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1. SHUA’OLMOH, FILHO DO rei Da’oud, era agora o governador de Yaoshor’ul, e ninguém era mais forte do que ele, porque o CRIADOR fez dele um rei poderoso.
2-3. O rei mandou que todos os oficiais do exército e juízes se reunissem em Gibeon, e também todos os chefes políticos e religiosos de Yaoshor’ul. Shua’olmoh subiu com eles ao monte onde estava o antigo Tabernáculo que Mehu’shua construiu. Mehu’shua era o representante do ETERNO enquanto ele esteve no deserto.
4. Havia outro Tabernáculo em Yah’shua-oleym, construído pelo rei Da’oud para a Arca da Aliança, quando ele levou essa Arca de Kiryat Yearim para lá.
5-6. O altar de bronze feito por Bezal’ul (filho de Uri; este Uri era filho de Hur) ainda estava ali em frente do antigo Tabernáculo do CRIADOR, e então Shua’olmoh e todos os que ele havia convidado se reuniram diante do altar, e sobre ele foram oferecidos ao ETERNO mil sacrifícios queimados.
7. Naquela noite o CRIADOR apareceu a Shua’olmoh e disse: Peça o que quiser, e Eu darei o que você pedir!
8-9. Shua’olmoh respondeu: Ó UL foi tão bondoso para o meu pai Da’oud, e agora me deu o reino – isto é tudo o que eu desejo! O CRIADOR cumpriu a promessa que fez a meu pai Da’oud, e me fez rei sobre uma nação que está tão cheia de gente como a terra está cheia de pó!
10. Agora peço que o CRIADOR me dê Sabedoria e Conhecimento para governar esse povo como ele deve ser governado, pois quem pode, sozinho, dirigir uma nação tão grande como esta?
11-12. O CRIADOR respondeu: Já que o seu maior desejo é ajudar o Seu Povo, e você não pediu tesouros, riqueza pessoal, nem honras, nem Me pediu a destruição dos seus inimigos; mas pediu Sabedoria e Conhecimento para dirigir bem o Meu Povo sobre quem coloquei você como rei – sim, Eu vou dar a Sabedoria e o Conhecimento que você pediu! E também vou dar tantas propriedades, riqueza e honras como nenhum outro rei antes de você já teve! E também não vai haver outro rei tão importante assim depois de você!
13. Então Shua’olmoh deixou o Tabernáculo, desceu do lugar alto em Gibeon, e voltou a Yah’shua-oleym para governar Yaoshor’ul.
14. Ele formou um exército de 1.400 carros, e convocou 12.000 cavaleiros para guardar as cidades onde foram colocados os carros, embora, é claro, alguns fossem guardados em Yah’shua-oleym, perto do rei.
15. Durante o reinado de Shua’olmoh, havia tanta prata e tanto ouro em Yah’shua-oleym como pedras na estrada! E se usava a madeira de cedro, que é muito cara, em lugar do sicômoro, que é madeira barata!
16. Shua’olmoh enviou negociantes de cavalos ao Egypto para comprarem grandes quantidades de cavalos por bons preços.
17. Naquele tempo os carros egypcios eram vendidos a seiscentos siclos de prata cada um, e cada cavalo custava cento e cincoenta siclos de prata, entregues em Yah’shua-oleym. Muitos desses carros e desses cavalos depois eram vendidos aos reis dos heteus e aos reis da Syria.
1-2. SHUA’OLMOH ACHOU QUE havia chegado o tempo de construir um Templo para o ETERNO, e um palácio para ele. Para isto ele precisava de setenta mil operários, oitenta mil homens para cortar as pedras nas montanhas, e três mil e seiscentos homens para dirigirem os trabalhos.
3. Shua’olmoh mandou um homem de sua confiança para falar com o rei Hirão, em Tiro, pedindo que ele mandasse madeira de cedro como aquela que tinha fornecido a Da’oud, quando estava sendo construído o palácio real.
4. Estou com planos de construir um Templo para o ETERNO meu UL, Shua’olmoh, disse a Hirão. Será um lugar onde eu possa queimar incenso de cheiro gostoso e apresentar o pão especial de sacrifício’, e oferecer as ofertas queimadas cada manhã e cada tarde, nos Dias de Descanso [Shabbós], nas festas da lua nova e nas outras festas do CRIADOR nosso UL. Pois o CRIADOR quer que Yaoshor’ul sempre comemore essas datas especiais.
5. Vai ser um TEMPLO maravilhoso, porque Ele é um grande CRIADOR, maior do que qualquer outro.
6. Mas quem poderia construir para Ele uma casa assim maravilhosa? Nem mesmo os altos céus seriam suficientemente belos! E quem sou eu para que possa construir um Templo para o ETERNO? No entanto será um lugar de adoração ao CRIADOR, um lugar para se queimar incenso perante Ele.
7. Por isso, mande-me bons profissionais: homens que saibam trabalhar em ouro, prata, bronze e ferro. Também quero que me envie homens que façam tecidos de púrpura, de carmesim e de azul; e homens que saibam desenhar em metais e madeira, para trabalharem junto com os profissionais de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym, que meu pai Da’oud escolheu.
8. Também quero que me mande madeira de cedros, ciprestes e sândalo das florestas do Lebanon, porque os seus homens sabem cortar madeira como nenhum outro, e eu vou mandar meus homens para ajudar os seus.
9. Será necessária uma grande quantidade de madeira, pois o Templo que vou construir será enorme, e de uma beleza sem igual.
10. Quanto às despesas, pagarei aos seus homens vinte mil sacos de trigo batido, vinte mil barris de cevada, vinte barris de vinho e vinte mil barris de azeite.
11. O rei Hirão respondeu ao rei Shua’olmoh: É porque o CRIADOR ama ao Seu Povo que Ele colocou você como rei desse povo!
12. Bendito seja o CRIADOR de Yaoshor’ul, que fez os céus e a terra, e que deu a Da’oud um filho tão sábio, inteligente e de entendimento para construir o Templo do CRIADOR e um palácio real para si próprio.
13-14. Vou mandar-lhe um profissional de grande inteligência: meu famoso Hirão Abi. Ele é homem de muita capacidade, filho de uma yaohudáh de Dan/Dayan, em Yaoshor’ul; o pai dele é daqui de Tiro. Ele trabalha muito bem em ouro e em prata, e também faz trabalhos muito lindos em bronze e em ferro, e conhece tudo a respeito de trabalho em pedra, carpintaria e tecidos; ele lida muito bem com tinturas de púrpura, tecido de linho azul e carmesim. Além disso, faz desenhos em metais e madeira, e é inventor! Ele vai trabalhar com os seus homens e com os homens indicados pelo meu mestre [maoro’eh] Da’oud, seu pai.
15-16. Mande, pois, o trigo, a cevada, o azeite e o vinho de que você falou, e vamos começar a cortar a madeira das montanhas do Lebanon, toda a madeira que for necessária, e vamos levar em jangadas através do mar até Jope/Yaffó/Yaffó, e dali você fará o transporte por terra até Yah’shua-oleym.
17-18. Shua’olmoh fez a contagem de todos os estrangeiros que moravam no país, do mesmo modo que seu pai Da’oud havia feito, e verificou que havia cento e cincoenta e três mil e seiscentos. Ele contratou setenta mil deles como operários comuns, oitenta mil para cortarem pedras nas montanhas, e três mil e seiscentos como dirigentes dos serviços.
1. AFINAL TEVE INÍCIO a construção do Templo. O lugar era em Yah’shua-oleym, no alto do Monte Moriá, onde o ETERNO havia aparecido ao rei Da’oud, pai de Shua’olmoh, no antigo terreiro de cereais de Ornã, o yebuseu.
2. A construção começou no dia 17 de abril, no quarto ano do reinado de Shua’olmoh.
3. O alicerce tinha 27,45 metros de comprimento, e 9,15 metros de largura.
4. Havia um alpendre coberto em toda a largura da casa, de 9,15 metros, com as paredes internas e o teto forrados de ouro! O telhado ficava a quase 55 metros de altura.
5. A parte central do Templo era forrada com madeira de cipreste, coberta com placas de ouro, e nela havia desenhos de palmeiras e de correntes.
6. Havia lindas jóias fixadas nas paredes, e isso aumentava a beleza. O ouro, da melhor qualidade, era de Parvaim.
7. Todas as paredes, as vigas de madeira, as portas e os batentes que havia no Templo estavam revestidos com placas de ouro, e nas paredes havia figuras de querubins gravados.
8. Dentro do Templo, numa das extremidades, ficava o lugar mais sagrado de todos: O Lugar Mais Santo: em forma quadrada, com dez metros de lado, também este lugar estava coberto de ouro da melhor qualidade, pesando 3.600 quilos.
9. Os pregos de ouro usados pesavam oito quilos. As salas de cima também eram revestidas com placas de ouro.
10. Dentro da sala que ficava na parte mais interna, o Lugar Mais Santo, Shua’olmoh colocou duas estátuas de querubins, revestidas com placas de ouro.
11-13. Eles estavam em pé, no chão, com a face voltada para a sala de fora, com asas que se estendiam de uma ponta a outra através da sala, de uma parede à outra.
14. Atravessando a entrada desta sala ele colocou uma cortina de tecido azul e carmesim e linho fino branco enfeitada com figuras de Anjos.
15. Na frente do Templo havia duas colunas com a altura de dezesseis metros, e no alto de cada coluna havia um enfeite de dois metros e trinta centímetros que ia até ao telhado.
16. Ele fez correntes que foram colocadas no alto das colunas, com cem romãs presas nas correntes.
17. Depois levantou as colunas na frente do Templo, uma do lado direito e a outra do lado esquerdo. Deu o nome de Yaquim à coluna direita, e o nome de Bo’oz à coluna da esquerda.
1-2. ELE FEZ TAMBÉM um altar de bronze medindo 9,15 metros de comprimento por 9,15 metros de largura, e 4,60 metros de altura. Depois fez um enorme tanque redondo de metal, com 4,60 metros de uma beirada à outra beirada. A beirada do tanque ficava a 2,30 metros do chão, e media 3,75 metros de circunferência.
3. O tanque estava colocado sobre as costas de duas fileiras de bois de metal. O tanque e os bois foram fundidos como se fossem uma peça única.
4. Havia doze desses bois colocados cauda com cauda; três estavam virados para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste.
5. As paredes do tanque tinham uma grossura de doze centímetros, e a borda do tanque se curvava como uma flor de lírio. Nele cabiam três mil barris de água.
6. Também ele construiu dez pias para água, a fim de lavarem nelas as ofertas; cinco ficavam à direita do enorme tanque, e cinco ficavam à esquerda. Mas para se lavarem, os sacerdotes usavam o tanque e não as pias.
7-8. Seguindo com todo cuidado as instruções do ETERNO, ele fez então dez suportes de ouro para lâmpadas, e colocou no Templo, cinco à direita e cinco à esquerda; também construiu dez mesas que foram colocadas cinco junto a cada parede, à direita e à esquerda. Também fez 100 bacias de ouro puro.
9. Depois construiu um pátio para os sacerdotes, o pátio público, e cobriu as portas desses pátios com bronze.
10. O grande tanque ficava no canto leste da sala exterior do Templo.
11. Hirão Abi também fez as panelas necessárias, as pás, e as bacias que seriam usadas nos sacrifícios. Assim, afinal, ele terminou o trabalho que o rei Shua’olmoh lhe havia determinado:
12-16. A construção das duas colunas, os dois enfeites salientes nos topos das colunas, os dois conjuntos de correntes nos enfeites, as quatrocentas romãs presas nos dois conjuntos de correntes nos enfeites, as bases para as pias, e as próprias pias, o enorme tanque e os doze bois que ficavam em baixo dele, as panelas, as pás e os garfos. Este profissional competente, Hirão Abi, fez todos esses artigos citados acima para o rei Shua’olmoh, usando bronze da melhor qualidade.
17-18. O rei fez a fundição nas terras barrentas do vale do Jordão/Yardayan, entre Sucote/Sukkós e Zereda. A quantidade de bronze usada era tão grande que nem dava para conferir o peso.
19. Porém no Templo só foi usado ouro. Pois Shua’olmoh deu ordens para que todos os objetos, o altar e a mesa para o Pão da Presença fossem feitos de ouro.
20-22. Também as lâmpadas e os suportes das lâmpadas, as decorações de flores, as ferramentas para pegar brasas, as ferramentas para avivar o fogo, as bacias, as colheres, os vasos para queimar incenso: tudo isso foi feito de ouro puro. Mesmo a entrada do Templo, a porta principal e as portas internas para o Lugar Mais Santo eram de ouro.
1. ASSIM O TEMPLO foi, por fim, terminado. Então Shua’olmoh trouxe as ofertas que seu pai Da’oud havia dedicado ao ETERNO. Elas foram guardadas em salas especiais no Templo.
2. Shua’olmoh reuniu em Yah’shua-oleym todos os líderes de Yaoshor’ul: Os chefes das tribos e famílias: para a cerimônia da mudança da Arca que estava na cidade de Da’oud, também conhecida como Sião/Tzayan, para o seu novo lugar no Templo.
3. Esta cerimônia se realizou em outubro, na festa anual dos Tabernáculos.
4-5. Enquanto os chefes de Yaoshor’ul olhavam, os levitas levantaram a Arca e a levaram do Tabernáculo, junto com todos os objetos sagrados do Tabernáculo que estavam nela.
6. O rei Shua’olmoh e as pessoas que estavam ali ofereceram sacrifícios de ovelhas e de bois, diante da Arca. Era tão grande o número de animais, que nem se podia contar!
7-8. Depois os sacerdotes carregaram a Arca para a sala interior do Templo – o Lugar Mais Santo: e a colocaram debaixo das asas dos Anjos. As asas se estendiam sobre a Arca e cobriam até os braços de madeira que serviam para carregá-la.
9. Esses braços eram tão compridos, que as suas pontas eram vistas desde a sala exterior, mas quem estava do lado de fora do Templo não podia ver. A Arca ainda se achava lá na ocasião em que estas palavras foram escritas.
10. Nada havia dentro da Arca, a não ser as duas tábuas de pedra que Mehu’shua havia colocado ali, no monte Horeb, quando UL fez um trato com o povo de Yaoshor’ul, na ocasião em que o povo saía do Egypto.
11-12. Quando os sacerdotes haviam realizado todos os atos de purificação deles mesmos, todos eles tomaram parte nas cerimônias, sem levar em conta as obrigações pessoais de cada um. E como os levitas davam louvores ao CRIADOR quando os sacerdotes saíram do Lugar Mais Santo! Os cantores eram Osaf, Hemã, Yedutum e todos os filhos e irmãos deles, vestidos com roupas de linho da melhor qualidade, e todos em pé ao lado leste do altar. O coro era acompanhado por 120 sacerdotes que tocavam trombetas, enquanto outros tocavam os címbalos, as liras e as harpas.
13-14. A banda e o coro se uniram como se fossem um só para louvar e dar graças ao CRIADOR. Os hinos cantados eram intercalados com toques de trombetas, de címbalos e o som forte de outros instrumentos de música: todos louvando e dando graças ao CRIADOR. A letra do hino que eles cantavam e tocavam dizia assim: Ele é bom! E Sua grande bondade dura para sempre! Naquele momento a Glória do CRIADOR [SHEKNÁH], descendo como uma nuvem brilhante, encheu o Templo, de modo que os sacerdotes não puderam continuar o seu trabalho.
1-2. ESTA FOI a oração que Shua’olmoh fez naquele dia: UL disse que moraria numa nuvem pesada, Mas eu fiz um Templo para o CRIADOR; ele será a Sua morada para sempre!
3. Então Shua’olmoh se virou para a congregação do povo e todos estavam em pé, a fim de receberem a sua bênção, que dizia assim:
4. Bendito seja o CRIADOR de Yaoshor’ul: O UL que falou pessoalmente a meu pai Da’oud, e que agora cumpriu a promessa feita a ele. Pois Ele disse a meu pai:
5-6. ‘Nunca antes, desde que tirei Meu povo da terra do Egypto, escolhi uma cidade em nenhum lugar em Yaoshor’ul como o local do Meu TEMPLO, onde Meu Nome será glorificado: e nunca antes escolhi um rei para Meu povo Yaoshor’ul. Mas agora escolhi Yah’shua-oleym como Minha cidade, e Da’oud como rei do Meu povo’.
7-9. Meu pai Da’oud quis construir este Templo, mas o CRIADOR disse que não. Era bom ter esse desejo: o CRIADOR disse a ele: porém não seria ele quem iria construir o Templo: eu, seu filho, fui escolhido para essa tarefa.
10-11. E agora o CRIADOR fez o que havia prometido, pois eu me tornei rei em lugar de meu pai. Construí o Templo ao Nome do CRIADOR de Yaoshor’ul, e coloquei a Arca no TEMPLO. E na Arca está a Aliança feita entre o CRIADOR e SEU POVO Yaoshor’ul.
12-13. Enquanto falava, Shua’olmoh estava em pé diante da congregação do povo, num palco que havia no centro do pátio exterior, em frente do altar do ETERNO. O palco era feito de bronze e media 2,30 metros de comprimento, 2,30 metros de largura, e 1,40 metros de altura. Agora, enquanto o povo olhava, ele se ajoelhou, levantou os braços para o céu, e fez esta oração:
14. Ó UL (CRIADOR) de Yaoshor’ul, não há o CRIADOR igual nos céus e na terra. O CRIADOR é o CRIADOR que guarda as boas promessas feitas a todos os que obedecem e que estão ansiosos por fazer a Sua vontade.
15. O CRIADOR cumpriu a promessa feita ao Seu servo Da’oud, meu pai, como hoje se pode ver.
16. E agora, ó UL de Yaoshor’ul, cumpra a outra promessa feita a ele: ‘seus filhos sempre reinarão sobre Yaoshor’ul, se eles obedecerem às Minhas Leis como você tem obedecido’.
17. Sim, ó UL (CRIADOR) de Yaoshor’ul, por favor, cumpra também esta promessa feita ao seu servo Da’oud.
18. Mas, na verdade, moraria o CRIADOR na terra com os homens? Pois se mesmo o céu e o céu dos céus são pequenos demais para Ele; muito menor é este TEMPLO que eu construí!
19. Quanto desejo que o CRIADOR escute as minhas orações, ó UL! Escute a oração que faço neste momento!
20-21. Olhe aqui para baixo, com favor, dia e noite sobre este TEMPLO: sobre este lugar onde o CRIADOR disse que colocaria o Seu Nome. Que sempre escute e responda às orações que eu fizer ao ETERNO quando voltar o meu rosto para este Lugar. Escute as minhas orações e as orações do SEU POVO Yaoshor’ul, quando o povo orar voltado para este TEMPLO; sim, escute-nos desde o céu, e quando nos escutar, perdoe.
22-23. Sempre que alguém cometer um crime, e tiver de jurar sua inocência diante deste altar, então escute desde o céu e castigue esse indivíduo, se ele estiver mentindo, ou então declare que ele é inocente.
24-25. Se o Seu Povo Yaoshor’ul for derrotado diante dos seus inimigos por haver pecado contra o CRIADOR, e se eles se voltarem para o ETERNO e a si mesmo se chamarem de Seu Povo, e orarem ao CRIADOR neste TEMPLO, então escute o SEU POVO desde os céus e perdoe os pecados deles e devolva a eles esta terra que o CRIADOR deu aos pais deles.
26-27. Quando os céus se fecharem e não houver chuva por causa de nossos pecados, e então orarmos voltados para este Templo e clamarmos ao CRIADOR como nosso UL, e nos arrependermos de nossos pecados porque o CRIADOR nos castigou, então escute desde os céus e perdoe os pecados do Seu Povo, ensinando esse povo o que é direito fazer. Envie chuva sobre esta terra que o CRIADOR deu ao Seu Povo como propriedade dele,
28-29. Se houver fome na terra, ou pestes; se a colheita se perder porque deu praga, os gafanhotos e lagartas atacarem, ou se os inimigos do Seu Povo estiverem na terra cercando nossas cidades: qualquer que seja a praga ou enfermidade – escute a oração de cada pessoa quando se tratar de suas próprias tristezas, assim como todas as orações feitas em público neste Templo.
30. Escute desde os céus onde moras; e perdoe, dando a cada um aquilo que merece, pois o CRIADOR conhece o coração de todos os homens.
31. Então eles vão respeitar ao CRIADOR para sempre, e andarão nos seus caminhos todos os dias que viverem na terra que o CRIADOR deu a nossos pais.
32-33. E quando os estrangeiros que não pertencem ao Seu Povo ouvirem falar do seu poder, e vierem de terras distantes para adorar o seu grande nome, e orarem voltados para este Templo, escute-os desde o céu onde mora, e faça o que eles pedem. Então os povos da terra ouvirão falar do seu nome e terão respeito pelo CRIADOR, do mesmo modo que o Seu Povo Yaoshor’ul. E eles também vão saber que este Templo que eu construí é Seu de verdade.
34-35. Se o Seu Povo sair por sua ordem para combater os inimigos, e orar voltado para esta cidade de Yah’shua-oleym que o CRIADOR escolheu, e para este Templo que construí ao seu nome, então escute desde os céus a oração do Seu Povo e faça que eles tenham sucesso.
36-39. Se eles pecarem contra o CRIADOR (e não há homem que não peque) e o ETERNO ficar zangado com eles, e deixar que os inimigos deles os derrotem e os levem embora como escravos para alguma nação estrangeira perto ou longe, e se nessa terra estranha eles se voltarem outra vez para o ETERNO; com o rosto voltado para esta terra que o CRIADOR deu aos seus pais, e para esta cidade e este seu Templo que construí, e de todo o coração pedirem que o CRIADOR os perdoe, então escute desde o céu onde mora, e ajude e perdoe o Seu Povo que pecou contra o CRIADOR.
40. Sim, ó meu UL, abre bem os seus olhos e os seus ouvidos a todas as orações que forem feitas ao CRIADOR neste lugar.
41. E agora, ó UL (CRIADOR), Venha e entre neste seu lugar de descanso, onde foi colocada a Arca da Sua Força. Que os Seus sacerdotes, ó UL (CRIADOR), estejam vestidos de Salvação, e que os Seus santos se alegrem nos Seus atos de bondade.
42. Ó UL (CRIADOR), não me rejeite: não vire o seu rosto de mim, o seu escolhido. Oh, lembre-Se do seu amor a Da’oud e de sua grande bondade para com ele.
1-2. QUANDO SHUA’OLMOH terminou a oração, desceu fogo do céu e queimou os sacrifícios! E a Glória do CRIADOR [Sheknáh] encheu o Templo, de maneira que os sacerdotes não podiam entrar!
3. Todo o povo estava olhando o que acontecia, e todos se curvaram com o rosto em terra, adorando e dando graças ao CRIADOR. Como Ele é bom! diziam eles. Ele é sempre tão amável e bondoso.
4-5. Então o rei e todo o povo dedicaram o Templo, oferecendo sacrifícios queimados ao ETERNO. A contribuição que o rei Shua’olmoh fez para esta cerimônia foi de vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas.
6. Os sacerdotes estavam em pé nos seus lugares de serviço, e os levitas tocavam o hino de ações de graça que dizia: O seu grande amor dura para sempre. Eles usavam os instrumentos de música que o próprio rei Da’oud havia feito e usado para louvar ao CRIADOR. Depois, quando os sacerdotes tocaram as trombetas, todo o povo se pôs em pé novamente.
7. Shua’olmoh separou o pátio no interior do Templo para usar naquele dia como um lugar de sacrifício, pois os sacrifícios eram tantos que não cabiam no altar de bronze.
8. Durante os sete dias seguintes eles comemoraram a festa dos Tabernáculos, com grandes multidões que vinham de todas as partes de Yaoshor’ul. Chegavam de lugares tão distantes como o caminho de Hamate, que ficava num extremo do país, até o rio do Egypto, que ficava no outro extremo.
9. No oitavo dia realizou-se uma cerimônia religiosa.
10. Então no dia 7 de outubro, ele mandou o povo de volta para casa, alegre e feliz porque o CRIADOR tinha sido tão bom para Da’oud e Shua’olmoh, e para Seu Povo Yaoshor’ul.
11. Assim terminou Shua’olmoh a construção do Templo do ETERNO e também o seu próprio palácio. Ele completou o que havia planejado fazer.
12. Uma noite o CRIADOR apareceu a Shua’olmoh e disse: Ouvi a sua oração e escolhi este Templo como o lugar onde quero que você Me ofereça sacrifício.
13-14. Se Eu fechar os céus de modo que não caia a chuva, ou se Eu der ordens aos enxames de gafanhotos para que acabem com todas as suas colheitas, ou se Eu enviar uma doença que pegue em todos vocês como uma peste; então se o Meu povo se humilhar e orar, e Me procurar, e se arrepender e mudar sua maneira errada de viver, Eu ouvirei do céu as orações do povo, perdoarei os seus pecados, e curarei a terra deles.
15. Estarei com os Olhos e Ouvidos abertos para atender todas as orações que forem feitas neste lugar.
16. Pois escolhi este Templo, e fiz dele um lugar santo, a fim de ser a Minha Casa para sempre, Meus olhos e meu coração estarão sempre aqui.
17-20. Quanto a você, se Me seguir conforme fez seu pai Da’oud, então Eu cuidarei para que você e seus filhos, netos e bisnetos sempre sejam reis de Yaoshor’ul, mas se você não Me seguir, se você recusar as Leis que lhe dei, e adorar imagens, eles, e este Templo será destruído, muito embora Eu o tenha feito um lugar santo para Mim mesmo. Em vez disso, farei dele uma lição pública de moral e um exemplo de castigo.
21. Em vez de ser um lugar famoso, todos os que passarem por ele, nem vão acreditar no que vêem. E vão perguntar: ‘Por que o CRIADOR fez coisa tão terrível a esta terra e a este Templo?’
22. E a resposta será esta: ‘Porque Seu povo abandonou o CRIADOR de seus pais, o UL que os tirou da terra do Egypto, e em vez de adorarem ao CRIADOR, eles adoraram os ídolos. É por isso que Ele fez tudo isto para eles’
1. JÁ SE PASSARAM vinte anos desde que Shua’olmoh se tornou rei, e os grandes projetos de construção do Templo do ETERNO e do seu próprio palácio foram completados.
2. Ele reconstruiu então as cidades que Hirão, rei de Tiro, havia dado a ele, e colocou nelas alguns do povo de Yaoshor’ul.
3. Foi também nesse tempo que ele lutou contra a cidade de Hamate-Zobá e a conquistou.
4. Ele construiu a Tadmor no deserto, e construiu cidades em Hamate, que serviam como depósitos de cereais, ou centros de abastecimento.
5. Fortificou as cidades de Beite-Horom de cima e Beite-Horom de baixo, que eram cidades onde se guardavam cereais. Construiu muros e colocou portas e trancas.
6. Também construiu a Baalate e outras cidades de depósitos de cereais nessa ocasião, e construiu cidades onde se guardavam os carros e os cavalos. Construiu em Yah’shua-oleym, no Lebanon e por todo o seu reino, tudo o que desejou.
7-8. Foi Shua’olmoh que iniciou o costume que continua até hoje de fazer trabalhadores escravos dos heteus, amorreus, ferezeus, heveus e yebuseus: que pertenciam àquelas nações que os yaoshorul’itas não destruíram totalmente.
9-10. Contudo, dos filhos de Yaoshor’ul ele não fez nenhum escravo. Empregou os cidadãos de Yaoshor’ul como soldados, oficiais, guias dos carros e cavaleiros; também, duzentos e cincoenta deles foram oficiais do governo que dirigiam as repartições públicas.
11. Então Shua’olmoh fez a sua esposa (ela era filha de faraóh) mudar-se da cidade de Da’oud, que era parte de Yah’shua-oleym, para o novo palácio que ele mandou construir para ela, pois disse: Ela não deve morar no palácio do rei Da’oud, porque a Arca da Aliança estava lá, e o lugar é santo.
12. Depois Shua’olmoh ofereceu sacrifícios queimados ao ETERNO sobre o altar que ele havia construído em frente a entrada do Templo.
13. O número de sacrifícios era diferente de um dia para a outro, de acordo com as ordens que Mehu’shua havia descrito. Havia sacrifícios extras nos Dias de Descanso [Shabbós], nas festas da Lua Nova, e nas três festas realizadas todos os anos – a comemoração da Posqa’yao, a festa das Semanas, e a festa dos Tabernáculos.
14. Ao distribuir as tarefas entre os sacerdotes, ele seguia a tabela feita por seu pai, Da’oud. Também deu aos levitas o trabalho de louvar e de ajudar os sacerdotes nas tarefas de cada dia.
15. Shua’olmoh não se desviava de maneira nenhuma das ordens de Da’oud quanto a esses assuntos, e quanto ao pessoal que tomava conta da tesouraria.
16. Dessa maneira Shua’olmoh completou com sucesso, a construção do Templo, desde os alicerces até o acabamento final.
17-18. Depois ele foi para as cidades de Eziom-Geber e Elote, na terra de Edom. Essas cidades ficavam à beira do mar, e ele foi fazer o lançamento ao mar de uns navios que o rei Hirão deu de presente a ele. Esses navios, com marinheiros práticos trabalhando junto com os homens de Shua’olmoh, foram até Ofir e trouxeram de volta três mil toneladas de oura para ele!
1. QUANDO A RAINHA de Sabá ouviu falar da grande sabedoria de Shua’olmoh, veio a Yah’shua-oleym para ver se era verdade, e fez umas perguntas bem difíceis a ele. Com ela veio um grupo muito grande de auxiliares e empregados, trazendo camelos carregados de mercadorias, de perfumes, ouro e jóias.
2. Shua’olmoh respondeu a todas as perguntas feitas. Não havia a que ele não soubesse. Ele pôde explicar à rainha tudo o que ela quis saber.
3-4. Quando ela viu que Shua’olmoh era na verdade muito sábio, e como era formidável a beleza do seu palácio, e coma havia abundância de alimentas nas suas mesas, e quantos ajudantes e empregados ele tinha; quando ela viu os lindos uniformes deles e os mordomos muito bem vestidos, e viu o tamanho dos homens da guarda, ela nem podia acreditar no que estava vendo!
5. Por fim ela disse ao rei: Tudo o que ouvi a seu respeito em meu país é a pura verdade!
6. Não acreditava, até que cheguei aqui e vi com os meus próprios olhos. A sua sabedoria é muito maior do que eu podia ter imaginado.
7. Como são felizes esses seus homens, que podem estar aqui e ouvir o rei falar!
8. Bendito seja o CRIADOR seu UL! Como Ele ama Yaoshor’ul para dar a esse povo um rei justo e reto assim! Ele quer que o povo seja grande, que a nação seja forte para sempre.
9. A rainha de Sabá deu a Shua’olmoh um presente que valia mais de sete mil e duzentos quilos de ouro, e grandes quantidades de perfumes da melhor qualidade, e muitas, muitas jóias.
10. Os marinheiros do rei Hirão e do rei Shua’olmoh trouxeram ouro de Ofir, e também madeira de sândalo e pedras preciosas.
11. O rei usou a madeira de sândalo para fazer degraus de escada em forma de terraço para o Templo e para o palácio. E também para construir harpas e liras para o coro. Nunca antes tinha havido instrumentos tão lindos em toda a terra de Yaohu’dah.
12. O rei Shua’olmoh deu à rainha de Sabá presentes do mesmo valor dos que ela havia trazido para ele, e ainda deu tudo quanto mais ela pediu! Depois ela voltou para a sua própria terra, junto com todo o grupo que havia levado.
13-14. Todos os anos Shua’olmoh recebia cerca de 23 toneladas em ouro [666 talentos] dos reis da Arábia, e de muitas outras terras que pagavam uma taxa a ele todos os anos. Além disso, as mercadorias que os seus comerciantes remetiam para os outros países davam lucro.
15-16. Ele usou uma parte do ouro para fazer 200 escudos grandes, cada um deles valendo quase 600 sidos de ouro, e 300 escudos menores, cada um deles valendo quase 300 siclos de ouro. O rei colocou esses escudos na Sala do Bosque do Lebanon que havia em seu palácio.
17. Também ele fez um enorme trono de marfim todo coberto de ouro puro.
18. O trono tinha seis degraus de ouro e um estrado de ouro para apoiar os pés; também tinha os braços de ouro, e cada braço tinha ao lado um leão feito de ouro.
19. De cada lado de cada degrau havia um leão de ouro. Em todo o mundo, não havia outro trono igual a esse!
20. Todos os copos do rei Shua’olmoh eram de ouro, como eram de ouro todos os talheres, copos e vasos da Sala do Bosque do Lebanon. Naqueles dias a prata valia tão pouco, que ninguém se importava com ela!
21. De três em três anos o rei mandava seus navios a Társis/Tarshish a fim de trazerem ouro, prata, marfim, macacos e pavões. Nessas viagens ele empregava marinheiros enviados pelo rei Hirão.
22. Assim o rei Shua’olmoh era mais rico e mais sábio do que qualquer outro rei em toda a terra.
23. Reis de todos os países vinham visitar Shua’olmoh, e ouvir a sabedoria que o CRIADOR havia colocado no coração dele.
24. Cada um trazia a ele todos os anos uma taxa em objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, perfumes, cavalos e mulas.
25. Além disso, Shua’olmoh tinha quatro mil estábulos de cavalos e carros, e doze mil cavaleiros estacionados nas cidades para os carros, e também em Yah’shua-oleym para proteger o rei.
26. Ele governava sobre todos os reis e todos os reinos, desde o rio Eufrates até à terra dos filisteus onde formava fronteira com o Egypto.
27. Ele fez que houvesse tanta prata em Yah’shua-oleym como havia pedras na estrada! E o cedro era usado como se fosse o sicômoro comum dos vales.
28. Ele recebia cavalos do Egypto e de outros países.
29. O restante da história da vida de Shua’olmoh, do começo ao fim, está escrito na história do profeta Natã/Naok’ham e na profecia de Aias, o silonita, e também nas visões do vidente Ido com referência a Yaoro’eboan, filho de Nebate.
30-31. Shua’olmoh reinou quarenta anos em Yah’shua-oleym sobre todo o Yaoshor’ul. Depois ele morreu e foi enterrado em Yah’shua-oleym, e seu filho Roboão/Ro’eboan se tornou o novo rei.
1. TODOS OS CHEFES de Yaoshor’ul vieram a Siquem para a coroação de Roboão/Ro’eboan.
2-3. Nesse meio tempo, amigos de Yaoro’eboan (filho de Nebate) mandaram um aviso a ele a respeito da morte de Shua’olmoh. Ele estava no Egypto nessa ocasião, para onde tinha ido a fim de fugir do rei Shua’olmoh. Mais que depressa ele voltou, e esteve presente à coroação, e chefiou o grupo que foi fazer exigências a Roboão/ Ro’eboan em nome do povo, dizendo:
4. Seu pai foi um mestre [maoro’eh] duro para tratar o povo. Seja menos exigente do que ele, e nós deixaremos que você seja nosso rei!
5. Roboão/Ro’eboan disse a eles que voltassem dentro de três dias para saberem a resposta.
6. Ele estudou o pedido deles com os homens que haviam sido conselheiros de seu pai Shua’olmoh. Esses homens já eram velhos. O que devo dizer a eles, perguntou Roboão/Ro’eboan.
7. Se você quiser governar sobre eles, é preciso dar uma resposta favorável e tratá-los com bondade.
8-9. Porém ele rejeitou o conselho dos velhos e pediu a opinião dos moços que cresceram com ele. O que os meus companheiros acham que eu devo fazer, perguntou, devo ser menos exigente com o povo do que foi meu pai?
10-11. Nada disso! ...responderam os moços. Diga a eles o seguinte: ‘Se vocês acham que meu pai foi duro com vocês, esperem um pouco, e vão ver como eu sou’! Diga-lhes mais isto: ‘meu dedo mínimo é mais grosso do que as costas do meu pai! Vou ser duro com vocês, e não menos exigente! Meu pai costumava castigar vocês com o chicote, mas eu vou usar escorpiões’!
12. Assim, quando dentro de três dias Yaoro’eboan e o povo voltaram para saber a resposta de Roboão/Ro’eboan,
13-14. O rei lhes deu uma resposta dura, pois recusou o conselho dos velhos, e seguiu o conselho dos moços. Meu pai deu a vocês cargas pesadas, mas eu vou dar mais pesada ainda! disse a Roboão/Ro’eboan a eles. Meu pai castigou vocês com chicote, mas eu vou castigar vocês com escorpiões!
15. Dessa maneira o rei não quis atender ao pedido do povo. O CRIADOR levou o rei a fazer isso a fim de cumprir o que Ele havia falado a Yaoro’eboan por meio de Aias, o silonita.
16. Quando o povo percebeu o que o rei estava dizendo, eles o abandonaram. Vamos esquecer-nos de Da’oud e dos seus filhos! ...gritaram zangados. Vamos conseguir alguém que seja nosso rei. Que Ro’eboan governe sua própria tribo de Yaohu’dah! Vamos para casa! E assim fizeram.
17. Contudo, o povo da tribo de Yaohu’dah ficou fiel a Roboão/Ro’eboan.
18. Mais tarde, quando o rei Ro’eboan mandou Adoram para exigir trabalho forçado das outras tribos de Yaoshor’ul, o povo o apedrejou e ele morreu. Quando esta notícia chegou ao rei Ro’eboan, ele tomou o seu carro e fugiu para Yah’shua-oleym.
19. E até hoje Yaoshor’ul não quis saber de ser governado por filhos de Da’oud.
1. DEPOIS DE CHEGAR a Yah’shua-oleym, Ro’eboan reuniu os exércitos de Yaohu’dah e de Benyamín, cento e oitenta mil homens fortes, escolhidos, e declarou guerra contra o restante de Yaoshor’ul, tentando com isso tornar a unir o reino em torno dele.
2. Porém o CRIADOR disse ao profeta Shuam’yah:
3. Vá e diga ao rei Roboão/Ro’eboan, filho de Shua’olmoh, e ao povo de Yaohu’dah e de Benyamín:
4. Diz o CRIADOR: Não lutem contra seus irmãos. Vão para casa, porque Eu é que planejei esta revolta’. Assim eles obedeceram ao CRIADOR, e se recusaram a lutar contra Yaoro’eboan.
5-10. Roboão/Ro’eboan ficou em Yah’shua-oleym e, para se proteger, construiu muros e portões nas seguintes cidades de Yaohu’dah e de Benyamín: Etã, Tecoa, Belém/Beit’lekhem, Beite-Zur, Socó, Adulão, Gate, Maressa, Zife, Adoraim, Laquis, Azeca, Zorá, Ayalon e Hebron.
11. Também construiu de novo e melhorou as fortalezas, e colocou nelas grupos de soldados com os seus oficiais. Encheu os depósitos com alimento, azeite de oliveira e vinho.
12. Em cada cidade fez depósitos de escudos e de lanças, para melhor proteção de todos. Porque somente Yaohu’dah e Benyamín ficaram fiéis a ele.
13-14. Contudo, os sacerdotes e levitas das outras tribos agora abandonaram suas casas e se mudaram para Yaohu’dah e Yah’shua-oleym, pois o rei Yaoro’eboan mandou todos eles embora, dizendo que deixassem de ser sacerdotes do CRIADOR.
15. Ele havia indicado outros sacerdotes em lugar daqueles, e os novos sacerdotes fizeram o povo adorar imagens em lugar do ETERNO, e oferecer sacrifícios a estátuas de bodes e de bezerros que ele havia colocado nos montes.
16. Também de todo o Yaoshor’ul começaram a mudar-se para Yah’shua-oleym os homens que desejavam adorar com toda liberdade ao CRIADOR de seus pais, e oferecer sacrifícios a Ele.
17. Isto fez com que o reino de Yaohu’dah ficasse forte, de modo que o rei Roboão/Ro’eboan conseguiu governar durante três anos, sem dificuldade. Durante esses três anos houve um sincero desejo de obedecer ao CRIADOR, como o rei Da’oud e o rei Shua’olmoh obedeceram.
18-19. Ro’eboan casou-se com Maalate, que era filha de Yerimote, um filho de Da’oud, e de Abiga’ul, filha de Uliab, um irmão de Da’oud. Três filhos nasceram desse casamento: Yeús, Shuamor’yah e Zaão.
20. Mais tarde casou-se também com Maaca, filha de Abshalon. Os filhos que esta última lhe deu foram Abiyah, Atai, Ziza e Selomite.
21-22. Ele amou mais Maaca do que qualquer das outras mulheres e concubinas (teve dezoito mulheres e sessenta concubinas, que lhe deram vinte e oito filhos e sessenta filhas). Abiyah, filho de Maaca, era o seu favorito, e decidiu fazê-lo herdeiro no trono.
23. Com muita sabedoria ele espalhou os outros filhos pelas cidades fortificadas da terra de Yaohu’dah e de Benyamín, e deu a eles muito dinheiro e alimentos, arranjou para que cada um deles tivesse diversas esposas.
1. MAS ASSIM QUE Roboão/Ro’eboan adquiriu fama e se tornou poderoso, abandonou ao CRIADOR, e o povo acompanhou o rei neste pecado.
2-3. Como resultado, o rei Sisaque, do Egypto, atacou Yah’shua-oleym no quinto ano do reinado do rei Roboão/Ro’eboan, com mil e duzentos carros, sessenta mil cavaleiros e um enorme número de soldados de infantaria: egypcios, líbios, suquitas e etíopes.
4. Imediatamente ele tomou as cidades fortificadas de Yaohu’dah, e dentro de pouco tempo chegou a Yah’shua-oleym.
5. Então o profeta Semaías/Shuam’yah se encontrou com Roboão/Ro’eboan e com os chefes de Yaohu’dah de todas as partes do país, pois eles tinham fugido para Yah’shua-oleym, porque ali era mais seguro. O profeta Shuam’yah disse a eles: O CRIADOR diz: ‘Vocês Me deixaram; por isso Eu deixarei vocês, e abandonei vocês nas mãos de Sisaque’.
6. Então o rei e os chefes de Yaoshor’ul confessaram os seus pecados e disseram: O CRIADOR está certo em fazer isto para nós!
7. E quando UL viu que eles se humilharam, mandou Shuam’yah dizer: Já que vocês se humilharam, não vou destruir vocês totalmente; alguns vão escapar. Não vou usar Sisaque para derramar a minha fúria sobre Yah’shua-oleym.
8. Mas vocês devem pagar uma taxa a ele todos os anos. Então vão reconhecer quanto é melhor servir a Mim do que servir a ele!
9. Sisaque, rei do Egypto, conquistou assim Yah’shua-oleym, e levou todos os tesouros do Templo e do palácio. Levou também todos os escudos de ouro de Shua’olmoh.
10. O rei Roboão/Ro’eboan substituiu os escudos de ouro por escudos de bronze, e deixou o capitão da guarda do seu palácio encarregado de cuidar deles.
11. Sempre que o rei ia ao Templo, os guardas levavam os escudos, e depois os levavam de volta para a casa das armas.
12. Quando o rei se humilhou, o CRIADOR deixou de lado a sua ira e não mandou destruição total. Na verdade, mesmo depois da invasão de Sisaque, ainda havia muita coisa boa em Yaohu’dah.
13. O rei Roboão/Ro’eboan reinou dezessete anos em Yah’shua-oleym, a cidade que o CRIADOR havia escolhido para ali manifestar sua presença, depois de examinar todas as outras cidades de Yaoshor’ul. Ele estava com quarenta e um anos de idade, quando começou a reinar. A mãe dele era amonita, e se chamava Naamá.
14. Porém ele foi um mau rei, pois na verdade nunca procurou de coração agradar ao ETERNO.
15. A história completa da vida de Roboão/Ro’eboan está registrada nas histórias escritas pelo profeta Shuam’yah e pelo vidente Ido, no Registro de Famílias. Não deixou de haver guerras entre Roboão/Ro’eboan e Yaoro’eboan.
16. Quando Roboão/Ro’eboan morreu, foi enterrado em Yah’shua-oleym, e o novo rei foi seu filho Abias/Abiyah.
1. ABIYAH TORNOU-SE o novo rei de Yaohu’dah, em Yah’shua-oleym, quando fazia dezoito anos que Yaoro’eboan era rei de Yaoshor’ul. O reinado dele durou três anos. O nome de sua mãe era Micaia (filha de Uri’ul, de Gibeah).
2. Logo no começo do seu reinado estourou a guerra entre Yaohu’dah e Yaoshor’ul.
3. Yaohu’dah, sob as ordens do rei Abias/Abiyah, entrou na guerra com quatrocentos mil soldados valentes, bem treinados, para combater oitocentos mil soldados fortes, corajosos, comandados pelo rei Yaoro’eboan.
4. Quando o exército de Yaohu’dah chegou ao monte Zemaraim, na região montanhosa de Efraim/Efrohim, o rei Abias/Abiyah gritou para o rei Yaoro’eboan, e o exército yaoshorul’ita:
5. Escutem! Será que vocês não sabem que o CRIADOR de Yaoshor’ul prometeu com trato solene que os filhos de Da’oud sempre seriam os reis de Yaoshor’ul?
6. O rei de vocês, Yaoro’eboan, é um simples criado do filho de Da’oud, e um traidor do seu mestre [maoro’eh]!
7. Toda uma quadrilha de desocupados se juntou a ele, desafiando Roboão/Ro’eboan, filho de Shua’olmoh, porque ele era moço, estava com medo e não foi capaz de fazer frente a ele.
8. Na verdade vocês pensam que podem derrotar o reino do CRIADOR, quando esse reino é dirigido por um filho de Da’oud? O seu exército é duas vezes maior que o meu, mas, vocês estão amaldiçoados com esses bezerros de ouro que estão aí, e que Yaoro’eboan fez para vocês: ele chama esses bezerros de ídolos de vocês!
9. Também vocês expulsaram os sacerdotes do CRIADOR, da família de Aharon, e os levitas, e em lugar deles colocaram sacerdotes de os ídolos. Do mesmo modo que os povos de outras terras, vocês aceitam como sacerdote qualquer individuo que se apresente com um novilho e sete carneiros para ser consagrado. Qualquer pessoa pode ser sacerdote desses que são ídolos e que vocês adoram!
10. Mas quanto a nós, o CRIADOR é nosso UL, e nós não O deixamos. Somente os filhos de Aharon são nossos sacerdotes, e só os levitas é que podem ajudar os sacerdotes no seu trabalho.
11. Eles queimam sacrifícios ao ETERNO cada manhã e cada tarde: Ofertas queimadas e incenso de perfume agradável; e colocam o Pão da Presença sobre a mesa santa. A lâmpada de ouro é acesa todas as noites, pois nós tomamos todo o cuidado em seguir as instruções do CRIADOR nosso UL. Mas vocês abandonaram ao CRIADOR.
12. Assim, vocês podem ver; o CRIADOR está do nosso lado; Ele é nosso Guia. Os sacerdotes do CRIADOR, tocando trombeta enquanto caminham, vão guiar-nos na batalha contra vocês. Ó povo de Yaoshor’ul, não lutem contra o CRIADOR de seus pais, pois vocês vão sair perdendo!
13-14. Nesse meio tempo, Yaoro’eboan tinha mandado em segredo uma parte do seu exército a fim de dar uma volta por detrás dos homens de Yaohu’dah e apanhá-los de surpresa. Assim Yaohu’dah ficou cercada, com os inimigos por trás e pela frente. Então eles pediram ao CRIADOR que tivesse pena deles, e os sacerdotes tocaram as trombetas.
15-17. Os homens de Yaohu’dah começaram a gritar seu brado de guerra. Enquanto eles gritavam, o CRIADOR usou o rei Abias/Abiyah e os homens de Yaohu’dah para virar a batalha contra o rei Yaoro’eboan e o exército de Yaoshor’ul, e naquele dia eles mataram quinhentos mil dos melhores soldados de Yaoshor’ul.
18-19. E assim Yaohu’dah, por ter confiado no CRIADOR de seus pais, derrotou Yaoshor’ul, e foi atrás dos soldados do rei Yaoro’eboan, tomando algumas de suas cidades: Beit’ul/Bohay’ul, Yesaná, Efrom e as vilas vizinhas.
20. Yaoro’eboan, rei de Yaoshor’ul, nunca mais conseguiu ter de novo o poder enquanto Abias/Abiyah viveu. Por fim o CRIADOR feriu a Yaoro’eboan, e ele morreu.
21. Enquanto isso, Abias/Abiyah, rei de Yaohu’dah, ficou muito forte. Ele se casou com quatorze esposas e teve vinte e dois filhos e dezesseis filhas.
22. A história completa de sua vida e das suas palavras está registrada na História de Yaohu’dah escrita pelo profeta Ido.
1-2. O REI ABIYAH morreu e foi enterrado em Yah’shua-oleym. O seu filho Asa/Osa se tornou o novo rei de Yaohu’dah, e houve paz na terra durante os dez primeiros anos de seu reinado, pois Asa/Osa tomava todo o cuidado em obedecer ao CRIADOR, seu UL, fazendo o bem.
3-4. Ele derrubou os altares dos ídolos estranhos que havia nas montanhas, e quebrou as colunas. Cortou em pedaços as vergonhosas imagens de Aserá, e exigiu que toda a nação obedecesse às leis e aos mandamentos do CRIADOR de seus pais.
5. Também retirou das montanhas as imagens do sol, e de cada uma das cidades de Yaohu’dah ele retirou os altares de incenso. Por isso é que o CRIADOR deu paz ao seu reino.
6. Isto fez que ele pudesse construir cidades protegidas de muros em toda a terra de Yaohu’dah. Ninguém lutava contra ele, porque o CRIADOR o protegia.
7. Agora é o tempo para fazer isso, enquanto UL nos está abençoando com paz por causa de nossa obediência a Ele, disse Asa/Osa ao Seu Povo. Vamos construir e fortificar as cidades agora, com muros, torres, portões e trancas. E assim eles executaram esses projetos e tiveram sucesso.
8. O exército que o rei Asa/Osa tinha em Yaohu’dah era de trezentos mil homens fortes, armados com escudos leves e lanças. O exército dos benyamitas tinha duzentos e oitenta mil homens, armados com escudos grandes e arcos. Os dois exércitos eram formados por homens corajosos e bem treinados.
9-10. Mas agora ele foi atacado por um exército de um milhão de soldados vindos da Etiópia, com trezentos carros, comandados pelo general Zérah. Eles avançaram até à cidade de Maressa, no vale de Zefatá, e o rei Asa/Osa mandou os seus soldados para lutar contra eles ali.
11. Asa/Osa pediu socorro ao CRIADOR, seu UL, e disse: Ó CRIADOR, ninguém mais pode ajudar-nos! Aqui estamos nós, fracos, contra este exército poderoso. Ajude-nos, CRIADOR, nosso UL! Pois confiamos só no CRIADOR para livrar-nos, e em Seu Nome atacamos esta enorme multidão. Não permita que simples homens derrotem o CRIADOR!
12. Então UL derrotou os etíopes, e Asa/Osa e o exército de Yaohu’dah saíram vitoriosos, enquanto os etíopes fugiam. Eles foram atrás dos etíopes até Guerar, e todo o exército etíope foi destruído, de maneira que não sobrou nenhum homem. Pois o CRIADOR e seu exército destruíram todos eles. Então o exército de Yaohu’dah levou dali uma enorme quantidade de coisas deixadas no campo de batalha.
14. Enquanto estavam em Guerar, atacaram todas as cidades daquela região, e o terror do CRIADOR veio sobre todos os moradores. Como resultado, levaram outras enormes quantidades de coisas daquelas cidades também.
15. Eles não somente tomaram tudo o que as cidades tinham, mas destruíram as tendas de gado e levaram grandes rebanhos de ovelhas e de camelos, antes de voltarem finalmente a Yah’shua-oleym.
1-2. ENTÃO O ESPÍRITO do ETERNO veio sobre Azarias/Ozor’yah (filho de Oded), e ele saiu para encontrar-se com o rei Asa/Osa, que estava voltando da guerra. Ouça-me, Asa/Osa! Ouçam-me, exércitos de Yaohu’dah e de Benyamín! ...disse ele. O ETERNO ficará com vocês, enquanto vocês ficarem com Ele! Sempre que vocês procurarem o CRIADOR, vão encontrá-Lo. Mas se vocês deixarem o CRIADOR, Ele deixará vocês.
3. Já faz muito tempo que em Yaoshor’ul o povo não tem adorado ao Verdadeiro UL, e não tem tido sacerdotes que o ensinem. O povo tem vivido sem as leis do ETERNO.
4. Mas sempre que eles se voltaram novamente para o ETERNO de Yaoshor’ul em suas dificuldades, e buscaram ao CRIADOR, Ele deixou-Se achar e os ajudou.
5. Nos tempos de revolta do povo contra o CRIADOR não houve paz. A nação enfrentava problemas de todos os lados. O crime aumentava em toda parte.
6. Havia guerras externas, e dentro do país uma cidade lutava contra outra cidade, pois o CRIADOR estava castigando o povo com todo tipo de dificuldades.
7. Mas vocês, homens de Yaohu’dah, continuem firmes no bem e não percam a coragem, pois vocês vão receber a recompensa.
8. Quando o rei Asa/Osa ouviu esta mensagem da parte do ETERNO, criou coragem e destruiu todas as imagens que havia na terra de Yaohu’dah e de Benyamín, e nas cidades que ele havia tomado na região de montanhas de Efraim/Efrohim, e reconstruiu o altar do ETERNO na frente do Templo.
9. Depois ele reuniu todo o povo de Yaohu’dah e de Benyamín, e também os que haviam saído de Yaoshor’ul, pois muitos tinham vindo dos territórios de Efraim/Efrohim, Manassés/Menashe e Simeão/Shami’ul, em Yaoshor’ul, quando viram que o CRIADOR estava com o rei Asa/Osa.
10. Todos vieram a Yah’shua-oleym, no mês de junho, no ano em que o rei Asa/Osa estava completando quinze anos de reinado, e ofereceram sacrifícios ao ETERNO, de setecentos bois e sete mil ovelhas: esses animais eram uma parte do que eles haviam tomado no campo de batalha.
12-13. Então fizeram um trato de adorar somente ao CRIADOR de seus pais, de todo o coração e de toda a sua vida e concordaram em que qualquer pessoa que deixasse de cumprir esse trato devia morrer: fosse velho ou moço, homem ou mulher.
14. Em altas vozes, ao som de trombetas e clarins, eles juraram lealdade ao CRIADOR.
15. Todos estavam felizes por haverem feito este trato com o CRIADOR, pois eles fizeram isso de todo o coração e de livre vontade. Eles desejavam ao CRIADOR mais do que tudo, e encontraram o CRIADOR! E o CRIADOR deu paz a eles em todo o pais.
16. O rei Asa/Osa chegou mesmo a não permitir mais que sua mãe Maaca continuasse como rainha-mãe, porque ela havia feito uma imagem vergonhosa de Aserá. Ele derrubou a imagem, esmagou-a inteirinha e depois pôs fogo nela, perto do córrego do Cedrom.
17. Lá em Yaoshor’ul os Templos das imagens não foram derrubados. Mas aqui em Yaohu’dah e Benyamín o coração do rei Asa/Osa foi perfeito diante do ETERNO, durante toda a sua vida.
18. Ele trouxe de volta para o Templo os vasos de prata e de ouro que ele e seu pai haviam dedicado ao ETERNO.
19. Assim não houve mais guerra, até o ano trinta e cinco do reinado de Asa/Osa.
1. NO ANO TRINTA e seis do reinado de Asa/Osa, o rei de Yaoshor’ul, Bassa/Basha, declarou guerra contra Yaohu’dah e construiu a fortaleza de Ramá/Ro’emah, a fim de tomar conta da estrada que ia para Yaohu’dah.
2. A resposta de Asa/Osa foi tirar a prata e o ouro do Templo e do palácio, e enviar tudo ao rei Ben-Hadade, da Syria, em Damasco, com este recado:
3. Vamos renovar o trato que havia entre o seu pai e o meu pai. De acordo com esse trato, o seu país protegeria o nosso, e o nosso país protegeria o seu, em caso de necessidade. Veja, aqui estão à prata e o ouro; com isso espero que você quebre o trato que fez com Bassa/Basha, rei de Yaoshor’ul, de maneira que ele me deixe sossegado.
4. Ben-Hadade concordou com o pedido do rei Asa/Osa e reuniu os oficiais dos seus exércitos para atacar Yaoshor’ul. Eles destruíram as cidades de Iyon, Dan/Dayan, Ab’ul-Maim e todas as cidades de Neftali que serviam de armazéns.
5. Logo que Bassa/Basha, rei de Yaoshor’ul, ouviu dizer o que estava acontecendo, parou, a construção de Ramá/Ro’emah e abandonou o plano que tinha de atacar Yaohu’dah.
6. Então o rei Asa/Osa e o povo de Yaohu’dah foram a Ramá/Ro’emah e levaram as pedras de construção, as madeiras, e usaram esse material para construir Geba e Mizpah.
7. Naquele tempo o profeta Hanani veio ao rei Asa/Osa e disse: Já que você confiou no rei da Syria em vez de confiar no CRIADOR, seu UL, o exército do rei da Syria escapou de você.
8. Você não se lembra do que aconteceu aos etíopes e aos líbios, e o enorme exército que eles tinham, com todos os seus carros e cavaleiros, mas naquele tempo você confiou no CRIADOR, e Ele entregou todos nas suas mãos?
9. Pois os olhos do CRIADOR passam por toda a terra, para cima e para baixo, procurando pessoas que tenham coração perfeito para com Ele, de maneira que Ele possa mostrar o grande poder que tem em ajudar essas pessoas. Que tolo você tem sido! De agora em diante você terá guerras.
10. Asa/Osa ficou tão zangado ao ouvir essas coisas, que mandou o profeta para a cadeia. E Asa/Osa maltratou todo o povo naquela ocasião.
11. O restante da história da vida de Asa/Osa, do começo ao fim, está escrito no Livro dos Reis de Yaoshor’ul e de Yaohu’dah.
12. No ano trinta e nove do seu reinado, Asa/Osa ficou muito doente dos pés, mas em vez de levar ao CRIADOR esse problema, ele foi procurar os médicos.
13-14. Assim ele morreu no ano quarenta e um do seu reinado, e foi enterrado no tumulo que ele mandou abrir para si em Yah’shua-oleym; Foi colocado numa cama perfumada com perfumes e óleos especiais, e Seu Povo queimou grande quantidade de incenso para ele no seu enterro.
1. DEPOIS DE OSA, seu filho Josafá/Yaohu’shuafat começou a reinar e se preparou para a guerra contra Yaoshor’ul.
2. Ele colocou grupos de soldados em todas as cidades fortificadas de Yaohu’dah, em diversos outros lugares em todo o país, e nas cidades de Efraim/Efrohim que Asa/Osa, seu pai, havia conquistado.
3. O CRIADOR estava com Josafá/Yaohu’shuafat porque ele andava nos bons Caminhos dos primeiros anos de seu pai, e não adorava a imagens.
4. Obedecia aos mandamentos do UL de seu pai, era muito diferente do povo do outro lado da fronteira na terra de Yaoshor’ul.
5. Assim, o CRIADOR deu força à posição dele como rei de Yaohu’dah. Todo o povo de Yaohu’dah cooperava pagando os impostos, de modo que se tornou muito rico e também muito popular.
6. Josafá/Yaohu’shuafat era corajoso em seguir os caminhos do ETERNO: e ainda derrubou os altares dos ídolos estranhos que havia nas montanhas, e destruiu as imagens de Aserim.
7-9. No terceiro ano de seu reinado começou a fazer um trabalho de educação religiosa em todo o país. Enviou importantes oficiais, 90 governo professores para todas as cidades de Yaohu’dah. Esses homens eram Bene-Hail, Obadias/Awod’yah, Zacarias/Zochar’yah, Naokhan’ul e Micaías/Micha’yah. Também usou os seguintes, para o mesmo fim: Shuam’yah, Naokhan’yah, Zebad’yah, Osa’ul, Semiramote, Jônatas/Yahnak’ham, Adoni’yaohuh, Tob’yah e Tobe-Adoni’yaohuh; também os sacerdotes Ulishama e Yeoran. Eles levaram cópias do Livro da Lei do CRIADOR a todas as cidades de Yaohu’dah, a fim de ensinarem as Escrituras ao POVO.
10. Então o terror do CRIADOR caiu sobre todos os reinos vizinhos, de maneira que nenhum deles declarou guerra ao rei Josafá/Yaohu’shuafat.
11. Mesmo alguns dos filisteus trouxeram presentes a ele e pagavam uma taxa todos os anos. Os árabes deram sete mil e setecentos carneiros e o mesmo número de bodes.
12. Dessa maneira Josafá/Yaohu’shuafat se tornou muito forte, e construiu fortalezas e cidades para depósitos de cereais em toda a terra de Yaohu’dah.
13. O programa que o rei fez para as obras públicas era bem grande, e ele tinha um enorme exército estacionado em Yah’shua-oleym, sua capital.
14-15. Trezentos mil soldados de Yaohu’dah estavam ali sob o comando do general Adna. Depois dele em comando estava Yonã, com um exército de duzentos e oitenta mil homens.
16. Depois vinha Amasias (filho de Zicri), um homem totalmente dedicado ao ETERNO, com duzentos mil soldados.
17. De Benyamín vieram duzentos mil homens armados com arcos e escudos, sob o comando de U’liada, um grande general.
18. Depois dele vinha Yeozabade, com cento e oitenta mil homens treinados para a guerra.
19. Esses eram os soldados que estavam em Yah’shua-oleym, fora aqueles que o rei colocou nas cidades fortificadas por todo o país.
1. MAS O REI Josafá/Yaohu’shuafat, rico e muito honrado, fez um contrato de casamento (para seu filho) com (a filha de) Acabe, rei de Yaoshor’ul.
2. Uns poucos anos mais tarde ele foi a Shuamor’yah visitar o rei Acabe, e o rei Acabe deu uma grande festa a ele e aos seus ajudantes. Para essa festa matou um grande número de ovelhas e bois. Depois pediu ao rei Josafá/Yaohu’shuafat que juntasse os seus soldados com os dele a fim de irem contra Ramote-Ga’ul-iod.
3-5. Mas é claro que sim! ...respondeu o rei Yaohu’shuafat. Pode contar comigo. Meus soldados estão sob seu comando! Contudo, é melhor que primeiro consultemos ao CRIADOR! Então o rei Acabe reuniu quatrocentos dos seus profetas de ídolos e perguntou a eles: Devemos ir à guerra contra Ramote-Ga’ul-iod ou não devemos? E eles responderam: Podem ir, pois o CRIADOR lhe dará uma grande vitória! ‘.
6-7. Porém Josafá/Yaohu’shuafat não ficou satisfeito. Será que não há aqui por perto algum profeta do CRIADOR também, perguntou. Eu gostaria de fazer a ele a mesma pergunta’, Bem, disse-lhe Acabe, há um profeta por quem podemos consultar ao CRIADOR, mas não gosto dele, porque nunca profetiza coisas boas para mim, mas só o que é mau! O nome dele é Micaías/Micha’yah (filho de Inlá). Ora, deixe disso, não fale dessa maneira! disse Josafá/Yaohu’shuafat. Vamos ouvir o que ele tem a dizer.
8. Então o rei de Yaoshor’ul chamou um de seus oficiais. Depressa! Vá e me traga Micaías/Micha’yah (filho de lnlá), ordenou ele.
9. Os dois estavam sentados em tronos, com as roupas reais, num lugar perto da porta de Samaria/Shua-mor’yah, e todos os profetas estavam profetizando diante deles.
10. Um deles, Zedequias/Tzaodoq’yah (filho de Quenaaná), fez para essa ocasião uns chifres de ferro, e disse: O CRIADOR diz que o rei irá ferir os sírios com estes chifres, até que eles morram!
11. E todos os outros concordaram. Sim, disseram eles, suba a Ramote-Ga’ul-iod e saia vitorioso, porque o CRIADOR vai fazer o rei vencer.
12. O homem que foi buscar Micaías/Micha’yah disse a ele o que estava acontecendo, e o que todos os profetas diziam: que a guerra ia terminar com a vitória para o rei. Espero que você concorde com eles, e dê ao rei uma palavra favorável, foi o conselho que o homem deu.
13. Porém Micaías/Micha’yah respondeu: Tão certo como vive o CRIADOR, o que o meu UL disser, isso falarei.
14. Quando chegou diante do rei, este perguntou a ele: Micaías/Micha’yah, devemos ir à guerra contra Ramote-Ga’ul-iod ou não devemos? E Micha’yah respondeu: Com toda a certeza, pode ir! Será uma vitória formidável!
15. Olhe aqui, disse o rei um pouco bravo, quantas vezes eu tenho de dizer a você que fale somente o que o CRIADOR diz?
16. Então Micaías/Micha’yah lhe falou: Na visão que eu tive, vi Yaoshor’ul espalhado pela montanha, como ovelhas que não têm quem cuide delas. E o CRIADOR disse: ‘O mestre [maoro’eh] deles foi morto. Mande todos para casa’.
17. Eu não lhe disse, falou o rei de Yaoshor’ul a Josafá/Yaohu’shuafat. Ele faz isso todas as vezes. Ele nunca profetiza outra coisa, que não seja o mal contra mim.
18. Ouça o que mais o CRIADOR me disse, continuou Micaías/Micha’yah. Eu vi o CRIADOR sentado no Seu Trono, cercado por enormes multidões de Anjos.
19-20. E o CRIADOR falou: ‘Quem é capaz de conseguir que o rei Acabe vá à guerra contra Ramote-Ga’ul-iod e seja morto ali?’ Houve muitas sugestões, mas por fim um espírito [anjo] se apresentou diante do ETERNO, dizendo: ‘Eu sou capaz’! ’De que maneira?’ ...o CRIADOR perguntou a ele.
21. Ele respondeu: ‘Eu serei um espírito mentiroso na boca de todos os profetas do rei’! Isso sempre dá certo’, disse UL ; ‘vá e faça assim’.
22. Como o rei pode ver, o CRIADOR pôs um espírito mentiroso na boca desses seus profetas, quando na verdade Ele decidiu fazer o contrário do que eles estão dizendo ao rei!
23. Então Zedequias/Tzaodoq’yah (filho de Quenaaná) caminhou até Micaías/Micha’yah e lhe deu um tapa no rosto. Você é um mentiroso, gritou Tzaodoq’yah. Quando foi que o Espírito/Rukhá do CRIADOR saiu de mim e entrou em você?
24. Logo você descobrirá, respondeu Micaías/Micha’yah, – quando você for esconder-se numa sala interior!
25. Peguem este homem e levem de volta ao governador Amom, e ao meu filho Joás/Yao’osh, ordenou o rei de Yaoshor’ul. Digam a eles: ‘O rei manda colocar esse homem na prisão, e dar a ele somente pão e água, até que o rei volte salvo da batalha’!
27. Micaías/Micha’yah respondeu: Se o rei voltar salvo, o CRIADOR não falou por meu intermédio. Depois, virando-se para os que estavam ali ao redor, disse: Tomem nota do que eu falei.
28. Então o rei de Yaoshor’ul e o rei de Yaohu’dah levaram seus exércitos a Ramote-Ga’ul-iod.
29. O rei de Yaoshor’ul disse a Josafá/Yaohu’shuafat: Eu vou me disfarçar de modo que ninguém vai me reconhecer, mas você vai vestir as suas roupas reais! E foi o que eles fizeram.
30. Ora, o rei da Syria havia dado estas instruções aos que dirigiam os carros: Não dêem atenção a ninguém; só quero o rei de Yaoshor’ul!
31. Assim, quando os que dirigiam os carros viram Josafá/Yaohu’shuafat, rei de Yaohu’dah, vestido em suas roupas reais, o atacaram, supondo que era o homem que procuravam. Mas Josafá/Yaohu’shuafat clamou ao CRIADOR para salvá-lo, e o CRIADOR fez que os dirigentes dos carros vissem o engano e deixassem o rei.
32. Logo que eles descobriram que ele não era o rei de Yaoshor’ul, deixaram de o perseguir.
33. Mas um dos soldados syrios atirou por acaso uma flecha contra os soldados yaoshorul’itas, e feriu o rei de Yaoshor’ul no ponto onde as armaduras de proteção se juntam. Tirem-me daqui, disse ele gemendo ao dirigente do seu carro, pois estou muito ferido.
34. A batalha tornou-se cada vez mais dura naquele dia, e o rei Acabe voltou apoiado em seu carro para combater os syrios; mas assim que o sol se pôs no ocidente, ele morreu.
1. QUANDO YAOHU’SHUAFAT, REI de Yaohu’dah voltou para casa, sem estar ferido,
2. O vidente Jeú/Yehuh (filho de Hanani) saiu ao encontro do rei, e lhe perguntou: Devia você ajudar ao malvado e amar aqueles que odeiam o CRIADOR? Por causa disso que você fez, a ira do ETERNO está sobre você.
3. Mas há algumas coisas boas que você fez; por exemplo, mandou retirar as imagens vergonhosas de Aserá que havia no país, e procurou ser fiel ao CRIADOR.
4. Assim, depois disso, Josafá/Yaohu’shuafat não fez mais viagens a Yaoshor’ul, mas permaneceu sossegado em Yah’shua-oleym. Mais tarde ele saiu outra vez entre o povo, viajando desde Beer-Shevah até à região das montanhas de Efraim/Efrohim para animar todos a adorarem o UL de seus pais.
5-6. Nomeou juízes, que colocou em todas as grandes cidades, dando a seguinte ordem: Tomem cuidado: não fui eu quem nomeou vocês: foi o próprio UL; e Ele ficará ao lado de vocês, e os ajudará a fazer justiça em cada caso que for apresentado.
7. Tenham muito medo de dar qualquer decisão diferente daquela que o CRIADOR lhe disser. Pois não deve haver injustiça entre os juízes do ETERNO. Não devem torcer a justiça a favor de ninguém, nem devem receber dinheiro para julgar a favor de qualquer pessoa.
8. Yaohu’shuafat estabeleceu tribunais em Yah’shua-oleym, e colocou alguns levitas, sacerdotes e chefes de famílias como juízes.
9. Estas foram às instruções dadas a eles: Vocês devem agir sempre no respeito ao CRIADOR, com corações honestos.
10. Toda vez que os juízes das cidades do interior mandarem um caso para vocês resolverem, seja um caso de crime ou de desobediência às leis e mandamentos do ETERNO, esclareçam o assunto para eles e ajudem a decidir com justiça, para que a ira do ETERNO não venha sobre vocês e sobre eles. Se vocês fizerem isto, estarão livres de culpa.
11. Então nomeou Amar’yah, o sumo sacerdote, para dar as decisões finais nos casos de desobediência em assuntos sagrados; e Zebad’yah (filho de Ismael/Ishma’ul), governador em Yaohu’dah, para dar as decisões finais nos casos de desobediência às ordens do rei. Eles contavam com o auxilio dos levitas. Sejam corajosos em sua posição a favor da verdade e da honestidade. E que o CRIADOR possa usar vocês para defender os inocentes, foi à palavra final do rei a eles.
1. MAIS TARDE, os exércitos dos reis de Moabe, de Amom e dos meunitas declararam guerra a Josafá/Yaohu’shuafat e ao povo de Yaohu’dah.
2. Chegou a Josafá/Yaohu’shuafat a notícia de que um enorme exército, vindo de além do mar Morto e da Syria em Hazazom-Tamar (que também se chama En-Gedi).
3. Josafá/Yaohu’shuafat ficou muito perturbado com esta notícia, e resolveu pedir socorro ao CRIADOR. Assim ele anunciou que todo o povo de Yaohu’dah devia fazer jejum em atitude de tristeza e de oração diante do ETERNO.
4. Gente de todo o país veio a Yah’shua-oleym para orar junto com ele.
5. Josafá/Yaohu’shuafat se colocou em pé no meio da congregação quando se reuniram no pátio novo do Templo e fez esta oração:
6. Ó UL (CRIADOR) de nossos pais: O único UL nos céus, o Governador de to dos os reinos da terra: O CRIADOR é tão poderoso, tão forte. Quem pode resistir ao CRIADOR?
7. Ó nosso UL, porventura o CRIADOR não expulsou desta terra os homens que aqui moravam: adoradores de ídolos: quando o Seu Povo chegou aqui? E não deu esta terra para sempre aos filhos de seu amigo Abrul’han?
8-9. Seu povo passou a morar aqui e construiu este Templo ao Seu Nome, crendo de verdade que num tempo como este: toda vez que enfrentarmos qualquer calamidade como a guerra, doença ou fome podemos nos colocar aqui diante deste Templo e diante do ETERNO, pois está aqui neste Templo: e clamar ao ETERNO para salvar-nos da angústia; e que ELE nos escutaria e nos salvaria.
10. Agora, pois, veja o que os exércitos de Amom, de Moabe e de Edom estão fazendo. O CRIADOR não quis deixar que nossos pais invadissem aquelas nações quando Yaoshor’ul saiu do Egypto, por isso nos desviamos e não os destruímos.
11. Veja agora como eles nos pagam! Pois eles vieram para tirar-nos da terra, que UL’HIM nos deu.
12. Ó nosso UL não vai fazê-los parar? Não temos jeito de nos proteger contra este exército poderoso. Não sabemos o que fazer, mas estamos olhando para o ETERNO.
13. Enquanto todo o povo de todas as partes de Yaohu’dah estava em pé diante do ETERNO, com suas crianças, suas esposas e seus filhos,
14-15. O Espírito/Rukhá do CRIADOR veio sobre um dos homens que estavam ali na congregação: Yaazi’ul, filho de Zacarias/Zochar’yah, sendo Zacarias/Zochar’yah filho de Benaia/Bina’yaohuh e Benaia/Bina’yaohuh filho de Yaoi’ul; este era filho de Manaim’yah, levi’him, que era um dos filhos de Osaf. Escutem-me, todos vocês, povo de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym, e também o rei Yaohu’shua-fat! ...exclamou ele. O CRIADOR diz: ‘Não tenham medo! Não fiquem assustados por causa deste exército poderoso! Pois a batalha não é de vocês, mas do ETERNO’!
16. ‘Amanhã, desçam e ataquem esse exército! Vocês vão encontrá-lo subindo as ladeiras de Ziz, no fim do vale, em frente do deserto de Yeru’ul’.
17. ‘Mas vocês não terão necessidade de lutar! Tomem seus lugares; fiquem tranquilos, e vejam a incrível operação de salvamento que o CRIADOR realizará por vocês, Ó povo de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym! Não tenham medo, nem fiquem desanimados! Vão para lá amanhã, pois o CRIADOR está com vocês’!
18. Então o rei Josafá/Yaohu’shuafat caiu ao chão com o rosto em terra, e todo o povo de Yaohu’dah e o povo de Yah’shua-oleym fizeram a mesma coisa, adorando ao CRIADOR.
19. Depois os levitas da família de Coate e da família de Coré se levantaram para louvar o CRIADOR de Yaoshor’ul, com hinos de louvor que soavam forte e claro.
20. Bem cedo, na manhã seguinte, o exército de Yaohu’dah saiu para o deserto de Tecoa. No caminho, Josafá/Yaohu’shuafat parou e chamou a atenção deles. Escutem-me, ó povo de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym, disse ele. Creiam no CRIADOR, seu UL, e vocês terão sucesso! Creiam nos profetas do ETERNO, e tudo sairá bem!
21. Depois de consultar os chefes do povo, ele decidiu que haveria um coro para guiar a marcha, e os membros do coro vestidos com vestes sagradas e cantando o hino Sua Misericórdia é para Sempre enquanto caminhavam, louvando e dando graças ao CRIADOR!
22. E no momento em que eles começaram a cantar e a louvar, o CRIADOR fez que os exércitos de Amom, de Moabe e de Edom começassem a lutar entre eles mesmos, e eles se destruíram uns aos outros!
23. Pois os amonitas e os moabitas se revoltaram contra os seus aliados de Edom e mataram todos eles. E quando acabaram com os de Edom, começaram a matarem-se uns aos outros!
24. Assim, quando os de Yaohu’dah chegaram num local alto de onde se olha para o deserto, até onde eles podiam ver, o chão estava coberto de corpos mortos: não escapou nem um só dos soldados inimigos.
25. O rei Josafá/Yaohu’shuafat e Seu Povo saíram para tirar dos soldados mortos tudo o que podiam, e voltaram carregados de dinheiro, roupas e jóias: era tanta coisa que eles gastaram três dias para levar tudo!
26. No quarto dia eles se ajuntaram no Vale da Benção, como se chama hoje esse vale, e eles louvaram a UL!
27. Então voltaram para Yah’shua-oleym, com Yaohu’shuafat à frente do povo, cheios de alegria porque o CRIADOR os salvou dos inimigos, de maneira tão maravilhosa!
28. Entraram marchando em Yah’shua-oleym, acompanhados por uma banda de harpas, liras e trombetas, e se dirigiram ao Templo.
29. Conforme havia acontecido antes, quando os reinos vizinhos ouviram falar que o próprio CRIADOR havia lutado contra os inimigos de Yaoshor’ul, o temor do ETERNO caiu sobre eles.
30. Assim, o reino de Josafá/Yaohu’shuafat teve calma, porque o CRIADOR concedeu descanso ao rei.
31. Aqui vai uma curta descrição da vida do rei Josafá/Yaohu’shuafat: Ele se tornou rei de Yaohu’dah quando estava com trinta e cinco anos de idade, e reinou vinte e cinco anos em Yah’shua-oleym. O nome de sua mãe era Azuba, filha de Sili.
32-33. Ele foi um bom rei, como seu pai Asa/Osa tinha sido. Todo o tempo procurou seguir ao CRIADOR, menos o fato de que ele não destruiu as imagens colocadas nos montes, nem o povo havia ainda decidido, realmente, seguir de coração ao UL de seus pais.
34. Os atos do reino de Josafá/Yaohu’shuafat, desde os primeiros até aos últimos, estão escritos na história de Jeú/Yehuh, filho de Hanani. Jeú/Yehuh colocou essa história de Josafá/Yaohu’shuafat como um capítulo na História dos Reis de Yaoshor’ul.
35. Mas no fim de sua vida, Josafá/Yaohu’shuafat, rei de Yaohu’dah, fez sociedade com Acazias/Ahoz’yah, rei de Yaoshor’ul, que era um homem muito mau.
36. Eles fabricaram navios em Eziom-Geber, para ir a Társis/Tarshish.
37. Então Eliezer/Ul’ozor, filho de Dodava, de Maressa, profetizou contra Josafá/Yaohu’shuafat e lhe disse: Já que você fez um contrato com o rei Acazias/Ahoz’yah, o CRIADOR destruiu o que você construiu. Assim, os navios se quebraram e nunca chegaram a Társis/Tarshish.
1. QUANDO YAOHU’SHUAFAT morreu, foi enterrado no cemitério dos reis em Yah’shua-oleym, e seu filho Yeoran se tornou o novo rei de Yaohu’dah.
2. Seus irmãos: Os outros filhos de Yaohu’shuafat: foram os seguintes: Ozor’yah, Yaoi’ul, Zochar’yah, Asarias, Mikha’ul e Shuafat’yaohuh.
3-4. Seu pai havia dado a cada um deles presentes valiosos em dinheiro e jóias, e também algumas das cidades fortificadas de Yaohu’dah. Porém ele deu o reino a Yeoran, porque este era o mais velho dos filhos. Mas quando Yeoran ficou forte como rei, matou a todos os seus irmãos, e a muitos outros chefes de Yaoshor’ul.
5. Ele estava com trinta e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou oito anos em Yah’shua-oleym.
6. Porém, foi tão mau quanto os reis que reinaram sobre Yaoshor’ul. Sim, tão mau quanto Acabe, pois Yeoran se casou com uma das filhas de Acabe, e durante a vida inteira ele só fez o que era mau.
7. Contudo, o CRIADOR não estava querendo acabar com os reis da família de Da’oud, pois Ele havia feito um trato com Da’oud, de sempre haver um dos seus filhos no trono.
8. Nesse tempo, o povo de Edom se revoltou, declarando sua independência de Yaohu’dah, e escolhendo um rei.
9. Yeoran, com todo o exército e todos os seus carros, caminhando durante a noite, foi contra o rei de Edom e o atacou, ferindo os edomitas e seu exército de carros.
10. Mas até hoje Edom conseguiu ficar livre do poder de Yaohu’dah. Libna também se revoltou, porque Yeoran havia deixado ao CRIADOR de seus pais.
11. Além disso, Yeoran colocou imagens nas montanhas de Yaohu’dah, e guiou o povo de Yah’shua-oleym na adoração de imagens. Na verdade, ele obrigou o povo à adorar essas imagens, e a ser infiel ao CRIADOR.
12-14. O profeta Elias/Uli’yah mandou então ao rei uma carta que dizia assim: O CRIADOR, de seu pai Da’oud diz que pelo fato de você não ter andado nos bons caminhos de seu pai Josafá/Yaohu’shuafat, nem nos bons Caminhos do rei Asa/Osa, mas ter sido tão mau como os reis de Yaoshor’ul, e ter feito o povo de Yah’shua-oleym e de Yaohu’dah adorar imagens do mesmo modo que nos tempos do rei Acabe, e porque você matou a seus irmãos que eram melhores do que você, agora o CRIADOR vai castigar sua nação com uma grande praga. Cairá sobre você, seus filhos, suas esposas, e tudo quanto você tem.
15. Você será atacado de uma doença dos intestinos, e os seus intestinos vão apodrecer.
16. Depois o CRIADOR atiçou os filisteus e os árabes que moravam perto dos etíopes para atacar a Yeoran.
17. Eles marcharam contra Yaohu’dah, atravessaram a fronteira, e levaram embora tudo o que tinha valor no palácio do rei, inclusive seus filhos e suas esposas. Somente escapou Jeoacaz/Yaohu’ahoz, filho mais moço.
18. Foi depois disto que o CRIADOR feriu o rei com uma doença incurável no intestino.
19. Os dias foram passando, e ao fim de dois anos seus intestinos saíram, e ele morreu em sofrimento terrível. No funeral do rei não houve aquela cerimônia cheia de pompa como era de costume.
20. Ele estava com trinta e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou oito anos em Yah’shua-oleym. Morreu e não foi lamentada a sua morte. Foi enterrado em Yah’shua-oleym, mas não no cemitério real.
1. ENTÃO O POVO de Yah’shua-oleym escolheu a Acazias/Ahoz’yah, filho mais moço de Yeoran, como o novo rei, pois os bandos de árabes que vieram para roubar mataram os filhos mais velhos.
2. Acazias/Ahoz’yah estava com vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou um ano em Yah’shua-oleym. O nome. De sua mãe era Atalia, neta de Omri.
3. Ele, também, andou nos maus caminhos de Acabe; porque sua mãe o aconselhava a fazer o que era errado.
4. Sim, ele era tão mau como Acabe, pois a família de Acabe passou a dar conselhos a ele depois da morte de seu pai, e arruinaram a vida dele.
5-7. Seguindo o mau conselho deles, Acazias/Ahoz’yah fez um contrato com Yao’roam (filho de Acabe), rei de Yaoshor’ul. Yao’roam estava em guerra com Haza’ul, rei da Syria, em Ramote-Ga’ul-iod. Acazias/Ahoz’yah levou seu exército para lá a fim de juntar-se na batalha. Yao’roam, rei de Yaoshor’ul, foi ferido, e voltou para Jezreel/Yaozoro’ul a fim de tratar dos ferimentos. Acazias/Ahoz’yah foi fazer-lhe uma visita, mas esta visita resultou num engano fatal, pois o CRIADOR havia resolvido castigar Acazias/Ahoz’yah por causa do trato que ele fez com Yao’roam. Foi durante esta visita que Acazias/Ahoz’yah saiu com Yao’roam para desafiar Jeú/Yehuh (filho de Ninsi), a quem o CRIADOR havia escolhido para acabar com a família de Acabe.
8. Enquanto Jeú/Yehuh estava perseguindo e matando a família e os amigos de Acabe, ele se encontrou com os sobrinhos do rei Acazias/Ahoz’yah, príncipes de Yaohu’dah que serviam no palácio, e os matou.
9-10. Quando ele e seus soldados estavam procurando Acazias/Ahoz’yah, descobriram o rei escondido na cidade de Samaria/Shuamor’yah. Ele foi trazido à presença de Jeú/Yehuh, que o matou. Mesmo assim Acazias/Ahoz’yah teve um enterro real, porque era neto do rei Josafá/Yaohu’shuafat: homem que serviu ao CRIADOR de todo o coração. Nenhum de seus filhos, menos Joás/Yao’osh, viveu para tornar-se rei em lugar dele, porque Atalia, avó deles, os matou quando ouviu dizer que seu filho Acazias/Ahoz’yah estava morto.
11. Yeosabeate, irmã do rei Acazias/Ahoz’yah, foi quem salvou Joás/Yao’osh, e o escondeu numa sala no interior do Templo. Ela era filha do rei Yeoran, e esposa do sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda.
12. Joás/Yao’osh ficou escondido no Templo durante seis anos, enquanto Atalia reinava como rainha. Quem cuidava de Yao’osh eram sua ama, sua tia; e seu tio.
1. NO SÉTIMO ANO do reinado da rainha Atalia, o sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda criou coragem e fez um trato com alguns dos oficiais do exército que eram de sua confiança: Azarias/Ozor’yah (filho de Yeoran), Ishma’ul (filho de Yonã), Azarias/Ozor’yah (filho de Obed/Awód), Maose’yah (filho de Adaías), e Uli’safate (filho de Zicri).
2-3. Esses homens viajaram por todo o país, secretamente, para falar com os levitas e os chefes de famílias a respeito de seus planos e para reuni-los em Yah’shua-oleym. Ao chegarem, eles juraram que seriam fiéis ao jovem rei, que ainda estava escondido no Templo. Por fim chegou a vez do filho do rei governar! ...exclamou Joiada/Yaohu’yaoda. A promessa do CRIADOR: de que um filho do rei Da’oud seria nosso rei: vai ser uma realidade.
4. Nós vamos agir da seguinte maneira: Uma terça parte de vocês, sacerdotes e levitas, que entram em serviço no Dia de Descanso [Shabbós], ficará na entrada como guardas.
5-6. Outra terça parte irá para o palácio, e a outra terça parte ficará na Porta Inferior. O povo deve permanecer nos pátios exteriores do Templo, conforme manda a Lei do ETERNO. Pois somente os sacerdotes e levitas que estão de serviço é que podem entrar no Templo, porque eles estão santificados.
7. Vocês, levitas, formem uma guarda pessoal para o rei, com armas nas mãos, e matem qualquer pessoa que não tenha autorização para entrar no Templo. Permaneçam sempre ao lado do rei.
8. Assim se fizeram todos os arranjos. Cada um dos três chefes dirigia um grupo dos sacerdotes que chegavam para prestar serviço no Dia de Descanso [Shabbós], e aqueles que haviam terminado o trabalho da semana, pois o sumo sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda não deixava os grupos voltarem para casa.
9. Então Joiada/Yaohu’yaoda entregou lanças e escudos grandes e pequenos a todos os oficiais do exército. Essas armas haviam pertencido ao rei Da’oud, e estavam guardadas no Templo.
10. Esses oficiais, completamente armados, formavam uma linha desde um lado até ao outro em frente do Templo e ao redor do altar no pátio exterior.
11. Depois eles trouxeram para fora o pequeno príncipe, colocaram a coroa na cabeça dele e lhe entregaram uma cópia da Lei do ETERNO; e o proclamaram rei. Soltaram então um grande grito: Viva o rei! ...quando Joiada/Yaohu’yaoda e seus filhos derramavam azeite sobre a cabeça do rei.
12-13. Quando a rainha Atalia ouviu todo aquele barulho e movimento, e os gritos de louvor ao rei, correu para a Casa do CRIADOR a fim de ver o que estava acontecendo: e lá estava o rei ao lado da coluna à entrada, com os oficiais do exército e os tocadores de trombeta ao redor dele, e gente de toda a terra com grande alegria, tocando trombetas. Os cantores cantavam acompanhados por uma orquestra que dirigia o povo num grande cântico de louvor. Atalia rasgou os seus vestidos em desespero e gritou: Traição! Traição!
14. O sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda disse aos oficiais do exército: Tirem daqui a rainha e a matem. Mas não a matem aqui no Templo. Matem também qualquer pessoa que tentar ajudá-la.
15-17. Então a multidão abriu caminho para eles passarem e tirarem a rainha para fora e a mataram no estábulo do palácio. Depois Joiada/Yaohu’yaoda fez um trato de que ele, o rei e o povo seriam todos do CRIADOR. E todo o povo correu depressa para o Templo de Baal, e o derrubaram. Destruíram os altares e derrubaram as imagens, e diante do altar de Baal mataram o sacerdote Matã.
18. Então Joiada/Yaohu’yaoda indicou os sacerdotes levitas para os serviços do Templo, e para oferecer ao ETERNO as ofertas queimadas, conforme mandam as leis dadas a Mehu’shua. Também ele deu as mesmas responsabilidades às famílias dos levitas que o rei Da’oud tinha dado. Eles cantavam com alegria enquanto trabalhavam.
19. Os guardas colocados às portas do Templo não deixavam entrar nada que não estivesse consagrado, e não entrava nenhuma pessoa sem autorização.
20-21. Então os oficiais do exército, os nobres, os governadores e todo o povo acompanharam o rei desde o Templo, dirigindo-se da Porta Superior até o palácio, e assentaram o rei no seu trono. Todo o povo da terra se alegrou, e a cidade ficou tranquila e em paz, porque a rainha Atalia estava morta.
1. YAO’OSH ESTAVA COM sete anos de idade quando se tornou rei, e reinou quarenta anos em Yah’shua-oleym. O nome de sua mãe era Zibia, de Beer-Shevah.
2. Joás/Yao’osh fez o que pôde para agradar ao ETERNO durante o tempo do sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda.
3. Joiada/Yaohu’yaoda arranjou dois casamentos para o rei, e ele teve filhos e filhas.
4. Mais tarde, Joás/Yao’osh decidiu consertar e reformar a Casa do CRIADOR.
5. Reuniu os sacerdotes e os levitas, dando estas instruções: Vão a todas as cidades de Yaohu’dah, e peçam ofertas para a construção, de maneira que possamos fazer reformas no Templo. Saiam imediatamente. Não demorem! Porém os levitas não se apressaram.
6. Então o rei mandou chamar Joiada/Yaohu’yaoda, o sumo sacerdote, e lhe perguntou: Por que você não exigiu que os levitas saíssem e trouxessem os impostos que as cidades de Yaohu’dah e a cidade de Yah’shua-oleym devem pagar para a casa do CRIADOR!?! A lei do imposto decretada por Mehu’shua, servo do CRIADOR, deve ser cumprida, para que o Templo possa ser consertado.
7-8. Os seguidores da perversa Atalia tinham arruinado a Casa do CRIADOR, e tudo quanto era dedicado ao culto do ETERNO tinha sido levado para o Templo dos ídolos de Baal. Por isso o rei deu ordens para que fosse feito um cofre e colocado do lado de fora da porta do Templo.
9. Então foi mandado um aviso a todas as cidades de Yaohu’dah, e por toda a cidade de Yah’shua-oleym, dizendo ao povo que trouxessem ao CRIADOR o imposto que Mehu’shua, servo do ETERNO, havia determinado a Yaoshor’ul no deserto.
10. E todos os chefes e o povo estavam alegres, e trouxeram o dinheiro e o colocaram no cofre até enchê-lo.
11. Depois os levitas levaram o cofre para o escritório do rei, onde o secretário dos registros e o representante do sumo sacerdote contaram o dinheiro, e levaram o cofre de volta para o Templo outra vez. Isto continuou dia após dia, e o dinheiro não parava de entrar.
12. O rei e Joiada/Yaohu’yaoda davam o dinheiro aos encarregados da construção, e os encarregados contratavam pedreiros e carpinteiros para consertar o Templo; deram dinheiro aos que trabalhavam em ferro e em bronze.
13. Assim a obra foi para a frente e, finalmente, o Templo estava consertado e reforçado, em condições muito melhores do que antes.
14. Quando tudo foi terminado, o dinheiro que sobrou foi trazido para o rei e para Joiada/Yaohu’yaoda, e eles concordaram em usar o dinheiro para fabricar as colheres e os vasos de ouro e de prata usados para o incenso, e também para fabricar os instrumentos usados nos sacrifícios e nas ofertas. As ofertas queimadas foram oferecidas durante o tempo em que viveu o sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda.
15. Ele viveu muito tempo, e afinal morreu quando estava com cento e trinta anos de idade.
16. Foi enterrado na cidade de Da’oud, entre os reis, porque tinha feito tanto bem a Yaoshor’ul, e para o serviço do ETERNO e do Templo.
17-18. Mas depois que ele morreu, os chefes de Yaohu’dah vieram ao rei Joás/Yao’osh e conseguiram que ele abandonasse o Templo do CRIADOR dos pais deles, e adorasse as imagens vergonhosas de Aserá! Por isso veio de novo a ira do ETERNO sobre Yaohu’dah e Yah’shua-oleym.
19. O CRIADOR mandou profetas para trazê-los de volta ao CRIADOR, mas o povo não quis prestar atenção à pregação deles.
20. Então o Rukha UL’HIM veio sobre Zochar’yah, filho do sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda. Ele fez uma reunião com todo o povo. Em pé, diante deles, numa plataforma, falou assim: o CRIADOR quer saber por que vocês estão desobedecendo aos Mandamentos que Ele deu. Pois quando vocês desobedecem, tudo o que vocês tentam fazer acaba em fracasso. Vocês abandonaram ao CRIADOR, e agora Ele abandonou vocês.
21. Então os chefes fizeram um plano para matar Zacarias/Zochar’yah, e por fim o próprio rei Joás/Yao’osh deu ordens para que Zacarias/Zochar’yah fosse morto no pátio do Templo.
22. Dessa maneira foi que o rei Joás/Yao’osh pagou a Joiada/Yaohu’yaoda pelo amor e lealdade que ele dedicou ao rei: matando o seu filho. As últimas palavras de Zacarias/Zochar’yah, ao morrer apedrejado, foram: CRIADOR, veja o que eles estão fazendo, castigue-os!
23. Uns poucos meses depois o exército syrio chegou e conquistou Yaohu’dah e Yah’shua-oleym, matando todos os chefes do país e mandando ao rei de Damasco grandes quantidades de tudo quanto tomaram do povo.
24. Foi uma grande vitória para o pequeno exército syrio, porém o CRIADOR deixou que o grande exército de Yaohu’dah fosse conquistado pelos syrios, porque eles haviam abandonado ao CRIADOR de seus pais. Desse modo UL executou o seu juízo sobre Joás/Yao’osh.
25. Quando os syrios se foram embora: deixando Joás/Yao’osh muito ferido: seus próprios oficiais decidiram matá-lo por causa do assassinato do filho do sacerdote Joiada/Yaohu’yaoda. Eles mataram Joás/Yao’osh quando este estava deitado na cama, e o enterraram na cidade de Da’oud, mas não no cemitério dos reis.
26. Os que planejaram a morte do rei foram: Zabade, cuja mãe era Simeate, uma mulher que veio de Amom; e Yeozabade, cuja mãe era Simrite, uma mulher que veio de Moabe.
27. Quanto aos filhos de Joás/Yao’osh e as maldições lançadas sobre ele, e quanto à reforma do Templo, tudo isso está escrito no Livro da História dos Reis. Quando Joás/Yao’osh morreu, seu filho Amazias/Amoz’yah se tornou o novo rei.
1. AMAZIAS ESTAVA COM vinte e cinco anos de idade quando se tornou rei, e reinou vinte e nove anos em Yah’shua-oleym. O nome de sua mãe era Yeoadan, e ela era de Yah’shua-oleym.
2. Ele fez o que era certo, mas nem sempre de todo o seu coração!
3. Quando viu que estava firme em sua posição como novo rei, matou os homens que assassinaram seu pai.
4. Contudo, não matou os filhos deles, mas seguiu a ordem do CRIADOR escrita na Lei dada a Mehu’shua. E essa lei dizia que os pais não deviam morrer pelos pecados dos filhos, nem os filhos pelos pecados dos pais. Não, cada um deve pagar pelos seus próprios pecados.
5-6. Outra coisa que Amazias/Amoz’yah fez foi organizar o exército, nomeando chefes para cada grupo de famílias de Yaohu’dah e de Benyamín. Depois fez uma contagem do povo, e viu que tinha um exército de trezentos mil homens de vinte anos de idade para cima, todos bem treinados, e que sabiam usar muito bem a lança e a espada. Também mandou contratar em Yaoshor’ul cem mil soldados valentes, e pagou-lhes seis mil quilos de prata.
7. Mas veio da parte do ETERNO um profeta com esta mensagem: O rei não deve contratar soldados de Yaoshor’ul, pois o CRIADOR não está com eles.
8. Se você deixar que eles vá com seus soldados para a batalha, você será derrotado, por mais que lute bem; porque o CRIADOR tem poder para ajudar ou para derrotar.
9. Mas e o dinheiro! ...lamentou-se Amazias/Amoz’yah. Que farei do dinheiro que já gastei? E o profeta respondeu: O CRIADOR pode dar a você muito mais do que isto!
10. Assim Amazias/Amoz’yah mandou os soldados de Yaoshor’ul de volta para Efraim/Efrohim e com isso eles ficaram muito zangados e acharam que foram insultados pelo rei de Yaohu’dah.
11. Então Amazias/Amoz’yah criou coragem e levou seu exército ao Vale do Sal, e ali matou dez mil homens de Edom.
12. Outros dez mil foram apanhados vivos e levados até um rochedo muito alto e dali atirados para baixo, de modo que foram esmagados contra as pedras lá em baixo.
13. Nesse meio tempo, o exército de Yaoshor’ul que Amazias/Amoz’yah tinha mandado para casa atacou diversas cidades de Yaohu’dah, e nos arredores de Beite-Horom, em direção de Samaria/Shuamor’yah. Eles mataram três mil pessoas, e carregaram grande quantidade de tudo quanto puderam roubar.
14. Quando o rei Amazias/Amoz’yah voltou desta matança dos edomitas, trouxe consigo imagens tomadas do povo de Seir, e as colocou como ídolos, curvou-se diante delas, e queimou incenso a elas!
15. Isto deixou o CRIADOR muito zangado com Amazias/Amoz’yah e Ele mandou um profeta perguntar: Por que você adorou a ídolos que nem mesmo puderam salvar seu próprio povo do ataque que você lhes fez?
16. Desde quando pedi o seu conselho? ...interrompeu o rei. Pare com isso, antes que eu mande matar você! O profeta saiu, mas antes de partir deixou este aviso: Fique sabendo que o CRIADOR determinou destruir você, porque tem adorado a essas imagens, e não aceitou o meu conselho.
17. Então Amazias/Amoz’yah, rei de Yaohu’dah, ouviu o conselho de seus conselheiros e declarou guerra contra Jeoás/Yeo’osh (filho de Jeoacaz/Yaohu’ahoz, neto de Jeú/Yehuh), rei de Yaoshor’ul.
18. O rei Jeoás/Yeo’osh respondeu com esta história: Lá nas montanhas do Lebanon o espinheiro mandou dizer ao cedro: ‘Dê a sua filha em casamento ao meu filho’. Nesse momento veio um animal selvagem e pisou no espinheiro, e o esmagou!
19. Você está muito orgulhoso por causa de sua vitória sobre os edomitas, mas o meu conselho é que você fique em casa e não se intrometa comigo, para que você e todo o povo de Yaohu’dah não sejam derrotados.
20. Mas Amazias/Amoz’yah não quis saber de ouvi-lo, porque o CRIADOR estava planejando destruir Amoz’yah pelo fato dele adorar os ídolos de Edom.
21-22. Os exércitos se encontraram em Beite-Semes, que fica em Yaohu’dah, e Yaohu’dah foi derrotado por Yaoshor’ul, e seu exército fugiu para casa.
23. Jeoás/Yeo’osh, rei de Yaoshor’ul, prendeu e derrotou a Amazias/Amoz’yah, rei de Yaohu’dah, e o levou como prisioneiro a Yah’shua-oleym. Depois o rei Jeoás/Yeo’osh deu ordens para derrubarem cento e oitenta metros dos muros de Yah’shua-oleym, desde a Porta de Efraim/Efrohim até à Porta da Esquina.
24. Ele levou embora todos os tesouros e os vasos de ouro do Templo guardados por Obed/Awód-Edom, bem como os tesouros do palácio; pegou prisioneiros como reféns, e voltou para Samaria/Shuamor’yah.
25. Contudo; Amazias/Amoz’yah, rei de Yaohu’dah, viveu quinze anos depois da morte de Jeoás/Yeo’osh, filho de Jeoacaz/Yaohu’ahoz, rei de Yaoshor’ul.
26. A história completa da vida do rei Amazias/Amoz’yah está escrita no Livro dos Reis de Yaohu’dah e de Yaoshor’ul.
27. Esta história inclui um relatório mostrando como Amazias/Amoz’yah afastou-se do ETERNO, e como Seu Povo virou-se contra ele em Yah’shua-oleym. Tendo ele fugido para Laquis. Eles foram atrás dele e o mataram ali.
28. Trouxeram o corpo para Yah’shua-oleym, sobre cavalos, e o sepultaram no cemitério real.
1. ENTÃO O POVO de Yaohu’dah escolheu como seu novo rei a Uzi’yah, que estava com dezesseis anos de idade.
2. Depois da morte de seu pai, ele reconstruiu a cidade de Elote e a devolveu a Yaohu’dah.
3. No total, ele reinou cincoenta e dois anos em Yah’shua-oleym. O nome de sua mãe era Yecol’yah, de Yah’shua-oleym.
4. Ele seguiu os passos de seu pai Amazias/Amoz’yah, e em geral foi um bom rei, aos olhos do CRIADOR.
5. Enquanto Zacarias/Zochar’yah viveu, Uzi’yah sempre esteve ansioso por agradar ao ETERNO. Zochar’yah era um homem que tinha revelações especiais da parte do CRIADOR. E enquanto o rei seguiu os caminhos do ETERNO, ele teve sucesso, porque UL o abençoou.
6. Ele declarou guerra aos filisteus e tomou a cidade de Gate e destruiu os muros desta cidade e também os muros de Yabne e de Asdode. Depois construiu novas cidades na região de Asdode, e em outras partes da Filístia.
7. O CRIADOR o ajudou não somente nas guerras dele contra os filisteus, mas também nas suas batalhas com os árabes de Gur-Baal, em suas guerras com os meunitas.
8. Os amonitas lhe pagavam um imposto anual, e a sua fama se espalhou até ao Egypto, pois ele era muito poderoso.
9. Construiu torres fortificadas em Yah’shua-oleym, à Porta da Esquina, à Porta do Vale e no canto do muro.
10. Também construiu torres no deserto do Negev, e fez muitos reservatórios de água, porque tinha muitos rebanhos de gado nos vales e nas campinas. Era um homem que amava a terra e tinha muitas fazendas e plantações de uvas, tanto nos montes como nos vales de terras produtivas.
11. Uzi’yah organizou o seu exército formado de regimentos. Os homens eram mandados para esses regimentos de acordo com as listas feitas por Yaoi’ul, o secretário do exército; e por seu ajudante, Maose’yah. O comandante chefe era o general Hananias/Khanam’yah.
12. Dois mil e seiscentos valentes chefes de famílias comandavam esses regimentos.
13. O exército era formado por trezentos e sete mil e quinhentos homens, todos eles soldados de grande coragem.
14. Uzi’yah entregou a eles escudos, lanças, capacetes, couraças, arcos e fundas para atirar pedras.
15. E fabricou em Yah’shua-oleym máquinas de guerra para atirar flechas e pedras enormes das torres e das muralhas. Essas máquinas foram inventadas por homens de grande inteligência. Dessa maneira ele se tornou muito famoso, porque o CRIADOR o ajudou maravilhosamente, até que ele ficou muito poderoso.
16. Foi assim que ficou orgulhoso, e também se corrompeu. Pecou contra o CRIADOR, seu UL, entrando no santuário proibido do Templo, e queimando ele mesmo incenso sobre o altar.
17-18. O sumo sacerdote Azarias/Ozor’yah entrou após ele, com oitenta sacerdotes, todos homens de grande valor, e exigiram que o rei saísse. Não cabe a você, Uzi’yah, queimar incenso, declararam eles. Isso é trabalho dos sacerdotes somente, os filhos de Aharon que são consagrados para esse fim. Saia daí, pois você transgrediu, e o Mestre [maoro’eh] CRIADOR não vai honrar a você por isso!
19. Uzi’yah ficou furioso, e se recusou a deixar o queimador de incenso que estava segurando. Veja! De repente: a lepra apareceu na testa dele!
20. Quando Azarias/Ozor’yah e os outros viram a lepra, puseram Uzi’yah para fora depressa! Na verdade, ele mesmo estava com pressa por sair dali porque o CRIADOR o havia ferido.
21. Assim o rei Uzi’yah ficou leproso até ao dia de sua morte, e viveu sozinho, separado de sua gente e do Templo. Seu filho Yaotam ficou como vice-dirigente, encarregado dos negócios do rei, e de julgar o povo da terra.
22. Quanto aos demais atos do reinado de Uzi’yah, desde os primeiros até aos últimos, estão registrados pelo profeta Yahshua’yaohuh, filho de Am’oz.
23. Quando Uzi’yah morreu, foi sepultado no cemitério real, muito embora fosse leproso, e seu filho Yaotam se tornou o novo rei.
1. YAOTAM ESTAVA COM vinte e cinco anos de idade quando se tornou rei, e reinou dezesseis anos em Yah’shua-oleym. Sua mãe era Yerusa, filha de Tzaodoq.
2. Ele seguiu o exemplo de seu pai Uzi’yah, que foi bom de um modo geral, mas havia pecado, no entanto, invadindo o Templo: ainda assim, porém o povo se tornou muito corrompido.
3. Yaotam construiu a Porta Superior do Templo, e também fez grandes reconstruções dos muros sobre o monte Ofel, onde estava situado o Templo.
4. Ele construiu cidades na região montanhosa de Yaohu’dah, e edificou fortalezas e torres nas montanhas onde havia florestas.
5. A guerra que fez contra os amonitas foi bem sucedida, de maneira que durante os três anos seguintes ele recebeu deles um imposto anual de seis mil quilos de prata, dez mil sacos de trigo e dez mil de cevada.
6. O rei Yaotam se tornou poderoso porque seguiu cuidadosamente o Caminho do CRIADOR, seu UL.
7. O restante de sua história, incluindo suas guerras e outras atividades, está escrito no Livro dos Reis de Yaoshor’ul e de Yaohu’dah.
8. Em resumo, portanto, ele estava com vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Yah’shua-oleym.
9. Quando morreu, foi enterrado em Yah’shua-oleym, e seu filho Acaz/Ahóz se tornou o novo rei.
1. ACAZ ESTAVA COM vinte anos de idade quando se tornou rei e reinou dezesseis anos em Yah’shua-oleym. Mas ele foi um rei mau, diferente de seu pai Da’oud.
2. Pois seguiu o exemplo dos reis de Yaoshor’ul, e adorava as imagens de Baal.
3. Foi até ao vale de Hinom, e não foi lá apenas para queimar incenso às imagens. Chegou a sacrificar seus próprios filhos no fogo, do mesmo modo como faziam as nações que adoravam os ídolos, e que foram expulsas da terra pelo CRIADOR, para que Yaoshor’ul morasse ali.
4. Sim, ele sacrificou e queimou incenso nos altares das imagens que havia nas montanhas, e debaixo de cada árvore verde.
5. Foi por isso que o CRIADOR permitiu que o rei da Syria o derrotasse e levasse para Damasco uma grande parte de Seu Povo. Os exércitos de Yaoshor’ul também mataram um grande número dos soldados de Acaz/Ahóz.
6. Em um só dia, Peca, filho de Remal’yah, matou cento e vinte mil dos mais valentes soldados de Yaohu’dah porque eles haviam abandonado UL de seus pais.
7. Então Zicri, um grande guerreiro de Efraim/Efrohim, matou a Maose’yah, filho do rei, e a Azricão, administrador do rei, e a Ul’cana, o segundo depois do rei.
8. Os exércitos de Yaoshor’ul também prenderam duzentas mil mulheres e crianças de Yaohu’dah, e tomaram enormes quantidades de coisas que levaram para Shuamor’yah.
9. Mas Obed/Awód, um profeta do CRIADOR, estava ali em Samaria/Shuamor’yah, e ele saiu para encontrar o exército que voltava. Olhem! ...exclamou. O CRIADOR, de seus pais estava zangado com Yaohu’dah e deixou que vocês os prendessem, mas vocês os mataram sem dó nem piedade; e todo o céu está perturbado.
10. E agora vocês pretendem fazer escravos dessa gente de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym? O que vocês têm a dizer a respeito de suas próprias culpas contra o CRIADOR, seu UL?
11. Ouçam o que digo, e façam voltar aos seus lares esses seus parentes, porque agora a grande ira do CRIADOR está sobre vocês.
12. Alguns dos principais chefes de Efraim/Efrohim também estavam contra os que voltavam da batalha. Esses homens eram Azarias/Ozor’yah, filho de Yonã; Bere’yaohuh, filho de Mesilemote; Yeezequ’yah, filho de Salum, e Amasa, filho de Hadlai.
13. Vocês não devem trazer os presos para cá, declararam. Se fizerem isso, o ETERNO ficará zangado, e esta culpa será somada aos muitos outros pecados que já temos. Como a coisa está já nos encontramos abundantemente culpados para com o CRIADOR.
14. Assim os oficiais do exército deixaram que os chefes políticos decidissem o que fazer com os presos e com as coisas que foram tomadas.
15. Então os homens já mencionados distribuíram aos presos, roupas para as mulheres e crianças que não tinham o que vestir; e deram calçados, alimento e vinho. E os que estavam doentes e eram velhos foram postos sobre jumentos, e levados de volta para suas famílias em Yarichó, a cidade das palmeiras. Depois as companhias de soldados voltaram para Samaria/Shuamor’yah.
16. Naquele tempo Acaz/Ahóz, rei de Yaohu’dah, pediu ao rei da Assyria que o ajudasse em sua guerra contra os exércitos de Edom, pois Edom estava invadindo Yaohu’dah e prendendo muitas pessoas para servir como escravos.
17-18. Nesse meio tempo os filisteus tinham invadido as cidades das planícies e do deserto do Negev, e já haviam tomado Beite-Semes, Ayalon, Gederote, Socó, Timna e Ginzo com as aldeias que ficavam ao redor, e estavam morando ali.
19. Pois o CRIADOR humilhou a Yaohu’dah por causa dos maus atos de Acaz/Ahóz, rei de Yaoshor’ul, porque ele havia destruído o caráter espiritual de Yaohu’dah, e tinha sido infiel ao CRIADOR.
20. Mas quando Tiglate-Pilneser, rei da Assyria, chegou, causou dificuldades ao rei Acaz/Ahóz em vez de ajudá-lo.
21. Assim, muito embora Acaz/Ahóz tivesse dado a ele o ouro do Templo e os tesouros do palácio, de nada adiantou!
22. Nesse tempo de grande aperto, o rei Acaz/Ahóz cometeu ainda maiores pecados.
23. Ele ofereceu sacrifícios aos ídolos do povo de Damasco que havia derrotado. Porque ele achava que se esses ídolos haviam ajudado os reis da Syria, também o ajudariam se oferecesse sacrifícios a eles. Mas em vez disso, eles se tornaram a ruína dele e a desgraça de todo o Seu Povo.
24. O rei pegou os vasos de ouro do Templo e quebrou todos eles em pedaços. Trancou a porta do Templo, de modo que ninguém podia adorar ali, e fez altares para os ídolos em cada canto de Yah’shua-oleym.
25. Acaz/Ahóz fez a mesma coisa em cada cidade de Yaohu’dah, provocando desse modo a ira do CRIADOR de seus pais.
26. Os outros atos de sua vida e suas atividades, desde os primeiros até aos últimos, estão registrados no Livro dos Reis de Yaohu’dah e de Yaoshor’ul.
27. Quando o rei Acaz/Ahóz morreu, foi sepultado em Yah’shua-oleym, mas não nos túmulos dos reis, e seu filho Ezequias/Kozoq’yah se tornou o novo rei.
1. KOZOQ’YAOHUH ESTAVA COM vinte e cinco anos de idade quando se tornou rei de Yaohu’dah, e reinou vinte e nove anos em Yah’shua-oleym. Sua mãe se chamava Abia, e era filha de Zacarias/Zochar’yah.
2. O reinado dele foi bom na opinião do CRIADOR, assim como tinha sido bom o reinado de seu pai Da’oud.
3. Logo no primeiro mês do primeiro ano de seu reinado; Ezequias/Kozoq’yah abriu de novo as portas do Templo e as consertou.
4-5. Mandou chamar os sacerdotes e levitas para se encontrarem com ele na praça do lado leste do Templo, e disse a eles o seguinte: Ouçam-me, vocês levitas! Santifiquem a si mesmos e santifiquem o Templo do ETERNO de seus pais: limpem muito bem o lugar santo.
6. Porque nossos pais cometeram um grande pecado perante o CRIADOR, nosso UL; eles abandonaram o CRIADOR e Seu Templo, e lhe voltaram as costas.
7. As portas de entrada ficaram fechadas, a chama que nunca devia apagar-se se apagou, e nem foram oferecidos incenso e sacrifícios queimados.
8. Portanto a ira do CRIADOR veio sobre Yaohu’dah e Yah’shua-oleym. Ele fez que nos tornássemos objeto de horror, de espanto e de desprezo, como vocês nos vêem hoje.
9. Nossos pais foram mortos na guerra, e nossos filhos, filhas, e esposas estão vivendo como escravos por causa disto.
10. Mas agora quero fazer um trato com o CRIADOR de Yaoshor’ul, de modo que se desvie de nós a grande ira divina.
11. Meus filhos, não se esqueçam mais de seus deveres, porque o CRIADOR escolheu vocês para servirem a Ele e queimarem incenso.
12-14. Então os levitas entraram em ação: Da família de Coate, Maate (filho de Amosa) e Joel/Yao’ul (filho de Azarias/Ozor’yah); Da família de Merari, Sis (filho de Abadi) e Azarias/Ozor’yah (filho de Yealel’ul); Da família de Gérson/Guershom, Yoá (filho de Zima) e Éden (filho de Yoá); Da família de Elisafã, Sinri e Yeu’ul; Da família de Osaf, Zacarias/Zochar’yah e Manaim’yah; Da família de Hemã, Yeu’ul e Simei; Da família de Yedutum, Shuam’yah e Uzul.
15. Eles, por sua vez, reuniram seus companheiros levitas e santificaram a si mesmos, e começaram a purificar o Templo, conforme lhes havia mandado o rei, que falava em Nome do CRIADOR.
16. Os sacerdotes limparam a sala interior do Templo, e trouxeram para fora, ao pátio, toda a sujeira que encontraram lá dentro. Os levitas carregaram todo o lixo para o córrego Cedrom.
17. Esta santificação começou no primeiro dia de abril, e no oitavo dia eles haviam chegado ao pátio exterior. Demoraram oito dias para limpar completamente esse pátio, de modo que todo o trabalho ficou pronto em dezesseis dias.
18. Então voltaram ao palácio e disseram ao rei Ezequias/Kozoq’yah: Já terminamos a purificação do Templo, do altar de ofertas queimadas e de tudo o que faz parte dele, e também da mesa do Pão da Presença, com todos os seus objetos.
19. Mais ainda: recuperamos e santificamos todos os objetos que o rei Acaz/Ahóz jogou fora, quando ele fechou o Templo. Eles estão ao lado do altar do ETERNO.
20. Bem cedo, na manhã seguinte, o rei Kozoq’yah foi ao Templo na companhia das autoridades da cidade.
21. Levou sete novilhos, sete carneiros, sete cordeiros e sete bodes, como oferta pelo pecado, oferta feita em favor da nação e em favor do Templo. Deu ordens aos sacerdotes, os filhos de Aharon, para sacrificarem os animais sobre o altar do ETERNO.
22. Mataram depois os novilhos, e os sacerdotes, pegaram o sangue e espalharam sobre o altar. Mataram os carneiros e espalharam o sangue sobre o altar, e fizeram a mesma coisa com os cordeiros.
23. Os bodes para oferta pelo pecado foram então trazidos perante o rei e a congregação, que colocaram as mãos sobre eles.
24. Depois os sacerdotes mataram os bodes e fizeram oferta pelo pecado com o sangue dos animais sobre o altar, para expiação de todo o Yaoshor’ul; conforme o rei havia mandado, pois o rei havia dito que a oferta queimada e a oferta pelo pecado deviam ser feitas em favor de toda a nação;
25-26. Com os levitas do Templo ele formou um conjunto de orquestra com címbalos, harpas e liras. Isto estava de acordo com as instruções de Da’oud e dos profetas Gad/Ga’old e Natã/Naok’ham: que haviam recebido essas instruções do CRIADOR. Os sacerdotes formavam um conjunto de trombetas.
27. Então Ezequias/Kozoq’yah deu ordens para que o sacrifício queimado fosse oferecido sobre o altar, e quando começou o sacrifício, os instrumentos de música começaram a tocar os hinos do CRIADOR, acompanhados, pelas trombetas.
28. Durante toda a cerimônia dos sacrifícios queimados, todos adoravam ao CRIADOR, quando os cantores cantavam e as trombetas tocavam.
29. Depois disso o rei e seus principais ajudantes se curvaram perante o CRIADOR, em atitude de adoração.
30. Então o rei Ezequias/Kozoq’yah deu ordens aos levitas para cantarem perante o CRIADOR alguns dos hinos de Da’oud e do profeta Osaf. Eles cantaram com alegria; abaixaram as cabeças e adoraram.
31. A cerimônia de consagração já terminou, disse Ezequias/Kozoq’yah. Agora tragam seus sacrifícios e ofertas de ações de graça. Então o povo de todas as partes do país trouxe seus sacrifícios e ofertas de ações de graça, e os que quisessem, traziam ofertas queimadas também,
32-33. No total, havia setenta novilhos para ofertas queimadas, cem carneiros e duzentos cordeiros. Além disso, foram trazidos seiscentos bois e três mil ovelhas como ofertas sagradas.
34. Visto como eram muito poucos os sacerdotes para preparar as ofertas queimadas, então os seus irmãos levitas os ajudaram até que o trabalho estivesse terminado: e até que houvesse mais sacerdotes que se santificassem para o trabalho, porque os levitas estavam muito mais dispostos a santificar-se do que os sacerdotes.
35. Havia grande quantidade de ofertas queimadas, a oferta comum de bebida com cada oferta queimada, e a gordura das ofertas pacíficas. Desse modo se restaurou o Templo para o culto e os sacrifícios foram oferecidos novamente.
36. Ezequias/Kozoq’yah e todo o povo estavam muito felizes por causa daquilo que o CRIADOR tinha feito tão depressa para eles.
1. DEPOIS DISTO Ezequias/Kozoq’yah mandou cartas por todo o Yaoshor’ul e Yaohu’dah, incluindo as tribos de Efraim/Efrohim e Manassés/Menashe, convidando a todos para virem ao Templo em Yah’shua-oleym para a festa anual da Posqa’yao dedicada ao ETERNO de Yaoshor’ul.
2-3. O rei, seus principais ajudantes e toda a congregação de Yah’shua-oleym tinham decidido festejar a Posqa’yao no mês de maio, desta vez, não na ocasião normal em abril, porque não havia sacerdotes santificados em número suficiente na primeira data, e não havia tempo suficiente para mandar o povo vir a Yah’shua-oleym.
4. O rei e a congregação inteira estavam de pleno acordo nesta questão.
5. Por isso eles resolveram mandar um aviso a respeito da Posqa’yao, para todo o Yaoshor’ul, desde Dan/Dayan até Beer-Shevah, convidando toda agente. Eles já não festejavam a Posqa’yao com grande número de pessoas, conforme estava ordenado.
6. Voltem-se para o ETERNO; o CRIADOR de Abrul’han, de Yahtzk’haq e de Yaoshor’ul, dizia a carta do rei, a fim de que Ele se volte para nós, que escapamos do poder dos reis da Assyria.
7. Não sejam como seus pais e irmãos que foram infiéis ao CRIADOR de seus pais, e sofreram os horrores que vocês estão vendo.
8. Não sejam teimosos, como eles foram. Entreguem-se ao CRIADOR e venham ao Templo que Ele santificou para sempre, e adorem ao CRIADOR, seu UL, para que se aparte de vocês a grande ira do ETERNO.
9. Pois se vocês se voltarem de novo para o ETERNO, seus irmãos e seus filhos serão tratados com bondade por aqueles que os prenderam, e eles poderão voltar a esta terra. Porque o CRIADOR seu UL é cheio de graça e misericórdia e não continuará a desviar de vocês o Seu rosto, se vocês se voltarem para Ele.
10. Assim os mensageiros foram de cidade em cidade, passando pelas terras de Efraim/Efrohim e de Manassés/Menashe, e chegaram até Zabulon. Mas a maioria das pessoas recebeu esses mensageiros com risadas e zombaria!
11. Todavia, alguns das tribos de Asher/Oshor, de Manassés/Menashe e de Zabulon se humilharam diante do ETERNO e vieram a Yah’shua-oleym.
12. Mas em Yaohu’dah, toda a nação sentiu um forte desejo, vindo da parte do ETERNO, de obedecer às instruções do CRIADOR, conforme foram ordenadas pelo rei e seus oficiais.
13. E foi assim que uma multidão muito grande se reuniu em Yah’shua-oleym no mês de maio, para festejar a Posqa’yao.
14. Eles se puseram a trabalhar e destruíram os altares dos ídolos em Yah’shua-oleym. Derrubaram todos os altares de incenso e jogaram no córrego de Cedrom.
15. No primeiro dia de maio o povo matou os cordeiros para a Posqa’yao. Então os sacerdotes e levitas ficaram com vergonha por não estarem tomando parte nas cerimônias como deviam tomar. Por isso eles se santificaram e trouxeram ofertas queimadas ao Templo.
16. Eles ficaram nos seus postos, conforme mandava a lei dada a Mehu’shua, o homem do ETERNO. E os sacerdotes espalhavam o sangue recebido dos levitas.
17-19. Visto como muitas das pessoas que chegaram de Efraim/Efrohim, de Manassés/Menashe, de Zabulon e de Issahar/Ishochar, não estavam limpas de acordo com a lei das cerimônias, na congregação: porque elas não haviam passado pelos ritos de purificação: Os levitas mataram seus cordeiros da Posqa’yao para elas, a fim de santificar essas pessoas. Depois o rei Ezequias/Kozoq’yah orou em favor delas, e então tiveram licença para comer a Posqa’yao, muito embora isto fosse contrário às regras do ETERNO. Porém Ezequias/Kozoq’yah disse: Que o bom CRIADOR perdoe a todo aquele que decide seguir ao CRIADOR de seus pais, ainda que tal pessoa não esteja devidamente santificada para a cerimônia.
20-22. O CRIADOR atendeu a oração de Kozoq’yah, e não castigou aquelas pessoas. Assim o povo de Yaoshor’ul festejou a Posqa’yao em Yah’shua-oleym durante sete dias, com grande alegria. Enquanto isso, os levitas e os sacerdotes louvaram ao CRIADOR com música e címbalos, dia após dia. O rei Ezequias/Kozoq’yah elogiou muito os levitas pela dedicação espiritual ao serviço do ETERNO. Assim, durante sete dias continuaram as comemorações. Foram sacrificadas ofertas pacíficas e o povo dava graças e louvores ao CRIADOR de seus pais.
23-24. O entusiasmo continuou. Por isso todos concordaram em continuar as comemorações por mais sete dias. O rei Ezequias/Kozoq’yah deu ao povo mil novilhos para as ofertas, e sete mil ovelhas. Os príncipes deram mil novilhos e dez mil ovelhas. E desta vez, um outro grande grupo de sacerdotes se apresentou e se santificou.
25-27. Então o povo de Yaohu’dah, junto com os sacerdotes, os levitas, os estrangeiros que moravam no país e os visitantes vindos de Yaoshor’ul, encheram-se de grande alegria, pois Yah’shua-oleym não tinha visto uma comemoração como esta, desde os dias de Shua’olmoh, filho do rei Da’oud. Depois os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo, e do seu santo Templo no céu, o CRIADOR ouviu as orações deles.
1. DEPOIS DISSO começou uma grande campanha contra a adoração de imagens. Todos aqueles que estiveram em Yah’shua-oleym para a festa da Posqa’yao saíram pelas cidades de Yaohu’dah, de Benyamín, de Efraim/Efrohim e de Manassés/Menashe e derrubaram os altares de imagens, as colunas, as imagens de Aserá, e outros lugares de adoração de ídolos. Então as pessoas que tinham vindo das tribos do norte para a festa da Posqa’yao voltaram de novo aos seus próprios lares.
2. Agora Ezequias/Kozoq’yah organizou os sacerdotes e os levitas em grupos de serviço para oferecer os sacrifícios queimados e as ofertas de paz, e para adorar, dar graças e louvor ao CRIADOR dentro do recinto do Templo.
3. Também ele fez pessoalmente uma contribuição de animais para as ofertas queimadas todos os dias pela manhã e à tarde, bem como para as festas do Dia de Descanso [Shabbós], que se realizavam todas as semanas; para as festas da Lua Nova que se realizavam todos os meses, e para as festas realizadas uma vez por ano, conforme mandava a Lei do ETERNO.
4. Além disso, ele exigiu que o povo de Yah’shua-oleym trouxesse suas contribuições e dízimas aos sacerdotes e levitas, de maneira que eles não precisassem de outro emprego, mas pudessem entregar-se totalmente aos seus deveres, conforme era exigido na Lei do ETERNO.
5-6. O povo respondeu sem demorar, e de mão aberta, trazendo os primeiros frutos de suas colheitas de cereais, do vinho novo, do azeite de oliveira: mel e tudo mais: uma décima parte de tudo quanto eles possuíam para ser dada ao CRIADOR, seu UL, conforme a Lei exigia. Tudo foi trazido formando grandes pilhas. O povo das tribos do norte, que se havia mudado para Yaohu’dah, e o povo de Yaohu’dah, que morava no interior também trouxe as dízimas de seu gado e de ovelhas, e das coisas consagradas para dar ao ETERNO. Empilharam tudo em grandes montões.
7-8. Os primeiros dessas dízimas chegaram em junho, e as pilhas continuaram a aumentar até outubro. Quando Ezequias/Kozoq’yah e seus oficiais viram essas enormes pilhas, como eles bendisseram ao CRIADOR e louvaram ao Seu Povo!
9. De onde veio tudo isto, perguntou Kozoq’yah aos sacerdotes e aos levitas.
10. E o sumo sacerdote Azarias/Ozor’yah, da família de Tzaodoq, respondeu: São as contribuições e as dízimas! Nós estamos comendo desses alimentos armazenados já faz muitas semanas, mas ainda há muita sobra, porque o CRIADOR abençoou ao Seu Povo.
11. Ezequias/Kozoq’yah mandou preparar depósitos no Templo, o que foi feito.
12-13. Todas as ofertas e dízimas consagradas foram trazidos à casa do CRIADOR. Conanias, o levi’him, ficou encarregado de tudo, e abaixo dele estava seu irmão Simei, mais os seguintes ajudantes: Yaoi’ul, Azaz’yah, Naate, Osa’ul, Yerimote, Yeozabade, Uli’ul, Ismaquias, Maate e Benaia/Bina’yaohuh. Essas nomeações foram feitas pelo rei Kozoq’yah e pelo sumo sacerdote Azarias/Ozor’yah.
14-15. Coré (filho de lmna, o levi’him), que era o guarda da Porta Oriental, ficou encarregado de distribuir as ofertas aos sacerdotes. Seus fiéis auxiliares eram Éden, Miniamim, Yao’sh, Shuam’yah, Amar’yah e Shaokan’yah. Eles distribuíam as ofertas às famílias dos sacerdotes em suas próprias cidades, fazendo a distribuição por igual, tanto aos moços como aos velhos.
16. Contudo, os sacerdotes que estavam de serviço no Templo, bem como suas famílias, recebiam diretamente do depósito; por isso eles não eram incluídos nesta distribuição.
17-18. Os sacerdotes estavam inscritos nos registros por famílias, e os levitas de vinte anos de idade para cima estavam registrados sob os nomes de seus grupos de trabalho. Uma porção regular de alimento era dada a todas as famílias dos sacerdotes devidamente registrados, pois eles não tinham outra fonte de onde obter sustento, porque seu tempo e suas forças eram consagrados ao serviço do Templo.
19. Um dos sacerdotes era indicado em cada uma das cidades dos sacerdotes para distribuir alimento e outras ofertas a todos os sacerdotes daquela região, e a todos os levitas que estavam registrados.
20. Deste modo Ezequias/Kozoq’yah controlou a distribuição em todo o Yaohu’dah, fazendo o que era justo e direito perante o CRIADOR seu UL.
21. Ele se esforçou de todo o coração para que houvesse respeito pelo Templo, pela Lei, e pela vida religiosa. E teve bom êxito.
1. PASSADO ALGUM tempo, depois deste bom trabalho do rei Kozoq’yah, Senaqueribe, rei da Assyria, invadiu Yaohu’dah e cercou as cidades fortificadas, querendo tomá-las.
2. Quando ficou claro que Senaqueribe tinha intenções de atacar Yah’shua-oleym,
3. Ezequias/Kozoq’yah reuniu seus príncipes e oficiais para um conselho de guerra, e foi decidido tapar as fontes de águas que havia fora da cidade.
4. Eles organizaram uma enorme equipe de trabalho para tapar as fontes de águas, e interromper o riacho que corre através dos campos. Por que deveria o rei da Assyria vir e encontrar água, perguntaram.
5. Então Ezequias/Kozoq’yah deixou ainda mais fortes as suas defesas, consertando o muro onde ele estava quebrado, e acrescentando posições de grande resistência e construindo um muro por fora do que existia. Também reforçou o Forte de Milo, na cidade de Da’oud, e fabricou muitas armas e escudos.
6. Formou um exército e nomeou oficiais, e os reuniu na planície diante da cidade, e lhes deu coragem com estas palavras:
7. Sejam fortes, sejam valentes, e não tenham medo nem terror do rei da Assyria ou do seu poderoso exército, pois há Alguém que está conosco e que é muito mais poderoso do que ele!
8. O rei da Assyria tem um grande exército, porém eles são simples homens, enquanto nós temos o CRIADOR, nosso UL, para lutar nossas batalhas por nós! Isto deu a eles grande coragem.
9. Então Senaqueribe, rei da Assyria, enquanto cercava a cidade de Laquis, mandou representantes com esta mensagem ao rei Ezequias/Kozoq’yah, e aos moradores de Yah’shua-oleym:
10. Senaqueribe, rei da Assyria, pergunta: ‘Pensam vocês que podem resistir ao meu cerco de Yah’shua-oleym?
11. O rei Ezequias/Kozoq’yah está tentando convencer vocês a cometerem suicídio ficando aí: para morrerem de fome e sede: enquanto ele promete que o CRIADOR, vosso UL, vos livrará do rei da Assyria!
12. Vocês não reconhecem que foi o próprio Ezequias/Kozoq’yah quem destruiu todas as imagens, e ordenou a Yaohu’dah e a Yah’shua-oleym para usarem somente um altar no Templo, e queimar incenso somente nesse altar?
13. Vocês não reconhecem que eu e os outros reis da Assyria antes de mim sempre vencemos qualquer nação que atacamos? Os ídolos daquelas nações não puderam fazer nada para salvar suas terras!
14. Mostrem pelo menos uma vez quando alguém, em qualquer parte, pôde resistir com sucesso ao nosso ataque? Que é que faz vocês pensarem que seu UL pode ajudá-los?
15. Não deixem Ezequias/Kozoq’yah enganar vocês! Não acreditem nele, e não se deixem convencer. E digo de novo nenhum ídolo de nenhuma nação foi capaz de salvar seu povo de mim, ou dos reis antes de mim. E muito menos o UL de vocês!
16. Dessa maneira o representante zombou do CRIADOR e de Ezequias/Kozoq’yah, servo do ETERNO.
17. O rei Senaqueribe também mandou cartas zombando do CRIADOR de Yaoshor’ul. Os ídolos de todas as outras nações não conseguiram salvar os seus povos da minha mão, e o UL de Ezequias/Kozoq’yah vai fracassar da mesma maneira, escreveu.
18. Os mensageiros que trouxeram as cartas gritavam ameaças, na língua dos yaohu’dins, ao povo que estava sobre os muros da cidade, tentando pôr medo neles e deixá-los desanimados para defenderem a cidade.
19. Esses mensageiros falaram a respeito do UL de Yah’shua-oleym, como se Ele fosse um dos ídolos: uma imagem feita à mão!
20-21. Então o rei Ezequias/Kozoq’yah e o profeta Yahshua’yaohuh (filho de Am’oz) clamaram em oração ao UL do céu, e o CRIADOR mandou um Anjo que destruiu o exército assyrio com todos os seus soldados, oficiais e generais! Dessa maneira, Senaqueribe voltou muito envergonhado para a sua própria terra. E quando ele chegou ao Templo do seu ídolo, alguns de seus próprios filhos o mataram ali.
22. Foi assim que o CRIADOR salvou a Kozoq’yah e ao povo de Yah’shua-oleym das mãos de Senaqueribe, rei da Assyria, e de todos os demais inimigos. E agora, afinal, havia paz em todo o seu reino.
23. Dai para frente o rei Ezequias/Kozoq’yah se tornou muito respeitado entre as nações vizinhas, e chegavam a Yah’shua-oleym muitos presentes para o ETERNO, com muitos presentes valiosos para o rei Ezequias/Kozoq’yah também.
24. Mas naquele tempo Ezequias/Kozoq’yah, ficou tão doente que ia morrer, e orou ao CRIADOR, e o CRIADOR respondeu com um milagre.
25. Contudo, Ezequias/Kozoq’yah não correspondeu com verdadeira ação de graças e louvor, pois ele ficou orgulhoso, e então a ira do ETERNO veio sobre ele e sobre Yaohu’dah e Yah’shua-oleym.
26. Mas, por fim, Ezequias/Kozoq’yah e os moradores de Yah’shua-oleym se humilharam, e dessa maneira a ira do CRIADOR não caiu sobre eles durante a vida de Ezequias/Kozoq’yah.
27. Assim Ezequias/Kozoq’yah se tornou muito rico e era muitíssimo honrado. Teve de construir edifícios especiais para guardar sua prata, seu ouro, as pedras preciosas, e os perfumes; e também para seus escudos e vasos de ouro.
28-29. Também construiu muitos armazéns para os cereais, para o vinho novo e azeite de oliveira, com muitas cocheiras para os animais e currais para os grandes rebanhos de ovelhas e cabras que ele comprou. Ezequias/Kozoq’yah teve muitas cidades, porque o CRIADOR concedeu a ele grande riqueza.
30. Ele fez uma represa das águas da Fonte Superior de Giom, e, por meio de um canal trouxe as águas para o lado oeste da cidade de Da’oud, que é um setor de Yah’shua-oleym. Alcançou bom resultado em tudo quanto fez.
31. Contudo, quando os representantes da Bavel chegaram para ver o milagre da sua cura, o CRIADOR o deixou à sua própria sorte a fim de prová-lo e ver como era realmente o seu coração.
32. O restante da história de Ezequias/Kozoq’yah e de todas as boas coisas que ele fez está escritos no Livro de Yahshua’yaohuh (o profeta, filho de Am’oz), e no Livro dos Reis de Yaohu’dah e de Yaoshor’ul.
33. Quando Ezequias/Kozoq’yah morreu, foi sepultado no cemitério real da colina entre os outros reis, e toda a Yaohu’dah e os moradores de Yah’shua-oleym o honraram na sua morte. E seu filho Manassés/Menashe se tornou o novo rei.
1. ESTAVA MENASHE com apenas doze anos de idade quando se tornou rei, e reinou cincoenta e cinco anos em Yah’shua-oleym.
2. Mas foi um mau reinado, porque ele estimulou o povo a adorar as imagens dos povos que o CRIADOR havia destruído, quando o povo de Yaoshor’ul entrou na terra.
3. Ele reconstruiu os altares dos ídolos que seu pai Ezequias/Kozoq’yah tinha destruído: Os altares de Baal e das imagens de Aserá, e adorava e prestava culto ao sol, à lua e às estrelas.
4-5. Até construiu altares para os ídolos nos dois pátios do Templo do ETERNO, em Yah’shua-oleym, para adoração do sol, da lua e das estrelas: no mesmo lugar onde o ETERNO tinha dito que Ele seria honrado para sempre. Manassés/Menashe sacrificou também seus próprios filhos como ofertas queimadas no Vale de Hinom. Além disso, consultava médiuns espíritas, adivinhadores e feiticeiros, e encorajou toda espécie de mal diante do ETERNO, deixando UL muito zangado.
7. Pense nisto! Ele colocou uma imagem dentro do Templo do Criador, onde UL tinha dito a Da’oud e a seu filho Shua’olmoh: Eu serei honrado aqui neste Templo, e em Yah’shua-oleym: a cidade que escolhi a fim de ser honrado para sempre acima de todas as outras cidades de Yaoshor’ul.
8. E se vocês obedecerem aos Meus Mandamentos: todas as leis e instruções dadas a vocês por Mehu’shua: Eu nunca mais tirarei Yaoshor’ul desta terra que dei a seus pais.
9. Porém Manassés/Menashe estimulou o povo de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym a fazer males ainda maiores do que as nações que o CRIADOR havia destruído quando Yaoshor’ul entrou na terra.
10. Tanto Manassés/Menashe como Seu Povo não deram atenção aos avisos do CRIADOR.
11. Por isso UL mandou os exércitos assyrios, e eles o prenderam com ganchos em seu nariz e o amarraram com correntes de bronze e o levaram para a Bavel.
12. Cheio de pavor e aflito, Manassés/Menashe orou humildemente ao CRIADOR, pedindo socorro.
13. E quando fez assim, UL ouviu; teve misericórdia dele e respondeu ao seu pedido, levando-o de volta a Yah’shua-oleym e ao seu reino! Menashe reconheceu então finalmente que UL era realmente o CRIADOR!
14. Depois disto foi que ele reconstruiu o muro de fora da cidade de Da’oud, e o muro do lado oeste da Fonte de Giom, no vale do Cedrom, e depois até à Porta do Peixe, e ao redor da Montanha Fortaleza, onde o muro foi construído muito alto. Colocou generais do seu exército em todas as cidades fortificadas de Yaohu’dah.
15. Também retirou os ídolos estranhos e a imagem que ele tinha dentro do Templo, e fez em pedaços os altares que ele havia construído na montanha onde estava o Templo, e os altares que estavam em Yah’shua-oleym. Jogou tudo para fora da cidade.
16. Depois, reconstruiu o altar do ETERNO e ofereceu sacrifícios sobre ele: sacrifícios de paz e ofertas de ações de graça. Exigiu que o povo de Yaohu’dah adorasse ao CRIADOR de Yaoshor’ul.
17. Contudo, o povo ainda oferecia sacrifícios nos altares dos montes; mas somente ao CRIADOR, seu UL.
18. O restante dos atos de Manassés/Menashe, sua oração ao CRIADOR, e a resposta do CRIADOR de Yaoshor’ul por meio dos profetas, tudo está escrito no Livro dos Reis de Yaoshor’ul.
19. A oração que ele fez, a maneira como UL respondeu, e um franco relato de seus pecados e erros, inclusive uma lista dos lugares onde construiu imagens nas montanhas, e colocou imagens de Aserá e imagens de escultura: isto, naturalmente, foi antes da grande mudança em sua vida: tudo isso está registrado no Livro dos Profetas.
20-21.Quando Manassés/Menashe morreu, foi sepultado no seu próprio palácio, e seu filho Amam se tornou o novo rei. Amam estava com vinte e dois anos de idade quando começou a reinar em Yah’shua-oleym, mas seu reinado durou apenas dois anos.
22-23. Foi um mau reinado, igual ao dos primeiros anos de seu pai Manassés/Menashe, porque Amam sacrificou a todas as imagens como seu pai tinha feito e prestou culto a elas, porém não mudou de atitude, humilhando-se como seu pai. Em vez disso, pecava cada vez mais.
24-25. Por fim, seus próprios oficiais tramaram e o assassinaram no seu palácio. Mas alguns cidadãos de espírito cívico mataram todos aqueles que o assassinaram, e declararam seu filho Josias/Yaosa’yah como o novo rei.
1. YAOSA’YAOHUH ESTAVA com oito anos de idade quando se tornou rei. Ele reinou trinta e um anos em Yah’shua-oleym.
2. Seu reinado foi bom, visto ter seguido com muito cuidado o bom exemplo de seu pai Da’oud.
3. Porque quando ele estava com dezesseis anos de idade, no oitavo ano de seu reinado, começou a buscar o UL de seu pai Da’oud. Quatro anos depois, começou a purificar Yaohu’dah e Yah’shua-oleym, destruindo os altares dos ídolos e as imagens de Aserá sobre os montes.
4. Foi pessoalmente ver como eram desmanchados os altares de Baal, como eram derrubadas as colunas sobre os altares, e as imagens de Aserá reduzidas a pó e espalhadas sobre os túmulos daqueles que ofereciam sacrifícios a esses ídolos.
5. Depois ele queimou sobre seus próprios altares os ossos dos sacerdotes que não adoravam ao CRIADOR, achando que esta atitude tiraria do povo de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym a culpa do pecado de adoração de imagens.
6. A seguir, foi às cidades de Manassés/Menashe, de Efraim/Efrohim e de Simeão/Shami’ul, e até à distante Neftali, e fez à mesma coisa nesses lugares.
7. Derrubou os altares dos ídolos, reduziu à pó as imagens de Aserá, e derrubou as colunas. Fez isto em toda parte da terra de Yaoshor’ul, antes de voltar para Yah’shua-oleym.
8. No décimo oitavo ano de seu reinado, depois que ele havia purificado a terra e posto em ordem a situação do Templo, nomeou a Safã (filho de Azalias), a Maose’yah, governador de Yah’shua-oleym, e a Yoá (filho de Yoacaz), tesoureiro da cidade, para consertarem o Templo.
9-11. Josias/Yaosa’yah estabeleceu um sistema de recolher donativos para o Templo. O dinheiro era recolhido nas portas do Templo pelos levitas que estavam de serviço ali. Os donativos eram trazidos pelas pessoas que vinham de Manassés/Menashe, de Efraim/Efrohim e de outras partes do restante de Yaoshor’ul, bem como do povo de Yah’shua-oleym. O dinheiro foi levado ao sumo sacerdote Hilki’yah para contagem, e depois usado pelos levitas para pagar os carpinteiros e pedreiros, e para comprar material de construção: blocos de pedra para construção, madeira, vigas. Ele reconstruiu então o que os reis anteriores de Yaohu’dah haviam demolido.
12. Os trabalhadores foram ativos e fiéis sob a chefia de Yaate e Obadias/Awod’yah, levitas da família de Merari. Zacarias/Zochar’yah e Mesulão, da família de Coate, eram os dirigentes da construção.
13. Os levitas que entendiam bem de música tocavam para louvar ao CRIADOR enquanto a obra progredia. Outros levitas dirigiam os trabalhadores comuns que traziam os materiais para os operários. E ainda outros ajudavam como contadores, supervisores e carregadores.
14. Um dia, quando Hilki’yah, o sumo sacerdote, estava no Templo registrando o dinheiro recolhido nas portas, encontrou um velho livro que se verificou ser o livro das Leis do ETERNO dadas a Mehu’shua!
15-16. Olhe! exclamou Hilki’yah a Safã, o secretário do rei. Veja o que eu encontrei no Templo! Essas são as Leis do ETERNO! Hilki’yah entregou o livro a Safã, e Safã o levou ao rei, junto com seu relatório de que a reconstrução do Templo estava andando bem.
17. Os cofres de dinheiro foram abertos e contados. O dinheiro foi entregue nas mãos dos dirigentes e dos trabalhadores, disse ele ao rei.
18. Safã falou sobre o livro, e como Hilki’yah o descobriu. E ele leu o livro para o rei ouvir.
19-20. Quando o rei ouviu o que essas Leis exigiam do povo do ETERNO, rasgou as suas roupas em desespero, e mandou chamar a Hilki’yah, a Aicão (filho de Safã), a Abdom (filho de Mica), a Safã, o tesoureiro e a Asa’yah, ajudante pessoal do rei.
21. Vão ao Templo e orem ao CRIADOR por mim! ...disse-lhes o rei. Orem por todo o restante de Yaoshor’ul e de Yaohu’dah! Porque este livro diz que o motivo pelo qual a grande ira do CRIADOR foi derramada sobre nós, é que nossos pais não obedeceram a essas Leis que estão escritas aqui.
22-23. Então Hilki’yah e os demais homens foram à casa da profetisa Hulda, esposa de Salum (filho de Tocate, filho de Harás). Salum era o alfaiate do rei; ele morava na parte baixa de Yah’shua-oleym. Quando contaram a ela sobre o problema do rei, ela respondeu: O CRIADOR de Yaoshor’ul diz: Digam ao homem que enviou vocês:
24 ‘Sim, Vou destruir esta cidade e Seu Povo. Todas as maldições escritas no livro lido diante do rei vão acontecer.
25. Pois Meu povo Me abandonou e adorou ídolos, e estou muito zangado com eles por causa das suas ações. Portanto, o Meu furor está derramado sobre este lugar e não se retirará.
26. Mas também o CRIADOR diz isto ao rei de Yaohu’dah, que enviou vocês a me perguntarem a respeito deste assunto; Digam a ele que o CRIADOR de Yaoshor’ul, diz:
27. Já que você está triste e se humilhou diante de Mim quando ouviu minhas palavras contra esta cidade e Seu Povo, e rasgou sua roupa em desespero e chorou perante Mim: Eu ouvi a sua oração, diz o CRIADOR.
28. Não enviarei o mal prometido sobre esta cidade e Seu Povo antes da sua morte. Assim eles levaram ao rei esta palavra do CRIADOR.
29. Então o rei mandou chamar todos os homens importantes de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym,
30. Os sacerdotes e levitas e todo o povo, tanto grandes como pequenos, para acompanhá-lo ao Templo. Ali o rei leu o livro para eles: A Aliança do ETERNO que foi achado no Templo.
31. Enquanto o rei estava diante deles, fez uma promessa ao CRIADOR de seguir os Seus Mandamentos, Testemunhos e Decretos com todo o seu coração e sua vida, e fazer o que estava escrito no livro.
32. Ele exigiu que todos em Yah’shua-oleym e Benyamín prometessem cumprir esta Aliança com o CRIADOR, e todos eles prometeram.
33. Assim Josias/Yaosa’yah retirou todas as imagens das áreas ocupadas pelos yaohu’dins, e exigiu que todos adorassem ao CRIADOR, seu UL. E por todo o restante da vida do rei, eles continuaram servindo ao CRIADOR, o UL de seus pais.
1. ENTÃO Josias/Yaosa’yah anunciou que a festa da Posqa’yao seria comemorada no primeiro dia do mês de abril, em Yah’shua-oleym. Os cordeiros da Posqa’yao foram mortos naquela tarde.
2. Também ele colocou de novo os sacerdotes nos seus postos e os estimulou a começarem o seu trabalho no Templo novamente.
3. Enviou esta ordem aos levitas santificados para serem professores de religião em Yaoshor’ul: Já que a Arca está agora no Templo de Shua’olmoh, e vocês não precisam mais carregá-la sobre os ombros de um lugar para outro, gastem o seu tempo servindo ao CRIADOR e ao Seu Povo.
4-5. Organizem grupos de serviço de acordo com as suas famílias como era costume no tempo dos seus pais, conforme foram organizados antes por Da’oud, rei de Yaoshor’ul, e por seu filho Shua’olmoh. Cada grupo vai atender a determinadas famílias do povo que trazem suas ofertas ao Templo.
6. Matem os cordeiros para a Posqa’yao, santifiquem-se e se preparem para atender as pessoas que vierem. Sigam todas as instruções do CRIADOR dadas por intermédio de Mehu’shua.
7. Então o rei ofereceu trinta mil cordeiros e cabritos para as ofertas de Posqa’yao do povo, e três mil novilhos.
8. Os oficiais do rei fizeram ofertas de livre vontade aos sacerdotes e levitas. Hilki’yah, Zacarias/Zochar’yah e Yaoi’ul, os chefes do Templo, deram aos sacerdotes duas mil e seiscentas ovelhas e cabritos, e trezentos bois para as ofertas de Posqa’yao.
9. Os chefes levitas: Conanias, Shuam’yah e Naokhan’ul, e seus irmãos Hoshav’yah, Yaoi’ul e Yeozabade: deram cinco mil ovelhas e cabritos e quinhentos bois aos levitas para suas ofertas de Posqa’yao.
10-11. Quando tudo estava preparado, com os sacerdotes em seus lugares, e os levitas estavam formados em grupos de serviço, conforme o rei havia mandado; então os levitas mataram os cordeiros da Posqa’yao e apresentaram o sangue aos sacerdotes. Os sacerdotes espalhavam o sangue sobre o altar, enquanto os levitas tiravam à pele dos animais.
12. Eles separaram os animais para cada tribo apresentar suas próprias ofertas queimadas ao ETERNO, conforme está escrito na lei dada a Mehu’shua. Fizeram a mesma coisa com os bois.
13. Depois, conforme estava ordenado pelas leis dadas a Mehu’shua, assaram os cordeiros da Posqa’yao e cozinharam as ofertas sagradas em panelas, caldeirões e frigideiras, e os levavam depressa ao povo para comer.
14. Mais tarde, os levitas prepararam uma refeição para si mesmo e para os sacerdotes, porque eles ficaram ocupados desde a manhã e até à noite, oferecendo a gordura das ofertas queimadas.
15. Os cantores (filhos de Osaf) estavam em seus lugares, seguindo as instruções dadas alguns séculos antes pelo rei Da’oud, Osaf, Hemã e por Yedutum, profeta do rei. Os porteiros tomavam conta das portas, e não precisavam deixar seus postos, porque a refeição deles era trazida por seus irmãos levitas.
16. Toda a cerimônia da Posqa’yao foi realizada naquele dia. Todas as ofertas queimadas foram sacrificadas sobre o altar do ETERNO, conforme as ordens de Josias/Yaosa’yah.
17. Todos os que estavam presentes em Yah’shua-oleym tomaram parte na festa da Posqa’yao. Terminada a festa da Posqa’yao, começou a Festa do Pão Sem Fermento ou Pão Azimo, que durou sete dias.
18. Nunca, desde o tempo do profeta Shamu’ul, tinha havido uma Posqa’yao assim; nenhum dos reis de Yaoshor’ul podia competir com o rei Josias/Yaosa’yah com uma Posqa’yao igual, incluindo tantos sacerdotes, levitas e povo de Yah’shua-oleym e de todas as partes de Yaohu’dah, e também de todo o Yaoshor’ul.
19. Tudo isto aconteceu no décimo: Oitavo ano no reinado de Josias/Yaosa’yah.
20. Depois disto, Neco, rei do Egypto, levou o seu exército contra os assyrios para Carquemis, junto ao rio Eufrates, e Josias/Yaosa’yah declarou guerra contra ele.
21. Porém o rei Neco enviou representantes a Josias/Yaosa’yah com esta mensagem: Não quero lutar com você, Ó rei de Yaohu’dah! Vim apenas para combater o rei da Assyria! Deixe-me em paz! UL me disse para andar depressa! Não se intrometa com Ele, ou Ele destruirá você, porque Ele está comigo.
22. Mas Josias/Yaosa’yah não quis saber de voltar. Em vez disso, levou o seu exército para a batalha no Vale de Megido. Colocou de lado suas roupas reais, de modo que o inimigo não poderia reconhece-lo. Josias/Yaosa’yah não quis acreditar que a mensagem de Neco era da parte do ETERNO.
23. Os inimigos atiradores de flechas feriram o rei Josias/Yaosa’yah com suas flechas, e ele ficou mortalmente ferido. Tirem-me da batalha, pediu a seus ajudantes.
24-25. Então eles o tiraram do seu carro, e o colocaram no seu segundo carro. Ele foi levado para Yah’shua-oleym, onde morreu. Foi sepultado ali, no cemitério real. E todo o Yaohu’dah e Yah’shua-oleym, incluindo o profeta Yarmi’yaohuh, choraram por ele, como também os cantores do Templo. Até hoje eles ainda cantam canções tristes sobre a morte de Josias/Yaosa’yah, porque essas canções de tristeza foram registradas entre as lamentações oficiais do governo.
26-27. As outras atividades de Josias/Yaosa’yah, suas boas ações, e como ele seguiu as Leis do CRIADOR, tudo isso está escrito no Livro dos Reis de Yaoshor’ul e de Yaohu’dah.
1. YAOHU’AHOZ, FILHO DE Josias/Yaosa’yah, foi escolhido pelo povo como o novo rei subindo ao trono do pai em Yah’shua-oleym.
2. Ele estava com vinte e três anos de idade quando começou a reinar, mas seu reinado durou somente três meses.
3. O rei do Egypto tirou Jeoacaz/Yaohu’ahoz do trono e exigiu de Yaohu’dah um imposto anual de 6.000 quilos de prata e 60 quilos de ouro.
4. O rei do Egypto nomeou a Uliakim, irmão de Jeoacaz/Yaohu’ahoz, como o novo rei de Yaohu’dah, na capital, em Yah’shua-oleym. O nome Uliakim foi mudado para Jeoaquim/Yaohu’akin. Jeoacaz/Yaohu’ahoz foi levado para o Egypto como prisioneiro.
5. Jeoaquim/Yaohu’akin estava com vinte e cinco anos de idade quando se tornou rei, e reinou onze anos em Yah’shua-oleym, mas o seu reinado foi mau.
6. Por fim, Nebushadnezar, rei da Bavel, conquistou Yah’shua-oleym, e levou embora para a Bavel o rei preso com correntes.
7. Nebushadnezar também pegou alguns vasos de ouro e outros artigos do Templo, e os colocou no seu próprio Templo na Bavel.
8. O restante dos atos de Jeoaquim/Yaohu’akin, e todo o mal que ele fez estão escritos no Livro dos Reis de Yaohu’dah, seu filho Joaquim/Yaocan’ahin se tornou o novo rei.
9. Joaquim/Yaocan’ahin tinha dezoito anos quando subiu ao trono. Porém ele reinou somente três meses e dez dias, e foi um reinado mau diante do ETERNO.
10. Na primavera seguinte, o rei Nebushadnezar mandou levá-lo para a Bavel. Nessa ocasião, foram levados para a Bavel muitos tesouros do Templo, e o rei Nebushadnezar nomeou a Zedequias/Tzaodoq’yah, irmão de Joaquim/Yaocan’ahin, como o novo rei de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym.
11-13. Zedequias/Tzaodoq’yah tinha vinte e um anos de idade quando começou a reinar, e reinou onze anos em Yah’shua-oleym. Seu reinado, também, foi mau com relação ao CRIADOR, porque ele não quis aceitar o conselho do profeta Yarmi’yaohuh, que lhe dava mensagens vindas do CRIADOR. Ele se revoltou contra o rei Nebushadnezar, muito embora tivesse feito juramento de lealdade. Tzaodoq’yah foi um homem duro e teimoso no que se refere a obedecer ao CRIADOR de Yaoshor’ul, pois não quis saber de seguir ao CRIADOR.
14. Todas as pessoas importantes do país, incluindo os sumos sacerdotes, foram infiéis ao CRIADOR e adoravam os ídolos das nações vizinhas. Desse modo profanaram o Templo do ETERNO em Yah’shua-oleym que era santificado a Ele.
15-16. O CRIADOR, de seus pais, mandou profetas uma porção de vezes para avisá-los por que Ele tinha compaixão do Seu Povo e do seu Templo. Mas o povo zombava desses mensageiros do ETERNO, e desprezava as palavras deles, caçoando dos profetas até que a ira do CRIADOR não pôde mais ser dominada, e não havia mais remédio.
I7. Então UL trouxe o rei da Bavel contra eles e ele matou seus moços, indo atrás deles até dentro do Templo, e não teve piedade, matando até mesmo moças e velhos. O CRIADOR usou o rei da Bavel para destruí-los completamente.
18. Também ele levou consigo para casa todos os objetos, grandes e pequenos, usados no Templo, e os tesouros do Templo assim como os do palácio. Levou também todos os príncipes.
19-20. Depois seu exército queimou o Templo e derrubou os muros de Yah’shua-oleym e pôs fogo em todos os palácios e destruiu todos os objetos valiosos do Templo. Os que não morreram foram levados para a Bavel como escravos do rei e dos seus filhos, até que o reino da Pérsia conquistou a Bavel.
21. Dessa maneira se cumpriu à palavra do CRIADOR por intermédio de Yarmi’yaohuh, de que a terra devia descansar durante setenta anos, para compensar os anos quando o povo se recusou a guardar o Dia de Descanso [Shabbós].
22-23. Porém, no primeiro ano de Ciro/Kerosh, rei da Pérsia, o CRIADOR despertou o espírito de Ciro/Kerosh para fazer este aviso em todo o seu reino, fazendo-o também por escrito: O CRIADOR, dos céus, me deu todos os reinos da terra, e Ele me mandou construir um Templo para Ele em Yah’shua-oleym, na terra de Yaohu’dah. Todos dentre vocês que são povo do CRIADOR, voltem a Yaoshor’ul para este trabalho, e o CRIADOR será com vocês. Também isto cumpriu o que o profeta Yarmi’yaohuh tinha falado...
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