O
LAVA PÉS
Material
necessário:
Individual
01 bacia pequena (plástico ou alumínio)
01 toalha pequena
Coletivo
01 balde grande com água
01 caneca para retirar água
01 balde grande para receber a água já usada...
Cadeiras
suficientes: as pessoas se dividem em pares ou casais e
uma senta e a outra lava seus pés, um a um... Depois de
secar os pé, troca de ligar e a outra procede o lava pés
do companheiro(a).
OBS: As
bacias precisam caber um pé por vez (compre-as em
supermercado ou casas de plásticos). As toalhas são
pequenas, tipo toalha higiênica ou mesmo fraldas de
pano, preferencialmente brancas.
PROCEDIMENTO: Com
hinos ao fundo, dividam-se em pares e uma pessoa senta e
a outra procede o lava-pés. Pegue uma bacia e uma
toalha, coloque água e com as mãos, puxe água sobre o pé
do companheiro(a) e na sequência, apoio sobre seus
joelhos e o enxugue. Faça o mesmo como outro pé e depois
troque de lugar para que o(a) outro(a) lave seus pés
(TROQUE a água, descartando a usada no balde vazio)!
Terminando, abracem-se e estarão prontos para a Ceia do
Criador!
QUEM PARTICIPA:
Juvenis, jovens e adultos, dividido pelas suas faixas
etárias... As CRIANÇAS não participam da POSQAYAO, mas
podem ter a sua “posqayao” ilustrativa feita ANTES de
todos. Mostre para elas que nas Escrituras tem um
“culto” que fazemos uma vez por ano e que reproduz o que
Yaohu’shua nos ensinou a fazer... Lave seus pés, orem
com elas e depois lhes dê o “pão”; na sequência complete
a “ceia” com o suco de uva!
Feito isto, procure
fazer com que elas estejam entre vocês assistindo com
reverencia a sua Posqayao!
PS: Cuidado com as letras dos hinos usados; podem
procurar no Google por ‘Louvores Taubaté’...
A POSQAYAO
SANTA CEIA [Anual – Em 14 DE Nissan] ...após o Lava-pés
(Jo 13:17).
Elementos
& Paramentos:
Sobre 1 mesa com toalha preferencialmente
branca, temos uma bandeira com o pão Matza e uma taça
com suco de uva; ao lado outra bandeja com os copinhos
apropriados para o suco de uva (na falta destes, use os
descartáveis de 50ml/café); coloque a sua ESN aberta em
I Co 11 juntamente com o seu Talit, dobrado.
A Ceia é sempre feita segundo I Co
11:'17-33 e sem fermento algum, ou seja, pão e vinho sem
fermento (símbolo do pecado).
Portanto, o vinho é o suco da uva e o pão
é o Matza:
Ingredientes do pão:
2 xic. de farinha
1/3 xic de azeite de oliva
1/2 de xic de água morna
1/2 colher de sobremesa de sal
Modo de Fazer:
Pré-aqueça o forno. Misture a água ao
azeite. Acrescente a farinha e o sal e forme uma massa
homogênea. Divida a massa em pedaços pequenos. Jogue
farinha na mesa e abra a massa com ajuda de um rolo cada
pedaço bem fino (pode usar uma carretilha para corte de
maças). Coloque em assadeiras (não é necessário untar).
Com o forno bem quente, atenção, é 2 minutos de um lado
e 1 minuto do outro. Mas como cada forno é diferente, o
segredo é deixar crocante e douradinho, mas sem queimar.
Eles saem do forno parecendo que ainda não estão
totalmente crocantes, mas eles secam em seguida...
O
CULTO (Ceia):
Vc como ROSH (sacerdote do lar ou da
Congregação), vá até a mesa dos elementos pascais e faça
uma breve oração particular (em silencio); na sequência
pegue seu talit, desdobre-o e o coloque reverentemente
sobre os ombros (em hipótese alguma cubra a cabeça com
ele (I Co 11:4). Olhe para os demais irmãos e solicite
às mulheres que coloquem seus véus sobre os cabelos...
Ajoelhe-se inicie o culto com uma oração publica,
solicitando as bênçãos divinas e a consagração dos
elementos sobre a mesa!
Solicite um hino para que todos possam
meditar ou mesmo acompanhar [no Google vc encontra hinos
cujas letras não contém palavras pagãs tais como ‘deus’,
‘jesus’, ‘céu’, ‘senhor’, ‘adonai’ ou mesmo ‘shalon’;
Ex:
https://www.youtube.com/watch?v=O7xw2N-vx_s
O SERMÃO: Leia I Co 11:27-33 – Está
Escrito: Por isso, se alguém come deste pão e bebe
deste vinho de uma maneira indigna, torna-se culpado de
pecado contra o corpo e o 'DAM' (sangue) de Maoro’eh
Yaohu'shua. É por isso que cada um se deve examinar
cuidadosamente antes de tomar este pão e de beber desta
taça. Porque se o fizer indignamente, não distinguindo o
corpo de Maoro’eh Yaohu'shua, está a comer e a beber
para sua própria condenação. É por isso que há no vosso
meio muitos fracos e doentes e muitos até já morrerem.
Mas, se cada um se examinar cuidadosamente evitará então
que seja julgado por YAOHUH. Contudo, quando somos
julgados e castigados pelo Criador, é para não sermos
condenados com o resto do mundo. Sendo assim, irmãos,
quando se juntarem à mesa de Maoro’eh Yaohu'shua,
esperem uns pelos outros.
Pois...
(agora leia o texto de I Co 11:23-24):
Na noite em que foi traído, o Maoro’eh
Yaohu'shua tomou o pão, e depois de ter dado graças,
partiu-o dizendo: Tomem e comam-no; isto é o Meu corpo,
que é partido em vosso favor. Façam isto para se
lembrarem de Mim [ESN ling. padrão].
- Distribua o matza e quando todos (menos
as crianças) estiverem com a sua porção, inclusive vc;
diga: Amnao*... Comam lentamente, saboreando e meditando
sobre aquele dia!
Volte à Escrituras e continue com a
leitura (I Co 11:25) - De igual modo, pegou na taça
de vinho, no fim da ceia, e disse: Esta taça é a
Renovação da Aliança entre YAOHUH e vocês, estabelecido
por meio do Meu 'DAM' (sangue). Façam isto, todas as
vezes que beberem, em lembrança de Mim...
- Distribua o suco de uva e quando todos
(menos as crianças) estiverem com a sua porção,
inclusive vc; diga: Amnao*... bebam lentamente,
saboreando e meditando sobre grande sacrifício!
Complemente a Ceia lendo agora os v. 26 -Porque,
cada vez que comerem deste pão e beberem deste vinho
está proclamando a mensagem da morte de Maoro’eh
Yaohu'shua. Façam, pois isto até que Ele volte.
Amnao!
OBS: se estiverem entre família, abrasem
uns aos outros: num culto público, não! Podem fazer isto
enquanto um hino toca...
*AMNAO = Esta palavra é um acrônimo (como
se fosse uma sigla) da frase Ul Melech Neeman que
significa: O Criador é Rei e Fiel; por se tratar de uma
transliteração, usando as regras gramaticais, diz-se
AMNAO! Usamos no sentido de que “Ele Quer”, como o
‘amém’ (assim seja) do grego!
NOTA: Agora que vc sabe tudo isto,
volte à imagem do Pão e Uvas sobre a mesa e nos diga, o
que está errado ali?
OBS: Estou só, onde moro não tem
nenhuma oholyao; como faço? Você pode fazer de modo
simplificado, lavando-se, orando e praticar a ceia lendo
as passagens na sequência do roteiro - usando os ázimos
indicados!
A PARTE MAIS IMPORTANTE DESTE ROTEIRO É
VOCÊ SABER QUE...
Yaohu’shua não foi Crucificado na
sexta-feira e nem Ressuscitou no domingo!
Introdução
Como
podemos encaixar três dias e três noites entre uma
crucificação na tarde de sexta-feira e o amanhecer do
domingo de Páscoa? O fato é que não podemos! Então, qual
é a Verdade sobre quando Yaohu’shua foi crucificado e
ressuscitado?
Cerca
de um bilhão de protestantes e outro bilhão de católicos
acreditam que Yaohu’shua [Jesus Cristo, para eles] foi
crucificado e sepultado numa sexta-feira à tarde —
“sexta-feira Santa” (até isto os tais de ‘evangélicos’
aceitam da ICAR) — e ressuscitado para a vida novamente
ao amanhecer do domingo de Páscoa, depois de um dia e
meio.
No
entanto, quando comparamos com as palavras do próprio
Yaohu’shua sobre quanto tempo Ele ficaria sepultado,
encontramos uma grande contradição. Por quanto tempo
Yaohu’shua disse que ficaria na sepultura? “Pois, como
Yao’nah esteve três dias e três noites no ventre da
baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três
noites no seio da terra” (Mt 12:40).
O
contexto em que Yaohu’shua disse estas palavras é
importante. Os escribas e fariseus exigiam dEle um sinal
miraculoso para provar que Ele era realmente o Messias
tão aguardado. “Mas ele lhes respondeu e disse: Uma
geração má e adúltera pede um sinal, porém não se lhe
dará outro sinal, senão o do profeta Yao’nah” (v. 39).
Este
foi o único sinal que Yaohu’shua deu provando que Ele
era o Messias prometido: “Pois, como Yao’nah esteve
três dias e três noites no ventre do grande peixe*,
assim estará o Filho do Homem três dias e três noites
no seio da terra”.
*Até
nisto corromperam as Escrituras ensindo que o “grande
peixe” era uma baleia...
A
contagem de tempo tradicional não faz sentido
Os
Evangelhos são claros a respeito de que Yaohu’shua
morreu e Seu corpo foi colocado rapidamente no túmulo no
fim da tarde, pouco antes do pôr-do-sol, quando o
“sábado” começou (Jo 19:30-42).
O
tempo tradicional entre a dita “sexta-feira Santa e o
Domingo de Páscoa”, do pôr-do-sol da sexta-feira ao
pôr-do-sol do sábado, é de uma noite e um dia. Da noite
do sábado ao amanhecer do domingo completa outra noite,
perfazendo o total de duas noites e um dia.
Então,
como faremos para chegar a mais uma noite e dois dias
para igualar os três dias e três noites que Yaohu’shua
disse que estaria no túmulo?
Definitivamente, isto é um problema... A maioria dos
‘teólogos’ e ‘estudiosos religiosos’ tenta contornar
isso argumentando que qualquer parte de um dia ou da
noite conta como um dia ou uma noite. Assim, eles dizem
que alguns minutos finais da tarde de sexta-feira foi o
primeiro dia, todo o dia de sábado foi o segundo dia e
os primeiros minutos da manhã de domingo seria o
terceiro dia!
Isto parece razoável, não é mesmo?
O
problema é que isso não dá certo. Isso apenas alcança
três dias e duas noites, e não três dias e três noites
como Yaohu’shua dissera! Não sabia ele contar? Yao’nah
fora apenas uma ilustração truncada?
Além
disso, Jo 20:1 nos diz que “no primeiro da semana,
Maoro’hem de Magdalit foi ao sepulcro de madrugada,
sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do
sepulcro”.
Você
entendeu o problema aqui? Yao’khanan nos diz que ainda
estava escuro quando a Maoro’hem foi ao túmulo na
manhã de domingo e o encontraram vazio. Yaohu’shua foi
ressuscitado bem antes do amanhecer do dia. Portanto,
Ele não esteve no túmulo em nenhuma parte do 1º dia da
semana (domingo), por isso nenhuma parte desse dia pode
ser contado como um dia!
Isso
nos deixa, no máximo, com parte do dia da sexta-feira,
toda a sexta-feira à noite, todo o dia de Sábado e a
maior parte da noite de Sábado. Isto totaliza um dia
inteiro e parte de outro, e uma noite completa e a maior
parte de outra — somente um dia e uma noite completas do
tempo que Yaohu’shua disse que ficaria no túmulo!
É
evidente que algo não faz sentido. Ou Yaohu’shua se
“enganou” sobre a duração do tempo em que estaria no
túmulo ou o espaço de tempo entre a “sexta-feira Santa e
o Domingo de Páscoa” não é bíblico ou correto...
Obviamente, ambos não podem ser verdadeiros. Então, qual
é o certo?
A
chave para entender o momento da crucificação e
ressurreição de Cristo está no entendimento do tempo
[bíblico] do Criador para a contagem do término e começo
dos dias, bem como o tempo de Suas festas bíblicas
durante a primavera do ano, quando estes eventos
aconteceram.
Primeiro precisamos compreender que o Criador não começa
e termina o dia à meia-noite, como fazemos, nós os
pagãos seguidores da ICAR — que é um método criado pelo
homem (Dn 7:25) para contar o tempo. Gn 1:5 nos diz
muito claramente que o Criador conta o início de um dia
ao começar da noitinha (a parte escura; pois a Criação
se iniciou mudando as trevas para a Luz) e termina na
noitinha seguinte — “E foi a tarde [noite] e a manhã
[dia], o dia primeiro”. O Criador repete esta fórmula
para os seis dias da criação...
Em
Levítico 23, onde o Criador enumera todas as Suas festas
santas (sábados para Ele), deixa claro que devem ser
observados “duma tarde a outra tarde” (versículo 32) —
em outras palavras, de pôr-do-sol a pôr-do-sol, quando o
sol se põe e começa a noite (parte escura, a primeira de
um dia de 24hs).
É por
isso que Yao'saf de Armatha’yim e Nakdímos, seguidores
de Yaohu’shua, colocaram apressadamente o Seu corpo no
túmulo, pouco antes do pôr-do-sol (Jo 19:39-42). Um
sábado estava começando nesse pôr-do-sol (versículo 31),
quando o trabalho deveria cessar.
A
confusão por causa de dois tipos de “sábado”
Como
Yao’khanan nos diz no versículo 31: “Os judaicos, pois,
para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto
como era a preparação (pois era grande o dia de sábado),
rogaram a Pilatus que se lhes quebrassem as pernas, e
fossem tirados”.
Na
cultura judaica da época, as tarefas de cozinhar e
limpar a casa eram feitas um dia antes de um sábado para
se evitar trabalhar no dia designado pelo Criador para
descanso. Assim, o dia antes do sábado era comumente
chamado de “dia da preparação”. Sem dúvida, o dia em que
Cristo foi crucificado e teve Seu corpo colocado no
sepulcro foi o dia imediatamente anterior a um Sábado!
A
questão é: qual Sábado?
A
maioria das pessoas supõe que Yao’khanan está falando do
Sábado semanal regular, observado do pôr-do-sol da
sexta-feira ao pôr-do-sol do Sábado. Desta clara
declaração de Yao’khanan, a imensa maioria das pessoas
crê que Yaohu’shua morreu e foi sepultado numa
sexta-feira — por isso, a crença tradicional de que
Yaohu’shua foi crucificado e morreu na “sexta-feira
santa”.
A
maioria das pessoas não têm nenhuma idéia de que a
Bíblia fala sobre dois tipos de Sábado — o dia normal do
Sábado semanal, que cai no sétimo dia da semana (que não
é para ser confundido com domingo, que é o primeiro dia
da semana), e sete dias de sábados festivos, anuais,
listados em Levítico 23 e mencionados em várias
passagens das Escrituras, que podem cair em qualquer dia
da semana; com o nosso 7 de setembro.
Por
conta de que o cristianismo tradicional abandonou há
muito tempo esses dias de Sábados bíblicos anuais (assim
como o Sábado semanal, “guardando” o 1º da semana), as
pessoas têm falhado em reconhecer por muitos séculos que
os Evangelhos nos dizem claramente quando Yaohu’shua foi
crucificado e ressuscitado — e que não foi de
“sexta-feira Santa ao domingo de Páscoa”.
Muitas
pessoas deixam de notar que Yao’khanan nos diz
explicitamente que o Sábado, que começou no pôr-do-sol,
imediatamente depois que Yaohu’shua foi enterrado era um
desses dias de Sábado anual . Observe, em Jo 19:31, sua
explicação de que “era grande o dia de sábado” — o termo
“grande dia” é usado para diferenciar os sete Sábados
anuais dos dias de Sábado semanais regulares.
Então,
qual foi este “grande dia”, que imediatamente seguiu-se
ao apressado sepultamento de Yaohu’shua?
Os
Evangelhos nos contam que, na noite antes de Yaohu’shua
ser condenado e crucificado, Ele celebrou a Páscoa com
Seus discípulos (Mt 26:19-20, Mt 14:16-17, Lc 22:13-15).
Isto significa que Ele foi crucificado no dia da
Posqayao (páscoa).
Levítico 23, que lista as festas do Criador, nos diz que
no dia depois da Páscoa começaria uma festa separada, a
Festa dos Pães Asmos (versículos 5-6; outro Sábado, pois
o primeiro dia desta festa é “uma convocação santa” em
que “nenhum trabalho servil” pode ser feito; v. 7).
Estes
dias é o primeiro e o segundo dos Sábados anuais do
Criador. A Posqayao é o “grande dia” [o principal do
ano, segundo Ex 12:2...] do qual Yao’khanan escreveu.
Vários comentários bíblicos, enciclopédias e dicionários
confirmam que Yao’khanan está se referindo aqui a um
Sábado anual em vez do habitual dia de Sábado semanal.
A
Páscoa começou no pôr-do-sol e terminou no dia seguinte,
ao entardecer, quando começou este Sábado anual.
Yaohu’shua celebrou a páscoa com Seus discípulos, e
depois foi preso um pouco mais tarde naquela mesma
noite. Após o amanhecer [a parte clara do dia] daquele
dia Ele foi interrogado diante de Pôncio Pilatus, foi
crucificado, e depois foi sepultado às pressas,
imediatamente antes do próximo pôr-do-sol, quando
começou o “grande dia”, o primeiro dia da Festa dos Pães
Asmos.
Levítico 23 nos diz a sequência e as datas dessas
festas, e os Evangelhos confirmam a ordem dos eventos
que se desenrolaram.
Yaohu’shua foi crucificado na quarta-feira e não na
sexta-feira
Existem vários programas de computador que nos permitem
calcular quando a Páscoa e outras festas do Criador caem
em um determinado ano. Esses programas mostram que, em
31 d.C., o ano destes eventos, a Páscoa celebrada por
Yaohu’shua ocorreu na noite de terça-feira e o
entardecer da quarta-feira marcou o início do “grande
dia”, o primeiro dia da Festa dos Pães Asmos.
Então,
Yaohu’shua foi crucificado e sepultado numa tarde de
quarta-feira e não na sexta-feira! Podemos encontrar
mais provas nos Evangelhos (mesmo que seja nas
‘almeidas’, paganizadas)? Sim, sem dúvida que podemos!
Basta você entender, portanto, que tanto as Festas
Levíticas, como o dia 7º da semana são chamados de
Sábados (Shabbos).
Vamos
voltar a um detalhe raramente [mesmo pelos ditos
“pastores”] observado em Mc 16:1 – ...quando terminou o
Shabbos, Maoro’hem de Magdalit, Shua'oleym e Maoro’hem,
mãe de Yah'kof, foram comprar perfumes para pôr no corpo
de Yaohu'shua”.
Nessa
época, se o corpo de um ente querido fosse colocado em
um túmulo ao invés de ser sepultado diretamente na
terra, era comum que os amigos e familiares colocassem
especiarias aromáticas no túmulo ao lado do corpo para
reduzir o mau cheiro do cadáver em decomposição.
E como
o corpo de Yaohu’shua foi colocado no túmulo antes de
começar o “grande dia” daquele Sábado, as mulheres não
tiveram tempo para comprar as especiarias antes do
Sábado. Além disso, elas não poderiam ter comprado no
dia de Sábado, pois o comércio estava fechado. Assim,
Marcus diz que elas compraram as especiarias
depois do
Sábado — “passado o Sábado”.
Mas
note o que diz Luka sobre isto, em Lc 23:55-56:
“Enquanto o corpo era levado, as mulheres da Galiléia
[ha’Galil] acompanharam e viram-no ser transportado para
dentro do túmulo.
Depois,
voltando para casa, prepararam os produtos e perfumes
necessários para o ungirem, mas, quando terminaram
era já shabbos, pelo que descansaram todo
aquele dia, com o exigia a Lei dada a Meru’shua“ [ESN].
Mesmo lendo e uma paganizada, temos: Então voltaram e
prepararam especiarias e unguentos. “E no sábado
repousaram, conforme o mandamento”.
Você
vê o problema aqui? Marcus afirma claramente que as
mulheres compraram as especiarias depois do Sábado —
“passado o Sábado”. E Luka nos diz que as mulheres
prepararam especiarias e óleos perfumados depois, pois
“no Sábado repousaram, conforme o mandamento“.
Assim
esta dito que elas compraram as especiarias depois do
Sábado e então prepararam as especiarias antes de
descansar no Sábado. Há uma evidente contradição
entre esses dois relatos do Evangelho — a menos que
houveram dois tipos de Sábados; não é? Agora você já
sabe que sim!
Na
verdade, quando entendemos que são mencionados dois
Sábados diferentes, o problema desaparece; pois...
Marcus
nos diz que
depois daquele “grande dia” de Sábado, que
começou na noite do pôr-do-sol de quarta-feira e
terminou na noite do pôr-do-sol de quinta-feira [o
primeiro dos Ásmos], as mulheres compraram as
especiarias para ungir o corpo de Yaohu’shua. Luka,
então, nos diz que as mulheres prepararam a especiarias
— atividade que teria ocorrido na sexta-feira — e que
depois, “no sábado” [o dia de Sábado semanal normal,
observado do pôr-do-sol de sexta-feira ao pôr-do-sol do
sábado]
repousaram , conforme o mandamento “.
Ao
comparar detalhes em ambos os relatos, podemos ver
claramente que são mencionados dois Sábados diferentes
juntamente com um dia de trabalho no meio; justo que
HOJE os evangélicos seguindo a ICAR, diz ser SANTO. O
primeiro Sábado foi um “grande dia” — o primeiro dia da
Festa dos Pães Asmos, que caiu numa quinta-feira. O
segundo foi o Sábado semanal do sétimo dia.
Quando Yaohu’shua foi ressuscitado?
Vimos,
então, que Yaohu’shua foi crucificado e sepultado numa
quarta-feira, pouco antes de começar um Sábado anual —
não o Sábado semanal. Então, quando Ele ressuscitou?
Jo
20:1, como observado anteriormente, nos diz que “no
primeiro dia da semana, a Maoro’hem foi ao sepulcro de
madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do
sepulcro”. O sol ainda não tinha nascido — “sendo ainda
escuro”, nos diz Yao’khanan — quando ela encontrou o
túmulo vazio.
Por
isso é óbvio que Yaohu’shua não ressuscitou ao nascer do
sol da manhã de domingo. Então, quando é que isso
aconteceu? A resposta é clara se simplesmente lemos os
Evangelhos — e as próprias palavras de Yaohu’shua Cristo
— e aceitamos o que dizem...
“Pois, como Yao’nah esteve três dias e três noites no
ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três
dias e três noites no seio da terra “, disse Yaohu’shua
(Mt 12:40).
Como
já provado, Yaohu’shua foi sepultado — colocado “no seio
da terra” — pouco antes do pôr-do-sol em uma
quarta-feira. Apenas temos que fazer as contas a partir
daí. Um dia e uma noite nos traz para o pôr-do-sol da
quinta-feira. Outro dia e noite nos traz para o
pôr-do-sol da sexta-feira. Um terceiro dia e noite nos
traz para o pôr-do-sol do sábado.
De
acordo com as próprias palavras de Yaohu’shua, Ele
ressuscitaria três dias e três noites depois de ser
sepultado; portanto, por volta da mesma hora — perto do
pôr-do-sol. Isso se encaixa com as Escrituras? Sim, como
já vimos, Ele já tinha sido ressuscitado [pelo Pai] e o
sepulcro estava vazio quando Maoro’hem chegou, “sendo
ainda escuro”; ou seja, naquela noite de domingo [após o
por do sol do shabbos das semanas].
Embora
ninguém estivesse por perto para testemunhar a Sua
ressurreição (que ocorreu no interior de um túmulo
lacrado e vigiado por guardas armados), as próprias
palavras de Yaohu’shua e os detalhes registrados nos
Evangelhos mostram que isso aconteceu três dias e três
noites depois de Seu sepultamento, no fim do sábado
semanal, próximo ao pôr-do-sol e ANTES do domingo!
Você
pode tentar, mas é impossível encaixar três dias e três
noites entre o sepultamento na sexta-feira e a
ressurreição na manhã de domingo. A tradição da
sexta-feira Santa e do domingo de Páscoa simplesmente
não são nem verdadeiros e nem bíblicos; antes, mais um
dos Ventos de Doutrinas da ICAR, amados pelos ditos
evangélicos. Mas quando olhamos para todos os detalhes
registrados nos Evangelhos e comparamos com as próprias
palavras de Yaohu’shua, podemos ver a Verdade — e ela se
encaixa perfeitamente.
As
palavras do anjo do Criador, que assustou muito as
mulheres no túmulo vazio, são comprovadamente
verdadeiras: “Então, o Anjo falou às mulheres: Não
tenham medo! Sei que procuram Yaohu'shua, que foi morto.
Mas, Ele não está aqui porque tornou a Viver, conforme
tinha dito.” (Mt 28:5-6 - ESN).
Não
nos apeguemos às tradições religiosas e idéias que não
são apoiadas pelas Escrituras. Procure ter certeza de
que suas próprias crenças e práticas estão firmemente
arraigadas nas Escrituras [At 17:11]. Você está disposto
a fazer um compromisso de adorar ao Criador de acordo
com a Verdade bíblica em vez da tradição humana? Então
pare de seguir a ICAR com suas datas pagãs para a Páscoa
e para o “natal”!
Quadro:
A Cronologia Bíblica da Crucificação e Ressurreição de
Yaohu’shua
Terça-feira:
Yaohu’shua comeu a Ceia à noite com Seus discípulos (no
início de 14 de Nisan, contagem bíblica do tempo) e
instituiu os símbolos da Nova Aliança (Mt 26:26-28).
Então, Yaohu’shua foi traído por Yau’dah, preso e levado
durante a noite perante o sumo sacerdote.
Quarta-feira:
Yaohu’shua foi crucificado e morreu por volta das três
horas da tarde (Mt 27:46-50). Este era o dia da
preparação para o sábado anual, não semanal, que começou
ao pôr-do-sol (Mc 15:42, Lc 23:54, Jo 19:31). O corpo de
Yaohu’shua foi colocado no túmulo antes do pôr-do-sol (Mt
27:57-60).
Quinta-feira:
Este era um grande dia de Sábado, o primeiro Dia dos
Pães Asmos (Jo 19:31; Lv 23:4-7). Ele é descrito como um
dia após o “Dia da Preparação” (Mt 27:62).
Sexta-feira:
O grande dia de Sábado já havia passado, então as
mulheres compraram e prepararam as especiarias para
ungir o corpo de Yaohu’shua antes de descansar no dia do
sábado semanal, que começava no pôr-do-sol de
sexta-feira (Mc 16:1, Lc 23:56).
Sábado:
As mulheres descansaram no Sábado semanal, de acordo com
o 4º Mandamento (Lc 23:56; Ex 20:8-11). Yaohu’shua
ressuscitou perto do pôr-do-sol, exatamente três dias e
três noites após o sepultamento, cumprindo assim o sinal
de Yao’nah e legitimando o sinal que havia dado sobre
ser o Messias – Mt 12:39-40
Domingo:
Lembre-se, após o pôr-do-sol, JÁ é domingo; as mulheres
trouxeram as especiarias sendo que é dito que já estava
escuro (Lc 24:1, Jo 20:1), mas não encontraram
Yaohu’shua porque Ele já havia ressuscitado (Mt 28:1-6,
Mc 16:2-6, Lc 24:2-3, Jo 20:1). Ele não ressuscitou na
manhã de domingo, mas perto do pôr-do-sol do dia
anterior (minutos antes)!
PS:
Seguindo estas sequências temos que até a entrada
triunfal (o dito domingo de ramos da ICAR) também não
foi em um domingo, mas sim em um Shabbos!
Amnao! |