50 referencias ao dever de adorar só ao ETERNO!
12 referencias contra a idolatria!
4 referencias sobre não tomar o nome do ETERNO em vão!
6 referencias contra o homicídio!
12 referencias contra o adultério!
6 referencias contra o furto!
4 referencias contra o falso testemunho!
9 referencias contra a cobiça!
E, nenhuma vez, mandando guardar o sábado! Esquece-se que sobre isso, Cristo e também Sha’ul, nada “falam” pelo simples fato de que TODOS o guardavam, seja “legalmente” ou não... E contra este legalismo, Yaohushua os orientou...
E, estatisticamente, no Novo Testamento encontramos 59 referencias sobre o Sábado do Sétimo Dia da Semana¸ que segundo “o seu costume” guardavam... E o próprio Cristo afirmou que: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; (Mc 2:27). Também sabemos que:
- A Bíblia foi feita por causa do homem, e não o homem por causa da Bíblia...
- A Santa Ceia foi feita por causa do homem, e não o homem por causa da Santa Ceia...
- A Oração foi feita por causa do homem, e não o homem por causa da Oração...
- A Igreja foi feita por causa do homem, e não o homem por causa da Igreja...
- A Salvação foi feita por causa do homem, e não o homem por causa da Salvação...
Então a Bíblia perdeu o valor e está cancelada? A Santa Ceia foi abolida? A Oração caducou? A Igreja é dispensável? A Salvação é fantasia? Não. E não! O sábado tem que ser observado, assim como você lê a Bíblia, toma a Santa Ceia anualmente, Ora, vai à Igreja e é Salvo... Em tempo, a Mulher foi feito por causa do homem e foi bom, não é? – I Co 11:9.
Agora, em Colossenses temos a única referencia ao sábado cerimonial, abolido, segundo Sha’ul que o classifica como sendo “sombra dos bens futuros...”.
E, o que significa “sombra”? Segundo o escritor bíblico [que não é Sha'ul] em Hb 11:39,40 sabemos que desde a fundação do mundo ninguém recebeu a recompensa – vida eterna – e estão ainda no “sono eterno” aguardando a voz de Cristo os chamar do Sheol (inferno = sepultura)... Portanto, todo aqueles sacrifícios eram apenas atos de fé em uma dádiva futura de um redentor, que é Cristo, ao qual, AGUARDAMOS com ansiedade a Sua Volta - a segunda e derradeira Vinda!
Já, o primeiro dia da semana (domingo, cujo nome pagão significa “dia do sol” (sunday no inglês) foi “batizado” pela igreja católica como o "dia do senhor" (domingo, no latim) e assim passou a ser venerado pelos protestantes ratificadores desta “nefasta mudança”. Porém, tal nome e é um nome estranho às Sagradas Escrituras e é citado apenas oito vezes no Novo Testamento simplesmente como "o primeiro dia" da semana... Se tais passagens autorizam a troca do sétimo dia para o primeiro dia, tem que estar entre estes textos... Mas antes, vejamos como o Messias criou, ou melhor definiu o dia (24 horas):
Mas, vamos aos [8] textos:
1º No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. (Mt 28:1 RA). Na ESN - Na tarde de Shábbos, quando nascia o novo dia, Maoro’ém de Magdala e a outra Maoro’ém foram ao túmulo. Este texto, escrito por volta de 62 d.Y. (31 anos depois...) nada fala sobre a mudança, apenas realça que os discípulos, na época de Yaohushua, guardavam o sábado
2º E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. (Mc 16:2 RA). Na ESN - No primeiro dia, ao baixar o sol, elas foram até ao túmulo.
Este texto, também escrito 31 anos depois, Marcus apenas (que ainda não sabia da mudança do “sábado” para o “domingo”) confirma que “esperaram” o sábado passar; apesar de que “lá” estava o CRIADOR do Shabbos... cf. Mc 2:28
3º Havendo Ele ressuscitado, de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demônios. (Mc 16:9 RA). Aqui, cumpriu-se a profecia do “terceiro dia” [Mt 12:40] e nada cita sobre mudanças divinas. Cristo, apenas mostrou fidelidade à Sua Palavra, ou seja, A Lei e os Profetas... E Yaohushua, fielmente, guardou o sábado, nas sepulturas! Veja este texto na ESN - No início do primeiro dia, Yaohushua já havia ressuscitado...
4º Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. (Lc 24:1 RA). Luka escreveu isto 33 anos depois da ressurreição do Criador e como os outros “se esqueceu” de citar fato tão importante, que fora a mudança do sábado para o "domingo"! Porém uma coisa Luka deixa claro no verso 56 do capítulo anterior (23): “Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento” (Lc 23:56 RA). Ele (Luka) não foi avisado que Cristo revogara os Mandamentos! Leia na ESN - Mas, no primeiro dia, bem cedo, ao levarem os produtos para o túmulo...
5º No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra estava revolvida. (Jo 20:1 RA). Este texto foi escrito 66 anos depois... e o apóstolo da revelação, ainda nada sabia sobre a mudança para poder nos alertar, já que os discípulos daquele profético dia, também nada sabiam! E, também NADA acrescenta a favor do domingo... Na ESN temos: No início do primeiro dia, fazendo já escuro, Maoro’hem de Magdalit foi ao túmulo e viu que a pedra tinha sido afastada da entrada.
Aqui vale dizer que nestes quatros depoimentos, a única dúvida, se é que isto é relevante para a sua Salvação, é quanto à hora [ou dia] em que as “Marias” foram ao sepulcro. Notaram? Mas para isto, temos um estudo sobre “o Dia em que Yaohushua morreu: quarta ou sexta-feira?” que tira qualquer dúvida sobre estas aparentes contradições, ou seja: Luka diz que as "Marias" foram primeiro ao túmulo e depois “descansaram” e Marcus diz que “descansaram “ e depois foram ao túmulo...
6º Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Yaohushua, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! (Jo 20:19 RA). Neste texto, temos em negrito, as principais “observações”, ou seja: Se tratava de um “simples domingo” já que aquela não era uma reunião de oração e nem estavam reunidos na igreja... Estavam com medo! Leia na ESN - No fim daquele dia encontravam-se os discípulos reunidos à porta fechada, com medo dos yaohu’dins, quando surgiu Yaohu’shua no meio deles dizendo: A paz seja convosco!
Notem bem: Yaohushua perdeu uma excelente oportunidade de avisa-los sobre a mudança! Claro que não faria isto, pois Ele é um CRIADOR imutável, assim como sua Santa Lei...Também esta reunião não foi transformada em Santa Ceia; comeu apenas peixe e mel... Aqui “pularemos” um texto, para podermos trata-lo com mais detalhes, mais abaixo.
7° No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for. (I Co 16:2 RA). Reunião dominical? Não! Apenas que, após o sábado, no primeiro dia de trabalho, reservem a sua oferta, não correndo o risco de quando Sha’ul chegar, já ter gasto tudo! Ainda mais, por se tratarem de uma oferta especial para os irmãos de Yaosh’ua-oléym que se encontravam em grandes dificuldades – Atos 11:28e29. Veja este texto na ESN: No primeiro dia da semana, cada um ponha de parte uma quantia daquilo que ganhou durante a semana que passou, destinada à esta oferta. Não esperem que eu chegue para fazer a coleta de uma só vez.
Finalmente o último:
8º No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Sha’ul, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite. (At 20:7 RA). Este era o costume entre “eles”, reunirem-se para “partir o pão” (Atos 2:42,46), ou seja, uma refeição entre irmãos. Um costume excelente, por sinal, pois ao “repartir”, não havia necessitados entre “eles” (At 2:45). E, talvez por isso estivessem aptos, naquela ocasião do Pentecostes, em receberem o santo Espírito, Yaohushua! ... Portanto, não se tratava de uma Santa Ceia, como muitos o querem, já que não usaram o suco da vide, que Sha’ul conhecia muito bem, ser necessário em uma Santa Ceia (I Co 11:23-29) e também quanto ao lava pés dos santos (Jo 13:1-15; I Tm 5:10 – em tempo, você sabe o que significa “santo”?). Mas, leia este texto na ESN - No início do primeiro dia da semana, reunidos para uma refeição, Shaúl pregou; e, porque ia partir no dia seguinte, alongou o seu discurso até o meio da noite.
Nesta descrição “No primeiro dia da semana, estando nós reunidos” entende-se claramente, tratar-se da noite após o sábado, pois que o dia é contado de pôr-do-sol a pôr-do-sol. Se assim é, o que ocorreu então? Sha’ul, passou o dia [shabbos] com os discípulos, conforme o “seu costume” (Atos 17:2), e ao terminar o dia, no pôr-do-sol, e começar o primeiro dia (início da noite a qual denominamos de domingo), Sha’ul que teria de partir no dia seguinte (parte clara do dia), desejou continuar na companhia de seus amigos discípulos, e isso prolongou-se... até a "meia-noite" (logicamente do sábado ou seja, já no domingo, conforme a marcação divina da criação).
Você então pode conjecturar que se tratava de um domingo, mas o autor bíblico – Luka – nada cita sobre “eles” estarem reunidos até segunda-feira, pois no verso 11, temos: “Subindo de novo, partiu o pão, e comeu, e ainda lhes falou largamente até ao romper da alva. E, assim, partiu.” (Atos 20:11 RA). E conseguinte, a “Santa Ceia”, se assim o fosse se deu em plena segunda-feira (conforme os homens – após meia noite), conforme vimos no verso 11... Portanto, era uma reunião especial, já que ele viajaria no dia seguinte, e como um bom “judeu cristão” guardou o sábado, para então poder viajar... E, mesmo que tal reunião se desse no domingo, e fosse uma Santa Ceia, ainda assim não ficou uma autorização expressa sobre a mudança do sábado para o domingo!
Apenas, o homem, por sua conta e interpretação, resolveu que: “Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo” (Dn 7:25 RA).
Alem destes textos, temos mais um que gera certa polemica é: “Achei-me em espírito, no dia do Criador, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta” (Ap 1:10)... Acontece que na versão católica da Bíblia, o termo “dia do Criador” está substituído por “num domingo”... O que não confere com o original grego, mas aí foi colocado para “ajeitar” a sua imposição, não bíblica, do primeiro dia da semana... o que acabou sendo usados por outras versões.
Como vimos até aqui, os apóstolos “desconheciam”, pois não registraram em nenhum versículo das Sagradas Escrituras, qualquer mudança autorizada por Cristo, quanto à mudança do “dia do Criador” – Mat. 12:8 – para o domingo... Além do mais, Yaohu'khanan, em Apoc.11:19 registra que “foi vista a Arca da Aliança no seu santuário”. Perguntamos: O que era guardado dentro da Arca? Se lá estavam as pedras da Lei, estavam devidamente alteradas? Ou estava vazia? Se estava vazia, porque o CRIADOR a preservara? Seria apenas recordação de mais um erro divino? Sinceramente? Acho que não – lá estava a Lei em sua integra, com o arco divino sobre o 4º mandamento devido à sua grande importância...
Portanto iremos recapitular as viagens de Sha’ul e observar atentamente sobre a sua ida às oholyaos – no dia de sábado – apenas por que lá encontraria “fregueses para o cristianismo”:
No livro de Atos, lemos que Sha’ul, em sua primeira viagem missionária foi “de Perge para a Antioquia da Pisídia, indo num sábado à sinagoga, assentaram-se” (At 13:14 RA). E ele discursa poderosamente até o verso 41, sobre o seu assunto predileto: a ressurreição de Yaohushua... Nada de falar contra o sábado; e, perceba você que, lá se encontravam judeus e israelitas (vs.16) aos quais ele mesmo admite que liam as Sagradas Escrituras, sem nem mesmo ter conhecimento sobre Cristo [nem sobre a mudança feita pela Igreja Católica, cerca de 350 anos depois; portanto não escriturada na Bíblia], vs. 27.
E na saída os judaicos e prosélitos, rogaram-lhes que, no sábado seguinte, lhes falassem estas mesmas palavras (At 13:42 RA). Nada de falar contra o sábado; continuavam a guardar o sábado! Como já afirmamos anteriormente, seria desumano da parte de Sha’ul, deixar eles persistirem no erro... e o vs. 44 afirma categoricamente: No sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra do CRIADOR. (At 13:44). Agora sim, excelente oportunidade: quase toda a cidade estava ali reunida para ouvi-lo falar sobre a ressurreição e Sha’ul não aproveitou para falar-lhes sobre o dia de guarda, trocado agora pelo “domingo da ressurreição”.
Já em Icônio (Atos 14:1) Sha’ul foi novamente à sinagoga; pregou e converteu imensa multidão. Será que Sha’ul, ao convertê-los não os orientou em toda doutrina do Criador? O verso 21,23 confirma que Sha’ul os orientou e muito bem... exceto sobre o sábado ter sido mudado pela ressurreição de Cristo! Orientou-os, deixando o sábado intocável, já que era conhecido de todos; ou seja: um dia especial para santificar e reservar ao Criador, conforme o Seu desejo expresso em Sua Lei Eterna e não conforme os "cains" assim o querem...”
E permaneceram não pouco tempo com os discípulos... (Atos 14:28). Não esteve de passagem; com tanta pressa que não tivesse tido tempo de “convence-los” sobre o novo dia de guarda. Aqui temos duas ”hipóteses”:
1 – Todos (judeus, israelitas e gregos) já conheciam sobre o verdadeiro Dia de Guarda [o shabbos]; e portanto não foi necessário doutrina-los neste ponto...
2 – Seria muita falta de consideração deixar os “novos irmãozinhos” enganados, sem lhes comunicar que agora o domingo – ou qualquer outro dia; do jeito que Caim gosta – era o novo dia santificado...
Em sua segunda viagem missionária, Sha’ul foi à Macedônia (Europa) por ordem divina (Atos 16:9) e lá chegando iniciou a sua pregação... No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido. (Atos 16:13 RA).
Foi neste lugar que converteu a primeira mulher cristã da Europa, Lídia, juntamente com sua família – portanto o cristianismo chegou à Europa em um dia de sábado... Também temos um importante ponto: A pregação do cristianismo não deve ser somente nas igrejas... Seguindo o exemplo de Sha’ul, também em praças públicas, ou seja, em lugares públicos.
O imperativo de Yaohushua é: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. (Mc 16:15). Como seguir as expressas ordens de Cristo, se esperarmos o pecador entrar na igreja, para então pregar-lhe o evangelho... Veja onde Sha’ul pregou ao longo do seu ministério: à beira de um rio (& Atos 16:13) e também no areópago (lugar publico de discussões em Atenas) Atos 17:34.
Yaohushua pregou nas ruas (Lc 13:26), nas praças públicas (& Mc 13:26), nos montes (Mt 8:1), à beira do mar da Galiléia (Mt 4:18-22). Yaohushua jamais disse: Vinde ao templo, e serás salvo!
No passo seguinte temos: Sha’ul, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras, (Atos 17:2 RA). Conforme o seu costume foi à sinagoga arrazoou acerca das Escrituras e não acerca do sábado! Não tinham dúvidas sobre o sagrado dia de guarda... E, conforme o argumento de que ele ia sempre no dia de sábado, por que lá encontraria candidatos à Cristo, não é válido pois as Sagradas Escrituras não registram este propósito e nem mesmo confirmam que tão logo Sha’ul “os encontrassem reunidos nas sinagogas”, os doutrinasse; confessava-lhes que estavam ERRADOS guardando o Sábado do Sétimo Dia da Criação...
Claro, era o dia que Sha’ul aceitava como estando em vigor; por isso nunca o suscitaram para discutir... Agora claramente temos escrito que: ...dissertava na sinagoga entre os judeus e os gentios piedosos; também na praça, todos os dias, entre os que se encontravam ali. (Atos 17:17 RA). Veja bem, o texto é esclarecedor dizendo que Sha’ul pregava nas praças pública e nem mesmo insinua que “agora” todos os dias são santificados... Apenas que Sha’ul usava todos estes dias dedicando-os ao seu ministério.
E o autor bíblico – Luka – continua destacando que: ... todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos. (Atos 18:4 RA). Isto agora em Corintos... E foi nesta cidade que Sha’ul realmente diferenciou o Dia do Criador dos demais dias. Vejamos: E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. (Atos 18:3 RA). E ali permaneceu um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra do ETERNO. (Atos 18:11 RA).
Percebeu: trabalho secular e trabalho missionário, JUNTOS! Vimos Sha’ul trabalhando durante a semana (seis dias trabalharas...) e no sábado de manhã indo à igreja (não era esta a hora das reuniões?) e à tarde indo às ruas e campos... E isto por um ano e seis meses – quantos sábados, sem avisá-los da “grande mudança”!
E perceba que Sha’ul foi a Corintos por visão celestial – Atos 18:9,10 – e por visão celestial converteu-se [aprendeu TUDO com o Mestre dos mestres] no caminho de Damasco – Atos 9 – e mesmo assim “teimava” em nada dizer sobre a grande mudança. Talvez por que o “homem” que fez esta mudança – aceita e referenciada pelas “filhas” da besta, Ap 17:5 – esqueceu-se de avisar ao Messias; e Ele então nada sabia!
Em sua terceira viagem missionária, Sha’ul foi para Éfeso, deixando os Coríntios guardando o sábado – e lá permaneceu por dois anos e três meses e novamente “nada” de pregar a mudança... Atos 19:8,10. Neste período lemos que aqueles que “queriam fazer do seu modo” acabaram por se converterem ao Caminho que é Cristo. Atos 19:13-19.
Está claro que o apóstolo Sha’ul não mencionou nada sobre “agora” todos os dias serem santos ou ser o “domingo da ressurreição”, santificado. Isto nas oholyaos de Chipre, Filipos, Tessalônica, Corintos, Éfeso e Galácia – Atos 18:1-4; 19:8,10.
Interessante notarmos que na Galácia ocorreu um episódio significativo: Após Sha’ul ter implantado um núcleo cristão, e convertido a muitos, pessoas legalistas – judaizantes – foram à eles e com argumentos “satânicos” os convenceram de que eles (os gálatas) deveriam circuncidar-se para obterem a salvação... Após Sha’ul tomar conhecimento, não sem antes censura-los (Gl 3:1), dirige-se a Yaosh’ua-oléym (Atos 15) e após uma intensa discussão sobre as leis cerimoniais, acabam por resolverem, sabiamente, que elas de nada valem, exceto sobre contaminações com ídolos (adoração), o sangue (representando a vida) e certos atos imorais (comuns naqueles dias e também em nossos dias...). Novamente o sábado não estava em discussão...
Agora vamos a Tiro, a Cesaréia e a Roma... Em Tiro, Sha’ul ficou uma semana; teve tempo suficiente para alerta-los sobre o “novo” dia de guarda e não o fez – Atos 21:4.
Em Cesaréia, permaneceu por muitos dias e nada disse, mesmo estando na casa de um de seus evangelistas onde não haveria necessidade de esconder “as coisas...”. Atos 21:8-10. Finalmente chega a Roma e acabou por ficar ali por dois “longos” anos... Foi por deveras muito visitado e também “não teve tempo” de avisa-los – Atos 28:30.
E não se esqueçam da carta aos romanos (latinos) por ele escrita; e, que tem como tema central a salvação e em destaque a Lei do ETERNO... Veja Rm 3:31; 7:22. Aceite também o seu conselho dado aos coríntios e aos filipenses (I Co 4:16; Fl 3:17 – Irmãos, sede meus imitadores...). Imitadores em seus costumes? Lc 4:16.
Analise esta sequência de versículos: Mt 24:20 (não transgrediu); Mt 5:17,18 (não o alterou); Jo 19:30 (está consumado); Ap 22:18,19 (não se atreva a altera-lo); Mt 12:8 – Mc 2:28 – Ap 10 (o sábado é o dia do Criador); Dt 4:2 – Sl 89:34 ( ...não mudo); Tt 1:2 (não mente); I Tm 6:3 (o que vale é a palavra do Mestre) e Mt 15:13 (toda planta que Ele não plantou será arrancada!)...
Agora, dizem nos dias de hoje, que os discípulos e apóstolos não guardavam nenhum dia, santificando todos os dias... E que não tem nenhum versículo afirmando que guardavam o sábado... Como vimos temos diversas situações em que eles guardaram o sábado. Mas, agora peço-lhe: Mostre-me em sua Bíblia um único verso afirmando que não guardavam o sábado!
E, se você ainda tem dúvidas leia Atos 18:11 – fora do seu contexto – e responda o que Luka está dizendo sobre Sha’ul: E ali permaneceu um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra do ETERNO. (Atos 18:11).
Certamente muitos diriam que Sha’ul, durante um ano e meio, ficou ensinando em Corintos (dia após dia); ou seja, para ele todos os dias eram santificados. E certamente que sim; todos os dias são do ETERNO! Mas, Ele nos reservou seis dias para o trabalho remunerado e apenas um dia, o sábado, para louva-Lo e trabalhar em prol de Seu ministério...
Entretanto, lendo o contexto de Atos 18, temos no verso 3, que: ...eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. (Atos 18:3 RA).
Novamente pelo verso 3 – fora do contexto – podemos dizer que Sha’ul trabalhava, conforme a Lei, seis dias e que dedicava um [qualquer] ao Criador, não necessariamente o sábado... Mas veja o verso seguinte [agora dentro do contexto]: E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos. (Atos 18:4 RA). Percebeu? Não se lê (um verso das sagradas Letras) - como que tirando-o com o auxílio de uma pinça - FORA de seu contexto!!!
Repetimos; não precisamos dizer mais nada, exceto que um versículo ou passagem deve ser lido de acordo com o seu contexto; que poderá estar em uma passagem maior, em um capítulo todo ou até mesmo no livro todo, a exemplo de Gálatas...
Temos outras passagens, em suas cartas (II Co 11:9; 12:13,13,16) e também no livro de Atos, em que Sha’ul, afirma não ter sido uma “carga” para os seus discípulos, nas diversas oholyaos por ele fundado... Ou seja, ele ou outra oholyao provinha o seu sustento!
Amnao!
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