Objetivos da Ordem Jesuíta
A Ordem Jesuíta foi fundada pelo ex-soldado espanhol Inácio
de Loyola, para combater a Reforma Protestante, seguindo à risca todos
os dogmas do Concilio de Trento, o que tem feito, desde a sua fundação
oficial, em 1540.
Os Assassinos do Vaticano
By Mary Schultze, a Inimiga Nº 1 do Vaticano no Brasil
[Edição de oCaminho]
Seus principais objetivos eram.
1. Destruir
as três grandes religiões, que não obedecem ao papa, isto é, a Igreja
Ortodoxa (Grega e Russa), o Islamismo e, principalmente, o Protestantismo.
Destruir, também, o povo judeu e todos os dissidentes de Roma considerados
hereges.
2. Criar
uma Nova Ordem Mundial,
através da dissolução de todos os governos democráticos e liberais, a fim de
estabelecer um governo absolutista único, sob a égide do papa de Roma, como
na Era das Trevas.
3. Construir
o Templo de Salomão em Yah'shua-oleym [evidente que o do Edir Macedo, não],
de onde o papa de Roma governaria o mundo, econômica, política e
espiritualmente, através do Papa Negro (seria o governo do Anticristo
dirigido pelo falso profeta).
Os planos para o estabelecimento desse governo já haviam sido delineados
antes da perda dos Estados papais, conforme reunião secreta dos líderes
jesuítas, em 1825, um resumo da qual vamos apresentar, extraído do livro "Vatican
Assassins" (750 ps., das quais 50 de bibliografia) de Eric Jon Phelps (ps.
365-369), citando o Apêndice I do livro "The Jesuits History", de
Hector Macpherson, da Ozark
Book Publications, edição de 1997. Leiamos a seguir.
Em 1825, onze anos após o reavivamento da Ordem Jesuíta, teve lugar, no
Colégio Jesuíta Chieri, na cidade de Turim, Itália, um encontro secreto dos
líderes da Ordem, durante o qual foram discutidos os planos para o
fortalecimento do poder do papa, no mundo inteiro, e para o estabelecimento
de governos que apoiassem os esquemas e ambições dos Jesuítas. Os que a
estes se opusessem deveriam ser esmagados sem piedade.
Um Jesuíta jovem chamado Leone,
favorito do reitor do Colégio (o qual viria a se tornar, em seguida, o
General da Ordem), era o taquígrafo dos discursos e discussões ali
apresentados. Essas notas foram depois publicadas por um editor francês e,
em 1848, foram traduzidas para o Inglês e inteiramente autenticadas, podendo
ser vistas no Museu Britânico, onde se encontram guardadas. Leiamos os
planos.
A - Plano
a longo alcance para um governo mundial
A primeira geração (1825-1865) não nos pertencerá. A segunda (1865-1905)
quase nos pertencerá. A terceira (1905-1945), sem dúvida alguma, nos
pertencerá.
Sabemos que o nosso desejo é estabelecer um Império Mundial [A
partir de 1945, tendo se aliado aos vencedores da II Guerra Mundial, quando
viram que Hitler estava perdendo a guerra, os Jesuítas tomaram as seguintes
providências:
* transportar para os bancos da Suíça e América todo o ouro dos nazistas,
o que foi feito através do "Trem da Misericórdia".
* Aplicar esse dinheiro para enriquecer o Vaticano, a fim de corromper os
governos e as consciências individuais, através do poder econômico.
* Contrabandear os criminosos de guerra nazistas,
colocando-os em postos chaves para influenciar os destinos da nação mais
rica do Ocidente, os Estados Unidos da América.
B - Trabalhando em silêncio e usando a falsidade
Vamos dar preferência a uma guerra secreta, evitando qualquer exposição à
publicidade. Cada bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo
gentil, porém inflexível. Ele deve ser orientado a assumir a
humildade de um cordeiro... para ganhar todos os corações! Mas que também
saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da Igreja...
Que nada nos possa diferenciar dos outros homens, em matéria de aparência.
Exteriormente, todo católico deve ser sociável, acalentando, ao mesmo
tempo, dentro de si, um ódio concentrado e indômita antipatia pelos
inimigos.
C - Promovendo Revoluções e guerra entre as classes, para desalojar os
governos oponentes.
Quando a ebulição (estado de efervescência), que estamos fomentando
secretamente, tiver atingido o clímax, a tampa do caldeirão será
repentinamente removida e então derramaremos o nosso fogo liquido sobre os
políticos intrusões, os quais são ignorantes e desatentos, a ponto de nos
servir de ferramentas (tais como Hitler, Mussolini, Pavelic, Dolfuss,
Stalin, Roosevelt, na II Guerra Mundial). Desse modo, nossos esforços
resultarão numa revolução digna desse nome, a qual combinará, numa conquista
universal, todas as conquistas já realizadas. [Nota: Isso
já aconteceu com o estabelecimento da União Européia, em consequência da II
Guerra Mundial, da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.]
Para não perdermos de vista esse objetivo maior, as pessoas devem ser
moldadas conforme o nosso propósito... Sim, o povo é o vasto domínio a ser
conquistado... As classes mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais
baixas, portanto devemos alimentar entre elas a antipatia mútua. Vamos
acalentar o populacho, que é, sem dúvida, um implemento de poder. Que possa
este nos considerar seus calorosos defensores, favorecendo os seus desejos [Nos
Estados Unidos, o Movimento dos Direitos Civis dos Negros, no Brasil o
Movimento dos Sem-Terra e a ascensão dos partidos comunistas e socialistas]. Devemos
alimentar o fogo de sua ira, abrindo diante dele (o populacho) a esperança
de uma Era de Ouro (Nova Ordem Mundial).
[Nota: Depois disso, quem
pode duvidar que os "Protocolos dos Sábios de Sião" sejam obra dos Jesuítas
e não dos Judeus?] - CLIC AQUI
para ver este protocolo...
D - Influenciando os grandes e poderosos
É sobre os grandes que devemos exercer particular influência.
Devemos levá-los a crer que, num período tempestuoso, não existe segurança
alguma para eles, a não ser que usem a nossa mediação. Devemos mostrar-lhes
que a causa de todo o mal e da fermentação das massas vai permanecer,enquanto
existir o Protestantismo, devendo este ser sumariamente erradicado.
E - Usando autores e escritores
Devemos, de todas as maneiras, garantir a ajuda dos pensadores modernos,
qualquer que seja a natureza de suas opiniões. Se puderem ser induzidos a
escrever em nosso favor, devemos pagar-lhes bem, quer seja em dinheiro, ou
em elogios (Conselho Americano de Relações Exteriores).
F - A Irlanda - nossa esperança
Pais iniciados (Jesuítas professos); grandes são as esperanças que tenho nas
energias da NOSSA IRLANDA. Ela é a nossa campeã. Devemos ungi-la,
efetivamente, com o nosso óleo, de modo que, ao contender com o seu tirano
(Inglaterra), ela possa sempre escapar de suas garras. Em quantas armadilhas
vai se meter a loba britânica, se apenas escutar os nossos conselhos... E o
que não faremos com um povo idiota, selvagem e faminto (os irlandeses)? A
Irlanda poderá vir a ser o nosso Sansão, derrotando os filisteus com uma
queixada de jumento.
Agora vocês já sabem qual foi o batismo de fogo que derramei, na Irlanda,
sobre as cabeças dos meus penitentes, no confessionário, dizendo-lhes: "Pobre
povo! Quanto eles vos têm degradado... Olhem para esses grandes senhores de
terras, circulando em meio às riquezas, devorando a terra e zombando de
vocês... E, contudo, se vocês soubessem usar a força que têm, seriam bem
mais fortes".
[Nota: Essa tem sido a
maneira de agitar os pobres católicos irlandeses contra os Protestantes
ricos, a fim de justificar o comunismo socialista].
G - Uma raça católica dominante
O povo católico é o sucessor do povo de "Deus" (Israel) e, consequentemente, os hereges,
são os inimigos, que temos obrigação de exterminar. Podemos
dizer que "Deus" nos destinou para o extermínio desses cananeus, ou seja,
todas as nações que se recusam a entrar na unidade da Igreja, e que o
Vigário de Cristo (o papa) foi nomeado para executar esse julgamento, no
devido tempo.
H - Ódio aos Protestantes
Tudo nos sairá bem, contanto que possamos conseguir que um católico, desde a
mais tenra infância, possa abominar até mesmo a respiração de um herege.
Os católicos devem ser imbuídos desse ódio contra os hereges, quem quer que
sejam eles, e que esse ódio continue aumentando e os conserve sempre unidos,
através do mesmo. Mas que tal sentimento jamais seja demonstrado (Ecumenismo),
até que possa explodir no dia oportuno. [Nota: Atenção,
Protestantes ecumênicos, vejam o que nos aguarda, no dia da vingança do Papa
Negro]. Que possamos combinar o nosso ódio secreto com o máximo de
esforço, no sentido de separar os elementos confiáveis, de todo governo
inimigo, a fim de empregá-los, quando formarem um corpo unido, para
desfechar os golpes mortais contra os hereges. (Usaram a NKVD de Stalin e a
SS de Hitler para liquidar os Judeus e os Protestantes, na Rússia, durante a
"Guerra dos Trinta Anos", isto é, a I e II Guerras Mundiais -
1914-1945).
Quando chegar a noite, vamos pagar-lhes em moeda sonante, como se
estivéssemos na idade Média. Que eles se gloriem de que nenhuma centelha
resta agora sob as cinzas das estacas, a fim de podermos atear novos
fogos... Eles nem sequer imaginam que somente nós sabemos como preparar uma
revolução [que foram as duas Guerras Mundiais], diante da qual as
outras foram apenas ínfimas insurreições. Quando nos chamam de "Jesuítas",
eles pensam estar nos cobrindo de opróbrio. Contudo, nem suspeitam que lhes
temos reservado o embargo da censura e as chamas, para o dia em que formos
os seus senhores.
I - Destruindo os Protestantes
Guardemos no recôndito dos nossos corações o princípio de que - qualquer
um que não se juntar a nós devera ser ANIQUILADO e estejamos prontos a fazer
isso, tão logo tenhamos os meios (já o conseguiram através do Federal
Reserve Bank, USA, e da União
Européia).
O Protestantismo já está se desgastando e afundando. Sim, podemos nos
gloriar de sua lenta agonia, marchando sobre o seu esqueleto e sobre os seus
ossos dispersos. Vamos apressar a sua dissolução, através de nossos esforços
combinados [Ecumenismo + Movimento Carismático]. O Protestantismo
está se decompondo [Movimentos ocultistas, copiados dos cursilhos
católicos, que separam as Igrejas evangélicas]. Temos altas
personalidades, já por nós convencidas, de que se continuarem defendendo o
Protestantismo, estarão perdidas [Billy Graham, Robert Schuller,
Elizabeth II, Tonny Blair, Bill Clinton, Georg Bush, e outros].
J - Visão da Bíblia
Ora, a Bíblia (Versão Autorizada de 1611 - King James
Bible), essa serpente de cabeça erguida e olhos flamejantes, nos tem
ameaçado com o seu veneno, à medida que se arrasta pela terra. Contudo, ela
será trocada por outra [a Revised
Version inglesa e as
sucessivas versões modernas, que têm aparecido, como a Today`s
Version, a New King James,
a Good News Bible, a NIV,
etc., todas elas embasadas nos corrompidos textos pro-Vulgata Latina, de
Westcott e Hort, a partir de 1881, as quais seguem as normas do Concílio de
Trento, e têm sido espalhadas em todo o mundo pelos Jesuítas, a começar de
Dublin, Irlanda, como o golpe de misericórdia contra o Protestantismo]...
Durante estes últimos séculos (1611-1825) esta áspide não nos tem dado
descanso. Bem
sabeis em que confusão ela nos tem colocado e com que presas venenosas nos
tem mastigado (ênfase nossa).
Agora fala a tradutora: Estas
palavras ditas numa reunião secreta dos líderes Jesuítas, em 1825, levaram
175 anos para se transformar em realidade com a criação da União Européia.
Com o lançamento do Euro,
em 2002, logo surgirá a necessidade de uma união religiosa, visto como já
existirá a união econômica/política/monetária. Agora, se vocês não
entenderam as palavras daquele arcebispo brasileiro entrevistado pela TV,
falando de "maior união religiosa entre os povos", posso explicar. No
Consistório recentemente realizado em Roma, com a presença de todos os
cardeais da Igreja, a pauta principal foi a instituição da Unidade
Religiosa, ou seja, a Religião Mundial, encabeçada pelo Papa (branco) em
ofício e garantida pelo Papa Negro, o Conde Peter Hans Kolvenbach, que já
tem em suas mãos o poder mundial. Os Jesuítas controlam o Federal
Reserve Bank, o Bank of
America, a CIA, o FBI,
a Imigração, a Segurança, as multinacionais de petróleo, ferro, aco, etc.,
enfim controlam toda a economia ocidental, segundo afirmam, com farta e
confiável documentação, três dos maiores historiadores e pesquisadores de
Catolicismo Romano do século XX - Avro Manahattan (The Vatican Billions),
Dave Hunt (A Woman Rides the Beast) e Eric Jon Phelps (Vatican
Assassins), autores de grandes best-sellers americanos.
Diz Phelps que, quando a Ordem incrementou os divertimentos (como os filmes
de Hollywood a Disneylândia e a TV, por exemplo, bem como os grandes
campeonatos de beisebol e futebol, e as olimpíadas mundiais), estava apenas
tentando anestesiar os sentidos do povo americano, para que este não se
apercebesse do perigo que se aproximava. No Brasil, o futebol é conhecido
como o "ópio do povo".
Com um simples corte sumário de energia elétrica, nos países do Ocidente, o
Papa Negro pode destruir, em poucos dias, a soberania de todos eles [tudo é
dependente da informática que só subsiste graças à energia elétrica]. Já não
podemos resistir ao abraço de urso com que Roma se preparou para nos
esmagar.
Leiamos a Bíblia [mesmo em uma destas extremamente corrompidas (tipo "almeidas,
viva, vida, niv, king james", etc), nas entrelinhas, você encontra a
Verdade; desde que a leia sem idéias preconcebidas, livres dos conceitos
ensinados por sua igreja] e oremos de joelhos para que o ETERNO nos de força
para a tribulação e o martírio que se aproximam, a fim de não renegarmos o
Nome Santo e glorioso do nosso grande Criador e Salvador, Yaohushua
hol'Mehushkyah, "crucificando-O novamente e expondo-O ao vitupério"
(Hb 6:6-c), com a nossa covardia de cristãos imaturos, que preferem ficar,
horas e horas, na frente da maior ferramenta dos Jesuítas, a TV [diga-se
Rede Globo], em vez de ler e pesquisar a santa Palavra, em uma Escritura
Monoteísta (não trinitariana, como as usadas pelos evangélicos, filhos da
ICAR). Meus irmãos, leiam
agora Mt 22:29; Jo 17:17 e II Tm 3:16-17.
Conheça o Papa Negro dos Jesuítas!!!
By Mary Schultze/Avro
Manhattan – 2001.
A autora cristã Mary Schultze baseou suas pesquisas em
livros como "Vatican Assassins", de Eric Jon Phelps e "The Vatican in the
World Politics", "The Dollar and the Vatican", etc de Avro Manhattan, "A
Mulher Montada na Besta", de Dave Hunt, e muitos outros pesquisadores.
Conforme Apocalipse 17, a mulher prostituta estará
montada sobre a besta de sete cabeças e dez chifres. Essa prostituta é a
mesma falsa profetiza Jezabel, tolerada pela igreja de Tiatira (A Igreja
Católica), em Apocalipse 2:18-29. Isso significa que o Anticristo e os reis
que o apoiarem serão na verdade títeres do Vaticano e do papa que estiver no
posto naquele tempo. No entanto, os dez reis odiarão a prostituta e em
determinado momento a derrubarão e devorarão. O Anticristo, logicamente, não
quererá ser controlado por ninguém, exceto por satanás. De acordo com o
livro de John Phelps, os jesuítas estão por trás de quase todas as guerras
que ocorreram no mundo desde o século XVI, inclusive dos ditadores Hitler,
Stalin, Franco, Mussolini, etc. Já li esse livro monumental e fiquei
impressionado com a perversidade perpetrada contra milhões de pessoas
somente para alcançar o propósito de trazer maior glória terreal ao homem
que se assenta no trono do Vaticano, o suposto "representante de Cristo na
Terra".
Os estudos de Mary Schultze traz muitas revelações
sobre o general que comanda a Sociedade dos Jesuítas, chamado de Papa Negro,
um indivíduo sinistro, desconhecido da vasta maioria das pessoas, mas que é,
talvez, o homem mais poderoso do mundo.
Mary Schultze descreve
o Papa Negro
Phelps acusa os Jesuítas de serem
responsáveis por todos os conflitos mundiais e pelos assassinatos
políticos e religiosos dos últimos 460 anos, afirmando que muitos
judeus e estrangeiros pertencentes aos mais altos escalões do
governo mundial e, principalmente, americano têm sido apenas
joguetes nas mãos do Papa Negro, o General dos Jesuítas, colaborando
com este para praticar maldades contra o povo e os governos
democraticamente constituídos, do Ocidente e do Oriente. Falando
desse personagem, que ele afirma ser o homem mais poderoso do mundo,
Phelps nos dá as seguintes informações:
O superior General dos Jesuítas,
atualmente [2004], é o Conde Peter Hans Kolvenbach, um holandês
de nascimento [não é à toa que a Holanda agora - 2014 - está
preparando um plebiscito para se desligar do Reino Unido e se filiar
plenamente à Europa]. Ele reside em Roma, na "Igreja de Jesus",
perto do Vaticano, e de lá dá as ordens aos seus subordinados, no
mundo inteiro, para que ajam em nome do Vaticano. Diz Phelps que
nessa Igreja também funciona a base geral dos Cavaleiros de Malta, a
Ordem mais poderosa, depois da Sociedade Jesuíta. [Os papas nada
podem fazer sem o consentimento do General dos Jesuítas. Os
Cavaleiros de Malta são especializados em altos negócios
(controlando o Banco do Vaticano) e atos de terrorismo.]
O General dos Jesuítas, bem como
todos os altos dignitários da Ordem, são feiticeiros luciferianos,
que celebram "missas negras", vestidos e encapuzados de negro [daí
o título de "papa negro" para seu líder maior] , praticando
rituais de magia. O Dr. Alberto Rivera, ex-Jesuíta convertido a
Cristo, afirma a mesma coisa, num dos seus livros publicados por J.
Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro Evangelho e contado ao
mundo os horrores praticados pela Ordem à qual pertencera durante
muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido com cinco tentativas de
assassinato, tendo falecido (não se sabe se de câncer ou outra
"moléstia'), há cerca de 4 anos [1997], em Oklahoma, USA.
Nesse mesmo livro, o Dr. Rivera
conta que, após o Concílio Vaticano II, o Papa Negro (que nessa
época era o Pe. Pedro Arrupe), explicou o que significava a
expressão "Irmãos separados", dizendo que era: "irmãos separados...
para morrer". Esses "irmãos separados" seriam principalmente
os protestantes, judeus e ortodoxos, os mais odiados pelo Vaticano
(não se engane com os sorrisos estampados nas faces das mais altas
autoridades do Vaticano quando em visita às nações).
Quase ninguém havia tido, até
hoje, oportunidade de ver a foto do atual Papa Negro. No livro
“Jesuits, a Multi-biography”, do escritor francês, Jean Lacoutre,
publicado em 1995, podemos encontrar esse misterioso personagem, na
página 343. Seu nome completo é Peter Hans Kolvenbach. [Ele aparenta
55 anos de idade e é curioso que tenha recebido no batismo o nome
dos dois apóstolos mais íntimos de Cristo, Pedro e João.]
O conselho superior da Ordem é
formado por sete homens da alta hierarquia, seis brancos e um negro.
[Sete é o número da plenitude bíblica e também para os seguidores da
Nova Era; portanto tinha de ser o número dos líderes da organização
jesuíta, como é, também, das empresas de sociedade anônima. Esta
Ordem é uma empresa militar anônima a serviço do Vaticano].
O mandato do General é perpétuo,
exceto se ele for considerado um "herege". Os jesuítas que exercem
cargos importantes são obrigados a fazer um "pacto de sangue"
[deixamos de transcrever aqui o conteúdo desse pacto, que consta da
entrevista do jornalista Rick Martín, simplesmente porque ficamos
estarrecidos com o mesmo.]
Diz o escritor Phelps que os
jesuítas são os verdadeiros autores do livro “Os Protocolos dos
Sábios de Sião” e que existem muitas versões do mesmo, adaptadas a
cada país onde são distribuídas. Voltando ao General dos Jesuítas, é
ele quem controla todos os governos da terra, através dos seus
"provinciais". Para a Ordem é fácil conseguir agentes em todos os
países, através da educação e doutrinação religiosa que seus padres
oferecem em quase todos as cidades do mundo. Não existe um país onde
eles não estejam agindo, através dos seus subordinados. [Um dos
auxiliares do Cardeal Spellman, no “Pequeno Vaticano”, que funciona
dentro da enorme e luxuosa Catedral de São Patrício, nos anos 70,
era natural do Ceará, da família Arraes de Alencar. j
Os jesuítas são proprietários de
quase todas as atividades esportivas nos Estados Unidos [e quem
sabe, também, no Brasil]. Eles comandam os enormes estádios. Também
comandam as atividades recreativas criadas por Walt Disney, um judeu
maçom; grau 33. Diz Phelps que eles gostam de usar judeus como
testas de ferro em várias empreitadas, a fim de que, no caso de um
escândalo, a culpa recaia sobre os mesmos, que têm sido o bode
expiatório do mundo inteiro.
Através de muitas diversões, os
Jesuítas iludem as pessoas, oferecendo-lhes prazer e divertimento,
enquanto trabalham no sentido de erradicar os governos protestantes,
no Ocidente. O autor explica que Las Vegas, com os seus cassinos
famosos, está nas mãos da Máfia. Contudo, os mafiosos da alta cúpula
são todos católicos praticantes, levando a sério a sua religião e
obedecendo cegamente os seus párocos. A alta cúpula está sempre na
dependência espiritual do Arcebispo de Nova York (atualmente, 2001,
o Cardeal Edward Egan), onde fica o quartel general da Máfia.
Hollywood também pertence aos Jesuítas e os judeus que aparecem como
proprietários das companhias cinematográficas não passam de testas
de ferro da Ordem.
Diz Phelps que o General dos
Jesuítas é o ditador, absolutamente autocrata, da Ordem. Quando ele
fala, seus padres provinciais obedecem cegamente. Existem cerca de
83 provinciais no mundo, atualmente. Tudo indica que a Ordem dividiu
o mundo em 83 regiões diferentes. Para cada região há um provincial,
sendo que para os Estados Unidos [onde a Ordem detém uma fortuna
incalculável, inclusive com mais de 50% de ações no maior banco - o
Bank of América] foram designados dez provinciais. Na América
Central há um provincial, bem como também um, na Irlanda. [Supomos
que no Brasil existe apenas um, na certa residindo discretamente num
desses colégios jesuítas que existem em quase todas as cidades
importantes do país].
O seu governo segue os moldes
babilônicos do tempo de Nabucodonossor, representado pelo próprio
General. É a forma romana de governo, com tudo centralizado numa
soberania mundial. [Costuma-se dizer que o papa JP2 foi o homem mais
rico do mundo católico. Contudo, este General é o mais poderoso e,
também, é riquíssimo, pois sua Ordem fatura bilhões de dólares no
mundo inteiro, anualmente, segundo o escritor britânico Avro
Manhattan, em seu livro "The Vatican Billíons". Avro foi o maior
pesquisador e historiador do Vaticano, no Século XX, tendo publicado
20 livros sobre o assunto].
Sempre que deseja iniciar uma
agitação social, revolução ou guerra, o General convoca um encontro
com os seus provinciais e juntos ouvem as informações do provincial,
onde essa agitação deverá acontecer, a respeito das queixas do povo
desse país e nessas informações se baseia o General para ordenar o
inicio da agitação. [Isso confere com o que lemos nos livros "The
Vatican’s Holocaust" e "The Vatican in World Politics; de Avro
Manhattan]. Nos Estados Unidos, a Ordem usou o “Movimento dos
Direitos Civis”, através do agitador Martin Luther King, que o autor
chama de "Lúcifer King". Nos Estados Unidos eles começaram uma
agitação que culminou com a assinatura do Ato dos Direitos Civis. O
objetivo dessa agitação foi concentrar a autoridade do poder em
Washington, onde os Jesuítas têm o seu quartel general. Esse
documento foi redigido por Theodore Herburg (Cavaleiro de Malta), o
qual foi presidente da "Universidade Notre Dame; durante muitos
anos, pertencente à Ordem Jesuíta. [Dessa Universidade emergiu, nos
anos 60, o Movimento Carismático, o qual ajudaria a unir católicos e
protestantes, principalmente os pentecostais (diga-se, espíritas),
nas Américas Este foi um dos muitos golpes de mestre dos Jesuítas].
Os provinciais do mundo inteiro
governam os Jesuítas inferiores e muitos deles não fizeram o "pacto
de sangue". Essa instituição é igual à da Maçonaria, na qual o maçom
de grau inferior nunca sabe o que acontece nos bastidores mais
elevados da Ordem e trabalham, simplesmente, achando que estão
fazendo uma obra digna, como bons soldados desse exército poderoso.
E o mais incrível, diz Phelps, é que os maçons dos mais altos graus
também são subordinados ao general dos Jesuítas. Quando a Ordem
Jesuíta foi desfeita pelo papa, em 1773, Frederico, o Grande
(1712-1786), Rei da Prússia e grande amigo de Voltaire, deu guarida
aos Jesuítas e junto com eles escreveu o ritual da Franco Maçonaria
Escocesa. [Por causa desse "ato de caridade" de Frederico, os
Jesuítas foram tomando conta da Alemanha e hoje são os donos desse
país, onde preparam o maior exército do mundo (o Exército da União
Européia), para o caso de uma guerra mundial, que poderá ser o
Armagedom].
Uma coisa é certa e irrefutável.
Todas as guerras do planeta têm contribuído para o fortalecimento
econômico e político da Ordem Jesuíta, como as guerras napoleônicas,
por exemplo. [Na II Guerra Mundial eles contrabandearam o ouro dos
nazistas para os bancos da Suíça e dos Estados Unidos e ficaram
riquíssimos], sendo que hoje são donos do Federal Reserve Bank,
conforme diz Phelps.
Ainda segundo Phelps, o livro ‘O
Conde de Monte Cristo’ de Alexandre Dumas, é uma sátira ao poder
jesuíta na França, contando como, após terem sido eles expulsos pela
República, voltaram com todo o poder.
Dumas lutou junto com os
patriotas italianos, em 1848, a fim de libertar Roma do poder
temporal do papado. Ele escreveu vários livros, sendo “O Conde de
Monte Cristo” o mais conhecido. Lendo este livro podemos observar
que o Conde de Monte Cristo é invencível, como a Ordem que ele
representa. Contudo, existe algo que ele não pôde conseguir, ou
seja, o amor da mulher que havia deixado na França. Ele conseguiu
receber de volta todo o poder político, riqueza e prestígio, enfim,
tudo que havia perdido, menos a mulher amada. Os jesuítas não podem
casar pois se constituíssem família teriam obrigações e deixariam em
segundo plano a lealdade e cega obediência ao seu General.
Eles podem trair qualquer nação e
depois sumir... sem deixar rastro. Podem se livrar dos católicos
irlandeses que embarcaram no Titanic e depois sumir... sem deixar
rastro. Podem liquidar qualquer desafeto seu, que entre num hospital
e lá receba uma dose letal de Raios X, drogas, uma cirurgia
inacabada e depois sumir... sem deixar rastro. [Podem liquidar
qualquer pessoa, em qualquer parte do globo, inclusive o autor do
livro, o entrevistador, Rick Martin, a tradutora da entrevista e
depois sumir... sem deixar rastro. Que o Eterno tenha piedade de
todos nós!] Fazem isso com a maior naturalidade, afirmando que tudo
é para a glória do Eterno (Ad Majorem Dei Gloriam). [Glória maior
para o deus deste século, o qual não é o nosso grande Criador e
Salvador Yaohushua. Glória maior para o seu deus, que é mencionado
pelo apóstolo Sha'ul, na II Coríntios 11:14].
O objetivo maior da Ordem Jesuíta
é a reconstrução do Templo em Yah'shua-oleym, a fim de lá entronizar
o papa de Roma, de onde este deverá governar o mundo. [Leiam
Apocalipse 13. Nesse tempo, nenhuma criatura vivente poderá ficar
fora do alcance do "homem da iniquidade" assentado no Trono de
Yah'shua-oleym e, por isso, tivemos de chegar à era da informática,
quando qualquer súdito do futuro governante mundial poderá ser
localizado em poucos segundos]. Essa reconstrução e importante
demais e podemos explicar o porquê. Para isso precisamos fazer uma
ligeira biografia do homem que fundou a Ordem Jesuíta e que foi
canonizado como santo católico.
Inácio de Loyola e sua Ordem
Sobre Inácio
de Loyola diz o
autor do livro "Vatícans Assassíns": Quando Inácio de Loyola fundou
a Ordem Jesuíta, uma
das primeiras coisas que ele fez foi ir para Yah'shua-oleym, a fim
de lá estabelecer o seu quartel general, facilitando, desse modo, a
entronização do papa naquela cidade. Contudo, o seu plano fracassou.
Ele fora um soldado espanhol ferido na guerra Franco-Espanhola, cuja
perna foi ferida e ficou defeituosa, o que lhe deixou um complexo de
inferioridade, pois, mancando, não poderia conquistar o amor de uma
bela mulher. Entrou em profunda depressão e então se voltou para a
religião. Começou a ler biografias de santos, teve algumas visões
"beatíficas" e dispôs-se a escrever os seus famosos "exercícios
espirituais". Fundou a sua Ordem (1536) e foi prostrar-se aos pés do
papa, a fim de lhe pedir a bênção, jurando defender o papado, até o
final dos tempos. O papa (Pio II) comprou a idéia, deu-lhe a bênção
e, assim, foi sacramentada a Ordem religiosa mais fanática, perigosa
e destruidora que o mundo já conheceu.
Seus "súditos" espirituais eram
obrigados a obedecer-lhe cegamente as ordens, como é até hoje.
Loyola tinha uma vontade indomável, uma têmpera de aço e sua ordem,
posteriormente, se dispôs-se a recuperar para o papado, os Estados
Europeus perdidos durante a Reforma Protestante. Logo depois da
bênção papal, Loyola e seus comandados começaram a perpetrar suas
obras malignas. Guerras e mais guerras têm acontecido no planeta,
desde a fundação da Ordem. Os Jesuítas são sempre os cabeças em
todas as conspirações globais. Enriqueceram à custa de doações de
membros católicos fanáticos e ricos, sem falar nas apropriações
indébitas que têm feito, durante esses quase 500 anos de existência.
Como diz o Dr.
William P. Grady, em seu livro “Final Authority”, capítulo 13: Os
métodos empregados por esta Ordem de certa ordem, clandestina são
dignos de estudo, visto como o seu objetivo final ainda permanece em
operação na América e na desprezada Versão Autorizada de 1611
(Bíblia King James). O modus operandí da Sociedade Jesuíta pode ser
delineado pelos seus seis estágios seguintes:
1) Educação
2) Doutrinação
3) Infiltração
4) Sedição
5) Sedação
6) Perseguição.
A história dá testemunho de que a
apropriação jesuíta sempre começa, invariavelmente, com o
estabelecimento de colégios e universidades possibilitando o alcance
de até altos graus acadêmicos, a fim de atrair da nação os
aspirantes a eruditos. Esse estratagema inaugural de Educação não
pode ser enfatizado demais. A apostasia é concebida sempre na sala
de aula.
Newman informa: Eles descobriram
muito cedo a vasta importância de liderar a mais alta educação como
meio de ganhar o controle das vidas dos jovens mais habilitados e
mais bem situados, fabricando servos intelectualmente treinados aos
seus propósitos... A habilidade acentuada dos padres jesuítas, seus
conhecimentos insuperáveis da natureza humana, sua afabilidade nas
maneiras e sua notável adaptabilidade às idiossincrasias e
circunstâncias de cada indivíduo, tornavam-nos praticamente
irresistíveis uma vez que entrassem em íntimas relações com a
juventude suscetível.
O livre pensador Francis Bacon
(1556-1626) ficou tão impressionado com as escolas deles que disse:
“Tal como são, gostaria que fôssemos nós”. Tendo iludido o estudante
desavisado ao exibir uma incumbência para excelência acadêmica, os
professores jesuítas perdem pouco tempo em partir para o segundo
estágio, que é a Doutrinação.
Newman declara: Sem dúvida, é
provável que mais tempo tenha sido empregado em moldar os seus
caracteres religioso e moral em completa harmonia com os ideais da
Sociedade do que em assegurar a maestria dos estudos Grande número
dos jovens mais desejáveis que ingressaram em suas escolas, sem
intenção alguma de se tornarem membros da sociedade, foram ganhos
através do paciente esforço dos que deles ficaram encarregados.
[Podemos ler sobre este assunto no capítulo 8 da “Moníta” dos
Jesuítas].
Com o abandono natural de várias
classes graduadas, o terceiro estágio é inevitável: a Infiltração,
tem início. Por causa do seu treinamento superior e abrasadora
convicção, muitos dos melhores graduados logo vão ocupar posições de
liderança no governo, no comércio e nas forças armadas.
Newman prossegue: Seu zelo
proselitísta os impulsiona às regiões adjacentes e, através do
esforço, a ganhar de volta à fé católica os que tenham se envolvido
em “heresia”. Comunidades inteiras foram reavidas em tempo
incrivelmente curto.
Esta absorção na sociedade
secular tem sido facilitada pela única isenção permitida à Ordem -
não precisar usar a vestimenta clerical. Edmond Paris comenta sobre
essa espantosa Ordem secreta:
O mesmo acontece hoje. Os trinta
e três mil membros oficiais da Sociedade operam no mundo inteiro na
capacidade do seu pessoal, como oficiais de um exército
verdadeiramente secreto, contendo em suas fileiras chefes de
partidos políticos, oficiais de altos escalões, generais,
magistrados, físicos, professores de faculdade, etc., todos eles
batalhando para realizar em sua própria esfera - a Opus Dei - em
realidade, os planos do papado.
A capacidade de se infiltrar com
bastante sucesso tem se tornado possível através do quarto estágio -
a Sedição. Um verdadeiro jesuíta é a personificação exata da I Tm
4:2: "... Pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm
cauterizada a própria consciência".
Um dos seus generais (Suarez)
autenticou a Sedição com estas palavras: É permitido a um indivíduo
matar um tirano por causa do seu direito de autodefesa. Pois, embora
a comunidade não o ordene, deve-se entender sempre que ela deseja
defender-se individualmente em lugar de cada cidadão, e até mesmo de
um estrangeiro... assim, após ter declarado que foi destituído de
seu reino, é legal tratá-lo como um tirano real e, consequentemente,
qualquer homem tem o direito de matá-lo.
Quanto à Sedação, diz o escritor
Newman: Desde o princípio, eles usaram o confessionário ao máximo
como meio de dominar as almas de homens e mulheres e obter um
conhecimento dos assuntos religiosos e políticos que servisse aos
objetivos da Sociedade. Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram
buscados por todos os meios para ficar sob a sua influência, e, para
tanto, logo se tornaram seus confessores favoritos, na corte
imperial e em muitas cortes reais da Europa. Era o seu objetivo
constante tornar o seu sistema confessional tão atraente para os
ricos e nobres, que sempre vinham procurá-lo espontaneamente. Para
esse fim, o seu sistema casuísta de teologia moral foi elaborado, no
qual eles tinham meios de apaziguar as consciências de seus súditos,
em todos os tipos de mal feitos.
Agora chegamos ao item -
Perseguição.
Após terem moldado o governante à
sua vontade e transformado o infeliz em instrumento subserviente de
sua política, eles sempre ficaram ao lado deste, ditando as medidas
a serem empregadas para a erradicação da heresia e completa reforma
do seu reino, conforme o ideal jesuíta, e sempre estavam prontos,
com total autoridade papal, a conduzir o seu trabalho inquisitorial.
Enquanto as facções protestantes ficavam
enroscadas em disputas
doutrinárias, cada
vez mais extensas, as ágeis tropas de Loyola empregavam o seu plano
sêxtuplo com o maior sucesso, num país após o outro.
Os Jesuítas são
uma organização
militar e não
uma ordem religiosa. Seu líder é
um general
de exército, não um mero abade superior de um mosteiro. O
objetivo da Ordem é o poder. Poder no mais despótico exercício.
Poder universal e absoluto para controlar o mundo através da vontade
de um único homem. O Jesuitismo é a mais absoluta forma de
despotismo e também o mais enorme de todos os abusos... O General
dos Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania.
Onde quer que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os mestres, a
qualquer preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e,
portanto, inimiga de qualquer autoridade constituída. Todos os seus
atos criminosos, por mais atrozes, quando cometidos no interesse da
Sociedade, ou por ordem do General, significam obras meritórias".
E que o
ETERNO nos abençoe em nossa busca pela Verdade. Amnao!
Leia também: As Seis Etapas da NOM
para a Mudança do Comportamento Social |
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