
Vamos começar com alguns
fatos: o texto bíblico é muitíssimo antigo e já foi copiado
e traduzido inúmeras vezes*. Desse ponto todos os
entendedores devem partir; cristãos ou não, defensores ou
inimigos da fé. Ocorre que não é suficiente apenas alegar
antiguidade e quantidade de cópias e traduções para
sustentar a existência de erros ou uma configuração bíblica
atual totalmente incompatível com o texto original, embora
seja apenas com base nessas duas premissas que os críticos
das Escrituras levantam as suas objeções ao texto bíblico.

Edição de oCaminho
* Nota de o Caminho: As pessoas se atem aos
possíveis erros de cópias [90% dos estudos sobre a
confiabilidade da Bíblia procuram explicar ou justificar
tais erros de copistas], porém, é nas “traduções” que mora o
perigo! Além da gramática, o contexto histórico/cultural é o
que mais afeta o texto e quando um tradutor (Traduttore,
Traditore = tradutor, traidor) desconsidera isto, acaba
“traduzindo” conforme as suas crenças pessoais...
Como pois dizeis: Nós somos sábios, e a
Lei do Criador está conosco? Mas eis que a falsa pena dos
escribas a converteu em mentiras.
Jr 8:8.
Eles se baseiam em verdades inquestionáveis para disseminar
deduções desprovidas de uma análise séria dos materiais de
estudo disponíveis sobre a questão, aquém das descobertas
arqueológicas mais poderosas e distantes das melhores
traduções. Com base nas deficiências severas dos discursos
que pregam a "inconfiabilidade do texto bíblico" editamos
este estudo e através de notas, faremos as nossas
observações...
1 – A TANAKH (ANTIGO TESTAMENTO)
A - As bases do texto veterotestamentário:
- Parte do conteúdo do Antigo Testamento pode ter sido
inicialmente transmitida através o testemunho oral, porém
isso não se aplica ao texto inteiro. - Várias passagens
bíblicas mostram que, desde o primeiro momento, trechos da
Escritura foram honrados e considerados detentores de
autoridade (Ex 17:14-16 e 24:3-4 e 7).
- As tábuas dos 10 Mandamentos eram guardadas na Arca da
Aliança (Ex 25:16, 21; Hb 9:4) e o livro da Lei dada a
Moisés/Mehu’shua era mantido no Tabernáculo, ao lado da Arca
(Dt 31:24-26).
- Moisés/Mehu’shua ordenou que os israelitas ensinassem as
leis e os estatutos do CRIADOR (UL) às próximas gerações (Dt
4:9).
- A Lei dada a Moisés/Mehu’shua era confiada aos sacerdotes,
que deveriam ensiná-las ao povo (Dt 33:10). Os sacerdotes
liam a Lei em voz alta publicamente a cada sete anos para
garantir que os israelitas se lembrassem dela (Dt 31:9-11).
- Os sacerdotes receberam ordens de não acrescentar ou
retirar nada dos textos recebidos por Moisés/Mehu’shua (Dt
4:2 e 12:32). Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento falam
da Lei dada a Moisés/Mehu’shua [estatutos e ordenanças ou
lei levíticas que apontavam para a cruz] como algo à parte e
revestida de autoridade (Js 23:6; 1 Rs 2:3; 1 Cr 22:13; Mc
10:5, 12:26; Lc 2:22 e 16:29, 31 e Cl 2:14). Observação:
a segurança do relato da Lei está no arquivar do texto
original na Arca da Aliança e no Tabernáculo - se alguém
modificasse o texto original, haveria o protegido material
para contestar essas alterações.
Em Israel a informação não estava restrita aos sacerdotes,
uma vez que "os pais eram responsáveis por transmitir a Lei
aos filhos" (o que também indica que os ensinavam a ler e a
escrever - os judaicos tinham altos índices de alfabetização
na época); a Lei era lida publicamente a cada sete anos (se
o texto lido apresentasse alterações, o próprio povo teria
condições de contestá-lo) e os sacerdotes mantinham o povo
informado sobre a Palavra do CRIADOR (UL). A Lei também
afirmava que ninguém em Israel estava acima dela, tornando
as autoridades políticas e religiosas tão passíveis de
condenação quanto o povo comum, caso tentassem modificá-la.
Vale ressaltar que nos tempos do Antigo Testamento a
disponibilidade de livros era escassa, fazendo com que a
transmissão comum do texto fosse passada oralmente ou
decorada pelo indivíduo quando honrado com a possibilidade
de ler o documento; de modo que muitos israelitas sabiam de
cor livros inteiros do Antigo Testamento ou o próprio Antigo
Testamento, sendo capazes de corrigir as imperfeições
relatadas publicamente.
- Outro tipo de documento considerado inspirado no Antigo
Testamento é o "profético", que agrupa oráculos de figuras
proeminentes da história do povo hebreu que profetizaram em
nome do CRIADOR (UL) e que ganharam aceitação mediante a
realização de muitas de suas profecias (Is 30:8; Jr 25:13,
29:1; Ez 43:11; Dn 7:1; Hc 2:2). Os relatos históricos
escritos por profetas também foram aceitos (1 Cr 29:29; 2 Cr
9:29, 12:15, 13:22 e 20:34).
- Dn 9:2 apresenta a primeira menção a uma compilação de
textos bíblicos, dando a entender que Jeremias/Yarmi’yah
fazia parte de uma seção maior de obras revestidas de
autoridades, tidas como "os livros".
- Ao longo da redação do Antigo Testamento, muitos autores
citaram os escritores anteriores (2 Rs 14:6; 2 Cr 25:4 e
35:12; Ed 3:2 e 6:18; Ne 8:1)*. - Ao longo da
História de Israel os profetas tentaram assegurar o
entendimento e a prática correta dos princípios e ordenanças
veterotestamentárias (Jr 7:25 e 25:4; Ez 38:17; Dn 9:6 e 10;
Os 6:5 e 12:10).
* Nota de o Caminho: A primeira manipulação
ocorrida nas escrituras foi a ordem dos livros que a partir
da Vulgata (Edição elaborada pela ICAR – Igreja Católica
Apostólica Romana) foram reunidos por assunto ou tema;
enquanto que no original – é evidente – estão reunidos pela
data cronológica. Sendo assim, Reis e Crônicas estão
separados por um período de mais de 600 anos. Crônicas foi
escrito após o cativeiro babilônico, enquanto que Reis
abrange um período de aproximadamente 500 anos antes do
cativeiro... Lembrando que após cerca de um milênio de ter
sido escrito, o Livro da Lei (Toráh) esteve perdido e foi no
reinado de Josias/Yaosa’yah (cerca de 150 anos antes do
cativeiro) é que foi reencontrado – II Rs 22:8-10.
- Há fortes evidências na tradição judaica e em outras
fontes de que o povo judaico acreditava que a voz profética
tivesse cessado após a morte de Ageu/Kahg’gai,
Zacarias/Zochar’yah e Malaquias/Malaokhí*, existindo
a possibilidade de, por volta de 300 a.C. já se ter um cânon
do Antigo Testamento definido em todos os seus elementos
fundamentais.
*Toseftá, Sotah 13:2; Talmude babilônico; Sotah 48b;
Sanhedrin 11a e Baba Bathra 12a; Seder Olam Rabbah 30;
Talmude de Yerusalém; Taanith 2:1; 1 Macabeus 9:27; Baruque
85:3.
- Yaohu’shua (o Criador e Redentor) aceitou a autoridade do
cânon hebraico (Mt 5:17-18). A Igreja, que brotou do povo
judaico, manteve o mesmo cânon hebraico (Mt 23:34-35; Lc
11:50-51), apenas acrescentando-lhe as obras do Novo
Testamento.
MANIPULAÇÕES: Apenas na atual Tanakh hebraica, com o
advento dos Massoras [600 d.C] e seus sinais/convenções para
indicar as vogais ausentes no hebraico arcaico, é que o
texto profético (messiânico) sofreu adulterações (Jr 8:8),
escondendo o Messias... Este texto “adulterado” é conhecido
como Texto Massorético – TM.
B - Como o Antigo Testamento foi copiado?
- Os textos originais do Antigo Testamento provavelmente
foram escritos em pergaminhos de papiro ou de couro (Jr 36).
Por terem sido vastamente utilizados, se deterioraram e,
depois de copiados, acabaram sendo enterrados de forma
reverente. Isso também ocorreu com as cópias. Algumas vezes
os textos acabavam sendo armazenados em um "lugar
escondido", genizah, até atingirem o volume
suficiente para uma cerimônia de enterro ritual - um desses
lugares foi encontrado em uma antiga sinagoga no Cairo, por
volta de 1890.
- Os primeiros responsáveis pela manutenção do texto
veterotestamentário foram os sacerdotes (ou um grupo
especial dentre eles).
- Por volta de 500 a.C. a 100 d.C., surgiu o influente grupo
de professores e interpretes da lei, os escribas (soperim),
que meticulosamente copiavam e preservavam a forma mais
exata do texto hebraico que pudessem confirmar. Segundo o
Talmude babilônico: "Os homens mais velhos se chamavam
soperim porque contavam todas as letras da Torah".
Atualmente se discute sobre a configuração do verdadeiro
texto e o quanto ele corresponde ao texto massorético.
Vejamos algumas considerações:
- Evidências sugerem que de meados do terceiro século a.C.
até alguns séculos depois, vários textos do Antigo
Testamento coexistiram, como o proto-TM (uma forma primitiva
do texto massorético hebraico), a Septuaginta e o Pentateuco
Samaritano. As cópias de antes do primeiro século mostram
duas tendências por parte dos escribas: alguns costumavam
copiar o texto com exatidão, porém revisando e
atualizando alguns termos para o melhor entendimento do
leitor, o que não deveria caracterizar "contradição"; e,
outros alteravam intencionalmente os textos, tratando de
elementos que consideravam inadequados ou censuráveis
[principalmente após o advento, manipulando as profecias
messiânicas], mas, ainda assim, faziam questão de apontar
com grande clareza onde e como fizeram tais alterações, ao
fazer tais alterações nas margens do texto, como que se
fossem “explicações”. Posteriormente tais “explicações”
foram incorporadas ao texto... Jr 8:8.
- Um outro grupo de escribas era chamado de tannaim
("repetidores") e preservaram as Escrituras de 100 a 300
d.C. Tal grupo criou meticulosas regras para copiar os
pergaminhos das sinagogas: nenhuma palavra ou letra deveria
ser escrita de memória; se mais de três erros fossem
cometidos em uma página, ela deveria ser destruída. "Era uma
prática comum em todo o Oriente Próximo antigo atualizar e
revisar textos."
- Após o primeiro século d.C. os escribas se dedicaram com
uma precisão ainda mais incrível na preservação da exatidão
do Texto Sagrado. Manuscritos datados do primeiro e do
segundo século d.C. (por exemplo, de Massada, de Nahal
Hever, do wadi Murabba'at e de Nahal Se'elim), refletem o
proto-TM com quase nenhuma variação de ortografia ou
conteúdo (prossegue o debate sobre como um texto tão preciso
foi produzido depois do Primeiro Século). Porém, note que a
precisão na indica fidelidade, uma vez que a
cópia apenas refletia a anterior que possivelmente já havia
sido alterada em relação ás profecias messiânicas...
- Uma grande quantidade de manuscritos e citações rabínicas
leva a crer que o proto-TM foi o principal texto mantido
pelo núcleo de autoridade do judaísmo, ao mesmo tempo em que
se distribuíam outras tradições textuais (a Septuaginta e o
Pentateuco Samaritano, por exemplo). Ao que tudo indica, o
proto-TM passou a ser, depois do Primeiro Século, a tradição
textual dominante.
C - Lidando com os erros dos manuscritos do Antigo
Testamento:
- Mesmo que o copista desejasse produzir um texto fiel,
erros podem ter-se infiltrado no processo de cópia: confusão
de letras semelhantes, homofonia (substituição de palavras e
letras de som parecido), haplografia (omissão de uma letra
ou palavra), ditografia (duplicação de uma letra ou
palavra), metátese (inversão na ordem de duas letras ou
palavras), fusão (unir duas palavras) e cisão (separar uma
palavra). Na verdade, grande parte desses erros pode ser
solucionada com uma boa interpretação baseada na compreensão
geral do texto bíblico e de manuscritos melhores.
- Existem edições modernas associadas ao Texto Massorético
(TM), como a Bíblia hebraica stuttgartensia (BHS) e a Bíblia
hebraica quinta (BHQ), que seguem o Códice leningradense
(1.008 d.C.) e o Projeto Bíblico da Universidade Hebraica,
que segue o Códice de Alepo (930 d.C.). O Códice
leningradense é a cópia mais antiga do AT completo seguindo
o TM e o TM é a mais confiável das tradições judaicas*
textuais.
* Nota de o Caminho: Lembrando que neste texto, as
profecias messiânicas estão ausentes, isto é, o texto foi
manipulado de forma a esconder Yaohu’shua!
- Quando os textos dos massoretas foram comparados com os
manuscritos de Qumran [Manuscritos do mar Morto], mil anos
mais antigos, verificou-se que a sua precisão os superava;
já que este (TM) são completos, enquanto que aqueles são
parciais ou apenas fragmentos que se permite apenas
identificá-los, mas não servem para confronto!!!
- A crítica textual do Antigo Testamento abrange o exame das
evidências externas de várias fontes (por exemplo, os
Manuscritos do Mar Morto, o Pentateuco samaritano e os
manuscritos medievais) e outras versões (por exemplo, a
Septuaginta e a Vulgata Latina) para descobrir a variante
original mais plausível do texto*. As evidências
internas do texto são exaustivamente examinadas para
verificar se há alguma pista que ajude a identificar a
redação original (por exemplo, estruturas gramaticais e
grafia comum). Às vezes achados de outras línguas semíticas
ajudam a ler e trabalhar com os textos mais complicados.
* Nota de o Caminho: Mesmo assim, apenas o
conhecimento cultura/histórico pode impedir erros nas atuais
versões. Divido à ausência das vogais, um erro em um sinal
massorético pode levar a erros estranhos [principalmente no
NT por não ter sido escrito pelos escribas judaicos] e
produzir passagens tais como “um camelo passando por uma
agulha” em vez de uma corda... No hebraico, camelo e
corda aparentem ente são as mesmas palavras; só o contexto
os define! Um eunuco indo ao Santuário de
Jerusalém/Yah'shua-oleym para cultuar – a Lei impedia isto;
porém a palavra correta seria um oficial da rainha e
não um eunuco (At 7:19). Erros deste tipo também
estão presentes nas genealogias do Messias – veja no fim da
página links para estes estudos.
Algumas diretrizes para se alinhar com a possível redação
original*:
a - A redação com maior propensão de ser a fonte das
demais;
b - a redação mais adequada ao seu contexto;
c - o peso das evidências do manuscrito é avaliado
para descobrir se ele pode conter uma redação secundária ou
uma glosa ("comentário ou nota explicativa"). Somente uma
pequena porção do texto hebraico possui leituras
questionáveis** e, destas, apenas uma pequena parte
faz uma diferença significativa no sentido do relato.
* Veja o link para um estudo específico sobre as
influencias nas traduções...
** Nota de o Caminho: Nas passagens
messiânicas, como já foi dito.
- As principais fontes para a crítica textual do Antigo
Testamento são:
a - O Códice leningradense, que é a cópia completa
mais antiga do TM, datada de 1.008 d.C. A BHS (Stuart) e a
BHQ (quinta edição da Stuart) seguem esse texto.
b - O Códice de alepo, que é a cópia mais antiga,
incompleta, do TM, datada de cerca de 930 d.C. O texto é
muitíssimo semelhante ao Códice leningradense.
C - Os Manuscritos do Mar Morto, que constituem mais
de duzentos manuscritos bíblicos datados de 250 a.C. a 135
d.C. A maioria desses textos tem estreita concordância com
os trabalhos do proto-TM (35% dos manuscritos), confirmando
a precisão do TM em relação ao conteúdo, porém não ao texto
por serem fragmentos ou apenas porções...
- A Sociedade Bíblica* afirma que o leitor das
traduções modernas do Antigo Testamento não precisa se
preocupar com as possíveis variantes textuais do texto, pois
as equipes de tradução das melhores obras, como a Versão
Almeida século 21 e a NVI, indicaram todas as variações
significativas na própria página do texto. Se o leitor
analisar essas indicações, "verá que as variantes
significativas causam impacto em muito menos de 1% das
palavras do texto e mesmo entre esse 1% não existem
variantes que mudariam ponto algum de doutrina".
* Nota de o Caminho: Lembrando que a Sociedade
Bíblica (internacional e ou brasileira) é trinitariana e
como tais textos já estão com suas “adulterações”
consolidadas, não há porque não recomendá-los. Observe que a
trindade, uma doutrina estranha ás escrituras, só
aparece no que convencionamos chamar de NT e isto, após os
concílios a partir de Constantino que impôs tal doutrina e,
as cópias disponíveis são posteriores à estes concílios...
Veja que no parágrafo anterior foi citado as “almeidas” e a
mais recente versão, a NVI, ambas as mais disseminadas entre
os cristãos trinitarianos! Veja o link sobre os erros
presentes nestas versões, no fim da página.
D - O número de manuscritos antigos do Velho
Testamento:
Atualmente são encontrados mais de 3 mil manuscritos
hebraicos do Antigo Testamento (incompletos), 8 mil
manuscritos da Vulgata latina, mais de 1500 manuscritos da
Septuaginta e mais de 65 mil cópias da siríaca Peshita
[adotada pela igreja católica ortodoxa]. Quantidade jamais
indicou qualidade, pois são cópias de cópias! Por isto
reafirmamos, o contexto histórico/cultural deve falar mais
alto!
Resumo: o Antigo Testamento possui conteúdo
confiável, mas devemos estar atentos às passagens
messiânicas, praticamente ausente da atual Toráh (diga-se
Tanakh)! Desde a forma como o texto original foi preservado
e divulgado, os métodos utilizados para a cópia do relato
original, a qualidade de algumas tradições textuais, até a
quantidade de manuscritos que atualmente dispomos, tudo
aponta para um texto que, em questão de confiabilidade, pode
ser considerado em sua plenitude. O leitor pode argumentar
que a existência de muitas variações entre os manuscritos
antigos desqualifica o texto, mas, como vimos, existiram
tradições textuais, mais meticulosas que as outras,
responsáveis pela confecção de textos mais parecidos com os
relatos mais antigos - esses textos, portanto, devem receber
uma atenção especial, enquanto são reforçados pelas milhares
de cópias inferiores.
Assim, temos que:
Texto original à
proto-TM à
tradições textuais diversas
à
Texto Massorético = TM. Este, portanto, é digno de
confiança (até porque é sustentando em seu conteúdo, pelos
Manuscritos do Mar Morto).
2 - O Novo
Testamento
A - As bases do texto neotestamentário:
- Os textos que foram incluídos no Novo Testamento
precisaram passar por um rigoroso e crítico crivo de
análises: autoria apostólica (direta ou indiretamente),
aceitação dos cristãos desde a sua primeira divulgação e
concordância doutrinária com demais relatos escriturísticos.
Se a obra tivesse uma assinatura evidentemente falsa, em
discordância com a forma de escrita e o pensamento do autor
falsamente alegado, e se o seu conteúdo fosse histórica,
teológica e doutrinariamente incoerente, era sumariamente
ignorada, acabando por circular apenas em um restrito grupo
ideológica e geograficamente distinto.
- Está bastante claro que os cristãos, desde muito antes dos
concílios que oficializaram o cânon do Novo Testamento
(Laodiceia, Hipona e Cartago), já estavam em consenso sobre
os atuais 27 livros que constituem o Novo Testamento. Se o
leitor desejar ler algo mais profundo sobre a formação dos
cânons do Antigo e do Novo Testamento, pesquise sobre:
1 - Os Deuterocanônicos (sobre o Antigo Testamento) e sobre
os Apócrifos.
2: Os Pseudepígrafos (sobre o Novo Testamento).
B - A credibilidade do Novo Testamento: Existem
dezenas de milhares de manuscritos antigos do Novo
Testamento e nenhum manuscrito é idêntico ao outro, o que
levanta questionamentos quanto à confiabilidade do Novo
Testamento que atualmente nos é apresentado. Para isso serve
a crítica textual dessa documentação. - Para atestar a
confiabilidade do Novo Testamento e encontrar o texto mais
parecido com o original, devemos avaliar o número de
manuscritos antigos do Novo Testamento que possuímos (a), a
idade dos manuscritos mais antigos (b) e verificar as
variações textuais dadas entre eles (c).
a - Há mais de 5700 manuscritos gregos do Novo
Testamento, datando do século 2 ao 16 d.C. Mesmo que os
primeiros, mais antigos, estejam bastante fragmentados,
podemos extrair deles uma grande quantidade do texto
neotestamentário. Se adicionarmos aos manuscritos antigos do
Novo Testamento as traduções para o latim, copta, sírio,
armênio, georgiano, gótico e árabe, somaremos algo entre 20
e 25 mil cópias; e, mesmo se todos esses manuscritos fossem
destruídos, se poderia retirar o Novo Testamento quase na
íntegra das mais de um milhão de citações neotestamentárias
(catalogadas) feitas pelos Pais da Igreja (diga-se, da
emergente ICAR) em seus sermões, tratados e comentários. A
média de cópias dos escritos de autores gregos e latinos
antigos [VT] é inferior a vinte manuscritos - o Novo
Testamento possui mil vezes mais do que isso!
b - Possuímos algo entre 10 e 15 manuscritos do Novo
Testamento escritos nos primeiros cem anos após a conclusão
do texto original (ates da doutrina da trindade). Nenhum
desses manuscritos está completo, mas há alguns fragmentos
grandes, que trazem muitos trechos dos Evangelhos ou das
cartas de Paulo/Sha’ul, por exemplo. Já, em dois séculos
após a cruz, o número de manuscritos chega possivelmente a
mais de quarenta, porém, ainda incompletos; dos textos de
antes de 400 d.C. temos 99, o que já inclui o Novo
Testamento completo (o Códice sinaítico). Daí, a distância
entre o manuscrito mais antigo que temos do Novo Testamento
e o texto original está em algumas décadas, enquanto a
relação entre os manuscritos mais antigos que possuímos dos
autores clássicos e a data de confecção do texto original
completo está numa média de meio milênio; e isto, após
Constantino (já com os textos apoiando a doutrina da
trindade, tais como Mt 28:19 e I Jo 5:6-7).
c - Existem cerca de 138 mil palavras no Novo
Testamento grego e a melhor estimativa é de que existam
aproximadamente 400 mil variantes textuais entre os
manuscritos - logo, há, em média, três variantes para cada
palavra do NT grego. Ocorre que só existem tantas variantes
porque existem milhares de manuscritos - só temos tantas
divergências entre os manuscritos gregos, as traduções
antigas e os comentários patrísticos, porque possuímos
dezenas de milhares desses documentos. Consideremos a
quantidade de documentos como algo bom, não ruim, ainda mais
porque a absoluta maioria das variantes são apenas acidentes
facilmente identificáveis pelos críticos textuais. As
divergências maiores ocorrem por interpretações particulares
[crenças pessoais] de seus “tradutores” e ou copistas – II
Pe 1:20.
Há quatro grupos de variantes textuais:
1 - o maior
grupo abrange erros de ortografia e de falta de sentido. A
variante mais comum consiste no que é conhecido como "nu"
móvel. Trata-se de um "nu" (equivalente hebraico da letra
"n"), colocado no fim de certas palavras quando a seguinte
começa por vogal - é o mesmo princípio que diferencia o
"são" de "santo". Os erros de falta de sentido se dão quando
o escriba escreveu uma palavra que não encontra sentido no
contexto, geralmente por fadiga, desatenção ou incompreensão
- por exemplo: "éramos cavalos no meio de vós" (hippoi,
"cavalos", no lugar de epioi, "gentios", ou nepioi,
"crianças pequenas"); erro encontrado na passagem de I Ts
2:7 de um posterior manuscrito.
2 - O segundo maior grupo se resume nas alterações de menor
importância, que incluem sinônimos e modificações que não
afetam a tradução. Uma variante comum é o uso do artigo
definido junto a um nome próprio (o grego pode dizer "o
João", enquanto as traduções para o português eliminam o
artigo). Alguns manuscritos trazem o artigo e outros não.
Outra variante comum está na divergência na ordem das
palavras, mas como o grego é uma língua bastante flexionada,
tal variante não muda o significado do texto.
3 - Outra grande categoria é a das mudanças significativas,
mas inviáveis. Um exemplo dessa categoria está na frase "o
evangelho de Deus", em I Ts 2:9; presente nessa forma em
quase todos os manuscritos, mas discrepante num documento
medieval, que fala do "evangelho de Cristo" - é claro que
tal variação é significativamente interessante, mas trata-se
de algo inviável (interpretação pessoal, não comprometedora,
quase uma paráfrase), pois é improvável que um manuscrito
medieval, tardio, seja mais fiel ao texto original do que
manuscritos mais numerosos e anteriores.
4 - A menor das categorias abrange as variantes que são
significativas e viáveis. São significativas porque alteram,
em certa medida, o significado do texto - grande parte
dessas variantes envolve apenas uma palavra ou frase. Ex: Rm
5:1, aparece em alguns manuscritos como "temos paz",
enquanto outros apresentam "tenhamos paz" - no grego a
variação é de apenas uma letra, mas na primeira Paulo/Sha’ul
fala sobre uma condição dos cristãos e, na segunda, sobre um
objetivo. Mesmo que essa variação seja importante, nenhuma
das possibilidades contradiz doutrinalmente a Bíblia; e,
ambas as alternativas apresentam algo teologicamente
correto.
Existem duas grandes variantes textuais em todo o Novo
Testamento, ambas ocupando doze versículos: Marcos 16:9-20 e
João 7:53-8:11. Os manuscritos mais antigos [apenas um as
contém] e melhores não trazem esses versículos e tais
passagens não se encaixam muito bem com o estilo dos
autores. Ocorre que as informações que esses textos trazem
não prejudicam o relato bíblico, se bem interpretados, e
também não fariam diferença se fossem omitidos - não há
perda de verdades essenciais se os excluirmos. Nas traduções
atuais as principais variantes não foram omitidas, antes as
trazem entre colchetes (nem todas, porém, a exemplo de Mt
28:19 e sobre o nascimento virginal, não presente nos
primeiros escritos)!
Nos textos da NVI e da Almeida século XXI, os autores
(SBI/B), fez com que muitas destas variante fossem omitida,
a ponto de vs.inteiros terem desaparecido de seus textos
[Veja o luink para este estudo no fim da página – Os erros
da NIV e de outras traduções]
Se o leitor tomar as principais traduções da Bíblia em
português e comparar os textos verá que, mesmo tendo elas
tomado diferentes manuscritos como fonte, assemelham-se
grandemente, sem nenhuma discrepância significativa de
sentido e doutrina; pos todas tem um só objetivo: comprovar
a trindade, a imortalidade da alma, o nascimento virginal e
ir morar nos céus.
Dizem: "Reconstruir o original (...) [do] Novo
Testamento [é fácil] - com uma precisão acima de 99 por
cento, com as incertezas restantes sendo insignificantes.
(...) Existem 5.300 manuscritos grego e porções, 10.000 da
Vulgata Latina, e 9.300 de outras versões. (...) [somando]
mais de 24.000 porções de manuscritos (...) sendo que os
fragmentos mais antigos datam entre 50 e 300 anos após o
manuscrito original ter sido escrito. (...) É essa
abundância de material que tem permitido a estudiosos como
Westcott e Hort, Ezra Abbott, Philip Shaff, A. T. Robertson,
Norman Geisler, e William Nix colocarem a restauração do
texto original com uma precisão acima de 99 por cento".
Continuam: - A estimativa de "variações
circunstanciais" de Hort é de um décimo de 1 por centro, e a
de Abbot é de um quarto de 1 por cento - os números de Hort
que incluem as "variações triviais" ainda é inferior a dois
por cento do texto. "O número de manuscritos do Novo
Testamento... é tão grande que é praticamente certo que a
leitura verdadeira de cada passagem duvidosa é preservada em
uma ou outra dessas autoridades antigas. Isto não pode ser
dito de nenhum outro livro do mundo." Sir Frederic Kenyon. -
A documentação do Novo Testamento é, pelo menos, 100 vezes
mais confiável* do que o restante da literatura
antiga. "Aproximadamente um oitavo de todas as variações
textuais [dos manuscritos bíblicos] tem alguma importância,
a maioria é apenas uma questão de mecanismos de ortografia
ou estilo, por exemplo. No total, apenas um sessenta avos
pode não ser considerado como 'trivialidade' ou pode ser
entendida de alguma forma como uma 'variação substancial'".
Norman Geisler.
* Nota de o Caminho: Fica evidente que a
manipulações necessárias para “comprovar” doutrinas que
vieram do paganismo [a partir da doutrina da trindade]
tiveram origem nas cópias após o 4º século com o advento da
ICAR. Assim sendo, as “milhares” de cópias após o século 11,
apenas consolidaram (pois são cópias de cópias) tais
doutrinas... Observe as fontes de estudos semelhantes à este
– todos trinitarianos!!!
3 - A cópia dos manuscritos na Idade Média: Nós temos uma
grande quantidade de documentos bíblicos anteriores à Idade
Média, de modo que a perpetuação das Escrituras nesse
período, embora imprescindível historicamente, não nos é
essencial como fonte para a confecção de traduções da
Palavra. Mesmo assim parece-me interessante levantar algumas
notas sobre o trabalho dos monges copistas do medievo: "Os
monges consideravam que, quanto mais cópias fossem feitas de
um mesmo manuscrito, mais fácil seria possibilitar que
alguma dessas cópias permanecesse"; "No século IX, com o
reinício das invasões na Europa, temia-se a destruição dos
mosteiros e com isso a perda de muitos textos. Por isso,
Beda, de Jarrow, insistia que seus escribas escrevessem com
maior rapidez, por temer os tempos vindouros"; "nos século
VIII e IX quase todos os textos antigos existentes naquele
momento foram recopiados muitas vezes e, por isso, salvos";
"Nessa época, como muitas vezes o texto copiado já era de
uma cópia anterior, os monges tinham que ter cuidado e
procurar identificar* emendas ou erros de ortografia
cometidos pelos copistas anteriores". Fonte: Monges
Medievais, Ricardo da Costa, Eliane Ventorim e Orlando Paes
Filho, Planeta, 2004, pgs 29 e 33.
* Nota de o Caminho: Observe a incoerência
destes autores [RC, EV e OPF] que diz que fazia parte do
trabalho do copista, identificar erros e corrigir!
Identificar erros como? Se estavam fazendo cópia de cópias,
não havia como saber como estava no original; isto a mais de
um milênio após a cruz!!! E, corrigir como? Segundo suas
crenças pessoais ou conforme ensina suas denominações
(trinitarianas) de origens?
4 - Curiosidades: Os cristãos possuem dezenas de milhares de
documentos antigos que podem ser usados para verificar a
exatidão do relato bíblico. Na sequência, alguns pontos da
história da produção textual bíblica e alguns dos seus
manuscritos:
- Os massoretas: entre 600 e 950 d.C., eruditos judaicos, os
massoretas, inventaram um complexo sistema de vogais e
acentos para pontuar o texto bíblico, além disso
padronizaram o texto, incluindo leituras marginais e
variações textuais. Os mais antigos textos massoréticos*
são: o Códice do Cairo, 895 d.C. (incompleto), o Códice de
Alepo, 925 d.C. (incompleto), e o Códice de Leningrado, 1108
d.C (o primeiro completo; PORÉM, todos eles sem o NT, por
serem judaicos.
* Nota de o Caminho: Observe as datas!!! Além disto
o hebraico atual já estava consolidado e, portanto,as regras
gramaticais deste hebraico não serve, para o hebraico
arcaico, bíblico! Seria o mesmo que tentar aplicar as nossas
regras gramaticais (português Brasil) no português original
o português Europeu; por exemplo, lá dizem Deuternómio,
enquanto que aqui dizemos Deuteronômio!
- Os Manuscritos do Mar Morto apresentam fragmentos de
praticamente todos os 39 livros do Antigo Testamento
hebraico (com apenas uma exceção) e, em especial, um rolo
praticamente completo de Isaías/Yashua’yah (cópia datada
de125 a.C.).
- O Antigo Testamento de Qumran nos aproxima do original:
antes dos achados, os mais antigos que dispúnhamos eram 1300
anos posteriores ao término da redação do Antigo Testamento,
agora teríamos uma variação de dois ou três séculos. Nas
cavernas de Qumran foi encontrado um rolo completo de Isaías
1000 anos mais antigo que o texto massorético, 916 d.C. Após
análises comparativas entre a preservação dos escribas
massoretas e o texto de Qumran, chegou-se a uma conclusão
espantosa: a Bíblia hebraica e o manuscrito antigo são 95%
idênticos, com pequenas variações nos outros 5%, por
exemplo: das 166 palavras de Isaías 53, dezessete letras são
duvidosas, sendo que dez delas são diferenças de ortografia,
quatro partem de variações de estilo e as outras três são o
acréscimo da palavra “luz” no verso onze, nada que altere o
significado.
- Fontes da crítica textual do Novo Testamento*: hoje
existem mais de 75 fragmentos de papiro do NT, que datam do
século II ao III d.C., e compreendem 40% do texto do NT. O
fragmento P52 data de 135 d.C. e contém partes de Jo
18:31-34 e 37-38; os P45, P46 e P47 pertencem aos Papiros de
Chester Beatty I, II e III (200 d.C.); o P66, o famoso
Papiro de Bodmer, apresenta o Evangelho de João/Yao'khanan
e data de aproximadamente 200 d.C.; o P75 pertence ao Papiro
XIV-XV de Bodmer, contendo João/Yao'khanan e Lucas/Luka,
também datado de 200 d.C.; o fragmento de John Rylands
contém parte do Evangelho de João/Yao'khanan e data de 130
d.C. Existem cerca de 300 unciais (os unciais são
pergaminhos escritos com letras maiúsculas, utilizadas dessa
forma nos manuscritos do NT até por volta de 800 d.C.) e
mais de dois mil seiscentos e quarenta e sete minúsculos
(textos que datam do século IX ao XVIII e apresentam uma
escrita cursiva ou corrente). Outra forma de literatura
cristã é chamada de "versão", escrita antes do ano 1000
d.C., e entre as versões mais valiosas estão: a Antiga
Latina (século II d.C.), a Vulgata (382-84 d.C.), a Siríaca
(séculos IV e V d.C.), a Copta (séculos II a IV), a Armênia
(século V), a Antiga Georgiana (século V), e Etíope e a
Gótica (século IV). Temos também os lecionários, que eram
livros usados no ofício da Igreja, contendo lições das
Escrituras - foram resgatados cerca de dois mil documentos,
que datam de 280-1600 d.C. Também temos óstracos, vinte e
cinco, e talismãs, nove, com trechos do NT, datando do
século IV ao XIII d.C. Por fim, segundo Unger, o Novo
Testamento é citado cerca de 86 mil vezes pelos “Pais da
Igreja”.
* Nota de o Caminho: Observe que o aumento das
“fontes” são cada vez maiores, à medida que os século vão se
passando; indicando que são cópias de cópias e não
“originais”!!!
- Quais são os manuscritos mais antigos do Novo Testamento?
Com 148 folhas, o Códice Sinaítico, século IV, apresenta o
NT completo; o Códice Alexandrino possui a maior parte do AT
e do NT e data do século V; o Códice Vaticano, século IV,
contém quase todo o AT e o NT - exceto Hb 9:14-13:25, as
epístolas pastorais, Filemon e o Apocalipse; o Códice
Efraimita, do século V, contém 145 folhas de um total de 238
do NT; o Códice de Beza, século V, preservou todo o NT; o
Papiro I de Chester Beatty, do século III, contém 38 folhas
do códice original de papiro dos evangelhos e de Atos; o
Papiro II de Chester Beatty, século III, contém 86 das 104
folhas originais do códice de papiro das epístolas de
Paulo/Sha’ul; o Papiro III de Chester Beatty, século III,
possui 10 das 32 folhas originais do códice de papiro do
Apocalipse; o Papiro II de Bodmer, século III, possui 150
páginas de um códice de papiro do Evangelho de
João/Yao'khanan; o Papiro XIV-XV de Bodmer, século III,
possui todas as 144 páginas dos evangelhos de Lucas/Luka e
João/Yao'khanan.
Conclusão: As versões das Escrituras assinadas palas
Sociedades Bíblicas tem pequenas divergências entre si e,
cuidado extremos devem ser tomadas com as versões mais
atuais uma vez que apenas consolidaram – mediante
manipulações no contexto - as doutrinas das denominações que
as aditaram... Observe aqui que neste estudo não tratamos
das traduções dos Nomes bíblicos que, primeiro, jamais
deveriam terem sidos “traduzidos”, pois nomes próprios não
se traduzem, apenas se transliteram, som por som... Segundo,
‘traduzindo-se” Nomes bíblicos, a principal consequência é a
perda da Teofania, isto é, do sentido profético inerente ao
Nome!
Nota de o Caminho: Convidamos o leitor que realmente
seja sincero, a conhecer a versão das Escrituras Sagradas
que a CYC - Congregação Yaoshorul’ita oCaminho; trouxe para
o Brasil: a ESN [Escrituras Sagradas segundo o Nome; EUC –
Edição Unitariana Corrigida] – uma edição onde os nomes do
paganismo não estão pres entes; os Nomes bíblicos originais
(hebraico arcaico) estão transliterados para o português
Brasil e todas as passagens espúrias (manipuladas) foram
trazidas para o contexto original, sempre levando-se Jo 1:18
em consideração; desde as primeiras às últimas linhas...
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Saiba Mais:
Os erros da NVI -
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Uma Bíblia Hebraica tendenciosa:
https://www.cyocaminho.com/Sefer.html
As Línguas do NT –
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Influencias do Aramaico no Hebraico -
https://www.cyocaminho.com/Aramaico.html
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