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Os inimigos da Lei do
Criador concordam e aplicam os nove mandamentos do Decálogo
e certamente o defenderiam não fosse o quarto, que ordena o
repouso e a santificação do dia de shabbos. Se são contra o
shabbos, porque é da lei e do A.T., por que pregam o dízimo?
Numa tentativa de derribar o shabbos e todos os Dez
Mandamentos, alegam que a Lei do Criador foi dada por
Moisés/Mehushua.
Existe distinção entre a
Lei do Criador e as outras leis?
Sim. A Lei do Criador foi
escrita pelo próprio o Criador em duas tábuas de pedra e
dura eternamente. Nada lhe foi acrescentada além das Dez
Palavras (Dt 5:22; Ex 31:18). Foi colocada dentro da Arca do
concerto e hoje está escrita nas tábuas de nosso coração (Dt
10:2; II Co 3:3; Jr 31:33; Hb 8:10).
As outra leis, conhecidas como
cerimoniais eram transitórias (embora nem todas); foram
escritas por Moisés/Mehushua num livro, acrescentadas por
causa da transgressão do Decálogo e colocadas ao lado da
arca (Dt 31:24-26; Gl.3:19). Muitas cessaram na cruz (Ef
2:15; Cl 2:14).
Por que Paulo considerou
a Lei do Criador como Ministério de morte?
No Decálogo não existe
nenhum mandamento que manda matar; pelo contrário, há um que
proíbe. O fato é que uma outra lei, do livro, punia com
morte os transgressores da Lei do Criador:
Ter outros deuses (Dt
13:6,9);
Idolatria (Dt 17:3,5);
Desrespeito ao nome do
Criador (Lv 24:16);
Transgressão do shabbos
(Nm 15:32-36);
Filhos desobedientes (Dt
21:18-21);
Assassinato (Lv 24:17);
Adultério (Dt 22:23,24);
Falso testemunho (Dt
19:18,19).
Em Cristo, o pecador não
sofre a morte de imediato e tem a chance de se arrepender e
ser salvo. Isto é a Graça!. Todavia não deve seguir pecando,
ou seja, transgredindo. No N.T., a mesma Lei do Criador está
em vigor e não é ministério de morte, pois ninguém é punido
pelos homens com a morte, pelo pecado praticado.
OBS:
Não com a morte física (1ª morte) mas sim com a 2ª morte que
é a Morte Eterna, de que se fala nos mandamentos...
Que é o pecado?
Segundo as Escrituras o
pecado:
É transgressão da Lei (I
Jo 3:4);
Se conhece, pela Lei (Rm
3:20; 7:7);
Não é imputado, sem a
Lei: (Rm 4:13; 15);
Está morto, sem a lei (Rm
7:8; I Co 15:56);
Que aconteceria se a Lei
do Criador tivesse sido abolida?
- O pecado não mais
existiria, a partir do fim da vigência da Lei.
- Yaohushua teria morrido
em vão, pois se não há pecado não seria necessária Sua
morte.
- Não haveria necessidade
da Graça, pois não existiria pecador.
- Desnecessário seria se
pregar o Evangelho, pois ninguém é pecador e não há de que
se arrepender.
Guardando os dois
ensinados por Yaohushua não é o suficiente?
Mt 22:37-40; Rm 13:10. Se
realmente alguém estiver guardando os dois, é claro que está
cumprindo tudo. Mas, veja bem:
Quem ama a o Criador de
todo o coração:
1)
Não tem outros deuses
2) Não faz ou adora ídolos
3) Não toma seu nome em
vão
4) Santifica Seu dia de
repouso
Quem ama o próximo como a si
mesmo:
1)
Honra a pai e mãe
2) Não mata seu próximo
3) Não pratica adultério
4) Não furta
5) Não mente ou dá falso
testemunho
6) Não cobiça os pertences
dos outros
A que conclusão chegamos? Só
guardam os dois, quem guarda os dez! Tg 2:10.
Não seja cúmplice daqueles que
conscientemente violam a Lei do Criador, e ensinam você a
fazer o mesmo. Contate-nos e conheça mais provas bíblicas
sobre o dia que o Criador santificou.
O shabbos
“E proferirá palavras
contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e
cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues
nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.”
(Dn 7:25). Assim descreve o profeta aquele futuro poder que
mudaria os tempos e a Lei do Criador! Isso se cumpriu
aproximadamente mil anos depois!
Os líderes do
“cristianismo” para ficarem desobrigados de guardar o
shabbos, insistem em dizer que o quarto mandamento da Lei do
Criador foi abolido! Entretanto, esses mesmos que
diariamente visam invalidar o shabbos como mandamento,
apegam-se ferrasmente à observância do dízimo que desde a
cruz, foi abolido, tornando-se o meio do sustento da Kehiláh
através de ofertas – II Co 9:7!
Quando o mandamento serve
para engordar as contas bancárias desses líderes, aí sim,
tem validade, e os fiéis incautos são obrigados a obedecer!
A ORIGEM DO DOMINGO
Para sair de Babilônia,
como recomenda a Palavra, é preciso renunciar a tudo o que
se compromete com ela, caso contrário, estaremos servindo a
o Criador em vão, sem nenhuma chance de sermos salvos.
A MAIOR DIVINDADE DO
PLANETA!
Entre os astros
divinizados pelos povos pagãos, o sol destacou-se e
tornou-se a maior deidade reverenciada, o mais popular
“deus” do planeta. Um dia da semana foi-lhe separado para o
culto, o primeiro dia da semana [domingo]. Tal idolatria
atingiu seu clímax dentro do Império Romano pagão, e
posteriormente dentro da religião católica. Hoje, no atual
“cristianismo”, essa crença é totalmente aceita!
De que maneira a adoração
do sol foi introduzida no “cristianismo”?
Constantino foi imperador de Roma
entre os anos 306 a 337 d.C. No ano 321 d.C. promulgou a
seguinte lei: “Devem os magistrados e as pessoas residentes
nas cidades repousar, e todas as oficinas ser fechadas no
venerável dia do sol” (History of de Christian Church - vol.
III, pág. 380).
Nota:
O “venerável dia do sol”, mencionado pelo imperador, é o
primeiro dia da semana, popularmente conhecido nas línguas
de origem latina como “domingo”. Constantino sempre foi um
profundo adorador do sol e, continuou sendo, mesmo depois de
se considerar um seguidor de Cristo. Ele mesclou o costume
dos dois povos (pagãos e cristãos) com o objetivo de agradar
a ambos e fortalecer o seu império.
OBS:
Que comemora o dia 25 de dezembro está guardando "o domingo
dos domingos", pois sem confirmação escriturísticas
atribuíram este dia pagão ao nascimento de Yaohushua...
A Enciclopédia Britânica
- 11º edição, falando do “domingo” declara o seguinte:
“O mais antigo reconhecimento da
observância do domingo como uma obrigação legal é uma
constituição de Constantino, de 321 d.Y, decretando que
todas as cortes de justiça, habitantes de cidades e oficinas
repousassem no dia do sol (Venerábilis dies solis), exceção
feita apenas àqueles que estivessem ocupados em trabalhos de
agricultura”.
Posteriormente, a
religião católica apoiou tal atitude e assume a autoria da
mudança do dia do repouso de shabbos [o sétimo dia da
semana] para o domingo [o primeiro dia], fato que é
confirmado pelo padre Júlio Maria, num ataque rechaçando a
hipocrisia dos protestantes; ele diz:
“O Boletim Protestante
diz: Guardamos o domingo'. Mas, como é isto caro
protestante? Isto é romano! Mostre-me onde está na Bíblia o
preceito de guardar o domingo?... Aqui os sabatistas têm
razão contra as outras seitas: o sábado é o dia do Messias!
(Ex 20:10; Jr 17:22; Ex 31:14; Jo 9:16). Eis o que é bem
claro e positivo. Em parte nenhuma figura o domingo como dia
do Messias. Como é que um protestante zeloso, cioso em
observar todos os preceitos da Bíblia, desobedece tão
formalmente? Olhe, caro amigo, isso faz duvidar do seu
protestantismo!”
E continua o padre: Nós
católicos, romanos, guardamos o domingo, em lembrança da
ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe da nossa
Igreja, que preceituou tal ordem do sábado ser do Antigo
Testamento, e não ser mais obrigado no Novo Testamento. E
conclui então o padre: “O amigo está se afastando do
protestantismo e virando católico, meus parabéns”!
Vemos que a guarda do
domingo, guardado como suposto dia da ressurreição de
Yaohushua, é uma imposição vinda, não através da Palavra,
mas por meio daqueles que se apostataram, abraçando o
mandamento pagão! Fica ainda uma incômoda questão para os
teólogos dominguistas responderem: precisava mudar a guarda
do shabbos para o domingo se este não era observado?
QUAL A FINALIDADE DA LEI?
“Por isso ninguém será
justificado diante dele pelas obras da lei; antes, pela lei
vem o conhecimento do pecado... (Rm 3:20).
O objetivo da Lei é
mostrar o pecado e não nos justificar. Pois, se não existir
a Lei para mostrar o pecado, este também não existiria!
Portanto, não estão bem os que insistem em dizer que a Lei
foi abolida, tentando se justificar e com isso invalidar a
observância do mandamento do Messias, o shabbos!