“Da’oud passou a viver nessa fortaleza e
essa é a razão por que essa área de Yah’shua-oleym é chamada
cidade de Da’oud. Estendeu a área de urbanização à volta da
fortaleza, enquanto que Yao’ab reconstruiu o resto de
Yah’shua-oleym” (I Cr 11:7,8).
(Edição de
oCaminho)
SALÉM/Shua’oleym -
Lugar de Paz (Gn 14:18).
JERUSALÉM/YAH’SHUA-OLEYM
– Lugar da Paz de Yah (o Criador, Yaohu’shua – Sl 150).
No
hebraico moderno:
YerushalA’yim
Cidade
situada a uns 50 km do mar Mediterrâneo e a 22 km do mar
Morto, a uma altitude de 765m. O vale do Cedrom fica a leste
dela, e o vale de Hinom, a oeste e ao sul. A leste do vale
de Cedrom está o Getsêmani e o monte das Oliveiras. Daou’d
tornou
Yah’shua-oleym a capital do reino unido (II Sm 5:6-10).
Salomão/Shua’olmoh construiu
nela o Templo e um palácio. Quando o reino se dividiu,
Yah’shua-oleym continuou como capital do reino do Sul, a
Casa de Yaohu’dah.
Em
586-587 a.y. a cidade e o Templo foram destruídos por
Nabucodonosor (II Rs 25:1-26). Zorobab’ul, Neemias/Nokhem’yah
e Esdras/Oz’or reconstruíram as muralhas e o Templo, que
depois foram mais uma vez destruídos. Depois um novo Templo
foi construído por Herodes, o Grande. Tito, general romano,
destruiu a cidade e o Templo em 70 d.Y. O nome primitivo da
cidade era YEBUS. Na Bíblia é também chamada de Salém/Shua’oleym
(Gn 14:18), cidade de Daou’d (I Rs 2:10), Sião/Tzayan (I Rs
8:1), cidade de Judá/Yaohu’dah (II Cr 25:28), Cidade do UL –
Criador (Salmo 46:4) e cidade do grande Rei/Molk’him (Salmo
48:2).
Capital
de Israel/Yaoshor’ul antes de o país, em 930 a.Y., ser
dividido em dois reinos. Depois da divisão, passou a ser a
capital do Reino do Sul, Yaohu’dah; lugar em que Salomão
edificou o tempo [o reino do Norte,
Yaoshor’ul,
teve por capital Samaria/Shuamor’yah]. Centro judaico de
adoração nos tempos de Yaohu’shua.
HISTÓRIA DA CIDADE DE YAH’SHUA-OLEYM
Como
vimos acima, a primeira referência à cidade de
Yah’shua-oleym é sem dúvida Gn 14:18, onde Melquisedeque/Molkhi’Tzaodoq
é citado como rei de Salém (i.e., Yah’shua-oleym;
ver I Rs 11:36). Na época dos yaoshorul’itas cruzarem o
Jordão/Yarda’yan para entrarem na terra prometida, a cidade
chamava-se “da banda dos yebuseus” (Js 15:8) ou “Yebus” (I
Cr 11:4). Deixou de ser capturada
durante a conquista de Canaã por Josué/Yao’sh e permaneceu
em mãos dos cananeus até o tempo em que Daou’d chegou ao
reino. O exército de Daou’d tomou Yebus de assalto, e Daou’d
fez dela a sua capital (II Sm 5:5-7; I Cr 11:4-7).
Yah’shua-oleym serviu de capital política de Israel durante
o reino unido e, posteriormente, do reino do Sul “Judá” (Yaohu’dah).
Salomão/Shua’olmoh, sucessor de
Daou’d, edificou o templo do Eterno em Yah’shua-oleym (I Rs
5-8; II Cr 2-5) de modo que a cidade também tornou-se o
centro religioso de adoração ao UL (criador) do
conserto.
Por causa dos pecados de Israel/Yaoshor’ul,
Nabucodonosor da Babilônia sitiou a cidade em (586 a. Y.) e
finalmente a destruiu juntamente com o templo (II
Rs 25:1-11; II Cr 36:17-19
cf. Dn 9:26 – as primeiras 7 semanas)).
Yah’shua-oleym permaneceu um montão de ruínas até o retorno
dos judaicos da Pérsia em (536 a. Y.) para reedificar tanto
o templo quanto à cidade (Ed 3:8-13; 5:1– 6:15; Ne 3:4). Já
nos tempos do NT, Yah’shua-oleym voltará a ser o centro da
vida política e religiosa dos judaicos. Em (70 d. Y.), porém
depois de frequentes rebeliões dos judaicos contra o poder
romano, a cidade e o templo voltaram a ser destruídos.
Quando
Daou’d fez de Yah’shua-oleym a sua capital, esta começou a
receber vários outros nomes em consonância com a sua índole;
nomes como: “Sião” (II Sm 5:7); “a Cidade de Daou’d” (I Rs
2:10); “santa cidade” (Neemias 11:1); “a cidade de UL”
(Salmos 46:4); “a cidade do grande rei” (Salmos 48:2);
“cidade de justiça, cidade fiel” (Is 1:26); “a cidade de UL”
(Is 60.14); “UL está ali” (Ez 48:35) e “a cidade da
Verdade/Fiel” (Zc 8:3). Alguns desses nomes são proféticos
para a futura cidade de Yah’shua-oleym.
O
SIGNIFICADO DE YAH’SHUA-OLEYM PARA OS YAOSHORUL’ITAS
A cidade
de Yah’shua-oleym tinha um significado especial para o povo
do Eterno no AT. Quando UL [o Criador, Yaohushua – o Verbo]
relembrou sua Lei diante dos yaoshorul’itas na fronteira de
Canaan, profetizou através de Moisés/Mehu’shua que,
a determinada altura no futuro, Ele escolheria um lugar
“para ali pôr o seu Nome” (Dt 12:5,11,21; 14:23-24). Esse
lugar seria a cidade de Yah’shua-oleym (I Rs 11:13; 14:21)
onde o templo do UL vivo foi erigido; por isso, recebeu o
nome de: “santa cidade”, “a Cidade de Yaohuh”, e “a Cidade
de UL” .
Três
vezes por ano, todo homem (família) em Yaoshor’ul devia ir a
Yah’shua-oleym, para aparecer “perante UL, teu Criador (não
no lugar que escolher), para a festa dos Pães Asmos, a Festa
das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos” - Dt 16:16; cf. Dt
16:2,6,11,15 (foi em uma Festas dos Tabernáculos – jamais em
25 de dezembro (pleno inverno, inclusive com neve) como
ensina o paganismo das “igrejas” - que o Messias nasceu
entre nós; justificando a ida de seus pais para
Yah’shua-oleym: não encontrando lugar para se hospedarem,
foram para Belém/Beit’lekhem). Yah’shua-oleym era a cidade
onde UL revelava a Palavra ao seu povo (Is 2:3); era,
portanto, “o vale da Visão” (Is 22:1). Era, também o lugar
onde UL reinava sobre seu povo Yaoshor’ul (Salmo 99:1-2; cf.
Salmo 48:1-3,12-14). Logo, quando os yaoshorul’itas oravam,
eram ordenados a orar “para a banda desta cidade” (I Rs
8:44; cf. Dn 6:10). As Montanhas que cercavam Yah’shua-oleym
simbolizavam o Criador rodeando o Seu povo com eterna
proteção (Salmo 125:1-2). Em essência, portanto,
Yah’shua-oleym era um símbolo de tudo quanto UL queria para
o seu povo. Sempre que o povo de UL se congregava em
Yah’shua-oleym, todos deviam lembrar-se do poder soberano do
Eterno, da sua santidade, da sua fidelidade ao Seu povo e do
seu compromisso eterno de ser o seu UL’HIM. Quando o povo do
Eterno destruiu o seu relacionamento com ele por causa da
sua idolatria e de não querer obedecer aos seus mandamentos
e leis, UL permitiu que os babilônicos destruíssem
Yah’shua-oleym, juntamente com o templo. Quando UL permitiu
a destruição desse antigo símbolo da sua presença constante
entre os seus, estava dando a entender que Ele pessoalmente
estava se retirando do seu povo. Note que a promessa de UL,
de um “conserto eterno” com Seu povo, sempre dependia da
condição prévia da obediência deles à Sua vontade revelada;
caso contrário, arcariam com as consequências de suas más
escolhas. Porem, a Aliança não era revogada – sempre
renovada! Dn 9:24-27. Dessa maneira, UL estava advertindo o
Seu povo, daqueles tempos e de agora, que todos devem
permanecer fiéis a Ele e obedientes à Sua lei, se quiser
continuar a desfrutar de suas bênçãos e promessas.
O
SIGNIFICADO DE YAH’SHUA-OLEYM PARA A IGREJA DO ETERNO
A cidade
de Yah’shua-oleym também era importante para a igreja
fundada
por Yaohu’shua (Mt 16:18), a congregação de UL.
Yah’shua-oleym foi o lugar onde nasceu o Caminho (a
Igreja/Kehilah).
Ali YAOHU’SHUA foi crucificado e ressuscitou dentre os
mortos. Foi também em Yah’shua-oleym que o Messias, já
glorificado, voltou, em espírito, sobre os seus discípulos
no Pentecostes (Atos 2:38) e mais de 3000 foram imersos, tão
somente em Seu Nome – Mt 28:19 é apócrifo. A partir daquela
cidade, a mensagem do evangelho de Yaohu’shua, o Messias,
espalhou-se “até aos confins da terra” (Atos 1:8). A
congregação de Yah’shua-oleym foi a primeira de todas as
congregações, e a congregação a qual pertenciam os apóstolos
(At 1:12-26; Atos 8:1). Ao surgir uma controvérsia sobre os
gentios crentes em YAOHU’SHUA [descendentes da Casa de
Yaoshor’ul, o Reino do Norte, espalhados por entre as nações
– Is 9:1] tinham de ser circuncidados, foi Yah’shua-oleym a
cidade onde reuniu-se o primeiro concílio de presbíteros de
importância para resolver o assunto cf. (At 15:1-31; Gl
2:1-10). Os livros do NT reiteram boa parte do significado
da Yah’shua-oleym do AT, mas com uma nova aplicação: de uma
cidade terrena, imagem de uma cidade celestial, espiritual;
edificada pelo próprio Criador e reservada como herança
nossa (Jo 14:1 cf. Ap 21:2-3). Noutras palavras,
Yah’shua-oleym, como a cidade santa, já não estava aqui na
terra, mas no céu, onde UL’HIM habita e o Messias (UL)
aguarda à
Sua destra até o momento de
retornar a terra para governá-la por mil anos (I Co
15:24-26). Paulo/Sha’ul fala a respeito desta
Yah’shua-oleym celestial; “que é de cima”, que é nossa
mãe, cf. (Gl 4:26). A carta aos Hebreus [Yaohu’dins] indica
que, ao virem ao Messias para receber a salvação, os crentes
não chegarão a uma montanha terrestre, mas “ao
monte de Sião, e à cidade do UL vivo, à Yah’shua-oleym
celestial” cf. Hb 12:22. E, ao invés de preparar uma cidade
na terra para os crentes, Yaohu’shua (UL) está preparando a
nova Yah’shua-oleym, que um dia descerá “do céu para
tomarmos posse; adereçada como uma esposa ataviada para o
seu marido” (Ap 21:2; cf. Ap 3:12). Naquele grande dia, as
promessas do conserto serão plenamente cumpridas: “Eis
que a morada de UL’HIM está agora entre o Seu povo! Ele
habitará com eles e eles serão o seu povo. YAOHUH mesmo
estará com eles”. (Apocalipse 21:3).
Após o
termino do reino milenar do Messias sobre toda a terra, o
Eterno e o Cordeiro reinarão para sempre nessa cidade santa
cf. (Ap 22:3).
E em
seguida apresenta um “Mas” enfático sobre a grandeza de
Yah’shua-oleym terrena, (Is 65:18). O restante do cap. 65
trata das condições mileniais, quando o Messias voltar para
estabelecer seu reino milenar (Ap 20:1-6). Ele, Yaohu’shua,
porá o seu trono na cidade de Yah’shua-oleym (At 15:16).
Depois do julgamento do grande trono branco, dos ímpios, de
todos os tempos (Ap 20:11-15), a Yah’shua-oleym celestial
descerá à nova Terra como sede do reino eterno de UL’HIM. “E
depois vi, eu próprio, a cidade santa, a nova Yah’shua-oleym
que descia do céu, de junto de UL, esplendidamente bela,
como uma noiva no dia do casamento. E ouvi uma voz muito
forte, que vinha do trono, dizendo: Eis que a morada de
UL’HIM está agora entre o Seu povo! Ele habitará com eles e
eles serão o seu povo. YAOHUH mesmo estará com ele” (Ap
21:2,3).
NÃO HÁ
CIDADE COMO YAH’SHUA-OLEYM
Yah’shua-oleym! Não há outra cidade na face da terra como
ela. Há cidades conhecidas por seu tamanho, seu clima e
beleza, ou ainda por sua força industrial. Mas nenhuma se
compara em majestade a Yah’shua-oleym. Por quê? Porque
Yah’shua-oleym é a cidade do Eterno, a capital da nação que
UL criou por sua palavra: “Ora, UL disse a Abrul’han:
Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai,
para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande
nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu
serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e
amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas
todas as famílias da terra”. (Gn 12:1-3). “E disse UL
a Abrul’han, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os
teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do
norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente; Porque toda
esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua
descendência, para sempre. E farei a tua descendência como o
pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da
terra, também a tua descendência será contada. Levanta-te,
percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura;
porque a ti a darei. E Abrul’han mudou as suas tendas, e
foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a
Hebrom; e edificou ali um altar ao Eterno”. (Gn
13:14-18). E com a qual ele mais tarde estabeleceu um laço
eterno, um pacto de sangue incondicional (Gn 15:8-18). Esta
é a cidade que o Criador escolheu para a sua habitação: “Porém
escolhi a Yah’shua-oleym para que ali estivesse o meu
nome; e
escolhi a Daou’d, para que estivesse sobre o meu povo
Yaoshor’ul” (II Cr 6:6). “Porque agora escolhi e
santifiquei esta casa, para que o meu
nome esteja
nela perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o
meu coração todos os dias” (II Cr 7:16). “Mas escolhi
Yah’shua-oleym para que ali seja estabelecido o meu nome...
nela, estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os
dias... nesta casa e em Yah’shua-oleym, que escolhi... porei
o meu Nome para sempre”. O rei Daou’d, o homem segundo o
coração de UL, o homem que expulsou os yebuseus de
Yah’shua-oleym, nela reinou por muitos anos. Também os
filhos de Corá escreveram sobre a cidade do Eterno com uma
paixão santa, dizendo: “Grande é UL! Ele é digno do nosso
louvor! YAOHUH mora no monte santo, em Yah’shua-oleym. É um
lugar muito belo! Vejam esse Monte Tzayan, erguendo-se ao
norte da cidade; é a alegria de toda a terra, e é a morada
do grande Rei” (Salmos 48:1-2). “Já tínhamos ouvido
falar na excelência dessa cidade, a cidade do nosso UL, o
Maoro'eh Tzavulyao do céu. Mas, agora vemos por nós mesmos!
YAOHUH firmou Yah’shua-oleym para sempre. (Selá.)”
Salmos 48:8.
O mais
apaixonado verso da Bíblia referente à Yah’shua-oleym foi
escrito por Daou’d: “Se eu me esquecer de ti, ó
Yah’shua-oleym, esqueça-se a minha direita da sua destreza.
Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu
paladar; se não preferir Yah’shua-oleym à minha maior
alegria” (Salmos 137:5-6). Se eu de ti me esquecer, ó
Yah’shua-oleym, que se resseque a minha mão direita.
Apegue-se me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti,
se não preferir eu Yah’shua-oleym à minha maior alegria
(Salmos 137:5-6). Daou’d era músico e cantor. Com estas
palavras, ele estava dizendo que, caso se esquecesse de
Yah’shua-oleym e dos propósitos de UL para aquela cidade,
ele preferia que sua mão direita não tivesse mais condições
de tocar sua harpa; “uma das coisas mais preciosas para
ele”; “e, que não pudesse mais abrir sua boca para cantar”.
Um Músico que não pode tocar e um cantor incapaz de cantar
perde o propósito da vida. Do mesmo modo, o homem que se
esquecer de Yah’shua-oleym, coração e alma de Yaoshor’ul,
não tem razão para continuar vivendo. Yah’shua-oleym é um
monumento à fidelidade ao Eterno. Daou’d escreveu: “Os
que confiam em YAOHUH estão firmes como o Monte Tzayan, que
nada o faz abalar. Assim como as montanhas cercam e protegem
a cidade de Yah’shua-oleym, assim YAOHUH protege o seu povo,
agora e sempre” (Salmos 125:1-2).
Yah’shua-oleym é um testemunho vivo a todos os crentes de
que não pode ser abalada pelas tempestades da vida; pois
esta abrigada nos braços do
Eterno, assim
como Yaoshor’ul está protegido pelos montes.
YAH’SHUA-OLEYM, O CENTRO DA GUERRA
Haverá
uma guerra em Yah’shua-oleym, a despeito das promessas de
proteção feitas por UL. Desde seu início ela tem sido uma
cidade de conflito e controvérsia. Yah’shua-oleym foi
conquistada e reconquistada 48 vezes. Seu nome é mencionado
na Bíblia 811 vezes. Em nossa geração, a cidade de
Yah’shua-oleym, que estava dividida entre judaicos e
jordanianos, foi conquistada pelas forças de defesa
israelenses na guerra dos Seis Dias, sendo assim, unificada.
Pela primeira vez em “dois mil anos” os judaicos de todo o
mundo puderam ir ao Muro Ocidental para orar.
Não é
lógico, portanto, pensar que se UL criou Yaoshor’ul por sua
palavra, se UL jurou defender Yaoshor’ul e se UL escolheu
Yah’shua-oleym como sua habitação na terra, então aqueles
que lutam contra Yaoshor’ul estão, na verdade estão lutando
contra o próprio UL? Zacarias/Zochar’yah escreve: “Porque
eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra
Yah’shua-oleym; e a cidade será tomada, e as casas serão
saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá
para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado
da cidade. E UL sairá, e pelejará contra estas nações, como
pelejou, sim, no dia da batalha” (Zc 14:2-3).
Nos
últimos dias, pouco antes da segunda vinda do Messias, as
nações do mundo se reunirão para lutar contra Yah’shua-oleym,
e UL vai defender a sua habitação na terra. Zacarias/Zochar’yah
registra que esta será a praga com que UL ferirá a todos os
povos que guerrearem contra Yah’shua-oleym: a sua carne se
apodrecerá, estando eles de pé, apodrecer-se-lhes-ão os
olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na boca:
“E esta será a praga com que o Eterno ferirá a todos os
povos que guerrearam contra Yah’shua-oleym: a sua carne
apodrecerá, estando eles em pé, e lhes apodrecerão os olhos
nas suas órbitas, e a língua lhes apodrecerá na sua boca”
(Zc 14:12). Esta é a descrição feita por Zacarias/Zochar’yah
de um ataque nuclear durante o Armagedom, o qual gera um
calor de “um milhão de graus Celsius” em menos de um
segundo. É assim que as línguas e olhos dos ímpios se
dissolverão em suas bocas e órbitas antes mesmo de seus
corpos caírem no chão!
YAH’SHUA-OLEYM A CAPITAL DO MILÊNIO
Yah’shua-oleym será o centro do universo durante o reino
milenar. Zacarias/Zochar’yah escreve: “Por fim, os que
sobreviverem da praga irão a Yah’shua-oleym, cada ano, para
prestar culto ao rei, o Criador dos Tzavulyao celestiais,
para celebrar a celebração dos tabernáculos” (Zc 14:16).
Quando Yaohu’shua, o nosso Criador e Messias, retornar à
terra, Ele estabelecerá o seu trono na cidade de “Yah’shua-oleym”.
Reis, rainhas, príncipes e monarcas virão à Cidade Santa:
“pois YAOHUH mesmo o elevou às posições mais altas e lhe
deu um Shuam (Nome) que é superior a todos os nomes,
de tal forma que, em honra desse Shuam (Nome) virão a
ajoelharem-se todas as criaturas tanto no céu, como na
terra, como debaixo da terra. E todos, igualmente,
reconhecerão que Yaohu'shua hol’Mehushkyah é Molkhi’ul
(Rei); e isso mesmo será mais uma glória para YAOHU’ABI!”
(Fl 2:9-11).
“Orai
pela paz de Yah’shua-oleym; prosperarão aqueles que te amam.
Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos
teus palácios” (Salmos 122:6-7).
“Quando
estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem,
então nos últimos dias voltarás para UL teu Criador, e
ouvirás a Sua voz. Porquanto UL, teu Criador é um UL
misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem
se esquecerá da aliança
que jurou a teus pais” (Dt 4:30-31).
“E
acontecerá em toda a terra, diz UL, que as duas partes dela
serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará
nela*. E farei passar esta terceira parte pelo fogo,
e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei,
como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a
ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: UL é o meu Criador”
(Zc 13:8-9).
*
Interessante lembrar que a atual Jerusalém não é a capital
política de Israel, porque se tornou patrimônio mundial e se
encontra sobre TRÊS povos dominadores, Isto é, JUDAICOS,
MULÇUMANOS e CRISTÃOS!
Amnao!
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