ESN - As Escrituras Sagradas segundo oNome

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Toldot Alef 1

1-4. Estas são as mais antigas gerações da humanidade: Adan, Soth, Enosh, Quenã, Mehaolul, Yaorod, Kanoch, Methuselah, Lameque, Nokh, Shem, Can e Yafet.

5-10. Os filhos de Yafet foram: Gomer, Magog, Madai, Yavã, Tubal, Meseque e Tiras. Os filhos de Gomer: Asquenaz, Rifa e Togarma. Os filhos de Yavã: Elisá, Tarshish, Quintim e Dodanim. Os filhos de Can: Cuche, Mizraim, Pute e Canaan/Kena’anu. Os filhos de Cuche: Seba, Havila, Sabta, Ro’emah e Sabteca. Os filhos de Ro’emah: Seba e Dedan. Um outro filho de Cuche foi Nimrode, que se tornou um grande herói. 

11-12. As famílias que descenderam de Mizraim foram: os ludeus, arameus, leabeus, nafuteus, patruseus, caslueus - donde descenderam os Filisteus - e os caftoreus. 

13-16. Entre os descendentes de Canaan/Kena’anu contam-se: Tsidon (o seu filho primogênito) e Hete. Canaan/Kena’anu foi também o antepassado dos yebuseus, amorreus, girgaseus, heveus, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus.

17-19. Os filhos de Shem: Olao, Assur, Arfaxade, Lude, Aran, Uz, Hul, Geter, Meseque. Arfaxade gerou Sala, e este gerou Eber. Eber teve dois filhos, Poleg (que quer dizer divisão, porque foi enquanto viveu que os povos da terra se dividiram em diferentes grupos de línguas) e Yotan. 

20-23. Os filhos de Yotan: Almoda, Selefe, Hazarmavet, Yera, Hadorão, Uzal, Dicla, Obal, Abimaul, Seba, Ofir, Havila, Yaobab. 

24-27. Um dos filhos de Shem foi Arfaxade, cujos descendentes foram sucessivamente: Sala, Eber, Poleg, Ro’éh, Serugue, Nahor, Turok, Abroan (cujo nome foi mudado para Abrul’han). 

28-31. Os filhos de Abrul’han foram Yahtzk’haq e Yshma’ul. Yshma’ul teve os seguintes filhos: Nabaiote, Quedar, Adeb’ul, Mibsão, Misma, Dumá, Massah, Hadar, Tema, Yetur, Nafis e Quedmá.

32-33. Abrul’han teve, da sua concubina Quetura: Zimrã, Yocsã, Medã, Midian, Yisbaque, Suá. Os filhos de Yocsã foram: Sebá e Dedan. Os filhos de Midian: Efá, Efer, Kanoch, Abida e Uldaa. Estes foram os seus descendentes por parte de Quetura.

34-37. Yahtzk’haq, o filho de Abrul’han, teve dois filhos: Essav e Yaoshor’ul. Os filhos de Essav foram: Ulifaz, Roe’ul, Yeús, Yalão e Coré. Os filhos de Ulifaz. Temã, Omar, Zefô, Gaetã, Quenaz e Amaleque (cuja mãe era Timna). Os filhos de Roe’ul: Naate, Zerá, Samá e Mizá. 

38-42. Essav teve também outros filhos: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, Ozor e Disã. Teve igualmente uma filha chamada Timna. Os filhos de Lotã foram Hori e Homã. Os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sofô e Omã. Zibeão teve os seguintes filhos: Aia e Aná. Aná teve um filho: Disom. Os filhos de Disom: Hendã, Esbã, Itrã e Querã. Os filhos de Ozor. Bilã, Zaavã, Yaacã. Os filhos de Disã: Uz e Aran.

43-48. A seguir dá-se uma lista dos reis de Edom que reinaram antes que os reis de Yaoshor’ul dominassem a terra: Bela, filho de Beor, que viveu na cidade de Dinabá. Quando Bela morreu, reinou em seu lugar Yaobab, filho de Zérah, originário de Bozra. Quando Yaobab faleceu, tornou-se rei Husão, originário da terra dos temanitas. Depois de Husão tomou o trono Hadade (o filho de Bedade), o qual destruiu os exércitos dos midianitas nos campos de Moabe, e que fixara a sua residência na cidade de Avite. Após Hadade, tomou o seu lugar Samela, da cidade de Masreca. Quando Samela morreu, subiu ao trono Sha’ul, da cidade de Reobote, junto ao rio. 

49-54. Sha’ul morreu e substituiu-o no trono Baal-Hanã, filho de Acbor. Após o falecimento de Baal-Hanã, começou a reinar Hadade, que tinha o seu trono na cidade de Paú, e era casado com Metabel, filha de Metrede e neta de Mezaabe. Falecido Hadade, os reis de Edom foram os seguintes: O príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Yetete, o príncipe Aolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, o príncipe Magdiul, e o príncipe Iran.

Toldot Alef 2

1-2. Os filhos de Yaoshor’ul foram: Ro’ul-iben, Shami’ul, Leví, Yaohu’dah, Ishochar, Zabulon, Dayan, Yaohu’saf, Benyamín, Neftali, Ga’old, e Oshor.

3-9. Yaohu’dah teve três filhos da filha de Suá, a cananéia: Er, Onã e Sela. Mas, Er, o mais velho, YAOHUH teve de matá-lo. Então a viúva de Er, Tamar, e o seu sogro Yaohu’dah, foram pais de dois gêmeos: Pérets e Zérah. Portanto, os filhos de Yaohu’dah acabaram por ser cinco. Os filhos de Pérets foram: Hezron e Hamul. Os filhos de Zérah foram: Zinri, Etã, Hemã, Calcol e Dara. (Acã, filho de Carmi, foi o homem que roubou YAOHUH, trazendo grande perturbação ao povo de UL). Etã teve um filho: Ozor’yah. Os filhos de Hezron foram: Yaromi’ul, Ro’eh e Quelubai. 

10-16. Ro’éh foi pai de Aminaodab, e este foi pai de Naoshon, líder de Yaoshor’ul. Naoshon gerou Shua’olmoh, o qual foi pai de Bo’oz; este foi pai de Awód, e Awód, de Yaoshái. Yaoshái teve como primogênito: Uliab; depois: Abinaodáb, Siméia, Naokhan’ul, Radai, Ozem e Da’oud. Teve também duas moças, da mesma mulher, e que se chamavam Zeruía e Abiga’ul. Zeruía teve os seguintes filhos: Ab’ishai, Yao’ab e Osa’ul. 

17-20. Abiga’ul, que casou com Yétero, originário da terra de Yshma’ul, teve um filho chamado Amosa. Caleb, filho de Hezron, teve duas mulheres - Azuba e Yeriote. Os filhos de Azuba foram: Yaozor, Sobabe, Ardom. Após a morte de Azuba, Caleb casou-se com Efrate, que lhe deu um filho: Hur. Hur teve um filho a quem chamou Uri, e o filho deste último foi Bezali’ul. 

21-21. Hezron casou-se com a filha de Maquir, tendo ele a idade de 60 anos; e ela deu-lhe um filho que tinha o nome de Segube. (Maquir foi também o pai de Ga’ul-iod). 

22-24. Segube foi pai de Yao-éyr, que governou sobre vinte e três povoações, na terra de Ga’ul-iod. Mas, Gesur e Aran tomaram-lhe essas localidades e ainda Quenate, mais os seus sessenta lugares ao redor. Pouco depois da morte de seu pai Hezron, Caleb casou-se com Efrata, a viúva do seu pai, e esta lhe deu Asur, o qual foi, por sua vez, pai de Tekoa.

25-26. São estes os filhos de Yaromi’ul, o filho mais velho de Hezron: Ro’éh o primogênito, Buna, Orem, Ozem, Aías. Atara, a segunda mulher de Yaromi’ul, foi mãe de Onã. 

27-29. Os filhos de Ro’éh foram: Maówz, Yamin e Equer. Os filhos de Onã: Samai e Yada. Samai teve: Naodáb e Abisur. Os filhos de Abisur, e de sua mulher Abiya’ul foram: Abã e Molide. 

30-31. Os filhos de Naodáb foram: Selede e Apaim. Selede faleceu sem ter filhos; mas, Apaim teve um filho chamado Isí; Sesã foi filho de Isi; e Alai foi filho de Sesã. 

32-33. Yada, irmão de Samai, teve dois filhos; Yoter e Yahnak’ham. Yoter faleceu sem filhos; mas, Yahnak’ham teve dois filhos chamados: Pelete e Zaza. 

34-35. Sesã não teve filhos, ainda que tivesse tido várias filhas. Uma delas tornou-se mulher de Yará, o seu servo egypcio. Tiveram um filho a quem chamaram Atai. 

36-42. O filho deste último chamou-se Naok’han, o qual gerou Zawod; este gerou Eflal, que por sua vez foi pai de Awód; o filho de Awód chamou-se Yaohu, e Yehuh foi pai de Ozor’yah; Ozor’yah gerou Helez; o filho de Helez chamou-se Uli’osa; Uli’osa foi pai de Sismai; Sismai foi pai de Salum; Salum, de Yaokam’yaohuh; e Yaokam’yaohuh, de Ulishama. O filho mais velho de Caleb (irmão de Yaromi’ul) foi Messa; este foi pai de Zife, o qual gerou Maressa, o pai de Hebron.

43-47. Foram os seguintes os descendentes de Hebron: Coré, Tapua, Requem e Sema. Sema foi pai de Raão, e avô de Yorqueão. Requem foi pai de Samai. Samai teve um filho chamado Maom, o qual foi pai de Beite-Zur. Efá, a concubina de Caleb, gerou-lhe Haran, Moza e Gazez; Haran teve um filho chamado Gazez. Os descendentes de Yadai foram: Regem, Yaotam, Gesã, Pelete, Efá e Saafe. 

48-49. Outra das concubinas de Caleb, Maaca, gerou-lhe Seber, Tiraná, Saafe (que foi pai de Madmana) e Seva (pai de Macbnea e de Gibeah). Caleb teve também uma filha que se chamou Acsa. 

50-53. Os filhos de Hur (que foi o filho mais velho de Caleb e Efrata) foram: Sobal (que foi pai de Kiryat-Yearim), Salma (pai de Beit’lekhem) e Herefe (pai de Beit’gaólder). Os filhos de Sobal incluíram Kiryat-Yearim e Haroé, o antepassado de metade da tribo de Menuiote. As famílias de Kiryat-Yearim foram os itreus, os puteus, os sumateus e os misraeus, de quem descendem os zorateus e os estaoleus. 

54-55. Os descendentes de Salma foram o seu filho Beit’lekhem, os netofatitas, Atarote-Beite-Yao’ab, metade dos manaatitas e os zoritas; incluíram igualmente as famílias dos escribas que viviam em Yabez - os tiratitas, os simeatitas e os sucatitas; todos estes são queneus que descenderam de Hamate, o pai da família de Recabe.

Toldot Alef 3

1-5. O filho mais velho do rei Da’oud foi Amnom, que lhe nasceu da sua mulher Ainoã, a yezreelita. O segundo foi Dayan’ul, cuja mãe foi Abiga’ul, do Carmi’ul. O terceiro foi Abshalon, filho de sua mulher Maaca, a qual era filha de Talmai, rei de Gesur. O quarto, foi Adoni’yaohuh, filho de Hagite. O quinto, Shuafat’yaohuh, filho de Abital. O sexto, Itreão, filho de sua mulher Egla. Estes seis nasceram-lhe em Hebron, onde reinou sete anos e meio. Depois foi viver em Yah’shua-oleym, que passou sendo a capital do reino, e onde permaneceu trinta e três anos. Enquanto em Yah’shua-oleym, a sua mulher Bathsheba (filha de Amiul) deu à luz Siméia, Sobabe, Naok’han e Shua’olmoh. 

6-9. Da’oud teve ainda mais outros nove filhos: Ibar, Ulishama, Ulipalot, Nogá, Nefegue, Yafia, Ulishama, Uliyaoda e Ulipalot. (Esta lista não inclui os filhos das suas concubinas). Da’oud teve também uma filha Tamar. 

10-16. São estes os descendentes do rei Shua’olmoh: Reoboão, Ab’yah, Osa, Yaohu’shuafat, Yaoran, Ahoz’yah, Yao’osh, Amoz’yah, Ozor’yah, Yaotam, Ahóz, Kozoq’yah, Menashe, Amom, Yaosa’yah. Os filhos de Yaosa’yah foram: Yaohu’ahoz, Yaohu’akim, Tzaodoq’yah, Salum. Os filhos de Yaohu’akim: Yeconias e Tzaodoq’yah. 

17-18. Estes são os filhos que nasceram ao rei Yeconias durante o tempo em que esteve sob prisão: Shealti’ul, Malquirão, Peda’yah, Senazar, Yaokam’yaohuh, Hosama e Naodab’yaohuh. 

19-20. Pada’yaohuh foi pai de Zerubab’ul e de Simei. Os filhos de Zerubab’ul foram: Mesulão, Khanan’yah, Hasubá, O’ul, Bere’yaohuh, Kosaod’yaohuh, Yaoshav-Kosaod, e uma filha: Selomite. 

21-24. Os filhos de Khanan’yah foram Palot’yaohuh e Yahshua’yaohuh; o filho de Yahshua’yaohuh foi Roef’yaohuh; o filho de Roefo’yah foi Arnã; o filho de Arnã foi Awod’yah; o filho de Awod’yah foi Shaokan’yah. O filho de Shaokan’yah foi Shuam’yah; Shuam’yah teve seis filhos, entre os quais: Hatús, Igal, Bariá, Naohir’yaohuh e Shuafát. Naohir’yaohuh teve três filhos: Ulioenai, Kozoq’yah, Azricão. Ulioenai teve sete filhos: Hodav’yaohuh, Uliáb, Pela’yah, Acube, Yoanã, Dela’yaohuh e Anani.

Toldot Alef 4

1-2. Estes são os filhos de Yaohu’dah: Pérets, Hezron, Carmi, Hur, Sobal. Sobal teve um filho, Rea’yah, que foi pai de Yaate, o antepassado de Aumai e de Laade. Estes são conhecidos como sendo as famílias dos zoratitas. 

3-5. Os descendentes de Etã: Yaozoro’ul; Isma; Idbas; Hazellelponi (sua filha); Panu’ul (o pai de Gedor); Ozor (o pai Husá); o filho de Hur, o filho mais velho de Efrata, que foi pai de Beit’lekhem. Asur, o pai de Tekoa, teve duas mulheres: Hela e Naará. 

6-8. Naará deu à luz Auzão, Hefer, Temeni e Haastari; e Hela deu-lhe Zerete, Izar e Etnã. Coz foi pai de Anube e de Zobeba; foi também o antepassado das famílias chamadas pelo nome de Aar’ul, filho de Harum.

9-10. Yabez foi o mais ilustre de todos os seus irmãos. A sua mãe chamou-lhe Yabez porque teve com ele um parto muito difícil. Este invocou o UL de Yaoshor’ul; e orou desta maneira: Peço-te que me concedas as tuas maravilhosas bênçãos! E que me favoreças no meu trabalho. Sê comigo em tudo o que fizer. Guarda-me do mal e das desgraças! UL respondeu ao seu pedido. 

11-20. Os descendentes de Reca foram. Quelube, irmão de Suá, cujo filho foi Meir, o pai de Estom; Estom foi pai de Beite-Roéfo, de Paséia e de Teina; Teina foi pai de Irnaas. Os filhos de Quenas foram Othniul e Shear’yaohuh. Othniul teve como filhos Hatate e Menotai; Menotai foi pai de Ofra; Shear’yaohuh foi pai de Yao’ab, o antepassado dos habitantes do vale dos Artífices, assim chamado porque ali se concentrou um grande número de artesãos. Os filhos de Caleb, filho de Yefoné: Iru, Elá e Naã. Os filhos de Elá incluíam Quenaz. Foram filhos de Yaole’ul: Zife, Zifa, Tiria e Asare’ul. Os filhos de Ezra são os seguintes: Yoter, Merede, Efer, Yalom. Merede casou-se com Bitia (uma princesa egypcia), que foi mãe de Miriã/Maoro’hem, de Samai e de Isbá (o antepassado de Estemoa). A mulher de Estemoa foi uma yaohudáh, que se tornou a mãe de Yerede, de Heber e de Yecuti’ul, que foram respectivamente os antepassados dos gedonitas, dos socoitas e dos zanoaitas. Hod’yaohuh teve por mulher a irmã de Naã. Um dos seus filhos foi o pai de Queila, o garmite; e outro foi pai de Estemoa, o maacatita. Os filhos de Shami’ul são os seguintes: Amom, Rina, Bene-Hanã e Tilom. Foram filhos de Isi: Zoete e Bene-Zoete. 

21-23. Os filhos de Sela, filho de Yaohu’dah: Er (pai de Leca), Lada (pai de Maressa), as famílias dos operários do linho que trabalhavam em Beit-Asbéia; e ainda: Yoquim, mais as famílias Cozeba, Yao’osh, Sarafe - o qual foi maoro’eh em Moabe antes de voltar para Leem. (Todos estes nomes foram obtidos através de registros muitos antigos). Estas famílias ficaram conhecidas por serem uns, oleiros, outros cultivadores de hortas e pomares; todos trabalhavam para o rei.

24-27. Os filhos de Shami’ul foram: Nemu’ul, Yamin, Yaribe, Zerá e Sha’ul. O filho de Sha’ul chamou-se Salum, o seu neto Mibsão e o seu bisneto Misma. Os filhos de Misma incluiam Hamu’ul (pai de Zacur e avô de Simei). Simei teve dezesseis filhos e seis filhas; no entanto nenhum dos seus irmãos teve grandes famílias - todos eles tiveram poucos filhos; menos, em todo o caso, do que era normal em Yaohu’dah.

 28-31. Habitaram em Beer-Shevah, em Molada, em Hazar-Sual, em Bila, em Osem, em Tolade, em Beitu’ul, em Horma, em Ziklag, em Beite-Marcabote, em Hazar-Susim, em Beite-Biri e em Saaraim. Estas foram as povoações que estiveram sob o seu controle até ao tempo de Da’oud. 

32-33. Os descendentes habitaram também em ou perto das seguintes localidades: Etã, Aim, Rimom, Toquem e Osa; algumas eram tão distantes que não ficavam muito longe de Baal. (Tudo isto está relatado nas suas genealogias). 

34-39. Estes são os nomes de alguns dos príncipes das prósperas famílias que peregrinaram até ao oriente do vale de Gedor, procurando melhores pastos para suas ovelhas: Mesobabe, Yamleque, Yosa, Yao’ul, Yaohu, Ulionai, Yaacobá, Yesoaías, Ose’yaohuh, Adi’ul, Yesimi’ul, Bina’yaohuh, Ziza (o filho de Sifí, filho de Alom, filho de Yaoda’yah, filho de Simri, filho de Samaías). 

40-41. Acharam boas pastagens, terra espaçosa e fértil. Mas, aquela zona pertencia aos descendentes de Can. Por isso, durante o reinado de Kozoq’yah, rei de Yaohu’dah, esses príncipes, atrás nomeados, invadiram a terra e destruíram as tendas e as habitações dos descendentes de Can; mataram os habitantes da terra e apoderaram-se da região. 

42-43. Mais tarde, quinhentos destes invasores da tribo de Shami’ul foram para as montanhas de Seir. (Os seus líderes eram Palot’yaohuh, Naohir’yaohuh, Roefo’yah, Uzul – todos, filhos de Isi). Destruíram os poucos que restavam ainda dos amelequitas, e ficaram vivendo lá.

Toldot Alef 5

1. O filho mais velho de Yaoshor’ul foi Ro’ul-iben, mas, do momento em que desonrou seu pai, deitando-se com uma das mulheres dele, o seu direito de primogênito foi dado aos descendentes de Yaohu’saf, filho de Yaoshor’ul. É por essa razão que a genealogia oficial não indica Ro’ul-iben como filho mais velho.

 2. Yaohu’saf recebeu, pois esse direito, contudo foi Yaohu’dah que se tornou a tribo mais poderosa e influente em Yaoshor’ul; dela provém um príncipe. 

3-6. Os filhos de Ro’ul-iben, filho de Yaoshor’ul, foram: Kanoch, Palu, Hezron, e Carmi. Os descendentes de Yao’ul foram o seu filho Samaías, seu neto Gog e seu bisneto Semei. O filho de Simei foi Micá; o seu neto Rea’yah e o seu bisneto Baal. O filho de Baal chamou-se Beera. Foi príncipe da tribo de Ro’ul-iben e levado cativo pelo rei Tiglate-Pilneser, da Assyria. 

7-8. Os seus parentes tornaram-se cabeças de famílias e foram incluídos nas genealogias oficiais: Yaoi’ul, Zochar’yah, Belá (o filho de Azaz, neto de Sema e bisneto de Yao’ul). Estes rubenitas viveram na área desde Aroer até junto do monte Nebo e de Baal-Meom. 

9-10. Yao’ul foi criador de ovelhas, deixando os seus animais pastarem para as bandas do oriente, até ao limite do deserto, até junto do rio Eufrates, porque havia muito gado na terra de Ga’ul-iod. Durante o tempo do rei Sha’ul, os homens de Ro’ul-iben derrotaram os hagarenos numa guerra que lhes fizeram, e ocuparam as suas habitações até ao limite oriental de Ga’ul-iod.

11. Defronte deles, na terra de Basã, viviam os descendentes de Ga’old, que se estenderam até Saleca.

12-14. Yao’ul foi o maior, seguido de Safã, e também de Yanai e de Shuafát. Os seus irmãos, cabeças de sete famílias, foram Mikha’ul, Mesulão, Seba, Yorai, Yacã, Zia e Eber. Os descendentes de Buz, na ordem das suas gerações, foram: Yado, Yesisai, Mikha’ul, Ga’ul-iod, Yaroa, Huri, Abial. 

15-17. Ai (filho de Awod’ul e neto de Guni) foi líder da família toda. Esse clã viveu em Ga’ul-iod, na terra de Basã, e nas suas vizinhanças, ocupando toda a região de pastagens de Sharon. Todos se incluíram na genealogia oficial no tempo do rei Yaotam de Yaohu’dah e de Yaoro’éboam, rei de Yaoshor’ul. 

18-22. O exército formado pelas tropas de Ro’ul-iben, de Ga’old e da meia-tribo de Menashe era constituído por 44.760 homens armados, bem treinados e corajosos. Declararam guerra aos hagarenos, assim como aos de Yetur, de Nafis e de Nodabe. Clamaram a YAOHUH que os ajudasse e o Criador respondeu-lhes, porque confiaram nele. Por essa razão foram derrotados os hagarenos e todos os seus aliados. O que, ao todo, lhes rendeu 50.000 camelos, 250.000 ovelhas, 2.000 burros e 100.000 prisioneiros. Um grande número dos inimigos morreu em combate, porque UL combateu contra eles. Dessa forma os rubenitas passaram a habitar nesse território dos hagarenos, até ao tempo em que foram levados para o exílio.

23. A meia-tribo de Menashe espalhou-se pela terra de Basã ate Baal-Hermon, Senir e o monte Hermon. Foram também muito numerosos. 

24-26. Os líderes dos seus clãs foram os seguintes: Efer, Isi, Uli’ul, Ozri’ul, Yarmi’yaohuh, Hodav’yaohuh, Yadi’ul. Cada um destes homens tinha grande reputação como guerreiro e como líder. Mas, não foram fiéis a YAOHUH dos seus antepassados, pois puseram-se a prestar culto a ídolos dos povos que UL tinha destruído. Essa foi a razão por que UL fez com que o rei Pul da Assyria (também conhecido como Tiglate-Pileser III) invadisse a terra deles e deportasse os homens de Ro’ul-iben, de Ga’old e da meia-tribo de Menashe. Levaram-nos para Halá, Habor, Hara e para o rio Gozã, onde ficaram até hoje.

Toldot Alef 6

1-3. São estes os nomes dos filhos de Leví: Guershom, Coate e Merari. Os filhos de Coate foram: Amrão, Izar, Hebron e Uzul. Os descendentes de Amrão incluíram: Aharon, Mehu’shua e Maoro’hem. Os filhos de Aharon: Naodáb, Abiú, Ul’ozor e Itamar. 

4-15. Os filhos mais velhos das sucessivas gerações de Aharon foram: Ul’ozor, pai de Phink’yah, pai de Abi’shua, pai de Buqui, pai de Uzi, pai de Zérah’yaohuh, pai de Meraiote, pai de Amor’yah, pai de Aitube, pai de Tzaodoq, pai de Ahimaoz, pai de Ozor’yah, pai de Yoanã, pai de Ozor’yah (o supremo sacerdote no Templo) de Shua’olmoh, em Yah’shua-oleym, pai de Amor’yah, pai de Aitube, pai de Tzaodoq, pai de Salum, pai de Hilki’yah, pai de Ozor’yah, pai de Shear’yaohuh, pai de Yaohu-tzaodóq (o qual foi levado cativo para o exílio, quando UL mandou o povo de Yaohu’dah e de Yah’shua-oleym para o cativeiro sob Nebuchadnezar).

16-18. Tal como se disse antes, os filhos de Leví foram: Guershom, Coate e Merari. Os filhos de Guershom foram: Libni e Simei. Os filhos de Coate foram: Amrão, Izar, Hebron e Uzul. 

19-21. Os filhos de Merari: Mali e Musi. Os sub-clãs dos levitas foram: No clã de Guershom: Libni, Yaate, Zima, Yoá, Ido, Zérah, Yeaterai. 

22-24No clã de Coate: Aminaodab, Coré, Assir, Ulkana, Abiosaf, Assir, Taate, Uri’ul, Uzi’yah e Sha’ul. 

25-28. O sub-clã de Ulkana foi mais tarde dividido em famílias segundo os seus filhos: Amosa, Aimote, Ulkana, Zofai, Naate, Uliab, Yeroão, Ulkana. As famílias do sub-clã de Shamu’ul foram encabeçados pelos filhos de Shamu’ul: Yao’ul, o mais velho; Ab’yah, o segundo. 

29-30. Os sub-clãs de Merari foram encabeçados pelos seus filhos: Mali, Libni, Simei, Usá, Siméia, Khag’gai e Ose’yaohuh.

31-32. O rei Da’oud nomeou cantores e organizou coros para louvarem YAOHUH no tabernáculo depois de ter colocado nele a Arca da Aliança. Então, quando Shua’olmoh construiu o Templo em Yah’shua-oleym, os coros exerceram as suas funções. 

33-38. Estes são os nomes e os antecessores dos líderes dos coros: Hemã, o cantor, era do clã de Coate; a sua genealogia retrospectiva foi traçada da seguinte forma: Yao’ul, Shamu’ul, Ulkana III, Yeroão, Uli’ul, Toa, Zufe, Ulkana II, Manyao, Amosa, Ulkana I, Yao’ul, Ozor’yah, Zafna’yah, Taate, Assir, Abiosaf, Coré, Izar, Coate, Leví e Yaoshor’ul. 

39-43. O assistente de Hemã era o seu colega Osaf, cuja genealogia retrospectiva foi traçada da seguinte maneira: Bere’yaohuh, Siméia, Mikha’ul, Baaséias, Molki’yah, Etni, Zérah, Adaías, Etã, Zima, Simei, Yaate, Guershom, Leví. 

44-47. O segundo assistente de Hemã foi Etã, representante do clã de Merari, que se mantinha à sua esquerda. Os antepassados de Merari, foram retrospectivamente: Quisi, Awodi, Maluque, Hoshav’yah, Amoz’yah, Hilki’yah, Amzi, Bani, Semer, Mali, Musi, Merari, Leví. 

48-49. Os seus parentes - todos os outros levitas - foram designados para outras várias tarefas no tabernáculo. Mas, só Aharon e os seus descendentes foram sacerdotes. As suas responsabilidades incluíam os sacrifícios de holocaustos e de incenso, assim como os deveres referentes ao interior do Templo - o santo dos santos, o lugar santíssimo - e as tarefas relacionadas com o dia anual de resgate de Yaoshor’ul. Deviam zelar para que todos os detalhes ordenados por Mehu’shua, o servo de UL, fossem observados. 

50-54. Os descendentes de Aharon foram: Ul’ozor, Phink’yah, Abishua, Buqui, Uzi, Zérah’yaohuh, Meraiote, Amor’yah, Aitube, Tzaodoq e Ahimaoz. Segue-se o relato das cidades e terras atribuídas por sorteio aos descendentes de Aharon, todos membros do clã de Coate. 

55-59. Hebron com os seus pastos em volta, em Yaohu’dah (ainda que os campos e os subúrbios tivessem sido dados a Caleb, filho de Yefoné), mais as seguintes cidades de refúgio com os seus pastos ao redor: Libná, Yatir, Estemoa, Hilem, Debir, Osa, Beite-Shemesh. 

60-63. Treze outras povoações, incluindo os arredores de pastagens - entre as quais Geba, Alemete e Anatote - foram dadas aos sacerdotes pela tribo de Benyamín. Foram atribuídas por sorteio as terras para serem doados aos descendentes de Coate que restaram, e receberam dez povoações no território da meia-tribo de Menashe. Os sub-clãs do clã de Guershom receberam treze cidades na área de Basã, da parte das tribos de Ishochar, de Oshor, de Neftali e de Menashe. Os sub-clãs de Merari receberam por sorteio doze cidades, da parte das tribos de Ro’ul-iben, de Ga’old e de Zabulon. 

64-65. Mais povoações e pastagens em redor foram dadas aos levitas (que lhes puseram novos nomes) da parte das tribos de Yaohu’dah, de Shami’ul e de Benyamín. 

66-71. A tribo de Efrohim deu estas cidades de refúgio, com as suas pastagens, ao sub-clã de Coate: Siquem, no monte Efrohim; Gezer; Yocmeão; Beite-Horom; Ayalon; e Gate-Rimom. As seguintes cidades de refúgio com as suas pastagens foram dadas aos sub-clãs dos coatitas pela meia-tribo de Menashe: Aner e Bileã. Foram as seguintes cidades de refúgio com as suas pastagens dadas ao clã de Guershom pela meia-tribo de Menashe: Golã em Basã e Astarote. 

72-73. A tribo de Ishochar deu-lhes Quedes, Daberate, Ramote e Anem, mais as pastagens em redor de cada uma. 

74-77. A tribo de Oshor deu-lhes Abdon, Masal, Hucoque e Reobe, com as respectivas pastagens. A tribo de Naftalí deu-lhes Cades na Galiléia/ha’Galil [ha’Galil], Hamom e Quiriataim, com as suas pastagens. A tribo de Zabulon deu Rimono e Tabor ao clã de Merari, como cidades de refúgio. 

78-79. E do outro lado do rio Yardayan, frente a Yarich’o, a tribo de Ro’ul-iben deu-lhes Bezer (uma povoação de deserto), Yaza, Quedemote e Mefaate, mais as pastagens ao redor de cada uma. 

80-81. A tribo de Ga’old deu-lhes Ramote em Ga’ul-iod, Maanaim, Hesbom e Yazer, com as respectivas zonas de pastagens em redor.

Toldot Alef 7

1-2. Os filhos de Ishochar foram: Tola, Puá, Yaoshav, Simrom. Os filhos de Tola, cada um dos quais foi cabeça de sub-clã: Uzi, Refáias, Yaori’ul, Yamai, Ibsam, Shamu’ul. No tempo do rei Da’oud, o número de homens de guerra destas famílias foi de 22.600.

 3-5. O filho de Uzi foi Izraías, entre cujos cinco filhos se contam Mikha’ul, Awod’yah, Yao’ul, e Iss’yah, todos eles chefes de sub-clãs. Entre os seus descendentes, no tempo do rei Da’oud, contavam-se 36.000 soldados. Todos aqueles cinco acima referidos tiveram várias mulheres e muitos filhos. O número total dos homens aptos para o combate, de todos os clãs da tribo de Ishochar, foram 87.000 valentes soldados, todos incluídos nas genealogias oficiais.

6-8. Os filhos de Benyamín foram: Bela, Bequer, e Yaodia’ul. Os filhos de Bela: Ezbom, Uzi, Uzul, Yerimote e Iri. Estes cinco valentes guerreiros foram chefes de sub-clãs e líderes de 22.034 soldados (todos eles com o seu nome nas genealogias oficiais). Os filhos de Bequer foram: Zemira, Yao’osh, Ul’ozor, Elionenai, Omri, Yeremote, Abías, Anatote, e Alemete. 

9. No tempo de Da’oud havia 20.200 poderosos guerreiros entre os seus descendentes, e eram conduzidos pelos chefes do clã.

10-12. O filho de Yaodia’ul foi Bilã. Os filhos de Bilã foram: Yeús, Benyamín, Eudeh, Quenaaná, Zetã, Tarshish, Aisaar. Foram chefes dos sub-clãs de Yaodia’ul, e os seus descendentes incluíram 17.200 guerreiros, no tempo de Da’oud. Os filhos de Ir foram Supim e Hupim. Husim foi um dos filhos de Aer.

13. Os filhos de Neftali, descendentes de Bilá, mulher de Yaohu’kaf, foram: Yazi’ul, Guni, Yezer, Salum.

14-19. Os filhos de Menashe, que lhe deu a sua concubina aramaica, foram: Asriel e Maquir (que se tornou pai de Ga’ul-iod). Foi Maquir que encontrou mulheres para Hupim e para Supim. A irmã de Maquir chamava-se Maaca. Outro descendente foi Zelofeade, que só teve filhas. A mulher de Maquir, também chamada Maaca, deu-lhe um filho a quem chamou Peres; o nome do seu irmão foi Seres e teve filhos Ulam e Raquem. O filho de Ulam foi Bedã. Estes foram os filhos de Ga’ul-iod, netos de Maquir e bisnetos de Menashe. Hamolequete, irmã de Maquir, deu à luz Is-hode, Abiozor e Malá. Os filhos de Semida foram: Aião, Siquem, Liqui e Anião.

20-24. Os filhos de Efrohim, filho de Yaohu’saf: Sutela, Berede, Taate, Eleadá, Taate, Zawod, Sutela, Ozor e Eleade. Eleade e Ozor tentaram roubar ovelhas em Gate, mas, foram mortos pelos proprietários locais. O pai deles, Efrohim, chorou-os durante muito tempo, e os irmãos procuraram consolá-lo. Após isso, sua mulher ficou grávida e deu à luz um filho a quem chamou Beria (que quer dizer tragédia) por causa do que acontecera. A filha de Efrohim chamava-se Seerá. Foi ela quem construiu Beite-Horom de Cima, Beite-Horom de Baixo, e também Uzem-Seerá. 

25-29. Esta é a linha de descendentes de Efrohim: Refá, pai de Resefe, pai de Telá, pai de Taã, pai de Ladã, pai de Amiude, pai de Ulishama, pai de Nun, pai de Yao’sh. Viveram numa área limitada num lado por Bohay’ul e as aldeias ao redor, a oriente por Naarã, a ocidente por Gezer e suas aldeias e finalmente por Siquem e as suas aldeias, até Aia com as suas aldeias. A tribo de Menashe, filho de Yaohu’saf e neto de Yaoshor’ul, controlou as seguintes cidades com as suas áreas suburbanas: Beit’sen, Tanaque, Megido e Dor.

30. Os filhos de Oshor: Imna, Isva, Isvi, Beria e Sera, irmã deles.

31-35. Os filhos de Beria foram: Heber, Molkhi’ul (pai de Birzavite). Os filhos de Heber foram: Yaflete, Somer, Hotã e Sua, irmã deles. Os filhos de Yeflete foram: Pasaque, Bimal, Asvate. Os filhos do seu irmão Somer foram: Rogá, Yeubá e Aran. Os filhos do seu irmão Hotã foram: Zofá, Imna, Seles e Amal. 

36-40. Os filhos de Zofá foram: Suá, Harnefer, Sual, Beri, Imra, Bezer, Hode, Samá. Silsa, Itrã, Beera. Os filhos de Itrã foram: Yefoné, Pispa e Ara. Os filhos de Ula foram: Ara, Khan’ul e Rizia. Estes descendentes de Oshor foram cabeças de sub-clãs; foram hábeis combatentes e chefes. Os seus descendentes, na genealogia oficial, contou-se de 36.000 homens de combate.

Toldot Alef 8

1-2. Os filhos de Benyamín foram, de acordo com a ordem de nascimento: Bela, o primeiro; Asbel, segundo; Aará, terceiro; Noá, quarto; Rafa, quinto.

3-5. Os filhos de Bela foram: Adar, Gera, Abiude, Abishua, Naaman, Aoá, Gera, Sefufã e Hurão. 

6-7. Os filhos de Eudeh, chefes dos sub-clãs que viviam em Geba, foram feitos prisioneiros em batalha e exilados para Manaate. Eram eles: Naaman, Aijá, Gera (também chamado Heglã), o pai de Uza e de Aiude. 

8-14. Saaraim divorciou-se das suas mulheres Husim e Baara, mas, teve filhos na terra de Moabe, de Hodes, sua outra mulher: Yaobab, Zibia, Mesa, Malcã, Yeuz, Saquia e Mirma. Todos estes seus filhos se tornaram cabeças de sub-clãs. A sua mulher Husim deu-lhe Abitube e Ulpoal. Os filhos de Ulpoal foram: Eber, Misã, Semede (o qual construiu Ono e Lode, assim como as localidades ao redor). Os seus outros filhos foram Beria e Sema, chefes de sub-clãs, que viveram em Ayalon; estes expulsaram os habitantes de Gate. Os filhos de Ulpoal incluíam também os seguintes nomes: Aio, Sasaque, Yermote. 

15-18. Os filhos de Beria foram: Zawod’yaohuh, Arade, Eder, Mikha’ul, Ispa e Yoá. Entre os filhos de Ulpoal incluíam-se igualmente: Zawod’yaohuh, Mesulão, Hizqui, Heber, Ismerai, Izlia e Yaobab. 

19-21. Os filhos de Simei foram: Yaquim Zicri, Zabdi, Ulionai, Ziletai, Uli’ul, Adaia, Beraia e Simrate. 

22-25. Os filhos de Sasaque foram: Ispã, Eber, Uli’ul, Abdõ, Zicri, Hanã, Khanan’yah, Ola, Antotia, Ifdeia e Panu’ul. 

26-29. Os filhos de Yeroão foram: Samserai, Searia, Atalia, Yaaresia, Uli’yah e Zicri. Estes foram os chefes dos sub-clãs que viviam em Yah’shua-oleym. Yaoi’ul, o pai de Gibeon, vivia em Gibeon; e o nome de sua mulher foi Maaca. 

30-40. O seu filho mais velho chamava-se Abdom, e foi seguido por: Zur, Kish, Baal, Naodáb, Gedor, Aió, Zequer, e Miclote, o qual foi pai de Simeá. Todas estas famílias vivam juntas, perto de Yah’shua-oleym. Ner foi pai de Kish e Kish foi pai de Sha’ul. Entre os filhos de Sha’ul incluíam-se: Yahnak’ham, Molkhishúa, Abinaodáb e Esbaal. O filho de Yahnak’ham foi Mephibosheth. O filho de Mephibosheth foi Mica. Os filhos de Mica foram: Piton, Meleque, Tarea e Ahóz. Ahóz foi pai de Yaohu’yaoda. Yaohu’yaoda foi pai de: Alemete, Azmavete e Zimri. O filho de Zimri foi Moza. Moza foi pai de Binea, cujos filhos foram: Rafa, Eleasa, Az’ul. Az’ul teve seis filhos: Azircã, Boqueru, Yshma’ul, Shear’yaohuh, Awod’yah, Hanã. Eseque, irmão de Az’ul, teve três filhos: Ulão, o primeiro; Yaohush, o segundo; e Ulipalot, o terceiro. Os filhos de Ulão foram proeminentes guerreiros e exímios atiradores de arco. Estes homens tiveram 150 filhos e netos; eram todos da tribo de Benyamín.

Toldot Alef 9

1. A ÁRVORE GENEALÓGICA de cada pessoa em Yaoshor’ul foi cuidadosamente verificada através dos Anais dos Reis de Yaoshor’ul. Yaohu’dah foi exilado para Bavel porque o povo prestou culto a ídolos. 

2. Os primeiros a regressar e vivendo novamente nas suas antigas povoações foram famílias do reino de Yaoshor’ul, e também os sacerdotes, os levitas e os ajudantes do Templo. 

3-4. Depois algumas, famílias das tribos de Yaohu’dah, Benyamín, Efrohim e Menashe voltaram a Yah’shua-oleym. Uma delas foi a de Utai (filho de Amiúde, neto de Omri, bisneto de Imri e trineto de Bani), do clã de Pérets (filho de Yaohu’dah). 

5-6. Os silonitas foram outras dessas famílias, os quais incluíam Ose’yaohuh, filho mais velho de Shelom, com os seus descendentes; havia também os filhos de Zérah, que incluíam Yeuel e seus parentes: 690 ao todo. 

7-9. Entre os membros da tribo de Benyamín que regressaram contaram-se: Salú (o filho de Mesulão, neto de Hodav’yaohuh e bisneto de Hassenua); Ibnéias (filho de Yeroão); Elá (filho de Uzi, neto de Micri); Mesulão (filho de Shuafat’yaohuh, neto de Roe’ul e bisneto de Ibnijas). Todos estes eram chefes de sub-clãs. O total dos Benyamitas foi de 956. 

10-14. Os sacerdotes que regressaram foram: Yaoda’yah, Yeoiaribe, Yaquim, Ozor’yah (filho de Hilki’yah, neto de Mesulão, bisneto de Tzaodoq, trineto de Meraiote e descendente de Aitube). Era ele o guarda-mor do Templo. Outro sacerdote a regressar foi Adaías (filho de Yeoran, neto de Pasur, bisneto de Molki’yah). Outra ainda foi Maasai (filho de Adiul, neto de Yazerá, bisneto de Mesulão, trineto de Mesilemite e descendente de Imer). Foram ao todo 1.760 sacerdotes a regressar. Entre os levitas que regressaram contava-se Shuam’yah (filho de Hassube, neto de Azricão, bisneto de Hasabia, descendente de Merari). 

15-16. Outros levitas a regressar foram: Baquebacar, Heres, Galal, Manaim’yah (filho de Mica, neto de Zicri, bisneto de Osaf); Awod’yah (filho de Shuam’yah, neto de Galal, bisneto de Yaodot’ul); Bere’yaohuh (filho de Osa, neto de Ulkana, que vivia na área dos netofatitas). 

17-20. Os porteiros foram Salum o maoro’eh, Acube, Talmom e Aimã - todos levitas. São ainda responsáveis pela porta do Rei oriental. A ascendência de Salum passava por Core, por Abiosaf, até Coré. Tanto ele, como os seus parentes mais próximos, os coraitas, tinham o cargo dos sacrifícios e a proteção do Templo, tal como os seus antepassados tinham feito, administrando e guardando o tabernáculo. Phink’yah, filho de Ul’ozor, foi o primeiro responsável por este setor nos tempos antigos. E YAOHUH era com ele. 

21-22. Nesse tempo Zochar’yah, filho de Meshulam’yaohuh, tinha sido responsável pela proteção da entrada do tabernáculo. Havia 212 porteiros nesses dias. Eram escolhidos nas suas povoações, de acordo com as suas genealogias, e nomeados por Shamu’ul e por Da’oud, conforme a confiança que mereciam. 

23. Tanto eles como os seus descendentes ficaram assim com o cargo do Tabernáculo de UL. 

24-25. Foram-lhe atribuídos cada um dos quatro lados: este, oeste, norte e sul. E os seus parentes nas povoações serviam com eles, de tempos a tempos, durante sete dias de cada vez. 

26-29. Os quatro chefes dos porteiros, todos levitas, tinham um ofício de grande confiança, pois tinham à sua responsabilidade as dependências e os tesouros do Tabernáculo de UL. Por causa das suas importantes posições viviam perto do Tabernáculo, e em cada manhã tinham que abrir os portões. Alguns deles foram designados para cuidar dos recipientes usados nos sacrifícios e nos atos de adoração; de cada vez que eram utilizados, antes e depois tinham de contá-los e verificá-los, para evitar qualquer perda. Outros eram responsáveis pelo mobiliário, pelas peças de Templo e pelo fornecimento de farinha fina, vinho, incenso e especiarias. 

30. Outros sacerdotes tinham a função de preparar as especiarias e o incenso. 

31. E Manaim’yah (um levi’him, filho mais velho de Salum o coraita) foi responsabilizado pela confecção dos bolos para as ofertas de cereais. 

32. Alguns dos membros do clã de Coate deviam preparar o pão especial de cada Shabbos. 

33-34. Todos os cantores eram proeminentes levitas. Vivam em Yah’shua-oleym no Templo e estavam sempre de serviço. Estavam isentos de outras responsabilidades e tinham sido selecionados pelas suas genealogias.

35-38. Yaoi’ul, que era casado com Maaca, vivia em Gibeon. Tinha muitos filhos incluindo: Gibeon, Abdom (o mais velho), Zur, Kish, Baal, Ner, Naodáb, Gedor, Aió, Zochar’yah e Miclote. Este último, Miclote, vivia com o seu filho Shami’ul em Yah’shua-oleym, perto dos seus familiares.

39. Ner foi pai de Kish; Kish foi pai de Sha’ul; Sha’ul foi pai de Yahnak’ham, de Molkhishúa, de Abinaodáb e de Esbaal. 

40-44. Yahnak’ham foi pai de Mephibosheth; Mephibosheth foi pai de Mica; Mica foi pai de Pitom, de Meleque, de Tarea e de Ahóz. Ahóz foi pai de Yaera; Yaera foi pai de Alemete, de Azmavete e de Zimri; Zimri foi pai de Moza. Moza foi pai de Binea, de Roefo’yah, de Uli-Osa e de Az’ul. Az’ul teve seis filhos: Azricã, Boqueru, Yshma’ul, Shear’yaohuh, Awod’yah e Hanã.

Toldot Alef 10

1. OS FILISTEUS ATACARAM e derrotaram os soldados do exército de Yaoshor’ul; esses soldados voltaram e fugiram, mas foram alcançados e mortos no monte de Gilboa. 

2. Os filisteus foram atrás de Sha’ul e de seus três filhos Jônatas/Yahnak’ham, Abinadabe e Molkhishúa, e mataram a todos. 

3. Sha’ul estava em grande dificuldade, com os inimigos lutando ao seu redor, quando os soldados filisteus atiraram flechas contra ele e o feriram.

4. O rei gritou então para o seu ajudante: Depressa, tire a sua espada e me mate com ela, antes que me peguem e me maltratem esses homens que não temem ao CRIADOR. Mas o ajudante ficou com medo de cumprir a ordem; Sha’ul pegou então da sua espada e caiu sobre a ponta dela, de modo que a espada atravessou o corpo dele. 

5. Quando o ajudante viu que Sha’ul estava morto, ele também se matou do mesmo modo. 

6. Assim morreram Sha’ul e seus três filhos. Toda a família de Sha’ul morreu no mesmo dia.

7. Quando os yaoshorul’itas que estavam no vale lá em baixo da montanha ouviram dizer que os seus soldados tinham fugido e que Sha’ul e os três filhos estavam mortos, abandonaram as cidades e fugiram. Os filisteus vieram e moraram nessas cidades. 

8. Quando os filisteus voltaram no dia seguinte para tirar tudo o que possuíam os homens mortos na luta, e recolher o que havia ficado no campo, encontraram os corpos de Sha’ul e de seus filhos no monte Gilboa. 

9. Então tiraram a armadura de Sha’ul e cortaram a cabeça dele. Depois disso saíram por todo o país mostrando as armas e a cabeça de Sha’ul. E os filisteus festejaram, diante das imagens que eles adoravam, a notícia maravilhosa. 

10. Colocaram as armas de Sha’ul nas paredes do Templo dos seus ídolos e pregaram a cabeça dele na parede do Templo de Dagom.

11-12. Mas quando a gente de Yabesh de Ga’ul-iod ouviu dizer o que os filisteus fizeram a Sha’ul, então os homens valentes foram ao campo de batalha e trouxeram de lá o corpo de Sha’ul e os corpos dos seus três filhos, e sepultaram os corpos debaixo de um carvalho em Yabesh; choraram e jejuaram durante sete dias.

13-14. Sha’ul morreu por ter desobedecido ao CRIADOR e porque tinha consultado uma médium, em vez de pedir a orientação do ETERNO. Assim o CRIADOR matou Sha’ul e deu o reino a Da’oud, filho de Jessé/Yao’sh’ái.

Toldot Alef 11

1-2. DEPOIS DISSO, os homens mais importantes de Yaoshor’ul foram a Da’oud em Hebron e disseram a ele: Somos do mesmo povo, nós e você, e mesmo quando Sha’ul era rei, era você quem conduzia nossos exércitos na guerra e os trazia de volta, sem que nada acontecesse a eles. E o CRIADOR seu UL lhe falou: Você será o apascentador do Meu povo Yaoshor’ul. Você será o rei desse povo.

3. Assim Da’oud fez um contrato com eles diante do ETERNO, e derramaram óleo sobre a cabeça dele como rei de Yaoshor’ul, conforme o CRIADOR havia falado a Shamu’ul. 

4. Então Da’oud e os chefes do povo foram a Yah’shua-oleym (ou Yebus, como se costumava chamar) onde moravam os yebuseus – os primeiros moradores daquela terra. 

5-6. Porém os yebuseus não quiseram dar licença para eles entrarem na cidade. Por isso Da’oud tomou a fortaleza de Sião/Tzayan, mais tarde chamada Cidade de Da’oud, e disse aos homens que iam com ele: O primeiro homem que matar um yebuseu será o comandante do exército! Yao’ab, filho de Zeruía, foi o primeiro, e assim ele se tornou chefe do exército de Da’oud. 

7. Da’oud morava na fortaleza, e é por isso que aquela parte de Yah’shua-oleym se chama Cidade de Da’oud. 

8. Ele foi construindo a cidade ao redor da fortaleza, enquanto Yao’ab reconstruiu o restante de Yah’shua-oleym. 

9. E Da’oud se tornou cada vez mais importante e poderoso, pois o CRIADOR dos céus estava com ele.

10. Estes são os nomes de alguns dos homens mais valentes de Da’oud, que também ajudaram os chefes de Yaoshor’ul a fazer de Da’oud rei do povo, conforme o CRIADOR tinha dito que ia acontecer: 

11. Yasobeão (filho de um homem de Hacmom) era o chefe dos Três mais importantes: Os Três maiores heróis dentre os homens de Da’oud. Uma vez ele matou trezentos homens com a sua lança.

12. O segundo dos Três mais importantes era Ul’ozor, filho de Dodô, membro da família de Aiô. 

13-14. Ele estava com Da’oud na batalha contra os filisteus em Pasdamim. O exército de Yaoshor’ul estava num campo onde havia uma plantação de cevada e tinha começado a fugir, mas Ul’ozor aguentou firme no meio do campo e conseguiu tomar de novo o terreno e matou os filisteus; e o CRIADOR salvou o exército por meio de uma grande vitória.

15-16. De outra vez, três dos Trinta foram encontrar-se com Da’oud, que se achava escondido na caverna de Adulão. Os filisteus estavam reunidos no vale de Refaim, e nessa ocasião Da’oud estava na fortaleza. Um grupo de filisteus que se achava mais adiante havia ocupado Belém/Beit’lekhem. 

17-19. Da’oud teve forte vontade de beber água do poço de Belém/Beit’lekhem, que fica ao lado do portão, e quando ele falou sobre isso aos seus homens, esses três atravessaram o acampamento dos filisteus, tiraram água do poço, e trouxeram dessa água a Da’oud. Porém ele não quis beber. Em vez disso, derramou a água como uma oferta ao ETERNO, e disse: Não permita o CRIADOR que eu beba dessa água! Ela é o próprio sangue desses homens que arriscaram a vida para ir até lá.

20. Ab’ishai, irmão de Yao’ab, era o chefe dos Trinta. Conseguiu o seu lugar entre os Trinta porque numa ocasião matou trezentos homens com a sua lança. 

21. Era o chefe e o mais importante dos Trinta, porém não era tão importante como os Três.

22. Benaia/Bina’yaohuh era filho de um homem valente de Cabzeel chamado Joiada/Yaohu’yaoda. Ele matou dois conhecidos gigantes de Moabe. Também matou um leão numa cova, num dia de neve. 

23. Uma vez ele matou um egypcio que tinha dois metros e cincoenta centímetros de altura. A lança do egypcio era tão grossa como o eixo que os tecelões usam. Mas Benaia/Bina’yaohuh enfrentou o egypcio com apenas um cacete de pau. Arrancou dele a lança e com essa mesma lança matou o homem. 

24-25. Ele era quase tão importante como os Três, e era muito respeitado entre os Trinta. Da’oud nomeou Benaia/Bina’yaohuh como capitão da sua guarda pessoal.

26-47. Outros famosos guerreiros entre os homens de Da’oud foram: Osa’ul, irmão de Yao’ab; Ulkana (filho de Dodo), de Beit’lekhem; Samote, de Harode; Helez, de Pelom; Ira (filho de Iques), de Tekoa; Abiozor, de Anatote; Sibecai, de Husate; Ilai, de Aió; Maarai, de Netofá; Helede (filho de Baaná), de Netofá; Itai (filho de Ribai), um benjamita, de Gibeah; Bina’yaohuh, de Piraton; Hurai, das proximidades do ribeiro de Gaás; Abi’ul, de Arbate; Azmavete, de Baarum; Uliab, de Saalbom; Os filhos de Hasem, de Gizom; Yahnak’ham (filho de Sage), de Harar; Aião (filho de Sacar), de Harar; Elifal (filho de Ur); Hefer, de Mequerate; Aías, de Pelom; Hezro, de Carmi’ul; Naarai (filho de Ezbai); Yao’ul, irmão de Naok’han; Mibar (filho de Hagri); Zeleque de Amom; Naarai, de Beerote, que era o encarregado da armadura de Yao’ab; Ira, de Itra; Garebe, de Itra; Uri’yah, o heteu; Zawod (filho de Alai); Adina (filho de Siza), da tribo de Ro’ul-iben - estava entre os trinta e era um maoro’eh da sua tribo; Hanã (filho de Maaca); Yosafate, de Mitna; Uzia, de Asterate; Sama e Yaoi’ul (filhos de Hotão), de Aroer; Yaodia’ul (filho de Simri); Yoa, irmão do anterior, de Tiza; Uli’ul, de Maavi; Yeribai e Yosavias (filhos de Elnaão); Itma, de Moabe; Uli’ul; Awód e Yaosi’ul, de Mezoba.

Toldot Alef 12

1. ESTES SÃO os nomes dos homens valentes na guerra, que se juntaram a Da’oud em Ziclague, quando ele fugia de Sha’ul, filho de Sis. 

2. Todos eles atiravam muito bem com o arco e com a funda, e podiam usar tanto a mão esquerda como a direita! Como o rei Sha’ul, todos eles eram da tribo de Benyamín.

3-7. Aiezer era o seu maoro’eh; era filho de Semaa, de Gibeah. Os outros eram: Yao’osh, seu irmão; Yezi’ul e Pelete, filhos de Azmavete; Beraca; Yaohu, de Anatote; Ismaías, de Gibeon, um valente guerreiro (tanto ou mais até do que os Trinta); Yarmi’yaohuh; Yaozi’ul; Yoanã; Yaozawod, de Gedera; Eluzai; Yerimote; Bealias; Shuamor’yah; Shuafat’yaohuh de Harufe; Ulkana, Iss’yah, Ozor’ul, Yao-Ozor e Yasobeão - todos coraitas; Yao’ul e Zawod’yaohuh (filhos de Yeroão, de Gedor). 

8-13. Grandes e bravos guerreiros, da tribo de Ga’old, foram também juntar-se a Da’oud no deserto, à fortaleza onde se encontrava. Eram muito hábeis tanto de escudo como de lança; dizia-se deles que tinham rostos de leões, e eram tão ligeiros como corças sobre os montes. Ozor era o seu maoro’eh; Awod’yah, o segundo no comando; Uliab, o terceiro; e assim, em ordem de graduação: Mismana, Yarmi’yaohuh, Atai, Uli’ul, Yoanã, Ulzawod, Yarmi’yaohuh, Macbanai. 

14. Esses homens eram oficiais do exército; o menos valente deles valia por cem soldados, e o mais corajoso valia por mil! 

15. Eles atravessaram o rio Jordão/Yardayan na época em que estava cheio e as águas inundando tudo, e conquistaram as terras planas que ficavam a leste e a oeste das margens do rio, pondo em fuga os moradores da região.

16. Outros se juntaram a Da’oud, no seu esconderijo; eles eram dos filhos de Benyamín e de Yaohu’dah. 

17. Da’oud foi encontrar-se com eles e disse: Se vocês vieram em paz para me ajudar, somos amigos, mas se vieram pensando em traição, para me entregar aos inimigos quando sou inocente, então que o UL de nossos pais veja e julgue vocês.

18. Estando no mesmo espírito do CRIADOR, Amosa, o chefe dos Trinta, exclamou: Nós somos por você, Da’oud; Estamos a seu lado, filho de Jessé/Yao’sh’ái. Paz, paz seja com você, E paz a todos os que ajudam você, Pois o seu UL está com você. Assim Da’oud deixou que eles ficassem, e deu a eles o posto de capitães do exército.

19. Alguns homens de Manassés/Menashe abandonaram o exército yaoshorul’ita e se uniram a Da’oud na ocasião em que ele ia com os filisteus fazer guerra contra o rei Sha’ul. Mas aconteceu que os generais dos filisteus não permitiram que Da’oud e seus homens fossem com eles. Depois de muita discussão, mandaram embora Da’oud e seus soldados, porque tinham medo de que eles fizessem alguma traição e passassem para o lado do rei Sha’ul.

20. Eis a lista dos homens de Menashe que se passaram para Da’oud, quando se dirigia a Ziklag: Adna, Yaozawod, Yaodia’ul, Mikha’ul, Yaozawod, Ulihu, Ziletai. Cada um deles ocupava já um lugar de destaque na hierarquia militar de Menashe.

21. Eram valentes e sabiam lutar muito bem; quando Da’oud lutou contra Ameleque em Ziclague, eles ajudaram muito, como capitães de exército.

22. Quase todos os dias vinham mais homens juntar-se a Da’oud até que ele tinha um exército muito grande: O exército do ETERNO. 

23. Aqui está o registro das divisões de soldados que se uniram a Da’oud em Hebron. Eles estavam com pressa de ver Da’oud como rei em lugar de Sha’ul, conforme o CRIADOR disse que ia acontecer.

24-37. De Yaohu’dah, 6.800 soldados armados com escudos e lanças. Da tribo de Simeão/Shami’ul, 7.100 soldados valentes. Dos levitas, 4.600. Dos sacerdotes: filhos de Aharon havia 3.700 soldados. Os chefes deles eram Joiada/Yaohu’yaoda, e Tzaodoq, um moço de coragem fora do comum. Ele e 22 membros da sua família eram capitães. Da tribo de Benyamín, a mesma tribo de Sha’ul, havia 3.000. (Uma grande parte dessa tribo permaneceu fiel a Sha’ul). Da tribo de Efraim/Efrohim, 20.800 soldados valentes, cada um deles muito respeitado em sua família. Da meia tribo de Manassés/Menashe, 18.000 foram enviados com a única finalidade de ajudar Da’oud a tornar-se rei. Da tribo de Ishochar havia 200 chefes: todos eles eram homens que conheciam bem os fatos daquele tempo, e sabiam qual o melhor caminho para Yaoshor’ul seguir: vieram com os membros da tribo sob suas ordens. Da tribo de Zabulon havia 50.000 soldados treinados; eles estavam muito bem preparados para a batalha com qualquer arma, e eram sinceros para com Da’oud. Da tribo de Neftali havia 1.000 oficiais e 37.000 soldados armados com escudos e lanças. Da tribo de Dan/Dayan havia 28.600 soldados, todos eles preparados para a guerra. Da tribo de Asher/Oshor havia 40.000 soldados treinados e prontos para a guerra. Do outro lado do rio Jordão/Yardayan: Onde moravam as tribos de Ruben/Ro’ul-iben e Gad/Ga’old e a meia tribo de Manassés/Menashe: havia 120.000 soldados. Esses soldados tinham todos os tipos de armas.

38. Todos esses homens vieram em ordem de batalha a Hebron com o único fim de fazer Da’oud rei de Yaoshor’ul. Na verdade, todo o povo de Yaoshor’ul estava preparado para esta mudança. 

39. Durante três dias eles comeram e beberam com Da’oud, pois tudo estava preparado esperando a chegada deles.

40. As pessoas da vizinhança e de lugares distantes como Ishochar, Zabulon e Neftali trouxeram alimentos sobre jumentos, sobre camelos, sobre mulos e sobre bois. Trouxeram grandes quantidades de farinha, bolos de figos, uvas secas, vinho, azeite, bois e ovelhas para as festas, pois a alegria se havia espalhado por toda a terra.

Toldot Alef 13

1. DEPOIS QUE DA’OUD havia conversado com todos os oficiais do seu exército, 

2. Os homens de Yaoshor’ul se reuniram e Da’oud falou a eles o seguinte: Já que vocês acham que eu devo ser o rei de todo o povo de Yaoshor’ul, e já que o CRIADOR, nosso UL, aprovou, vamos enviar mensagens a nossos irmãos por toda a terra de Yaoshor’ul. Vamos incluir os sacerdotes e os levitas, e convidar a todos para que venham das suas cidades unir-se a nós. 

3. E vamos trazer de volta a Arca de nosso UL, porque nós nos esquecemos dela desde que Sha’ul se tornou rei.

4. Todos acharam bom o que Da’oud disse e concordaram com ele em fazer assim. 

5. Então Da’oud convidou o povo de Yaoshor’ul do país inteiro, para que todos estivessem presentes quando a Arca da Aliança fosse trazida de Kiryat-Yearim.

6. Depois disto Da’oud e todo o povo de Yaoshor’ul foram a Baalá (isto é, Kiryat-Yearim) em Yaohu’dah, a fim de trazerem de lá a Arca da Aliança de UL; aquEle que está num trono acima dos Anjos. 

7. Ela foi levada da casa de Abinadabe num carro novo. Uzá e Aiô guiavam os bois. 

8. Então Da’oud e todo o povo festejavam perante o CRIADOR com grande alegria, acompanhados por canto de hinos, e por instrumentos musicais como citaras, harpas, tamborins, címbalos e trombetas. 

9. Mas quando chegaram no terreiro de debulhar trigo de Quidom, os bois tropeçaram e Uzá estendeu a mão para segurar a Arca para ela não cair. 

10. Então UL ficou zangado com Uzá e o matou porque ele havia colocado a mão na Arca. E assim ele morreu ali diante do ETERNO. 

11. Da’oud não gostou do que o CRIADOR fez a Uzá, e chamou àquele lugar A Revolta contra Uzá. E até hoje se chama assim.

12. Da’oud ficou com medo do CRIADOR e perguntou: Como posso levar para casa a Arca da Aliança?

13. Por fim ele resolveu levar a Arca para a casa de Obed/Awód-Edom, o geteu, em vez de levá-la para a cidade de Da’oud. 

14. A Arca ficou ali com a família de Obed/Awód-Edom durante três meses. E o CRIADOR abençoou a Obed/Awód-Edom e a família dele.

Toldot Alef 14

1. HIRÃO, REI de Tiro, mandou pedreiros e carpinteiros para ajudarem a construir o palácio de Da’oud, e também forneceu muita madeira de cedro. 

2. Agora Da’oud entendia por que o CRIADOR fez com que ele se tornasse rei e deu a ele um reino tão grande; era por um motivo especial dar alegria ao Povo de UL!

3. Depois que Da’oud mudou para Yah’shua-oleym, ele se casou com outras mulheres e teve muitos filhos e muitas filhas.

4-7. São estes os nomes dos filhos que lhe nasceram em Yah’shua-oleym: Samua, Sobabe, Naok’ham, Shua’olmoh, Ibar, Elisua, Elpelete, Nogá, Nefegue, Yafia, Ulishama, Beeliada e Ulipalot.

8. Quando os filisteus ouviram dizer que Da’oud era o novo rei de Yaoshor’ul, todos os soldados filisteus se reuniram para prender Da’oud. Mas Da’oud ficou sabendo que eles vinham; então reuniu os seus soldados e foi encontrar os filisteus. 

9-10. Os filisteus já estavam no vale de Refaim e tinham feito um ataque ali; então Da’oud perguntou ao CRIADOR: Se eu sair para lutar contra eles, o CRIADOR me dará a vitória? E o CRIADOR respondeu: Sim, Eu darei vitória a você.

11. Então Da’oud atacou os inimigos em Baal-Perazim e venceu a luta. Ele ficou contente e disse: o CRIADOR me usou para acabar com os meus inimigos, como a água que rompe os muros de uma represa! É por isso que o lugar ficou conhecido como Baal-Perazim (que significa O Lugar Onde Foram Rompidas as Linhas Inimigas).

12. Depois da batalha, os yaoshorul’itas recolheram muitos ídolos deixados pelos filisteus, mas Da’oud mandou queimar tudo. 

13-14. Mais tarde os filisteus vieram atacar de novo no vale, e de novo Da’oud perguntou ao CRIADOR o que ele devia fazer. O CRIADOR respondeu: Não avance direto contra eles. Dê a volta por trás das amoreiras e dali você ataca os filisteus. 

15. Quando ouvir um som como de gente marchando no alto das amoreiras, esse é o sinal para você atacar; porque Eu irei adiante de você e destruirei o inimigo.

16-17. Da’oud fez conforme o CRIADOR havia mandado; e acabou com o exército dos filisteus desde Gibeon até Gezer. O nome de Da’oud ficou conhecido por toda parte, e o CRIADOR fez que todas as nações tivessem medo dele.

Toldot Alef 15

1. DA’OUD TAMBÉM construiu diversos palácios para si mesmo em Yah’shua-oleym, e também construiu um novo Tabernáculo para colocar a Arca da Aliança; 

2. O rei deu as seguintes ordens: Quando mudarmos a Arca para o seu novo lugar, ninguém pode carregar a Arca da Aliança, a não ser os levitas; porque o CRIADOR escolheu os levitas para fazerem esse trabalho. Eles devem fazer o serviço do ETERNO para sempre.

3-10. Então Da’oud convocou todo o povo de Yaoshor’ul para Yah’shua-oleym, a fim de celebrarem o transporte da Arca da Aliança para o novo tabernáculo. Foram estes os sacerdotes e os levitas que estiveram presente: do clã do Coate estiveram 120 - Uri’ul era o seu maoro’eh; do clã de Merari, 220 - Asaias era o maoro’eh; do clã de Guershom, 130 - Yao’ul era o maoro’eh; do sub-clã de Elizafá, 200 - Shuam’yah era o maoro’eh; do sub-clã de Hebron, 80 - Uli’ul era o maoro’eh; do sub-clã de Uz’ul, 112 - Aminaodab era o maoro’eh. 

11. Da’oud mandou chamar Tzaodoq e Abyaoter, sumo sacerdotes, assim como os chefes dos levitas: Uri’ul, Ose’yaohuh, Yao’ul, Shuam’yah, Uli’ul e Aminaodab. 

12. E disse a eles: Vocês são os chefes das famílias dos levitas. Agora vocês se santifiquem e também santifiquem todos os seus irmãos, para que possam trazer a Arca da Aliança do UL de Yaoshor’ul, ao lugar que preparei para ela. 

13. O CRIADOR nos feriu antes porque não cuidamos da Arca conforme as ordens dEle, pois não foram vocês que levaram a Arca.

14. Então os sacerdotes e os levitas realizaram os atos religiosos de santificação, preparando-se para trazerem a Arca da Aliança do UL de Yaoshor’ul. 

15. Depois os levitas trouxeram a Arca da Aliança, carregada nos seus próprios ombros, segurando pelas varas presas na Arca, tudo de acordo com as ordens que o CRIADOR havia dado a Mehu’shua.

16-17. Da’oud também tinha mandado aos levitas que organizassem os coros de cantores, e eles assim fizeram, acompanhando-se com a música forte e alegre dos instrumentos, tais como alaúdes, harpas e címbalos. Hemã (filho de Yao’ul), Osaf (filho de Bere’yaohuh) e Etã (filho de Cuasaías), do clã de Merari, eram os responsáveis pela parte musical. 

18-24. Os seguintes homens foram escolhidos como seus assistentes: Zochar’yah, Azi’ul, Semiramote, Yaoi’ul, Uni, Uliab, Bina’yaohuh, Maaséia, Manaim’yah, Elifeleu, Micnéias, Awód-Edom e Yaoi’ul; estes eram também porteiros.Hemã, Osaf e Etã foram escolhidos para tocarem os címbalos de cobre; e Zochar’yah, Azi’ul, Semiramote, Yaoi’ul, Uni, Uliab, Maaséia e Bina’yaohuh formavam um octeto acompanhado de harpas. Manaim’yah, Elifeleu, Micnéias, Awód-Edom, Yaoi’ul e Ozor’yah eram harpistas. O maoro’eh dos cantores era Quenanias, líder dos levitas, o qual foi selecionado pelas suas qualidades. Bere’yaohuh e Ulkana eram guardas da Arca da Aliança. Sheva’yah, Yosafate, Naokhan’ul, Amosa, Zochar’yah, Bina’yaohuh e Ul’ozor - todos eles sacerdotes - formavam um conjunto de trombetas que ia à frente do cortejo. Awód Edom e Yeías guardavam a Arca da Aliança. 

25. Então Da’oud e os principais homens de Yaoshor’ul, juntos com os altos oficiais do exército foram com grande alegria à casa de Obed/Awód-Edom a fim de levarem a Arca para Yah’shua-oleym. 

26-28. E porque o CRIADOR não destruiu os levitas que carregavam a Arca, eles ofereceram como sacrifício sete touros e sete carneiros. Da’oud, os levitas que carregavam a Arca, os cantores, e Quenanias, dirigente do canto, estavam todos vestidos com roupas de linho fino; Da’oud também usava um manto de linho fino. Assim os chefes de Yaoshor’ul levaram a Arca para Yah’shua-oleym com gritos de alegria, toque de clarins e trombetas, e o som dos címbalos e harpas e cítaras, todos estes instrumentos tocados bem alto.

29. Mas quando a Arca chegou a Yah’shua-oleym, Mical, esposa de Da’oud e filha do rei Sha’ul, estava olhando pela janela. Ela viu Da’oud pulando e dançando de alegria, e sentiu por ele grande desprezo.

Toldot Alef 16

1. ASSIM A Arca do ETERNO foi levada para dentro do Tabernáculo. Da’oud havia feito esse Tabernáculo para a Arca, e os chefes de Yaoshor’ul ofereceram sacrifícios de ofertas queimadas e ofertas de paz diante do ETERNO. 

2-3. No final dessas ofertas, Da’oud abençoou o povo em Nome do ETERNO; depois deu um pão inteiro a cada pessoa presente (tanto homens como mulheres), deu vinho e um bolo de passas.

4. O rei indicou alguns dos levitas que deviam servir diante da Arca e sempre honrar, agradecer e louvar ao CRIADOR de Yaoshor’ul, e pedir as bênçãos do ETERNO sobre o Seu Povo. Estes são os nomes dos homens que deviam fazer esse trabalho: 

5-6. Osaf, o maoro’eh do grupo, que tocava os címbalos. Os seus companheiros e equipe eram Zochar’yah, Yaoi’ul, Semiramote, Yaoi’ul, Manaim’yah, Uli’ab, Bina’yaohuh, Awód-Edom, e Yaoi’ul, que tocavam alaúdes e harpas. Os sacerdotes Bina’yaohuh e Yaoz’ul eram responsáveis por tocar regularmente as trombetas, junto da Arca da Aliança.

7. Naquele tempo Da’oud começou o costume de ter coros no Tabernáculo para cantar hinos de ações de graça ao CRIADOR. Osaf era o regente deste grupo de sacerdotes cantores. 

8. Oh, dêem graças ao CRIADOR e façam oração a Ele, cantavam eles. Contem aos povos do mundo a respeito das grandes obras do ETERNO.

9. Cantem a Ele; sim, cantem os louvores do ETERNO e falem das obras maravilhosas que Ele fez. 

10. Gloriem-se no Seu santo Nome; Fiquem alegres todos os que buscam o CRIADOR.

11. Busquem o CRIADOR; sim, busquem a força divina e busquem a face do CRIADOR sem cansar.

12-13. Ó filhos de Abrul’han, servo do ETERNO, Ó filhos escolhidos de Yaohu’kaf, lembrem-se dos poderosos milagres do ETERNO, de seus feitos maravilhosos, e da autoridade do CRIADOR: 

14. Ele é o CRIADOR, nosso UL! Vemos a autoridade do ETERNO por toda a terra.

15. Lembrem-se do trato que Ele fez para sempre. As palavras que Ele deu como mandamento para todas as gerações. 

16. O acordo que Ele fez com Abrul’han, e o juramento que Ele fez a Yahtzk’haq,

17. E que Ele fez de novo a Yaohu’kaf. Ele fez a Yaoshor’ul uma promessa eterna, dizendo: 

18. ‘Darei a vocês a terra de Canaan/Kena’anu Como a herança de vocês’.

19. Quando Yaoshor’ul era pouca gente: Oh, eram tão poucos: E não passavam de estrangeiros na Terra Prometida;

20. Quando este povo andava de um país para outro, de um reino para outro reino.

21. O CRIADOR não deixou que ninguém fizesse mal a eles. Até mesmo foram castigados alguns reis que procuravam maltratar o povo.

22. ‘Não maltratem o Meu povo escolhido’, disse UL. ‘Esses são meus profetas: não toquem neles’. 

23. Ó terra, cante hinos ao CRIADOR, Declare todos os dias que Ele é quem salva!

24. Conte aos outros países a glória do ETERNO! Fale a todas as pessoas a respeito dos milagres que Ele faz.

25. Pois o CRIADOR é grande, e deve ser louvado com todas as honras; É preciso que o CRIADOR seja respeitado acima de todos os ídolos.

26. Os ídolos que são chamados de criadores, esses são demônios, Mas foi o CRIADOR quem fez os céus.

27. Majestade e honra marcham diante do ETERNO, Força e alegria caminham ao lado do CRIADOR.

28. Ó povos de todas as nações da terra, louvem o nome do CRIADOR pela sua força e glória!

29. Sim, agradeçam a Ele pela glória devida ao seu nome! Tragam uma oferta e venham perante Ele; Adorem ao CRIADOR na beleza de sua santidade!

30. A terra toda deve reverenciar ao CRIADOR! Foi Ele quem a criou de modo firme.

31. Os céus devem estar contentes, e a terra deve ficar alegre; Digam todas as nações: ‘O CRIADOR reina’.

32. Que os grandes mares levantem altas ondas, E que se alegre o campo com tudo o que ele tem!

33. Que as árvores nas florestas cantem de alegria diante do ETERNO, Pois Ele vem a julgar a terra.

34. Oh, dêem graças ao CRIADOR, porque Ele é bom; O amor e a bondade do ETERNO não acabam nunca.

35. Digam a Ele: ‘Salve-nos, ó UL da nossa salvação; Traz-nos de volta com toda a segurança dentre as nações. Então daremos graças ao Seu Santo Nome, e teremos glória no Seu louvor’.

36. Abençoado seja o CRIADOR de Yaoshor’ul, Para todo o sempre. E todo o povo disse em voz alta. Amém/Amnao! ...e deu louvores ao CRIADOR.

37. Da’oud deixou Osaf e os seus companheiros levitas ali diante da Arca da Aliança do CRIADOR, a fim de servirem continuamente no Tabernáculo, fazendo cada dia o que precisava ser feito. 

38. Faziam parte deste grupo Obed/Awód-Edom (filho de Yedutum), Hosa e sessenta e oito parentes’ dele como guardas.

39. Enquanto isso, o velho Tabernáculo do CRIADOR colocado no monte de Gibeon continuava realizando o seu trabalho. Da’oud deixou o sacerdote Tzaodoq e os seus colegas sacerdotes com a responsabilidade de servirem ao CRIADOR ali. 

40. Todas as manhãs e também todas as tardes eles ofereciam ao CRIADOR sacrifícios de ofertas queimadas sobre o altar separado para esse fim, tudo de acordo com o que o CRIADOR havia mandado Yaoshor’ul fazer. 

41. Da’oud também indicou Hemã, Yedutum e diversos outros que foram escolhidos pelo nome a fim de darem graças ao CRIADOR por causa do amor e da grande bondade que Ele sempre mostrava. 

42. Eles usavam as trombetas e os címbalos para acompanhar os cantores com hinos de louvor. E os filhos de Yedutum foram indicados como guardas.

43. Afinal, a festa terminou e o povo voltou para suas casas, e Da’oud também voltou para abençoar a sua própria família.

Toldot Alef 17

1. DEPOIS DE ALGUM tempo que Da’oud estava morando no seu novo palácio, ele disse ao profeta Natã/Naok’ham: Veja só! Eu moro aqui numa casa com paredes de cedro enquanto a Arca da Aliança do ETERNO com o povo de Yaoshor’ul está lá fora numa tenda! 

2. E Natã/Naok’ham respondeu: Pois realize o seu plano, com todos os detalhes, porque é da vontade do CRIADOR.

3. Porém naquela mesma noite o CRIADOR disse a Natã/Naok’ham: 

4. Vá e dê ao meu servo Da’oud este recado: ‘Você não deve construir o meu Templo! 

5. Tenho andado de tenda em tenda como se fosse minha casa desde o tempo em que tirei Yaoshor’ul do Egypto. 

6. Em todo esse tempo nunca sugeri a nenhum dos chefes de Yaoshor’ul: Os apascentadores que indiquei para cuidar do Meu povo: que eles deviam construir para Mim um Templo com madeira de cedro’.

7. Diga ao Meu servo Da’oud: ‘O CRIADOR dos céus diz a você o seguinte: Tirei você do serviço de apascentador, e de você fiz rei do Meu povo. 

8. Tenho estado com você aonde quer que tenha ido; destruí os seus inimigos e farei que o seu nome seja tão importante como o nome mais importante da terra. 

9-10. Darei ao Meu povo Yaoshor’ul um lugar para toda a vida, e plantarei esse povo na sua própria terra. Ninguém perturbará mais o Meu povo. As nações más não vão mais conquistar Yaoshor’ul como conquistaram antes, quando os juízes governavam. Vencerei todos os seus inimigos. E agora declaro que farei que os filhos de Da’oud sejam reis de Yaoshor’ul, do mesmo modo que ele é.

11. Quando chegar o fim de sua vida aqui na terra e você morrer, colocarei um dos seus filhos no trono onde você está. E farei que o reino dele seja forte. 

12. Ele é quem construirá um Templo para Mim, e não deixarei que se acabe a família real dele. 

13. Serei o pai dele, e ele será meu filho. Nunca retirarei dele a Minha grande Bondade e o Meu Amor, como retirei de Sha’ul. 

14. Farei que ele governe o Meu povo e o reino de Yaoshor’ul para sempre: e os filhos e netos dele sempre serão reis.

15. Assim Natã/Naok’ham falou ao rei Da’oud tudo o que o CRIADOR havia dito.

16. Então o rei Da’oud foi sentar-se diante do ETERNO e disse: Quem sou eu, ó UL (CRIADOR), e o que é minha família para que me tenha dado tudo isto? Pois o CRIADOR já fez grandes coisas por mim, e isto é ainda pouco em comparação com o que o CRIADOR prometeu fazer no futuro! Porque agora, o CRIADOR está falando dos futuros filhos de meus filhos como sendo reis também! O CRIADOR fala como se eu fosse alguém muito importante. 

18. Que mais posso eu dizer? O CRIADOR sabe que sou apenas seu humilde servo, no entanto UL resolveu honrar-me! 

19. Ó CRIADOR, ó UL, me fez essas promessas maravilhosas só porque deseja ser bondoso para comigo, por causa do seu grande coração. 

20. Ó CRIADOR, não há ninguém como UL: não existe outro UL. Na verdade, nunca ouvimos falar de algum outro criador como UL!

21. E qual outra nação em toda a terra que seja como Yaoshor’ul Seu Povo? UL fez dela uma nação como não existe outra e livrou-a do Egypto, de modo que o povo pudesse ser Seu Povo. E Tu fizeste de Seu Nome, um nome extraordinário quando realizou grandes milagres afastando as nações de diante do Seu Povo. 

22. Tu declaraste que o Seu Povo Yaoshor’ul Lhe pertence para sempre, e que és o UL deles.

23-24. E agora, CRIADOR, eu recebo a Sua promessa de que eu e meus filhos sempre governaremos esta nação. E que o cumprimento desta promessa possa trazer honra e glória ao Seu Nome, quando todos reconhecerem que o CRIADOR sempre faz o que diz. Eles vão dizer: ‘Na verdade, o CRIADOR dos céus é o UL de Yaoshor’ul’! E Yaoshor’ul sempre será governado por meus filhos e pelos filhos deles! 

25. Agora tenho coragem de orar ao CRIADOR, porque me contou estas coisas. 

26. O CRIADOR mesmo me prometeu estas boas coisas! 

27. Que esta bênção esteja sobre meus filhos para sempre, pois quando UL concede uma bênção, ela é uma bênção eterna!

Toldot Alef 18

1. FINALMENTE DA’OUD derrotou os filisteus e tomou deles Gate e as vilas vizinhas. 

2. Também tomou Moabe e exigiu que o povo desta terra mandasse a ele todos os anos uma grande quantia de dinheiro como sinal de sujeição. 

3. Também derrotou Hadadezer, rei de Zobá (chegando até Hamate) na ocasião em que Hadadezer saiu para tomar de novo as terras que antes ele possuía perto do rio Eufrates. 

4. Da’oud tomou de Hadadezer mil carros, sete mil cavaleiros e vinte mil soldados. Ele deixou aleijados todos os cavalos dos carros, menos os cavalos para cem dos carros que ele guardou para seu próprio uso.

5. Quando os syrios chegaram de Damasco para ajudar o rei Hadadezer, Da’oud matou vinte e dois mil soldados deles. 

6. Depois Da’oud colocou uma guarda de soldados em Damasco, a capital da Syria. Desse modo, também os syrios foram obrigados a mandar, todos os anos, uma grande quantia de dinheiro a Da’oud, como sinal de sujeição. E o CRIADOR dava vitórias a Da’oud por toda parte aonde ele ia. 

7-8. Da’oud trouxe para Yah’shua-oleym os escudos de ouro dos oficiais do rei Hadadezer, e também trouxe uma grande quantidade de bronze das cidades de Tibate e Cum; essas cidades eram do rei Hadadezer. Mais tarde o rei Salomão/Shua’olmoh derreteu o bronze e usou esse metal na construção do Templo. Ele fez o tanque de bronze, as colunas e os outros objetos usados nos sacrifícios sobre o altar.

9-10. Quando Toú, rei de Hamate, soube que o rei Da’oud havia destruído o exército de Hadadezer, mandou o seu filho Hadorão para cumprimentar o rei Da’oud e dar-lhe os parabéns pelo sucesso. Também mandou a ele muitos presentes de ouro, prata e bronze, procurando fazer amizade. Pois Hadadezer e Toú tinham sido inimigos, e entre os dois tinha havido muitas guerras. 

11. O rei Da’oud pegou esses presentes e ofereceu todos eles ao CRIADOR, como ele fez com a prata e o ouro que tomou das nações de Edom, Moabe, Amom, Ameleque e dos filisteus.

12. Também Ab’ishai (filho de Zeruía) destruiu dezoito mil edomitas no Vale do Sal. Ele colocou guardas em Edom e obrigou os edomitas a pagar grandes quantias de dinheiro a Da’oud todos os anos. Este é apenas outro exemplo de como UL dava a Da’oud uma vitória após outra. 

14. Da’oud reinou sobre todo o povo de Yaoshor’ul e distribuiu justiça e direito para todos.

15. Yao’ab, filho de Zeruía, era o comandante-chefe do exército; Josafá/Yaohu’shuafat (filho de Ailude) era quem escrevia a história do povo; 

16. Tzaodoq (filho de Aitube) e Ab’imelech (filho de Abyaoter) eram os principais sacerdotes. Sausa era o secretário do rei; 

17. Benaia/Bina’yaohuh, filho de Joiada/Yaohu’yaoda era o chefe da guarda real: formada pelos queretitas e peletitas, mas os filhos de Da’oud eram os principais ajudantes do rei.

Toldot Alef 19

1. QUANDO MORREU NAÁS, rei de Amom, reinou em lugar dele o seu filho Hanum.

2-3. Então Da’oud disse: Vou ser amigo de Hanum porque o pai dele me fez muitas coisas boas. Assim Da’oud mandou dizer a Hanum que sentia muito a morte do pai dele. Mas quando os mensageiros de Da’oud chegaram, os auxiliares do rei Hanum deram a ele este conselho: Não vá se enganar pensando que Da’oud mandou esses homens para honrar seu pai! Eles estão aqui como espiões, para depois entrarem e conquistarem a terra! 

4. Então o rei Hanum ofendeu os mensageiros do rei Da’oud rapando a barba deles e cortando a roupa deles até à metade, para que ficassem com as nádegas de fora; e mandou os homens de volta a Da’oud, passando vergonha. 

5. Quando Da’oud soube do que havia acontecido, mandou dizer aos seus mensageiros que ficassem em Yarichó até que a barba deles crescesse de novo. 

6. Quando o rei Hanum descobriu o erro que havia cometido, gastou 60 mil quilos de prata para conseguir soldados e alugar carros e cavaleiros da Mesopotâmia, e dos syrios de Maaca e de Zobá. 

7. Alugou trinta e dois mil carros, e também conseguiu que o rei de Maaca e todo o seu exército viessem ajudar. Esses soldados acamparam em Medeba, e a eles se juntaram os soldados que o rei Hanum havia chamado das cidades do seu reino.

8. Quando Da’oud soube disto, mandou Yao’ab e os soldados mais valentes de Yaoshor’ul para combater o inimigo. 

9. O exército de Amom saiu para o encontro e começou a guerra nas portas da cidade de Medeba. Enquanto isso, os soldados estrangeiros que foram alugados ficaram fora, no campo. 

10. Quando Yao’ab descobriu que ele tinha soldados inimigos pela frente e pelas costas, dividiu o seu exército e mandou um grupo contra os syrios. 

11. O outro grupo, chefiado pelo seu irmão Ab’ishai, foi combater os amonitas.

12. Se os syrios forem fortes demais para mim, você vem me ajudar, disse Yao’ab ao seu irmão; e se os amonitas forem fortes demais, eu irei ajudar você. 

13. Seja corajoso e vamos lutar como homens para salvar nosso povo e as cidades de nosso UL. E que o CRIADOR faça o que achar melhor.

14. Assim Yao’ab e os seus soldados atacaram os syrios, e os syrios fugiram da frente deles. 

15. Quando os amonitas, atacados pelos soldados de Ab’ishai, viram que os syrios estavam fugindo, fugiram também para a cidade. Então Yao’ab voltou a Yah’shua-oleym.

16. Depois que foram derrotados, os syrios trouxeram mais soldados do leste do rio Eufrates, chefiados pessoalmente por Sofaque, comandante do rei Hadadezer. 

17. Quando estas notícias chegaram a Da’oud, ele reuniu todo o Yaoshor’ul, atravessaram o rio Jordão/Yardayan, e colocaram-se em ordem de batalha contra os syrios, esperando o ataque. 

18. Porém os syrios fugiram outra vez de Da’oud, e ele matou os homens de sete mil carros e quarenta mil soldados que marchavam a pé. Também matou a Sofaque, comandante do exército syrio. 

19. Então os soldados do rei Hadadezer se entregaram ao rei Da’oud e agora era Da’oud quem mandava neles. E nunca mais os syrios ajudaram os amonitas nas guerras que estes faziam.


Toldot Alef 20

1. NA PRIMAVERA seguinte, geralmente era na época da primavera que as guerras começavam, Yao’ab levou o exército yaoshorul’ita em ataques contra as cidades e vilas do povo de Amom. Nesses ataques ele foi vitorioso. Depois de destruir os inimigos, ele cercou a Rabah e destruiu esse lugar. Enquanto isso, Da’oud tinha ficado em Yah’shua-oleym. 

2. Quando Da’oud entrou na cidade, tirou a coroa da cabeça do rei de Rabah e colocou essa coroa em sua própria cabeça. Ela era feita de ouro, enfeitada com pedras preciosas e pesava trinta e quatro quilos! Da’oud também levou uma grande quantidade de coisas da cidade. 

3. Tirou o povo da cidade e fez todos trabalharem com serras, picaretas de ferro e machados, como era costume dele fazer com todos os amonitas que conquistava. Depois disso, Da’oud e todo o seu exército voltaram para Yah’shua-oleym.

4. A guerra seguinte foi, outra vez, contra os filisteus, em Gezer. Porém Sibecai, um homem de Husate, matou a Sipai, um dos filhos dos gigantes, e assim os filisteus se entregaram. 

5. Durante outra guerra com os filisteus, Elanã (filho de Yao’eyr) matou a Lami, irmão do gigante Goliath. O cabo da lança desse Lami era grande como o eixo que os tecelões usam! 

6. Ainda houve outra guerra em Gate. Durante essa guerra, um gigante com seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé (o pai dele também era gigante) provocou e zombou de Yaoshor’ul, mas Jônatas/Yahnak’ham matou o gigante. 

7-8. Jônatas/Yahnak’ham era filho de Chamá, irmão de Da’oud. Esses gigantes eram filhos dos gigantes de Gate, mas foram mortos por Da’oud e seus soldados.

Toldot Alef 21

1. ENTÃO HA’SATAN trouxe desgraça sobre Yaoshor’ul, porque criou em Da’oud o desejo de fazer um recenseamento, isto é, contar quanta gente havia.

2. Façam uma contagem completa no país inteiro (desde Beer-Shevah até Dan/Dayan) e me tragam os totais, disse Da’oud a Yao’ab a aos outros chefes.

3. Mas Yao’ab não gostou da idéia. Se o CRIADOR multiplicasse o número das pessoas por cem, toda essa gente não seria do rei? Então por que nos pede para fazer isto? Por que o rei deve obrigar Yaoshor’ul a pecar?

4. Porém a ordem do rei acabou vencendo, e Yao’ab teve de fazer conforme o rei mandou. Yao’ab viajou por todo Yaoshor’ul e voltou a Yah’shua-oleym. 

5-6. O número total da população que ele deu a Da’oud era de 1.100.000 homens em idade de serviço militar em Yaoshor’ul, e 470.000 nas mesmas condições em Yaohu’dah. Porém ele não contou as tribos de Leví e de Benyamín porque ficou muito aflito com a ordem do rei. 

7-8. E o CRIADOR também não gostou de Da’oud mandar contar o povo e castigou a Yaoshor’ul por isso. Mas Da’oud disse ao CRIADOR: Fui eu que pequei. Por favor, perdoe-me, pois agora reconheço como estava errado ao fazer tal coisa.

9-11. Então UL disse a Gad/Ga’old, o profeta pessoal de Da’oud. Vá e diga a Da’oud: ‘O CRIADOR oferece a você três coisas, para você escolher uma delas. Qual a que você escolhe? 

12. Você pode ter três anos de fome, três meses de destruição causada pelos inimigos de Yaoshor’ul, ou três dias de peste que vai matar muita gente quando o Anjo do CRIADOR trouxer destruição à terra. Pense bem sobre o assunto, e depois me dê a resposta que devo levar aquele que me enviou. 

13. É terrível ter de escolher uma dessas coisas, respondeu Da’oud, mas é melhor que eu seja castigado pelas mãos do CRIADOR do que pelas mãos dos homens, porque o CRIADOR é de uma bondade muito grande.

14. Então UL mandou uma peste sobre Yaoshor’ul e por causa dessa peste morreram setenta mil homens. 

15. Durante a peste o CRIADOR mandou um Anjo para destruir Yah’shua-oleym. Mas depois Ele teve pena de tanta desgraça e disse ao Anjo destruidor: Pare! Agora chega! Nessa ocasião o Anjo do CRIADOR estava perto do terreiro de debulhar trigo de Ornã, o yebuseu. 

16. Quando Da’oud viu o Anjo do CRIADOR, que estava entre a terra e o céu, com a espada na mão pronta para destruir Yah’shua-oleym, ele e os chefes se vestiram com roupas de pano de saco e se ajoelharam no chão diante do ETERNO.

17. Da’oud disse ao CRIADOR: Fui eu que pequei e agi muito mal porque mandei contar o povo. Mas estas ovelhas, que é que elas fizeram? Ó CRIADOR meu UL, destrua a mim e a minha família, mas não destrua o SEU POVO.

18. Então o Anjo do CRIADOR disse a Gad/Ga’old que falasse com Da’oud para construir um altar no terreiro de debulhar trigo de Ornã, o yebuseu. 

19-20. Assim Da’oud foi falar com Ornã, que estava debulhando trigo nessa ocasião. Ornã virou-se e viu o Anjo; os quatro filhos de Ornã fugiram e se esconderam. 

21. Depois Ornã viu que o rei estava chegando. Por isso ele deixou o terreiro de debulhar trigo e se abaixou até ao chão diante do rei Da’oud.

22. Da’oud disse a Ornã: Vim comprar de você este terreno e pago o preço que ele vale. Quero construir nele um altar para o ETERNO, e a peste vai acabar.

23. Fique com ele, meu mestre [maoro’eh], e use o terreno como quiser, disse Ornã a Da’oud. Pegue também os bois para ofertas queimadas; use para fazer fogo esses pedaços de madeira com os quais debulho o trigo, e use o trigo como oferta de cereais. Dou tudo isso ao rei.

24. Não, respondeu o rei. Quero comprar pelo preço que vale. Não posso aceitar o que pertence a você, e dar ao ETERNO. Não vou oferecer uma oferta que não me custou nada! 

25. Assim Da’oud pagou a Ornã quase seiscentos siclos de ouro. 

26. Construiu um altar ao CRIADOR ali naquele lugar, e sacrificou ofertas queimadas e ofertas de paz sobre o altar. Ele fez uma oração ao CRIADOR, que respondeu fazendo descer fogo do céu para queimar a oferta no altar. 

27. Depois o CRIADOR mandou que o Anjo guardasse a espada na bainha. 

28. E quando Da’oud viu que o CRIADOR respondeu à oração que ele fez, novamente ofereceu sacrifício ao ETERNO. 

29-30. O Tabernáculo e o altar para ofertas queimadas que Mehu’shua fez no deserto estavam no monte de Gibeon, porém Da’oud não tinha tempo de ir até lá para orar ao CRIADOR, além de estar com muito medo da espada do Anjo do CRIADOR.

Toldot Alef 22

1. DA’OUD DISSE ENTÃO: Bem aqui no terreiro de debulhar trigo de Ornã é o lugar onde vou construir o Templo do ETERNO e também o altar para a oferta queimada de Yaoshor’ul! 

2. Da’oud mandou chamar todos os estrangeiros que moravam em Yaoshor’ul e disse a eles que preparassem blocos quadrados de pedra para o Templo. 

3. Também eles fabricaram uma grande quantidade de pregos de ferro que seriam necessários para pregar as portas, e tanto bronze que nem podiam pesar. 

4. Os homens de Tiro e de Sidon trouxeram a Da’oud grandes barcos carregados de madeira de cedro.

5. Meu filho Salomão/Shua’olmoh ainda é muito moço e sem experiência, dizia Da’oud, e o Templo do ETERNO deve ser um edifício maravilhoso, conhecido e glorioso em todo o mundo. Por isso vou começar desde já a preparar tudo para a construção. Assim Da’oud ajuntou todos os materiais de construção antes dele morrer. 

6. Então chamou o seu filho Salomão/Shua’olmoh e deu ordens a ele para construir um Templo ao CRIADOR de Yaoshor’ul.

7. Eu mesmo queria construir o Templo, disse Da’oud ao filho, mas o CRIADOR me disse que não fizesse isso. ‘Você matou muita gente em grandes guerras’, Ele me disse. ‘Você derramou muito sangue, por isso não deve construir o meu Templo. 

9. Mas darei a você um filho’, disse-me Ele, ‘que será um homem de paz, porque darei a ele paz com os seus inimigos das terras vizinhas. O nome dele será Salomão/Shua’olmoh (que significa Pacífico), e darei paz e tranquilidade a Yaoshor’ul durante o tempo que ele reinar. 

10. Ele construirá Meu TEMPLO. Será como Meu próprio filho e Eu serei Pai dele; e farei que os filhos dele, os netos e bisnetos reinem sempre em Yaoshor’ul.

11. Agora, pois, meu filho, o CRIADOR seja com você e faça você sempre feliz; faça conforme Ele disse acerca de você, e construa o Templo do ETERNO. 

12. Que o CRIADOR dê a você sabedoria e inteligência para seguir as leis divinas quando Ele fizer de você rei de Yaoshor’ul. 

13. Pois se obedecer com todo o cuidado às regras e aos regulamentos que Ele deu a Yaoshor’ul por meio de Mehu’shua, você vai ser muito feliz. Seja forte e corajoso. Não tenha medo e tenha sempre entusiasmo para fazer as coisas!

14. Com dificuldade consegui ajuntar 600 toneladas em barras de ouro e 1.200 toneladas em prata, e tanto ferro e tanto bronze que nem cheguei a pesar. Também ajuntei madeira e pedra para as paredes. E você pode ir ajuntando mais.

15. Também você tem muitos homens que sabem preparar as pedras, tem bons carpinteiros e gente que faz muito bem todo tipo de trabalho. 

16. São homens que trabalham muito bem em ouro e prata, em bronze e ferro. Por isso, faça o trabalho, e que o CRIADOR seja com você! 

17. Então Da’oud deu ordens a todos os chefes de Yaoshor’ul para ajudarem seu filho nesta construção.

18. O CRIADOR, seu UL, está com vocês, disse Da’oud. Ele deu a vocês paz com as nações vizinhas, pois conquistei essas nações em nome do ETERNO e para o povo do ETERNO. 

19. Agora se esforcem o mais que puderem para obedecer ao CRIADOR, seu UL, e logo vocês vão trazer a Arca da Aliança e os outros objetos sagrados para o Templo do ETERNO, que vão construir com bom ânimo para honrar ao Seu Nome.

Toldot Alef 23

1. POR ESSE TEMPO Da’oud já era bem velho, por isso deixou o trono e nomeou seu filho Salomão/Shu-a’olmoh como o novo rei de Yaoshor’ul. 

2. Convidou todos os chefes políticos e religiosos de Yaoshor’ul para as festas de coroação. 

3. Nessa ocasião foi feita a contagem dos homens da tribo de Leví que tinham trinta anos ou mais. O total chegou a trinta e oito mil.

4-5. Vinte e quatro mil deles vão dirigir a construção do Templo, disse Da’oud; seis mil vão ser oficiais de justiça e juízes; quatro mil serão guardas do Templo, e quatro mil vão louvar ao CRIADOR com os instrumentos de música que eu fiz para esse fim.

6. Depois Da’oud dividiu os homens em três grupos principais com os nomes dos filhos de Leví: O grupo Gérson/Guershom, o grupo Coate e o grupo Merari.

7. O grupo Gérson/Guershom foi dividido em outros grupos que receberam os nomes de seus filhos Ladã e Simei. 

8-9. Estes novos grupos ainda se dividiram em seis grupos menores, que receberam os nomes dos filhos de Ladã: Yaoi’ul, o chefe; Zetã e Joel/Yao’ul, três grupos; e dos filhos de Simei: Selomote, Hazi’ul e Haram, três grupos.

10-11. As famílias de Simei tinham os nomes de seus quatro filhos: Yaate era o mais importante; Ziza era o segundo; Yeús e Berias formaram uma só família porque nenhum deles teve muitos filhos.

12. O grupo Coate se dividiu em quatro grupos, que receberam os nomes de seus filhos Anrão, Yizar, Hebron e Uz’ul.

13. Os filhos de Anrão foram Aharon e Mehu’shua. Aharon e seus filhos foram separados para o serviço santo de queimar sobre o altar as ofertas que o povo trazia ao CRIADOR. Ele servia ao CRIADOR todo o tempo e era ele quem dava a bênção em nome do ETERNO, todas as vezes.

14-15. Quanto a Mehu’shua, homem do ETERNO, seus filhos Gérson/Guershom e Eliezer/Ul’ozor foram contados com a tribo de Leví. 

16-17. Os filhos de Gérson/Guershom eram chefiados por Sebu’ul, e Reabias; o único filho de Eliezer/Ul’ozor era o chefe de sua família, pois teve muitos filhos.

18. Os filhos de Izar eram chefiados por Selomite. 

19. Os filhos de Hebron eram chefiados por Yerias. Amor’yah era o segundo em responsabilidade, Yaozi’ul era o terceiro e Yecameão o quarto. 

20. Os filhos de Uzul eram conduzidos por Mica, e Iss’yah era o segundo. 

21. Os filhos de Merari foram Mali e Musi. Os filhos de Mali foram Ul’ozor e Sis. 

22. Eliezer morreu sem filhos, e as suas filhas casaram com os primos, os filhos de Sis. 

23. Os filhos de Musi foram Mali, Eder e Yeremote. 

24. Na contagem do povo, todos os homens de Leví que tinham vinte anos ou mais foram colocados sob os nomes dessas famílias. E eles ficaram com a responsabilidade de servir no Templo. 

25. Porque Da’oud disse: O CRIADOR de Yaoshor’ul nos deu paz e Ele vai morar em Yah’shua-oleym para sempre. 

26. Agora os levitas não precisam mais de levar o Tabernáculo e os vasos e tudo quanto está no Tabernáculo quando mudarem de um lugar para outro.

27. Esta contagem da tribo de Leví foi uma das últimas coisas que Da’oud fez antes de morrer. 

28. O trabalho dos levitas era ajudar os sacerdotes: Os filhos de Aharon: nos sacrifícios feitos no Templo. Também o trabalho deles era guardar os objetos sagrados e ajudar nos atos religiosos da purificação, e qualquer outro serviço do Templo. 

29. Eram eles que providenciavam o pão da presença (também chamado pão da proposição ou pão exposto), a flor de farinha para as ofertas de cereais, e a massa fina de pão sem fermento (frita ou misturada com azeite). Também eles conferiam todos os pesos e todas as medidas. 

30. Todas as manhãs e todas as tardes se apresentavam ao CRIADOR para cantarem hinos de ações de graça e louvar ao CRIADOR. 

31. Ajudavam nos sacrifícios especiais de ofertas queimadas, nos sacrifícios feitos no dia do CRIADOR, nas festas de lua nova, e em todas as outras festas. Sempre havia tantos levitas presentes quantos fossem necessários na ocasião. 

32. Eles cuidavam do Tabernáculo e do Templo e ajudavam os sacerdotes em tudo que estes precisavam.

Toldot Alef 24

1. QUANTO AOS SACERDOTES (os filhos de Aharon), eles foram colocados em dois grupos, que receberam os nomes de Ul’ozor e Itamar, filhos de Aharon.

2. Naodáb e Abiú também eram filhos de Aharon, mas morreram antes do pai deles, e não tinham filhos. Por isso somente Ul’ozor e Itamar ficaram para fazer o trabalho de sacerdote. 

3. Da’oud, combinando com Tzaodoq, que representava a família de Ul’ozor, e com Aimeleque, que representava a família de Itamar, dividiu os filhos de Aharon em muitos grupos, para servir em várias ocasiões. 

4. Os filhos de Ul’ozor foram divididos em dezesseis grupos e os filhos de Itamar em oito grupos (porque dentre os filhos de Ul’ozor havia mais homens que podiam chefiar).

5. Cada grupo recebia a sua tarefa por sorteio, para que não houvesse nenhuma preferência, pois em cada grupo havia muitos homens importantes e oficiais do Templo. 

6. Shuam’yah, levi’him e filho de Naokhan’ul, o secretário, registrou os nomes e as tarefas na presença do rei e desses chefes: Tzaodoq, o sacerdote; Aimeleque, filho de Abyaoter; e os chefes dos sacerdotes e dos levitas. Um grupo da família de Ul’ozor e um grupo da família de Itamar ficavam com a responsabilidade de cada tarefa.

7-18. O trabalho foi atribuído, por sorteio, na seguinte ordem: primeiro, o grupo chefiado por Yeoiaribe; segundo, o grupo chefiado por Yaoda’yah; terceiro, o grupo chefiado por Harim; quarto, o grupo chefiado por Seorim; quinto, o grupo chefiado por Molkhi’yaohuh; sexto, o grupo chefiado por Miamim; sétimo, o grupo chefiado por Hacoz; oitavo, o grupo chefiado por Ab’yah; nono, o grupo chefiado por Yao’sh; décimo, o grupo chefiado por Shaokan’yaohuh; décimo primeiro, o grupo chefiado por Uliáb; décimo segundo, o grupo chefiado por Yaquim; décimo terceiro, o grupo chefiado por Hupa; décimo quarto, o grupo chefiado por Yesebeabe; décimo quinto, o grupo chefiado por Bilga; décimo sexto, o grupo chefiado por Imer; décimo sétimo, o grupo chefiado por Hezir; décimo oitavo, o grupo chefiado por Hapizez; décimo nono, o grupo chefiado por Petaías; vigésimo, o grupo chefiado por Yeezeq’ul; vigésimo primeiro, o grupo chefiado por Yaquim; vigésimo segundo, o grupo chefiado por Gam’ul; vigésimo terceiro, o grupo chefiado por Dela’yaohuh; vigésimo quarto, o grupo chefiado por Maówzias. 

19Cada grupo exercia as funções referentes ao Templo, tal como tinham sido indicadas por UL ao seu antepassado Aharon.

20. Estes foram os outros chefes das famílias de Leví: Anrão, seu filho Suba’ul; e Yedias, filho de Suba’ul; 

21. O grupo de Reabias, chefiado por seu filho mais velho, Iss’yah; 

22. O grupo de Yizar, formado de Selamote e de seu filho Yaate.

23. O grupo de Hebron: Yerias, filho mais velho de Hebron; Amar’yah, o segundo filho; Yaozi’ul, o terceiro filho; Yecameão, o quarto filho.

24-25. O grupo de Uzul era chefiado por seu filho Mica, por seus netos Samir e Iss’yah, e por Zacarias/Zochar’yah, filho de Iss’yah.

26-27. O grupo de Merari era chefiado por seu filho Mica, por seus netos Samir e Iss’yah, e por Zacarias/Zochar’yah, filho de Iss’yah. O grupo de Yaazias, chefiado por seu filho Beno, incluía seus irmãos Soão, Zacur e Ibri. 

28-29. Os filhos de Mali foram Ul’ozor, que não teve filhos, e Sis; dentre os filhos de Sis estava Yaromi’ul. 

30. Os filhos de Musi foram Mali, Eder e Yerimote. Esses foram os filhos de Leví, de acordo com as várias famílias a que eles pertenciam. 

31. Da mesma maneira que os filhos de Aharon, eles receberam as suas tarefas por sorteio, sem ter preferência de idade ou classe. O sorteio foi feito na presença do rei Da’oud, de Tzaodoq, Aimeleque, e dos chefes dos sacerdotes e levitas.

Toldot Alef 25

1-2. Da’oud e os responsáveis pelo tabernáculo nomearam homens para profetizarem acompanhados de harpas, alaúdes e címbalos. Eram eles dos grupos de Osaf, Hemã e Yedutum. Aqui está uma lista com os seus nomes e o seu trabalho: Sob a liderança de Osaf, o profeta, sob as ordens diretas do rei, estavam os seus filhos Zacur, Yaohu’saf, Naokhan’yah e Asarela. 

3. Sob Yaodot’ul, que conduzia os atos de louvores e agradecimentos a YAOHUH, enquanto acompanhados por cítaras, estavam os seus seis filhos: Ga’ol-dul’yaohuh, Zeri, Yahshua’yaohuh, Simei, Hoshav’yao-huh e Manaim’yah. 

4-8. Sob a direção de Hemã, o sacerdote, e sob as ordens diretas do rei, estavam os seus filhos: Buquias, Manaim’yah, Uzul, Sebu’ul, Yerimote, Khanam’yah, Hanani, Uliota, Gidalti, Romanti-Ozor, Yosbecasa, Maloti, Hotir e Maówziote. UL tinha-lhe dado catorze filhos e três filhas. O seu serviço de música consistia em tocar címbalos, harpas e liras; todos estavam sob a direção de seu pai, ao exercerem as funções no tabernáculo safe, Yedutum e Hemã dependiam diretamente do rei. Tanto eles como as suas famílias estavam treinados para cantar haolúl’him (louvores) a YAOHUH; cada um deles - e eram 288 ao todo - instruído devidamente para a sua função. Os cantores eram nomeados para esse serviço especial por sorteio, sem se olhar nem a idade nem a reputação. 

9-13. O primeiro sorteio indicou Yaohu’saf, do clã de Osaf; o segundo, Ga’oldul’yaohuh, como mais doze dos seus filhos e irmãos; o terceiro, Zacur e doze dos seus filhos e irmãos; o quarto, Izri mais doze dos seus filhos e irmãos; o quinto, Naokhan’yah mais doze dos seus filhos e irmãos; o sexto, Buquias mais doze dos seus filhos de irmãos; o sétimo, Yesarela mais doze dos seus filhos e irmãos; o oitavo, Yahshua’yaohuh mais doze dos seus filhos e irmãos; o nono, Manaim’yah mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo, Simei mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo primeiro, Ozorúl mais doze do seus filhos e irmãos; o décimo segundo, Hoshav’yaohuh mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo terceiro, Sebu’ul mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo quarto, Manaim’yah, mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo quinto, Yeremote, mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo sexto, Khanam’yah mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo sétimo, Yosbecasa mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo oitavo, Hanani mais doze dos seus filhos e irmãos; o décimo nono, Maloti mais doze dos seus filhos e irmãos; o vigésimo, Uliota mais doze dos seus filhos e irmãos; o vigésimo primeiro Hotir, mais doze dos seus filhos e irmãos; o vigésimo segundo, Gidalti mais doze dos seus filhos e irmãos; o vigésimo terceiro, Maówziote mais doze dos seus filhos e irmãos; o vigésimo quarto, Romanti-Oz’or mais doze dos seus filhos e irmãos;

Toldot Alef 26

1. Os porteiros do Templo pertenciam à divisão de Osaf, do clã de Coré. O maoro’eh deles era Meshulam’yaohuh, filho de Coré.

2-3. Os seus auxiliares eram os seus filhos: Zochar’yah, o mais velho; Yaodia’ul, o segundo; Zawod’ yaohuh, o terceiro; Yatni’ul, o quarto; Olao, o quinto; Yoanã, o sexto; Ulioenai, o sétimo.

4-5. Os filhos de Awód-Edom também foram designados para porteiros do Templo: Shuam’yah, o mais velho; Yeozabade, o segundo; Yoá, o terceiro; Sacar, o quarto; Naokhan’ul, o quinto; Amiul, o sexto; Ishochar, o sétimo; Peuletai, o oitavo. Que bênção YAOHUH lhe deu com todos estes filhos!

6-7. Os filhos de Shuam’yah eram todos homens notáveis e tinham posições de grande autoridade no seu clã. Eram seus nomes: Otni, Refa’ul, Awód e Ulzawod. Os seus irmãos, Ulihuh e Suamcha’yaohuh, foram também homens muito capazes. 

8-11. Estes filhos e netos de Awód-Edom - ao todo sessenta e dois - eram pessoas destacadas, particularmente bem qualificadas para o trabalho que desempenhavam. Também os dezoito filhos e irmãos de Meshulam’yaohuh eram chefes notáveis. Hosa, um dos do grupo de Merari, nomeou Simri como líder dos seus filhos, ainda que não fosse o mais velho. Eis os nomes de alguns dos seus outros filhos: Hilki’yah, o segundo; Tebalias, o terceiro; Zochar’yah, o quarto. Os filhos e os irmãos de Hosa eram treze ao todo. 

12-13. As divisões dos porteiros do Templo indicavam-se segundo os nomes dos chefes. À semelhança dos outros levitas, o serviço que faziam era no Templo. Tinham a função da guarda das várias entradas; e eram escolhidos por sorteio, sem se olhar nem a quem, nem a que família pertenciam. 

14-16. A responsabilidade da guarda da porta oriental coube a Shulam’yah e ao seu grupo; a da entrada do norte ao seu filho Zochar’yah, um homem de bom discernimento; da entrada do sul a Awód-Edom e ao seu grupo (aos seus filhos foi entregue o cuidado dos armazéns); a porta ocidental e a porta Salequete, que dava para o caminho que subia, ficou à responsabilidade de Supim e a Hosa. 

17-19. Seis porteiros eram escalados diariamente para a porta oriental, quatro para a do norte, quatro para a do sul e dois para cada armazém. Seis porteiros eram escalados diariamente para a porta do oeste, quatro para o lado do caminho que subia, e dois para as áreas próximas. Os guardas do Templo eram escolhidos dos clãs de Coré e de Merari.

20-24. A outros levitas, chefiados por Aías, foi dado o cargo de velarem pelos dons trazidos a YAOHUH e que eram colocados no tesouro do Templo. Estes homens, de Ladã, um sub-clã de Guershom, eram entre outros Zetão e Yao’ul, filhos de Yaoi’Uli. Sebu’ul (filho de Guershom e neto de Mehu’shua) era o guarda-mor do tesouro. Tinha responsabilidade sobre as divisões do nome de Amrão, Izar, Hebron e Uzul. 

25-27. A linha de descendentes de Ul’ozor passava por Reabias, Yahshua’yaohuh, Yao’roam, Zicri e Selomote. Selomote e os seus irmãos cuidavam dos dons trazidos a YAOHUH pelo rei Da’oud e os outros líderes da nação, tais como governantes e oficiais do exército. Estes homens consagraram os despojos das guerras ao suporte dos encargos com o Templo. 

28. Selomote e os seus irmãos eram também responsáveis pela manutenção de tudo quanto fora dedicado a YAOHUH pelo profeta Shamu’ul, por Sha’ul (filho de Sis), por Abner (filho de Ner), por Yao’ab (filho de Zeruía). 

29-32. Quenanias e os seus filhos - do sub-clã de Izar - foram designados como administradores públicos e como juízes. Hoshav’yaohuh e 1.700 das pessoas do seu clã de Hebron, todos pessoas destacadas, foram postos como supervisores do território de Yaoshor’ul a oeste do rio Yardayan; eram, pois responsáveis pelos assuntos religiosos e de administração pública nessa área. Dois mil e setecentos homens competentes, do clã dos hebronitas, sob o controle de Yerias, ficaram com o cargo dos assuntos religiosos e de administração pública nas tribos de Ro’ul-iben, Ga’old e da meia-tribo de Menashe. Estes homens, todos bem qualificados, foram nomeados na base dos seus antepassados e da sua habilidade, em Yazer de Ga’ul-iod, no quadragésimo ano do reinado de Da’oud.

Toldot Alef 27

1. O EXÉRCITO ISRAELITA estava dividido em doze regimentos, cada regimento com vinte e quatro mil soldados, incluindo oficiais e o pessoal da administração. Esses regimentos eram chamados para o serviço durante um mês em cada ano. Aqui está uma lista desses regimentos, e os nomes dos comandantes: 

2-3. O comandante da primeira divisão era Yasobeão, filho de Zawodi’ul, descendente de Peres. Tinha sob o seu comando 24.000 militares que estavam em atividade no primeiro mês de cada ano. 

4. O comandante da segunda divisão era Dodai, um descendente de Aoí. Tinha sob o seu comando 24.000 homens. O seu serviço ativo era executado no segundo mês de cada ano. Miclote era o seu oficial executivo. 

5-6. O comandante da terceira divisão era Bina’yaohuh. Tinha sob o seu comando uma tropa de 24.000 homens, em serviço ativo no terceiro mês de cada ano. (O comandante era filho de Yaohu’yaoda, o sumo sacerdote, e era o maoro’eh do grupo dos trinta oficiais de elite do exército de Da’oud). O seu filho Amizabade sucedeu-lhe no comando desta divisão. 

7. O comandante da quarta divisão era Osa’ul, irmão de Yao’ab, que foi mais tarde substituído pelo seu filho Zawod’yaohuh. Tinha 24.000 soldados, em serviço ativo no quarto mês. 

8. O comandante da quinta divisão era Samute, de Izra, com 24.000 homens, no ativo durante o quinto mês. 

9. O comandante da sexta divisão era Ira, o filho de Iques, de Tekóa; tinha 24.000 militares, no ativo durante o sexto mês. 

10. O comandante da sétima divisão era Helez, de Pelona em Efrohim, com 24.000 homens, em serviço ativo durante o sétimo mês. 

11. O comandante da oitava divisão era Sibecai, do clã Husita de Zérah, que tinha 24.000 soldados, em serviço no oitavo mês. 

12. O comandante da nona divisão era Abiozor, de Anatote, na tribo de Benyamín, que comandava 24.000 homens, em serviço no nono mês. 

13. O comandante da décima divisão era Maarai, de Netofa em Zérah, com 24.000, em serviço no décimo mês. 

14. O comandante da décima primeira divisão era Bina’yaohuh, de Piraton em Efrohim, com 24.000 soldados, em serviço no décimo primeiro mês, de cada ano. 

15. O comandante da décima segunda divisão era Heldai, de Netofa, na área de Othniul, que tinha sob o comando 24.000 homens, em serviço no décimo segundo mês.

16-22. Os oficiais mais graduados, das tribos de Yaoshor’ul, eram os seguintes: sobre a tribo de Ro’ul-iben estava Ul’ozor (filho de Zicri); sobre Shami’ul, Shuafat’yaohuh (filho de Maaca); sobre Leví, Hoshav’yaohuh (filho de Quemu’ul); sobre os descendentes de Aharon, Tzaodoq; sobre Yaohu’dah, Ulihu (um irmão do rei Da’oud); sobre Ishochar, Omri (filho de Mikha’ul); sobre Zabulon, Ismaías (filho de Awod’yah); sobre Neftali, Yeremote (filho de Ozriul); sobre Efrohim, Ho’shua (filho de Ozor’yah); sobre a meia-tribo de Menashe, Yao’ul (filho de Peda’yah); sobre a outra meia-tribo de Menashe, em Ga’ul-iod, Ido (filho de Zochar’yah); sobre Benyamín, Yaosi’ul (filho de Abner); sobre Dayan, Ozorúl (filho de Yeroão). 

23. Quando Da’oud os recenseou, não incluiu os de vinte anos e mais novos, porque UL prometera multiplicar o Seu Povo como as ‘cocavím’ (estrelas) do céu. 

24. Yao’ab iniciou o recenseamento, mas, nunca chegou a acabá-lo, porque a ira de UL caiu sobre Yaoshor’ul; o total nunca foi inscrito nos anais do rei Da’oud.

25. Azmavete (filho de Adiul) era o tesoureiro do palácio real, e Yahnak’ham (filho de Uzi’yah) era o guarda dos armazéns, em cada região, nas cidades, aldeias e fortalezas de Yaoshor’ul. 

26-31. Ezri (filho de Quelube) era o maoro’eh do pessoal ao serviço do rei. Simei de Ramate era responsável por todas as vinhas do rei; e Zabdi de Sifma encarregava-se da produção vinícola e do seu armazenamento. Baal-Haman de Gedera tinha o cargo dos olivedos, dos pomares de sicomoros, nas campinas próximo das fronteiras com os Filisteus, enquanto que Yao’osh se encarregava do armazenamento do azeite. Sitrai de Sharon superintendia sobre as ovelhas, nas planícies de Sharon, e Shuafát (filho de Adlai) tinha o cargo do gado, também, mas, nos vales. Obil, do território de Ishma’ul, tinha a seu cargo os camelos; e Yaoda’yah de Meronote, os burros. As ovelhas estavam sob os cuidados de Yaziz, o hagrita. Estes eram os superintendentes do rei Da’oud. 

32. Yahnak’ham, tio de Da’oud, estava encarregado dos cuidados a ter com os filhos de Da’oud; era um sábio conselheiro e um homem muito instruído. Yaoi’ul (filho de Hacmoni) era o tutor dos príncipes. 

33-34. Aitof’ul era conselheiro oficial do rei, e Husai o arquita era o seu consultor pessoal. Aitof’ul era assistido por Yaohu’yaoda (filho de Bina’yaohuh) e por Abyaoter. Yao’ab era o comandante do exército yaoshorul’ita.

Toldot Alef 28

1. DA’OUD REUNIU então em Yah’shua-oleym todos os seus auxiliares: os chefes políticos, os comandantes das doze divisões do exército, os outros oficiais do exército, os que cuidavam das propriedades e do gado do rei e todos os outros homens que tinham autoridade no reino. 

2-3: Ele se levantou, ficou em pé diante deles, e disse a todos, as seguintes palavras: Meus irmãos e Meu povo! Era meu desejo construir um Templo em que a Arca da Aliança do CRIADOR pudesse ficar para sempre: um lugar para nosso UL morar. Já ajuntei todos os materiais necessários para a construção, porém o CRIADOR me disse: ‘Você não deve construir meu Templo, porque você é homem de guerra e derramou muito sangue’.

4. Apesar disso, o CRIADOR de Yaoshor’ul me escolheu dentre todos da família de meu pai para começar uma família que sempre desse reis a Yaoshor’ul. Ele escolheu a tribo de Yaohu’dah, e dentre as famílias de Yaohu’dah escolheu a família de meu pai; e dentre os filhos de meu pai o CRIADOR se agradou de mim e me fez rei sobre todo o Yaoshor’ul. 

5. E dentre os meus filhos: O CRIADOR me deu muitos filhos: Ele escolheu Salomão/Shua’olmoh para ficar em meu lugar, no trono do reino do CRIADOR sobre Yaoshor’ul. 

6. Ele me disse: ‘Seu filho Salomão/Shua’olmoh construirá meu Templo, pois a ele escolhi como meu filho e Eu serei Pai dele. 

7. E se ele continuar a obedecer aos Meus Mandamentos e às minhas ordens como tem obedecido até hoje, farei que o reino dele nunca tenha fim’.

8. Da’oud se voltou depois para Salomão/Shua’olmoh e disse: Aqui, diante dos chefes de Yaoshor’ul, o povo do ETERNO, e diante de nosso UL, aconselho você a obedecer a todos os mandamentos do CRIADOR, a fim de que possa continuar a governar esta boa terra, para depois deixar a seus filhos e netos. E assim eles vão governar esta terra para sempre. 

9. Salomão/Shua’olmoh, meu filho, procure conhecer o UL de seu pai. Adore e sirva a esse UL com um coração limpo e boa vontade de espírito, porque o CRIADOR vê todos os corações e entende e conhece todos os pensamentos. Se você procurar ao CRIADOR, você O encontrará, mas se você deixar ao CRIADOR, Ele abandonará você para sempre. 

10. Assim, seja muito cuidadoso, porque o CRIADOR escolheu você para construir este TEMPLO santo. Seja forte e faça conforme Ele manda.

11. Então Da’oud entregou a Salomão/Shua’olmoh o desenho do Templo e de tudo quanto ficava ao redor dele: as salas onde se guardavam o dinheiro e os objetos de muito valor, as salas do andar de cima, as salas de dentro, e o santuário onde seria colocado o assento de misericórdia. 

12. Também entregou a Salomão/Shua’olmoh os planos que fez para o pátio externo, as salas de fora, os espaços para depósitos do Templo, e as salas para as ofertas feitas por pessoas de grande importância. 

13. O rei também entregou a Salomão/Shua’olmoh as instruções a respeito do trabalho dos diversos grupos de sacerdotes e levitas. Ele deu os pesos e as medidas de cada coisa que devia ser usada no Templo para adoração e sacrifício.

14-15. Da’oud pesou bastante ouro e prata para fazer os diversos vasos, e também a quantia certa de ouro necessário para os suportes das lâmpadas e das próprias lâmpadas. Ele pesou ainda a prata que era necessária para fabricar os castiçais e as lâmpadas, cada coisa de acordo com o seu uso. 

16. Pesou o ouro para a mesa na qual seria colocado o pão da presença ou pão da proposição, e para as outras mesas de ouro. Pesou também a prata para as mesas de prata. 

17. Depois pesou o ouro para fazer os garfos de ouro usados para lidar com a carne dos sacrifícios oferecidos e para as bacias, os copos e as taças de ouro e prata. 

18. Por fim, pesou o ouro puro para o altar do incenso e para fazer os Anjos de ouro. As asas desses Anjos se estendiam sobre a Arca da Aliança do CRIADOR.

19. Cada parte deste desenho, disse Da’oud a Shua’olmoh, me foi dada em escrito da mão do CRIADOR. 

20. Depois ele continuou: Seja forte e corajoso e faça o trabalho. Não fique com medo do tamanho da tarefa, pois o Criador, meu UL, está com você. Ele não vai abandonar você. Ele vai cuidar para que tudo no serviço do Seu TEMPLO termine bem. 

21. E esses diversos grupos de sacerdotes e levitas servirão no Templo. Outros que sabem fazer vários tipos de trabalho se apresentarão como voluntários, e o exército e todo o povo obedecerão às suas ordens.

Toldot Alef 29

1. O REI DA’OUD se voltou então para todos os que estavam reunidos ali e disse: Meu filho Shua’olmoh, a quem o CRIADOR escolheu para ser o próximo rei de Yaoshor’ul, ainda é moço e não tem experiência. O trabalho que ele tem pela frente é muito grande, pois o Templo que ele vai construir não é apenas um outro prédio – é para o próprio CRIADOR! 

2. Fazendo tudo o que eu podia fazer, ajuntei o que pude ajuntar para construir o Templo ouro, prata, bronze, ferro, madeira em quantidade suficiente e grandes quantidades de ônix, outras pedras preciosas, jóias caras e pedra mármore. 

3. E agora, por causa do meu grande amor ao Templo do Criador, vou dar toda a minha riqueza para ajudar na construção. Tudo isto é além dos materiais de construção que já reuni. 

4-5. Essas contribuições que eu faço estão assim constituídas: 10.500 quilos em ouro de Ofir e 420 quilos em prata da mais pura qualidade para cobrir as paredes do edifício. Estes metais serão usados para fabricar os artigos de ouro e de prata e para os objetos de enfeite. Quem, agora, quer seguir o meu exemplo? Quem dará a si próprio e tudo quanto possui ao CRIADOR?

6-7. Então os chefes de famílias, os chefes das tribos, os oficiais do exército e os administradores do rei prometeram dar 18.000 quilos em ouro; 10.000 daricos em dinheiro persa; 600.000 quilos em prata; 1.080.000 quilos de bronze; e 6.000.000 quilos de ferro. 

8-9. Além disso eles deram: grandes quantidades de jóias que foram guardadas no cofre do Templo. Yaoi’ul (da família de Gérson/Guershom) é quem guardava tudo isso. Todos estavam alegres e felizes por ter esta oportunidade de servir, e o rei Da’oud se encheu de grande alegria.

10-11. Enquanto ainda se encontrava na presença de todos ali reunidos, Da’oud louvou ao CRIADOR com estas palavras: Ó UL (CRIADOR) de nosso pai Yaoshor’ul, louvado seja o Seu Nome para sempre! ...seu é o Grande Poder, e a Glória, e a Vitória e a Majestade. Tudo o que existe nos céus e na terra é Seu, ó CRIADOR, e Seu é este reino. Nós adoramos ao CRIADOR porque Ele dirige todas as coisas. 

12. Riquezas e honra vêm somente do CRIADOR, e Ele é o Governador de toda a humanidade; sua mão controle força e poder, e é por sua vontade que os homens se tornam importantes e recebem força. 

13. Ó nosso UL, nós damos graças e louvamos o Seu Glorioso Nome, mas quem sou eu e quem é o meu povo para que nos seja permitido dar ao ETERNO alguma coisa? 

14. Tudo o que temos veio do CRIADOR, e nós somente damos ao ETERNO o que já é seu! 

15. Porque estamos aqui apenas por um momento. Somos estrangeiros na terra, como nossos pais foram estrangeiros antes de nós. Nossos dias na terra são como sombra, passam tão depressa, sem deixar sinal. 

16. Ó CRIADOR nosso UL, todo este material que ajuntamos para construir um Templo ao Seu Nome vem de Ti! Tudo pertence a Ti! 

17. Eu sei meu UL, que Tu examinas os homens para ver se eles são bons; porque o CRIADOR se agrada dos homens bons. Fiz tudo isto com boas intenções, e tenho visto o Seu Povo oferecer estes presentes de boa vontade e com grande alegria.

18. Ó UL (CRIADOR) de nossos pais Abrul’han, Yahtzk’haq e Yaoshor’ul! Faça que o SEU POVO sempre tenha o desejo de obedecer a Ti, e não permitas que mude o amor que o povo tem pelo seu UL’HIM. 

19. Dê a meu filho Salomão/Shua’olmoh coração bondoso que se volte para o ETERNO, de modo que ele tenha o desejo de obedecer à sua vontade, mesmo nas coisas menores, e esteja muito interessado em acabar a construção do seu Templo, para o qual eu fiz todos esses preparativos.

20. Da’oud disse a seguir a todo o povo: Dêem louvor ao CRIADOR seu UL! E o povo fez isso, curvando-se diante do ETERNO e do rei.

21. No dia seguinte trouxeram mil bezerros, mil carneiros e mil cordeiros como ofertas queimadas ao ETERNO. Também fizeram ofertas de bebidas e muitos outros sacrifícios em favor de Yaoshor’ul. 

22. Depois eles festejaram e beberam diante do ETERNO com grande alegria. E novamente puseram a coroa na cabeça de Salomão/Shua’olmoh, filho do rei Da’oud, como rei do povo. Derramaram óleo sobre a cabeça dele diante do ETERNO, como chefe do povo, e derramaram óleo sobre a cabeça de Tzaodoq, como sacerdote deles. 

23. Assim o CRIADOR indicou Shua’olmoh para sentar-se no trono de seu pai Da’oud: e ele foi muito feliz, e todo o Yaoshor’ul obedecia a ele. 

24. Os chefes do povo, os oficiais do exército, e seus irmãos, todos eles prometeram que seriam fiéis ao rei Shua’olmoh. 

25. O CRIADOR fez que ele ficasse muito bem conhecido de todo o povo de Yaoshor’ul, e ele teve maior riqueza e honra do que seu pai.

26-27. Da’oud foi rei da terra de Yaoshor’ul durante quarenta anos; sete anos durou o reinado dele em Hebron e trinta e três anos em Yah’shua-oleym. 

28. Ele morreu bem velho, rico e cheio de honras; e seu filho Shua’olmoh reinou em seu lugar. 

29. Os atos da vida do rei Da’oud, do começo ao fim, estão escritos na história do profeta Shamu’ul, na história escrita pelo profeta Natã/Naok’ham, e na história escrita pelo profeta Gad/Ga’old. 

30. Essas histórias contam do reino dele, do poder que ele tinha, e de tudo o que aconteceu a ele, a Yaoshor’ul e aos reis das nações vizinhas.

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