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1-4. ESTA É A LISTA dos filhos de Yaohu’kaf, que foram com ele e com as famílias deles para o Egypto: R’ul-iben, Sham’ul, Leví, Yaohu’dah, Ishochar, Zabulon, Benyamín, Dayan, Neftali, Ga’old e Oshor.
5. O número total de descendentes de Yaohu’kaf que foram com ele era 70. Sem contar Yaohu’saf, que já estava no Egypto.
6. Passou o tempo, e morreram Yaohu’saf, os irmãos dele e todos os da geração deles.
7. Mas os descendentes deles eram muito férteis, e aumentaram muito em número e em poder. Aconteceu uma verdadeira explosão da população yaoshorul’ita! Tanto que logo eles encheram o território de Gósen!
8. Nesse meio tempo, a um novo rei subiu ao trono do Egypto. Ele não tinha nenhuma ligação com Yaohu’saf.
9-10. O novo rei disse ao povo: Estes yaoshorul’itas estão ficando perigosos. Eles são mais numerosos e mais fortes do que nós! Precisamos ser inteligentes, e arranjar um meio de enfraquecer essa gente. Se não, vai acontecer que, quando guerrearmos, os yaoshorul’itas ajudarão os nossos inimigos, e fugirão do país.
11. Então os yaoshorul’itas foram obrigados a trabalhar como escravos. Foram eles que construíram as cidades-celeiros de Pitom e Ramessés. Enquanto trabalhavam, eram vigiados e maltratados por mestres de obras que punham pesadas cargas sobre eles.
12-14. Mas quanto mais maltratavam a eles, mais cresciam e multiplicavam no país! Os egypcios foram ficando cada vez mais assustados, com o crescimento dos yaoshorul’itas. Então pioraram o tratamento dado a eles. Os yaoshorul’itas sofreram escravidão mais dura ainda. Tinham de trabalhar com tijolos e reboco nas construções, e tinham de fazer os serviços do campo.
15-18. Faraó, o rei do Egypto, deu ordens às parteiras hebréias. Eram duas, e se chamavam Sifrá e Puá. Mandou que elas matassem todos os meninos hebreus, assim que nascessem. Só deviam deixar viver as meninas. Mas as parteiras temiam ao CRIADOR, e não obedeceram ao rei. Deixaram viver os meninos também. O rei mandou chamar as duas e perguntou: Por que me desobedeceram? Por que deixaram viver os meninos?
19-21. Maoro’eh, disseram elas, as mulheres hebréias têm muita saúde. As crianças nascem facilmente. Assim, quando chegamos, as crianças já nasceram! São diferentes das mulheres egypcias. O CRIADOR abençoou as parteiras e às famílias delas, porque tiveram temor do ETERNO.
22. Aí o Faraó deu uma ordem terrível a todos os egypcios. A ordem foi esta: Vocês têm de jogar no rio Nilo todos os meninos, hebreus que nascerem. Só deixem viver as meninas.
1. UM RAPAZ E uma jovem da família de Leví casaram e formaram um lar.
2. Depois da ordem assassina de Faraó, nasceu um menino naquela casa. A mãe viu que o menino era muito bonito, e por isso, escondeu o filho durante três meses.
3. Daí já não era possível manter o bebê escondido. Então ela fez uma cesta para servir de barco. Fez a cesta com fibras de papiro: vegetação comum nas margens do Nilo. Tapou bem as frestas com piche, e pôs o menino nela. Depois largou a cesta no meio das plantas que cresciam na beira do rio.
4. Mas não ficou nisso. A irmã do menino ficou vigiando de longe, para ver o que acontecia.
5. Pois bem, o que aconteceu foi isto: uma princesa: filha de Faraó: foi tomar banho no rio, acompanhada pelas suas criadas, e elas ficaram passeando pela margem do rio. A princesa logo viu a cesta enroscada nas plantas. Mandou uma das criadas buscar aquilo.
6. Quando abriu a cesta, viu lá dentro uma criança! O bebê estava chorando. A princesa ficou com dó. Deve ser um menino hebreu, disse ela.
7. Ao ver isso, a irmã da criança correu para onde estava a princesa. Perguntou a menina: Dona/Mar’isha quer que eu arranje uma ama hebréia para criar o bebê?
8. Sim, faça isso, respondeu a filha do rei. A menina correu para casa e chamou a mãe dela!
9. Leve para sua casa este menino e cuide dele para mim, disse a princesa à mãe da criança. Pagarei pelo seu trabalho. A mulher levou o menino e o criou.
10. Passou o tempo. Quando o menino já estava grande, a mãe levou o rapaz à princesa, que o adotou. Assim ele passou a ser filho da filha de Faraó. A princesa deu a ele o nome de Moisés/Mehu’shua, que quer dizer Tirado para Fora. Ao dar esse nome, ela disse: Porque eu o tirei das águas.
11-12. Anos mais tarde, quando Moisés/Mehu’shua já era homem feito, foi visitar os hebreus, que eram o povo dele. Viu quanto eles estavam sofrendo! Durante a visita, viu um egypcio espancar um hebreu. Moisés/Mehu’shua olhou para um lado e para outro. Como não viu ninguém, matou o egypcio e escondeu o corpo dele na areia.
13. No dia seguinte, saiu de novo para continuar a visita ao povo hebreu. Dessa vez ele viu dois hebreus brigando. Por que você está batendo no seu irmão deste jeito, perguntou ao hebreu que estava sem razão naquele caso.
14. Ora, quem é você? Vai ver que você pensa que é nosso príncipe e juiz! Está querendo me matar como matou o egypcio ontem? Quando Moisés/Mehu’shua viu que já sabiam o que tinha feito, ficou com medo.
15. E o fato é que Faraó ficou sabendo do caso, e decretou a morte de Moisés/Mehu’shua. Mas ele fugiu em tempo, e foi para a terra de Midian. Quando chegou lá, sentou na beira de um poço, e ali ficou.
16. De repente, vieram sete moças tirar água. Eram filhas do sacerdote de Midian. Elas tiraram água, e encheram os bebedouros para dar de beber ao rebanho do pai delas.
17. Chegaram os apascentadores daquela região e expulsaram as moças. Moisés/Mehu’shua se apressou a defender as jovens, e depois deu água ao rebanho delas.
18. Quando voltaram para casa, Reu’ul, o pai delas, ficou admirado. Como foi que puderam chegar mais cedo hoje, perguntou ele.
19. Um egypcio nos defendeu dos apascentadores, responderam elas. Além disso, tirou água e deu de beber ao rebanho.
20. Foi assim? Onde está esse egypcio, perguntou o pai. Por que o deixaram lá? Convidem o homem para jantar conosco.
21. Moisés/Mehu’shua acabou aceitando o convite de Reu’ul para morar na casa dele. Mais tarde, ele se casou com Zípora, uma das moças da casa.
22. O casal teve um filho, que recebeu o nome de Gérson/Guershom, que quer dizer Estrangeiro. Moisés/Mehu’shua deu esse nome ao filho, dizendo: Sou forasteiro em terra estranha.
23. Depois de muito tempo, morreu o rei do Egypto. Os yaoshorul’itas estavam gemendo de angústia, na terrível escravidão. Clamaram ao CRIADOR.
24-25. O CRIADOR ouviu o gemido deles, e lembrou a promessa que tinha feito a Abrul’han, a Yahtzk’haq e a Yaohu’kaf. Lembrou o trato feito com eles, de que daria aos descendentes deles, a terra de Canaan/Kena’anu. O CRIADOR deu atenção aos sofrimentos dos yaoshorul’itas no Egypto.
1. MEHU’SHUA ESTAVA apascentando o rebanho do seu sogro Reu’ul, também chamado Jetro/Yaothron, sacerdote de Midian. Nesse serviço, levou o rebanho para o lado leste do deserto, e chegou perto de Horeb, o monte do ETERNO.
2. De repente apareceu o ANJO DO ETERNO no meio de uma pequena árvore que estava pegando fogo. Moisés/Mehu’shua olhou para lá e viu que a moita de sarça estava em chamas, mas o fogo não queimava a planta!
3. Vou lá ver de perto essa coisa espantosa, disse Moisés/Mehu’shua. O fogo não queima aquela moita!
4. Mas quando ia indo para lá, UL chamou Mehu’shua pelo nome: Mehu’shua! Mehu’shua! Eis-me aqui, respondeu Moisés/Mehu’shua.
5-6. Não chegue aqui perto, disse UL. Tire os sapatos, pois você está pisando em terra santa. Eu sou o UL dos seus pais. Sou o UL de Abrul’han, de Yahtzk’haq e de Yaohu’kaf. Moisés/Mehu’shua cobriu o rosto com as mãos, com medo de olhar para o CRIADOR.
7-9. Vi as terríveis aflições do Meu povo no Egypto, disse UL [CRIADOR]. E ouvi o Meu povo clamando por liberdade, por causa dos duros mestres de obras que o maltratam. Conheço bem os sofrimentos de Meu povo! Vim aqui para libertar os yaoshorul’itas das garras dos egypcios. E vou levar o Meu povo do Egypto para uma terra grande e boa: terra que é fonte de leite e mel. É o território onde vivem os cananeus, os heteus, os amorreus, os ferezeus, os heveus e os yebuseus. Sim, porque os gritos de dor do povo de Yaoshor’ul chegaram aos meus ouvidos. E bem sei como os egypcios perseguem os hebreus!
10. Agora vou mandar você a Faraó, para tirar o Meu povo do Egypto.
11. Mas eu não sou a pessoa certa para um trabalho como esse, disse Moisés/Mehu’shua.
12. Eu estarei com você, disse UL. E a prova de que está sendo enviado por mim é esta: Quando você sair com os yaoshorul’itas do Egypto, virão dar culto ao ETERNO neste monte.
13. Disse Moisés/Mehu’shua: Suponhamos que eu vá falar com o povo de Yaoshor’ul e que diga: ‘O UL’HIM dos seus pais me mandou falar com vocês’. Se eles perguntarem: Que CRIADOR é esse? Qual é o nome dele? Que é que eu digo?
14-15. Disse UL: AQUELE QUE É O QUE É [YHWH]. Você pode dizer simplesmente a eles: ‘O QUE É me mandou aqui!’ Sim, diga que YAOHUH: O UL’HIM dos seus pais, o UL’HIM de Abrul’han, de Yahtzk’haq e de Yaohu’kaf: mandou você a eles. Este é um nome Eterno, Nome pelo qual será lembrado através de todas as gerações.
16-18. Agora vá, continuou o CRIADOR. Reúna os líderes de Yaoshor’ul e conte a eles o que aconteceu. Diga: ‘O CRIADOR, o UL dos seus pais: O UL de Abrul’han, de Yahtzk’haq e de Yaohu’kaf: me apareceu! Ele me disse: Visitei o Meu povo e vi o que está acontecendo com ele no Egypto. Prometi que haveria de levar o Meu povo para o território onde vivem os cananeus, os heteus, os amorreus, os ferezeus, os heveus e os yebuseus. Aquela terra é uma fonte de leite e mel. Os líderes de Yaoshor’ul aceitarão a sua palavra. Depois eles terão de ir junto com você à presença do rei do Egypto. Você dirá a Faraó: ‘O UL’HIM, o UL dos hebreus, se encontrou conosco. Agora queremos licença para ir ao deserto para oferecer sacrifício ao ETERNO. Queremos ir a uma distância de três dias de viagem.
19. Bem sei que o rei do Egypto não deixará que saiam, a não ser que, sofra uma pressão muito forte.
20. Eu mesmo farei essa pressão! Vou destruir o Egypto com meus milagres, e só depois o rei acabará cedendo.
21. Quando acontecer isso, vou fazer com que os egypcios fiquem gostando dos yaoshorul’itas e lhes dêem muitos presentes. Assim vocês não sairão de mãos vazias.
22. Cada mulher yaoshorul’ita pedirá jóias, prata, ouro e as melhores roupas à mulher do patrão egypcio e às vizinhas. Vocês vestirão e enfeitarão os seus filhos e as suas filhas com as melhores coisas do Egypto.
1. MAS DISSE MEHU’SHUA: Eles não vão acreditar em mim! Não vão querer fazer o que eu disser. Eles vão dizer: ‘Que nada! O CRIADOR nunca apareceu a você!
2. Que é que você tem na mão, perguntou UL. Moisés/Mehu’shua respondeu: Uma vara de apascentador.
3. Disse UL: Jogue a vara no chão. Ele jogou. A vara virou cobra, e Moisés/Mehu’shua fugiu dela!
4. Disse UL: Pegue a cobra pela cauda. Ele pegou, e ela virou vara na hora!
5. Com isso eles vão acreditar que o CRIADOR, o UL dos seus pais: O UL de Abrul’han, de Yahtzk’haq e de Yaohu’kaf apareceu a você.
6. Disse UL: Ponha a mão no peito. Ele obedeceu. Quando tirou a mão, viu que ela estava branca de lepra.
7. Ponha de novo a mão no peito. disse UL. Moisés/Mehu’shua fez isso e, quando tirou, viu que estava inteiramente sã: como o restante do corpo!
8-9. Disse UL: Se eles não acreditarem ao verem o primeiro milagre, acreditarão quando virem o segundo. E se por acaso não aceitarem você: depois destes dois sinais, farei outro. Você despejará na terra seca água tirada do rio Nilo. Essa água virará sangue!
10. Moisés/Mehu’shua continuou teimando. Disse ele: Ah! CRIADOR! Nunca fui bom para falar. Nem antes, nem depois que o CRIADOR falou comigo; pois sou lento [gago] para falar.
11-12. Quem faz a boca dos homens, disse UL. Quem faz com que o homem fale ou não fale’, veja ou não veja, escute ou não escute? Não sou Eu: O CRIADOR? Agora vá. Eu farei com que você fale bem, e direi o que você terá de falar.
13. Mas Moisés/Mehu’shua disse: Ah! CRIADOR! Mande outro no meu lugar!
14-16. Então inflamou-se a ira do CRIADOR. Está bem, disse Ele. Aarão/Aharon, o levi’him, seu irmão, vem aí. Ele vai ficar contente por ver você. Eu sei que ele tem facilidade para falar. Você dirá a ele as palavras, e ele falará no seu lugar. Eu ajudarei vocês dois a falarem, e direi aos dois o que devem fazer. Ele será intermediário entre você e o povo. Você falará por meio dele. Será como UL para ele.
17. Mais uma coisa: Não esqueça a vara. Com ela você vai fazer os milagres.
18. Moisés/Mehu’shua voltou para casa e disse ao seu sogro Jetro/Yaothron: Peço licença para ir até o Egypto. Quero ver como estão os meus parentes, pois não sei nem se eles ainda estão vivos! Disse Jetro/Yaothron: Pode ir. Desejo que viaje em paz.
19. Nesse meio tempo, o CRIADOR falou com Moisés/Mehu’shua em Midian. Disse Ele: pode voltar tranquilo para o Egypto. Digo isto porque todos aqueles que estavam querendo matar você já morreram.
20. Moisés/Mehu’shua começou a viagem para o Egypto. A família dele foi junto: A mulher e os filhos foram montados em um jumento. Mehu’shua levou a vara do ETERNO.
21-23. UL disse a Moisés/Mehu’shua: Quando chegar de volta ao Egypto, trate de fazer na frente de Faraó todos os milagres que mostrei. Mas Eu vou fazer com que ele fique de coração duro e não deixe o povo sair. Você deverá dizer a Faraó: ‘Disse UL: Yaoshor’ul é o meu filho mais velho. Sou eu que estou mandando você deixar o meu filho sair para me prestar culto. Se você não deixar, vou matar o seu filho mais velho!
24-26. Durante a viagem, Moisés/Mehu’shua parou para passar a noite numa pousada. Ali o CRIADOR apareceu e ameaçou matar Moisés/Mehu’shua. Então Zípora circuncidou o filho e lançou a pele cortada aos pés de Moisés/Mehu’shua. Fez isso e disse: Que marido sanguinário você ficou! Disse isto por causa da circuncisão. Aí o CRIADOR deixou Moisés/Mehu’shua.
27. Depois o CRIADOR disse a Aarão/Aharon: Vá se encontrar com Moisés/Mehu’shua no deserto. Aarão/Aharon foi e encontrou Moisés/Mehu’shua no monte Horeb, o monte do ETERNO. Os dois irmãos se abraçaram.
28. Moisés/Mehu’shua contou a Aarão/Aharon tudo o que o CRIADOR tinha dito, e falou dos milagres que deviam fazer na frente de Faraó.
29-30. Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon foram para o Egypto e convocaram uma congregação de todos os líderes de Yaoshor’ul. Aarão/Aharon disse tudo o que o CRIADOR tinha falado a Moisés/Mehu’shua, e fez os milagres na frente deles.
31. Assim o povo de Yaoshor’ul acreditou que o CRIADOR tinha mandado Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon. E quando os ouviram dizer que o CRIADOR tinha visitado os yaoshorul’itas, tinha visto os sofrimentos deles e estava disposto a libertar o povo de Yaoshor’ul, inclinaram as cabeças e prestaram culto ao ETERNO.
1. DEPOIS MEHU’SHUA e Aarão/Aharon foram falar com Faraó. Disseram: Viemos trazer uma mensagem da parte do CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul. Disse UL: ‘Deixe o Meu povo ir ao deserto para fazer uma festa religiosa e para dar culto ao ETERNO‘
2. Ora, respondeu o rei. Quem é o CRIADOR para que eu lhe obedeça e deixe Yaoshor’ul sair do país? Não sei quem é o CRIADOR, e não deixo Yaoshor’ul ir.
3. Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon insistiram: O UL’HIM dos hebreus se encontrou conosco, disseram eles. Precisamos ir para o deserto, a uma distância de três dias de viagem. Lá vamos oferecer sacrifícios ao nosso UL. Se não obedecermos ao CRIADOR nosso UL, Ele nos castigará com peste ou com espada!
4-5. O que vocês estão querendo fazer, disse o rei do Egypto. Por que fazem o povo parar de trabalhar? Voltem para os seus trabalhos! O povo já cresceu demais, e vocês ficam aí querendo afastar todo mundo do trabalho!
6-9. No mesmo dia, Faraó deu novas ordens aos mestres de obras e aos oficiais nomeados para mandar os yaoshorul’itas. As ordens foram estas: De agora em diante, vocês não podem mais dar palha aos yaoshorul’itas para fazer tijolos, como antes. Eles mesmos é que terão de buscar palha para isso. Mas não diminuam a tarefa deles. Terão de produzir a mesma quantidade de tijolos. Decerto está sobrando tempo para eles! Se não, não estariam querendo sair do país para oferecer sacrifícios ao UL deles. Aumentem a carga deles, porque assim terão de pensar só no serviço. Não sobrará tempo, nem terão forças para dar ouvidos às mentiras de homens como Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon!
10-11. Os mestres de obras e os oficiais transmitiram logo as ordens do rei aos yaoshorul’itas. Escutem a nova ordem de Faraó, disseram eles. Vocês não receberão mais palha. Terão de procurar e ajuntar palha onde puderem. E terão de fazer as mesmas tarefas, como quando recebiam palha!
12-13. Por isso, os yaoshorul’itas saíam para todos os lados do território em busca de palha. Acabavam juntando ciscos em vez de palha! Os mestres de obras davam em cima deles. Tratem de acabar o serviço, diziam. Tratem de fazer a mesma quantidade de tijolos que faziam quando recebiam palha!
14. E batiam nos oficiais yaoshorul’itas que tinham sido nomeados para dirigir os grupos de trabalho. Por que não acabaram a tarefa de ontem e de hoje, gritavam. Por que não fazem tijolos como antes?
15-16. Os oficiais foram falar com Faraó. Majestade, clamaram eles ao rei, não trate assim os seus servos! Não nos dão palha e exigem a mesma produção de antes! E como isso não é possível, somos açoitados. Mas os mestres de obras é que merecem apanhar, pois exigem coisa absurda!
17-19. Mas Faraó respondeu: vocês estão com pouco trabalho. Por isso ficam dizendo: ‘Vamos oferecer sacrifícios ao ETERNO: Voltem ao trabalho! Não receberão palha nenhuma, e terão de fazer a mesma quantidade de tijolos que faziam antes! Então os oficiais yaoshorul’itas se viram em má situação porque, como poderiam fazer cumprir essas ordens?!
20. Quando saíram do palácio, deram com Mehu’shua e Aharon, que estavam ali à espera deles.
21. Os oficiais disseram aos dois irmãos: o CRIADOR seja o juiz de vocês. Pois deram motivo ao rei e ao povo dele para nos odiarem e nos matarem!’,
22-23. Moisés/Mehu’shua clamou ao CRIADOR: Ó CRIADOR, disse ele, por que trata o Seu Povo deste jeito? Por que me mandou? Para isso?! Pois desde que transmiti a Sua mensagem a Faraó, ele piorou o tratamento dado ao Seu povo. E a verdade é que o CRIADOR não libertou o Seu povo!
1. AGORA VOCÊ vai ver o que vou fazer com Faraó, disse UL a Moisés/Mehu’shua. Pois, ele tem de ser forçado a deixar o Meu povo’ sair. Mas ele não só vai deixar o povo sair: vai mandar que o povo saia! A minha forte mão fará isto! .
2-3. Disse ainda o CRIADOR a Moisés/Mehu’shua: Eu sou o CRIADOR. Eu me apresentei a Abrul’han, a Yahtzk’haq e a Yaohu’kaf como o UL Todo-Poderoso. Mas, não revelei a eles todo o significado do Nome propriamente dito, que é YAOHUH?
4. Fiz um sério contrato com eles. Nesse contrato, prometi dar a eles e aos descendentes deles a terra de Canaan/Kena’anu: Onde eles moraram como imigrantes.
5. Agora que ouvi o gemido dos yaoshorul’itas escravizados no Egypto, vou cumprir a promessa que fiz.
6. Portanto, diga a Yaoshor’ul que eu sou o CRIADOR. Diga que vou libertar o povo de Yaoshor’ul das cargas e da escravidão do Egypto. Diga que vou fazer essa ação de livramento com meu grande poder, e com milagrosas demonstrações do meu julgamento, condenando o Egypto.
7. Diga mais isto: Que eu vou fazer com que os yaoshorul’itas seja o Meu povo, e eu serei o UL deles. E saberão que eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul, e que serão livres, porque eu vou tirar o Meu povo do Egypto. E Meu povo estará livre dos abusos dos egypcios.
8. Eu mesmo levarei o povo de Yaoshor’ul àquela terra que prometi dar a Abrul’han, a Yahtzk’haq e a Yaohu’kaf: e aos descendentes deles. O Meu povo será dono daquela terra!
9. Moisés/Mehu’shua falou isso tudo aos yaoshorul’itas, mas eles não acreditaram nele. Isso porque estavam muito desanimados, e porque a escravidão era dura demais.
10-11. O CRIADOR tornou a falar a Moisés/Mehu’shua. Vá falar com Faraó, o rei do Egypto, disse UL . Diga a ele que deixe os yaoshorul’itas saírem do país.
12-13. Mas CRIADOR, disse Moisés/Mehu’shua. Se nem o Meu povo me dá mais ouvidos! Como esperar que o rei me escute?! Além disso, não sou bom na arte de falar. Então UL mandou Aarão/Aharon junto com Moisés/Mehu’shua. Disse que fossem falar com os yaoshorul’itas e com Faraó, o rei do Egypto, para que deixasse o povo de Yaoshor’ul sair do Egypto.
14-16. Estes são os chefes das famílias patriarcais de algumas das tribos de Yaoshor’ul: Dos descendentes de Ro’ul-iben, o filho mais velho de Yaoshor’ul, temos - Kanoch, Palú, Hezron e Carmi. Dos descendentes de Sham’ul - Yamu’ul, Yamin, Oade, Yaquim, Zoar e Sha’ul, este último filho de uma cananita. Dos descendentes de Leví, e segundo as suas idades - Guershom, Coate e Merari. Leví viveu 137 anos.
17-20. Os filhos de Guershom foram: Libni e Simei, e as suas famílias. Os filhos de Coate: Amrão, Izar, Hebron e Uzul. Coate viveu 133 anos. Os filhos de Merari: Mali e Musi. Estas são as famílias dos Levitas de acordo com as suas idades. Amrão (filho de Coate) casou com Yoquebede, sua tia, e tiveram como filhos Aharon e Moisés/Mehu’shua. Amrão viveu até à idade de 137 anos.
21-22. Os filhos de Izar foram: Coré, Nefegue e Zicri; e os de Uzul: Mishua’ul, Elzafã e Sitri.
23. Aharon (filho de Amrão) casou com Uliseba, filha de Aminaodab e irmã de Naoshon. Os seus filhos foram Naodáb, Abiú, Ul’ozor e Itamar.
24-25. Os filhos de Coré foram Assir, Ulkana e Abi’yaohusafe. Estas são as famílias de Coré. Ul’ozor, filho de Aharon, casou com uma das filhas de Putiel. Um dos filhos que tiveram foi Phink’yah. Estes são, pois os nomes dos chefes de clã dos Levitas, segundo as suas famílias.
26-27. Aarão/Aharon e Moisés/Mehu’shua, incluídos nessa lista, são aqueles aos quais o CRIADOR disse: Tirem todo o povo de Yaoshor’ul da terra do Egypto. E foram enviados a Faraó, rei do Egypto. Foram pedir licença para levar o povo para fora do Egypto.
28-29. Foi a estes Aarão/Aharon e Moisés/Mehu’shua que o CRIADOR disse: Eu sou o CRIADOR. Vão entregar a Faraó a mensagem que dei a vocês.
30. Foi este Moisés/Mehu’shua que respondeu ao CRIADOR, dizendo. Não posso fazer esse trabalho! Eu não sou bom para falar! Como posso esperar que Faraó me escute?
1. DISSE O CRIADOR a Moisés/Mehu’shua: Veja! Eu nomeei você meu representante junto de Faraó: como se Eu mesmo estivesse falando com ele! E o seu irmão Aarão/Aharon falará por você: como os meus profetas falam em Meu Nome.
2. Diga a Aarão/Aharon tudo o que Eu mandar. E o seu irmão falará com Faraó, para que deixe os yaoshorul’itas saírem do Egypto’.
3. Mas vou fazer com que Faraó fique teimando em não deixar sair o povo. E vou multiplicar os meus milagres no Egypto, como sinais do meu poder.
4. Mesmo assim, o faraó não dará ouvidos a vocês. Então farei pesar minha mão no Egypto e condenarei essa nação, com terríveis manifestações do meu poder. Assim tirarei todo o Meu povo: todos os yaoshorul’itas da terra do Egypto.
5. Aí os egypcios vão saber de uma vez que Eu sou o CRIADOR. Sim, verão que Eu sou o CRIADOR, quando eu mostrar o meu poder sobre o Egypto e tirar de lá o povo de Yaoshor’ul!
6. Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon fizeram o que o CRIADOR mandou.
7. Moisés/Mehu’shua tinha 80 anos, e Aarão/Aharon tinha 83, quando os dois falaram com Faraó.
8-9. O CRIADOR disse a Mehu’shua e a Aharon: Faraó vai pedir que façam algum milagre para provar que Eu enviei vocês. Quando ele pedir isso, você, Moisés/Mehu’shua, dirá a Aarão/Aharon que jogue no chão a vara dele, na frente de Faraó. A vara se transformará em cobra.
10. Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon foram ver Faraó, e fizeram o que o CRIADOR tinha mandado. Na hora certa, Aarão/Aharon jogou a vara no chão, na frente de Faraó e dos oficiais do rei. De fato, ela virou cobra!
11-12. Mas Faraó mandou chamar os sábios e mágicos do Egypto. Eles aplicaram as suas feitiçarias, e fizeram a mesma coisa que Aarão/Aharon tinha feito. Pois cada um jogou a sua vara, e as varas viraram cobras. Só que a cobra de Aarão/Aharon devorou as cobras deles!
13. Apesar disto, o coração de Faraó continuou duro. Assim ele não atendeu a Moisés/Mehu’shua e a Aarão/Aharon: como UL tinha dito.
14. O CRIADOR disse a Moisés/Mehu’shua: Faraó continua de coração duro, e teima em não deixar sair o povo.
15. Mas faça isto: Vá ao encontro de Faraó amanhã cedo. A essa hora, ele irá até o rio. Fique lá, à espera dele, na beira do rio. Leve na mão a mesma vara que virou cobra.
16. Quando o rei chegar, diga: O CRIADOR, o UL dos hebreus, me mandou dizer: Deixe que o Meu povo vá me prestar culto no deserto. Mas até agora Vossa Majestade não deu atenção.
17-18. Agora o CRIADOR diz: Por meio do meu servo Moisés/Mehu’shua, vou fazer uma coisa que convencerá você de que Eu sou o CRIADOR. É o seguinte: Com esta vara que trago comigo, vou bater nas águas do rio, e elas se transformarão em sangue. Os peixes do rio morrerão e o rio ficará com terrível mau cheiro. Os egypcios vão ficar com nojo de beber água do rio.
19. Disse ainda o CRIADOR a Moisés/Mehu’shua: Mande Aharon estender a vara dele sobre as águas do Egypto. Sobre os rios, sobre os canais, sobre as lagoas e sobre todas as vasilhas e reservatórios de água, para que a água vire sangue. E todo o território do Egypto vai estar cheio de sangue! Até mesmo as vasilhas de madeira e os tanques de pedra!
20. Mehu’shua e Aarão/Aharon fizeram o que o CRIADOR mandou. Aharon levantou a vara e bateu com ela nas águas do rio: Faraó estava vendo tudo. E a água virou sangue!
21- Os peixes morreram, o rio ficou cheirando mal, e os egypcios não podiam beber água do rio. Isto não aconteceu somente ali, mas no Egypto inteiro!
22. Mas os mágicos egypcios fizeram a mesma coisa. Com práticas de magia, transformaram água em sangue. Por isso o coração de Faraó continuou endurecido, e ele não deu atenção a Mehu’shua e a Aharon. O CRIADOR tinha prevenido que ia ser assim.
23. Nem este grande milagre fez Faraó pensar seriamente. Ele simplesmente virou as costas e se recolheu!
24-25. Para achar água potável, os egypcios tiveram de cavar poços perto do rio. Porque das águas do rio não podiam beber, pois o CRIADOR feriu o rio. Isso durou sete dias.
1-4. DEPOIS DESSA semana sangrenta o CRIADOR disse a Moisés/Mehu’shua: Vá ver Faraó outra vez, e diga que o CRIADOR mandou dizer isto: ‘Deixe o Meu povo ir fazer um culto para me servir. Se você não deixar, vou encher todos os cantos do território egypcio de rãs. O rio transbordará delas. As rãs sairão do rio, avançarão pela terra e entrarão nas casas. Nem nos quartos de dormir vocês terão descanso, pois as rãs entrarão neles e subirão nas camas. E isso não vai acontecer só com o povo comum. Elas entrarão no seu palácio, nas casas dos seus oficiais e avançarão sobre o povo. Entrarão nas bacias de amassar pão e nos fornos. Nem você, nem os nobres, nem o povo terão sossego!’
5. O CRIADOR continuou falando com Moisés/Mehu’shua. Disse Ele: Mande Aarão/Aharon apontar a vara para os rios, canais e lagoas, para fazer brotar rãs em toda a terra do Egypto.
6. Aarão/Aharon obedeceu, e apareceram rãs que cobriram o território egypcio.
7-8. Mas os mágicos do Egypto fizeram a mesma coisa, com as artes secretas deles. Fizeram aparecer rãs na terra. Naquela situação crítica, Faraó mandou chamar Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon. O rei do Egypto disse aos dois irmãos: Peçam ao CRIADOR que tire as rãs. E eu deixarei o povo ir oferecer sacrifícios ao ETERNO.
9. Tenha a bondade de dizer quando devo orar em seu favor, dos seus oficiais e do Seu Povo, para que sumam as rãs da terra e só fiquem no rio.
10-11. Faraó respondeu: Que seja amanhã. Disse Moisés/Mehu’shua: Está bem. Perguntei isso para ficar claro que é o CRIADOR quem está agindo. Vossa Majestade saberá que não existe ninguém como UL nosso UL. Serão mortas todas as rãs das casas egypcias. Ficarão somente as que estão no rio.
12-14. Assim Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon saíram da presença de Faraó. Depois Moisés/Mehu’shua orou ao CRIADOR por causa das rãs, como tinha prometido a Faraó. E o CRIADOR atendeu ao pedido de Moisés/Mehu’shua. Deste modo, morreram todas as rãs que estavam nas casas, nos quintais e nos campos. Foram feitos montões e montões de rãs mortas, espalhando um terrível mau cheiro pelo país todo.
15. Mas quando Faraó viu que o país estava livre das rãs, endureceu o coração e não deixou o povo ir. Isto aconteceu como UL tinha dito que ia acontecer.
16. Então UL disse a Moisés/Mehu’shua: Mande Aarão/Aharon bater com a vara no pó da terra. Ao fazer isso, o pó vai-se transformar em piolhos em todo o território do Egypto.
17. Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon fizeram o que o CRIADOR mandou. Assim que o pó da terra foi ferido pela vara deverão, toda a nação ficou infestada de piolhos. Os homens, o gado e a terra ficaram forrados de piolhos!
18. Agora vejam! Os mágicos do Egypto fizeram o que puderam com as artes secretas deles, mas não conseguiram produzir piolhos!
19. Isto é o dedo de UL’HIM, disseram eles a Faraó. Mas o coração de Faraó continuou endurecido. Ele teimou em não dar ouvidos a Moisés/Mehu’shua e a Aarão/Aharon. O CRIADOR tinha prevenido que seria assim mesmo.
20-21. Em seguida o CRIADOR disse a Moisés/Me-hu’shua: Levante cedo amanhã e vá encontrar Faraó na beira do rio. Ele irá banhar-se lá. Diga ao rei: O CRIADOR mandou dizer: Deixe o Meu povo ir prestar culto a mim. Senão deixar, vou mandar enxames e mais enxames de moscas ao seu país. Os enxames de moscas estarão em cima de você, dos seus oficiais e do Seu Povo. As suas casas, as casas do Seu Povo e todo o território em que vivem os egypcios estarão cheios de moscas.
22-23. Mas note bem! Farei com que no território de Gósen não aconteça isso. As moscas não amolarão os yaoshorul’itas lá. Assim você terá de reconhecer que Eu sou o CRIADOR de toda a terra. Para ficar bem claro isso, vou fazer separação; entre o Meu povo e o Seu Povo. E vou mostrar este sinal do meu poder amanhã!
24. E o CRIADOR fez o que disse, de modo que o palácio e todas as casas dos egypcios ficaram cheios de moscas. Foi um estrago no país!
25. Faraó mandou chamar depressa Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon, e disse: Está bem! Podem oferecer sacrifícios ao seu UL. Mas façam isso aqui mesmo, no Egypto.
26, 27. Isso não, respondeu Mehu’shua. Os nossos sacrifícios são uma abominação para os egypcios. Se fizermos isso aqui, na frente deles, certamente seremos mortos! Temos de ir ao deserto, a uma distância de três dias de viagem. Lá ofereceremos sacrifícios ao ETERNO nosso UL’HIM, como Ele mandou.
28. Está bem, podem ir, disse Faraó. Mas não vão muito longe. E façam orações em meu favor.
29. Sim, disse Moisés/Mehu’shua, assim que eu sair daqui, vou orar ao CRIADOR a seu favor. Pode estar certo que amanhã os enxames de moscas desaparecerão. Mas não queira enganar a gente de novo! Não vá mudar de opinião outra vez, e ‘Proibir o povo de Yaoshor’ul de sair para adorar o CRIADOR!
30. Logo depois que Moisés/Mehu’shua se despediu de Faraó, fez oração ao CRIADOR.
31. O CRIADOR atendeu o pedido de Moisés/Mehu’shua e fez desaparecerem as moscas do palácio e de todas as casas. Não ficou nem uma só mosca!
32. Mas Faraó endureceu o coração de novo, e não deixou o povo ir!
1. VOLTE A FARAÓ, ordenou o CRIADOR a Mehu’shua. Diga que o CRIADOR, o UL dos hebreus, mandou deixar o povo ir prestar culto a Ele. Se não deixar, se insistir em segurar o povo, o poder do ETERNO destruirá todo o seu rebanho que está no campo. Morrerão os cavalos, os jumentos, os camelos, os bois, as ovelhas. Porque o CRIADOR mandará uma praga mortal a todos os animais.
4. Mas a praga só atingirá os animais do Egypto. Todos os animais de Yaoshor’ul não sofrerão nada!
5. O CRIADOR avisou que a praga ia começar no dia seguinte.
6. E foi mesmo! No dia seguinte, todo o gado dos egypcios morreu. Mas do gado de Yaoshor’ul, nenhum animal ficou sequer doente.
7. Faraó mandou verificar e viu que, de fato, nenhum animal dos yaoshorul’itas tinha morrido. Apesar disso, continuou de coração duro. Não mudou de opinião. Não deixou o povo de Yaoshor’ul sair.
8-9. Disse UL a Mehu’shua e a Aharon: Encham as mãos de cinza do forno. Depois você, Mehu’shua, jogue cinza para o ar, na frente de Faraó. A cinza vai virar pó fino sobre toda a terra do Egypto. E o pó vai produzir tumores que farão rebentar feridas nos homens e nos animais, no Egypto inteiro!
10. Eles pegaram cinza no forno e foram ver Faraó. Moisés/Mehu’shua jogou para o ar a cinza, e ela produziu tumores que fizeram rebentar feridas nos homens e nos animais.
11. Os mágicos nem podiam parar de pé, diante de Mehu’shua. Sim, porque eles e todos os egypcios estavam cheios de tumores.
12. Mas o CRIADOR endureceu o coração do teimoso rei. Assim, ele não deu ouvidos a Mehu’shua e a Aharon. O CRIADOR tinha prevenido que aconteceria isto.
13. Depois o CRIADOR disse a Mehu’shua: Levante cedo amanhã, e vá falar com Faraó. Diga a ele: O CRIADOR, o UL dos hebreus, diz: Deixe o Meu povo sair do Egypto para me servir.
14. Desta vez vou mandar uma praga que vai mexer com você, com os seus oficiais e com o Seu Povo. Esta praga vai provar a você que não existe CRIADOR além de Mim e toda a terra.
15. Bem que Eu já podia ter destruído você e o Seu Povo com peste mortal!
16. Mas conservei sua vida para mostrar o Meu poder, e para anunciar o MEU NOME a toda a terra.
17. Vai querer continuar desafiando o Meu poder? Vai continuar proibindo o Meu povo de ir fazer o que mandei?
18. Pois bem. Amanhã a estas horas vou fazer cair uma chuva de pedras sobre o Egypto. E vai ser terrível! Nunca, em toda a história do Egypto, desde que foi fundado, caiu chuva tão terrível como a que vai cair amanhã!
19. Agora, trate de mandar recolher o seu gado e tudo o que estiver ao ar livre. Porque os homens e os animais que não estiverem abrigados, morrerão por causa da chuva de pedras’.
20. Alguns oficiais de Faraó temeram a palavra do CRIADOR, e cuidaram de recolher os criados e os animais.
21. Mas os que não se importaram com a palavra do CRIADOR, deixaram nos campos o gado e os criados.
22. Disse UL a Moisés/Mehu’shua: Levante a mão para o céu, e cairá chuva de pedras em todo o Egypto. Cairá sobre os homens, sobre os animais e sobre as plantações.
23. Assim que Moisés/Mehu’shua apontou para o céu, o CRIADOR mandou trovões, e raios, e chuva de pedras em todo o Egypto.
24. A chuva de pedras e os relâmpagos foram terríveis! Nunca o Egypto tinha sofrido uma tempestade como aquela!
25. Foi grande a destruição. Os animais e os homens que estavam no campo morreram, as árvores foram esmagadas e as colheitas destruídas.
26. Só na terra de Gósen onde viviam os yaoshorul’itas: não caiu chuva de pedras aquele dia.
27-28. Então Faraó mandou chamar Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon. Finalmente vejo que pequei, o rei confessou. O CRIADOR está certo, eu e o Meu povo erramos. Orem ao CRIADOR pedindo que faça parar esses trovões e essa chuva de pedras. Façam isso, que eu deixo vocês irem embora de uma vez!
29. Certo! ...respondeu Moisés/Mehu’shua. Logo depois que eu sair da cidade, vou levantar as mãos ao CRIADOR. Os trovões e a chuva de pedras vão parar na hora! Isto será mais uma prova de que o CRIADOR domina a terra inteira.
30. Mas quanto a Vossa Majestade e aos seus oficiais, bem sei que não temem o CRIADOR.
31-32. É bom notar que a tempestade destruiu o linho e a cevada: porque o linho estava em flor, e a cevada já estava nas espigas. Mas o trigo e o centeio não foram destruídos, porque ainda não tinham brotado da terra.
33. Quando Moisés/Mehu’shua saiu da cidade, ergueu as mãos para o ETERNO. Imediatamente os trovões e a chuva pararam por completo!
34-35. Assim que parou a tempestade, Faraó e os oficiais egypcios tornaram a pecar. Sim, endureceram o coração e não deixaram o povo de Yaoshor’ul sair! O CRIADOR tinha dito a Moisés/Mehu’shua que isto ia acontecer.
1-2. O CRIADOR DISSE a Moisés/Mehu’shua: Vá de novo falar com Faraó. Mas Eu mesmo endureci o coração dele e dos oficiais egypcios. Faço isto para mostrar no meio deles os sinais do meu poder. E que histórias maravilhosas você vai poder contar aos seus filhos e netos! Histórias sobre as coisas espantosas que estou fazendo no Egypto! Conte a eles como zombei dos egypcios! E como provei a vocês que Eu sou o CRIADOR.
3-6. Assim Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon pediram outra entrevista com o rei, e disseram: O CRIADOR, o UL dos hebreus, manda perguntar: ‘Até quando você vai teimar em não se submeter a mim? Deixe o Meu povo sair para me prestar culto. Se não, amanhã vou mandar nuvens de gafanhotos ao seu território. Serão tantos, que cobrirão a terra. Não ficará aparecendo nada, fora os gafanhotos! Eles vão devorar tudo que sobrou dos estragos feitos pela chuva de pedras. Nenhuma planta ficará livre do ataque dos gafanhotos! Eles vão invadir o seu palácio, as casas dos seus oficiais e todas as casas dos egypcios. Em toda a história do Egypto, nunca se viu praga de gafanhotos como a que vai acontecer amanhã! E Moisés/Mehu’shua deu as costas a Faraó, e saiu.
7. Os oficiais de Faraó se reuniram e falaram com o rei. Até quando vamos ficar nas mãos desse homem, perguntaram. Será que Vossa Majestade não sabe que o Egypto virou ruína completa? Deixe esses homens irem adorar o CRIADOR, o UL deles!
8. Em face disso, Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon foram levados outra vez à presença de Faraó. Podem ir fazer culto ao ETERNO, seu UL, disse o rei. Mas me digam uma coisa: Quem vocês pretendem levar?
9. Temos de ir todos: moços e velhos, pais e filhos, o gado e o rebanho, respondeu Moisés/Mehu’shua. Levaremos tudo e todos, pois precisamos estar juntos para a festa religiosa que vamos oferecer ao ETERNO.
10-11. Pelo seu UL, não deixarei as crianças irem, disse Faraó. É fácil ver a conspiração que estão tramando! Não vão conseguir nunca! Se quiserem vão só os homens, só os adultos, para servir ao CRIADOR, pois foi isso que vocês pediram. E os dois foram postos para fora da sala do rei.
12. Então UL disse a Moisés/Mehu’shua: Erga a mão sobre a terra do Egypto, para que venham os gafanhotos e cubram o território. Eles vão devorar tudo o que sobrou da chuva de pedras.
13. Moisés/Mehu’shua levantou a vara, e o CRIADOR fez Soprar um Vento do leste, o dia inteiro e a noite inteira. Quando amanheceu, o Vento tinha trazido os gafanhotos.
14. Eles cobriram o território do Egypto, de ponta a Ponta. Nunca aconteceu uma praga de gafanhotos como essa, em toda a história do Egypto: nem nunca tornará a acontecer!
15. Pois os gafanhotos cobriram a superfície do território inteiro, a ponto de escurecer a terra. E comeram toda a vegetação que tinha sobrado da chuva de pedras. Não ficou nada verde: nem nas árvores nem nos pastos: em todo o território egypcio.
16-17. Faraó mandou chamar Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon às pressas. Disse ele: Confesso que pequei contra o CRIADOR, seu UL, e contra vocês. Perdoem só mais esta vez o meu pecado! E peçam ao CRIADOR, seu UL, que me livre desta morte.
18. Moisés/Mehu’shua saiu dali e orou ao CRIADOR.
19. Ele atendeu, e fez soprar um Vento muito forte, vindo do oeste, que lançou os gafanhotos no Mar Vermelho. Não ficou nem um só gafanhoto em todo o território egypcio.
20. Mas o CRIADOR endureceu o coração de Faraó, e ele não deixou o povo de Yaoshor’ul sair.
21. Disse UL a Moisés/Mehu’shua: Erga a mão para o alto, e a terra do Egypto ficará na escuridão. A escuridão será tanta, que poderá ser apalpada!
22. Moisés/Mehu’shua ergueu a mão para o alto, e o Egypto inteiro ficou na maior escuridão! Isso durou três dias.
23. Durante esses três dias, as pessoas não podiam ver umas às outras, e ninguém pôde sair do seu lugar. Mas nas casas dos yaoshorul’itas não faltou luz!
24. Faraó mandou chamar Moisés/Mehu’shua. Disse o rei: Podem ir servir ao CRIADOR, e levem as crianças também. Só quero que fiquem os seus rebanhos e o seu gado.
25-26. Moisés/Mehu’shua respondeu: Vossa Majestade deverá deixar-nos levar os sacrifícios e ofertas queimadas que vamos oferecer ao ETERNO. Nós vamos levar os nossos animais. Nem uma unha ficará aqui! Temos de levar tudo para o culto ao ETERNO. Sim, porque só quando chegarmos lá é que vamos saber o que teremos de oferecer ao ETERNO.
27-29. Porém o CRIADOR endureceu o coração de Faraó, e ele não quis deixar Yaoshor’ul ir. Além disso, o rei disse a Mehu’shua: Saia da minha presença! E agora, cuidado! Não me apareça mais! Se algum dia me aparecer, nesse mesmo dia você morrerá. Numa coisa Vossa Majestade acertou, disse Mehu’shua. De fato, nunca mais tornarei a ver o seu rosto.
1. DISSE O CRIADOR a Moisés/Mehu’shua: Falta somente uma praga! Depois desta, Faraó vai deixar o Meu povo sair. E não só vai deixar sair: Vai expulsar os yaoshorul’itas de uma vez!
2-3. Agora instrua bem o povo. Diga que cada homem deve pedir ao vizinho. Objetos de prata e de ouro. A mesma coisa com as mulheres. Cada uma, peça essas coisas à vizinha. Essa orientação foi dada porque o CRIADOR fez com que os egypcios se tornassem favoráveis aos yaoshorul’itas. Outra coisa que favoreceu foi a fama de Mehu’shua. Mehu’shua era admirado em todo o Egypto: tanto pelos oficiais do rei como por todo o povo.
4-5. Mehu’shua disse a Faraó: O CRIADOR mandou dizer: ‘Mais ou menos à metade da noite, vou passar pelo meio do Egypto. E todos os filhos mais velhos vão morrer. Desde o filho mais velho de Faraó que senta no trono, até o filho mais velho da modesta criada que trabalha no moinho, todos vão morrer. Até mesmo as primeiras crias dos animais vão morrer.
6-7. E o povo egypcio vai fazer uma tremenda gritaria de desespero. Nunca antes se ouviu gritaria assim no Egypto, nem se ouvirá nunca mais! Mas os yaoshorul’itas estarão tranquilos. Entre eles não acontecerá nada: nem com os homens, nem com os animais. Estarão tão tranquilos, que não se vai ouvir nem um cão rosnar! Isso, para que todo mundo fique sabendo que o CRIADOR fez diferença entre os egypcios e os yaoshorul’itas.
8-9. Aí os seus oficiais irão correndo atrás de mim, e vão inclinar as cabeças na minha frente. E vão me dizer: Saiam logo do Egypto, você e o Seu Povo! Então sairemos mesmo! Depois de falar estas coisas a Faraó, Mehu’shua saiu furioso. Faraó não vai dar atenção ao que você falou, disse UL a Moisés/Mehu’shua. E vai ser assim para que Eu faça milagres maiores ainda na terra do Egypto.
10. Por isso é que Mehu’shua e Aharon fizeram todos aqueles milagres, como sinais do poder do ETERNO, diante de Faraó, e ele continuou teimando em não deixar Yaoshor’ul sair. Sim, pois o próprio CRIADOR endureceu o coração de Faraó.
1-2. O CRIADOR DISSE a Mehu’shua e a Aharon no Egypto: Este mês passa a ser o mais importante para Yaoshor’ul. ‘Será o primeiro mês do ano, no calendário hebraico.
3. Reúna a congregação de Yaoshor’ul e diga: ‘Vejam o que temos que fazer no dia dez deste mês. Cada um vai pegar um cordeiro. Dentro dos grupos de famílias, terá de ser um cordeiro para cada família.
4. A menos que a família seja pequena demais para um cordeiro. Neste caso, uma família convidará outra para que as duas famílias comam o cordeiro. É só calcular bem o número das pessoas, e a quantidade que cada pessoa pode comer. Aí é fácil ver para quantas pessoas dá um cordeiro.
5. ‘Agora, o cordeiro não pode ter defeito físico. Em vez de cordeiro, pode ser um cabrito.
6. ‘Cada um guardará o animal até o dia quatorze deste mês. Nesse dia, no fim da tarde, cada cordeiro ou cabrito será morto.
7. ‘E o seu sangue será colocado no alto e nos lados das portas das casas onde comerem desses animais sacrificados.
8. ‘Terão de comer a carne assada no fogo, pães sem fermento, e verdura amarga.
9. ‘Que ninguém coma nada cru, nem cozido em água. Tanto a cabeça, como as pernas e os miúdos, terão de ser assados no fogo.
10. ‘Comam tudo o que puderem durante a noite. O que sobrar na manhã seguinte, terá de ser queimado.
11. ‘Agora, atenção! Vejam de que jeito deverão estar enquanto comerem: vestidos, calçados e com o cajado na mão! E comam rapidamente, pois sairão em marcha! Assim vai ser, porque é a páscoa/pósqayao do CRIADOR.
12. ‘Porque naquela noite vou passar pela terra do Egypto e vou matar todos os filhos mais velhos: tanto de homens como de animais. Assim vou cumprir a sentença de condenação que lancei sobre os ídolos do Egypto. Eu sou o CRIADOR.
13. ‘O sangue vai servir de sinal nas casas em que vocês estiverem. Quando Eu enxergar sangue nas portas, passarei por alto, sem ferir ninguém ali. Assim, a praga de destruição com a qual vou ferir o Egypto, não atingirá vocês.
14. ‘Esse dia será lembrado através da história de Yaoshor’ul a cada ano. E será comemorado com festa solene dedicada ao ETERNO. Essa comemoração é Lei permanente, para ser cumprida por todas as gerações yaoshorul’itas.
15. ‘Durante uma semana, comerão pães sem fermentar. Logo no primeiro dia dessa semana, tratem de jogar fora todo o fermento que tenham em casa. Assim ninguém vai correr perigo de comer coisas fermentada. Porque, quem comer coisa fermentada alguma vez durante essa semana, será cortado do povo de Yaoshor’ul.
16. ‘No primeiro e no último dia da semana, vocês terão congregação santa. Nesses dias não farão nenhum trabalho de obrigação: a não ser para a alimentação. Este, e somente este, pode ser feito.
17. ‘Comemorem bem a festa dos pães sem fermento, para lembrar que nesse dia Eu tirei todo o povo de Yaoshor’ul do Egypto. Essa comemoração terá de ser feita para sempre, por todas as gerações de Yaoshor’ul.
18. ‘Comerão pães sem fermento, desde a tarde do dia 14, do primeiro mês [março/abril], até a tarde do dia 21 do mesmo mês.
19. ‘Durante os sete dias, que ninguém tenha fermento em casa! Porque, como já disse, aquele que comer pão fermentado, será eliminado da congregação de Yaoshor’ul. E isto vale tanto para o nascido em terras de Yaoshor’ul, como também para o imigrante ou hóspede estrangeiro.
20. ‘Digo e repito: em todas as casas, não comam coisa alguma fermentada. E quanto aos pães, só comam pães sem fermento.
21. Moisés/Mehu’shua convocou todos os líderes de Yaoshor’ul e disse: Escolham cordeiros suficientes para as suas famílias. Façam com esses animais o sacrifício da páscoa/pósqayao.
22. Peguem um feixe de ramos de hissopo. Molhem o hissopo no sangue que estiver na bacia usada para sangrar o animal. Façam umas marcas com o sangue no alto e nos lados da porta. E que ninguém saia de casa até o dia seguinte!
23. Porque o CRIADOR vai passar para atacar os egypcios. Mas quando encontrar sangue no alto e nos dois lados da porta, o CRIADOR passará adiante, e não deixará o destruidor entrar nas suas casas. Assim vocês não serão atingidos.
24. Portanto, tratem de comemorar isto para sempre, como uma Lei permanente para vocês e para os seus descendentes.
25. E quando estiverem morando na terra que o CRIADOR vai dar a vocês, como prometeu, continuem fazendo essa comemoração.
26-27. Quando os seus filhos perguntarem: ‘Que comemoração é esta? respondam: ‘É o sacrifício da páscoa/pósqayao [passagem] do CRIADOR. Isto faz lembrar que o CRIADOR passou por cima das casas dos yaoshorul’itas no Egypto. Foi quando Ele fez destruição nas casas dos egypcios, mas não tocou nas casas do nosso povo‘. Ao ouvir essas coisas, o povo se inclinou e prestou culto ao ETERNO.
28. Os yaoshorul’itas fizeram tudo o que o CRIADOR tinha mandado por meio de Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon.
29. E no meio da noite, o CRIADOR destruiu todos os primeiros filhos da terra do Egypto. Não escapou nenhum! Desde o filho mais velho de Faraó que sentava no trono, até o filho mais velho do escravo, que estava preso num porão. Também morreram todas as primeiras crias dos animais.
30. Todo mundo se levantou aflito: Faraó, os oficiais e todos os egypcios. E a gritaria foi enorme no Egypto, porque não havia nenhuma casa sem algum morto.
31-32. Na mesma noite, o rei mandou dizer a Mehu’shua e Aharon: Aprontem-se rápido, e saiam já do meio do Meu povo, vocês e os demais yaoshorul’itas. Vão servir ao CRIADOR, como vocês pediram. E podem levar as suas ovelhas e o seu gado, como queiram. Vão embora de uma vez, e me abençoem também!
33. Os egypcios estavam desesperados! Faziam tudo para pôr para fora os yaoshorul’itas! E gritavam: Todos nós vamos morrer!
34-36. Os yaoshorul’itas amarraram em trouxas as bacias, as formas, a massa de pão sem fermentar e as roupas. Puseram as trouxas nos ombros. Antes de partir, pediram aos egypcios coisas de prata e de ouro, e roupas. Tudo como Mehu’shua tinha dito. O CRIADOR fez com que os egypcios simpatizassem com os yaoshorul’itas, e dessem tudo o que pediram. Assim os yaoshorul’itas deixaram os egypcios sem as coisas de valor que tinham.
37-38. Foi desse jeito que Yaoshor’ul saiu do Egypto! O ponto de partida foi Ramessés. Saíram dali para Sucote/Sukkós. Era uma multidão de 600.000 homens andando a pé: fora mulheres e crianças. Era uma tremenda mistura de gente, ovelhas, gado: um número enorme de animais.
39. Cozeram pães ázimos com a farinha que haviam levado do Egypto, pois a massa não poderia levedar conforme o CRIADOR dissera; expulsos do Egypto, não puderam deter-se e nem preparar provisões para o caminho.
34-36. Os yaoshorul’itas ficaram 430 anos no Egypto. No fim desse período, saíram de lá. Nesse dia, todas as turmas do povo do CRIADOR saíram do Egypto. Por isso, a noite desse dia ficou marcada para sempre na história de Yaoshor’ul, porque foi nessa noite que o CRIADOR tirou Seu povo do Egypto. Essa noite não é como qualquer outra: É a noite do CRIADOR! Deve ser comemorada por todos os yaoshorul’itas, em todas as gerações.
43. O CRIADOR deu mais estas instruções a Moisés/Mehu’shua. Disse Ele: Este é o regulamento da páscoa/pósqayao: Nenhum estrangeiro pode comer dela.
44. Todo escravo comprado por dinheiro e que foi circuncidado, pode comer.
45. O estrangeiro visitante e o empregado não podem.
46. O cordeiro da páscoa/pósqayao tem de ser comido numa só casa. Nenhum pedaço poderá sair fora dessa casa. Outra coisa: nenhum osso do cordeiro pode ser quebrado.
47. Todos Os membros da congregação de Yaoshor’ul participarão da páscoa/pósqayao.
48. Quando algum estrangeiro estiver morando na casa de um yaoshorul’ita e quiser participar, pode. Mas a condição é esta: todo elemento do sexo masculino terá de ser circuncidado. Aí ele pode participar da páscoa/pósqayao, e será considerado como se fosse cidadão natural de Yaoshor’ul. Mas notem bem! Nenhum homem não-circuncidado pode participar da páscoa/pósqayao.
49. Quer dizer que tanto o cidadão natural de Yaoshor’ul como o estrangeiro que estiver vivendo em terras de Yaoshor’ul, têm de obedecer à mesma Lei.
50. Os yaoshorul’itas fizeram tudo o que o CRIADOR tinha mandado por meio de Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon.
51. Naquele mesmo dia, o CRIADOR tirou o povo de Yaoshor’ul do Egypto: turma por turma.
1. O CRIADOR DISSE a Moisés/Mehu’shua:
2. Quero que você separe para mim todos os primeiros filhos. Todo aquele que nascer primeiro é meu. Isto se refere a homens e a animais.
3. Disse Moisés/Mehu’shua ao povo: Lembrem este dia! É o dia em que estamos saindo do Egypto, da terra da escravidão. É o CRIADOR que nos está tirando daqui, com mão forte, com Seu grande poder. Por isso, não comam pão fermentado.
4. Este mês é o mês de março em cada ano.
5. O CRIADOR nos vai fazer entrar na Terra Prometida terra que jorra leite e mel. É a terra em que vivem os cananeus, os heteus, os amorreus, os heveus e os yebuseus. Mas o CRIADOR prometeu aos nossos pais dar essa terra a nós. Pois bem. Quando entrarmos lá, temos de fazer esta comemoração neste mês.
6. Durante uma semana só poderemos comer pães sem fermento. No último dia da semana, faremos festa solene dedicada ao ETERNO.
7. Naqueles sete dias ninguém poderá ter, nem pão fermentado, nem fermento em todo o território de Yaoshor’ul.
8. Nessa ocasião, cada um contará ao seu filho a história deste livramento. Deverá dizer: ‘Esta comemoração é feita pelo que O CRIADOR me fez quando me tirou do Egypto’.
9. Assim, a páscoa/pósqayao servirá de sinal concreto em nossas mãos, e de comemoração que os nossos olhos podem ver, e como uma lei que estará em nossa boca. Coisa para não esquecer nunca! Pois o CRIADOR nos tirou do Egypto com grandes demonstrações de poder.
10. Por isso, devemos obedecer a esse mandamento na data certa, todos os anos.
11-12. Cada yaoshorul’ita preste atenção! Quando UL fizer você entrar na terra dos cananeus: terra que prometeu aos seus pais e a você: separe para o ETERNO todos os primeiros filhos. Todo primeiro filho, do sexo masculino, e toda primeira cria dos animais, que seja macho, pertencem ao CRIADOR.
13. O primeiro macho nascido da jumenta terá de ser resgatado com cordeiro. Isto é, em vez do jumento, será consagrado a mim um cordeiro. Agora, se não for possível resgatar o jumento, ele terá de ser morto. Quanto aos homens, todo primeiro filho terá de ser resgatado.
14-15. Mais tarde, quando o seu filho perguntar: ‘Pai, por que seguimos este costume?’, você bem sabe o que responder. ‘É que o CRIADOR nos tirou do Egypto com maravilhosas demonstrações de poder’, você dirá ao seu filho. E continuará contando: ‘Aconteceu que o coração de Faraó ficou endurecido. Não havia meio de deixar o nosso povo sair. Então UL matou todos os primeiros filhos do Egypto, tanto de homens como de animais. Por isso o nosso povo oferece em sacrifício ao ETERNO todo animal que nasce primeiro;’ e resgata todo primeiro filho, dos casais yaoshorul’itas.
16. Isto é Lei que servirá de sinal na sua mão e de letreiros entre os seus olhos. Para que lembremos sempre que o CRIADOR nos tirou do Egypto com Sua forte mão.
17. Assim Faraó deixou finalmente o povo de Yaoshor’ul sair. O CRIADOR não levou o povo pela estrada que dava no território dos filisteus. Era o caminho mais curto, mas o CRIADOR disse: Não por lá, porque os filisteus estão em guerra. Ora, pode ser que, quando os yaoshorul’itas virem a guerra, se arrependam e queiram voltar para o Egypto.
18. Por isso, o CRIADOR fez o povo dar volta pela estrada que levava ao deserto, junto do Mar Vermelho. Os yaoshorul’itas marcharam em grupos Organizados, para sair do território egypcio.
19. Moisés/Mehu’shua levou os ossos de Yaohu’saf, pois ele tinha feito os yaoshorul’itas prometerem solenemente isso. Ele tinha dito: É mais que certo que o CRIADOR virá socorrer vocês. Quando acontecer isto, levem daqui os meus ossos.
20. Os yaoshorul’itas saíram de Sucote/Sukkós e acamparam em Etã, na entrada do deserto.
21. O CRIADOR ia na frente deles, para mostrar o caminho. De dia, o CRIADOR ia numa coluna de nuvem, e de noite, numa coluna de fogo, para alumiar o caminho. Assim podiam andar de dia e de noite.
22. A coluna de nuvem, de dia, e a coluna de fogo, de noite, nunca se afastaram do povo de Yaoshor’ul.
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1. O CRIADOR DISSE a Moisés/Mehu’shua.
2. Mande o povo voltar e acampar em frente de Pi-Hairote, nas praias do mar. Esse lugar fica entre Migdol e o mar, e dá de frente para Baal-Zefom.
3. Faraó vai dizer: Vejam só! Os yaoshorul’itas se perderam. Estão preso entre o deserto e o mar!
4. Endurecerei o coração de Faraó, e ele perseguirá o Meu povo. Isto para promover a honra do MEU NOME, com o que vou fazer com Faraó e com todo o exército dele. Aí os egypcios vão ver que Eu sou o CRIADOR. Os yaoshorul’itas fizeram o que o CRIADOR mandou.
5. Quando disseram ao rei do Egypto que os yaoshorul’itas estavam fugindo, ele e os oficiais mudaram de idéia. Onde estávamos com a cabeça, disseram eles. Como fomos deixar que Yaoshor’ul parasse de trabalhar para nós?!
6-7. Faraó mandou preparar logo o exército de infantaria. Pôs também em ação todos os carros de guerra do Egypto: 600 carros ao todo. Cada carro era chefiado por um oficial de grau elevado do exército egypcio. O próprio Faraó mandou preparar o carro de guerra dele, e saiu com o exército.
8. Ele perseguiu o povo de Yaoshor’ul, porque tinha levado grande parte da riqueza do Egypto em seu poder.
9. Todas as forças armadas do Egypto se lançaram à perseguição: Os soldados da infantaria, a cavalaria e os carros de guerra. E alcançaram os yaoshorul’itas em Pi-Hairote, nas praias do mar, em frente de Baal-Zefom, onde estavam acampados.
10. De repente, os yaoshorul’itas olharam e viram Faraó chegando com aquele exército formidável! Ficaram cheios de medo e pediram socorro ao CRIADOR.
11-12. Começaram também a fazer queixa a Mehu’shua. Disseram: Ora, para morrer assim no deserto, era melhor ter ficado no Egypto! Ou você acha que lá não existem túmulos para nós? Por que inventou essa história de nos tirar do Egypto? Lembra o que nós dizíamos lá? Pois dizíamos: ‘Deixe trabalharmos para os egypcios’. Pois aí está! Era melhor viver como escravos dos egypcios do que morrer neste deserto!
13-14. Não fiquem com medo, respondeu Mehu’shua. Tenham calma, e vejam a maravilha que o CRIADOR vai fazer para nos libertar! Vai ser hoje! Porque os egypcios que vocês estão vendo hoje, não verão nunca mais! O CRIADOR mesmo vai lutar por Yaoshor’ul: e então vocês vão parar de reclamar!
15. O CRIADOR disse a Moisés/Mehu’shua: Por que fica aí, pedindo socorro a mim, mande o povo de Yaoshor’ul marchar!
16. Quanto a você, estenda a vara sobre as águas. O mar se dividirá, e abrirá caminho para o povo passar pisando chão seco!
17. Vou endurecer o coração dos egypcios, para que queiram atravessar também. E você vai ver como crescerá a Minha Fama por causa daquilo que vou fazer com Faraó e com todas as forças armadas dele: infantaria, cavalaria e carros de guerra!
18. Todo o Egypto vai saber que Eu sou o CRIADOR!
19-20. Então o ANJO DO ETERNO, que estava guiando os yaoshorul’itas, mudou a nuvem para trás deles. E ela ficou entre o povo de Yaoshor’ul e os egypcios. Naquela noite, a coluna de fogo escureceria tudo para os egypcios e alumiava para os yaoshorul’itas! Assim, os egypcios não podiam encontrar os yaoshorul’itas! Foi assim a noite inteira.
21-22. Nesse meio tempo, Moisés/Mehu’shua estendeu a vara sobre o mar, e o CRIADOR abriu uma passagem no meio do mar, com paredes de água de cada lado; um Forte Vento leste soprou a noite toda, secando o fundo do mar. Os yaoshorul’itas puderam então atravessar o mar a seco, pela passagem aberta!
23. Os egypcios foram atrás deles. Avançaram pelo fundo do mar, entre as paredes de águas. Foram todos os carros, cavalos e cavalaria.
24-25. De madrugada, o CRIADOR olhou da coluna de fogo e nuvem para as tropas egypcias, e lançou confusão entre eles. Fez as rodas dos carros caírem, e com isso as tropas quase não podiam avançar. Fujamos daqui, gritaram os egypcios. O CRIADOR está a favor deles e contra nós!
26. Quando Yaoshor’ul já estava do outro lado, o CRIADOR disse a Mehu’shua: Estenda a mão sobre o mar. As águas vão cobrir os egypcios e os carros e a cavalaria deles.
27. Moisés/Mehu’shua obedeceu. Estava amanhecendo quando o mar voltou à posição normal. Os egypcios tentaram fugir, mas o CRIADOR os afogou no mar.
28. As águas cobriram o caminho, e cobriram os carros, os cavalos, os cavaleiros e todos os soldados egypcios. E foi destruído todo o exército egypcio, que tinha perseguido Yaoshor’ul pelo fundo do mar. Não sobreviveu ninguém!
29. Com os yaoshorul’itas foi diferente! Passaram a pé enxuto, por entre as duas paredes de águas!
30. Assim o CRIADOR salvou Yaoshor’ul dos egypcios naquele dia, e logo os yaoshorul’itas viram os cadáveres dos egypcios, que o mar atirou na praia.
31. Yaoshor’ul viu o grande milagre feito pelo CRIADOR contra os egypcios. O povo temeu então UL, e passou a confiar nEle e em Mehu’shua, Seu servo.
1. MEHU’SHUA E O POVO de Yaoshor’ul cantaram então este hino ao CRIADOR: Cantarei ao CRIADOR, porque Ele venceu maravilhosamente. Jogou nas profundezas do mar o cavalo e o cavaleiro.
2-3. O CRIADOR é minha força, minha canção e minha salvação! É o meu UL ! Por isso cantarei louvores a Ele. É o UL do meu pai! Por isso falarei bem dEle. O CRIADOR sabe ser guerreiro! UL’HIM é o nome dEle.
4. Jogou no fundo do mar os carros de Faraó, o exército do Egypto. Os famosos capitães egypcios morreram afogados no Mar Vermelho.
5. As ondas cobriram todos eles.: Foram direto para o fundo, como pedra!
6. CRIADOR, a Sua mão direita brilha de poder! CRIADOR, a Sua mão direita despedaça o inimigo!
7. Na grandeza da Sua majestade, o CRIADOR derruba os que se levantam contra Ele. Mande o Seu furor, que consumiu os Seus inimigos, como o fogo consome a palha!
8. Com o simples sopro da Sua respiração, o CRIADOR dividiu as águas. Formaram grandes montões, e ficaram firmes como duas paredes!
9. O inimigo dizia: Vou perseguir, alcançar e destruir o povo de Yaoshor’ul. Vou repartir os bens que conseguir tomar. Com minhas armas vou destruí-los.
10. Mas bastou que o CRIADOR fizesse soprar o Vento, e pronto! O mar cobriu os nossos inimigos! Afundaram: como chumbo nas águas profundas.
11. Quem mais é como UL, entre os ídolos? Quem mais tem santidade tão maravilhosa como UL!? Quem é tão merecedor de respeito como Ele? Quem realiza coisas tão grandiosas como UL?
12. O CRIADOR estendeu a Sua mão direita, e só com isso eles foram tragados pela terra.
13. Guiou com bondade o povo que libertou; Levou com Seu poder o Seu povo ao lugar Santo que escolheu para morar:
14. Os povos souberam o que aconteceu, e tremeram! O medo encheu de angústia o povo da Filístia.
15. Os comandantes de Edom estão aflitos. Os heróis de Moabe tremem. Todo o povo de Canaan/Kena’anu desmaia de pavor.
16. Estão dominados pelo espanto e pelo medo. Viram a força do Seu braço, e estão mudos como pedras. E o Seu povo passará livremente pelas terras, deles óh Sim, o povo que o CRIADOR comprou passará a salvo.
17. Ele fará com que o Seu povo entre na Terra Prometida, e fique estabelecido no Seu santo monte; Sim, o Seu povo morará no lugar que o CRIADOR preparou, no Seu lar, no Santuário que o CRIADOR fez para lhes servir de morada.
18. O CRIADOR reinará para todo o sempre!
19-20. Os cavalos, os cavaleiros e os carros de Faraó tentaram avançar pelas águas do mar, mas em vão! O CRIADOR derrubou sobre eles as muralhas de água, mas o povo de Yaoshor’ul passou pelo mar a pé enxuto!
20-21. Então Miriã/Maoro’hem a profetisa, irmã de Aharon, pegou num tamboril e todas as mulheres a seguiram, dançando e tocando os seus pequenos tambores. E Miriã/Maoro’hem acompanhava a dança com estas palavras: Cantem ao Criador, porque o seu triunfo foi glorioso! Lançou ambos ao mar, o cavalo e o seu cavaleiro!
22. Depois Moisés/Mehu’shua fez os yaoshorul’itas saírem da praia do mar Vermelho. Foram para o deserto de Sur. Ali andaram três dias sem achar água.
23. Finalmente chegaram em Mara e acharam água lá. Mas não puderam beber a água porque era amarga. Por isso aquele lugar levou o nome de Mara, que quer dizer. Amargor.
24. Aí o povo resmungou contra Moisés/Mehu’shua. Vamos ter de morrer de sede, muitos diziam.
25-26. Moisés/Mehu’shua pede ajuda ao CRIADOR, e o CRIADOR lhe mostrou uma árvore: Moisés/Mehu’shua jogou um galho da árvore na água, e a água se tornou doce. Em Mara o CRIADOR quis provar a disposição do povo para com Ele. Para isso, impôs esta condições: Se vocês derem atenção à voz do CRIADOR, seu UL, se obedecerem ao que eu disser, fizerem o que eu acho certo, e guardarem os Meus Mandamentos; contem com a minha bênção. Não deixarei que vocês sofram nenhuma das doenças que mandei aos egypcios. Eu sou o CRIADOR que dá saúde a vocês.
27. Depois os yaoshorul’itas foram embora dali, e chegaram a Elim, onde acamparam. Nesse lugar havia 12 fontes de água e 70 palmeiras.
1. DE ELIM FORAM para o deserto de Sim, que fica entre Elim e o monte Sinai/S’neah. Chegaram lá no dia 15 do segundo mês, depois da saída do Egypto.
2. Ali também os membros da congregação de Yaoshor’ul fizeram amargas queixas a Mehu’shua e Aharon.
3. Que bom se estivéssemos no Egypto! Choramingaram. Era melhor que o CRIADOR nos tivesse matado lá! Pelo menos tínhamos carne e pão com fartura. Mas vocês nos trouxeram a este deserto para matar toda esta gente de fome!
4. Nessa situação, o CRIADOR disse a Moisés/Me-hu’shua: Olhe, vou fazer chover pão do céu. Cada pessoa deverá sair todas as manhãs para recolher pão suficiente para cada dia. Vou provar Meu povo. Quero ver se segue as minhas ordens, ou não.
5. Agora, no sexto dia da semana, deverão colher porção dobrada.
6-8. Moisés/Mehu’shua e Aarão/Aharon convocaram a congregação do povo de Yaoshor’ul. Disseram aos yaoshorul’itas reunidos: De tarde vocês vão ver que foi o CRIADOR que tirou vocês do Egypto, e de manhã terão outra demonstração da Glória dele. Porque de tarde nos dará carne, e de manhã pão. Ele ouviu as queixas que vocês fizeram. Suas queixas não são contra nós, pois quem somos nós? Suas queixas são contra o CRIADOR!
9. Moisés/Mehu’shua disse a Aarão/Aharon: Chame o povo, para que fique diante do ETERNO, pois o CRIADOR ouviu as queixas feitas contra Ele.
10. Aarão/Aharon chamou o povo. Nisso, alguma coisa chamou a atenção de todos. Olharam para o deserto e viram aparecer na coluna de nuvem a Glória do CRIADOR!
11-12. O CRIADOR disse a Moisés/Mehu’shua: Escutei as queixas que os yaoshorul’itas fizeram. Diga a eles: ‘De tarde vocês vão comer carne, e de manhã vão se encher de pão. Aí saberão que, eu sou o CRIADOR, seu UL, .
13-14. De fato, à tarde chegaram muitas codornizes, e forraram o acampamento. E pela manhã, o deserto em volta do acampamento estava coberto de orvalho. Quando o orvalho evaporou, ficou no chão uma camada fina de uma coisa que parecia escamas ou geada.
15-16. Que será isso, perguntaram os yaoshorul’itas uns aos outros. Não tinham idéia do que era. Disse Moisés/Mehu’shua: Isto é o manáh, o pão que o CRIADOR nos está dando. Sobre isso, o CRIADOR deu estas instruções: Cada um deve recolher todo dia a quantidade suficiente para a sua família, bastando uma tigela por pessoa.
17-18. Assim fizeram. Uns recolhiam mais, outros menos. Mas quando iam repartir com a tigela que servia de medida, dava tudo certo. Ninguém recebia de mais, e ninguém recebia de menos!
19. Moisés/Mehu’shua preveniu a todos, dizendo: Não deixem nenhuma sobra para o dia seguinte.
20. Mas não lhe deram ouvidos. Alguns deixaram um pouco de manáh guardado para o dia seguinte. Resultado: deu bichos e ficou cheirando mal. Moisés/Mehu’shua ficou bravo com eles.
21- Assim se acostumaram a recolher diariamente o manáh, em quantidade suficiente para cada dia. E tinham de fazer isto cedo, porque quando o sol subia, derretia o manáh.
22-24. No sexto dia apanharam o dobro do habitual: duas tigelas para cada um. Os responsáveis do povo quiseram saber junto de Mehu’shua a razão porque tinham de fazer assim. É porque UL determinou que amanhã fosse um dia de repouso, portanto um Shábbos (descanso) santo, dedicado a YAOHUH UL’HIM, em que se deve evitar fazer tarefas do mundo. Por isso, cozam o que quiserem, façam no forno a quantidade que entenderem, e o que sobejar guardem-no para amanhã. Na manhã seguinte a comida estava em perfeito estado de conservação e boa para comer, sem bichos nem mau cheiro.
25-26. Mehu’shua disse: podem comer o pão do céu recolhido ontem. Hoje é o dia de descanso: O dia do CRIADOR. Não vamos achar manáh no terreno do acampamento. Durante seis dias encontraremos pão para recolher, mas no sétimo não. O sábado [shabbós] semanal é o dia de descanso.
27. Alguns teimaram em procurar manáh no dia do CRIADOR, mas não acharam.
28-29. Disse UL a Mehu’shua: Até quando vamos ter gente em Yaoshor’ul que não obedece aos Meus Mandamentos? Eu separei, desde a Criação, o sétimo dia para descanso do Meu povo. Por isso dou manáh para dois dias no sexto dia da semana. Assim, cada um trate de ficar no seu lugar no sétimo dia.
30. Aí o povo reaprendeu a guardar o dia do CRIADOR.
31. Foi o povo de Yaoshor’ul que deu ao pão do céu o nome de manáh, que quer dizer: Que será isto? O manáh era parecido com semente de coentro e tinha gosto de bolo de mel.
32. Disse Mehu’shua: O CRIADOR mandou separar uma tigela cheia de manáh. Esse manáh ficará guardado de geração em geração. Para que os seus descendentes vejam o pão com o qual sustentei vocês no deserto, depois que os tirei do Egypto, disse UL .
33. Pegue um vaso, disse Mehu’shua a Aharon, e despeje nele uma tigela de manáh. Depois coloque o vaso diante do ETERNO. Assim ficará guardado para os nossos descendentes, de geração em geração.
34. Aharon obedeceu. Colocou o vaso cheio de manáh diante do ETERNO: e mais tarde foi guardado na Arca do Testemunho, no Tabernáculo.
35. Os yaoshorul’itas comeram manáh 40 anos. Até entrarem em terras habitadas, ou seja, até chegarem às fronteiras de Canaan/Kena’anu.
36. A tigela para cada pessoa era de um ômer. Um ômer equivale a um décimo do efa ou seja, 3 litros!
1. O povo de Yaoshor’ul continuou a viagem pelo deserto de Sim, fazendo as paradas como UL mandava. Acabaram chegando em Refidim, onde não havia água para beber.
2. O povo brigou com Mehu’shua, exigindo que ele arranjasse água. Por que estão brigando comigo, disse Mehu’shua. Vocês não sabem que com isso estão provocando UL?
3. Mas o povo estava com sede, e continuou a reclamar. Por que você fez a gente sair do Egypto? Para isto? Para nos matar de sede: a nós, aos nossos filhos e aos nossos rebanhos?
4. Mehu’shua pediu socorro ao CRIADOR. Que faço com este povo, perguntou em oração. Só falta que me matem a pedradas!
5-6. Vá um pouco mais adiante, disse UL a Mehu’shua. Vá com alguns dos líderes de Yaoshor’ul: e não esqueça a vara que você usou para golpear as águas do rio Nilo. Chegue até o monte Horeb. Eu estarei lá, na rocha do Horeb. Você baterá com a vara na rocha, e brotará água dela. O povo terá água para beber. Mehu’shua fez isso, na frente dos líderes de Yaoshor’ul.
7. Mehu’shua deu dois nomes àquele lugar. Um deles é Massah, que quer dizer: Provocação. O outro é Merivah, que quer dizer: Briga, pois foi ali que o povo se rebelou contra o CRIADOR, provocando sua ira, ao dizer: Afinal, o CRIADOR vai nos proteger, ou não?
8. Yaoshor’ul foi atacado em Refidim pelas forças de Ameleque.
9. Mehu’shua deu estas ordens a Josué/Yao’sh: Chame os guerreiros e vá com eles enfrentar os amalequitas. Amanhã eu vou ficar no alto de um morro, e vou ficar segurando erguida a vara do ETERNO.
10. Josué/Yao’sh fez o que Mehu’shua mandou, e enfrentou Ameleque. Enquanto isso, Mehu’shua, Aharon e Hur subiram ao morro e ficaram lá.
11. Enquanto Mehu’shua sustentava a vara estendida, com o braço levantado, Yaoshor’ul levava a melhor na luta. Quando Mehu’shua abaixava o braço, Ameleque levava vantagem.
12. Mehu’shua sentia as mãos pesadas. Por isso, pegaram uma pedra e Mehu’shua ficou sentado nela. E Aharon e Hur ficaram segurando as mãos dele; um de cada lado. Com isso, as mãos dele ficaram erguidas e firmes até o pôr do sol.
13. O resultado foi que as tropas de Josué/Yao’sh acabaram com o exército de Ameleque, ao fio da espada!
14. Disse UL a Mehu’shua: Escreva num livro o que vou ditar, para que nunca fique esquecido. E leia para Yao’sh. Vou acabar com a fama de Ameleque em toda a terra!
15-16. Mehu’shua construiu ali um altar e lhe deu um nome que significa: O CRIADOR é a minha bandeira. E disse: O CRIADOR garantiu que guerreará contra Ameleque de geração em geração.
1. YAOTHRON, SACERDOTE de Midian, sogro de Mehu’shua, ficou sabendo tudo o que o CRIADOR tinha feito a Mehu’shua e ao povo de Yaoshor’ul. Ficou sabendo como UL tinha tirado Yaoshor’ul do Egypto, e como o estava guiando.
2-4. Mehu’shua tinha mandado a mulher e os filhos dele para a casa do sogro. Eram dois os filhos de Mehu’shua. Um se chamava Gérson/Guershom: que quer dizer: Estrangeiro. Quando ele nasceu, Mehu’shua disse: Sou forasteiro em terra estranha. O outro se chamava Eliezer/Ul’ozor, que quer dizer: o CRIADOR é auxílio. Quando ele nasceu, Mehu’shua disse: O UL do meu pai foi minha ajuda, e me livrou da espada de Faraó.
5. Jetro/Yaothron, Zípora: mulher de Mehu’shua: Gérson/Guershom e Eliezer/Ul’ozor foram ao encontro de Mehu’shua. Chegaram ao acampamento de Yaoshor’ul, junto do monte do ETERNO.
6. Quando iam chegando, Jetro/Yaothron mandou este recado a Mehu’shua: Eu, o seu sogro Jetro/Yaothron, estou vindo a você junto com a sua mulher e seus filhos.
7. Mehu’shua saiu logo ao encontro do sogro. Eles se cumprimentaram, se abraçaram, perguntaram um ao outro como estavam, e entraram na tenda de Mehu’shua.
8. Mehu’shua contou ao sogro tudo o que o CRIADOR tinha feito a Faraó e aos egypcios, por amor do povo de Yaoshor’ul. Contou também como os yaoshorul’itas tinham sofrido no Egypto, e como UL os tinha libertado.
9. Jetro/Yaothron ficou contente com todos os benefícios que o CRIADOR tinha feito a Yaoshor’ul, chegando a fazer aquele grande livramento.
9. Yaothron ficou contente com todos os benefícios que o CRIADOR tinha feito a Yaoshor’ul, chegando a fazer aquele grande livramento.
10-11. Disse ele: Bendito seja o CRIADOR que libertou vocês das mãos dos egypcios e de Faraó! Agora sei que o CRIADOR é maior do que todos os ídolos. Sim, pois libertou este povo da mão dos orgulhosos e cruéis egypcios!’
12. Yaothron ofereceu ao CRIADOR ofertas queimadas e outros sacrifícios. Então vieram os líderes de Yaoshor’ul e participaram da refeição sacrificial, juntamente com Yaothron, diante do ETERNO.
13. No dia seguinte, Mehu’shua tomou o assento de juiz. Ficou ali ouvindo e resolvendo os problemas e queixas do povo, desde cedo até o pôr do sol. Era assim que fazia sempre.
14. Quando Yaothron viu aquilo, ficou espantado. Por que você faz tudo isso sozinho? E fica todo mundo de pé o dia inteiro na fila, esperando você resolver os problemas deles!
15-16. É o povo que me procura, disse Mehu’shua. Cada vez que uma pessoa tem queixa contra outra, elas me procuram para que eu decida quem tem razão. E vou aplicando a todos os casos as Leis e mandamentos do ETERNO.
17-18. É, mas não é bom assim, disse Yaothron. Desse jeito você e o povo vão acabar tendo esgotamento! Esse trabalho é pesado demais. Sozinho você não vai aguentar muito tempo.
19-20. Escute o meu conselho: e que o CRIADOR o abençoe! Você deve trabalhar como representante do povo diante do ETERNO. Assim você levará ao CRIADOR as causas do povo. Além disso, você deve governar o povo. Deve ensinar a todos as Leis do ETERNO e mostrar como deve ser a conduta e quais são os deveres deles.
21-23. Mas deve escolher homens que ajudem como juízes e advogados de causas menores. Devem ser homens competentes, tementes ao CRIADOR, amantes da verdade, inimigos da avareza. Uns serão responsáveis por grupos de mil pessoas, outros cuidarão de grupos de cem, outros, de grupos de cinquenta e outros, de grupo de dez pessoas. Eles deverão dar tempo integral a esse trabalho. Quando aparecer algum caso grave, eles o trarão a você. Mas todos os casos simples, eles mesmos resolverão. Com isso a sua carga ficará mais leve. Na verdade: eles estarão ajudando você a levar a carga. Se você aceitar a minha idéia, e o CRIADOR a aprovar, você poderá suportar o peso do trabalho. E haverá mais paz e harmonia no acampamento.
24. Mehu’shua aceitou a opinião do sogro, e seguiu as sugestões que ele deu.
25. Mehu’shua escolheu homens capazes para chefiarem grupos de mil, de cem, de cinquenta e de dez pessoas.
26. Davam todo o tempo a esse serviço. Resolviam os casos simples, e os casos graves levavam a Mehu’shua, para ele decidir.
27 Então Jetro/Yaothron se despediu de Mehu’shua e foi para casa.
1. Os YAOSHORUL’ITAS chegaram ao deserto do Sinai/S’neah exatamente três meses depois da noite em que saíram do Egypto.
2. Levantaram o acampamento de Refidim, foram para o Sinai/S’neah, e acamparam em frente do monte.
3. Mehu’shua subiu ao monte para falar com o CRIADOR. Quando estava em certo ponto, o CRIADOR chamou Mehu’shua, e disse: Dê estas instruções a Yaoshor’ul. Diga ao povo:
4-6. Vocês viram o que fiz aos egypcios e como trouxe vocês a mim como que sobre asas de águias! Pois bem. Agora, se derem cuidadosa atenção ao que digo, e cumprirem os termos do meu contrato, vejam as bênçãos! Serão minha propriedade particular dentre todos os povos. Toda a terra é minha, mas vocês serão minha propriedade especial. Serão um reino de sacerdotes meus, uma nação santa. Diga estas coisas ao povo de Yaoshor’ul.
7. Mehu’shua convocou os líderes de Yaoshor’ul e transmitiu a eles tudo o que o CRIADOR tinha dito.
8. O povo respondeu unido: Vamos fazer tudo o que o CRIADOR disse. E Mehu’shua levou ao CRIADOR a resposta do povo.
9. O CRIADOR disse a Mehu’shua: falarei com você do meio de uma grossa nuvem. O povo escutará a minha voz e acreditará sempre em você.
10-11. Desça e prepare o povo para a minha visita. Tome providências para purificar os yaoshorul’itas hoje e amanhã. disse UL a Mehu’shua. Que eles lavem a roupa e fiquem prontos para o terceiro dia. Porque no terceiro dia – isto é, depois de amanhã: O CRIADOR vai aparecer à vista de todo o povo. E o povo todo deve rá juntar-se ao pé do monte Sinai/S’neah.
12. Marque com cuidado limites em volta do monte, e avise ao povo. Diga a todos: ‘Cuidado para não subirem no monte. Nem pisem na linha dos limites que marquei. Quem fizer isso terá de morrer.
13. Enquanto não tocar a buzina, ninguém poderá encostar no monte. A pessoa ou animal que fizer isso terá de ser morto a pedradas, ou a flechadas. Quando a corneta/shofar soar com um toque comprido, então o povo poderá subir no monte.
14. Mehu’shua desceu do monte e fez a dedicação do povo. Todos puseram roupa limpa.
15. Disse Mehu’shua ao povo: Fiquem prontos para o terceiro dia. Não tenham relação sexual com suas esposas.
16. Quando amanheceu o terceiro dia, o povo estremeceu com o que viu e ouviu. Estouraram trovões e relâmpagos, e uma grossa nuvem cobriu o monte. E no meio disso tudo, o povo escutou um forte toque de corneta/shofar.
17. Mehu’shua levou o povo para fora do acampamento, ao pé do monte.
18. Saía fumaça do monte Sinai/S’neah, porque o CRIADOR tinha descido lá, no meio de labaredas de fogo. Subia fumaça como se tivessem feito uma tremenda fornalha. E um terremoto sacudia violenta-mente o monte.
19. O som da corneta/shofar foi aumentando cada vez mais. Mehu’shua falava e o CRIADOR respondia por meios de trovões.
20. O CRIADOR ficou no topo do monte e mandou Mehu’shua subir até lá. Ele foi.
21-22. Logo UL mandou Mehu’shua descer para prevenir o povo. Disse Ele a Mehu’shua: Vá lá embaixo avisar o povo que não passe do limite, para me ver. É preciso dar este aviso, para evitar que muitos morram. Mesmo os sacerdotes, que estão acostumados a se apresentar a Mim, precisam de preparo especial. Se não, Eu os destruirei.
23. O povo já sabe disso, disse Mehu’shua. Tu já nos avisaste! E mandaste marcar os limites e dedicar o povo. Eles sabem que não podem passar dos limites e subir no monte.
24. Faça o que digo, respondeu o CRIADOR. Desça lá, e diga ao povo e aos sacerdotes que não passem dos limites e não subam no monte para não serem mortos. Depois, suba aqui de novo e traga Aharon junto.
25. Mehu’shua foi, disse tudo isso ao povo, e tornou a subir.
1. DISSE UL tudo o que se segue:
2. Eu sou o CRIADOR, seu UL. Eu tirei você da terra do Egypto, onde você foi um povo escravo.
3. Não creia nem adore a nenhum ídolo: creia apenas em Mim.
4-6. Não faça ídolos. Não preste culto a imagens: nem de animais, nem de aves, nem de peixes, nem de qualquer coisa ou ser existente em cima do céu, nem embaixo na terra, nem nas águas. Não faça gestos de respeito ou de adoração diante de nenhuma imagem, pois Eu sou o CRIADOR, seu UL. Sou um CRIADOR zeloso, e trarei maldição sobre os pecados de um pai até à terceira e quarta geração dos filhos daqueles que Me odeiam, mas mostrarei bondade até mil gerações àqueles que Me amam e guardam os Meus Mandamentos.
7. Nunca use em vão o Nome. Não tolerarei qualquer abuso neste sentido.
8-11. Guarde o sétimo dia, o SHABBÓS, como dia de santo descanso. É ordem minha. Trabalhe nos outros seis dias, mas o sétimo dia é o dia do Meu descanso. Nenhum trabalho remunerado será feito nesse dia, nem por você, nem por ninguém da sua casa: filhos, filhas, criados, criadas, bois, burros ou qualquer outro animal. Nem mesmo os estrangeiros que estejam morando com você. Todos têm de obedecer a este mandamento. Todos devem descansar nesse dia: sejam empregados ou patrões. Por que você fica obrigado a guardar o dia de descanso? Porque em seis dias, Eu, o CRIADOR, fiz o céu, a terra, o mar, e tudo o que neles há, e descansei no sétimo. Por isso Eu separo o shabbós [7° dia da semana] como dia de descanso e lhe dou uma bênção toda especial.
12. Honre seu pai e sua mãe. Se obedecer, terá vida longa e prospera na terra, que o CRIADOR dá a você.
13. Não mate.
14. Não pratique adultério.
15. Não roube.
16. Não diga mentiras contra seu próximo.
17. Não cobice a mulher do próximo, nem fique com inveja do próximo, querendo a casa, as terras, os criados, os animais ou qualquer outra coisa que ele possua.
18. O povo viu os trovões, os relâmpagos, o monte lançando fumaça; e ouviu o toque de corneta/shofar. O povo ficou de longe, olhando e tremendo.
19. Os yaoshorul’itas disseram a Mehu’shua: É melhor você falar conosco. Nós o ouviremos. É melhor o CRIADOR não falar diretamente conosco, porque, se não, morreremos!
20. Mehu’shua disse a todos: Não tenham medo! O CRIADOR veio testar vocês. Ele está fazendo estas coisas para que vocês tenham sempre humilde respeito a Ele e não pequem.
21. O povo ficou de pé, longe do monte. Mas Mehu’shua ficou perto da nuvem escura, onde o CRIADOR estava.
22. Então UL mandou Mehu’shua dizer aos yaosh-orul’itas; Todos viram que do céu falei com vocês.
23. Não façam ídolos de prata ou de ouro para colocarem ao Meu lado como seus ídolos.
24 Façam um altar de terra ou de pedras. Nele vocês Me oferecerão sacrifícios: sacrifícios queimados, ofertas de gratidão, sacrifícios de ovelhas e bois. Seja onde for que Eu mandarei vocês comemorarem a fama do MEU NOME, Eu estarei presente e abençoarei vocês.
25. Agora, notem bem: Se o altar for de pedras, usem pedras brutas. Se usarem ferramenta nas pedras, elas não ficarão santas para Mim.
26. Outra coisa: Não subam escada para chegar ao altar, para não mostrar a sua nudez, numa posição indecente.
1. APRESENTE OS MEUS regulamentos ao povo, disse UL a Mehu’shua. São estes:
2. Se alguém comprar um escravo hebreu, ele trabalhará como escravo durante seis anos. No começo do sétimo ano, será libertado de graça.
3. Se o escravo era solteiro, quando foi comprado, sairá livre sozinho. Se era casado a mulher irá com ele.
4. Se o dono der mulher a ele, e tiverem filhos, ele sairá livre sozinho. A mulher e os filhos continuam sendo do mesmo dono.
5. Pode ser que o escravo diga: ‘Eu gosto do meu dono. Além disso, amo a minha mulher e os meus filhos. Não quero sair livre.
6-9. Neste caso, o dono levará o escravo ao tribunal, para legalizar a declaração dele. Depois, na porta ou na entrada da casa, o dono furará a orelha do escravo com um furador de sapateiro. Então o homem ficará sendo escravo dele para sempre. Se alguém vender a filha como escrava, ela não sairá livre como os escravos do sexo masculino. Se ela foi comprada para casar com o dono, e o dono achar que ela não serve para esposa, terá de permitir que seja resgatada. Isto é, terá de permitir que paguem pela libertação dela. Mas não poderá vender a escrava a estrangeiros. Se fizesse isto, estaria sendo desleal para com ela. Agora, se o homem comprou a moça para a dar em casamento a um filho dele, ela terá de ser tratada como se fosse filha.
10. Caso o dono dê ao filho outra mulher, a primeira continuará com os mesmos direitos que tinha antes. Os mesmos direitos conjugais, a mesma alimentação, e roupas na mesma quantidade e da mesma qualidade.
11. Se não forem atendidas estas três condições, ela sairá livre, sem devolver nem pagar nada.
12. Quanto às brigas e violências, as regras são estas: Quem ferir mortalmente outro, terá de morrer também.
13. Mas se não planejou isto, e o CRIADOR permitiu que o outro caísse nas mãos dele e morresse, o caso é diferente. Para casos assim, vou determinar lugares para onde o assassino involuntário poderá fugir.
14. Agora, aquele que tiver má intenção e matar alguém à traição, será morto, mesmo que tenha procurado refúgio no meu altar.
15. Quem ferir o pai ou a mãe: seja como for: será morto.
16. Aquele que raptar uma pessoa e a vender, ou se a pessoa for achada em poder dele: será morto.
17. Quem amaldiçoar o pai ou a mãe, será morto.
18-19. Se dois homens brigarem, e um deles ferir o outro com uma pedra ou com o punho e este cair de cama, não morrer; se o ferido mais tarde puder levantar-se e andar apoiado em sua bengala, o outro estará livre de castigo.
20-21. Se alguém surrar com vara um seu escravo ou escrava, se o ferido morrer logo, o dono será castigado por lei. Mas se o escravo ou escrava durar um ou dois dias depois da surra, o dono não será condenado. Isso porque escravo é dinheiro do dono.
22. Se durante uma briga for atingida uma mulher grávida e por isso ela abortar, depende. Se não acontecer coisa pior do que o aborto, o culpado terá de pagar a indenização que o marido dela cobrar. A forma de pagamento será determinada pelo tribunal.
23-25. Mas se acontecer outra coisa grave com ela, então o culpado terá de ser condenado a um castigo correspondente ao mal que fez. A regra é: vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, golpe por golpe.
26. Se alguém machucar e inutilizar o olho do escravo ou da escrava dele, terá de dar liberdade ao escravo ou escrava. Pagará coma libertação o olho que estragou.
27. A mesma coisa se, com violência, fizer cair um dente de um escravo ou escrava. Pagará com a libertação do escravo ou escrava o dente que fez cair.
28. Se um boi matar a chifradas um homem ou uma mulher o boi terá de ser morto a pedradas. Além disso, ninguém poderá comer a carne dele. Mas o dono do boi não receberá nenhuma condenação.
29. Agora, se o boi tinha o costume de andar chifrando gente e o dono sabia disso e não prendeu o animal, é diferente. Neste caso, se o boi matar um homem ou uma mulher, o boi será apedrejado e o dono dele terá de ser morto também.
30-31. Se o acusador preferir receber resgate, o culpado terá de pagar tudo que for pedido, para salvar a própria vida. Este julgamento será aplicado quando a pessoa morta pelo boi for filho ou filha do interessado.
32. Se a pessoa morta pelo boi for escravo ou escrava do acusador, o preço do resgate será de 30 moedas de prata. Além disso, o boi será morto a pedradas.
33-34. Se alguém deixar uma cova aberta, ou se fizer uma cova e não a tapar, e cair nela um boi ou jumento e morrer, a regra é clara. O responsável pela cova pagará o preço do animal ao dono dele, mas ficará com o animal morto.
35. No caso de um boi matar outro, o boi vivo será vendido. O dinheiro da venda será repartido em partes iguais, entre o dono do animal vivo e o dono do animal que morreu. E assim farão com o boi morto.
36. Mas se o boi era conhecido como matador, e o dono dele não o prendeu, o caso é diferente. Pagará ao dono o preço do boi que morreu, e ficará com o boi morto.
1. QUEM ROUBAR E matar ou vender bois ou ovelhas, terá de pagar mais do que roubou. Para cada boi pagará cinco, e para cada ovelha pagará quatro.
2-4. Quem matar um ladrão enquanto ele está roubando a casa, não será condenado. Se isto acontecer durante o dia, será condenado como criminoso. Mas quanto ao roubo, o ladrão tem de devolver tudo o que roubou. Se não puder devolver ou pagar o que roubou, ele mesmo será vendido como escravo. O dinheiro da venda dele servirá para pagar o roubo. Se o ladrão for apanhado no ato de roubar um animal vivo, terá de pagar o dobro. Seja boi, ou jumento, ou ovelha, o animal roubado.
5. Se alguém soltar um animal e este entrar na plantação de uvas ou no pasto de outra pessoa, pagará o prejuízo com o melhor que tiver no seu próprio campo e na plantação de uvas.
6. Quem acender fogo, e o fogo destruir as colheitas já feitas ou por fazer, ou as pastagens de uma outra pessoa, terá de pagar totalmente o prejuízo.
7-8. Vejamos este caso: Alguém pede a outra pessoa para guardar dinheiro ou objetos. Mas um ladrão rouba aquilo que foi guardado. Bem, se o ladrão for achado, pagará o dobro do que roubou. Se não acharem o ladrão, será aberto processo para decidir em tribunal se a pessoa foi roubada ou roubou.
9. Todo negócio desonesto será decidido em tribunal. Seja de bois, ou jumentos, ou ovelhas: Seja do que for. As duas partes irão ao tribunal, e o queixoso dirá: ‘Aconteceu assim e assim. ‘ Aquele que for condenado pelo tribunal, pagará o dobro do prejuízo que causou.
10. Outro caso: Alguém pede a uma pessoa que guarde para ela, jumento, boi, ovelha, ou outro animal, e este morre, ou fica ferido, ou desaparece sem que ninguém saiba para onde.
11. A pessoa deve então fazer solene juramento diante do ETERNO de que não roubou o animal. O dono aceitará a palavra, e a pessoa não precisará pagar nada.
12. Mas se a pessoa roubou aquilo que estava guardando, terá de pagar o que roubou ao legítimo dono.
13. Se foi despedaçado, apresentará o animal despedaçado ao dono, como prova. Não precisará pagar nada, neste caso.
14. Outro caso: Alguém pede emprestado um animal, e o animal fica aleijado ou morre, com o dono ausente, terá de pagar então o preço do animal.
15. Mas, se o dono estiver presente quando isso acontecer, o outro não precisará pagar o prejuízo. Se o animal era alugado, basta pagar o preço do aluguel.
16. Vejamos agora o caso da sedução de virgens. Quem seduzir uma moça não comprometida, pagará o dote exigido e se casará com ela.
17. Se o pai da moça proibir o casamento, o sedutor pagará a ele uma quantia proporcional aos dotes das moças virgens.
18. As feiticeiras têm de ser mortas.
19. Quem tiver relação sexual com animal terá de ser morto.
20. Quem oferecer sacrifícios a ídolos, e não somente ao CRIADOR, será destruído.
21. Não maltrate nem explore os estrangeiros. Não esqueça que você foi estrangeiro no Egypto.
22. Não maltrate a nenhuma viúva. Não maltrate nenhum órfão.
23-24. Se você os maltratar, e eles me pedirem socorro, atenderei o pedido deles. Ficarei irado e matarei você e todos os que fizerem isso. Então, as suas mulheres ficarão viúvas e os seus filhos ficarão órfãos.
25. Se você emprestar dinheiro a alguém do Meu povo: a algum pobre que esteja com você: cuidado! Não cobre juros dele!
26-27. Se você segurar a capa de alguém, como garantia, não abuse! Devolva a capa a ele antes do pôr do sol. Sim, porque a capa é o colchão, e o cobertor do pobre! Se você ficar com ela, como ele poderá dormir? Se você fizer uma coisa dessas, e ele Me pedir socorro, Eu atenderei, porque sou misericordioso.
28. Não ofenda ao ETERNO. Não lance maldição sobre a autoridade que governa o seu país.
29-30. Traga sem demora as ofertas dos melhores produtos das roças e das plantações de uvas. E me dê o resgate pelo seu primeiro filho. Assim também com os seus bois e ovelhas. A primeira cria de cada fêmea ficará uma semana com a mãe. Depois, no oitavo dia, traga a cria para mim.
31. Yaoshorul’itas! Vocês têm de ser homens dedicados. Por isso, não comam carne de animal despedaçado no campo. Dêem essa carne aos cães.
1. NÃO ESPALHE notícias falsas. Não concorde com o mau dando um testemunho falso.
2. Não acompanhe a multidão na prática do mal. Quando prestar depoimento numa demanda judicial, não torça o direito para favorecer a maioria.
3. Não seja parcial, nem para proteger o pobre.
4. Se você encontrar o boi ou o jumento do seu inimigo, veja lá! Leve de volta ao dono o animal extraviado.
5-6. Se vir o jumento de alguém que não lhe quer bem, caído com a carga no lombo, não passe de largo! Vá ajudar o homem a erguer o animal. Não falsifique o julgamento para prejudicar a causa do pobre.
7-8. Fuja da acusação falsa. Não mate o inocente, nem o homem correto. Saiba que Eu não desculpo os que vivem para o mal. Não aceite presente como suborno. Porque o presente cega até os mais espertos, e corrompe as palavras dos honestos.
9. Volto a dizer: Não explore o estrangeiro. Sim, yaoshorul’itas! Vocês bem sabem o que sente um estrangeiro. Pois vocês foram estrangeiros no Egypto!
10-11. Faça plantações em suas terras, e colha o que elas produzirem. Mas de sete em sete anos, deixe a terra descansar um ano. O sétimo ano é de descanso da terra. Não faça plantações nem colheita nesse ano. É para que os pobres de Yaoshor’ul achem o que comer. Os animais comerão o que sobrar no campo. Esta Lei é para todas as plantações, incluindo as de uvas e as de oliveiras.
12. Repito aqui a Lei do descanso semanal. Faça tudo o que tiver de fazer, nos primeiros seis dias, mas descanse no sétimo: É para o seu boi e o seu jumento descansarem. Também é para o filho da sua criada e o imigrante se reanimarem.
13. Yaoshorul’itas! Ponham atenção em tudo o que eu disse. E vejam lá: Nem falem, nem lembrem o nome de os ídolos!
14. Façam festa em honra a Mim, três vezes por ano.
15. Primeiro, a festa dos pães sem fermentar: chamados asmos. Durante uma semana, comam pães sem fermentar, como já mandei. Essa festa tem de ser feita no primeiro mês do ano: O mês de Abib: porque foi nesse mês que vocês saíram do Egypto. E ninguém deverá vir à festa sem ofertas para Mim.
16-17. A segunda festa é a da colheita dos primeiros frutos: chamados ‘primícias’. Depois do plantio, assim que forem colher os primeiros frutos, façam essa festa. A terceira festa é a da colheita geral, mais para o fim do ano. Por ocasião dessas três festas anuais, todo homem terá de se apresentar diante do ETERNO.
18. Algumas observações: Ninguém deve oferecer o sangue do sacrifício junto com pão fermentado. Não deverá ficar gordura nenhuma da Minha festa durante a noite, até o dia seguinte.
19. Cada um deverá trazer à casa do ETERNO os primeiros frutos das suas terras. E que ninguém cozinhe um cabrito no leite da mãe dele.
20. UL’HIM MANDA SEU ANJO NA FRENTE DO MEU POVO, disse o CRIADOR a Mim, PARA O GUARDAR E LEVAR AO LUGAR QUE PREPAREI PARA ELE.
21. TOMEM CUIDADO DIANTE DELE! ESCUTEM O QUE ELE DISSER! NÃO DESOBEDEÇAM A ELE, POIS NÃO PERDOARÁ OS PECADOS QUE COMETEREM CONTRA ELE. O ANJO DO QUAL FALO, TEM O NOME NO DELE!
22. MAS SE TIVEREM O CUIDADO DE OBEDECER AO QUE ELE DISSER E DE FAZER O QUE ELE MANDAR, ENTÃO SIM! SEREI INIMIGO DOS SEUS INIMIGOS. ESTAREI CONTRA OS QUE ESTIVEREM CONTRA VOCÊS.
23. O MEU ANJO VAI NA FRENTE DE VOCÊS. ELE OS VAI LEVAR AOS AMORREUS, AOS HETEUS, AOS FEREZEUS, AOS CANANEUS, AOS HEVEUS E AOS YEBUSEUS. E EU VOU DESTRUIR TODOS ESSES POVOS! Disse UL'HIM.
24. Não adorem nem respeitem os ídolos deles, são ídolos. Não façam o que eles fazem. Ao contrário! Destruam totalmente aqueles ídolos! Despedacem os postes-ídolos deles!
25. Sirvam ao ETERNO: O UL’HIM de vocês. Então UL abençoará o seu pão, a sua água, e a sua saúde. Tirará do meio de vocês as doenças.
26. Na sua terra não existirá mulher incapaz de conceber ou de dar à luz filhos. Ninguém morrerá antes do tempo: porque Eu darei vida longa e completa a vocês.
27. Mandarei na sua frente o medo de Mim. Deste modo, em qualquer nação onde vocês entrarem, o povo ficará em confusão. Farei com que todos os seus inimigos voltem as costas para vocês, e fujam.
28. Também mandarei vespas na frente de vocês. Elas expulsarão para longe de Yaoshor’ul os heveus, os cananeus e os heteus.
29. Não vou expulsar esses povos todos em um só ano. Não! Se fizer isso, a terra virará um deserto e os animais ferozes se multiplicarão contra vocês – pois Yaoshor’ul é povo muito pequeno.
30. Vou mandar embora aqueles povos aos poucos. Enquanto isso, vocês ficarão numerosos e poderão tomar posse efetiva do território: território que já dei a vocês como herança.
31. Eu mesmo vou traçar os limites do seu país. Os limites serão estes: do Mar Vermelho até o Mar dos Filisteus, e do deserto até o rio Eufrates. Vou entregar em suas mãos os moradores daquelas terras. Vocês expulsarão todos eles do território.
32. Não façam nenhuma aliança com esses povos, nem com os ídolos deles!
33. Não deixem que eles morem no território de Yaoshor’ul, para que não levem vocês a pecarem contra mim. Se prestarem culto aos ídolos deles, isto será uma armadilha para vocês.
1-2. UL CONTINUOU FALANDO com Mehu’shua. Disse Ele: Vá chamar Aharon, Naodáb, Abiú e mais setenta líderes de Yaoshor’ul. Venha com eles se apresentar ao ETERNO. Mas que eles me prestem culto de longe. Só você deve chegar perto de mim. Os outros ficarão de longe e o povo, então, não deve subir nem um pouco no monte.
3. Mehu’shua desceu e transmitiu todas as palavras e leis do CRIADOR a Yaoshor’ul. E o povo todo respondeu unido, dizendo: Faremos tudo o que o CRIADOR falou.
4. Mehu’shua escreveu todas as palavras do CRIADOR. Depois se levantou bem cedo e fez um altar ao pé do monte. Construiu também ali 12 pilares, um para cada tribo de Yaoshor’ul.
5. Depois mandou alguns moços yaoshorul’itas oferecerem novilhos como sacrifícios queimados e ofertas de gratidão ao ETERNO.
6. Mehu’shua despejou a metade do sangue numas bacias. Com a outra metade, borrifou sangue no altar.
7. Depois Mehu’shua leu o Livro da Aliança [B’hit] do ETERNO para o povo. Disseram os yaoshorul’itas: Seremos obedientes e faremos tudo o que o CRIADOR falou.
8. Então Mehu’shua pegou as bacias e borrifou sangue sobre o povo.
Disse ele: Este é o sangue da Aliança que o CRIADOR fez com vocês, nos termos que acabei de ler.
9. Aí Mehu’shua, Aharon, Naodáb, Abiú e mais setenta oficiais de Yaoshor’ul subiram no monte.
10. Tiveram uma bela visão do UL de Yaoshor’ul. O CRIADOR estava pisando num pavimento de pedras de safira. Parecia o céu num dia claro!
11. O CRIADOR não estendeu a mão para ferir os escolhidos de Yaoshor’ul. Em visão, eles viram o CRIADOR! E ali comeram e beberam.
12. Disse UL a Mehu’shua: Venha ao topo do monte, e fique aqui. Vou dar a você duas tábuas de pedra com a Lei que eu mesmo escrevi. Depois você ensinará a minha Lei ao Povo.
13. Mehu’shua e seu ajudante Josué/Yao’sh se prepararam para subir.
14. Mehu’shua disse aos oficiais: Esperem aqui até voltarmos. Aharon e Hur ficam com vocês. Quem tiver algum problema, fale com eles.
15-16. Assim que Mehu’shua subiu, uma nuvem cobriu o monte. A Glória do CRIADOR ficou sobre o monte Sinai/S’neah. A nuvem ficou cobrindo o monte seis dias. No sétimo dia, do meio da nuvem, o CRIADOR chamou Mehu’shua.
17. Para o povo de Yaoshor’ul, que olhava de longe, a aparência da Glória do CRIADOR era tremenda. Era como um fogo consumidor, no alto do monte!
18. Mehu’shua atendeu o chamado, e entrou no meio da nuvem, no topo do monte. E lá ficou quarenta dias e quarenta noites!
1. DISSE O CRIADOR a Mehu’shua:
2. Diga aos yaoshorul’itas que me tragam ofertas. Mas só receba ofertas daqueles que quiserem ofertar de coração. Todo aquele que quiser, pode trazer.
3. As ofertas devem ser destas coisas: Ouro, prata e bronze.
4. Tecido azul, vermelho-púrpura, vermelho carmesim, linho fino e pêlos de cabra.
5. Peles de carneiro tingidas de vermelho, peles de animais marinhos e madeira de acácia.
6. Azeite para iluminação, especiarias para o óleo para derramar nos atos de unção para dedicação, e especiarias para o incenso aromático.
7. Pedras de ônix, pedras próprias para fixar na faixa sacerdotal e na peça que vai no peito do sacerdote.
8. Deverão construir um Santuário, para Eu morar nele, no meio do Meu povo.
9. Darei o modelo do Tabernáculo que servirá de Santuário, e o modelo dos móveis. Assim, o Santuário será feito exatamente como quero que seja.
10. Façam também uma Arca de madeira de acácia. A ARCA deverá medir 1,20 metros de comprimento; 0,75 m de largura e 0,75 m de altura.
11. Terá de ser revestida de ouro puro, por dentro e por fora. Além disso, será feito um bordado de ouro em volta dela.
12. Façam quatro argolas para a ARCA, duas para cada lado.
13. Façam também varais de madeira de acácia, revestido de ouro.
14. Os varais serão postos nas argolas, aos lados da Arca. Servirão para carregar a ARCA.
15. Os varais terão de ficar o tempo todo nas argolas. Ninguém os poderá tirar.
16. Dentro da ARCA você, Mehu’shua, vai colocar o Testemunho: a prova da minha presença e de que dei a Yaoshor’ul a minha Lei.
17. Faça uma prancha de ouro puro. Deverá medir 1, 20 m de comprimento por 0,75 m de largura. Como assento da misericórdia, pelos pecados do povo, servirá de propiciatório.
18-19. Depois faça dois querubins de ouro batido, um em cada ponta do assento da misericórdia. Mas este e os querubins devem ser uma só peça, inteiriça.
20. Essas duas figuras de Anjos estarão olhando uma para a outra e para o assento da misericórdia; cobrindo este com as asas abertas.
21. Coloque o propiciatório em cima da ARCA. Dentro da ARCA, ponha as tábuas que lhe vou dar: as tábuas do Testemunho do meu contrato.
22. Ali me apresentarei a você, no meio dos dois querubins que estão sobre a ARCA. Na ARCA estarão as leis que dão testemunho da minha Aliança. Ali darei a você os Meus Mandamentos para o povo de Yaoshor’ul.
23-24. Faça também uma mesa de madeira de acácia, recoberta de ouro puro, e com um bordo de ouro em volta. A mesa deve medir 1,00m de comprimento, 0,50 m de largura e 0,75 m de altura.
25. Faça uma moldura de quatro dedos de largura, circundando a mesa propriamente dita. Faça um enfeite de ouro em volta da moldura.
26-27. Faça quatro argolas de ouro, uma para cada canto da mesa. Coloque as argolas nas pernas da mesa, pouco abaixo da moldura. Estas argolas servirão para transportar a mesa.
28. Faça então os varais para carregar a mesa. Devem ser feitos de madeira de acácia, recobertos de ouro.
29-30. Faça os pratos, os talheres, as vasilhas para incenso, e as jarras para as bebidas sacrificiais. Tudo isso deve ser feito de ouro puro. E deixe sempre em cima da mesa, diante de mim, os Pães da Presença,
31-33. Faça um castiçal de ouro puro, batido. Todas as partes dele deverão formar uma só peça inteiriça: as bases, os braços, os bocais e as flores de enfeite. Serão seis braços, três de cada lado da vareta central. Cada braço terá três bocais em forma de amêndoas, e será enfeitado com três remates e três flores.
34-35. Mas a vareta central terá quatro bocais em forma de amêndoas, cada um com seu remate e sua flor. Entre cada par de braços haverá um remate e uma flor, fora os que vão por cima e os que vão por baixo do conjunto de braços.
36. Todas essas peças, incluindo as partes de enfeite, serão uma só peça inteiriça de ouro puro batido.
37. Depois faça sete lâmpadas. Coloque as lâmpadas de modo que lancem luz para a frente do castiçal.
38. Os aparadores dos pavios e os apagadores serão de ouro puro.
39-40. Você vai precisar de cerca de 50 quilos de ouro para fabricar o castiçal com todas as suas partes. Trate de fazer tudo de acordo com o modelo que lhe estou mostrando neste monte.
1. FAÇA O TABERNÁCULO com dez cortinas. O tecido tem de ser linho fino trançado: azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Mande artistas gravarem desenhos de querubins nas cortinas,
2. Cada cortina deve medir quatorze metros de comprimento por dois de largura.
3. Cada um dos dois lados do Tabernáculo será formado por cinco cortinas ligadas umas às outras.
4-6. Faça laços de pano azul para unir nos fundos do Tabernáculo os cortinados dos dois lados. Serão cinquenta laços para cada Cortina. Junte os cinquenta colchetes de ouro, e prenda os laços com eles. Assim o Tabernáculo: O lugar da morada do ETERNO: se tornará um conjunto uno.
7-8. O teto do Tabernáculo será feito com onze cortinas de pêlos de cabra. Cada cortina deve medir quinze metros de comprimento por dois de largura.
9. Faça com elas dois cortinados: um com cinco cortinas interligadas, outro com seis. A sexta cortina do cortinado maior é para ser dobrada na frente da tenda sagrada.
10. Faça cinquenta laços para unir os dois cortinados do teto, na parte dos fundos do Tabernáculo.
11. Faça cinquenta colchetes de bronze. Com estes colchetes, prenda os cinquenta pares de laços. Assim o teto do Tabernáculo se tornará uma peça inteiriça.
12. Vai sobrar uma parte equivalente a meia cortina. Esta sobra é para ficar pendida na parte de trás do Tabernáculo.
13. No comprimento das cortinas do teto vai sobrar meio metro de cada lado. Estas sobras deverão ficar pendidas dos dois lados: e assim o Tabernáculo ficará bem coberto.
14. Para completar a cobertura, faça duas cobertas. Uma de peles de carneiro, tingidas de vermelho, outra de peles de animais marinhos.
15-16. Para a estrutura do Tabernáculo, prepare tábuas de madeira de acácia. Cada tábua deve medir 5,00 m por 0,75 m. Serão colocadas verticalmente.
17. Cada tábua terá encaixes, de modo que todas fiquem encaixadas umas nas outras.
18-19. Vinte dessas tábuas formarão a ala sul do Tabernáculo. Para cada tábua haverá duas bases de prata: uma para cada junção dos encaixes.
20-21. Na ala norte, a mesma coisa. Vinte tábuas fixas em quarenta bases de prata.
22-25. Nos fundos, no lado oeste, serão postas seis tábuas. Além disso; faça duas tábuas duplas para os cantos da parte de trás do Tabernáculo duas para cada canto. Em cada canto, as tábuas duplas ficarão ligadas em cima, peIa primeira argola. Portanto, serão oito tábuas ao todo, na parte de trás do Tabernáculo. Todas estarão fixas em dezesseis bases de prata: duas para cada tábua.
26-27. Faça ripas de madeira de acácia para servir de travessas. Cinco para cada ala e cinco para a parte traseira da tenda, a oeste.
28-29. A travessa central: na altura do meio das tábuas: deve ligar todas as tábuas, de ponta a ponta do Tabernáculo. As tábuas têm de ser revestidas de ouro. Também as argolas por onde vão passar as travessas, e as próprias travessas, serão revestidas de ouro.
30. Erga o Tabernáculo de acordo com o modelo que mostrei a você neste monte.
31-33. Para a parte de dentro do Tabernáculo, faça um véu de pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Use linho fino trançado. Mande artistas bordarem desenhos de querubins nele. O véu deverá pender de quatro postes. Use colchetes de ouro e quatro bases de prata, para prender e fixar o véu. Pendure o véu nos colchetes. Atrás do véu, coloque a ARCA com as tábuas da Lei. O véu servirá para separar o Santo Lugar e o Lugar Mais Santo.
34. Coloque o assento da misericórdia: a tampa de ouro da ARCA: no Lugar Mais Santo.
35. A mesa e o castiçal devem ficar dentro do salão, mas fora do véu. A mesa ficará na ala norte do Tabernáculo. O castiçal ficará em frente da mesa, na ala sul.
36-37. Para a porta do Tabernáculo faça um cortinado de pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Use linho fino trançado, e confie o trabalho a um bom bordador. Para sustentar o cortinado, faça cinco postes de madeira de acácia, recobertos de ouro. Os colchetes para prender o cortinado em cima devem ser de ouro. As cinco bases: uma para cada poste: devem ser de bronze.
1. FAÇA TAMBÉM o altar de madeira de acácia. Será quadrado, devendo medir dois metros e meio de comprimento, dois e meio de largura, e um metro e meio de altura.
2. Faça quatro pontas: como chifres: saindo dos quatro cantos do altar. Mas devem ser feitos de modo que eles e o altar formem uma peça inteiriça. Cubra de bronze o altar.
3. Depois faça vasilhas para recolher a cinza. E pás, bacias, garfos e braseiros tudo de bronze.
4-5. Faça também uma grelha de bronze, em forma de rede, com quatro argolas de metal: uma em cada canto. Coloque a grelha encaixada na boca do altar, de modo que a rede fique pendida para baixo, até o meio do altar.
6. Faça ainda varais para carregar o altar. Use madeira de acácia. Os varais devem ser revestidos de bronze.
7. Para transportar o altar, os varais serão postos nas argolas, dos dois lados do altar.
8. O altar deve ser oco, feito de tábuas. Como o modelo que você viu no monte.
9-10. Faça um pátio no Tabernáculo, com as divisões formadas por cortinas de linho fino trançado. Para o sul, as cortinas terão cinquenta metros de comprimento. Estarão presas em vinte postes de bronze, firmados em vinte bases de bronze. As varas para estender as cortinas e os ganchos para prendê-las nos postes serão de prata.
11. Para o norte, a mesma coisa. Cortinas de cinquenta metros de comprimento, fixas em vinte postes e bases de bronzes, e varas e ganchos de prata.
12. Para o lado oeste, o pátio: e a cortina: terão vinte e cinco metros, com dez postes e dez bases.
13-15. Para o lado leste, a mesma coisa: vinte e cinco metros. Assim, o pátio medirá 50 m por 25. Em cada lado da entrada, haverá sete metros e meio de cortinas, presas em três postes fixos em três bases.
16. A entrada do pátio será protegida por um cortinado de dez metros. O cortinado deve ser feito de pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Use linho fino trançado e artisticamente bordado. Quatro postes fixos em quatro bases sustentarão o cortinado.
17. Todos os postes em volta do pátio serão ligados por varas de prata. Os ganchos serão todos de prata, e as bases serão de bronze.
18. Assim o pátio todo vai medir cinquenta metros de comprimento, vinte e cinco de largura e dois metros e meio de altura. As paredes serão de cortina feita de linho fino trançado. As bases serão de bronze.
19. Todas as peças usadas para todo o serviço do Tabernáculo serão de bronze. Os cabides do Tabernáculo e do pátio também serão de bronze.
20. E Diga aos yaoshorul’itas que tragam azeite puro de oliveira refinado, para as lâmpadas do castiçal. É preciso que as lâmpadas fiquem acesas o tempo todo.
21. Aharon e os filhos dele cuidarão de manter tudo em ordem e a luz acesa o tempo todo. Farão isso no Lugar Santo, fora, do véu atrás do qual está a ARCA do Testemunho. E farão isso diante do ETERNO, desde a tarde até de manhã. Este regulamento é permanente, para o povo de Yaoshor’ul, de geração em geração.
1. CONSAGRE O TEU IRMÃO Aharon, e os seus filhos Naodáb, Abiú, Ul’ozor e Itamar, para Me servirem como sacerdotes.
2. Faça roupas especiais para Aharon, para indicar que ele foi separado para o meu serviço. Devem ser roupas bonitas e que dignifiquem as funções de Aharon.
3. Fale com alfaiates: que para esse ofício artístico receberam dons de mim. Eles deverão fazer as roupas que mostram que separei Aharon para me servir como sacerdote. Com essas roupas ele deverá ser consagrado.
4. O conjunto de roupas será assim: uma peça para o peito: chamada peitoral, uma faixa sacerdotal: chamada éfode, um colete, uma manta, de linho xadrez, um turbante, uma cinta. Essas roupas sacerdotais serão feitas para Aharon e para os filhos dele.
5-7. A faixa sacerdotal deve ser feita com todo o capricho. Será de ouro e de peças de linho fino trançado: azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Será de duas partes: na frente e atrás: unidas nos ombros.
8. A cinta, que passará por cima da faixa sacerdotal, deverá ser feita com arte. Será também de ouro e de linho fino trançado, azul, púrpura e carmesim.
9. Pegue duas pedras de ônix, e grave nelas os nomes das tribos de Yaoshor’ul.
10. Seis nomes em cada pedra, por ordem de nascimento dos filhos de Yaoshor’ul.
11. Para gravar os nomes, use a técnica usada para gravar sinetes. E encaixe as pedras em bases de ouro.
12. Fixe as duas pedras na faixa sacerdotal: na parte dos ombros. Servirão para manter viva a lembrança do povo de Yaoshor’ul. Para isso, Aharon levará sempre nos ombros os nomes das tribos, diante do ETERNO.
13-14. Faça também encaixes de ouro e duas correntes de ouro puro trançado. Prenda as correntes nos encaixes.
15. Depois faça artisticamente o peitoral, que servirá para orientar as decisões, da parte do ETERNO. Faça com o mesmo material usado para fazer o éfode: a faixa sacerdotal: Ouro e linho fino trançado, azul, púrpura e carmesim.
16. O peitoral deve ser peça dupla, formando um bolso. Deve ser quadrado, medindo 22 centímetros por 22.
17. Coloque nele encaixes de pedras, em quatro filas. Primeira fila: sárdio, topázio e carbúnculo.
18. Segunda fila: esmeralda, safira e diamante.
19. Terceira fila: jacinto, ágata e ametista.
20. Quarta fila: berilo, ônix e jaspe. Os encaixes serão modelados em ouro.
21. Cada pedra representará uma das tribos de Yaoshor’ul. O nome da tribo será gravado nela como um selo.
22-24. Prenda o peitoral na faixa sacerdotal por meio de duas correntes de ouro puro, trançadas como corda. Uma ponta de cada corda ficará presa a argolas de ouro, colocadas no lado de fora das pontas de cima do peitoral.
25. As outras pontas das duas cordas ficarão presas às partes da frente dos dois encaixes de pedras de ônix, nos ombros da faixa sacerdotal.
26-27. Coloque também duas argolas dentro do peitoral. Faça ainda duas outras argolas de ouro para os ombros da faixa sacerdotal na cinta que passa por cima dela.
28. Depois ligue o fundo do peitoral às argolas da base da faixa sacerdotal. Faça a ligação por meio de uma fita azul. Isto manterá o peitoral sempre unido à faixa sacerdotal.
29. Deste modo, Aharon levará os nomes das tribos de Yaoshor’ul no peitoral, sobre o coração, quando entrar no Santo Lugar. É o oráculo do ETERNO. Assim o ETERNO se lembrará sempre das tribos de Yaoshor’ul.
30-31. Coloque dentro do peitoral o Urim e o Tumim, para serem levados junto ao coração de Aharon, quando se apresentar ao ETERNO. Assim Aharon estará levando sempre o oráculo sobre o coração, toda vez que se apresentar ao ETERNO.
32. Agora, sobre o colete: todo de tecido azul, faça no meio uma abertura para a cabeça. Essa abertura terá um forro em volta, como se faz na abertura de uma saia de malha, para não se rasgar.
33-34. O colete será todo enfeitado com desenhos de romãs de pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim, e campainhas de ouro. Serão alternadas: uma campainha de ouro e outra romã, e assim por diante.
35. Aharon terá de usar esse colete sempre que for fazer o serviço sacerdotal. Isso para que se possa ouvir o toque das campainhas, quando entrar no Santuário para se apresentar ao ETERNO, e quando sair de lá. Fará assim para não morrer!
36. Faça depois uma chapa de ouro e grave nela: como se faz com os selos esta frase: ‘Consagrado ao ETERNO’.
37-38. Esta chapa estará presa por um cordão na parte da frente do turbante. Estará na testa de Aharon, para que Aharon fique com o peso dos pecados que os yaoshorul’itas cometerem ao oferecerem e consagrarem suas ofertas ao ETERNO. A chapa estará sempre na testa de Aharon, para que os yaoshorul’itas sejam aceitos e perdoados pelo CRIADOR.
39. Faça também a manta de Aharon manta de linho torcido. E faça o turbante de linho fino, e a cinta, trabalhada artisticamente por um bordador.
40. Faça para os filhos de Aharon as mantas, as cintas e os turbantes. Essas peças devem ser elegantes e inspirar respeito.
41. Vista com essas roupas o seu irmão Aharon e os filhos dele. Depois dedique e santifique esses homens ao ETERNO, para o ministério sacerdotal. Para isso, deverão ser ungidos com azeite de oliveira: derramado sobre a cabeça deles.
42. Faça roupas de baixo para eles. Calções de linho que fiquem junto da pele e que vão da cintura até quase aos joelhos.
43. Sempre que Aharon e seus filhos entrarem no Tabernáculo ou forem até o altar que está no Lugar Santo, deverão usar essas peças. Assim não levarão culpa e não morrerão. Esta regra é permanente para Aharon e para os descendentes dele.
1-3. PARA CONSAGRAR ARÃO e seus filhos, veja como fazer. Pegue um novilho e dois carneiros sem defeito físico. Pegue pães e bolos feitos sem fermentar, e com farinha amassada com azeite de oliveira. Pegue também bolachas sem fermento, feitas de farinha de trigo fresca, da melhor qualidade. Ponha os pães, os bolos e as bolachas em cestas. Depois traga as cestas, o novilho e os dois carneiros.
4. Mande Aharon e os filhos dele chegarem perto da porta do Santuário. Lave todos eles com água.
5. Depois vista Aharon com as roupas especiais: a manta, o colete, a faixa sacerdotal, o peitoral, e a artística cinta da faixa sacerdotal.
6. Ponha o turbante na cabeça dele, e a chapa de ouro: a coroa sagrada.
7. Derrame o azeite da unção na cabeça dele.
8-9. Depois, vista os filhos dele com as roupas sacerdotais. Coloque neles as mantas sacerdotais. Coloque neles as mantas, as cintas e os turbantes. Assim você consagrará Aharon e os filhos dele: e serão sacerdotes para sempre.
10. Traga o novilho ao Tabernáculo. Aharon e seus filhos porão as mãos sobre a cabeça dele.
11. Você deverá sacrificar o novilho na entrada do Tabernáculo, diante do ETERNO.
12. Ponha sangue do novilho nos chifres do altar. Espalhe o sangue com o dedo. O que sobrar do sangue, derrame na base do altar.
13-14. Pegue a gordura que cobre os órgãos internos, incluindo os rins e a cobertura do fígado, e queime tudo isso no altar. Mas o restante do corpo, incluindo a pele e as tripas, terá de ser queimada fora do acampamento. É oferta pelo pecado.
15. Traga depois um dos carneiros. Aharon e seus filhos porão as mãos sobre a cabeça dele.
16. Sacrifique o carneiro e borrife o sangue dele por todos os lados do altar.
17. Corte o carneiro em pedaços. Lave as entranhas e as pernas do animal, e ponha tudo isso em cima dos pedaços cortados e da cabeça dele.
18. Queime tudo sobre o altar. É oferta queimada, muito agradável ao ETERNO.
19. Depois pegue o outro carneiro. Aharon e seus filhos porão as mãos sobre a cabeça dele.
20. Sacrifique o carneiro. Molhe com o sangue dele a ponta da orelha direita de Aharon e dos seus filhos. Molhe também os polegares da mão direita e do pé direito deles. Borrife o restante do sangue por todos os lados do altar.
21. Misture um pouco de sangue do altar com um pouco de azeite da unção. Borrife essa mistura em Aharon e nas roupas dele, e nos filhos de Aharon e nas roupas deles. Com isso, eles e as roupas deles estarão santificados ao ETERNO.
22. Depois pegue a gordura, a parte gorda da cauda, a gordura que cobre as partes internas, a cobertura do fígado, os rins e sua gordura, e a coxa direita do carneiro. Porque este é o carneiro da consagração de Aharon e dos filhos dele.
23-24. Pegue também um pão, um bolo e uma bolacha da cesta de pães não-fermentados colocada diante do ETERNO. Ponha todas essas coisas nas mãos de Aharon e dos filhos dele. Com movimentos solenes: para um lado e para outro: eles apresentarão essas ofertas ao ETERNO.
25. Pegue tudo de volta e queime essas ofertas sobre o altar. É oferta queimada muito agradável ao ETERNO.
26. Pegue o peito do carneiro da consagração de Aharon. Mova essa parte diante do ETERNO, com gestos de oferecimento, e fique com ela.
27-28. O peito e a coxa do carneiro da consagração devem ser dados a Aharon e seus filhos. O povo de Yaoshor’ul terá de dar sempre essas partes dos sacrifícios que fizerem: tanto dos sacrifícios pela paz como dos sacrifícios de gratidão. Essas porções pertencem aos sacerdotes. Deste modo, separando essas partes para os sacerdotes, o povo as está oferecendo ao ETERNO.
29. As vestes sagradas de Aharon serão guardadas para a consagração do filho que o suceder, para receber com elas o óleo da unção.
30. Quem for servir como sacerdote em lugar de Aharon, vestirá essas roupas durante sete dias. Isso, toda vez que entrar no Tabernáculo para fazer o trabalho sacerdotal no Santuário.
31-33. Pegue o carneiro da consagração, e cozinhe a carne dele no Lugar Santo. Aharon e os filhos dele comerão a carne deste carneiro e o pão da cesta colocada na entrada do Santuário. Comerão as coisas oferecidas em sacrifício expiatório, para pagar pecados. Ao comerem essas coisas, eles ficarão consagrados e santificados. Só eles podem comer isso. Ninguém mais pode comer essas coisas, porque são santas.
34. Se sobrar na manhã seguinte alguma coisa da carne ou do pão usado para os atos de consagração, que se queime o que sobrou. Ninguém pode comer isso, porque é coisa santa.
35. Tudo isso tem de ser feito para consagrar Aharon e os filhos dele: como mandei. O processo de consagração durará uma semana.
36. Cada dia prepare um novilho para ser sacrificado como oferta pelo pecado. É sacrifício expiatório: para pagar pecados. Com a oferta pelo pecado, você purificará o altar. Depois você derramará o azeite da unção sobre o altar, para a consagração dele.
37. Faça o sacrifício expiatório pelo altar durante uma semana. Com isso o altar ficará muito santo, e tudo o que encostar nele, ficará santo.
38. Agora veja as ofertas que você deve apresentar constantemente sobre o altar. Ofereça dois cordeiros de um ano de idade, todos os dias.
39. Ofereça um cordeiro de manhã, e o outro ao pôr-do-sol.
40. Ofereça com o cordeiro, três litros de farinha fresca e boa, preparada com um litro de azeite refinado. Para a bebida sacrificial, ofereça um litro de vinho.
41. Ofereça o outro cordeiro ao pôr-do-sol, junto com uma oferta de cereais e com a bebida sacrificial, como de manhã. Será oferta queimada, de perfume agradável ao ETERNO.
42. Assim será apresentada constantemente a oferta queimada, através de todas as gerações de Yaoshor’ul. Será oferecida na entrada do Tabernáculo, diante de mim. Ali me encontrarei com você, e falarei com você.
43. Ali visitarei os yaoshorul’itas para serem santificados por minha Glória.
44. Eu mesmo santificarei o Tabernáculo e o altar. Santificarei Aharon e os filhos dele para que Me sirvam como sacerdotes.
45-46. Morarei no meio dos yaoshorul’itas e serei o UL deles. Saberão que Eu Sou o CRIADOR, o UL deles. Eu os tirei da terra do Egypto para morar no meio deles. Eu sou o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul.
1. FAÇA TAMBÉM UM altar para queimar incenso. Use madeira de acácia.
2. O altar deve ser quadrado, medindo meio metro por meio metro, e um metro de altura. Os chifres e o altar propriamente dito, devem formar uma só peça inteiriça.
3. A parte de cima, as paredes em volta e os chifres devem ser recobertos de ouro puro. Além disso, mande fazer um bordado de ouro em volta dele.
4. Mande colocar duas argolas de ouro de cada lado, logo abaixo do bordado. Essas argolas são para os varais, para carregar o altar.
5. Os varais serão de madeira de acácia, recobertos de ouro.
6. Ponha o altar em frente do véu que está diante da ARCA do Testemunho. Quer dizer que estará diante do assento da misericórdia, que fica sobre o Testemunho: prova da minha presença. Ali me encontrarei com você.
7-8. Aharon queimará nesse altar o incenso aromático, de manhã e de tarde. De manhã, quando preparar as lâmpadas; e de tarde, quando acender as lâmpadas. O incenso estará sempre diante do ETERNO, de geração em geração.
9. Nesse altar não ofereça incenso que não seja meu. E não ofereça nele nem oferta queimada, nem oferta de cereais. Como também não derrame bebidas sacrificiais nele.
10. Uma vez por ano, Aharon fará expiação sobre os chifres do altar, com o sangue da oferta pelo pecado. Isto será feito através de todas as gerações de Yaoshor’ul, pelo sacerdote em exercício. Mas somente uma vez por ano. Esse altar é muito santo ao ETERNO.
11. Disse ainda o CRIADOR a Mehu’shua:
12. Quando fizer recenseamento do povo de Yaoshor’ul, atenção! Cada yaoshorul’ita pagara o seu próprio resgate ao ETERNO. Isto é preciso, para que com o recenseamento não venha praga nenhuma sobre Yaoshor’ul.
13. Todo aquele que for anotado no recenseamento pagará uma moeda de prata de meio siclo. O padrão é o siclo do Santuário, que é de vinte geras, isto é, onze gramas. A oferta ao ETERNO será então, de uma moeda de meio siclo por pessoa anotada.
14. Todo aquele que tiver mais de vinte anos de idade, e que for anotado no recenseamento, dará esta oferta ao ETERNO.
15. O rico e o pobre darão a mesma, quantia ao ETERNO. E assim os yaoshorul’itas pagarão pelo pecado, em favor das vidas deles.
16. Aplique o dinheiro dessas ofertas expiatórias no serviço do Tabernáculo. Assim serão sempre lembradas diante do ETERNO as ofertas expiatórias feitas pelas vidas do Meu povo.
17. O CRIADOR continuou falando com Mehu’shua; Disse ele:
18. Faça uma bacia para servir de lavatório. A bacia e o suporte dela serão de bronze. Ponha a bacia entre o Santuário e o altar. Encha de água.
19. Aharon e os filhos dele devem lavar as mãos e os pés nela.
20-21. Toda vez que entrarem no Santuário ou que prestarem serviço junto do altar, para oferecer sacrifícios queimados, terão de se lavar. Terão de lavar com água as mãos e os pés, para não morrerem. Esta regra é para eles e para os descendentes deles, de geração em geração.
22-24. Depois o CRIADOR mandou Mehu’shua juntar as mais finas especiarias, Junte três quilos de mirra vaporosa, um quilo e meio de cinamomo cheiroso, um quilo e meio de cálamo aromático, e três quilos de cássia: segundo o padrão de pesos do Santuário. Consiga também cinco litros de azeite de Oliveira.
25. Entregue tudo a perfumistas especializados, para prepararem um perfume composto que será o óleo sagrado para a unção.
26-28. Faça com esse óleo sagrado a unção do Tabernáculo e da ARCA. Derrame também o óleo da unção na mesa e seus utensílios, no castiçal e seus utensílios, no altar do incenso e no altar dos sacrifícios queimados, e seus utensílios na bacia e seu suporte.
29. Deste modo você santificará essas coisas, e se tornarão muito santas. Tudo o que encostar nelas ficará santo.
30. Use o óleo da unção para derramar em Aharon e nos filhos deles. Assim serão santificados para me servirem como sacerdotes.
31-33. Diga ao povo de Yaoshor’ul: Este azeite é sagrado. Será sempre o óleo da unção, através de toda a história de Yaoshor’ul. É proibido fabricar desse óleo com esta fórmula para qualquer outro uso. Também é proibido derramar desse óleo em qualquer pessoa que não seja sacerdote. Quem desobedecer a uma dessas proibições, será cortado da comunhão com o Meu povo. Sim, pois este óleo é santo, e deve ser tratado como santo por todos.
34-35. O CRIADOR deu ordens a Mehu’shua, a respeito do incenso. Disse Ele: Junte quantidades iguais destas essências: estoraque, onicha e gálbano. Misture essas coisas com incenso puro, e tempere com sal puro e sagrado. Assim você fará o incenso como quero.
36. Moa uma parte dele para fazer incenso em pó. Coloque o incenso em pó em frente da ARCA do Testemunho, no Tabernáculo, onde encontrarei com você. Todos devem considerar este incenso muito santo.
37-38. Agora, que ninguém use esta fórmula para fabricar incenso para uso particular. Quem fizer isto, será cortado do Meu povo. O incenso que mandei fazer deve ser reservado para o ETERNO e deve ser tratado como santo.
1. DISSE TAMBÉM O CRIADOR a Mehu’shua:
2-5. Sabe o que fiz a Bezal’ul, filho de Uri e neto de Hur, da tribo de Judáh/Yaohu’dah? Chamei Bezal’ul pelo nome e o enchi do Meu Espírito/RUKHÁ. Dei a ele estes dons: habilidade, inteligência e conhecimento artístico para desenhar e trabalhar em ouro, em prata, em bronze. Também para preparar jóias, fazer gravações em madeiras e para fazer toda espécie de trabalhos de arte.
6. Escolhi um companheiro para Bezal’ul. É Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dan/Dayan. Além disso, dei a todos os que trabalham nessas coisas, capacidade especial para fazerem tudo o que mandei.
7. Farão o Tabernáculo, a ARCA do Testemunho, o assento da misericórdia: em cima da ARCA: e todos os utensílios, do Tabernáculo.
8-9. Farão a mesa e seus utensílios, o castiçal de ouro e seus utensílios. Farão o altar do incenso e o altar das ofertas queimadas, e seus utensílios todos. Farão a bacia e o suporte dela.
10. Farão as belas roupas sagradas que Aharon e os filhos dele usarão para servirem como meus sacerdotes. Farão o óleo da unção e o incenso aromático especial para o Santuário. Agora, eles vão fazer todas essas coisas seguindo as instruções que dei a você.
12-13. O CRIADOR mandou Mehu’shua dizer ao povo de Yaoshor’ul: Guardem o dia de descanso, o shabbós. É sinal do contrato entre Mim e vocês, de geração em geração. Servirá para fazer com que se lembrem que Eu sou o CRIADOR que santifica vocês.
14-15. Descansem, pois, nesse dia, porque é santo. Quem desobedecer morrerá. Quem fizer qualquer trabalho nesse dia, será morto. Por isso, trabalhem seis dias da semana, e descansem no sétimo dia.
16. Esta lei é um contrato permanente para o povo de Yaoshor’ul, de geração em geração.
17. É um símbolo permanente da minha Aliança com o Meu povo. Porque o CRIADOR fez os céus e a terra em seis dias. No sétimo dia, descansou e tomou alento.
18. O CRIADOR acabou de falar com Mehu’shua no monte Sinai/S’neah, e lhe deu as tábuas de pedra, como tinha dito. As tábuas do Testemunho, com os mandamentos escritos pelo dedo do CRIADOR!
1. Os yaoshorul’itas cansaram de esperar Mehu’shua, e foram falar com Aharon. Disseram: Faça ídolos que sirvam de guias para nós. Pois Mehu’shua, esse homem que nos tirou do Egypto não aparece! Não sabemos o que aconteceu com ele.
2-3. Disse Aharon: Esta bem. Tirem os brincos de ouro das orelhas e me entreguem todos eles. Fizeram isso. Os homens, as mulheres e as moças deram os brincos de ouro a Aharon.
4. Aharon pegou ferramentas próprias, derreteu o ouro, e fez com ele um bezerro fundido [Baal]. Depois o povo disse: Yaoshor’ul, este é o ídolo que tirou você do Egypto!
5. Ao ver isso, Aharon anunciou um feriado religioso. Disse ele: Amanhã vamos fazer uma festa ao criador.
6. No dia seguinte, todos levantaram cedo. Fizeram sacrifícios queimados e ofertas pela paz ao bezerro de ouro. Depois se puseram a comer e beber, e a se divertir carnalmente.
7-8. E o CRIADOR disse a Mehu’shua: Vá lá para baixo, pois o Seu Povo, o povo que você tirou do Egypto, está corrompido. Saiu depressa do Caminho que Eu havia traçado para ele. Pois veja! Fizeram um bezerro fundido e lhe prestam culto, e oferecem sacrifícios a ele! Além disso, dizem: ‘Yaoshor’ul, este é o criador que tirou você do Egypto!’
9-10. Enquanto falava, o CRIADOR ficou indignado, e disse a Mehu’shua: Já vi que este povo é rebelde e teimoso. Agora me deixe sozinho. Vou inflamar a Minha ira e vou destruir todos eles. Depois farei de você, Mehu’shua, uma grande nação.
11-13. Mas Mehu’shua implorou ao CRIADOR que não fizesse isso. CRIADOR, disse ele, por que ficar indignado assim com este povo? Com o povo que o CRIADOR tirou do Egypto com grandiosos milagres? Não quererá que os egypcios falem mal do CRIADOR, dizendo que levou o povo de Yaoshor’ul para as montanhas para o destruir da face da terra! Volte atrás, eu peço, e apague a fúria da sua indignação. Desista de fazer esse terrível mal ao Seu povo! Lembre a promessa que o CRIADOR fez aos Seus servos: Abrul’han, Yahtzk’haq e Yaoshor’ul. Pois lhes prometeu solenemente: ‘Vou multiplicar os seus descendentes, como as estrelas do céu. E vou dar a eles toda esta terra que prometi. E os seus descendentes vão herdar e possuir este território para sempre.
14. O CRIADOR desistiu de destruir Yaoshor’ul.
15-16. Então Mehu’shua desceu do monte, e levou com ele as duas tábuas da Lei. Testemunho da vontade do CRIADOR. O CRIADOR mesmo tinha feito as duas tábuas e o CRIADOR mesmo tinha escrito nos dois lados das tábuas.
17. Enquanto desciam: Mehu’shua e seu ajudante: Josué/Yao’sh ouviu o barulho que o povo fazia lá embaixo. Parece que o povo está em pé de guerra no acampamento, disse Josué/Yao’sh.
18. Nada disso, disse Mehu’shua. Não é nem barulho de vitória, nem de derrota. O que escuto é gente cantando.
19-20. Quando Mehu’shua chegou perto do acampamento, viu o bezerro e as danças. Ficou furioso! Jogou as duas tábuas de pedra: e elas se quebraram ao pé do monte! Depois derreteu o bezerro de ouro e o fez em pó. Pegou o ouro em pó e o despejou na água. E fez o povo beber aquela água.
21. Mehu’shua perguntou a Aharon: Que foi que esse povo fez a você? A ponto de você trazer esse terrível pecado sobre ele?!
22-24. Aharon respondeu: Não fique zangado comigo. Você sabe que o povo só pende para o mal. Faça ídolos que sirvam de guias para nós, disseram. E continuaram: Pois Mehu’shua: esse homem que nos tirou do Egypto: não aparece! Não sabemos o que aconteceu com ele. Então eu disse a eles: Quero que me dêem o ouro que tiverem. Eles me deram. Joguei o ouro no fogo e: veja só! saiu aquele bezerro.
25. Mehu’shua viu que o povo estava desenfreado, pois Aharon o deixou completamente solto. E viu Mehu’shua que isso só podia deixar o povo do ETERNO envergonhado diante dos inimigos.
26. Por isso, ficou de pé na entrada do acampamento e disse: Quem é do ETERNO, venha aqui. Logo foram para perto dele os filhos de Leví.
27. Disse Mehu’shua aos levitas: Escutem o que o CRIADOR, o UL de Yaoshor’ul, manda. Diz Ele: Cada um pegue a sua espada e vá de porta em porta pelo acampamento: ida e volta. Matem mesmo os irmãos, amigos e vizinhos.
28. Os levitas obedeceram. Naquele dia foram mortos uns três mil yaoshorul’itas!
29. Mehu’shua falou então aos filhos de Leví: Vocês hoje se separaram para o serviço do ETERNO: pois obedeceram mesmo que para isso tivessem de matar filhos e irmãos. Com esta prova de dedicação UL lhes dará agora grande bênção.
30. No dia seguinte Mehu’shua disse ao povo de Yaoshor’ul: Vocês cometeram um terrível pecado. Mas vou voltar à presença do ETERNO no monte, e talvez consiga obter perdão para vocês.
31-32. Mehu’shua voltou ao CRIADOR, e disse: O povo cometeu grande pecado! Fez ídolos de ouro! Mas agora Te imploro que perdoe esse pecado. Se não, eu Te peço que me risques do livro que escreveste.
33. O CRIADOR respondeu a Mehu’shua: Riscarei do Meu Livro aquele que pecar contra Mim.
34. Agora vá, e leve o povo para onde falei. Esteja certo que o meu Anjo irá na frente. Mas no tempo certo, visitarei o povo e o castigarei por causa do pecado que cometeu.
35. E foi o que aconteceu. O CRIADOR lançou grande castigo sobre os yaoshorul’itas, por causa do bezerro que Aharon fez.
1. O CRIADOR DISSE a Mehu’shua: Leve este povo que você tirou do Egypto, para a terra que prometi a Abrul’han, a Yahtzk’haq e a Yaohu’kaf. Pois eu disse a eles: ‘Darei esta terra aos seus descendentes.
2. Mandarei na frente o Anjo. Expulsarei do território os cananeus, os amorreus, os heteus, os ferezeus, os heveus e os yebuseus.
3-4. Aquela terra é fonte de leite e mel. Mas Eu não viajarei no meio do povo de Yaoshor’ul, pois é gente rebelde e teimosa. Assim não serei levado a destruir este povo durante a viagem. Quando os yaoshorul’itas ouviram estas duras palavras, choraram e deixaram de usar jóias e outros luxos.
5. Pois o CRIADOR tinha mandado Mehu’shua falar ao povo: Vocês são um povo desobediente e teimoso. Se Eu for junto com vocês um pouco que seja, os destruirei. Agora, tirem as jóias e enfeites que estão usando, até Eu decidir o que faço com vocês.
6. Daí por diante, o povo deixou de usar jóias e enfeites: desde Horeb.
7. Mehu’shua costumava armar uma tenda longe do acampamento. Ele a chamava de Tenda do Encontro com o CRIADOR. Quem queria consultar o CRIADOR, saía do acampamento e ia para lá.
8. Sempre que Mehu’shua ia para a tenda sagrada, todo mundo ficava de pé nas portas das tendas. Os yaoshorul’itas ficavam olhando Mehu’shua, até ele entrar na tenda.
9. Depois que entrava, a coluna de nuvem descia e ficava junto da porta. E o CRIADOR falava com Mehu’shua.
10. O povo olhava, lá do acampamento. Das tendas, os yaoshorul’itas prestavam culto ao ETERNO, ficando inclinados para a coluna de nuvem.
11. O CRIADOR falava com Mehu’shua face a face, como um homem a seu amigo. Depois Mehu’shua voltava ao acampamento, mas Josué/Yao’sh, o jovem ajudante dele, ficava na tenda sagrada.
12. Em conversa com o CRIADOR, Mehu’shua disse: O CRIADOR me diz: ‘Leve este povo à Terra Prometida, mas não diz quem enviará junto comigo. Também o CRIADOR diz que é meu amigo: que me chama pelo Meu Nome: e que posso contar com o seu favor.
13. Pois bem. Se é assim, peço que me mostre o seu caminho – o Caminho que devo seguir. Para que eu conheça melhor o ETERNO e ande de maneira agradável a Ele. Também peço que pense bem nisto: Esta nação é o SEU POVO!
14. O CRIADOR respondeu: Eu mesmo irei com você e lhe darei sucesso e paz.
15-16. Disse Mehu’shua: Ah, sim! Porque se não for conosco, não nos mande sair deste lugar! Se não vai conosco, quem poderá saber que eu e o Meu povo contamos com o seu favor? Quem poderá saber que somos o SEU POVO e que somos diferentes de todos os povos da terra?
17. O CRIADOR disse a Mehu’shua: Sim, vou atender o seu pedido, porque é fato que você conta com o meu favor. Como também é fato que Sou seu amigo.
18. Disse Mehu’shua: Deixa que eu veja a SUA GLÓRIA.
19. O CRIADOR respondeu: Vou fazer toda a minha bondade passar na sua frente. Eu, o CRIADOR, vou fazer com que o Nome fique bem claro para você. E mostrarei bondade e misericórdia a quem Eu quiser.
20. Mas você não poderá ver toda a Glória do meu rosto. Não! Porque nenhum homem [em pecado] pode continuar vivo depois de me ver.
21-23. Contudo, fique nesta pedra, ao meu lado. Quando minha Glória passar, colocarei você numa brecha da pedra, e o cobrirei com minha mão, até Eu acabar de passar. Depois tirarei a mão, e você me verá pelas costas. Mas o meu rosto não.
1. O CRIADOR DISSE a Mehu’shua: Prepare duas tábuas de pedra como as primeiras. Vou escrever nelas as mesmas palavras que estavam nas tábuas que você quebrou.
2. Amanhã cedo esteja pronto para subir no monte Sinai/S’neah e se apresentar a mim no topo.
3. Que ninguém vá com você, e que ninguém pise em lugar nenhum do monte. Não deixe nem os animais pastarem perto do monte.
4. Mehu’shua obedeceu. Preparou duas tábuas de pedra como as primeiras, e subiu com elas no monte Sinai/S’neah, de manhã cedo.
5-7. O CRIADOR desceu na coluna de nuvem e se pôs perto de Mehu’shua. Depois passou em frente dele e declarou o sentido completo do Seu Nome. Eu sou o CRIADOR, o UL misericordioso e cheio de graça, disse Ele. Demoro para ficar irado, mas o meu amor é grande, verdadeiro e constante. Eu, o CRIADOR, mostro meu fiel amor até mil gerações de descendentes, perdoando as maldades e os pecados deles. Mas não deixo sem castigo o culpado. Castigo as maldades dos pais nos filhos, nos netos e até nos bisnetos.
8. Mehu’shua se curvou depressa até ao chão e prestou culto ao ETERNO.
9. Disse Mehu’shua: UL, se achei mesmo favor à sua vista, venha junto conosco para a Terra Prometida. Está certo que o Meu povo é rebelde e teimoso. Mas peço: perdoe a nossa maldade e o nosso pecado. Aceite-nos como Teu povo!
10. Então UL disse: Faço um trato – Da minha parte, prometo fazer grandes milagres na frente do Seu Povo. Serão coisas maravilhosas, que nunca foram feitas em nenhum país do mundo inteiro. Assim todo o povo: com o qual você está: vai ver os meus atos poderosos. Porque Eu, o CRIADOR, farei coisas tremendas com você.
11. Agora veja a sua parte no contrato. Obedeça ao que estou mandando hoje. Obedeça, porque Eu vou cumprir minha parte. Na sua presença, vou mandar para longe os amorreus, os cananeus, os heteus, os ferezeus, os heveus e os yebuseus.
12. Não faça nenhum trato com os moradores da terra para onde vai. Assim você não cairá na armadilha deles.
13. Em vez de trato, o que os yaoshorul’itas terão de fazer é destruir os altares, as colunas e os postes-ídolos deles.
14. Porque aqui está um ponto sério: Que Yaoshor’ul não preste culto a nenhum outro Criador. Pois se há um bom título para o nome do CRIADOR é este: ZELOSO. Sim, Ele [UL’HIM] é um CRIADOR ZELOSO!
15-16. Por isso, nada de fazer trato com os habitantes daquela terra. Se for feito trato, veja o que pode acontecer. Quando eles forem fazer os seus cultos imorais e os sacrifícios aos ídolos, alguém poderá convidar os yaoshorul’itas. E lá vão eles comer dos sacrifícios oferecidos aos ídolos! Daí não demora outro passo. Os moços de Yaoshor’ul casarão com as moças daqueles povos, e os moços de lá casarão com as filhas dos yaoshorul’itas. Resultado: Os moços e as moças de Yaoshor’ul serão infiéis para comigo. Misturarão o Meu Nome com os ídolos. E a infidelidade deles passará para os filhos. Aprenderão em casa a prestar cultos aos ídolos!
17. Por isso, óh Yaoshor’ul, veja lá! Não fabrique ídolos!
18. Não deixe de fazer a festa dos pães sem fermento. Lembre o que mandei: durante uma semana coma pães sem fermentar. Faça isso na data certa: no mês de março. Porque nesse mês você saiu do Egypto.
19. Todos os primeiros filhos são meus. Também são meus todas as primeiras crias de vacas e ovelhas: desde que sejam machos.
20. No caso dos jumentos, é diferente. A primeira cria terá de ser resgatada com um cordeiro. Quer dizer, no lugar do jumento, o dono Me dará um cordeiro. Se não for resgatado, terá de ser morto. Yaoshorul’itas, paguem resgate por todos os seus primeiros filhos. Ninguém apareça diante de mim de mãos vazias, sem ofertas.
21. Trabalhem seis dias na semana, e descansem no sétimo. E isto, seja em que época do ano for: tanto na época da semeadura como na época da colheita.
22. Não deixem de fazer também as outras duas festas anuais. Façam, pois, a festa dos primeiros produtos colhidos dos trigais: festa chamada ‘das primícias’ e ‘das semanas’. E por último, festejem a colheita geral, no fim do ano.
23 Resumindo, são três festas por ano. Nessas três vezes, todo homem de Yaoshor’ul se apresentará ao UL’HIM de Yaoshor’ul.
24. E a razão é boa! Pois vou mandar para longe de sua frente as nações. E vou aumentar muito o território do Meu povo. Yaoshorul’itas! Garanto que podem vir tranquilos à minha presença, para as três festas anuais. Sim, farei com que ninguém queira tomar as terras de vocês em sua ausência!
25. No sacrifício, não ofereçam sangue junto com pão fermentado. E não deixem nada do sacrifício da páscoa/pósqayao para o dia seguinte.
26. Quando fizerem a primeira colheita, cada um traga os primeiros frutos à Casa do CRIADOR, seu UL. E olhem! Não cozinhem o cabrito no leite da mãe dele.
27. O CRIADOR disse a Mehu’shua: Escreva tudo o que acabei de falar. Estes são os termos da minha Aliança com você e com Yaoshor’ul.
28. Mehu’shua ficou quarenta dias e quarenta noites lá no topo do monte, com o CRIADOR. Durante esse tempo todo não comeu nem bebeu nada! Nessa ocasião, o CRIADOR escreveu os Dez Mandamentos nas tábuas de pedra: O Testemunho da Aliança.
29. Depois Mehu’shua desceu, levando as tábuas. Não percebeu que o rosto dele estava com forte brilho, por ter ficado na presença do ETERNO.
30. Quando Aharon e os outros yaoshorul’itas viram o rosto de Mehu’shua brilhando assim, tiveram medo de chegar perto dele.
31. Mehu’shua os chamou. Então vieram Aharon e os oficiais de Yaoshor’ul, e Mehu’shua conversou com eles.
32. Depois chegaram também todos os outros yaoshorul’itas. Aí Mehu’shua transmitiu todas as ordens que o CRIADOR lhe tinha dado no monte.
33. Quando Mehu’shua acabou de falar, cobriu o rosto com um véu.
34-35. Cada vez que Mehu’shua entrava na tenda sagrada para falar com o CRIADOR, tirava o véu. Depois saía e transmitia ao povo tudo o que o CRIADOR tinha mandado. Assim o povo via o rosto dele brilhar. Mas, logo depois de transmitir as ordens do ETERNO, Mehu’shua tornava a cobrir o rosto com o véu, até a próxima vez de falar com o CRIADOR.
1. MEHU’SHUA CONVOCOU a congregação geral de Yaoshor’ul. Disse a todos: Vocês precisam obedecer a estas Leis do CRIADOR.
2-3. Trabalhem seis dias da semana. Já, o sétimo dia, é dia de solene descanso. É dia santo, para especial dedicação ao CRIADOR. Quem trabalhar nesse dia, terá de morrer. Olhem! Nem acendam fogo no dia do CRIADOR (apenas o mantenha aceso).
4. Mehu’shua continuou falando à congregação de Yaoshor’ul. Disse: O CRIADOR mandou fazer isto:
5-7-9. Todos os que quiserem, todos os que sentirem este desejo no coração, tragam uma oferta ao ETERNO. A oferta poderá ser destas coisas: Ouro, prata e bronze. Pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim, de linho fino e de pêlos de cabras. Peles de carneiro tingidas de vermelho. Peles de animais marinhos. Madeira de acácia. Azeite para a iluminação. Substâncias e essências para o óleo da unção e para o incenso aromático especial. Pedras de ônix e outras pedras semipreciosas para prender na faixa sacerdotal e no peitoral das roupas sacerdotais.
10-19. Todos os homens habilidosos venham fazer o que o CRIADOR mandou. Farão estas coisas: O Tabernáculo. A tenda, a cobertura, os ganchos e colchetes, as tábuas, as ripas, os postes e as bases deles. A ARCA e seus varais. O assento da misericórdia, isto é, o propiciatório, o véu para encobrir o Lugar Santo. A mesa, seus varais e seus utensílios. O pão da Presença divina. O castiçal e suas lâmpadas, com o azeite para a iluminação. O altar do incenso e seus varais. O óleo da unção e o incenso aromático especial. O cortinado da porta do Tabernáculo. O altar para as ofertas queimadas. A grelha de bronze, os varais e todos os utensílios do altar. A bacia e seu suporte. As cortinas para as paredes do pátio com os seus postes e bases. O cortado da porta do pátio. Os postes e as cordas para firmar o Tabernáculo e o pátio. As roupas sagradas para os sacerdotes usarem quando estiverem servindo no Santuário. As roupas sagradas do sacerdote Aharon e dos filhos dele.
20. Quando a reunião acabou, cada um foi para a sua tenda.
21. Todos aqueles que ficaram entusiasmados, trouxeram de boa vontade as suas ofertas ao ETERNO. Trouxeram ofertas voluntárias para a construção do Tabernáculo, para os móveis e utensílios, e para as roupas Santas.
22-24. Vieram homens e mulheres: todos os que se sentiam dispostos de coração. As mulheres entregaram fivelas, colares, brincos, anéis, braceletes e outros objetos de ouro. Todos os homens deram também coisas de ouro. Os que tinham pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim, de linho fino ou de pêlos de cabras, ofertaram essas coisas. Como também peles de carneiro tingidas de vermelho e peles de animais marinhos. Outros deram objetos de prata ou de bronze. Outros ofereceram ao CRIADOR madeira de acácia própria para a construção.
25-26. As mulheres habilidosas trouxeram o que elas mesmas fizeram: tecido de linho fino azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. E as que se sentiram animadas com a arte de fazer tecidos de pêlos de cabras, deram isso como oferta ao ETERNO.
27-28. Os líderes deram pedras de ônix e outras pedras semipreciosas para a faixa sacerdotal e para o peitoral das roupas sacerdotais. Deram também essências e azeite, para a iluminação, para o óleo da unção e para o preparo do incenso aromático especial.
29. Assim o povo de Yaoshor’ul trouxe oferta voluntária ao CRIADOR. Não todos, mas aqueles que sentiram em seu coração o desejo de ajudar em todo o trabalho que, por meio de Mehu’shua, o CRIADOR mandou fazer.
30. Mehu’shua disse ao povo de Yaoshor’ul: O CRIADOR nomeou Bezal’ul para chefiar a obra. Falo de Bezal’ul, o filho de Uri e neto de Hur, da tribo de Judáh/Yaohu’dah.
31-33. Ele recebeu do Ru’kha UL’HIM talentos, inteligência e conhecimento em todas as artes e ofícios necessários para a construção. Recebeu capacidade para desenhar as plantas, para trabalhar em ouro, prata, bronze, pedras preciosas e madeira. Enfim, o CRIADOR lhe deu capacidade para fazer todo tipo de trabalho que se requer para a construção do Tabernáculo.
34-35. Além disso, o Ru’kha UL’HIM deu a ele e a Aoliabe o dom de ensinar outras pessoas. Este Aoliabe é o filho de Aisamaque, da tribo de Dayan. Receberam capacidade extraordinária para os serviços de carpinteiro e de joalheiro. Também para fazer bordados em azul, púrpura e carmesim em panos de linho fino, para trabalhar em tecelagem e para desenhar.
1. DISSE AINDA MEHU’SHUA: Todo os homens dotados pelo CRIADOR de capacidade e inteligência, ajudarão Bezal’ul e Aoliabe em todas as obras de construção do Santuário. Farão tudo como UL mandou.
2. Assim Mehu’shua mandou Bezal’ul, Aoliabe e todos os outros que foram chamados pelo CRIADOR, começarem a obra.
3. Mehu’shua entregou a eles todos os materiais doados pelo povo para a construção do Santuário. E todas as manhãs o povo trazia mais ofertas voluntárias.
4-5. Logo os construtores encarregados da construção do Santuário procuraram Mehu’shua. Disseram eles: Já temos muito, mais que o necessário para construir o que o CRIADOR mandou!
6-7. Por isso Mehu’shua mandou fazer correr uma mensagem pelo acampamento. A mensagem dizia: Ninguém traga mais nenhuma oferta para a construção do Santuário. Assim, foi preciso proibir o povo de dar mais ofertas! Já havia mais do que o suficiente para a obra.
8. Os peritos que trabalhavam no Santuário fizeram primeiro as cortinas do Tabernáculo. As cortinas eram de tecido de linho fino trançado, azul, vermelho púrpura e vermelho-carmesim. Nelas foram bordados querubins, ou seja, figuras de Anjos. Trabalho feito com muita arte.
9. Cada cortina media quatorze metros de comprimento por dois de largura.
10. Para cada um dos dois lados do Tabernáculo, ligaram cinco cortinas umas às outras.
11-13. Bezal’ul fez laços de pano azul para unir no fundo do Tabernáculo os cortinados dos dois lados. Eram cinquenta laços para cada cortinado. Juntou os cinquenta pares de laços. Depois fez cinquenta colchetes de ouro e prendeu os laços com eles. Com isso o Tabernáculo ficou sendo um conjunto uno.
14-15. O teto do Tabernáculo foi feito com onze cortinas de pêlos. Cada cortina media quinze metros de comprimento por dois de largura.
16. Fez com elas dois cortinados: um com cinco cortinas interligadas, outro com seis.
17-18. Fez cinquenta laços na beirada da última cortina de cada cortinado. Com cinquenta colchetes de bronze, prendeu os cinquenta pares de laços unindo a tenda, para se tornar uma peça inteiriça.
19. Para completar a cobertura, fez duas cobertas. Uma delas era de peles de carneiro tingidas de vermelho, e a outra era de peles de animais marinhos.
20-21. Para a estrutura do Tabernáculo, foram preparadas tábuas de madeira de acácia, e foram colocadas verticalmente. Cada tábua media cinco metros de comprimento por setenta e cinco centímetros de largura.
22. Cada tábua tinha dois encaixes, de modo que todas ficaram encaixadas umas nas outras.
23-24. Eram vinte tábuas para formar a ala sul do Tabernáculo. Para cada tábua havia duas bases de prata: uma para cada junção dos encaixes.
25-26. Na ala norte, a mesma coisa: Vinte, tábuas fixas em quarenta bases de prata.
27-30. Nos fundos, no lado oeste, foram postas seis tábuas. Além disso, Bezal’ul fez quatro tábuas para os cantos da parte de trás do Tabernáculo: duas para cada canto. Em cada canto, as duas tábuas ficaram separadas embaixo, mas foram ligadas em cima, pela primeira argola. Portanto, eram oito tábuas ao todo, na parte de trás do Tabernáculo. Todas estavam fixas em dezesseis bases de prata duas para cada tábua.
31-32. Fez ripas de madeira de acácia para servirem de travessas. Cinco para cada ala e cinco para a parte traseira da tenda, a oeste.
33. A travessa central: na altura do meio das tábuas: ligou todas as tábuas, de ponta a ponta do Tabernáculo.
34. As tábuas e as travessas foram revestidas de ouro. As argolas eram de ouro.
35. Para a parte de dentro do Tabernáculo, fez um véu de pano azul, púrpura e carmesim. O pano usado para isso era de linho fino trançado. Verdadeiros artistas bordaram desenhos de querubins no véu.
36. O véu ficou pendendo de quatro postes de madeira de acácia recobertos de ouro. Para prender e fixar o véu, foram usados colchetes de ouro e foram feitas quatro bases de prata.
37-38. Para a porta do Tabernáculo, fez um cortinado de pano azul, vermelho púrpura e vermelho-carmesim. O tecido usado foi de linho fino trançado, e o trabalho foi confiado a um bom bordador. Para sustentar o cortinado, fez cinco postes de madeira de acácia e os colchetes necessários. Revestiu de ouro as pontas do alto e as molduras do cortinado, mas as cinco bases dele eram de bronze.
1. BEZAL’UL FEZ TAMBÉM a ARCA. Era de madeira de acácia e media um metro e vinte de comprimento por setenta e cinco centímetros de largura e setenta e cinco centímetros de altura.
2. Revestiu de ouro puro a ARCA, por dentro e por fora. E mandou fazer um bordado de ouro em volta dela.
3. Fez quatro argolas de ouro, para os quatro cantos da ARCA, duas para cada lado.
4. Fez também varais de madeira de acácia, revestidos de ouro.
5. Os varais foram postos nas argolas dos lados, para carregar a ARCA.
6. Fez uma prancha de ouro puro, medindo um metro e vinte de comprimento por setenta e cinco centímetros e largura. É o propiciatório, ou seja, o assento da misericórdia, pelos pecados do povo.
7-8. Fez também dois querubins de ouro batido, um em cada ponta do propiciatório. Mas o propiciatório e os querubins formavam uma só peça inteiriça.
9. Essas duas figuras de Anjos olhavam uma para a outra, e para o assento da misericórdia. Estavam com as asas abertas, cobrindo o propiciatório.
10-11. Fez uma mesa de madeira de acácia, recoberta de ouro puro, e com um bordado de ouro em volta. A mesa media um metro de comprimento, meio metro de largura e setenta e cinco centímetros de altura.
12. Fez uma moldura de quatro dedos de largura, circundando a mesa propriamente dita. E fez um enfeite de ouro, como um bordado, em volta da moldura.
13-14. Fez quatro argolas de ouro, uma para cada canto da mesa. Colocou as argolas nas pernas da mesa, pouco abaixo da moldura. Estas argolas eram para a colocação dos varais, para transportar a mesa.
15. Fez os varais para carregar a mesa. Os varais foram feitos de madeira de acácia, e foram revestidos de ouro.
16. Fez os pratos, os talheres, as vasilhas para incenso e as jarras para as bebidas sacrificiais. Todos estes utensílios da mesa foram feitos de ouro puro.
17. Fez também um castiçal de ouro batido. Todas as partes dele ficaram formando uma só peça inteiriça: a base, os braços, os bocais e as flores de enfeite.
18. Eram seis braços, três de cada lado da vareta central.
19. Cada braço tinha três bocais em forma de amêndoas, e foi enfeitado com três remates e três flores.
20-21. Mas a vareta central tinha quatro bocais em forma de amêndoas, cada um com seu remate e sua flor. Entre cada par de braços havia um remate e uma flor, fora os que iam por cima e os que iam por baixo do conjunto de braços.
22. Todas essas peças, incluindo as partes de enfeite, formavam uma só peça inteiriça de ouro puro batido.
23. Depois fez sete lâmpadas. Os aparadores dos pavios e os apagadores eram de ouro puro.
24. Foram gastos trinta quilos de ouro puro para fazer o castiçal com todas as suas partes.
25. Fez o altar de incenso, de madeira de acácia. Era quadrado, medindo meio metro de comprimento por meio de largura, e 1 metro de altura. Os chifres e o altar propriamente dito formavam uma só peça inteiriça.
26. A parte de cima, as paredes em volta e os chifres foram recobertos de ouro puro. Além disso, foi feito um bordado de ouro em volta dele.
27-28. Bezal’ul pôs duas argolas de ouro em cada lado do altar, logo abaixo do bordado. Nessas argolas foram postos os varais, para carregar o altar. Os varais eram de madeira de acácia recoberto de ouro.
29. Fez ainda o óleo santo da unção, e o incenso aromático especial. Este serviço foi feito por perfumistas especializados.
1. FEZ O ALTAR DAS ofertas queimadas. Para este serviço, empregou madeira de acácia. Era quadrado, pois media dois metros e meio de comprimento por dois e meio de largura, e um metro e meio de altura.
2. Fez quatro pontas ou chifres que saíam dos quatro cantos do altar. Mas foram feitos de modo que eles e o altar formavam uma só peça inteiriça. O altar foi revestido de bronze.
3. Depois fez os utensílios do altar. Fez vasilhas para recolher a cinza, pás, bacias, garfos e braseiros: tudo de bronze.
4-5. Fez também uma grelha de bronze, em forma de rede, com quatro argolas de metal: uma em cada canto. Colocou a grelha encaixada na boca do altar, de modo que a rede ficou pendida para baixo, até o meio do altar e por dentro dele.
6. Fez os varais de madeira de acácia e revestidos de bronze.
7. Para transportar o altar: que era de tábuas e oco: Os varais foram postos nas argolas, dos dois lados.
8. Fez ainda a bacia para servir de lavatório. A bacia e seu suporte eram de bronze. Bezal’ul aproveitou para isso o bronze dos espelhos doados pelas mulheres que se reuniam na entrada do Tabernáculo.
9-10. Fez um pátio no Tabernáculo, com as divisões formadas por cortinas de linho fino trançado. Para o sul, as cortinas tinham cinquenta metros de comprimento. Foram presas a vinte postes de bronze, firmados em vinte bases de bronze. As varas para estender as cortinas e os ganchos para prendê-las nos postes eram de prata.
11. Para o norte, a mesma coisa. Cortinas de cinquenta metros de comprimento, fixas em vinte postes e bases de bronze, e varas e ganchos de prata.
12. Para o lado oeste, cortinas de vinte e cinco metros, com dez postes e dez bases de bronze, e varas e ganchos de prata.
13. Para o lado leste, a mesma coisa: vinte e cinco metros.
14-15. Em cada lado da entrada, as cortinas tinham sete metros e meio, e estavam presas em três postes fixos em três bases.
16. Todas as cortinas em volta do pátio eram de linho fino trançado.
17. As bases dos postes eram de bronze, mas os ganchos e as varas eram de prata.
18-19. O cortinado da porta do pátio foi bordado artisticamente. Era de pano de linho fino trançado, azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim. Media dez metros de comprimento. Na largura e na altura, acompanhava a medida das cortinas do pátio, que era de dois metros e meio. Os quatro postes e suas bases eram de bronze. Os ganchos, o revestimento das pontas no alto, e as varas para sustentar o cortinado eram de prata.
20. Todos os pregos usados na construção do Tabernáculo propriamente dito, e do pátio, eram de bronze.
21. Aqui vai um resumo das coisas feitas para o Tabernáculo para guardar a ARCA do Testemunho, para que os levitas pudessem continuar o seu ministério. Tudo de acordo com a ordem dada por Mehu’shua, por meio de Itamar, filho do sacerdote Aharon.
22. Bezal’ul, filho de Uri e neto de Hur, da tribo de Judáh/Yaohu’dah, executou tudo o que o CRIADOR mandou Mehu’shua fazer.
23. Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dan/Dayan, ajudou Bezal’ul. Aoliabe também era excelente mestre de obras, e era perito desenhista e bordador em pano de linho fino azul, púrpura e carmesim.
24. O ouro que o povo deu como oferta, e que foi usado em toda a obra do Santuário, pesava 885 quilos.
25-26. O total da prata empregada foi de 3.020 quilos. Essa prata foi conseguida com a cobrança da taxa equivalente a meia moeda de prata por pessoa. Cobrança feita a todos os maiores de 20 anos anotados no recenseamento, que somaram 603.550 homens.
27. Para fundir as bases da estrutura das paredes do Santuário e as bases dos postes do véu, foram necessários pouco mais de 3.000 quilos. Cada base levou 30 quilos.
28. Da prata restante: que dava uns 200 quilos: Bezal’ul fez os colchetes dos postes e as varas, e revestiu as pontas dos postes.
29. O povo doou 2.350 quilos de bronze.
30. Com o bronze foram feitas as bases dos postes da entrada do Tabernáculo, o altar de bronze, a grelha e os outros utensílios do altar.
31. Também foram feitas de bronze as bases dos cortinados do pátio e da porta do pátio, e todos os pregos usados no Tabernáculo e no pátio.
1. FORAM FEITAS as roupas sacerdotais para o serviço do Santuário. Para isso, foi feito um belo tecido, azul, púrpura e carmesim. Também foram feitas as roupas sagradas para Aharon. Tudo como UL tinha mandado Mehu’shua fazer.
2. Bezal’ul fez a faixa sacerdotal. Fez de ouro em pano de linho fino trançado, azul, púrpura e carmesim.
3. O ouro foi batido até virar lâminas finas. As lâminas foram cortadas em fios. E os fios de ouro foram colocados por entre os panos de linho fino, azul, púrpura e carmesim. Verdadeira obra de arte, feita por desenhista de primeira!
4. Tinha duas partes – na frente e atrás: unidas nos ombros.
5. A cinta, que passava por cima da faixa sacerdotal, foi feita com arte. Foi feita de ouro e de linho fino trançado, azul, púrpura e carmesim: como UL tinha mandado Mehu’shua fazer.
6-7. Também foram preparadas as pedras de ônix, encaixadas em bases de ouro. Nelas foram gravados os nomes das tribos de Yaoshor’ul. Para fazer a gravação se usou a técnica empregada para fazer selos. Bezal’ul prendeu as pedras na faixa sacerdotal, sobre os ombros, para conservar viva a lembrança do povo de Yaoshor’ul. Isso foi feito de acordo com as ordens que o CRIADOR deu a Mehu’shua.
8-9. Depois fez artisticamente o peitoral, que serve para orientar as decisões da parte do ETERNO. Fez com o mesmo material usado para fazer a faixa sacerdotal: Ouro, e linho fino trançado, azul, púrpura e carmesim. Foi feito formando peça dupla, como um bolso. Era quadrado, medindo vinte e dois centímetros por vinte e dois.
10-13. Colocaram nele encaixes e pedras em quatro filas. Primeira fila: sárdio, topázio e carbúnculo. Segunda fila: esmeralda, safira e diamante. Terceira fila: jacinto, ágata e ametista. Quarta fila: berilo, ônix e jaspe. Os encaixes foram modelados em ouro.
14. Cada pedra representava uma das tribos de Yaoshor’ul. Os nomes das tribos foram gravadas nas pedras como se gravam selos.
15-21. Bezal’ul prendeu o peitoral na faixa sacerdotal por meio de duas correntes de ouro puro, trançadas como corda. Uma ponta de cada corda foi presa a argolas de ouro colocadas no lado de fora das pontas de cima do peitoral. As outras pontas das duas cordas foram presas às partes da frente dos dois encaixes das pedras de ônix, nos ombros da faixa sacerdotal. Bezal’ul colocou também duas argolas de ouro nas duas partes de baixo, por dentro do peitoral. Fez ainda duas outras argolas de ouro para os ombros da faixa sacerdotal, na cinta que passa por cima dela. Depois ligou o fundo do peitoral às argolas da base da faixa sacerdotal. Fez a ligação por meio de uma fita azul. Com isto o peitoral ficava sempre unido à faixa sacerdotal, como UL tinha mandado Mehu’shua fazer.
22-26. Fez também o colete da faixa sacerdotal. Foi feito de pano especialmente tecido, todo em azul. No meio foi feita uma abertura para a cabeça. Essa abertura tinha um forro em volta, como se faz na abertura de uma saia de malha, para não se rasgar. O colete era todo enfeitado com desenhos de romãs de pano azul, vermelho-púrpura e vermelho-carmesim, e campainhas de ouro. As romãs e as campainhas eram alternadas: uma campainha de ouro e uma romã outra campainha de ouro e outra romã: e assim por diante. As campainhas eram úteis para indicar o começo e o fim de cada serviço sacerdotal feito no Santuário. Tudo feito como UL tinha ordenado a Mehu’shua.
27-29. Bezal’ul e os seus ajudantes fizeram as mantas especialmente tecidas de linho fino, para Aharon e os filhos dele. As mantas, os turbantes e as cintas de linho fino, e os calções de linho fino trançado. Além disso, fizeram a cinta especial, trabalhada artisticamente por um bordador.
30-31. Fizeram ainda uma chapa de ouro. Gravaram nela: com a técnica usada com os selos: esta frase: CONSAGRADO AO ETERNO. E prenderam a chapa com um cordão na parte da frente do turbante. Tudo como UL mandou Mehu’shua fazer.
32. Assim terminaram o Tabernáculo, construído de acordo com as instruções dadas pelo CRIADOR.
33-40. Depois trouxeram o Tabernáculo inteiro a Mehu’shua: A tenda e suas partes todas, com os colchetes, as tábuas e as ripas. Os postes e suas bases. As coberturas do teto: a cobertura de peles de carneiro tingidas de vermelho, e a de peles de animais marinhos. O véu do cortinado da entrada. A ARCA com os Dez Mandamentos dentro dela. Os varais da ARCA. O assento da misericórdia, isto é, o propiciatório. A mesa com todos os seus utensílios. O Pão da Presença. O castiçal de ouro puro, com as lâmpadas nos seus lugares, e com todos os seus utensílios, incluindo o óleo para a iluminação. O altar de ouro. O óleo da unção. O incenso aromático especial. O cortinado da porta do Tabernáculo. O altar de bronze. A grelha de bronze. Os varais. Os demais utensílios do altar. A bacia e seu suporte. As cortinas do pátio com seus postes e bases. O cortinado da porta do pátio. As cordas e os pregos. Todos os utensílios para o serviço do Tabernáculo.
41. Trouxeram também as roupas sacerdotais, tecidas com muita arte, para serem usadas no serviço do Santuário. E as roupas sagradas de Aharon e dos filhos dele, para usarem durante a realização das suas funções sacerdotais.
42. O povo de Yaoshor’ul seguiu todas as ordens dadas pelo CRIADOR a Mehu’shua, para a construção.
43. Mehu’shua examinou tudo, e viu que tinha feito o trabalho de acordo com o que o CRIADOR tinha mandado, e os abençoou.
1. DEPOIS DESTAS coisas, o CRIADOR disse a Mehu’shua:
2-4. No primeiro dia do mês, arme o Tabernáculo completo. Coloque nele a ARCA com os Dez Mandamentos, e instale o véu para encobrir a ARCA no Lugar mais Santo. Ponha no lugar próprio a mesa, e arrume a mesa com as coisas que devem ficar em cima dela. Instale o castiçal e acenda as lâmpadas.
5-8. Ponha o altar de ouro, para o incenso, em frente da ARCA do Testemunho. Coloque o cortinado da porta do Tabernáculo. Ponha o altar das ofertas queimadas em frente da entrada do Tabernáculo. Coloque a bacia entre a tenda do Santuário e o altar. Encha de água a bacia. Depois monte o pátio ao redor da tenda e instale o cortinado na entrada do pátio.
9-11. Derrame óleo da unção no Tabernáculo e em tudo o que faz parte dele. Assim você fará a dedicação do Tabernáculo, com todas as partes dele. E ele se tornará santo. Derrame também óleo da unção no altar dos sacrifícios queimados e em todos os seus utensílios, para fazer a dedicação dele. E se tornará muito santo. Santifique também a bacia e seu suporte, derramando óleo da unção nela.
12-15. Mande Aharon e seus filhos chegarem na entrada do Tabernáculo, e lave todos eles com água. Vista Aharon com as roupas santas e derrame sobre ele óleo da unção. Assim ele ficará separado e consagrado para servir ao ETERNO como sacerdote. Faça a mesma coisa com os filhos dele. Ponha neles as roupas sacerdotais, e derrame óleo da unção sobre eles, para que possam Me servir como sacerdotes. Esta unção para o sacerdócio vale para sempre, de modo que os descendentes deles serão meus sacerdotes através das gerações todas.
16-19. Mehu’shua fez o que o CRIADOR mandou. No primeiro dia do primeiro mês do segundo ano, o Tabernáculo foi montado. Mehu’shua armou a estrutura, firmou os postes nas bases e pregou as tábuas e ripas. Depois estendeu a tenda sobre a estrutura e pôs a cobertura do teto. Tudo como UL mandou.
20-21. Colocou os Dez Mandamentos na ARCA: O Testemunho da vontade do ETERNO revelada. Pôs os varais na ARCA e o propiciatório em cima dela. Colocou a ARCA dentro do Tabernáculo, e estendeu o véu para encobrir a ARCA do Testemunho, como UL tinha mandado.
22-23. Depois colocou a mesa na ala norte, na sala ao lado do Santuário, fora do véu. Pôs o Pão da Presença em cima da mesa, diante do ETERNO: como UL tinha mandado.
24-27. Colocou o castiçal em frente da mesa, ao lado do Santuário, na ala sul. Preparou e acendeu as lâmpadas diante do ETERNO, conforme as instruções recebidas. Instalou o altar de ouro no Santuário, em frente do véu. Depois acendeu nele o incenso aromático especial. Tudo como UL mandou Mehu’shua fazer.
28-29. Colocou o cortinado na entrada do Tabernáculo. Pôs o altar das ofertas queimadas na entrada, e ofereceu nele um sacrifício queimado e uma oferta de cereais: como UL mandou.
30-32. Depois colocou a bacia entre a tenda e o altar, e a encheu de água. Mehu’shua, Aharon e os filhos de Aharon lavavam as mãos e os pés nela. Sempre que passavam por ali para entrar no Tabernáculo e chegar no altar, eles se lavavam, como UL tinha ordenado a Mehu’shua.
33. Fechou o pátio em volta da tenda e do altar e colocou o cortinado da entrada do pátio. Assim Mehu’shua acabou a obra.
34. Então a nuvem cobriu o Tabernáculo e a Glória do CRIADOR o encheu.
35. Mehu’shua não conseguia entrar, porque a nuvem lá estava e a Glória do CRIADOR enchia o Tabernáculo.
36-37. Quando a nuvem se levantava e se movia, o povo de Yaoshor’ul recomeçava a viagem, seguindo a nuvem. Mas se a nuvem parava, o povo parava também, até a nuvem sair de novo.
38. A nuvem ficava por cima do Tabernáculo durante o dia. De noite, havia fogo no Tabernáculo, para que todos pudessem vê-lo. E isso aconteceu em todas as marchas realizadas pelo povo de Yaoshor’ul.
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