SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH  ECHAD! Dt 6:4.

Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só!

O Governo do Anti-cristo!

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A maior dificuldade ao estudar o Apocalipse e Escatologia, é ordenar os fatos (acontecimentos); saber quando ocorrerá o que.

 

Os pentecostais o fazem assim:

Sinais precursores da vinda de Yaohu’shua - Surgimento de falsos profetas; fome, guerras e terremotos em maior intensidade; maior perseguição aos servos fiéis; maior desobediência à Palavra; aumento da desobediência na relação familiar; aumento da crueldade, do orgulho, da ganância, da traição (Mt 10:21; 24:4-11; I Tm 4:1; II Tm 3:1-9; 4:3-4; II Pe 2:1-3; II Pe 3:3-5; Jo 15:19-20; At 14:22).

O Arrebatamento - A Igreja será arrebatada na primeira fase da vinda do Messias; não sabemos quando será. Teremos nossos corpos transformados. Estaremos livres da ira vindoura (Mt 24:42-44; I Ts 1:10; 4:16-17; Ap 3:10-11; Rm 8:23; I Co 15:50-55).

As Bodas do Cordeiro - Dar-se-á o encontro de há muito esperado do noivo (Yaohu’shua) com a sua noiva (Igreja). Estaremos com Yaohu’shua para sempre. "Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro" (Ap 19:7-9).

A Tribulação - Eventos anteriores à Tribulação: grandes sinais e maravilhas realizados por falsos profetas; grande atividade satânica e considerável aumento da apostasia (abandono da fé). I Tm 4:1-4; Lc 18:8.

Grande Tribulação - O tempo total da Tribulação será de sete anos. Chama-se Grande Tribulação os últimos três anos e meio desse período. Será um tempo de aflição sem medida. A feitiçaria e as atividades demoníacas alcançarão grau máximo. O Criador continuará derramando seus juízos sobre a terra (Ap 9:1-21; 16:1-21). Tempo de grande sofrimento para os judaicos (Dn 9:27; Is 13:9-11; Mt 24:15-28; Jr 30:5-7). Marca da Besta Obrigatória...

Anticristo - Inteligente e carismático, surgirá como líder mundial logo no início da tribulação. (II Ts 2:3-9; I Jo 2:18; Ap 13:1-10) Surgimento do Falso Profeta (Ap 13:11-16). Início da abertura dos sete selos de Apocalipse 6: Grande perseguição a todos os que permanecerem fiéis a Cristo (Dn 12:10; Ap 6:9-11; 20:4).

A Vinda de Yaohu’shua (Segunda fase) - Yaohu’shua surgirá de forma visível e triunfará sobre o Anticristo e seus exércitos na Batalha do Armagedom (Ez 38 e 39). Virá com os crentes, os anjos e os santos da tribulação. Satanás será preso por mil anos (Zc 12:10; 14:3-7; Ap 20:2; 19:11-21).

O Julgamento das Nações - Esse julgamento objetiva selecionar os povos, sobreviventes da Grande Tribulação, que participarão do Milênio (Jl 3:2,11,12,14; Mt 25:31-46).

O Milênio - Período de mil anos sob o reinado de Yaohu’shua na Terra (Ap 20:4; II Tm 2:17; Rm 8:17) cf. Sl 115:16.

Última revolta de Satanás - "Quando se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações... a fim de ajuntá-las para a batalha. Mas desceu fogo do céu, e os consumiu. E o diabo foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para sempre” (Ap 20:7-10).

O Juízo Final - Os ímpios de todas as épocas ressuscitarão para serem julgados segundo suas obras (Ap 20:11-15).

Novos Céus e nova Terra - "Então vi um novo céu e uma nova terra, pois já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe" (Ap 21:1).

 

Quando, pois, virdes estar no lugar santo a abominação de desolação, predita pelo profeta Dayan’ul (quem lê, entenda), Mt 24:15

 

A ÚLTIMA SEMANA DE DANIEL 9 DAS SETENTA

As profecias de Dayan’ul têm sido motivo de precipitadas previsões do fim do mundo desde o fim do primeiro milênio da nossa era; mas, à medida que se passam os séculos e os meios de comunicação se tornam mais eficientes para informar a todos os bilhões de habitantes da Terra as catástrofes naturais ocorridas, os movimentos religiosos se tornam mais veementes em anunciar o fim... Porém, nada mais propício ao fim do mundo do que foi o fim do segundo milênio, para onde convergiu o maior número de previsões; até os Maias entraram em cena! Ainda no primeiro século, já surgira a teoria do sábado milenar, que defendia a idéia de que, à semelhança dos seis dias da criação e o sétimo dia, em que o criador descansara (Gn 2:2), o mundo teria sua existência limitada a nada mais do que seis milênios.

A epístola apócrifa de Barnabé, do princípio da era cristã, mencionava uma teoria, então em voga, segundo a qual, assim como tinha havido 2:000 anos de Adan a Abrul’han, e 2:000 anos de Abrul’han a Cristo, também haveria 2:000 anos para “dispensação cristã”, seguindo-se então o milênio do repouso sabático: 6:000 anos e, depois, o sábado milenário: assim como aos 6 dias da criação seguiu-se o dia de descanso." (Henry H. Halley, Manual Bíblico, pág. 33).

Talvez seja essa teoria a razão principal da conhecida frase de “um mil passará e a dois mil não chegará”!

A última, no entanto, não se baseia na “Epístola de Barnabé”, mas numa forçada interpretação de uma das previsões do Profeta Dayan’ul, as "SETENTA SEMANAS".

 

Baseando em Dn 9:24 a 27, os pentecostais explicam:

"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade" (vs 24), contando-se o tempo "desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Yah’shua-oleym" (vs 25). Esse período iniciou-se "depois da queda de Babilônia no império dos Medos e Persas", quando "o Criador, através do rei Artaxerxes, ordenou o profeta Neemias reconstruir os muros de Yah’shua-oleym, e aí foi quando começou as setenta semanas do fim do mundo".

Como o início do tempo não é questionado, e muitos intérpretes o fazem da mesma forma, resta-nos saber sobre o seu fim (das Setenta Semanas); o que podemos analisar observando os acontecimentos que deveriam estar dentro delas.

A separação da última semana não é teoria nova. Ela já existe há mais tempo...

Em 1982, para justificar a separação da última semana, um ‘teólogo’ escreveu:

1. "Extinguir a transgressão" - a transgressão de Yaoshor’ul somente será extinta quando a nação judaica se converter, conforme Rm 11:26.

REFUTAÇÃO: "Para extinguir a transgressão, para dar fim aos pecados" - Um antigo intérprete dizia que a palavra da qual se traduziu "pecados" significava "oferta pelos pecados", o que parece confirmado no versículo 27, onde fala de "cessar o sacrifício e a oferta de manjares". Yao’khanan disse que Cristo "se manifestou para tirar os pecados" (I Jo 3:5, cf. Jo 1:29) "pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados" (Ap 1:5); portanto, na ótica apostólica, ele extinguiu a transgressão, dando fim à oferta pelos pecados, na cruz!

2. "Expiar a iniquidade" - como a profecia relaciona-se exclusivamente com os israelitas (veja as expressões: teu povo, tua santa cidade, etc.), o texto não pode aplicar-se à “igreja”. Os efeitos da obra expiatória de Cristo somente alcançarão Yaoshor’ul quando, como nação, converter-se no final da septuagésima semana.

REFUTAÇÃO: Sha’ul afirmou que Cristo, "depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direta da Majestade nas alturas" (Hb 1:3). Há versões que dizem "expiação dos pecados". A purificação ou expiação, o sumo sacerdote fazia quando entrava no santo dos santos (Lv 16; Hb 9:1 a 7). Segundo Sha’ul, Cristo a fez, entrando "no santo dos santos, uma vez por todas" (Hb 9:12). Assim, segundo o entendimento cristão primitivo, cumpriu-se mais esse pormenor da profecia de Dayan’ul; não deixou NADA por fazer!

3. "Trazer a justiça eterna" - esse fato ocorrerá somente quando Cristo estabelecer aqui na Terra a justiça eterna, diferente da justiça humana, que é temporária e cheia de falhas. Ainda vivemos no tempo em que opera o "mistério da injustiça", II Ts 2:7,10. Este terá fim por ocasião do estabelecimento do Milênio. Yaohu’shua é o Rei que reinará com justiça: Is 32:1; Jr 33:15,16.

REFUTAÇÃO: O mesmo Sha’ul considerou esta parte da profecia cumprida, quando se referiu a Cristo como a "manifestação da sua justiça no tempo presente" (Rm 3:26 – morreu na cruz, um justo cf. Hb 4:15); tempo esse que teria coincidido cronologicamente com o fim das setenta semanas de anos.

4. "Selar a visão e a profecia" - esta passagem só poderá cumprir-se no Milênio, quando não mais ocorrerão visões ou profecia, pelo fato de Cristo habitar no meio do seu povo, e de toda a Terra achar-se cheia do conhecimento do Messias: Is 11:9.

REFUTAÇÃO: “Selar a visão e a profecia significa” ...até que tudo se cumpra e TUDO, cumpri-se na cruz, durante a última semana!

5. "Ungir o Santo dos Santos" - refere-se à purificação do templo e da cidade de Yah’shua-oleym da abominação desoladora levada a efeito pelo Anticristo no final da Grande Tribulação. Alguns acham que o templo referido aqui é o mesmo de Ez 40-43 e Zc 6:12,13.

REFUTAÇÃO: Quando o versículo 26 fala que "será morto o Ungido", isto nos dá a entender que o "Santo dos Santos" seria purificado pela morte substituinte do próprio Cristo (Jo 1:29). Sha’ul disse que ele "entrou no santo dos santos uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção" (Hb 9:12), pois Cristo tornou-se o nosso Sumo Sacerdote – Hb 4:14 – a partir da cruz!

Diante das afirmações acima, não há nenhuma razão para colocarmos a última semana separada das outras. Ao contrário, temos que aceitar o seu cumprimento naqueles dias apostólicos.

A confusão da interpretação dos atuais anunciadores do fim do mundo [pentecostais arrebatatoristas] é com respeito aos versículos 26 e 27 e a "última semana". O texto diz: "Depois das sessenta e duas semanas" (que já seriam precedidas por outras "sete semanas" (vs 25) "será morto o Ungido, e já não estará; e o povo de um príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário" (vs 26), e em seguida, menciona que "Ele fará firme aliança com muitos por uma semana...". Por esta razão imaginou o atual intérprete (pentecostal) que a semana da "firme aliança" seria depois da destruição da cidade santa e outros acontecimentos posteriores, entendendo a septuagésima semana como separada das outras sessenta e nove...

O que o intérprete atual não observou é que "na metade da semana" deveria "fazer cessar o sacrifício e a oferta de manjares" (vs 27), o que seria, segundo a ótica cristã, o sacrifício de Yaohu’shua, chamado o Cristo, quando "a si mesmo se ofereceu" (Hb 7:27); ou seja a última semana estava se cumprindo no ministério da cruz, não no futuro! Matt’yaohuh escreveu que o próprio Cristo falou do cerco e destruição de Yah’shua-oleym referindo ao "abominável da desolação de que falou o profeta Dayan’ul" vindo após a cruz (o sacrifício sendo tirado) - Mt 24:15 – pois, após falar de "cessar o sacrifício", o texto diz: "sobre a asa das abominações virá o assolador" (Dn 9:27). Posteriormente, afirma que "Depois que o costumado sacrifício for tirado, e posta a abominação assoladora, haverá ainda mil duzentos e noventa dias." (Dn 12:11). Sim, após as 70 semanas cumpridas, haveria ainda 1290 dias (anos - Dn 11:13).

Comparando todos os textos acima, não é difícil entender que, numa visão cristã, a septuagésima semana teria sido por ocasião das obras e sacrifício de Yaohu’shua: pois, se o sacrifício seria tirado na metade da semana da aliança e a abominação assoladora viria depois, tendo ela já ocorrido [a destruição de Yah’shua-oleym, em 70 d.Y], nos primeiros séculos da era cristã, não há como passar essa semana para depois de tudo isso; ainda mais baseado em pura interpretação distorcida (fora do contexto), sem um único “está escrito”!

Outra divergência dos atuais pregadores pentecostais com os teólogos tradicionais é quanto ao "ELE", que "fará firme aliança" (Dn 9:27). Na página 6 da revista "Revelação", está escrito que "ele" é o anti-Cristo, quando o texto bíblico, conforme vários intérpretes, diz ser o próprio Cristo. A tradução do Padre Antônio Pereira de Figueiredo, feita a partir da Vulgata Latina, diz: "Este Cristo, porém confirmará para muitos o seu pacto numa semana". O que se entende por melhor interpretação com base na doutrina cristã é que, por três anos e meio, Yaohu’shua pregou o seu evangelho entre nós, sendo que após esse tempo - a metade da semana - fez "cessar o sacrifício e a oferta de manjares" mediante a Sua própria morte (Dn 9:27 cf. Jo 1:29). Com o seu próprio sacrifício, fez cessar os sacrifícios levitas de animais "de uma vez por todas" (Hb 7:27 cf. Mt 27:51).

Em Dayan’ul, no capítulo 11, nos versículos 30 e 31, está escrito que o assolador terá forças que "tirarão o sacrifício costumado, estabelecendo a abominação desoladora". Ligando esse versículo com o versículo 27 do capítulo 9, parece até terem razão os atuais intérpretes em dizer que se refere a uma aliança feita pelo próprio assolador.

Contudo, ainda que o pronome "ele" se refira ao assolador, em nada ajuda para deslocar a última semana para nossos tempos, pois, se disse que "na metade da semana fará cessar o sacrifício" (Dn 9:27) e os "mil e duzentos e noventa dias" iniciam aí (Dn 12:11) e sendo esse “assolamento” o cerco e destruição de Yah’shua-oleym (Mt 24:15 a 21; Dn 9: 26), a semana fatalmente já está no passado; derrubando o “ele” como sendo o assolador – o Anticristo para eles, os pentecostais, havido para serem arrebatados...

Da exposição acima, se deduz, sem dificuldade, que o deslocamento da última semana das setenta para um tempo muito posterior é infundado, não havendo nada para justificar esse lapso de tantos séculos. Isto é como você ter setenta dias para pagar uma dívida e depois de sessenta e nove dias criar um lapso de alguns anos entre os sessenta e nove e o septuagésimo dia. O credor aceitaria? Os pentecostais, sim!!!

Agora, desde décadas atrás, pessoas se julgam nos últimos sete anos do mundo; aqueles anos passam, e novas interpretações surgem. Pregadores e mais pregadores – hoje usando vídeos no You Tube – marcam datas e mais datas para o “arrebatamento”; outra doutrina espúria, baseada no deslocamento da última semana de Dayan’ul 9. O que podemos concluir?

Bem... Um dos pilares fundamentais da interpretação profética é que os eventos apresentados na Bíblia vão se cumprindo no decorrer da história, o que foi denominado como sistema protestante [HISTORICISTA*] por ter sido adotado pelos reformadores ao interpretarem as profecias. As profecias prevêem determinados eventos que ocorrem no transcurso da história desde o tempo em que o material profético foi dado até a consumação final da história. Atualmente, muitos filmes e novelas procuram explorar as temáticas proféticas.

* Método progressivo (seguido pela CYC): variante da interpretação histórica; diferencial da historicista tradicional: 7 selos centralizado no santuário celestial; 7 trombetas eventos futuros, não do passado. Todos os eventos acontecem (ou visam) na/a terra...

E uma pergunta, em especial, tem sido motivo de comentários e discussões:

 

Quem é o anticristo?

Considerações

O termo ocorre apenas quatro vezes na Bíblia, todas elas [apenas] nas epístolas do apóstolo Yao’khanan. As passagens são I Jo 2:18 , I Jo 2:22, I Jo 4:3 e II Jo 1:7, onde o termo Anticristo é definido como um "espírito de oposição" aos ensinamentos de Cristo e sua existência. O cristianismo prega, no entanto, que este "espírito" seja uma personificação de um "messias demoníaco" que virá nos últimos dias tentando se fazer divino. Por essa razão, os cristãos crêem que este Anticristo é descrito em outros textos, tais como o livro de Dayan’ul, as cartas de Sha’ul (como "o homem da iniquidade") e o Apocalipse como a Besta que domina o mundo. Para certos grupos cristãos, incluindo a Igreja Católica, tal Besta chegou a ser personificada através do imperador romano Nero [justamente pelo texto de II Ts 2:7] e seu valor atual seria apenas simbólico. Para a maioria dos protestantes, no entanto, o cumprimento da profecia é iminente e ainda acontecerá no mundo moderno vindo de algum líder que negue a existência de Yaohu’shua.

Segundo muitos teólogos, o Anticristo mencionado pelos cristãos do primeiro século era alguém que já atuava naqueles dias (por isto, Nero). Não era personagem de um futuro tão distante, nem futuro próximo, como vemos no texto de I Jo Jo 4:3: "...Anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo". Ao longo da história, diversas correntes cristãs acusaram-se entre si ou atribuíram aos seus inimigos a designação de "anticristos", sendo exemplos de utilização de tais argumentos o Cisma Papal, as cruzadas referindo-se ao Islã, na Reforma Protestante (Protestantes referindo-se ao Papa e alguns até hoje) e na Contrarreforma (Católicos referindo-se a Lutero), entre outros diversos acontecimentos. Também há os que consideram que o termo Anticristo poderá estar ligado aos modernos movimentos satânicos e (ou) ao ateísmo.

Atualmente, o termo é bastante popular, sobretudo no meio pentecostal, onde existe uma interpretação por parte de muitos grupos de que o Anticristo será uma pessoa que se oporá aos mandamentos da Bíblia e organizará uma sociedade baseada em valores outrora atribuídos ao paganismo, onde todos os cidadãos poderão ser controlados através de uma marca na mão ou na testa à semelhança da marca que os romanos impunham sobre seus escravos ou à que era colocada nos prisioneiros dos campos de concentração durante a Alemanha Nazista, e que equivaleria ao número 666. Este Anticristo, por fim, seria derrotado por Cristo em sua segunda vinda, quando se estabelecer seu reinado milenar.

A resposta à pergunta: Quem é o Anticristo? está na Bíblia, especialmente no livro do Apocalipse, de cunho profético. O intérprete das profecias nem sempre pode determinar com exatidão como profecias não cumpridas vão se cumprir, pois não é objetivo único da profecia o mero desvendar do futuro. As profecias, em primeira instância, servem para fortalecer a fé na medida em que se descobre como o Criador tem a história de baixo do Seu controle. Yaohu’shua mesmo afirmou: “Disse-vos agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creais” (Jo 14:29).

O intérprete não é um profeta no estrito senso de alguém que prevê o futuro, mas um aprendiz... A compreensão e a interpretação da profecia se desenvolvem e se aperfeiçoam com a passagem do tempo (quanto mais ‘bagagem bíblica’, mais claro a profecia fica). Lutero tinha isso em mente quando declarou: “As profecias só podem ser entendidas perfeitamente depois de se cumprirem”. Com isso em mente, podemos entrar no conteúdo de Apocalipse 17.

 

Apocalipse 17

Os seis primeiros versos do capítulo 17 de Apocalipse descrevem uma prostituta assentada sobre a besta, numa atitude de afronta ao Criador e ao Seu povo. Como virgem é sinônimo do povo do Criador (II Coríntios 11:2 – a Kehilah cf. Ef 5:30-32), a prostituta representa aqui a igreja infiel (Ez 23:37 a 39). Ela está montada sobre uma besta com sete cabeças, cujo significado é apresentado no próprio capítulo: são sete montes (Ap 17:9).

A besta também teria alcance mundial, pois está sentada sobre muitas águas que significam “povos, multidões, nações e línguas” (Ap 17:15). Os detalhes vão se encaixando nas características religiosas do mundo, onde percebemos que tais características apontam para a Igreja de Roma. Seu histórico de alianças político-militares com governantes do mundo (prostituição), sua disposição em perseguir os fiéis durante a Inquisição (embriaguez) e sua atitude em servir às nações o vinho do cálice de suas doutrinas adúlteras [esta sempre pregou que só há salvação dentro dela] não deixam dúvidas quanto a identidade desse movimento religioso.

No verso 5, de Apocalipse 17, encontramos que na fronte da meretriz estava escrito: “Babilônia, a grande, a mãe das meretrizes e das abominações da Terra”. O símbolo Babilônia vem do Antigo Testamento. Historicamente, este império foi o responsável pela destruição do Templo de Yah’shua-oleym (em 586 a.Y.), por blasfemar o nome do Messias e desprezar a verdade religiosa. Isaías profetizou que, após a sua destruição em 539 a.Y., ela jamais voltaria a ser habitada (Is 13:19 a 21).

No Apocalipse, o símbolo denota as características históricas do império, bem como a confusão doutrinária que se expande através de suas “filhas”, os pentecostais. Interpretando, vemos que Roma é a igreja-mãe e as diversas igrejas que saíram dela conservam muito de seus vícios e da sua conduta religiosa equivocada (apenas se livraram das imagens, de resto, trouxe tudo de lá, até o domingo como dia de guarda). Os dois principais sinais identificadores da relação “maternal” entre a Igreja Romana [ICAR] e o Protestantismo apostatado são: a observância do domingo e a crença na imortalidade da alma; além da trindade, é claro!

Outra chave de interpretação está em como encontramos ampliações do conteúdo profético dentro do próprio livro do Apocalipse. A besta que aparece no capítulo 17 tem a mesma representação da besta do capítulo 13, baseados nas descrições que são feitas de ambas. Portanto, elas devem ser estudadas em conjunto, as informações se somam para se chegar ao produto final.

Então, para interpretar Apocalipse 17 é necessário um cuidadoso estudo de Apocalipse 13. A besta de Apocalipse 17 é idêntica à besta semelhante ao leopardo, apresentada no capítulo 13, e ambas procedem das águas e possuem sete cabeças e dez chifres.

Apocalipse 17:10 e 11 diz que os sete montes onde a meretriz está assentada “… são também sete reis; dos quais cinco já caíram, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar tem de durar pouco. E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição”. Ou seja, trata-se de uma sucessão de impérios perseguidores que culminará no oitavo.

O ponto de partida para se entender os impérios é o tempo da visão dada a Yao’khanan – cinco já tinha passado (Egito, Assíria, Babilônia, Grécia e Medo-Persa), o que existia era o Império Romano.

A besta não é uma oitava cabeça. A ela pertencem todas as sete cabeças anteriores. A expressão no grego de Apocalipse 17:11, que fala que o oitavo rei é um dos sete, significa que o oitavo terá a mesma personalidade, incorporando em si mesmo toda a iniquidade dos anteriores. Não significa necessariamente que o oitavo tem de ser um dos sete primeiros. Significa, sim, que virá no mesmo espírito de seus antecessores. Religiosamente, vemos a sua atuação através dos papas, desde que se torram reis do Vaticano, após 1929 quando Mussolini fez a concessão do Reino do Vaticano, dentro de Roma, restaurando assim, o papado derrubado pela Revolução Francesa, em 1798.

Essa posição está em conformidade com o capítulo 13 de Apocalipse, porque ambos os capítulo falam da mesma besta. Em Apocalipse 13:3 é dito que uma das cabeças da besta foi ferida de morte (aprisionamento do papa Pio VI, em 1798, marcando o final da supremacia papal) e depois que sua chaga mortal começou a ser curada (em 1929 quando é assinado o Tratado de Latrão e o reino do Vaticano é estabelecido em Roma, mas não é recuperado o poder político).

Hoje, Roma cristã está suportando uma enfermidade crítica, resultante de sua ferida mortal. Estamos vivendo agora no tempo da Roma cristã ferida, marcada pela separação entre a Igreja e o Estado. A sétima cabeça será o restabelecimento de Roma, com a união da Igreja com o Estado, dando início à perseguição aos cristãos com base na obediência da Palavra do Criador.

A besta de Apocalipse 17 é uma unidade com sete cabeças, sendo assim deveria ter a mesma sede. Se usarmos o mesmo princípio em Dayan’ul 2, por exemplo, vemos que a estátua também é uma unidade e fala de impérios mundiais. E como bem sabemos, pela história não tiveram a mesma sede governamental. A besta e a prostituta vistas por Yao’khanan em Apocalipse 17 representam a separação entre a Igreja e o Estado. A Igreja (prostituta) e o Estado (besta), embora relacionados (a prostituta está sentada sobre a besta), são entidades diferentes.

 

E quem é, então, o anticristo?

A besta, que representa a oitava cabeça, é o anticristo, um resumo demoníaco de todos os poderes perseguidores históricos do povo do Criador, prefigurado por um movimento liderado pelo homem do pecado (II Ts 2:3-4). Esse espírito do anticristo criou um caminho de destruição e morte. É importante muita atenção, pois esse anticristo traz consigo quatro características:

1. Tem a aparência de Cristo;

2. Não aceita toda a Bíblia;

3. Opera milagres e prodígios;

4. Diz ser Cristo;

 

O que o Criador da Verdade quer de você e da igreja (a igreja de Ab’ul)? Que...

1. Guarde os 10 mandamentos da Bíblia de Êxodo 20

2. Respeite e guarde o dia santificado pelo Messias, o Sábado. Ex 20:8, Is 58:13

3. Não adore ídolos e imagens de escultura. Ex 20:4-6; Sl 115 (atente para o vs, 16)

4. Se prepare para a volta de Yaohu’shua. Jo 14:1-3

5. Ensine que os mortos estão na sepultura e aguardam a ressurreição. Ec 9:5, Jo 5:28, 29, I Ts 4:17; Hb 11:39-40.

6. Oremos ao ETERNO em nome de Yaohu’shua, Seu Filho. Jo 14:13, Sl 65:2

7. Que confessemos os nossos pecados a Yaohu’shua. I Jo 1:9; 2:1,2

8. Tenhamos a Bíblia como regra de fé e prática. Jo 5:39, Ap 1:3

9. Cuidemos do corpo, não usando alimentos imundos. I Co 3:16,17; Lv 11

10. O homem adore ao ETERNO. Ap 14:7; Ex 20:3

12. Tenha como mediador a Yaohu’shua. I Tm 2:5. Hb 7:25

 

Já, o anticristo estabeleceu outras coisas no lugar da Verdade (a igreja de Caim):

1. Guarde mandamentos de homens segundo tradições de homens.

2. Respeite o Domingo sem base bíblica

3. Adorem, rezem e venerem ídolos e imagens de gesso e madeira.

4. Não acreditem na volta de Yaohu’shua.

5. Céu, inferno, purgatório.

6. Oremos a homens a ‘são isto’, ‘são aquilo’, etc… Acendamos velas a esse e aquele.

7. Que confessemos os pecados a homens.

8. Que coloquemos a tradição acima da Bíblia.

9. Comamos de tudo, bebamos de tudo.

10. Que adoremos a criatura, aos apóstolos e a santos.

11. Que Maria seja colocada como mediadora.

A decisão é sempre pessoal: “Crede em UL, vosso Criador, e estareis seguros” (II Cr 20:20).

Observe que o Criador, nos sela apenas na Fronte, símbolo da consciência ou pensamentos; enquanto que o inimigo sela os seus na mão (ações) ou na fronte (pensamentos)... E neste momento, não há em cima do muro, pois o simples fato de estar em cima do muro, já é ponto para ha’satan.

Após todas estas características, vimos que o anticristo não é um homem, mas sim homens ou poderes – anticristos, liderados pelo anticristo (ha’satan) –  ao seu serviço... Mas ainda surge uma pergunta extremamente atual, mesmo considerando estas características acima citadas:

 

HAVERÁ UM GOVERNO (MUNDIAL) DO ANTICRISTO?

E, novamente a resposta está nas Escrituras, especialmente em Dayan’ul 2...

Dn 2:31-35

31 Tu, ó rei, na visão olhaste e eis uma grande estátua. Esta estátua, imensa e de excelente esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.

32 A cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze;

33 as pernas de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro.

34 Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.

35 Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a palha das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.

A doutrina apócrifa do Arrebatamento [necessário para que os salvos não padeçam sob o governo do “anticristo”] usa Dayan’ul 2 para mostrar a organização do governo do anticristo (os pés da estátua); porem, não observam o contexto [a explicação do sonho do rei babilônico] que diz:

Dn 2:41-45

41 Quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo.

42 E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.

43 Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão pelo casamento; mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.

44 Mas, nos dias desses reis, o Criador do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; nem passará a soberania deste reino a outro povo; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre.

45 Porquanto viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro, o grande Criador faz saber ao rei o que há de suceder no futuro. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação...

Ou seja: Após os 4 impérios mundiais [Babilônia; Medo-Persia; Grécia e Roma], os dedos apontam para  divisão da Europa [10 Estados] e na sequência o alerta: NÃO SE LIGARÃO; ou seja: Não haverá um 5º Império, o do ‘Anticristo” tão propalado pelos pentecostais...

Então, muitos diriam: –Mas, e as passagens que falam do governo do anticristo e de uma moeda mundial?

Voltando ao Apocalipse 17...

 

Unidade Mundial e a Manifestação do Anticristo

"Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem" (Ap 17.13).

Esse texto das Escrituras é um versículo-chave das profecias dos fins dos tempos, para os pentecostais... Para eles, as palavras “um só pensamento” referem-se à síntese da unidade mundial e NÃO ao que realmente diz... Estes ímpios só têm um intento: governar o mundo! Devemos notar bem que os "dez reis" não são forçados a entregar o poder ao maligno, à besta, mas que eles "oferecerão à besta, o poder e a autoridade que possuem". Obviamente é decisão unânime dos dez reis permitirem que uma pessoa governe, ao invés de dez.

O velho provérbio: "Unidos, resistiremos; divididos, cairemos", aplica-se a este caso. Com que propósito os "dez reis" entregarão seu poder e sua autoridade? No versículo seguinte temos a resposta: "Pelejarão eles contra o Cordeiro..."

Quanta arrogância! Não se trata de um mal-entendido causado por um erro de comunicação, mas claramente de uma ação deliberada contra o Criador. O versículo 12 nos mostra que estes dez reis"...recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora" [uma hora profética, não dá mais que uma semana de dias], indicando que a besta faz parte da estrutura de poder dos dez reis que voluntariamente transfere sua autoridade à pessoa chamada "a besta". O ímpeto final de todas as nações é dirigido contra o Cordeiro. Por quê? Porque todas as nações estão sujeitas ao governo do príncipe das trevas, o deus deste mundo!

Vê-se nisto que a guerra contra o Cordeiro é espiritual, ou seja, eles conhecem a Palavra, mas vão de encontro a ela, por razões espúria, particulares; egoístas!

Mil anos antes de Cristo, o salmista escreveu: "Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o ETERNO e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas" (Sl 2:2-3). Não devemos minimizar a afirmação de que as nações se opõem ao Criador e escolhem o “deus deste mundo”. Esses versículos bíblicos acabam com qualquer dúvida de que todas as nações são fundamentalmente contrárias ao Criador e Seu Ungido.

O Messias disse: Contudo quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? Lc 18:8. Todos apostataram da Verdade! Porém, cegos pelo inimigo, julgam estar seguindo a Verdade.

Alguém pode fazer uma pergunta legítima: "Por que as nações se levantariam contra o Criador?" O apóstolo Sha’ul responde: "Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que o Criador lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira" (II Ts 2:9-11).

Eles optarão entre "sinais, e prodígios da mentira" e "o amor da verdade". Essa é a obra do pai da mentira que engana as nações. As massas humanas o seguirão voluntariamente, de maneira que no final os dez líderes mundiais eleitos entregarão sua autoridade e seu poder ao anticristo...

E não é assim nas igrejas pentecostais, hoje? Querem “revelações”, “curas” e “prosperidade”! Não querem cobranças doutrinais... Vale mais o “eu acho” do que o “Está Escrito”! Nem que para isto, tenham que PAGAR com seus dízimos e dízimos sobre dízimos: Roubara você ao ‘senhor’ [Baal]? ...cobram tais “pastores”; estes sim (anticristos), a serviço do anticristo. Nas Escrituras fala-se do “anticristo” e dos “anticristos”. Pessoas ou poderes a serviço de ha’satan, o anticristo!

Em contraste, a intenção do ETERNO está claramente revelada em Jo 3:16 – "Porque o ETERNO amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". A rejeição intencional da oferta da Salvação é o motivo pelo qual o Criador "lhes manda a operação do erro"; pois então, que creiam na Mentira; ha’satan...

Querem crer em dons de línguas, revelações, exorcismos? Então que creiam.. Querem crer em arrebatamento? Que creiam então.... Nem que para isto seja necessário extirpar a última semana de Dayan’ul (a da cruz) e lançá-la para o futuro, sem fundamentos bíblicos? Então que o faça! Desejam ser governados por um anticristo? Então que o seja!

Quero salientar que: pelas aparências, o mundo imagina que segue a justiça (Verdade). Os líderes políticos e religiosos pretendem estabelecer a “verdade e a prosperidade” na terra através da imposição pacífica da democracia (diga-se socialismo, como no Brasil) em toda parte. Pouco se pode dizer contra os surpreendentes progressos alcançados no que se refere ao nosso padrão de vida – em especial no Ocidente. Que o digam as classes inferiores da sociedade! Poucos sonhavam, há 50, 60, ou 70 anos atrás, adquirir tanto com seus salários. O conforto com que contamos hoje era inconcebível há algumas décadas. Quem, no início deste século, imaginaria possuir telefone, geladeira, ar-condicionado, e um automóvel deslizando suavemente pelas rodovias, sem solavancos? Quem alguma vez pensou que teríamos acesso a qualquer tipo de alimento fresco no mercado, 24 horas por dia? Estes avanços tornaram-se tão abundantes, graças à unificação dos países. O Estado norte-americano da Carolina do Sul, por exemplo, testemunhou a triplicação da economia num período de apenas duas décadas. Mas, apesar de todo este progresso em benefício da humanidade, o homem continua insatisfeito; há um vazio em seu íntimo! É na hora de se deitar, no escuro de seu quarto que a solidão aparece; não importa se a poucas horas estava em um reunião onde o “fogo do espírito” se manifestava em ter centenas de pessoas...

 

Casamento: Não se unirão!

Em um discurso no Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica, um professor enfatizava entusiasticamente, numa conferência de duas horas, que o sucesso e a riqueza da Europa era apenas o começo. Mais de 30.000 funcionários em inúmeros escritórios trabalham com os 626 representantes eleitos do Parlamento, comunicando-se em 11 idiomas com a ajuda de 7.500 tradutores profissionais. O conferencista enfatizou de forma clara a pretensão da União Européia [UE] em assumir as responsabilidades dos países-membros soberanos. "Precisamos de mais europeização", enfatizou o orador. "Identidades nacionais" continuou, "são prioridades secundárias". Tornar-se membro da União Européia é extremamente difícil, mas é impossível retirar-se dela. A constituição não prevê o desligamento de membros. "Isso é para sempre!", disse o orador...

Alguns anos depois, decepcionados por terem perdido a sua identidade nacional, alguns países estão trabalhando para saírem da UE; iniciou-se pela Inglaterra (Reino Unido), em breve [profetizamos] a França, a Itália e finalmente – desfazendo a união – a Alemanha... Está escrito: Não se unirão!!!

O espírito de unificação é irresistível e infindáveis são as possibilidades. No passado se perguntava: Quem são estes dez reis? Referem-se a dez nações européias? Em 1967 o Dr. Wim Malgo, fundador da "Obra Missionária Chamada da Meia-Noite", escreveu: "Não procuremos por dez países-membros do Mercado Comum Europeu como sendo o cumprimento de Apocalipse 17:12. Ao invés disto, procuremos as dez estruturas de poder que se desenvolverão por iniciativa européia, mas serão de alcance mundial".

Vemos a globalização não só na política e na economia, mas também na religião. A maioria dos conflitos militares, tanto no passado como no presente, têm sido basicamente em torno de questões religiosas.

No Sudão, os muçulmanos estão assassinando cristãos, mas na antiga Iugoslávia os maometanos foram dizimados por "cristãos" sérvios mais fortes. O conflito entre a Índia e o Paquistão, na verdade, é uma questão religiosa entre muçulmanos e hindus. Em Israel (e os Palestino) jamais encontrarão a paz, pois ali trava-se uma briga não política, por territórios, mas sim uma guerra religiosa entre irmãos [os palestinos são os filhos de Esaú, o irmão de Yah’kof (Yaoshor’ul/Israel)]...

Desta forma o mundo caminha para uma desavença planetária, reunindo as condições necessárias para que um líder carismático (...é um dos sete, o oitavo rei – Ap 17:11) ofereça a paz... A paz que o mundo almeja é a mesma paz [artificial – I Ts 5:3] que precede às pragas (a Grande Tribulação de Ap 16, cf. Jr 6:14).

Nestas condições, a unificação é o próximo passo para a Nova Ordem Mundial globalmente democrática que prosperará pacificamente sob este líder mundial, que trará uma paz dissimulada, artificial. Por isso, não fique surpreso ao ver o grande sucesso de movimentos que têm por objetivo unir as denominações – “deus está em todos os lugares”; “é o mesmo deus”; “somos todos irmãos”; etc; dizem eles... Assim a maior barreira será derrubada, quando o papa, chamar de volta suas “filhas”, os pentecostais, num grande movimento ecumênico mundial; nada mais justo do que ele, o papa, chamar para si a tarefa de propor a Paz Mundial, mediando os conflitos religiosos das nações. Depois de conseguido isto, o anelo dos homens se voltará para um líder que, de acordo com muitos estudiosos da Bíblia, só espera a hora de se manifestar. Um rei terrível, de "feroz catadura" (Dn 8:23): a besta (a igreja) unindo-se ao Estado (o anticristo)! O “comprar e o vender” estará sob risco! Ap 13:17.

É neste intento que as pragas de Apocalipse 16 se iniciam... Pois as nações, indo de encontro à Palavra, começam a se unir para por a Palavra por terra! Dn 8:12... Mas continuando com Dayan’ul 8 (vs 23-25) sobre este pretenso governo do anticristo, lemos:

23 Mas, no fim do reinado deles, quando os transgressores tiverem chegado ao cúmulo, levantar-se-á um rei, feroz de semblante e que entende enigmas.

24 Grande será o seu poder, mas não de si mesmo; e destruirá terrivelmente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo.

25 Pela sua sutileza fará prosperar o engano na sua mão; no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o príncipe dos príncipes; mas será quebrado sem intervir mão de homem.

Sim, a PEDRA de Dayan’ul 2:35, intervém..

Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.

Começa-se o Milênio sob o governo do Messias (Dn 2:44) demonstrando que o 5º império – o do anticristo - jamais teve chance de se estabelecer.

À luz de todos estes fatos, como crentes em Yaohu’shua hol’Mehushkyah, o que devemos fazer? A resposta está em II Ts 2:15-17 – Sendo assim, irmãos, permaneçam firmes e bem apegados aos ensinamentos que desde sempre vos temos dado, seja de viva voz, seja por carta. Que o Maoro’eh Yaohu'shua hol’Mehushkyah e o nosso YAOHU’ABI que nos amou e, sem que o tenhamos merecido, nos consola, para sempre e nos enche duma grande esperança, encoraje os vossos corações; e, renove as vossas forças em tudo o que fizerem, seja por palavras, seja por atos.

Amnao!

 

 

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