma semelhança aparente entre eles, o fato é que eles são apenas compostos em ordem inversa. João nós já vimos que o original é Yaohukhánan, e que significa "YAOHUH (IAORRÚ) é Gracioso", e agora vemos Ananias cujo original é "Khananyaohu", cujo significado é "Gracioso é YAOHUH (IAORRÚ)". Temos assim a palavra "khanan (ránan), que significa "gracioso" e o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), compostas em ordens diferentes, possuindo, porém, o mesmo significado. Veja aqui abaixo alguns nomes escriturais que possuem o Nome do ETERNO como parte deles, como era hábito entre os Yaohudim (judaicos). Veja também a correta pronúncia original destes nomes, bem como o significado que eles traziam. Ao corromper os nomes escriturais, os tradutores roubaram não somente a verdade como também roubaram os significados e louvores ao Criador que estes nomes trazem em si.
Pista 2 - O Nome do ETERNO é parte do nome de judaicos até os dias de hojeHá os que afirmam que a pronúncia correta do Nome do ETERNO se perdeu no tempo e que, nos dias atuais, ninguém mais a conhece. É claro que isso não é verdade. As pistas dos nomes dos profetas já seria, em si mesma, uma evidência sólida acerca do assunto. Contudo, as evidências mais atuais estão nos nomes de pessoas judaicas do tempo presente, o que é uma prova de que até hoje os judaicos ainda conhecem o Nome do ETERNO e ainda dão nomes aos seus filhos compostos com o Nome do ETERNO. O próprio Criador disse claramente: "... assim será lembrado, de geração a geração". Como é impossível que o Criador minta, fica muito claro que até os dias de hoje, e até o último dos dias, o Nome do ETERNO será lembrado de geração a geração. O fato dos judaicos dos dias atuais ainda utilizarem o Nome do ETERNO para compor nomes para seus próprios filhos é prova disso. Há poucos anos atrás, o primeiro ministro de Yaoshor'ul (Israel) era, e peço atenção para o seu nome, Benyamin Nethanyaohu. Seu nome foi amplamente divulgado e falado em todas as mídias, em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, etc. Para os que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir (a pronuncia), lá estava o Nome do ETERNO sendo pronunciado amplamente, na composição do nome deste yaohudi (judaico) que ocupava o cargo de primeiro ministro da nação judaica. O significado de Nethanyaohu (ou mais precisamente Nathanyaohu) poderia ser: "Dado a YAOHUH (IAORRÚ)" ou "Entregue a YAOHUH (IAORRÚ)". O verbo "nathan" admite ainda a interpretação de "Nomeado por YAOHUH (IAORRÚ)". Outros nomes judaicos do tempo presente ainda refletem a presença do Nome do ETERNO, como por exemplo Uziyaohu, Khananyaohu, Ulyaohu e outros...
Os crimes contra o Nome do ETERNO Como sabemos, à luz das Escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação [Atos 2:21]. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois "em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais. Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam, num grande esforço, para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do ETERNO e do Seu Messias não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do ETERNO. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do ETERNO. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR" (já que para eles - trinitarianos - tudo é "deus"), com todas as letras maiúsculas...
A entrada dos impostores Ora, qual é o trabalho iníquo do impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada (Jo 8:44). Com relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome inventado ao acaso, mas representa sempre o nome ou referência a um ser maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição por usurpação, e receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro Criador. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre desejaram foi "serem como o Criador" (Is 14:13) pela soberba de seus interiores. No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual [neste caso, todos devem tomar o cuidado de dizer o nome correto e não um nome qualquer], pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros.
Nomes e títulos onde os impostores entraram SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "SENHOR", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do ETERNO nas Escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "Baal/SENHOR" continuamente, em vez de invocar o Nome do ETERNO YAOHUH (IAORRÚ).EL ou ELOHIM - Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL era o pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as Escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos nomes malignos referidos nas Escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas". A forma correta do título escritural original que se refere ao PAI é UL'HIM (UL-RIM)", e não ELOHIM. A palavra original "UL'HIM (UL-RIM)" é um superlativo - não um plural, como querem os doutores em línguas ou em teologia - possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma pura (grau normal) e aplica-se somente ao Criador, Yaohushua. Os trinitarianos "afirmam" que a forma UL'HIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis), no entanto, como a trindade (ou Cúpula Criadora) não tem sustentação escriturística (denegrindo o sacrifício da cruz = um "deus" não pode ser tentado, Yaohushua foi; um "deus" não pode morrer; Yaohushua verdadeiramente morreu), isto não procede! Além disto (corrupção para dar sustento à trindade) as formas originais UL e UL'HIM (UL-RIM) foram facilmente corrompidas para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse. E, pior, passou a fazer parte nos Nomes escriturísticos (dos profetas) a exemplo de DaniEL/Dayan'UL; SamuEL/Shamu'UL. EL SHADDAY - Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUA'ODDAY, que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem. YEHOVAH ou JEOVÁH - O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro ETERNO nas páginas das Escrituras traduzidas (trinitarianas), valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do ETERNO) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay". Note que a própria palavra "adonay" é idolátrica, uma vez que se origina no ídolo "adonis", que é o ídolo da beleza e virilidade masculina. YAHWEH - Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos) da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença tanto do ídolo "shemiramis" como uma invocação ao ídolo "RÁ". Perceba a sutil, mas importante, diferença entre "RÁ" e o verdadeiro "YAOHUH (IAORRÚ)". Alguns tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o Criador diz: "É o que É", ou mais precisamente pela ortografia hebraica, "AQUELE QUE É O QUE É". Como o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ) foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta expressão seria o Nome do ETERNO, quando, de fato, à luz da correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o mais importante atributo do Seu Pai, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do ETERNO em Êxodo 3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. "AQUELE QUE É O QUE É" é um atributo do ETERNO. YAOHUH (IAORRÚ) é o Nome do ETERNO. São coisas diferentes. DEUS ou D’US (D-US) - Este título é o mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IAORRÚ). Esta palavra na língua portuguesa é proveniente direta do ídolo "Zeus" da mitologia pagã grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem desta palavra em "Zeus", sendo "Zeus", "Théos" e "Deus", foneticamente, uma única palavra e um único nome de um ser maligno. As três começam com consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar "DEUS" é o mesmo que invocar "Zeus", porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras escritas! A forma original UL ou UL'HIM foi traduzida por esta palavra "DEUS", em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente, o ídolo "Zeus", como impostor do verdadeiro ETERNO (UL'HIM = YAOHUH) ou de Seu FILHO (UL = YAOHUSHUA) o nosso Criador. GOD - Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua origem é de GOT, do nome relatado nas Escrituras como "Gólgota". Gólgota, em hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias Escrituras relatam, "O lugar da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.
A santificação do Nome do ETERNO Quando o Messias (que ainda estudaremos mais adiante sobre o Seu Nome) nos ensinou a orar, o primeiro pedido que nos ensinou a fazer foi pedirmos pela santificação do Nome do Pai. Agora nos parece bem mais clara a razão desta primeira prioridade colocada pelo próprio Messias em sua oração. Fica muito claro que, se não houver uma plena santificação do Nome do ETERNO, nada mais importará em nossa oração, porque já de início estaremos nos dirigindo a um outro ser espiritual, em vez de invocarmos o verdadeiro ETERNO (YAOHUH - IAORRÚ). Santificar o Nome YAOHUH (IAORRÚ) é pronunciá-Lo corretamente, usá-Lo com total reverência, divulgá-Lo a todos para que O conheçam, e defendê-Lo contra as ações corruptoras de homens que não têm qualquer compromisso com a verdade.
A passagem acima mostra a importância da invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ). Este é o texto do verso 32 do capítulo 2 do profeta Yao'ul, cujo nome corrompido é "Joel". Nota-se aqui, mais uma vez, e de forma explícita, a salvação ligada de forma inseparável à invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ), e não a nenhum nome corrompido ou substituto, uma vez que a correta identificação de seres espirituais invisíveis é feita somente, de acordo com as Escrituras, pelo Nome. Infelizmente muitos se encontram no engano, por causa das obras malignas de ocultar o Nome do ETERNO. Se formos ler este mesmo verso nas versões traduzidas (trinitarianas) o que leremos será: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo...". Com isso, além deles ocultarem o Nome que realmente deve ser invocado para a salvação, eles também apresentam o substituto impostor "baal", que é a simples tradução de "senhor". Ao substituírem o santíssimo Nome YAOHUH (IAORRÚ) pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas, ou mesmo por qualquer outro nome (ETERNO), os tradutores prestaram um grande serviço às hostes malignas, ocultando o Nome do Verdadeiro Criador e introduzindo um impostor em seu lugar. O original é sempre a base confiável para conhecermos a verdade, e nunca as traduções. O original mostra claramente a invocação de YAOHUH (IAORRÚ) e nenhum outro. Conforme o Messias priorizou, assim nós devemos também priorizar em nossas vidas. Ele nos ensinou que devemos pedir em primeiro lugar: "Santificado seja o Teu Nome", antes de qualquer outro pedido ou palavra de nossa boca. Lembre-se sempre: "YAOHUH (IAORRÚ), este é o Nome eternamente, pelo qual será lembrado de geração a geração". - Ex 3:15
O primeiro verso onde o Nome é mencionado é Bereshiyt (Gn) 2:4, sem porém informar se o Nome era conhecido dos primeiros seres humanos que viveram na terra. De fato, o primeiro registro acerca do conhecimento e invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ) se encontra em Bereshiyt (Gn) 4:26, conforme texto abaixo:
Sim, Abrul'han conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Não faria nenhum sentido que o homem chamado de "pai da fé" e de "amigo de UL'HIM" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Abrul'han era um homem que desfrutava de enorme intimidade com YAOHUH UL'HIM (IAORRÚ UL'RRIM), e não era de se esperar que ele não conhecesse o próprio Nome do ETERNO YAOHUH (IAORRÚ). As Escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 21:33 no quadro abaixo:
É fato que o nome Abrul'han não é especificamente mencionado neste verso acima; contudo, o contexto é muito evidente quanto a se referir a uma ação de Abrul'han. Os tradutores assim também entenderam, uma vez que acrescentaram o nome Abrul'han no verso traduzido, numa tentativa desnecessária de deixar mais claro a quem a ação se referia. Não consideramos correto adicionar palavras numa tradução que não estejam presentes no texto hebraico, pois mesmo com a ausência do nome Abrul'han no verso, é muito claro, pelo contexto, que ele seja o sujeito da ação. Aqui colocamos entre parêntesis como notação de ausência no texto original. No verso seguinte que mostramos abaixo, fica evidente o ponto que queremos destacar, qual seja, o conhecimento do Nome YAOHUH (IAORRÚ) por parte de Abrul'han. Veja Bereshiyt 22:14 onde então é explicitado o nome de Abrul'han, tanto no original hebraico como nas traduções:
Yahtzk'haq (corrompido como 'Isaque') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ)? Sim, Yahtzk'haq conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Não faria nenhum sentido que o homem filho da promessa feita ao "pai da fé" e "amigo de UL'HIM" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Yahtzk'haq foi educado e instruído por seu pai, Abrul'han, em todas as coisas relativas ao ETERNO YAOHUH (IAORRÚ), principalmente as concernentes à sua eleição, seu sacrifício e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yahtzk'haq não tivesse aprendido com seu pai, Abrul'han, o Nome do ETERNO. As Escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 26:25 no quadro abaixo:
Sim, Yaohu'kaf conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Não faria nenhum sentido que o homem neto do "pai da fé" e "amigo de YAOHUH", filho do "filho da promessa" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Yaohu'kaf foi educado e instruído por seu pai, Yahtzk'haq, em todas as coisas relativas ao ETERNO YAOHUH (IAORRÚ), principalmente as concernentes à sua bênção paternal e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yaohu'kaf não tivesse aprendido com seu pai, Yahtzk'haq, o Nome do ETERNO. As Escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 32:9 (32:10 nas Escrituras hebraicas) no quadro abaixo:
Assim constatamos que os patriarcas do povo Yaohudim (judaico) conheciam e invocavam o Nome do ETERNO YAOHUH (IAORRÚ).
Alguns entre os que têm se dedicado a estudar o assunto do conhecimento do Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ) afirmam, com base neste único verso, que os patriarcas do povo Yaohudim (judaico) não tinham conhecimento do Nome YAOHUH (IAORRÚ). Primeiramente é necessário comentar que as Escrituras não podem negar-se a si mesmas, sendo elas a palavra revelada de YAOHUH UL (IAORRÚ UL). Os textos analisados anteriormente mostram com toda a clareza que os três patriarcas conheciam e invocavam o Nome YAOHUH (IAORRÚ). Logo, o que tem existido é uma simples falta de conhecimento do idioma hebraico, associado a uma deficiência de interpretação, associado também a traduções imperfeitas, e também à falta de análise contextual, produzindo conclusões e crenças erradas. Vamos primeiramente ler (numa bíblia trinitariana, porém sem os nomes paganizados, isto é, editada em relação ao Nome, mas como o seu próprio texto) os versos que antecedem e que seguem o verso em questão, a partir do verso 5:22 até 6:4, para conhecermos o contexto em que aquelas palavras se inserem: [ Ex 5:22-23] Então, tornando-se Mehu'shua ao Criador, disse: UL! por que trataste mal a este povo? por que me enviaste? Pois desde que me apresentei a Faraó para falar em teu Nome, ele tem maltratado a este povo; e de nenhum modo tens livrado o Teu povo. [Ex 6:1-4] Então disse o Criador a Mehu'shua: Agora verás o que hei de fazer a faraó; pois por uma poderosa mão os deixará ir, sim, por uma poderosa mão os lançará de sua terra. Falou mais UL a Mehu'shua, e disse-lhe: Eu sou YAOHUH. Apareci a Abrul'han, a Yahtzk'haq e a Yaohu'kaf, como o Criador Todo-Poderoso; mas pelo meu nome YAOHUH, não lhes fui conhecido. Estabeleci o meu pacto com eles para lhes dar a terra de Canaã, a terra de suas peregrinações, na qual foram peregrinos.O contexto destes versos tem início com uma queixa de Mehushua, abatido pelo desânimo de não conseguir a libertação do povo, ainda que usando o Nome YAOHUH (IAORRÚ) ao falar com faraó. O contexto mostra uma clara dúvida no coração de Mehushua quanto à eficácia do uso do Nome YAOHUH (IAORRÚ) para conseguir a libertação do povo e o livramento de seus sofrimentos. A partir daí UL (o Criador) passa a animá-lo com muitas palavras encorajadoras. Primeiramente UL afirma que era chegada a hora, quando diz: "Agora". UL faz saber a Mehu'shua que sua mão poderosa - com o Poder de YAOHUH - iria operar sobre faraó de modo a produzir a libertação do povo. Em seguida UL faz saber a Mehushua acerca de sua fidelidade para com suas alianças. UL faz saber a Mehu'shua acerca da intimidade que tinha com os patriarcas, aos quais apareceu, dos quais era conhecido como o "UL Todo-Poderoso". UL faz saber a Mehu'shua que os patriarcas conheciam o poder do Nome, só que em forma interrogativa, despertando Mehu'shua para uma realidade da qual ele estava se afastando pelo desânimo. A falta da forma interrogativa nas traduções deste verso tem causado sérios erros de interpretação - além da manipulação trinitariana - e levado a conclusões que negam outros versos das próprias Escrituras. Porém, em uma bíblia unitariana (ESN), o texto é muito mais claro, isto é, não gera tais confusões; veja: 22-23Mehu’shua foi falar com o Criador: UL, como podes tu tratar assim o teu próprio povo? Porque é que me mandaste aqui se tencionavas fazer-lhes isto? Desde que comuniquei a faraóh a tua mensagem, este apenas se tornou ainda mais brutal para o povo, e tu de maneira nenhuma o salvaste ainda! Shuamós 6 o Criador promete libertação 1 Então UL disse a Mehu’shua: Agora vais ver o que hei de fazer a faraóh. Ele será forçado deixando o meu povo. E não só isso: ele próprio os lançará fora desta terra. 2-5E acrescentou o Criador: Eu sou o UL, o Criador que tem todo o poder de YAOHUH, que falou a Abrul’han, a Yahtzk’haq e a Yah'kof e não lhes deixei que conhecessem todo o poder do Shuam (Nome) Shua'odday? Estabeleci com eles uma solene Aliança nos termos da qual prometi dar-lhes, a eles e aos seus descendentes, a terra de Kena’anu, em que habitavam.Agora que já conhecemos o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), começaremos a estudar sobre o Nome do Messias, o Filho de YAOHUH UL (IAORRÚ UL). (As formas mais frequentes nas Sagradas Escrituras são o Nome do ETERNO seguido pelo título escritural UL ou UL'HIM, que significam "O Ser Soberano ETERNO").
Aqui acima está uma das profecias messiânicas, desta vez apresentando com clareza o Nome do Messias vindouro. Ele é coroado, não com uma, mas com várias coroas, sendo Ele também profeticamente apontado como Filho de YAOHUH JUSTIÇA. A forma plural para coroas, em hebraico, traz também um significado de totalidade, sendo Ele Rei sobre todas as coisas, e em todos os aspectos. A associação prata-e-ouro, quando unidas por meio do sinal "maqqef" (traço de união hebraico) é também apresentada em alguns dicionários como "metal precioso", uma vez que o "maqqef" une palavras formando uma unidade de expressão. Este é o texto de Zc 6:11. Este profeta (Zochar'yah) teve seu nome corrompido pelos tradutores para "Zacarias".
O Nome do Messias foi anunciado Quando lemos na preciosa Mensagem registrada por Man'yaohu (cujo nome corrompido é "Mateus"), no capítulo 1 verso 21, percebemos o seguinte: "Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome ... , porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles". Ora, o anjo que apareceu em sonhos para anunciar o Nome que o Messias receberia, não se limitou a informar o Nome em si, mas também explicou a razão de ser daquele Nome que estava sendo informado. Ele explicou da seguinte forma: "Porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles". Fica muito claro que o Nome do Messias tem, obrigatoriamente, relação com salvação ou seja, tem este significado. Por outro lado, já estudamos que o Nome do Messias contém (na íntegra; seria blasfemar o Nome caso fosse somente uma parte ou abreviação) o Nome do Pai. Assim, o seu Nome é composto por YAOHU (Nome do Pai), e mais o sufixo "SHUA" que representa salvação, em hebraico. Este maravilhoso Nome é, assim, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), conforme escrito e profetizado nas Sagradas Escrituras hebraicas.
Há diversas pessoas que tipificaram o Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) na Tanakh (Antigo Testamento). O tipo era exato quanto ao Nome do Messias, porque esses tipos receberam o mesmo nome do Messias, como tipos que eram. Um desses tipos foi o sucessor de Mehushua (corrompido como 'Moisés'), o qual recebeu o nome Yaohushua (corrompido como 'Josué' devido, na maioria das vezes, aparecer abreviado na foram YAO'SH). O sumo sacerdote mencionado no livro de Zokhar'yah (corrompido como 'Zacarias'), também tinha o nome Yaohushua (corrompido como 'Josué'). Isso faz com que o nome que aparece em letras hebraicas na figura acima ocorra mais de duzentas vezes no Tanakh. YAOHUSHUA = YAOHUH (Nome do ETERNO Pai) + SHUA (Salvação). O último HÊ (H) não sonoro, do Nome do Pai, não é presente na composição do Nome do Messias, como já ocorreu nos nomes dos profetas, devido à contração dos nomes. Veremos mais adiante as confirmações escriturais sobre este maravilhoso Nome, mas agora já podemos completar corretamente o texto de Mt 1:21, ficando assim: "Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles". YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) significa "YAOHUH (IAORRÚ) SALVARÁ". Nas traduções trinitarianas lemos assim: ... ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
O Nome do Messias é fundamental para a salvação O texto de Jo 1:12, discípulo este que teve seu nome (Yaohu'khanan) corrompido para "João", diz assim: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, a saber: aos que crêem no Seu Nome". Em palavras bem claras, crer no Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é o que nos dá o poder de sermos feitos filhos do Altíssimo". O mesmo discípulo, no capítulo 3 verso 18 nos informa: "Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho de YAOHUH (IAORRÚ)". Com a mesma clareza as Escrituras nos informam que não crer no Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é condição para condenação. A passagem é clara, além de mais uma vez DERRUBAR a trindade! Lemos também em Atos 4:12 o seguinte: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo dos céus não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". Ora, se a identificação do verdadeiro Messias é feita somente pelo Seu Nome, fica muito claro que nenhum outro nome - mesmo que seja uma "tradução" - irá identificar o verdadeiro Messias, não havendo, pois, salvação em nenhum outro nome. Nota Importante: Um "Pierre" da França, continuará sendo chamado de Pierre, mesmo estando no Brasil. experimente chamá-lo de Pedro para ver se ele se volta, para ver quem o chamou! Neste ponto, torna-se de particular importância o entendimento de que nomes diferentes se referem a pessoas diferentes, em especial quando estamos lidando com seres espirituais invisíveis, cuja única forma de identificação são os seus nomes. É muito importante lembrar que os impostores procuram sempre colocar seus nomes em substituição aos verdadeiros, de modo a se fazerem passar pelos verdadeiros e enganar os incautos.
Outra entrada dos impostores Repetindo o que vimos com relação ao Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), o que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada. Leia Mt 7:21-23 e veja as consequências de ter seguido um nome errado!!! Em relação ao Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) não foi diferente. Seres malignos cujo propósito é somente enganar e conduzir pessoas à condenação, operaram sobre os tradutores corruptos, de modo a retirarem das Escrituras traduzidas (trinitarianas) o verdadeiro Nome do Messias, substituindo-o por diversos outros, dependendo somente de para qual região as Escrituras eram traduzidas.
Nomes e títulos onde os impostores entraram em relação ao Messias
JESUS: Esta é a corrupção mais popular, mas não é por ser popular que passará a ser verdadeira. O falso nome "jesus" é derivado [soa como] de dois ídolos pagãos: IO e ZEUS. IO é um ídolo de identidade feminina, originário da mitologia romana. ZEUS é o ídolo maior da mitologia grega. O falso nome "jesus" que se estabeleceu nas Escrituras traduzidas (diga-se paganizadas pela trindade e seus conceitos/doutrinas advindas do paganismo tais como "moradas no céu", "nascimento virginal"; "imortalidade da alma", "dons de línguas estranhas", "arrebatamento secreto", etc), primeiramente pelo catolicismo romano e também pelas inúmeras religiões protestantes, traz a presença de dois seres espirituais malignos, os quais se aproveitaram de tradutores corruptos para se colocarem como impostores no lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA). Inadvertidamente milhões de pessoas invocam "jesus" pensando estarem invocando o Messias, e esta é justamente o que os impostores mais desejam, que é serem tidos pelo verdadeiro, e receberem tudo que pertence ao verdadeiro. Os ídolos dos povos são demônios, e seus nomes são utilizados em substituição aos Nomes verdadeiros com o objetivo de se tornarem impostores, enganando os incautos e recebendo o que é devido a outrem. Isto é, verdadeiramente pecar contra o ETERNO, que é Santo ('RÚKHA hol-KODSHUA' - pronunciado ru-rra rol rod-shu-a, com tônicas na última sílaba rra da primeira palavra e na silaba shu da última palavra). Mt 12:32 - Leia João 4:24. O falso nome "O Messias" não poderia nunca ser o verdadeiro Nome do Messias, por diversas razões:
Yehoshua: Este nome provém da errônea concepção de que o Nome do ETERNO fosse "Yehovah". Conjecturas das mentes humanas mal informadas deduziram que se o Nome do ETERNO fosse "Yehovah", o Nome do Messias deveria ser "Yehoshua". Contudo, como já conhecemos bem as razões pelas quais "Yehovah" é um nome falso para o ETERNO, obviamente "Yehoshua" é igualmente falso para o Messias. É curioso notar que sempre que alguém começa a perceber a origem grega pagã do falso nome "jesus", a primeira oferta maligna com um aspecto mais "hebraico" para manter tal pessoa no engano é este "Yehoshua" ou mesmo “Yeshua” [veja abaixo; mas, seja por quais regras de escrita que seja, está errado – quem autorizou “abreviar” o Nome do ETERNO?]. Para os seres malignos, o que importa é oferecerem qualquer nome, seja grego ou seja mais hebraizado, contanto que não seja o verdadeiro, porque só há salvação em um único Nome, e este Nome é YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), e nenhum outro. Existem milhares de nomes de origem hebraica, mas não é por ser de origem hebraica que será o verdadeiro Nome do Messias. O Nome do Messias é de origem hebraica, sim, mas é um único e verdadeiro, a saber: YAOHUSHUA (IAORRUSHUA).Yahshua: Este falso nome, que também traz alguns ares de hebraico, é o resultado de um costume judaico muito comum. Sempre que os judaicos consideram um nome blasfemo ou maldito, eles têm por costume suprimir uma letra do tal nome, de modo a que o tal nome não seja nem pronunciado, como muitos, hoje o fazem ao escrever a palavra D-us. Como o Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) veio para os seus, mas os seus não o receberam, para os judaicos aquele Nome se tornou maldito, e com isso suprimiram a letra VAV central do Nome do Messias, resultando neste falso nome "Yahshua". Este falso nome se escreve com quatro letras hebraicas, enquanto o verdadeiro Nome se escreve com cinco letras.Yeshua: Para este falso nome, valem as mesmas observações quanto ao falso nome "Yahshua", apresentando a diferença do "YA" para o "YE", pelas razões que já explicamos quanto a formação do falso nome "Yehovah". A palavra "Yehovah" em hebraico significa "destruição". Este falso nome se escreve com três ou quatro letras hebraicas, enquanto o verdadeiro Nome se escreve com cinco letras hebraicas. Não se deixe enganar. Ame sempre a verdade e não aceite falsificações. Existem Salmos/Tehilim em que a forma abreviada (YAH) aparece, mas, no entanto, como os judaicos não reconhecem a Yaohushua como o Criador [João/Yaohukhánan 1:3] – nem mesmo os “evangélicos” (pergunte à um “crente”: Quem criou o mundo ou mesmo o homem? E veja a sua resposta!) - não vêem que o contexto deste Salmos é sobre Yaohushua hol-Mehushkháy, o Criador (UL)!Tupã: Este é talvez um dos maiores absurdos. Os missionários evangélicos-protestantes, talvez até auxiliados por sacerdotes católicos, entenderam em suas mentes corruptas que o Nome do Messias que é santíssimo poderia ser "adaptado" à cultura indígena, em vez de apresentar aos índios a verdade exata e pura como ela é. Assim, foram feitas traduções das Escrituras para o idioma indígena [guarani], onde o Messias é apresentado como "Tupã". Tupã nada mais é do que outro demônio impostor - as religiões indígenas é puro espiritismo - ocupando o lugar do verdadeiro Messias, para enganar e receber das pessoas a adoração e culto que só é devido ao verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA).Olorum: Pelas mesmas razões que levaram os missionários corruptos a apresentar aos índios brasileiros o nome falso Tupã, foi apresentado em tribos africanas o nome "Olorum" como o Messias. É curioso que os evangélicos apresentam um messias na África com o nome "Olorum", e o mesmo "Olorum" é expulso nas igrejas do Brasil como sendo um demônio. Isso é o auge da incoerência, como não podia deixar de ser. Também, para apresentar a idolatria a Maria (Maoro'hem) usaram o nome da “deusa” Iemanjá!Isa: Este é o nome falso pelo qual os missionários evangélicos se referem ao Messias nos países árabes. Eles estão sempre muito mais comprometidos com a cultura local do que com a verdade. Isa é um ídolo árabe do culto à lua, lua esta que aparece em diversas bandeiras árabes. Culto aos astros, é proibido pelas Escrituras. Dt 4:19.Jesucristo: Esta é a falsa forma espanhola, onde percebemos a junção do falso nome "jesus" com o título grego "cristo" ou do latim, "cristus" cujo significado é “ungido”. YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é o verdadeiro Messias.Estas coisas não estão aqui escritas para que você simplesmente aceite, mas principalmente para despertar em você, leitor, um forte interesse em buscar a Verdade, e não se permitir ser enganado e conduzido a cultuar ídolos e falsos messias, pensando estar cultuando o verdadeiro. Busque, ame a verdade, procure conhecer a verdade, pesquise sobre tudo o que afirmamos aqui. Certamente você será abençoado, pois é para o seu benefício e vida eterna que estas coisas estão aqui escritas e registradas. A figura abaixo mostra o Nome YAOHUH (IAORRÚ) e o Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do ETERNO e de Seu Filho:
Ainda falta aprendermos um Nome! Todas as referências escriturais ao ETERNO são feitas por meio de seu Nome: YAOHUH (IAORRÚ), sendo, muitas vezes, acompanhado do título UL'HIM, ou outros títulos honrosos, sobre os quais falaremos adiante. As referências proféticas ao Messias, na Tanakh (Sagradas Escrituras hebraicas) são feitas por meio de Seu Nome: YAOHUSHUA (IAORRUSHUA). As Escrituras nos mostram com toda a clareza que há um PAI, o ETERNO e ESTE, possui um FILHO, e isso se mostra fato evidente em Provérbios 30:4 quando pergunta: " Qual é o Seu Nome, e qual é o Nome de Seu Filho? Dize-me, se é que o sabes"! Sempre que as Escrituras se referem ao ETERNO, ela o faz por meio do Seu Nome, YAOHUH (IAORRÚ), que é a sua identificação exclusiva. Sempre que as Escrituras se referem ao Filho, o Messias, ela o faz por meio do Seu Nome, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA). Contudo, há inúmeras referências escriturais a um terceiro Nome Espiritual, cujas referências, aparentemente, não são nem ao Nome do Pai, e nem o Nome do Filho. Para entendermos este assunto com mais profundidade, precisamos em primeiro lugar compreender o significado hebraico da palavra UL e UL'HIM (UL-RIM).
O título hebraico UL'HIM (acima) foi corrompido nas próprias Sagradas Escrituras hebraicas para "Elohim", de modo a introduzir o impostor "EL", que, como é do conhecimento geral, trata-se de um ídolo pagão da mitologia babilonico-caldeia, de cuja idolatria também advém o culto pagão a "BAAL", o qual seria filho de "EL". Isso se confirma em qualquer enciclopédia confiável, não nos cabendo aqui ir além nessas considerações. O título UL foi corrompido para "EL", do mesmo modo que o título UL'HIM foi corrompido para "ELOHIM". Em ambos houve a introdução do ídolo pagão "EL". A escrita original, tanto de UL como de UL'HIM contém uma letra "VAV", que dá o som de "U", o qual foi criminosamente suprimido, de modo a permitir a pronúncia "EL" e "ELOHIM". UL'HIM é a palavra hebraica original que significa "O SER CRIADOR SOBERANO" e trata-se de um superlativo. No entanto, os trinitarianos (teólogos de plantão) afirmam que se trata de um plural. Usam Pv 30:4 para "provar" a existência de mais do que um "deus". A palavra UL'HIM traz em si todos os atributos de onisciência, onipresença, onipotência, e todos os demais atributos que somente podemos atribuir a um Ser Supremo e ETERNO como o PAI - YAOHUH. Contudo, a pluralidade "evidenciada" por Provérbios 30:4, começa a ser derrubada em Yaohu'khanan (corrompido como 'João') quando diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com 'DEUS', e o Verbo era 'DEUS'". Isto nos conduziriam, inegavelmente, a mais de um Ser Supremo. No entanto, hoje temos evidências bíblicas de que este texto deveria ser traduzido na seguinte forma: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com 'DEUS', e o Verbo era com 'DEUS'" João 1:1 (No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com 'UL'HIM', e o Verbo era com 'UL'HIM' - CLIC AQUI para Ver este Estudo). Este texto nos mostra que o Filho, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) não somente "estava com" UL'HIM, mas que também "UL'HIM" estava com Ele. Yaohushua mesmo confirma esta unidade (de propósitos) em João 10:30. Ou seja, Pai e Filho. YAOHUH (IAORRÚ) e YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), unidos em propósitos; mas o Filho sempre será o Filho... O Próprio Filho fez questão de nos deixar isto bem claro (João 14:28). Por tudo isto é que UL'HIM é mais um título superlativo dado ao Pai e jamais ao Filho ou a ambos, simultaneamente!
Portanto,
CUIDADO! Não aceite a tradução de UL'HIM como "Os Seres Eternos Criadores"
(ou Cúpula Criadora como querem alguns trinitarianos enrustidos) pois isto, como veremos, não faz
sentido para quem tiver olhos para ver... Há um terceiro Ser Espiritual nas Sagradas Escrituras? As Escrituras se referem com clareza a um outro Ser Espiritual , o qual aparentemente não é YAOHUH (IAORRÚ), o ETERNO Pai, e nem YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), o Filho. Esse Ser, geralmente é referido como RUK'HA.
As referências que passaremos a examinar apresentam este Ser Espiritual como RUK'HA. Os versos hebraicos que se seguem evidenciarão isso com toda a clareza.]
Aqui acima, no segundo verso de Bereshiyt (Gênesis) 1, pela primeira vez, este Ser Espiritual é mencionado nas Escrituras. O RUK'HA UL'HIM aqui já é mencionado como sendo UL'HIM, e segundo João 4:24 o próprio YAOHUH é o RUK'HA UL'HIM. Sabemos que na Criação Sua Palavra se fez presente através de YAOHUSHUA, Seu Filho Unigênito (Gerado e não CRIADO como nós)... Apesar de estar sendo chamado por um nome, OBSERVE que não se trata de um nome (substantivo) próprio, mas comum (isto não nega a santidade, apenas o DEFINE) e como as Escrituras não se contradizem, observamos que RUK'HA é uma "condição" e que tanto YAOHUH, quanto YAOHUSHUA podem serem chamados assim, nas Escrituras (o contexto define de Quem se trata). A palavra "rukha", em hebraico, significa "espírito" e também significa "vento", contudo, como é uma referencia à Divindade, devemos nos referir a Ele como RUK'HA (RÚ-RRA), e não por alguma tradução, ainda que literal. Note que a pronúncia do primeiro "R", a inicial de RUK'HA, deve ser pronunciada do mesmo modo que a letra "R" na palavra "caro". Não é correto pronunciar como o "R" inicial na língua portuguesa, como na palavra "rua", mas sim, repito, como o "R" na palavra "caro". Portanto, devemos observar que não se trata de uma outra pessoa e sim de mais um modo pelo qual as Escrituras se referem às Divindades - o ETERNO e ou Seu Filho, o Criador. Veja que Jó não tinha nenhuma dúvida sobre a Palavra: O Espírito do ETERNO me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida. Jó 33:4 (João 1:3). Este RUK'HA UL'HIM (Espírito de UL'HIM) que pairava era o próprio PAI, observando a criação realizada pelo Seu Único Filho, o nosso Criador, Ruk'ha Yaohushua... No entanto devemos observar que ambos SÃO RUK'HA hol-KOD'SHUA' (Espíritos e Santos - Ro 8:9). A figura abaixo mostra o Nome RUK'HA (RÚRRA) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do RUK'HA UL'HIM
Uma importante observação a ser feita aqui é com relação ao artigo em hebraico. Não se usa artigo para nomes próprios em hebraico. Em português nós dizemos: "O José fez isso e o João fez aquilo", mas em hebraico diríamos "José fez isso e João fez aquilo", sem necessidade dos artigos definidos, uma vez que um nome próprio já é definido por natureza. Assim, quando traduzimos um texto para a língua portuguesa, é comum acrescentarmos o artigo antes dos nomes próprios, mas devemos nos lembrar sempre de que os artigos não estão presentes antes dos nomes próprios em hebraico. Esta observação é bastante relevante, uma vez que ao observarmos o texto hebraico não encontramos o artigo antecedendo o nome RUK'HA, mas não é por isto que SEJA um nome próprio como querem os trinitarianos. Se a palavra "rukha" estivesse sendo usada apenas como "espírito" ou como "vento" (e não como uma clara referencia à YAOHUH ou mesmo à Yaohushua – lembre-se que Yaohushua sempre foi, como o Seu Pai, um RUK'HA e, que depois de sua ascensão voltou a ter a sua onipresença espiritual), certamente receberia artigo para definir "o espírito" ou "o vento", o que não ocorre, mostrando-nos que tal palavra SUBSTITUI Alguém!!! Você poderá comprovar isso em todos os versos que ainda apresentaremos abaixo. Se conseguirmos compreender a grandiosidade do título UL'HIM, como sendo um título exclusivo do "Ser Eterno ETERNO", e compreendendo também todos os atributos que este título implica, como onisciência, onipresença, onipotência, etc, percebemos agora que: YAOHUH (IAORRÚ) é UL'HIM. YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é UL. RUK'HA pode ser para UL'HIM ou UL , pois aplica-se a AMBOS!!! OBSERVE que o termo "Façamos um homem à Nossa imagem..." (Gn 1:27) está na terceira pessoa do plural por se tratar de um diálogo entre Pai e Filho e não à uma triunidade ou "Cúpula Criadora"! O Filho "criava" e o PAI aprovava: E isto é Bom! Prossigamos observando os versos escriturais
Este verso de Números 24:2
apresenta muito claramente a situação em que Bil'am (corrompido como 'Balaão')
se encontrava quando veio sobre ele o RUK'HA UL'HIM. Aqui, de forma
muito clara, é apresentado o Ser que "veio sobre" Bil'am. Novamente não é
apresentado como sendo YAOHUH (IAORRÚ), o ETERNO Pai, mas como UL'HIM; um
título para especificar Seus atributos. portanto, fica evindente que Quem
agia sobre Bil'an era YAOHUH!
I Shamu'ul (corrompido como 'Samuel') 10:10
Note que a tradução da Bíblia de Estudos de Genebra apresenta o nome de Sha'ul (corrompido como 'Paulo') neste verso, embora ele de fato não ocorra, além de considerar "guibeah" como nome próprio, em vez de simplesmente traduzi-lo por "outeiro", "monte" ou "colina". Note também que a palavra "Gibeá" apresentada nesta versão seria corrompida ainda que fosse um nome próprio de lugar, uma vez que o som de "Gi" não existe em hebraico, senão apenas "Gui", como em "Guilherme", mas nunca como "Gi" em "Gilda". Cuidado com as traduções, sempre! O original é sempre melhor! I Shamu'ul 11:6
I Shamu'ul 19:20
I Shamu'ul 19:23
II Crônicas 15:1
II Crônicas 24:20
Este texto de 2 Crônicas 24:20 é mais uma das evidências da presença do RUK'HA UL'HIM (Yaohushua) falando do ETERNO Pai, YAOHUH (IAORRÚ). Se prestarmos bastante atenção ao texto vemos o seguinte: § Foi o RUK'HA UL'HIM que atuou sobre Zokar'yaohuh, e Zokar'yaohuh falava segundo as palavras que o RUK'HA lhe concedia falar. Em suma, eram as palavras de YAOHUH. § Zokar'yaohu começa sua fala dizendo "Assim diz UL'HIM", o que mostra que o RUK'HA é UL'HIM, ou seja, YAOHUH, uma vez que era o RUK'HA quem estava falando pelo profeta.
Esclarecendo alguns erros muito frequentes Outras crenças não são nossa base de fé Hoje, o mundo que se diz seguidores de Yaohushua em sua grande maioria crê na trindade (triunidade ou cúpula criadora) apesar de que as Escrituras de YAOHUH (e de Seu POVO) serem unitariana (Dt 6:4). E, mesmo que alguns queiram interpretar Dt 6:4 afirmando que o texto está apenas falando apenas do Pai isto por si só não implica na existência de "outros deuses" (Ex 20:3) pois bem sabemos – e Ele assim informava – que Yaohushua é o SEU Filho e não o Próprio YAOHUH (I Cor 8:4-6). Traduções erradas produzem crenças erradas Estão por aí largamente distribuídas Bíblias traduzidas de forma corrompida e adulterada, como o simples exemplo que passo a apresentar. Dizem as traduções corrompidas o seguinte: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR". Mas como vimos acima, o correto seria a seguinte tradução: Dt 6:4 – Ouve, Yaoshor’ul: YAOHUH é o nosso Criador; YAOHUH é único! No texto original, cuja escrita hebraica é apresentada na figura abaixo com sua correta tradução, as palavras se referem exclusivamente ao ETERNO Pai, YAOHUH (IAORRÚ):
A revelação do RUK'HA não foi apenas neotestamentária. Quanto a isso eu creio que os versos mostrados acima, os quais foram extraídos do Tanakh (comumente referido como "Antigo Testamento") são prova escritural suficiente de que o RUK'HA UL'HIM já era apresentado muito antes de ser escrito o Novo Testamento, mais precisamente, Ele já estava presente no segundo verso das Escrituras, em Bereshiyt 1:2 e, como sempre, se refere à Palavra que segundo João se fez carne na figura de Yaohushua (João 1:14, 18). Leia também I Cor 10:1-4. Nota Importante: Como sabemos, os judaicos não aceitaram o nosso Redentor por diversas razões (a principal delas foi política onde os "líderes" temiam a perda de poder), mas uma delas fica evidente nas entrelinhas do VT: apesar de serem o Povo do ETERNO, a influencia do paganismo - extensamente combatido pelos profetas - não deixou eles perceberem a existência espiritual tanto do Pai quanto do Filho. Foi por isto que Yaohu'khanan (corrompido como "João") iniciou o seu livro, falando da pré-existência do Filho, como sendo o Verbo (a Palavra Criadora)! E, foi além: Ninguém JAMAIS viu o PAI... (vs.18). Sendo assim, devemos aplicar este texto no VT e assim, distinguir de QUEM se fala a passagem, no VT.
Como se mudou uma história mudando nomes... O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual na verdade. Narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes! Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas". O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vez que as narrativas são idênticas? O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato. Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico! Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato... Talvez, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as Escrituras nos ensinam "provai de tudo e retende o que é bom" (I Ts 5:21), certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançou a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente. Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, doutrinas, promessas, etc. são idênticos, porém são um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES e CRENÇAS. Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.
Entendendo as artimanhas malignas Para melhor podermos entender e receber esta mensagem, é necessário que um verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade que é, dentro do seu apropriado contexto escritural; e, que o leitor possa atentar cuidadosamente para o que ele diz, sem o que todo o restante deste trabalho seria inútil e incapaz de alcançar corações. Jr 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso) Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificalmente por você, há cerca de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé. Estes, a quem as Escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que o Messias disse ou fez, lhes agradava; e, até hoje não agrada. Por que? Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis APAGAR A LUZ.
A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificalmente como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e da condenação. Este golpe se voltou contra eles próprios (Gn 3:15), contra estes que queriam a humanidade debaixo de pecado e de trevas para que seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam construído. A segunda parte deste plano maligno, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão soberana do Altíssimo. Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos, neste propósito de apagar a memória do Seu Nome? Porque eles conhecem as Escrituras, e sabem bastante bem a importância que este Nome possui! Eles também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim, pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens. Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento e apagamento do Nome do Messias (e do ETERNO)estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME. Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso, por negligência, por ignorância, por incredulidade, por rebeldia e por ação corruptiva direta. São incontáveis as vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome! Outros até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do preço a ser pago por defendê-la ( Lc 21:12 cf. Jo 15:21), recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no século vindouro.
Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, à exceção dos NOMES de seus protagonistas. Em princípio, é uma mensagem praticamente idêntica à original (também contém falsas doutrinas, nas entrelinhas manipuladas), porém com todos os personagens diferentes dos originais. Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira, caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras, pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano; se bem que eles - e o inimigo também - contem com a displicência dos "cristãos". Ninguém tentaria falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca, pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato. O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação das Escrituras "quase idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos, milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um "evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados, modificados, substituídos. Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles criaram um fato mentiroso, quase idêntico ao verdadeiro, com um relato idêntico ao verdadeiro, com o objetivo de enganar até os corações mais sinceros. Não é sem razão que as Escrituras alertam para o fato de que o inimigo tentaria enganar até mesmo os eleitos!!! Mt 24:24.
Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o Altíssimo lhe conceda este entendimento agora! Lc 8:11 - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas Escrituras, a semente tem significado de palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir, veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ SEMENTE ou MÁ PALAVRA. Mt 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro". Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato. Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do reino! Por sua vez, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno. É necessário agora que meditemos, e entendamos,
as respostas a algumas perguntas importantes como: Enquanto os homens dormiam Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito importantes. O primeiro significado é o de que, quando alguém dorme, está desapercebido do que se passa ao derredor, como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o oposto de estar alerta e vigilante. O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias Escrituras. Vejamos: Jo 9:4-5 -
"É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto é dia; a
noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo, sou a luz
do mundo". Cada país e cada cultura na época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias entidades de culto pagão. Na Grécia se adorava "zeus", o principal, além de uma série de outras entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação e caso. Em Roma, além do próprio imperador ser considerado uma entidade superior espiritual, também outras entidades tinham seu lugar de culto pagão como "júpiter" e "apolo". O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para semear o joio onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da variedade de culturas para falsificar uma boa nova "quase idêntica" à verdadeira, porém falsa o bastante para levar o incauto à perdição. O ponto crucial onde ele atacou para corromper e criar a falsidade, usando-se das múltiplas culturas agora envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu plano maligno:
A diversidade de culturas, associada a um baixíssimo comprometimento com a Verdade, propiciou, sobremaneira, o apagamento do verdadeiro Nome do Messias, nosso Salvador, introduzindo outros nomes corrompidos e blasfemos para o uso diário dos que "estavam dormindo, nas trevas, sem saber para onde iam". Pela influência da cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o título blasfemo com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se referindo ao ETERNO, sem perceber que O estão ofendendo profundamente. O nome da entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por sua vez resultou em "deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc. Ninguém precisa ser um estudioso de linguística para perceber que as palavras "deus", "theos" e "zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma palavra; possuem a mesma raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do mesmo ditongo decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s". Este título, blasfemo é claro, curiosamente é usado com referência a qualquer entidade espiritual de qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que, pelo fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Deus" (ou suprimir uma letra, como fazem os messiânicos), fará alguma diferença quanto às raízes malignas e propósitos escusos de ha'satan em fazer com que a humanidade invoque, despercebidamente, o nome da entidade espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo do nosso ETERNO, conforme está escrito:
A segunda, e mais importante corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi com relação ao Nome do Messias, Filho unigênito de YAOHUH. Sabemos que o Messias era judeu, nascido em Yaoshor'ul (Israel), e sabemos também que o Seu Nome não foi escolhido por nenhum ser humano. Conforme o relato escritural, o Nome do Messias foi revelado tanto a Maoro'hem (Maria) quanto a Yaohus'saf (José), tamanha era a importância que o Altíssimo dava a este Nome. Contudo, o "evangelho paralelo" que hoje se apresenta e se proclama largamente, contém um outro nome, não de origem hebraica, mas sim de origem grega, que é "jesus", além de outros já citados em partes anteriores deste estudo. É de conhecimento público, e inclusive divulgado em muitas versões das Bíblias existentes à venda, que "jesus" não é o verdadeiro nome do Messias. A origem deste nome é totalmente grega, tendo inclusive um aspecto muito interessante, fácil de desmascarar a mentira: Não existe letra "J" nem no alfabeto hebraico, nem no alfabeto grego e nem no alfabeto do latim, e nem nenhuma outra letra que possua este som. A letra "J" só apareceu na grafia a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o Messias ter vindo.
É simplesmente maravilhoso observar a sabedoria de palavras e escolhas de exemplos para parábolas, dando a elas um significado cheio, completo e imbatível. O Messias não pegou ao acaso duas plantas quaisquer para usar em sua parábola. Do mesmo modo que, quando Ele quis falar sobre algo muito pequeno e que crescia e ficava enorme, ele usou a semente de mostarda, a menor semente de planta existente, por igual sabedoria ele escolheu o joio e o trigo para esta parábola. Joio e trigo são sementes e plantas extremamente parecidas. Somente com apurada observação se consegue distinguí-las (principalmente na hora de se produzir os frutos). O joio, resultado da semeadura inimiga, não é como muitos pensam, as seitas declaradamente satânicas que existem no mundo, nem as diversas religiões pagãs espalhadas pelos países ou mesmo membros indisciplinados. Antes de tudo, o joio é resultante de uma semente parecidíssima com a semente do trigo, e resulta numa planta crescida parecidíssima com o trigo. Não há entre o joio e o trigo uma diferença grotesca como a diferença que há entre as palavras das Sagradas Escrituras e as seitas satânicas ou religiões pagãs. Ao contrário disso, a semente de joio e o joio são de aparência extremamente semelhante à verdade escritural. É algo que possui uma mensagem de retidão e santidade do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Traz uma mensagem de salvação, do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Fala de oração, de fé, de milagres, de promessas, tudo exatamente conforme as Sagradas Escrituras. Nós diríamos que o joio é a falsificação do trigo. Há porém a parte mais importante de todas! O fruto do joio é venenoso! O fruto do trigo é alimento que faz pão, enquanto o fruto do joio é venenoso. Se alguém fizer pão usando o joio em vez do trigo, terá uma séria intoxicação! Nesta hora toda semelhança se desfaz e o joio mostra realmente quem ele é; uma falsa doutrina que leva à Perdição. Mas, afinal, o que existe hoje em dia sobre a face da terra que seja tão extremamente parecido com a verdade das Sagradas Escrituras originais e que possamos, com firmeza, constatar que se trata do joio? Certamente não são as religiões pagãs como budismo, hinduísmo, islamismo, e outras. Certamente também não são os cultos satânicos, os quais diferem dramaticamente da mensagem escritural. O que existe, de fato, como algo extremamente parecido, é o assim chamado "evangelho de jesus cristo". O "evangelho de jesus cristo" é o joio que tem durante séculos enganado e envenenado as pessoas sinceras de coração, para evitar que elas encontrem o Caminho. Este tão divulgado "evangelho de jesus cristo" nada mais é do que uma corrupção maligna da mensagem das Sagradas Escrituras originais, causada pela substituição, adulteração e corrupção dos nomes que protagonizam os fatos. Ao mudarem os nomes e os títulos nas Escrituras traduzidas, estas pessoas, de fato, transformaram todo um relato verdadeiro e fidedigno em um relato falsificado, criando o assim chamado "evangelho paralelo", que é muito parecido com o verdadeiro, quase idêntico, porém envenena e afasta da verdade até os mais sinceros. A verdade é simples: não foi nenhum "jesus cristo" que morreu pelos meus pecados, e o único que conheço com este nome é o ídolo mitológico grego "Zeus", do qual o nome "Jesus" se origina. Quem eu conheço e reconheço como meu verdadeiro, autêntico, legítimo e fiel Salvador chama-se YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), Filho Unigênito de YAOHUH (IAORRÚ). A mitologia grega pagã invadiu as Sagradas Escrituras por meio de suas traduções corrompidas, adulterando os Nomes e títulos mais sagrados. O principal ídolo da mitologia grega, chamado "zeus", foi dissimuladamente introduzido nas traduções tanto no título "deus" como na adulteração do Nome do Messias para "jesus". O nome "jesus" nada mais é do que a concatenação dos nomes de dois ídolos pagãos grego e romano. Um deles era "io", um ídolo com características femininas. O outro, "zeus". Da concatenação surgiu "Iozeus" e depois "Iosous", de pronúncia praticamente idêntica. Deste nome "Iosous" se origina este nome "jesus", que apesar de falso é tão exaltado e cultuado entre o que chamamos de "cristandade" dos dias atuais que "crêem" que este nome - jesus - é uma "tradução" do verdadeiro Nome. Os milagres, as profecias, a salvação, a santidade, a justiça, a esperança, os relatos e tudo mais que as Sagradas Escrituras originais apresentam são a mais segura base de fé que alguém pode ter na vida; contudo eu me refiro às originais, não as que são corrompidas, onde os Nomes mais sagrados foram adulterados, corrompidos e manipulados maliciosamente para introduzir nomes de demônios mitológicos pagãos, com isso levando muitos a uma idolatria dissimulada. Os fatos são os mesmos, mas os personagens não! Tenha sempre em mente que quando mudamos um nome, automaticamente mudamos a pessoa por trás deste nome. Seres espirituais são identificados somente pelos seus nomes, e ao mudarmos um nome estaremos nos referindo a outro ser espiritual, certamente um espírito maligno impostor. Isto é pecar contra o RUK'HA hol-KOD'SHUA, ou seja, atribuir as obras que YAOHUH faz, através de Seu Filho Unigênito, Yaohushua, à outrem (ha'satan). Quem autorizou os tradutores a modificarem os nomes? Se o Nome do Messias, YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), foi informado à Maoro'hem (Maria) e a Yao'saf (José), por um mensageiro celestial, e as Escrituras dizem que ao Nome YAOHUSHUA todo joelho se dobre nos céus, na terra e debaixo da terra, então com que autoridade estes tradutores substituíram o Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) pelo nome de um demônio de mitologia grega pagã (nomes próprios não se traduzem)? Para sua própria condenação é que o fizeram, e para levar com eles todos os incautos que se deixaram enganar por eles. O fim do joio, segundo a parábola, é ser queimado no fogo, enquanto o trigo será reunido no celeiro; o Reino milenar do Messias sobre a nossa Terra! As inúmeras denominações evangélicas de hoje combatem ferrenhamente o catolicismo romano pela idolatria de imagens de escultura, idolatria de Maria, idolatria de santos, e estão certas de alertar para este fato que é realmente sujo aos olhos do ETERNO. Contudo, elas mesmas tem estado cegas para o fato de que, sem perceber, praticam séria idolatria ao invocarem o nome de um ídolo mitológico quando invocam "deus" ou "jesus". "Maria" e os "santos", com suas imagens, são tão arraigados nos corações católicos quanto "deus" e "jesus" o são nos corações dos assim chamados "evangélicos", sem falar na nefasta doutrina pagã, da trindade (triunidade da cúpula criadora), comum a ambos os grupos (disto os judeus são isentos, apesar de não reconhecerem Yaohushua como o Messias).. Hoje em dia temos experimentado uma resistência tão grande por parte dos evangélicos em abandonar a idolatria de "deus" e "jesus" quanto grande é a resistência dos católicos em abrir mão da idolatria de "Maria" e de "santos" com suas imagens de escultura e da trindade!!! Um pecado, quer se perceba ou não, continua sendo pecado do mesmo jeito! Se a ignorância fosse uma boa justificativa diante do Altíssimo, então as Escrituras não precisariam dizer " Por falta de conhecimento o Meu povo perece" - Os 4:6. Ignorância nunca justifica. Se, ignorância justificasse, melhor seria jamais pregarmos as Boas Novas do Reino de YAOHUH UL (IAORRÚ UL), pois melhor seria deixarmos o povo na ignorância e estariam justificados. A mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz claramente para pregarmos as Boas Novas do Reino de YAOHUH UL (IAORRÚ UL) e da salvação em YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), e diz: Aquele que crer será salvo e quem não crer será condenado. Mc 16:16.O livro de Atos 4:12 diz: " Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo dos céus NENHUM OUTRO NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos salvos". Este verso é bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME para a nossa salvação. Não deixa margem a dúvidas. Seria este apenas um verso isolado nas Escrituras que afirmasse a salvação num único Nome do Messias? Certamente que não. Jo 1:12 afirma a mesma coisa dizendo: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME". Jo 3:18 volta a afirmar a mesma coisa, só que agora com o alerta acerca da perdição: "Aquele que crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ NO NOME do Unigênito (Pv 8:22-30) Filho do Altíssimo".Se hoje você tomasse um livro qualquer de um autor famoso, e trocasse todos os nomes dos personagens, certamente você seria acusado de plagiador, adulterador, corruptor e outros tantos adjetivos. Contudo, foi exatamente isso que fizeram com as Sagradas Escrituras, e a grande maioria dos assim-chamados "cristãos", está muito satisfeita com o plágio, a adulteração, a corrupção, como fazem também com a música; usando músicas e ritmos do mundo, apenas trocando-se as letras e chamando isto de gospel!!! Se fosse apenas um plágio de uma obra de ficção, apenas o abandonaríamos e o assunto não teria maiores consequências. O grande problema, contudo, no que se refere às Sagradas Escrituras, é que toda uma narrativa verdadeira e um fato real foi transformado, por um plágio maligno, num relato falso e mentiroso, a menos que possamos restituir todos os nomes originais ao mesmo. Fato, porém, inegável escrituralmente, é que SÓ EXISTE UM ÚNICO NOME para a nossa salvação. Este Nome, não é "jesus", como uma enorme massa pensa, também não é "Isa", como o outro "evangelho paralelo" que é pregado entre os árabes, também não é "Tupã", como é pregado entre os indígenas no Brasil, e muito menos "Olorum", como é pregado por muitos missionários evangélicos entre tribos africanas. Ha'satan tem usado pessoas, em geral com muito boas intenções, para produzir mais e mais joio, por meio de cada tradução nova das Escrituras que é produzida no mundo. Estas pessoas, cheias de "boas intenções", porém malignamente inspiradas, pensam que será mais fácil pregar para os povos se usarem um nome que seja já familiar a estes povos. Tal raciocínio é puramente carnal, numa vã tentativa de adaptar a verdade às exigências das culturas locais. Tais missionários não conseguem, infelizmente, ter o discernimento de que os nomes usados pelos povos que eles querem "evangelizar", são nomes de demônios que dominam sobre estes povos desde o início de sua história. O mesmo "Olorum" que eles pregam entre tribos africanas é exorcizado aqui no Brasil, revelado como demônio que é. O "Isa" que eles pregam entre os árabes, nada mais é do que outro demônio, cultuado como o "deus lua" naquela nação.
Eu responderia esta pergunta com outra pergunta. Que diferença pode existir entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e "jesus"? Certamente você não tem nenhuma dificuldade em crer que "Tupã" é o nome de um ser maligno, cultuado pelos indígenas. "Olorum" é muito fácil de associar aos cultos pagãos afro-brasileiros, de total controle demoníaco. "Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim é o ídolo pagão do culto à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura local árabe já utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao Messias de Yaoshor'ul (Israel). Por que haveria de ser diferente com relação ao nome "jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome falso desde os dias de suas infâncias e estar em uma "bíblia" intocável, segundo eles? Uma mentira que atravessa os séculos passa a ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem passa a ser verdade? Um número de pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se você é um evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior número que os evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que os islâmicos são em maior número que os católicos. lembre-se, no dilúvio, a imensa maioria estava errada!!! Este "jesus" é o mesmo "Zeus", da mitologia grega, agora disfarçado de um ser "bonzinho" para usurpar o lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRUSHUA), fazendo-se passar por Ele, respondendo a orações, operando coisas extraordinárias e tudo o mais que seja necessário para manter as pessoas debaixo do engano. Perpetuar o engano é sua principal atividade e seu principal objetivo – João 8:44. Por que será que Mt 7:21-23 foi escrito?Se você que lê estas palavras, por um momento ficar irado por estar lendo tão duras palavras contra um nome que você há muito tempo cultua e adora, então, por favor, investigue a fundo o que aqui apresentamos antes de tirar conclusões erradas e precipitadas. É a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que está em risco. Se você duvida, então investigue, leia as Escrituras a este respeito, pergunte-se por que eles substituíram TODAS as ocorrências do Nome do Pai pela palavra "SENHOR". Senhor, na língua portuguesa é a tradução direta do hebraico "BAAL", o ídolo com o qual o povo frequentemente adulterava. Pergunte-se também por que o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por Seus pais terrenos e nem por nenhum ser humano, mas veio diretamente dos céus, por meio de um mensageiro. Pergunte-se também, por que Filipenses afirma que há UM Nome acima de todo nome e não "alguns nomes" acima de todo nome. Pergunte-se e investigue a origem da palavra "deus" e do nome "jesus". Pergunte-se por que este nome "jesus" começa com uma letra que nem sequer existe em hebraico e não existia antes do século XIV. Pergunte-se também, por que o enviado disse: " e lhe porás o Nome de ... porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", se o nome "jesus" não possui este significado.Para encerrar, gostaria apenas de dar ênfase a tudo que foi escrito anteriormente com o verso 4 do capítulo 30 de Provérbios, o qual é um desafio escritural a você, leitor:
Só existe um que é UL’HIM , e nenhum outro. Segundo muitas pessoas, existe uma quantidade de ídolos e dominadores, tanto no shuã-ólmayao como na terra. Contudo sabemos bem que há um só que é um CRIADOR ETERNO, YAOHU’ABI, a quem pertencem todas as coisas, e para quem vivemos; e também um só MOLKHI’UL (Grande Rei e Criador), Yaohu’shua hol-Mehushkhay, que criou todas as coisas e nos dá a vida. I Co 8:5,6 ESN - Escrituras Sagradas segundo o Nome (EUC - Edição Unitariana Corrigida by CYC) Amnao!
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
CTA: Curso de Teologia Aplicada DÚVIDAS: |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
CYC |
CONGREGAÇÃO |
|||||
YAOSHORUL'ITA |
||||||
O CAMINHO |
.