A Ceia do
Criador, é uma ordenança dada à Igreja pelo próprio Criador,
Yaohushua, e visa manter a unidade dos membros do Corpo de
Cristo.
Você sabe o que há de errado nesta
imagem?
I – A CEIA É UMA
ORDENANÇA DE CRISTO PARA SUA IGREJA
“Porque eu recebi
do Criador o que também vos entreguei: que o Criador
Yaohushua, na noite em que foi traído, tomou do pão”. I Co
11:23.
1. Temos a instituição em
Mt 26:26-30, “Enquanto comiam, tomou Yaohushua um pão, e,
abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo:
Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice
e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei
dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova
aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de
pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei
deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de
beber, novo, convosco no reino de meu Pai. E, tendo cantado
um hino, saíram para o monte das Oliveiras”. Evidentemente
que a Ceia não foi uma idéia de Sha’ul ou de qualquer outro
apóstolo, mas uma criação de Cristo para sua Igreja.
2. O “eu” é enfático no
texto. Ele destaca a autoridade de Sha’ul como interprete e
representante de Cristo. Sha’ul apenas interpreta a vontade
de Cristo para a Igreja. Não acrescenta nada!
II – A CEIA É UM
SIMBOLISMO
“...e, tendo dado graças,
o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós;
fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de
haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a
nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o
beberdes, em memória de mim”. I Co 11:24-25.
1. Há dois elementos
importantes, Pão & Vinho:
a.
Pão, Jo 6:48-51, ‘Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram
o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu,
para que todo o que dele comer não pereça. Eu sou o pão vivo
que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente;
e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne’.
Yaohushua é o Pão da Vida. Isto simboliza o sustento
espiritual. Quando o Pão é partido, significa que o Corpo de
Cristo foi partido por nós. Isto deve ser feito em “memória
de mim”, ou seja em lembrança a tudo quanto Yaohushua fez.
b.
Vinho. O vinho, neste caso, representa o sangue de Cristo:
“...a quem Deus propôs,
no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para
manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância,
deixado impunes os pecados anteriormente cometidos” – Rm
3:25.
– A expiação no V.T., era
por meio do sangue de animais, Hb 10.1-5, “Ora, visto que a
lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das
coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes,
com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente,
eles oferecem. Doutra sorte, não teriam cessado de ser
oferecidos, porquanto os que prestam culto, tendo sido
purificados uma vez por todas, não mais teriam consciência
de pecados? Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação
de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue
de touros e de bodes remova pecados. Por isso, ao entrar no
mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste; antes, um
corpo me formaste”. Assim, aquele anterior ritual apenas
pré-figurava a salvação. Na Renovação da Aliança [NT], houve
mudança. O sangue de Cristo cumpriu todo ritual de
sacrifício e assim, tornou-se único e eficiente ato
salvítico. Jo 1:29.
III – A CEIA DO SENHOR É
UM ATO SÉRIO
“Por isso, aquele que
comer o pão ou beber o cálice do Criador, indignamente, será
réu do corpo e do sangue do Criador”. I Co 11:27.
1.
“Não podemos participar dela indignamente”:
a.
Participar indignamente, é participar da mesa do Criador e
da mesa dos demônios: “Portanto, meus amados, fugi da
idolatria. Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que
digo. Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a
comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a
comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos,
somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos
participamos do único pão. Considerai o Israel segundo a
carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos
sacrifícios são participantes do altar? Que digo, pois? Que
o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio
ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles
sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e
eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não
podeis beber o cálice do Criador e o cálice dos demônios;
não podeis ser participantes da mesa do Criador e da mesa
dos demônios”. I Co 10:14-21.
b.
Participar indignamente, é faltar com o respeito,
reverência, , “No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos,
vieram os discípulos a Yaohushua e lhe perguntaram: Onde
queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e
dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo;
em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos. E
eles fizeram como Yaohushua lhes ordenara e prepararam a
Páscoa. Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze
discípulos. E, enquanto comiam, declarou Yaohushua: Em
verdade vos digo que um dentre vós me trairá. E eles,
muitíssimo contristados, começaram um por um a
perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Mestre? E ele respondeu:
O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá”. I Co
11:17-23.
Nota de o Caminho:
Temos aqui a ordenança de Yaohushua e por isto, a Ceia é
anual – por ocasião da páscoa – e jamais pode ser diária,
semanal, mensal ou semestral!!!
c.
Participar indignamente, é estar com problemas com outro
irmão do Corpo de Cristo: “Se, pois, ao trazeres ao altar a
tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma
coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai
primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando,
faze a tua oferta”. Mt 5:23-24. É não se comportar com
reverência: “Se algum tiver fome, coma em casa, a fim de que
não vos reunais para condenação vossa. I Co 11:34.
Nota de o Caminho:
Aqui podemos ver perfeitamente que a Santa Ceia é para ser
realizada na oholyáo e que esta Ceia não deve JAMAIS se
confundida com o “repartir do pão de casa em casa” de Atos
2:46. Aqui temos a Ceia do Criador e lá, a solidariedade
cristã!
2.
Por isto é necessário fazer um exame interior, Vs. 28,
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do
pão, e beba do cálice”. Caso não haja um concerto diante do
Criador, o participante indigno estará sujeitos às seguintes
consequências
a.
“Torna-se culpado do Corpo de Cristo”. Isto equivale dizer
que esta pessoa “profanou”, “violou”, “pecou contra”, o
Corpo do Criador, Vs. 27, “Por isso, aquele que comer o pão
ou beber o cálice do Criador, indignamente, será réu do
corpo e do sangue do Criador”.
b.
Cai na “própria condenação”. Temos aqui a idéia de
“punição”, “um veredicto judicial com sentença
condenatória”, Vs. 29, “pois quem come e bebe sem discernir
o corpo, come e bebe juízo para si”.
Este juízo é visto no vs.
30.
c.
Ficará fraco em seu corpo físico, “Eis a razão por que há
entre vós muitos fracos…”.
d.
Ficará doente, “…e doentes…”
e.
Acabará sendo morto, “…e não são poucos os que dormem”.
Portanto:
1.
Há muita responsabilidade para aqueles que participam da
Mesa do Criador. É necessário que você faça um exame
introspectivo, antes de comer o Pão e beber o “Cálice”.
2.
Caso você não está disposto a perdoar seu irmão ou agir com
irreverência; e insistir em tomar a Ceia do Criador, todas
as maldições citadas poderão cair sobre sua vida!
3.
Porém, o melhor não é deixar de participar da Ceia do
Criador, pois quem assim faz, Yaohushua disse que não tem
parte com Ele, “Este é o pão que desceu do céu, em nada
semelhante àquele que os vossos pais comeram e, contudo,
morreram; quem comer este pão viverá eternamente”. Jo 6:53.
Por isto, antes, a
necessidade de se fazer um rigoroso auto-exame e...
Nos 07 dias que antecedem
a celebração da Santa Ceia: Em
I Co 11:28, disse Sha’ul: “Examine-se pois o homem a si
mesmo e assim coma deste pão, e beba deste cálice”. A
palavra grega para “examinar” é dokimazetõ que
significa “testar como a metais”. O dicionário Aurélio,
define o termo examinar como:
“analisar com atenção e minúcia”, “ponderar ou meditar
sobre”, “submeter a exame”, “observar”, “sondar”, “verificar
a própria consciência”. O auto-exame é aqui determinado como
modo de levar o crente a participar dignamente da
Ceia do Criador, Yaohushua. Trata-se então de um rigoroso
auto-exame. É extremamente necessário, fazermos este auto-exame,
a fim de
garantir com maior precisão, se estamos ou não em condições
de participar da Santa Ceia. Cada crente em Cristo precisa
fazer uma investigação de si mesmo. É preciso que enfrente
honestamente os seus pecados, com o propósito de
abandoná-los. Nos dias de hoje este rigoroso auto-exame é
deixado de lado,
desprezado. Todavia, tal exame, que resultará em
arrependimento, produzirá a “dignidade” que o crente precisa
possuir, a fim de participar apropriadamente da Ceia do
Criador, Yaohushua. Este auto-exame não
é uma atitude de última hora, a ser tomada. A Santa Ceia não
é como muitos pensam, ela é um ato muito Sagrado. E, esta
verdade o leitor irá concluir quando passar a conhecer os
propósitos divinos a seu respeito.
- Para que se possa
garantir com a mais possível precisão, se estamos ou não em
condições de participar da Ceia do Criador, Yaohushua, é
indispensável à observância de quatro requisitos
fundamentais, que são:
1.
Conhecer o Valor e o
Propósito da Santa Ceia: A falta
de conhecimento da Igreja a respeito da Santa Ceia, é algo
muito assustador. O conceito que ela tem acerca da Santa
Ceia, é completamente antagônico, quando comparado com os
princípios bíblicos e éticos que norteiam o mandamento sobre
a Celebração da Santa Ceia. Além disso, não basta um
conhecimento parcial, mas sim, um conhecimento profundo (Jo
5:39).
Os cristãos de Corintos
estavam tendo uma visão muito distorcida da Ceia do Criador
Yaohushua, comparavam-na, com àquela tradicional Festa de
Amor e, com isso não se examinavam antes de comer o pão e de
beber o cálice do Criador Yaohushua; e, para complicar,
participavam indignamente da Mesa do Criador, Yaohushua (I
Cor 11.27-29). Porventura, não é este mesmo tipo de visão
que muitos estão tendo nos dias atuais da Ceia do Criador? A
Igreja de Yaohushua hol’Mehushkyah, não pode continuar na
ignorância; alheia à este assunto (conhecer sobre a Santa
Ceia). Ela precisa se inteirar plenamente dos propósitos da
Santa Ceia, caso contrário, não poderá discernir seus
elementos: o Corpo e
o Sangue de
Cristo. Se falarmos que a Igreja atual nada sabe sobre a
Santa Ceia, é óbvio que não estamos brincando e nem querendo
assustar ninguém; falamos assim é porque temos a absoluta
certeza disso. Basta examinar os estudos sobre esta doutrina
na internet, a qual foi prescrita sob a orientação do Santo
Espírito, Yaohushua; e, compará-la com a Ceia que vem sendo
celebrada nos dias de hoje [sendo que a grande maioria,
erroneamente a tem celebrado mês a mês]. Afirmamos, todos
estão equivocados a respeito da Ceia do Criador Yaohushua!
- Afinal de contas, quem
são os verdadeiros responsáveis por desviar a Igreja da
verdade? Claramente que são os líderes (“pastores” e
“bispos”); são eles que devem apascentar o rebanho de
Cristo, são eles os responsáveis em guiar a Igreja de Cristo
na senda da Verdade (Jo 21:15-17, At 5:42; 20:27,28; I Tm
3.2; 4.13; II Tm 2:24; I Pe 5:1-3). É verdade, que é de
praxe ouvirmos aqueles sermões no dia da celebração da Ceia.
Mas se pergunta, qual é o aprendizado da Igreja ao ouvir a
estes sermões improvisados [sempre esperando o “espírito”
falar, aplicando-se, fora do seu contexto, Mc 13:11; mas,
que espírito?]? Certamente e claramente, nada!. Além disso,
sempre se dá ênfase sobre o lado negativo, como; “toma
cuidado para não participar indignamente da Santa Ceia”
(Descaradamente perguntam: ...você está em dia com os
dízimos?).
Realmente é preciso que
cada um saiba o que pode acontecer consigo, quando participa
indignamente dela (I Co 11:27-30). Mas é preciso também que
todos estejam conscientes sobre as bênçãos e o conforto
espirituais transmitidos pelo Santo Espírito quando se
celebra a Ceia do Criador, Yaohushua; desde que seja
celebrada de modo correto e ordeiro.
É preciso que os lideres
(“pastores” e outros), se empenhem com todo afinco no ensino
ao rebanho de Cristo; ministrando, contudo, um ensino real,
substancial, eficaz e contínuo da Palavra do Criador. Não
basta ensinar raramente a Igreja, pois, é preciso que todos
tenham um conhecimento profundo sobre a Santa Ceia. Cada
participante da Santa Ceia deve saber; “porque participar da
Santa Ceia”? “Como deve ser as minhas condições para
celebrá-la”? “Qual a sua relação com o sacrifício de
Cristo?” “Quais são as bênçãos que recebemos por
celebrá-la”?
Por falta de noção sobre
a Santa Ceia, muitos a celebram como se fosse apenas uma
tradição da
Igreja e, não como uma das ordenanças de Cristo à Sua
Igreja. Isto quando não a fazem como algo para “perdoar”
coletivamente!!! Assim sendo, se alguém que recebeu o devido
ensino sobre as regras que regem à observância da Santa
Ceia, mas, mesmo assim insistir em celebrá-la
“indignamente”, não fazendo caso do seu caráter sagrado, tal
transgressor receberá de Yaohushua a justa retribuição, da
maneira que merece (I Co 11:27-30). Todavia, se alguém
participar dela “indignamente”, inconsciente do pecado que
está cometendo (porque não foi suficientemente instruído
pelo “pastor”, tal “pastor” também será culpado pelo pecado
desta pessoa (Ez 3:16-19; 33:7-9; Hb 13:17). Portanto, a
obrigação e o dever e a necessidade de se fazer um
auto-exame é de cada participante da Santa Ceia, mas, a
responsabilidade pelo ensino é dos lideres; dos mestres;
etc.
2.
Cultivar uma consciência
sadia, pura, santa: A
etimologia do vocábulo “consciência” é no grego syneidesis,
equivalente ao latino conscientia. Syneidesis,
que deriva de syn “com”
e eidesis “conhecimento”,
e assim significa “conhecimento de si mesmo”. A
consciência é
o sentimento ou percepção (uma voz secreta) do que se passa
em nós; um testemunho ou julgamento da própria vida;
aprovando ou não nossos atos (Rm 2:15; 9.1; II Co 1:12). Ela
também pode ser treinada por pensamento e ato, convicções e
regras implantadas na mente da pessoa através de estudos e
experiências pessoais. Baseada nestas coisas a consciência
faz uma comparação com o proceder adotado ou pretendido. Daí
ela soa como alarme quando as regras e procederes estão em
conflitos; a menos que a consciência esteja cauterizada,
insensível por continuas violações de seus avisos.
É preciso, que a
consciência de cada cristão verdadeiro seja devidamente
educada pela Palavra de Yaohushua. Visto que a consciência
precisa ser plena e precisamente educada, treinada pela
Palavra do Nosso Criador para fazer avaliações corretas; a
consciência não treinada pode ser fraca. É possível violar a
consciência a ponto de não ser mais limpa e sensível, ou
seja, ela se torna contaminada, cauterizada e finalmente
insensível (I Co 8.7,12; I Tm 4.2). Quando isso acontece,
ela não pode mais dar avisos, nem prover orientações seguras
(Tt 1:15). Porventura, não é assim que está acontecendo com
muitos? Estão sempre a pecar (sempre no mesmo ponto); quando
repreendidos, dizem apenas que as suas consciências não
lhes acusaram e, neste momento, entra o “eu acho”. Isto
porque ela está contaminada e sem sensibilidade. O
verdadeiro cristão, precisa ter uma consciência pura, santa.
Pois, uma pessoa que se diz crente em Yaohushua
hol’Mehushkyah, mas, anda com uma consciência cauterizada
[não é assim que acontece em relação ao quarto mandamento, o
sábado?], pode e age pior de que um incrédulo (I Tm 4:1,2).
Todavia, sigamos o exemplo de Sha’ul que disse: “E, por
isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto
para com o ETERNO como para com os homens” (At 24.16).
É necessário fazermos um
exame da nossa consciência, a fim de avaliarmos o seu nível
de pureza. Após certificarmos que ela está pura e sem
nenhuma acusação, então, temos certeza que os nossos
procedimentos tem correspondido com Vontade [orientações] do
Criador, Yaohushua (Hb 12:2). Uma consciência pura é o passo
decisivo para a nossa santificação, para que assim possamos
participar da Santa Ceia do Criador Yaohushua, sem medo
algum de estarmos contrariando as normas que regem a sua
observância e nem de sermos condenados por Cristo (At 23:1;
I Tm 1:5,19; 3:9; II Tm 1:3; I Pe 3:16,21). Temos que dar
acesso ao Santo Espírito à nossa consciência, para que Ele
possa influenciá-la. Leia Ap 3:20.
3.
Cultivar a Comunhão com
Cristo e com a sua Igreja: A
“comunhão” (gr. koinonia)
é o ato ou condição de compartilhar das mesmas idéias,
propósitos, valores, sentimentos, aflições, fé, amor, etc.
(Ver Atos 2:42, 44; 4:32; II Co 8:23; 9:13; Rm 11:7; 15:26;
Gl 2:9 Fl 1:5, 7; I Pe 5:1; I Jo 1:3 ss.). Como a Ceia do
Criador, Yaohushua, é um ato de “comunhão”, então, não pode
ser compartilhada por aqueles que não estão em “comunhão”
com Ele [seguem doutrinas adversas ás escrituras tais como a
trindade; falar em língua estranha; ir para o céu; e,
principalmente guardam um falso dia (pagão), o domingo!] e,
com os demais membros do Seu Corpo. A Santa Ceia surge da
unidade e produz a unidade. Ela não pode ser usada como ponto
de partida da
nossa comunhão. É comum ouvirmos a seguinte expressão: “no
dia da Ceia eu vou voltar à comunhão com Cristo e com a
Igreja”; para estes, a Ceia é o momento propício para se
começar a comunhão. Até se tornou rotina alguns abusarem
da Ceia, usando este dia para promover
o perdão. Com isso, é comum deparamos com aquelas “filas
de perdão” no dia da Ceia. Para muitos, estes dias
[lembrando que para estes, a Ceia é mensal] mais se parecem
como sendo o
dia do perdão (uma
espécie de Yom Kippur judaico, ou seja, o Dia da Expiação)
do que o da Ceia.
A Ceia de Cristo
[Páscoa/Posqayao] é a continuação
da nossa comunhão e não o início dela. Por conseguinte,
celebrarmos a Santa Ceia significa externarmos (selarmos)
a nossa comunhão com Cristo (e, Cristo conosco) e com
a Sua Igreja (I Cor 1:9; 10:16); e, esta comunhão requer
separação do pecado. Quem esta em comunhão com demônios não
pode participar
da Ceia do Criador, Yaohushua. Embora seja capaz de tomar os
elementos indignamente, para a sua própria condenação (I Co
10:21). Simplificando, a celebração da Santa Ceia é para
aqueles que estão em comunhão com Cristo e com a Sua Igreja
e, não para aqueles que querem entrar em comunhão (I
Jo 1:6,7). A comunhão descrita
acima, deve ser alcançada antes da celebração da Santa Ceia
e não no dia dela. Por isto é que na instituição da
Páscoa/Posqayao, os yaoshorul’itas tinham uma semana antes,
de preparo – Ex 12:19, a Festa dos pães asmos...
A Santa Ceia é de caráter
completamente festivo, é uma reunião que nos transmite
alegria. Por isso é uma reunião bem diferente das demais,
pois, é uma das mais importantes reuniões da Igreja de
Cristo. Na Santa Ceia, o Cristo Vivo é o hospedeiro
presente. Ao participarem do alimento, os adoradores
participam de tudo quanto Cristo fez em favor deles. Tal
associação tão íntima permite-nos um companheirismo similar
uns com os outros. Não é à toa que o próprio Messias nos deu
o exemplo, praticando o lava-pés e nos instando a seguir tal
exemplo. Jo 13:17.
Daí, não é a Igreja que
oferece a Cristo em comunhão; mas Cristo se ofereceu a si
mesmo de uma vez para sempre (Hb 7:27; 9:25,26; 10:10, 12,
14, 18); e agora Ele traz à Igreja o pão e o vinho,
não como uma oferta e, sim, para serem comido e bebido, a
fim de que, por esse intermédio, Ele nos dê de Seu próprio
Corpo e de Seu próprio Sangue, para nossa nutrição, de
conformidade com a sua promessa. O Pão e o Vinho tornaram-se
símbolos do Corpo e do Sangue de Yaohushua. Misticamente
falando, é através da comunhão
com Seu Corpo e com Seu Sangue que
temos a redenção.
Nota de o Caminho:
Nas Escrituras, o fermento é o símbolo do pecado e,
erroneamente, muitas igrejas usam ‘miolo de pão de forma’
(fermentado) para o símbolo do “corpo”; e outras, usam
“vinho” (alcoólico ou mesmo o vinho judaico do tipo ‘kasher’
– tão somente pasteurizado após a fermentação) como símbolo
do “sangue”. Tanto o pão como o vinho, não podem ter passado
pelo processo da fermentação e por isto, o correto “vinho” a
ser usado é o puro suco da vide...
Por se tratar de reunião
diferente, a celebração da Santa Ceia não pode ser
confundida e nem misturada com outras reuniões. Por isso
quando a Igreja de Cristo se reunir para celebrar a Santa
Ceia, todos os outros trabalhos da Igreja devem ser
interrompidos neste dia, o alvo deve ser exclusivamente a
celebração da Ceia do Criador. Não deve de maneira alguma
esta reunião, ser preenchida por outros trabalhos, como vem
acontecendo nos dias de hoje, quando a Ceia na verdade fica
reservada para o período final da reunião, enquanto, que
todo o tempo (da reunião) passa a ser preenchido por
atividades que nas muitas vezes, não se correspondem com o
caráter essencial da reunião. Por isso, quando a Igreja for
se reunir para celebrar a Ceia do Criador, o caráter da
reunião deve ser única e exclusivamente voltado para ela;
apenas precedia pelo Lava-pés. Em fim, somente irão
participar da reunião e da celebração da Santa Ceia, os que
estiverem em comunhão (isto não é um ato de exclusivismo,
mas, de comunhão). Se, porventura, alguém neste dia se
reconciliar com Cristo e com a Sua Igreja, amnao; contudo,
não deverá celebrar a Santa Ceia. Veja porque...
4.
Cultivando e Priorizando
a Nossa Santificação: Santificação
(gr. agiasmos)
significa “tornar-se santo”, “consagrar”, “separar do mundo”
e “apartar-se do pecado”; a fim de termos ampla comunhão com
Cristo e servi-Lo com alegria (I Co 6:14-18). Todos aqueles
que aceitam a Yaohushua hol’Mehushkyah como Seu Salvador
pessoal e, a Sua Palavra como regra de fé e conduta, deverão
palmilhar-se neste Caminho, em “santificação”. Ef 4:20-32. O
povo de Yaohushua hol’Mehushkyah deve ser Santo, diferente e
separado de todos os outros povos. A Santidade é por
Excelência a Natureza de YAOHUH UL’HIM e, por isso o Seu
povo é exortado para que sejais
santos, assim como Ele o é (Lv 11:44; Is 8:13: I Ts
4:1-8; I Pe 1:15,16). A Igreja/Kehiláh que o Messias vem
resgatar e com a qual iniciará o Seu reinado, é pura,
irrepreensível – Ef 5:27. O verdadeiro cristão deve diferir
da sociedade em redor quanto ao comer, beber, falar,
vestir-se e, pela rejeição de todos os costumes pecaminosos
e sociais dos ímpios, de tal modo que o Nome de Yaohushua
hol’Mehushkyah seja glorificado no seu corpo (Sl 1:1; I Co
6:20; 10.31; Gl 5:19-21; Ef 4:29; Cl 3:5; I Pe 2:11,12).
“Sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” (I
Ts 5:23; I Pe 1:15). A santidade é
o alvo e o propósito da nossa eleição em Cristo (Ef 1:4);
isto significa ser semelhante a Ele (II Pe 1:4), ser
dedicado a Ele, viver para agradar a Ele e pertencer a Ele
(Rm 6:19-22; 12:1; Ef 2.10; Hb 12:14; I Jo 3:2,3). Sem
santidade ninguém pode ser útil a Cristo (II Tm 22:19-22) e,
sem santificação ninguém verá ao ETERNO (Sl 15:1-5; Mt 5:8;
I Jo 3:2-7). Sendo assim, CUIDADO, as doutrinas que a sua
igreja ensina, pode pô-lo a se perder!!!
Meios de Santificação:
Somos santificados mediante a fé (At 26:18; Hb 11:6), pela
união com Cristo na Sua Morte e Ressurreição (Jo 15:4-10; Rm
6:1-13; I Co 1:30), pelo sangue de Cristo (Hb 13:12; I Jo
1:7-9), pela Sua Palavra (Jo 17:17; Ef 5:26), pela comunhão
mística com o Santo Espírito [Yaohushua] derramado no
Pentecostes, que se caracteriza pelo Seu poder [dons]
regenerador e santificador em nossos nossas vidas (Jr
31:31-34; Rm 8:13; I Co 1:2; 6.11; II Ts 2:13; I Pe 1:2).
Ficando claro, que a santificação é uma obra deste Espírito,
juntamente com a cooperação do Seu povo (II Co 7:1; Fl
2:12,13; I Jo 3:3). Para cumprir a vontade Divina quanto a
santificação, o crente deve participar da obra santificadora
do Santo Espírito [Yaohushua, agora onipresente – Mt 18:20;
28:20], ao cessar de praticar o mal (Is 1:16; Am 5:15; Ro
12:9; Hb 1:9), ao se purificar de toda a imundícia da carne
e do espírito (Ro 6:12,13; II Co 7:1; Gl 5:16-25; L Pe 2:11)
e, ao guardar-se da corrupção do mundo (Sl 1:1; Rm 6:19;
8:13; Ef 5:18; Tg 1:27; 4:8; I Jo 2:15-17). Por isto, deixe
o Egito (Ap 18:4) e compreenda que se continuar acatando
falsas doutrinas [aja como os bereanos, VERIFIQUE TUDO – At
17:11], você continuará nas trevas; e contra isto, a Santa
Ceia nada pode fazer por você!!!
AGORA, volte à figura do
início e responda à questão!!!
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