SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH  ECHAD! Dt 6:4.

Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só!

A ceia do Criador: quem pode participar?

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A Ceia do Criador, é uma ordenança dada à Igreja pelo próprio Criador, Yaohushua, e visa manter a unidade dos membros do Corpo de Cristo.

 

Você sabe o que há de errado nesta imagem?

 

I – A CEIA É UMA ORDENANÇA DE CRISTO PARA SUA IGREJA

“Porque eu recebi do Criador o que também vos entreguei: que o Criador Yaohushua, na noite em que foi traído, tomou do pão”. I Co 11:23.

1. Temos a instituição em Mt 26:26-30, “Enquanto comiam, tomou Yaohushua um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai. E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras”. Evidentemente que a Ceia não foi uma idéia de Sha’ul ou de qualquer outro apóstolo, mas uma criação de Cristo para sua Igreja.

2. O “eu” é enfático no texto. Ele destaca a autoridade de Sha’ul como interprete e representante de Cristo. Sha’ul apenas interpreta a vontade de Cristo para a Igreja. Não acrescenta nada!

II – A CEIA É UM SIMBOLISMO

“...e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim”. I Co 11:24-25.

1. Há dois elementos importantes, Pão & Vinho:

a. Pão, Jo 6:48-51, ‘Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne’. Yaohushua é o Pão da Vida. Isto simboliza o sustento espiritual. Quando o Pão é partido, significa que o Corpo de Cristo foi partido por nós. Isto deve ser feito em “memória de mim”, ou seja em lembrança a tudo quanto Yaohushua fez.

b. Vinho. O vinho, neste caso, representa o sangue de Cristo: 

“...a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos” – Rm 3:25.

– A expiação no V.T., era por meio do sangue de animais, Hb 10.1-5, “Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem. Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos, porquanto os que prestam culto, tendo sido purificados uma vez por todas, não mais teriam consciência de pecados? Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados. Por isso, ao entrar no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste; antes, um corpo me formaste”. Assim, aquele anterior ritual apenas pré-figurava a salvação. Na Renovação da Aliança [NT], houve mudança. O sangue de Cristo cumpriu todo ritual de sacrifício e assim, tornou-se único e eficiente ato salvítico. Jo 1:29.

III – A CEIA DO SENHOR É UM ATO SÉRIO

“Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Criador, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Criador”. I Co 11:27.

1. “Não podemos participar dela indignamente”:

a. Participar indignamente, é participar da mesa do Criador e da mesa dos demônios: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo. Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. Considerai o Israel segundo a carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos sacrifícios são participantes do altar? Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Criador e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Criador e da mesa dos demônios”. I Co 10:14-21.

b. Participar indignamente, é faltar com o respeito, reverência, , “No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, vieram os discípulos a Yaohushua e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa? E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos. E eles fizeram como Yaohushua lhes ordenara e prepararam a Páscoa. Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos. E, enquanto comiam, declarou Yaohushua: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá. E eles, muitíssimo contristados, começaram um por um a perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Mestre? E ele respondeu: O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá”. I Co 11:17-23.

Nota de o Caminho:  Temos aqui a ordenança de Yaohushua e por isto, a Ceia é anual – por ocasião da páscoa – e jamais pode ser diária, semanal, mensal ou semestral!!!

c. Participar indignamente, é estar com problemas com outro irmão do Corpo de Cristo: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta”. Mt 5:23-24. É não se comportar com reverência: “Se algum tiver fome, coma em casa, a fim de que não vos reunais para condenação vossa. I Co 11:34.

Nota de o Caminho:  Aqui podemos ver perfeitamente que a Santa Ceia é para ser realizada na oholyáo e que esta Ceia não deve JAMAIS se confundida com o “repartir do pão de casa em casa” de Atos 2:46. Aqui temos a Ceia do Criador e lá, a solidariedade cristã!

2. Por isto é necessário fazer um exame interior, Vs. 28, “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice”. Caso não haja um concerto diante do Criador, o participante indigno estará sujeitos às seguintes consequências

a. “Torna-se culpado do Corpo de Cristo”. Isto equivale dizer que esta pessoa “profanou”, “violou”, “pecou contra”, o Corpo do Criador, Vs. 27, “Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Criador, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Criador”.

b. Cai na “própria condenação”. Temos aqui a idéia de “punição”, “um veredicto judicial com sentença condenatória”, Vs. 29, “pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si”.

Este juízo é visto no vs. 30.

c. Ficará fraco em seu corpo físico, “Eis a razão por que há entre vós muitos fracos…”.

d. Ficará doente, “…e doentes…” 

e. Acabará sendo morto, “…e não são poucos os que dormem”.

Portanto:

1. Há muita responsabilidade para aqueles que participam da Mesa do Criador. É necessário que você faça um exame introspectivo, antes de comer o Pão e beber o “Cálice”.

2. Caso você não está disposto a perdoar seu irmão ou agir com irreverência; e insistir em tomar a Ceia do Criador, todas as maldições citadas poderão cair sobre sua vida!

3. Porém, o melhor não é deixar de participar da Ceia do Criador, pois quem assim faz, Yaohushua disse que não tem parte com Ele, “Este é o pão que desceu do céu, em nada semelhante àquele que os vossos pais comeram e, contudo, morreram; quem comer este pão viverá eternamente”. Jo 6:53.

Por isto, antes, a necessidade de se fazer um rigoroso auto-exame e...

Nos 07 dias que antecedem a celebração da Santa Ceia: Em I Co 11:28, disse Sha’ul: “Examine-se pois o homem a si mesmo e assim coma deste pão, e beba deste cálice”. A palavra grega para “examinar” é dokimazetõ que significa “testar como a metais”. O dicionário Aurélio, define o termo examinar como: “analisar com atenção e minúcia”, “ponderar ou meditar sobre”, “submeter a exame”, “observar”, “sondar”, “verificar a própria consciência”. O auto-exame é aqui determinado como modo de levar o crente a participar dignamente da Ceia do Criador, Yaohushua. Trata-se então de um rigoroso auto-exame. É extremamente necessário, fazermos este auto-exame, a fim de garantir com maior precisão, se estamos ou não em condições de participar da Santa Ceia. Cada crente em Cristo precisa fazer uma investigação de si mesmo. É preciso que enfrente honestamente os seus pecados, com o propósito de abandoná-los. Nos dias de hoje este rigoroso auto-exame é deixado de lado, desprezado. Todavia, tal exame, que resultará em arrependimento, produzirá a “dignidade” que o crente precisa possuir, a fim de participar apropriadamente da Ceia do Criador, Yaohushua. Este auto-exame não é uma atitude de última hora, a ser tomada. A Santa Ceia não é como muitos pensam, ela é um ato muito Sagrado. E, esta verdade o leitor irá concluir quando passar a conhecer os propósitos divinos a seu respeito.

- Para que se possa garantir com a mais possível precisão, se estamos ou não em condições de participar da Ceia do Criador, Yaohushua, é indispensável à observância de quatro requisitos fundamentais, que são:

1. Conhecer o Valor e o Propósito da Santa CeiaA falta de conhecimento da Igreja a respeito da Santa Ceia, é algo muito assustador. O conceito que ela tem acerca da Santa Ceia, é completamente antagônico, quando comparado com os princípios bíblicos e éticos que norteiam o mandamento sobre a Celebração da Santa Ceia. Além disso, não basta um conhecimento parcial, mas sim, um conhecimento profundo (Jo 5:39).

Os cristãos de Corintos estavam tendo uma visão muito distorcida da Ceia do Criador Yaohushua, comparavam-na, com àquela tradicional Festa de Amor e, com isso não se examinavam antes de comer o pão e de beber o cálice do Criador Yaohushua; e, para complicar, participavam indignamente da Mesa do Criador, Yaohushua (I Cor 11.27-29). Porventura, não é este mesmo tipo de visão que muitos estão tendo nos dias atuais da Ceia do Criador? A Igreja de Yaohushua hol’Mehushkyah, não pode continuar na ignorância; alheia à este assunto (conhecer sobre a Santa Ceia). Ela precisa se inteirar plenamente dos propósitos da Santa Ceia, caso contrário, não poderá discernir seus elementos: o Corpo e o Sangue de Cristo. Se falarmos que a Igreja atual nada sabe sobre a Santa Ceia, é óbvio que não estamos brincando e nem querendo assustar ninguém; falamos assim é porque temos a absoluta certeza disso. Basta examinar os estudos sobre esta doutrina na internet, a qual foi prescrita sob a orientação do Santo Espírito, Yaohushua; e, compará-la com a Ceia que vem sendo celebrada nos dias de hoje [sendo que a grande maioria, erroneamente a tem celebrado mês a mês]. Afirmamos, todos estão equivocados a respeito da Ceia do Criador Yaohushua!

- Afinal de contas, quem são os verdadeiros responsáveis por desviar a Igreja da verdade? Claramente que são os líderes (“pastores” e “bispos”); são eles que devem apascentar o rebanho de Cristo, são eles os responsáveis em guiar a Igreja de Cristo na senda da Verdade (Jo 21:15-17, At 5:42; 20:27,28; I Tm 3.2; 4.13; II Tm 2:24; I Pe 5:1-3). É verdade, que é de praxe ouvirmos aqueles sermões no dia da celebração da Ceia. Mas se pergunta, qual é o aprendizado da Igreja ao ouvir a estes sermões improvisados [sempre esperando o “espírito” falar, aplicando-se, fora do seu contexto, Mc 13:11; mas, que espírito?]? Certamente e claramente, nada!. Além disso, sempre se dá ênfase sobre o lado negativo, como; “toma cuidado para não participar indignamente da Santa Ceia” (Descaradamente perguntam: ...você está em dia com os dízimos?).

Realmente é preciso que cada um saiba o que pode acontecer consigo, quando participa indignamente dela (I Co 11:27-30). Mas é preciso também que todos estejam conscientes sobre as bênçãos e o conforto espirituais transmitidos pelo Santo Espírito quando se celebra a Ceia do Criador, Yaohushua; desde que seja celebrada de modo correto e ordeiro.

É preciso que os lideres (“pastores” e outros), se empenhem com todo afinco no ensino ao rebanho de Cristo; ministrando, contudo, um ensino real, substancial, eficaz e contínuo da Palavra do Criador. Não basta ensinar raramente a Igreja, pois, é preciso que todos tenham um conhecimento profundo sobre a Santa Ceia. Cada participante da Santa Ceia deve saber; “porque participar da Santa Ceia”? “Como deve ser as minhas condições para celebrá-la”? “Qual a sua relação com o sacrifício de Cristo?” “Quais são as bênçãos que recebemos por celebrá-la”?  

Por falta de noção sobre a Santa Ceia, muitos a celebram como se fosse apenas uma tradição da Igreja e, não como uma das ordenanças de Cristo à Sua Igreja. Isto quando não a fazem como algo para “perdoar” coletivamente!!! Assim sendo, se alguém que recebeu o devido ensino sobre as regras que regem à observância da Santa Ceia, mas, mesmo assim insistir em celebrá-la “indignamente”, não fazendo caso do seu caráter sagrado, tal transgressor receberá de Yaohushua a justa retribuição, da maneira que merece (I Co 11:27-30). Todavia, se alguém participar dela “indignamente”, inconsciente do pecado que está cometendo (porque não foi suficientemente instruído pelo “pastor”, tal “pastor” também será culpado pelo pecado desta pessoa (Ez 3:16-19; 33:7-9; Hb 13:17). Portanto, a obrigação e o dever e a necessidade de se fazer um auto-exame é de cada participante da Santa Ceia, mas, a responsabilidade pelo ensino é dos lideres; dos mestres; etc.

2. Cultivar uma consciência sadia, pura, santa:  A etimologia do vocábulo “consciência” é no grego syneidesis, equivalente ao latino conscientia. Syneidesis, que deriva de syn “com” e eidesis “conhecimento”, e assim significa “conhecimento de si mesmo”. A consciência é o sentimento ou percepção (uma voz secreta) do que se passa em nós; um testemunho ou julgamento da própria vida; aprovando ou não nossos atos (Rm 2:15; 9.1; II Co 1:12). Ela também pode ser treinada por pensamento e ato, convicções e regras implantadas na mente da pessoa através de estudos e experiências pessoais. Baseada nestas coisas a consciência faz uma comparação com o proceder adotado ou pretendido. Daí ela soa como alarme quando as regras e procederes estão em conflitos; a menos que a consciência esteja cauterizada, insensível por continuas violações de seus avisos.

É preciso, que a consciência de cada cristão verdadeiro seja devidamente educada pela Palavra de Yaohushua. Visto que a consciência precisa ser plena e precisamente educada, treinada pela Palavra do Nosso Criador para fazer avaliações corretas; a consciência não treinada pode ser fraca. É possível violar a consciência a ponto de não ser mais limpa e sensível, ou seja, ela se torna contaminada, cauterizada e finalmente insensível (I Co 8.7,12; I Tm 4.2). Quando isso acontece, ela não pode mais dar avisos, nem prover orientações seguras (Tt 1:15). Porventura, não é assim que está acontecendo com muitos? Estão sempre a pecar (sempre no mesmo ponto); quando repreendidos, dizem apenas que as suas consciências não lhes acusaram e, neste momento, entra o “eu acho”. Isto porque ela está contaminada e sem sensibilidade. O verdadeiro cristão, precisa ter uma consciência pura, santa. Pois, uma pessoa que se diz crente em Yaohushua hol’Mehushkyah, mas, anda com uma consciência cauterizada [não é assim que acontece em relação ao quarto mandamento, o sábado?], pode e age pior de que um incrédulo (I Tm 4:1,2). Todavia, sigamos o exemplo de Sha’ul que disse: “E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com o ETERNO como para com os homens” (At 24.16).

É necessário fazermos um exame da nossa consciência, a fim de avaliarmos o seu nível de pureza. Após certificarmos que ela está pura e sem nenhuma acusação, então, temos certeza que os nossos procedimentos tem correspondido com Vontade [orientações] do Criador, Yaohushua (Hb 12:2). Uma consciência pura é o passo decisivo para a nossa santificação, para que assim possamos participar da Santa Ceia do Criador Yaohushua, sem medo algum de estarmos contrariando as normas que regem a sua observância e nem de sermos condenados por Cristo (At 23:1; I Tm 1:5,19; 3:9; II Tm 1:3; I Pe 3:16,21). Temos que dar acesso ao Santo Espírito à nossa consciência, para que Ele possa influenciá-la. Leia Ap 3:20.

3. Cultivar a Comunhão com Cristo e com a sua Igreja: A “comunhão” (gr. koinonia) é o ato ou condição de compartilhar das mesmas idéias, propósitos, valores, sentimentos, aflições, fé, amor, etc. (Ver Atos 2:42, 44; 4:32; II Co 8:23; 9:13; Rm 11:7; 15:26; Gl 2:9 Fl 1:5, 7; I Pe 5:1; I Jo 1:3 ss.). Como a Ceia do Criador, Yaohushua, é um ato de “comunhão”, então, não pode ser compartilhada por aqueles que não estão em “comunhão” com Ele [seguem doutrinas adversas ás escrituras tais como a trindade; falar em língua estranha; ir para o céu; e, principalmente guardam um falso dia (pagão), o domingo!] e, com os demais membros do Seu Corpo. A Santa Ceia surge da unidade e produz a unidade. Ela não pode ser usada como ponto de partida da nossa comunhão. É comum ouvirmos a seguinte expressão: “no dia da Ceia eu vou voltar à comunhão com Cristo e com a Igreja”; para estes, a Ceia é o momento propício para se começar a comunhão. Até se tornou rotina alguns abusarem da Ceia, usando este dia para promover o perdão. Com isso, é comum deparamos com aquelas “filas de perdão” no dia da Ceia. Para muitos, estes dias [lembrando que para estes, a Ceia é mensal] mais se parecem como sendo o dia do perdão (uma espécie de Yom Kippur judaico, ou seja, o Dia da Expiação) do que o da Ceia.

A Ceia de Cristo [Páscoa/Posqayao] é a continuação da nossa comunhão e não o início dela. Por conseguinte, celebrarmos a Santa Ceia significa externarmos (selarmos) a nossa comunhão com Cristo (e, Cristo conosco) e com a Sua Igreja (I Cor 1:9; 10:16); e, esta comunhão requer separação do pecado. Quem esta em comunhão com demônios não pode participar da Ceia do Criador, Yaohushua. Embora seja capaz de tomar os elementos indignamente, para a sua própria condenação (I Co 10:21).  Simplificando, a celebração da Santa Ceia é para aqueles que estão em comunhão com Cristo e com a Sua Igreja e, não para aqueles que querem entrar em comunhão (I Jo 1:6,7). A comunhão descrita acima, deve ser alcançada antes da celebração da Santa Ceia e não no dia dela. Por isto é que na instituição da Páscoa/Posqayao, os yaoshorul’itas tinham uma semana antes, de preparo – Ex 12:19, a Festa dos pães asmos...

A Santa Ceia é de caráter completamente festivo, é uma reunião que nos transmite alegria. Por isso é uma reunião bem diferente das demais, pois, é uma das mais importantes reuniões da Igreja de Cristo. Na Santa Ceia, o Cristo Vivo é o hospedeiro presente. Ao participarem do alimento, os adoradores participam de tudo quanto Cristo fez em favor deles. Tal associação tão íntima permite-nos um companheirismo similar uns com os outros. Não é à toa que o próprio Messias nos deu o exemplo, praticando o lava-pés e nos instando a seguir tal exemplo. Jo 13:17.

Daí, não é a Igreja que oferece a Cristo em comunhão; mas Cristo se ofereceu a si mesmo de uma vez para sempre (Hb 7:27; 9:25,26; 10:10, 12, 14, 18); e agora Ele traz à Igreja o pão e o vinho, não como uma oferta e, sim, para serem comido e bebido, a fim de que, por esse intermédio, Ele nos dê de Seu próprio Corpo e de Seu próprio Sangue, para nossa nutrição, de conformidade com a sua promessa. O Pão e o Vinho tornaram-se símbolos do Corpo e do Sangue de Yaohushua. Misticamente falando, é através da comunhão com Seu Corpo e com Seu Sangue que temos a redenção.

Nota de o Caminho:  Nas Escrituras, o fermento é o símbolo do pecado e, erroneamente, muitas igrejas usam ‘miolo de pão de forma’ (fermentado) para o símbolo do “corpo”; e outras, usam “vinho” (alcoólico ou mesmo o vinho judaico do tipo ‘kasher’ – tão somente pasteurizado após a fermentação) como símbolo do “sangue”. Tanto o pão como o vinho, não podem ter passado pelo processo da fermentação e por isto, o correto “vinho” a ser usado é o puro suco da vide...

Por se tratar de reunião diferente, a celebração da Santa Ceia não pode ser confundida e nem misturada com outras reuniões. Por isso quando a Igreja de Cristo se reunir para celebrar a Santa Ceia, todos os outros trabalhos da Igreja devem ser interrompidos neste dia, o alvo deve ser exclusivamente a celebração da Ceia do Criador. Não deve de maneira alguma esta reunião, ser preenchida por outros trabalhos, como vem acontecendo nos dias de hoje, quando a Ceia na verdade fica reservada para o período final da reunião, enquanto, que todo o tempo (da reunião) passa a ser preenchido por atividades que nas muitas vezes, não se correspondem com o caráter essencial da reunião. Por isso, quando a Igreja for se reunir para celebrar a Ceia do Criador, o caráter da reunião deve ser única e exclusivamente voltado para ela; apenas precedia pelo Lava-pés. Em fim, somente irão participar da reunião e da celebração da Santa Ceia, os que estiverem em comunhão (isto não é um ato de exclusivismo, mas, de comunhão). Se, porventura, alguém neste dia se reconciliar com Cristo e com a Sua Igreja, amnao; contudo, não deverá celebrar a Santa Ceia. Veja porque...

4. Cultivando e Priorizando a Nossa Santificação: Santificação (gr. agiasmos) significa “tornar-se santo”, “consagrar”, “separar do mundo” e “apartar-se do pecado”; a fim de termos ampla comunhão com Cristo e servi-Lo com alegria (I Co 6:14-18). Todos aqueles que aceitam a Yaohushua hol’Mehushkyah como Seu Salvador pessoal e, a Sua Palavra como regra de fé e conduta, deverão palmilhar-se neste Caminho, em “santificação”. Ef 4:20-32. O povo de Yaohushua hol’Mehushkyah deve ser Santo, diferente e separado de todos os outros povos. A Santidade é por Excelência a Natureza de YAOHUH UL’HIM e, por isso o Seu povo é exortado para que sejais santos, assim como Ele o é (Lv 11:44; Is 8:13: I Ts 4:1-8; I Pe 1:15,16). A Igreja/Kehiláh que o Messias vem resgatar e com a qual iniciará o Seu reinado, é pura, irrepreensível – Ef 5:27. O verdadeiro cristão deve diferir da sociedade em redor quanto ao comer, beber, falar, vestir-se e, pela rejeição de todos os costumes pecaminosos e sociais dos ímpios, de tal modo que o Nome de Yaohushua hol’Mehushkyah seja glorificado no seu corpo (Sl 1:1; I Co 6:20; 10.31; Gl 5:19-21; Ef 4:29; Cl 3:5; I Pe 2:11,12). “Sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” (I Ts 5:23; I Pe 1:15). A santidade é o alvo e o propósito da nossa eleição em Cristo (Ef 1:4); isto significa ser semelhante a Ele (II Pe 1:4), ser dedicado a Ele, viver para agradar a Ele e pertencer a Ele (Rm 6:19-22; 12:1; Ef 2.10; Hb 12:14; I Jo 3:2,3). Sem santidade ninguém pode ser útil a Cristo (II Tm 22:19-22) e, sem santificação ninguém verá ao ETERNO (Sl 15:1-5; Mt 5:8; I Jo 3:2-7). Sendo assim, CUIDADO, as doutrinas que a sua igreja ensina, pode pô-lo a se perder!!!

Meios de Santificação: Somos santificados mediante a fé (At 26:18; Hb 11:6), pela união com Cristo na Sua Morte e Ressurreição (Jo 15:4-10; Rm 6:1-13; I Co 1:30), pelo sangue de Cristo (Hb 13:12; I Jo 1:7-9), pela Sua Palavra (Jo 17:17; Ef 5:26), pela comunhão mística com o Santo Espírito [Yaohushua] derramado no Pentecostes, que se caracteriza pelo Seu poder [dons] regenerador e santificador em nossos nossas vidas (Jr 31:31-34; Rm 8:13; I Co 1:2; 6.11; II Ts 2:13; I Pe 1:2). Ficando claro, que a santificação é uma obra deste Espírito, juntamente com a cooperação do Seu povo (II Co 7:1; Fl 2:12,13; I Jo 3:3). Para cumprir a vontade Divina quanto a santificação, o crente deve participar da obra santificadora do Santo Espírito [Yaohushua, agora onipresente – Mt 18:20; 28:20], ao cessar de praticar o mal (Is 1:16; Am 5:15; Ro 12:9; Hb 1:9), ao se purificar de toda a imundícia da carne e do espírito (Ro 6:12,13; II Co 7:1; Gl 5:16-25; L Pe 2:11) e, ao guardar-se da corrupção do mundo (Sl 1:1; Rm 6:19; 8:13; Ef 5:18; Tg 1:27; 4:8; I Jo 2:15-17). Por isto, deixe o Egito (Ap 18:4) e compreenda que se continuar acatando falsas doutrinas [aja como os bereanos, VERIFIQUE TUDO – At 17:11], você continuará nas trevas; e contra isto, a Santa Ceia nada pode fazer por você!!!

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